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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Teste de Tukey
bc bc c ab ab ab ab a a
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
Onde: As médias seguidas pela mesma letra estatisticamente não diferem entre si pelo
teste de Tukey a 5% de significância.
Teste de Tukey
2.4
1.9
1.73 1.8
1.5
1.2
1.1
0.93 0.866
a a a a a a a a a
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
Onde: As médias seguidas pela mesma letra estatisticamente não diferem entre si pelo
teste de Tukey a 5% de significância.
Segundo Alves F. M. et all (2010), dizem que a o número médio de hastes tem
variações notórias, dependendo do tipo de material que se usa em tubérculo esta ronda
em 5 hastes, onde nos mesmos tubérculos há grande variação dependendo do tamanho
do mesmo.
4.1.3.Numero de caule
Teste de Tukey
2.46 2.4
2
1.86
1.63
1.5 1.46 1.433
1.13
a a a a a a a a a
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
Segundo Flores et all (2014), revelou que para o melhor desempenho do diâmetro do
Caule é necessário ter um bom material de propagação e a concentração de sacarose na
substância para o cultivo in vitro deve ser melhor e que sejam favoráveis a cultura em
produção.
2.1
1.7
1.36
0.96 1
0.86 0.833
0.6
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
a a a a a a a a a
Onde: As médias seguidas pela mesma letra estatisticamente não diferem entre si pelo
teste de Tukey a 5% de significância.
Segundo Simões, E. A, (2015), afirma que em termos da relação entre número e peso
total de tubérculos colhidos por cada tratamento, observou-se uma variação
inversamente proporcional para cada tratamento, pois o tratamento T10 (Rosita) foi o
que obteve maior número de tubérculos colhidos, com 1459 tubérculos e um peso total
de 30 Kg razão que diverge com o tratamento T4 (398190,615) que obteve apenas 1140
tubérculos colhidos no total mas o seu peso foi o maior do ensaio correspondendo a 60
Kg, e o tratamento T2 (398098,65) foi o que teve menor número de tubérculos colhidos
no experimento e o menor peso foi verificado no tratamento T7 (399075,22) com 7 Kg.
5.3
4.7 4.76
4
3.6
3.3
2.5
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
a a a a a a a a a
Onde: As médias seguidas pela mesma letra estatisticamente não diferem entre si pelo
teste de Tukey a 5% de significância.
Teste de Tukey
0.184
0.099 0.101
0.087
0.078
0.062
0.0443
0.038
0.021
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
a a a a a a a a a
Onde: As médias seguidas pela mesma letra estatisticamente não diferem entre si pelo
teste de Tukey a 5% de significância.
PTNC
0.113
0.094 0.091
0.07
0.066
0.062 0.062
0.038
0.03
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
a a a a a a a a a
Onde: As médias seguidas pela mesma letra estatisticamente não diferem entre si pelo
teste de Tukey a 5% de significância.
De acordo com Simões, E. A, (2015), afirma que para o número de tubérculos sem valor
de comercialização o tratamento T10 (Rosita) foi o tratamento que apresentou maior
número, com 1427 tubérculos não comerciais e o tratamento T2 foi o que teve menor
número de tubérculos não comerciais com 224 tubérculos como ilustra o gráfico12.
Referente ao peso de tubérculos não comerciais, verificou-se que o tratamento T4
(398190,615) foi o que teve maior peso de tubérculos com 33 kg e o tratamento T7
(399075,22) foi o que obteve o menor peso de tubérculos sem valor comercial.
4.2.5. Rendimento
De acordo com os resultados obtidos, observou-se que os tratamentos ou clones
T2(304350.100), T6(398098.99) e T9(Calinga) tiveram maior rendimento na produção
e adaptabilidade dos clones, comparativamente aos de mais clones ou tratamentos
(T1(398098.70), T3(398208.570), T4(398190.59), T5(3992797.23) e T8(398190.605))
respectivamente, que obtiveram menores rendimentos dos clones de batata reno, em
relação as condições agro-ecológicas do planalto de Lichinga, conforme a figura abaixo:
Rendimento
Rendimento
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
5.1. Conclusão
Com base nos resultados obtidos e nas análises feitas pode-se concluir o seguinte:
5.2. Recomendações