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Tecla Geraldo Linda

AVALIAÇÃO DA ADAPTABILIDADE DE 8 CLONES DE BATATA RENO NAS


CONDIÇÕES AGRO-ECOLÓGICAS NO PLANALTO DE LICHINGA

(Licenciatura em Agro-pecuária)

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2024
Tecla Geraldo Linda

AVALIAÇÃO DA ADAPTABILIDADE DE 8 CLONES DE BATATA RENO NAS


CONDIÇÕES AGRO-ECOLÓGICAS NO PLANALTO DE LICHINGA

(Licenciatura em Agro-pecuária)

Projecto de pesquisa para Monografia, do


Curso de Licenciatura em Agro-pecuária, á
ser entregue para fins avaliativos.

Docente: Luís Matavela Muloi

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2024
ÍNDICE
I.INTRODUÇÃO..............................................................................................................2

1.1.Generalidades..............................................................................................................2

1.2.Problema......................................................................................................................4

1.3.Justificativa..................................................................................................................5

1.4.Objectivos....................................................................................................................5

1.4.1.Geral.........................................................................................................................5

1.4.2.Específicos................................................................................................................6

1.5.Hipóteses.....................................................................................................................6

II.METODOLOGIA..........................................................................................................7

2.1.Descrição da área de estudo........................................................................................7

2.1.1.Clima........................................................................................................................7

2.1.2.Solos.........................................................................................................................8

2.1.3.Hidrologia.................................................................................................................8

2.2.Métodos.......................................................................................................................8

2.2.1.Desenho experimental..............................................................................................8

2.2.2.Descrição dos tratamentos........................................................................................9

2.2.3.Arranjo espacial do ensaio........................................................................................9

2.2.4. Condução do ensaio...............................................................................................10

2.2.5.Colecção de dados..................................................................................................10

2.4.Análise de dados........................................................................................................13

III.RESULTADOS ESPERADOS..................................................................................14

IV.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................15

IIAM-Programa Nacional de Investigaçã o Batata Pá gina 1


I.INTRODUÇÃO

1.1. Generalidades
A batata reno (Solanum tuberosum L.), é a quinta cultura principal mais produzida no
mundo depois da cana-de-açúcar (Saccharumofficinarum), trigo (Triticumaestivum),
arroz (Oryzasativa) e milho (Zeamays) (FAO, 2018). É considerada uma dicotiledónea
da família Solanácea pertencente ao género Solanum, que contém mais de 2000
espécies. Destas, cerca de 160 produzem tubérculos. Entretanto, apenas cerca de 20
espécies de batata são cultivadas. Existem muitas espécies que são silvestres e de grande
importância nos programas de melhoramento (EMBRAPA, 2015).

O maior produtor mundial é a China, cuja produção em conjunto com a da Índia


corresponde a mais de um terço da produção mundial (FAO, 2009). No continente
Africano, o maior produtor é o Egipto, onde o cultivo ocorre principalmente no delta do
Nilo e boa parte da produção é destinada à exportação, principalmente para a Europa.
Na África Subsaariana, o maior produtor é o Malawi, onde o clima húmido e a altitude
favorecem o cultivo, que geralmente é produzido junto com outros cereais, como milho
e feijão (Tavores et al., 2010).

Em Moçambique a batata reno é produzida em todas regiões (norte, centro e sul),


maioritariamente em pequenas explorações que cobrem uma área de 26 136 ha em todo
território nacional, com destaque para as províncias da Tete com 22 950 ha, Niassa com
1 168 ha, Zambézia com 628 ha, Maputo Província 528 ha, Gaza com 318 ha, Nampula
com 251 ha e Manica com 140 ha respectivamente (MADER, 2020).

1.2.Problema
A batata Reno (Solannum tuberesum) é uma cultura amplamente cultivada em
diferentes partes do mundo devido ao seu alto valor nutricional e potencial
econó mico. No entanto, a produçã o de batata pode ser afectada por diversos
factores, incluindo a adaptaçã o entre os clones de batata e o ambiente em que sã o
cultivados.A produção de batatas Reno (solannum tuberesum) é de extrema
importância para a subsistência e economia do Planalto de Lichinga. Em Moçambique
as principaisl variedades importadas vem da Africa do Sul que é a BP1 e Mundial.
Recentemente o IIAM Nordeste liberou novas variedades que temos a destacar as
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seguintes: Lulimile, Calinga, Chitukuko, Laldas, Angónia e Kholophet. Essas
variedades têm tolerância em zonas frias, são tolerantes a míldio, a doença que é muito
limitante na época chuvosa para a produção de batata, o seu rendimento em Lichinga
ronda entre 20 a 39 ton (Nhate, 2008).

