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Introdução

A degradação do solo é uma preocupação ambiental global, com consequências significativas


para a biodiversidade, segurança alimentar e qualidade de vida das populações humanas. A
recuperação de áreas degradadas emerge como uma estratégia fundamental para reverter os
danos causados e restaurar a saúde do solo. A degradação do solo é um desses problemas que
vêm chamando a atenção de alguns estudiosos do mundo inteiro, o uso do solo,
principalmente por atividades ligadas a produção de alimentos e outros bens de consumo têm
levado a uma degradação progressiva não só do próprio solo, como do ambiente como um
todo Este estudo visa avaliar como a recuperação de áreas degradadas pode influenciar na
qualidade do solo, com foco nos parâmetros de fertilidade, compactação e erosão.

O objectivo

Geral

 Falar dos efeitos da recuperação de áreas degradadas na qualidade do solo, com foco
nos parâmetros de fertilidade, compactação e erosão.

Especifico

 Identificar as estratégias de recuperação de áreas degradadas;


 Descrever os efeitos de fertilidade, compactação e erosão na recuperação de áreas
degradadas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O conceito de degradação tem sido geralmente associado aos efeitos ambientais considerados
negativos ou adversos e que decorrem, principalmente, de atividades ou intervenções
humanas (TAVARES, 2008). O conceito tem variado conforme a actividade em que esses
efeitos são gerados, bem como em função do campo do conhecimento humano em que são
identificados e avaliados e de acordo com o uso atribuído ao solo, a definição de degradação
pode então variar.

2.1 Degradação do Solo

A degradação do solo resulta em factores naturais e de má conservação e preservação por


parte da acção humana. Suas causas podem ocorrer por diversos motivos dentre eles podemos
destacar os impactos ambientais (SOUZA et al., 2020).

De acordo com NOFFS et al., (2000), área degradada pode ser conceituada como um
ambiente modificado por uma obra de engenharia ou submetido a processos erosivos intensos
que alteraram suas características originais, além do limite de recuperação natural dos solos,
exigindo assim, a intervenção do homem para sua recuperação.

Para COSTA et al. (2018) o elevado índice de degradação de um solo está relacionado ao
grau de intensificação de variadas atividades agrícolas, além da exploração pelo monocultivo,
como falta de cobertura no solo e entre outras práticas podem causar erosão, perda da
fertilidade e compactação.

Recuperação de área degradada

Dependendo do campo de actuação, o conceito de área degradada tem variado de acordo com
o uso atribuído ao solo, e com a área do conhecimento pela qual está sendo analisada. Assim,
surgem alguns conceitos nas mais variadas áreas do conhecimento.

São consideradas áreas degradadas, extensões naturais que perderam a capacidade de


recuperação natural após sofrerem distúrbios. A degradação é um processo induzido pelo
homem ou por acidente natural que diminui a actual e futura capacidade produtiva do
ecossistema (MOREIRA, 2004).
A degradação ambiental, segundo BRIENZA et al., (1998) refere-se aos danos ou as perdas
de populações de espécies nativas animais e/ou vegetais, a qual pode ser considerada também
como degradação da biodiversidade.

Neste sentido, pode-se considerar área degradada aquela em que um evento natural diminui a
capacidade de produção e reprodução de um ecossistema, ocorrendo também pela acção do
homem no ambiente, que leve ao declínio de suas funções de equilíbrio actuais e futura.

De acordo com DIAS e GRIFFITH (2000), a recuperação de área degradada pode ser
entendida como um conjunto de acções idealizadas e executadas por especialistas das
diferentes áreas do conhecimento, visando proporcionar o restabelecimento de condições de
equilíbrio e sustentabilidade, existentes nos sistemas naturais.

Estratégias de revegetação de áreas degradadas

Estratégias de revegetação De acordo com GRIFFITH, (2000), até 1994, os processos de


recuperação ambiental no Brasil apresentavam dois caminhos distintos, que envolviam
estratégias mutuamente exclusivas de revegetação:

a) O fechamento da área para regeneração natural, com possibilidade de enriquecimento


- estratégia baseada na sucessão ecológica; e
b) O estabelecimento de um “tapete verde” de espécies agressivas e de rápido
crescimento, como capim-gordura (Melinis minutiflora) e braquiária (Brachiaria
decumbens); ou arbóreas, como o eucalipto (Eucalyptus sp.). Essa estratégia era a
mais usada, pois além de possibilitar uma rápida cobertura e protecção do solo, atendia
às exigências da legislação.