A variedade Calinga é mais produzida em Lichinga, e resistente a condição climáticas


do local, e é também conhecida como uma variedade de alta produção e produtividade
em comparação com as outras variedades produzidas no planalto de Lichinga. Porem a
escacez da semente pois a sua propagacao carece de estudos de adaptabilidade em
diferentes locais do planalto de lichinga, o estudo da adaptabilidade ou avaliacao da
adaptabilidade consiste em averiguar o melhor clone nas condicoes edafoclimaticas do
planalto de lichinga tendo base da informacao obtida no estudo. sua a avaliação
consiste em estudar a adaptabilidade ou o comportamento dos clones de batata no
planalto de Lichinga, considerando suas características genéticas e os efeitos do
ambiente local. Isso proporciona informações sobre a adaptabilidade das variedades a
diferentes condições de solo, clima e práticas agrícolas. A batata Reno (Solannum
tuberesum) é uma cultura amplamente cultivada em diferentes partes do mundo
devido ao seu alto valor nutricional e potencial econó mico. No entanto, a produçã o
de batata pode ser afectada por diversos factores, incluindo a adaptaçã o entre os
clones de batata e o ambiente em que sã o cultivados. Portanto, o problema deste
estudo é :

Qual é a adaptabilidade dos 8 clones de batata reno nas condições agro-ecológicas no


planalto de Lichinga?

1.3.Justificativa
Entender a adaptabilidade dos clones de batata reno é crucial para maximizar a
produtividade e a qualidade dos cultivos de batata. A capacidade de adaptar e
seleccionar variedades adequadas para este tipo de ambiente é essencial para os
produtores, contribuindo para a segurança alimentar e a criação de oportunidades
económicas sustentáveis. Isso fornecerá informações valiosas para produtores,
agrónomos e pesquisadores, permitindo a tomada de decisões mais embasadas no que
diz respeito à selecção de clones viáveis para o cultivo.

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A falta de estudos relacionados a produção e adaptabilidade da batata reno é uma
questão que precisa ser resolvida, pois as características do solo, temperatura,
precipitação e práticas de maneio diferentes estão em défice nesta região de Lichinga.
Além disso, as características genéticas das variedades também podem influenciar sua
resposta ao ambiente. Portanto, é fundamental avaliar a interacção clone-ambiente para
melhorar a produtividade e a qualidade das batatas Reno nessa localidade.

O presente estudo contribuirá para o conhecimento científico e práticos relacionados à


produção de batata Reno, fornecendo dados confiáveis sobre a adaptação e o
desempenho das cultivares nesse ambiente. Os resultados obtidos poderão ser utilizados
para melhorar a produtividade e a rentabilidade das produções.

1.4.Objectivos

1.4.1.Geral
Avaliar a adaptabilidade de 8 clones de batata reno nas condições agro-
ecológicas no planalto de Lichinga.

1.4.2.Específicos
 Caracterizar a produção de batata reno no planalto de Lichinga pelas
comunidades locais;
 Comparar o estado de crescimento dos diferentes clones de batata;
 Determinar o rendimento de cada clone.

1.5.Hipóteses
Hipótese nula H0:A adaptabilidade de 8 clones de batata reno não apresenta diferenças
significativas entre senas condições agro-ecológicas no planalto de Lichinga.

Hipótese alternativa H1:Pelo menos 1 clone de batata reno adapta-se apresenta


diferenças significativas entre senas condições agro-ecológicas no planalto de Lichinga.

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II.METODOLOGIA

2.1.Descrição da área de estudo

A cidade de Lichinga situa-se na parte Oeste da província do Niassa nas coordenadas


130 18’2l’
de latitude Sul e 340 14’ 00’’ de longitude Este. É limitada em todas as suas direções
pelo distrito com o mesmo nome (Lichinga). A cidade de Lichinga ocupa uma extensão
territorial de 257 km2 (Caomba, 2018).