Para o processo de revegetação, recomenda-se que no início sejam utilizadas plantas rústicas
que tolerem as restrições químicas, físicas e biológicas do solo, além de contribuírem com o
incremento de matéria orgânica, que permitirá a estruturação do substrato, ciclagem de
nutrientes e preparo do meio para a implantação de espécies mais exigentes (SANTANA et
al., 2020)

Fertilidade do Solo

A reintrodução de vegetação nativa ou culturas adequadas, juntamente com práticas de


manejo sustentável, contribui para a melhoria da fertilidade do solo. O retorno de matéria
orgânica ao solo através da decomposição de resíduos vegetais e o aumento da biodiversidade
microbiana promovem a ciclagem de nutrientes essenciais para o crescimento das plantas,
resultando em um solo mais fértil e produtivo.

1. Ciclagem de Nutrientes: A fertilidade do solo refere-se à capacidade do solo de


fornecer os nutrientes necessários para o crescimento saudável das plantas. Em áreas
degradadas, a fertilidade do solo pode ser comprometida devido à perda de nutrientes
por erosão, lixiviação e remoção de biomassa vegetal. A recuperação dessas áreas
busca restaurar a ciclagem de nutrientes, reintroduzindo matéria orgânica ao solo por
meio de práticas como o plantio de culturas de cobertura, adição de compostos
orgânicos e recuperação de resíduos vegetais.

2. Aumento da Matéria Orgânica: A matéria orgânica desempenha um papel fundamental


na fertilidade do solo, fornecendo nutrientes essenciais para as plantas e promovendo a
actividade microbiana. Em áreas degradadas, a matéria orgânica do solo pode ser
significativamente reduzida devido à perda de vegetação e erosão. A recuperação
dessas áreas visa aumentar a matéria orgânica do solo através da adição de compostos
orgânicos, como esterco, composto e resíduos de culturas, melhorando assim a
disponibilidade de nutrientes para as plantas.

3. Melhoria da Estrutura do Solo: A recuperação de áreas degradadas também pode


melhorar a fertilidade do solo ao promover uma estrutura do solo mais porosa e bem-
agregada. Uma estrutura de solo saudável facilita a penetração das raízes das plantas, a
circulação de ar e água e a actividade microbiana, resultando em melhorias na
disponibilidade de nutrientes e na produtividade das culturas.

4. Redução da Acidez e Salinidade: Em algumas áreas degradadas, a fertilidade do solo


pode ser comprometida devido à acidez ou salinidade excessiva. A recuperação dessas
áreas pode incluir práticas para corrigir o pH do solo e reduzir a salinidade, como a
aplicação de correctivos de solo, como calcário para neutralizar a acidez e gesso para
reduzir a salinidade, tornando assim o solo mais propício para o crescimento das
plantas.

5. Promoção da Biodiversidade Microbiana: A fertilidade do solo também está


intimamente ligada à actividade microbiana, que desempenha um papel crucial na
decomposição da matéria orgânica e na ciclagem de nutrientes. A recuperação de áreas
degradadas promove a biodiversidade microbiana ao reintroduzir vegetação nativa,
adicionar matéria orgânica ao solo e promover práticas agrícolas sustentáveis, como
rotação de culturas e plantio directo, que favorecem a actividade microbiana e a
fertilidade do solo.

Para promover melhorias nas características físicas de solos degradados, especialmente os de


textura arenosa, o uso de materiais orgânicos é extremamente importante, pois um dos
principais efeitos da matéria orgânica (MO) sobre os atributos físicos do solo está associado
ao grau de agregação, que, consequentemente, altera a densidade, a porosidade, a aeração e a
capacidade de retenção e infiltração de água (MELO & MARQUES, 2000; BARBOSA Et al.,
2002).

A maior agregação atribuída ao aumento no teor de MO deve-se ao fato de esta apresentar


grande superfície específica e capacidade de troca de cátions, o que possibilita maior número
de ligações electrostáticas entre ela e às partículas de solo. Além disso, a sua decomposição
por microrganismos resulta na formação de inúmeros compostos importantes na cimentação e
estabilização dos agregados.