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Densidade populacional
Segundo o Instituto Nacional de Estatística [INE] (2023), com base nos dados do censo
de 2017, a densidade populacional (hab./km2) é de 85 e quanto a população, o INE com
base os dados do censo acima citado apurou 392,013 de habitante no Distrito de
Lichinga, sendo 133,388 mulheres e 258,625 homens e por conseguinte, a população
estimada para 2024 é de 508,836 habitantes dos quais 172,572 são mulheres e 336,264
são homens.

O presente estudo será realizado no planalto de Lichinga. A cidade de Lichinga tem


uma área de 290 km², com uma população global de 141.724 habitantes, distribuídos em
4 Postos Administrativos e estruturados em 15 bairros comunais. Em termos de limites
a cidade de Lichinga é contornada totalmente pelo distrito de Lichinga, designadamente:
a Norte pela localidade de Lussanhando, a este pelos Postos Administrativos de Lione e
Meponda, a Sul e a Este pelo Posto Administrativo de Chimbonila. Esta cidade, que é a
capital da província do Niassa, faz entroncamento de estradas e testa da mais extensa
via-férrea do Corredor do Desenvolvimento Norte (CDN) (MAE, 2005).

2.1.1.Clima

O território de Lichinga são as de um clima tropical temperado influenciado pela


altitude, pois a temperatura média anual é de cerca de 18.6°C e ao longo do ano as
temperaturas absolutas variam entre os 10,9°C e 30,6°C. As temperaturas mais baixas

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são registadas nos meses de junho a agosto e as mais altas entre os meses de novembro
a janeiro. A humidade relativa do ar é de 74.4%. A época chuvosa na cidade de
Lichinga vai de novembro a abril e a precipitação média mensal é de cerca de 118 mm.
Nos meses mais chuvosos – dezembro, janeiro, fevereiro e março – a precipitação total
mensal atinge os 200 mm e de acordo com a classificação de Gaussen, o período seco
(P<2T) e fresco vai de maio a outubro (INE, 2023).

2.1.2 Solos

Ocorrem na cidade de Lichinga solos argilosos vermelhos óxicos. estes que são solos
profundos, de boa drenagem e de matéria orgânica entre baixa a moderada. As suas
limitações agro-ecológicas são a fixação de fósforos e a baixa fertilidade. Nas
formações geológicas com predomínio de superfícies montanhosas, ondulações
superiores a 30% e zonas erosionadas ocorrem solos líticos (leptossolos, solos franco-
arenosos, castanhos e pouco profundos (0-30 cm), possuem uma drenagem excessiva e
matéria orgânica entre baixa a moderada. As suas principais limitações são a pouca
profundidade e o risco maior de erosão (Caomba, 2018).O clima do planalto de
Lichinga é caracterizado por duas estações bem definidas ao longo do ano: uma chuvosa
e outra seca. O estacão chuvoso vai de Outubro a Março e a estacão seca de Abril a
Setembro. Os meses de Abril e Outubro, contudo, podem ser vistos como de transição
podendo alterar suas características de meses de seca (Abril) ou chuvosa (Outubro) de
ano para outro (MAE, 2005).

No período seco, a temperatura média, na província vária de 15 a 25 graus centígrados e


no período chuvoso, eleva-se a mais de 25 gaus centígrados, raramente superando,
contudo, os 30 graus centígrados. Um estudo realizado em 2015 sobre as percepções de
risco e adaptação a mudanças climáticas de agricultores, que abrangeu Lichinga,
estabeleceu que a precipitação tem diminuído e a temperatura aumentando,
condicionando a produção e gestão de colheitas. Mudanças na precipitação incluem o
início do estacão chuvoso de Outubro até Novembro ou Dezembro e a redução de
estacão chuvosa (MAE, 2005).

2.1.2.Solos
Os solos predominantes no planalto de Lichinga são caracteristicamente do soco do Pré-
câmbrico, destacando-se os solos vermelhos, diferenciado na base de textura media

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(VM) ou argilosa (VG). Os solos do agrupamento VG são profundos e bem drenados,
tendo como principal limitação o risco potencial de erosão. Já os solos VM ocorrem nos
topos e encostas de declive acentuado, associados aos solos laranja-avermelhados, com
variações de tonalidades. Duma forma geral os solos da província do Niassa são férteis
para a prática de agro-pecuária e produção florestal, sendo que esta possui cerca de
12,3milhoes de há representado 1/3 dos solos aráveis (MAE, 2005).