A produtividade dos ecossistemas agrícolas e florestais depende, em grande parte, do


processo de transformação da matéria orgânica e, por conseguinte, da actividade e biomassa
dos microrganismos do solo.

Os microrganismos exercem papel fundamental utilizando esses materiais como fonte de


nutrientes e energia para a formação e o desenvolvimento de suas células, bem como para a
síntese de substâncias orgânicas no solo. Dessa forma, o manejo dos substratos e dos
processos biológicos permite alcançar um novo equilíbrio no ecossistema.

A acumulação de matéria orgânica e nitrogênio (N) ao longo do tempo, com uma mínima
fixação de fósforo (P) por óxidos de ferro presentes no solo, são factores importantes no
controle da produtividade vegetativa em longo prazo nas regiões úmidas; considerando que
deficiência de água e condições sódicas e salinas, são importante em ambientes áridos e
semiáridos.

Compactação do Solo

A recuperação de áreas degradadas geralmente inclui medidas para reduzir a compactação do


solo, como o plantio de espécies vegetais com sistemas radiculares profundos que ajudam a
quebrar a estrutura compactada. Além disso, práticas de manejo, como a adoção de sistemas
agro-florestais ou rotação de culturas, ajudam a manter a estrutura do solo mais porosa e
resistente à compactação, favorecendo a infiltração de água e o desenvolvimento das raízes
das plantas.

A compactação do solo é um problema comum em áreas degradadas, resultante de atividades


como agricultura intensiva, pastoreio excessivo, tráfego de máquinas pesadas e
desmatamento. Esse processo reduz a porosidade do solo, aumenta sua densidade e diminui a
capacidade de infiltração de água e aeração, afectando negativamente a qualidade do solo e a
produtividade agrícola. No entanto, a recuperação de áreas degradadas pode ajudar a reverter
esse quadro, adoptando diversas estratégias:

1. Melhoria da estrutura do solo: Uma das formas de combater a compactação é


promover a formação de uma estrutura do solo mais agregada e porosa. Isso pode ser
alcançado através do plantio de espécies vegetais com sistemas radiculares profundos
e robustos, que ajudam a quebrar a compactação do solo e melhorar sua estrutura.
Além disso, a adição de matéria orgânica ao solo, como composto orgânico ou
resíduos de culturas, promove a formação de agregados estáveis e melhora a estrutura
do solo.

2. Adoção de práticas conservacionistas: Práticas conservacionistas, como o plantio


directo, a rotação de culturas e o cultivo mínimo, ajudam a reduzir a compactação do
solo, evitando a perturbação excessiva do solo e preservando sua estrutura natural.
Essas práticas também promovem o acúmulo de matéria orgânica na superfície do
solo, melhorando sua estrutura e resistência à compactação.

3. Manejo adequado da água: O manejo adequado da água é essencial para prevenir e


reduzir a compactação do solo. Isso inclui a implementação de sistemas de drenagem
eficientes para evitar o acúmulo de água nas camadas superficiais do solo, onde a
compactação é mais comum. Além disso, a adoção de práticas de irrigação adequadas,
como a irrigação por gotejamento, ajuda a minimizar o tráfego de máquinas pesadas
sobre o solo úmido, reduzindo assim o risco de compactação.

4. Monitoramento e manejo contínuo: É importante realizar monitoramento regular da


compactação do solo e adoptar medidas de manejo adequadas, como a utilização de
equipamentos de cultivo com menor pressão de contacto com o solo, para evitar sua
recompactação. A manutenção de uma cobertura vegetal permanente também é
fundamental para proteger o solo da erosão e manter sua estrutura e porosidade.

Consequentemente, altera a densidade, a porosidade, a aeração e a capacidade de retenção e


infiltração de água (SAMPAIO et al., 2012). Solos ricos em matéria orgânica são
biologicamente mais activos, pois beneficiam a biota do solo, Revegetação, matéria orgânica
e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados 84 permitindo
uma maior taxa de decomposição e mineralização dos resíduos orgânicos.