2.1.3.Hidrologia
O balanço hídrico do planalto de Lichinga apresenta boa disponibilidade de água para
diversos usos, em particular nas zonas mais baixas do sudoeste da província criam
condições para agricultura superiores as condições medias nacionais. O relevo
acidentado, associado aos índices pluviométricos elevados, possibilita a boa
alimentação da rede hidrográfica e a captação de água pelos solos nos vales (MAE,
2005).

2.2.Métodos

2.2.1.Desenho experimental
O ensaio será conduzido em um Delineamento de Blocos completos Causalizados
(DBCC), com três (3) repetições ou blocos e onze (11) tratamentos. O ensaio será
constituído por 33 unidades experimentais no total.

2.2.2.Arranjo espacial do ensaio


Compasso: Entre Linha: 90cm, Na Linha: 30cm, Plantas /covacho: 1

Dimensões do talhão: Nº de linhas: 4, Cumprimento da Linha: 3,6 metros

N.º de covachos/linha: 10 (12, isto é 3,6/0,3), N.º Covachos /talhão: 40 Área do (sub)-
talhão: 3.6x3.6=12.96 m2No Total de talhões: 33

Dimensões da área útil do (sub) talhão:3,6 x0,9x3.6 =6.48m2, N.º de linhas úteis: 2

Cumprimento da linha útil 3,6 m, Faixa de isolamento: 2 m

Área do Util12,96x33=426.69 m2

Área total do Ensaio = 634.88 m2

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No total de tubérculos por talhão: 1320 tubérculos (40 tubérculos) = N.º Covachos

No tubérculos/ por repetição= 120 tubérculos

Historial do campo: Indicar as culturas prévias; último ano que foi plantado batata no
local, quantidade e tipo de fertilizante aplicado, tipo de solo, georreferenciar o local.

2.2.4. Condução do ensaio


Escolha e Preparação do solo

[1.] Lavoura deve sera entre 15 a 30 cm de profundidade, e de seguida fez-se a


gradagem com tractor agrícola.
1.[2.] Adubação de fundo: a razão de 1000Kg de 12-24-12 (NPK)/ha o que
corresponde a 324 g/linha
Sementeira: A semente sera colocada deve estar a uma profundidade de 7 a 15 cm

[1.] Irrigação: A irrigacao sera feita r 2 vezes por semana ou quando necessário até
a saturação dos solos. Diminuirei a frequência depois dos 75 dias depois da
sementeira ou quando iniciar a senescência
[2.] Controlo Fitossanitário: Para o controlo de míldio farei a pulverizacao de r
todos os talhões com o fungicida de contacto (Mancozeb (g/lt)) e intercalar com
dithane a intervalos 7 dias. Outras aplicações irão depender das condições
climatéricas.
1.[3.] Sachas e amontoa
A primeira sacha seraé feita antes da adubação de cobertura logo depois da
emergência das plantas, a segunda sera é feita na altura da adubação de
cobertura e a terceira seraé feita um mês antes da colheita. A amontoa devera
ser bem-feita para evitar que os tubérculos fiquem expostos ao sol.
2.[4.] Adubação de cobertura: Efectuarei aos 30 a 45 dias depois da sementeira, na
altura da amontoa aplicarei 300 kg de ureia (46%) /ha o que corresponde 92.2
g/linha
2.[3.] Colheita
Farei aRecomenda-se colheitar da batata-reno depois das folhas secarem
completamente.

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2.2.5.Colecção de dados
Na colheita:

1. Número de plantas colhidas por talhão: Contar o número de plantas por


talhão antes da colheita.
2. Altura da planta: Medir-se a altura das plantas na base de uma régua.
3. Número de caule: Contar-se a o número de caule de plantas selecionadas
como amostra.
4. Número de Hastes: Contar-se a o número de hastes das plantas selecionadas
como amostra.