Erosão do Solo

A recuperação de áreas degradadas inclui a implementação de medidas para controlar a erosão


do solo, como o estabelecimento de cobertura vegetal permanente, a construção de terraços e
a adopção de práticas conservacionistas. A presença de vegetação protege o solo da erosão
causada pela chuva e pelo vento, enquanto sistemas de drenagem e manejo adequado da água
minimizam os efeitos da erosão hídrica. Isso resulta em uma redução na perda de solo e
nutrientes, preservando a integridade do solo e dos ecossistemas associados.

Seleção de espécies de plantas e recomposição da vegetação na recuperação de solo


degradado por erosão

Para melhorar a saúde deste ambiente utilizando espécies vegetais e o uso da adubação com
capoeira picada, pode reflectir em maiores benefícios às propriedades físico-químicas do solo
e ao crescimento das plantas, quando comparada ao método de adubação química
convencional

Segundo PEREIRA (2008), para que isso ocorra é necessário estabelecer a vegetação que
permite maior infiltração, menor escoamento superficial e protecção contra erosão laminar. O
mesmo autor afirma que a escolha adequada das espécies e respectivas quantidades é factor
decisivo no estabelecimento da vegetação e protecção contra os processos erosivos. Uma das
recomendações para projecto de revegetação é o uso de espécies nativas.

Para PEREIRA (2008) a definição de quais espécies utilizar, a quantidade e qual o sistema a
ser empregado é factor primordial para o sucesso de restabelecimento vegetal da área
degradada. Além disso, a seleção dependerá muito da condição edáfica da área a ser
restaurada, assim como das condições das áreas vizinhas
1. Protecção da Cobertura Vegetal: Uma das principais estratégias para controlar a
erosão do solo é promover a cobertura vegetal. Plantas com sistemas radiculares
desenvolvidos ajudam a ancorar o solo, reduzindo o impacto da água da chuva e do
vento. A recuperação de áreas degradadas inclui o plantio de vegetação adequada,
como árvores, arbustos e gramíneas, que ajudam a proteger o solo contra a erosão.

2. Práticas de Manejo do Solo: Além da cobertura vegetal, a implementação de práticas


de manejo do solo é fundamental para controlar a erosão. Isso inclui técnicas como
terraceamento, que consiste na construção de terraços ou degraus no terreno para
diminuir a velocidade da água da chuva e reduzir a erosão. Outras práticas incluem a
adoção de curvas de nível, que diminuem a velocidade da água em encostas e evitam a
formação de sulcos de erosão.

3. Conservação da Umidade do Solo: A erosão do solo é frequentemente exacerbada pela


perda de umidade, que torna o solo mais susceptível ao deslocamento. A recuperação
de áreas degradadas pode incluir medidas para conservar a umidade do solo, como o
uso de cobertura morta (palha, folhas caídas, etc.) e a implementação de práticas de
irrigação eficientes. Manter o solo coberto e úmido reduz a erosão causada pelo vento
e pela água.

4. Controle da Erosão Hídrica: A erosão hídrica ocorre quando a água da chuva remove
partículas de solo, criando sulcos e ravinas. Para controlar esse tipo de erosão, são
adoptadas medidas para direccionar e armazenar a água da chuva, como a construção
de barragens e bacias de contenção, que retêm a água e permitem que ela infiltre
gradualmente no solo, reduzindo o escoamento superficial e a erosão.

5. Controle da Erosão Eólica: A erosão eólica é causada pelo vento que transporta
partículas de solo de um lugar para outro. Para controlar esse tipo de erosão, são
adoptadas práticas para estabilizar o solo, como o plantio de quebra-ventos (barreiras
vegetais) e a implementação de cobertura morta ou de culturas de cobertura que
protegem o solo da acção do vento.
Conclusão

A recuperação de áreas degradadas é uma estratégia promissora para restaurar a qualidade do


solo e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. Desempenha um papel crucial na
restauração de áreas afectadas por atividades humanas, como a mineração, e ajudam a mitigar
diversos problemas ambientais, tais como a erosão, a perda de nutrientes e a degradação da
biodiversidade. A recuperação de áreas degradadas exerce um impacto significativo na
qualidade do solo, com repercussões positivas nos parâmetros de fertilidade, compactação e
erosão.
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