5. Número de tubérculos comerciáveis (ntc): Separar os tubérculos colhidos


por talhão em tubérculos comerciáveis (>35 mm de diâmetro) e dos não
comerciáveis (<35 mm de diâmetro). Contar o número de cada.
6. Número de tubérculos não comerciáveis (ntnc): Separar os tubérculos
colhidos por talhão em tubérculos não comerciáveis (<35 mm de diâmetro).
Contar o número de cada.
7. Peso de tubérculos: pese os tubérculos comerciáveis e não comerciáveis.
 Peso de tubérculos comerciáveis (PTC)
 Peso de tubérculos não comerciáveis (PTNC)
8. Rendimento: é a razão entre o peso de tubérculo da área útil em relação a
área útil. Conforme a seguinte fórmula:
ton PT area util
Rend = x 1000
ha Areautil

2.3.Análise de dados
Os dados do presente estudo serão organizados no Microsoft Excel 2010, em seguida,
importados para o pacote estatístico Rstudio versão 4.0.5 para análise de variância
(ANOVA) e o teste de Tukeypara a comparação das médias a 5% de significância, e
para a normalidade dos resíduos recorrendo ao teste deShapiro-Wilk. Como forma de
analisar a relação dependente entre as variáveis submeter-se-á ao teste de correlação de
Pearson. Para melhor:

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Caracterizar a produção de batata reno no planalto de Lichinga pelas comunidades
locais;

Comparar o estado de crescimento dos diferentes clones de batata;

Determinar o rendimento de cada clone.

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III.RESULTADOS ESPERADOS

Dados os objectivos específicos do Futuro estudo espera-se atingir ou alcançar os


seguintes resultados:

 Caracterizar a produção de batata reno no planalto de Lichinga pelas

comunidades locais;

 Comparar o estado de crescimento dos diferentes clones de batata;

 Determinar o rendimento de cada clone;

 Responder todas as variáveis como número de hastes por planta, peso de


tubérculos comercias e não comerciais, de cada clone colhido.

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IV.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de
Irrigação.8.ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. 625p.
2. ECHER, F. R.; DOMINATO, J. C.; CRESTE, J. E.; SANTOS, D. H.
Fertilização de cobertura com boro e potássio na nutrição e produtividade da
batata-doce.Horticultura Brasileira. v. 27. n. 2, p. 171-175, 2009.

3. EMBRAPA (2015). Sistemas de produção da cultura de batata.2ª edição.


Novembro de 2015.

4. FAGGION, F.; OLIVEIRA, C. A. S.; CHRISTOFIDIS, D. Uso eficiente da


água: uma contribuição para o desenvolvimento sustentável da
agropecuária.Pesquisa Aplicada e Agrotecnologia, v.2, n.1, Jan./abr., 2009.

5. FAO: FAOSTAT.Crops productions: Potatoes. 2009disponível em:


<http://faostat.fao.org/site/567/DesktopDefault.aspx?PageID=567#ancor>.

6. FAO.Alimentação e Agricultura Mundial—Livro Estatístico; FAO: Roma,


Itália, 2018.
7. FLECHA, P. A. N.; MINGOTI, R.; DUARTE, S. N.; MIRANDA, J. H.;
CRUCIANI, D. E. Sensibilidade da cultura da batata ao excesso de água no
solo.In: Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, 33., São Pedro. Anais...
Jaboticabal: SBEA, 2004. CD-ROM.
8. GRIMM, E.L.; HELDWEIN, A.B.; RADONS, S.Z.; MALDANER, I.C.;
TRENTIN, G.; BOSCO, L.C. Produtividade da batata em função da irrigação
e do controle químico da requeima.Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e
Ambiental, Campina Grande, v.15, n.2, p.125-130, 2011.
9. IIAM, 2006. Estabelecimento de Prioridades para a Investigação Agrária no
Sector Público em Moçambique Baseado nos Dados do Trabalho de Inquérito
Agrícola (TIA). Relatório de Pesquisa No. 3P. Moçambique.
10. MADER,Inquérito Agrário Integrado, Moçambique 2020- Resultados
definitivos. Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural.
11. MANTOVANI, E. C., Zambolim, L., Souza, D. O., Sediyama, G. C.,
&Palaretti, L. F. (2013). Produtividade e qualidade de tubérculos de batata sob

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diferentes regimes de irrigação por aspersão
convencional.HorticulturaBrasileira, 31(4), 528–533.
12. MAE. (2005). Perfil do distrito de Lichinga. Niassa: Ministério da Administração
Estatal.
13. PEREIRA; Rong; Argaw. Adubação orgânica no solo. Revista Brasileira de
Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 3, p. 253-257,
2017.
14. TAVORAS, Luís Anselmo. MEDEIROS, Silas. ORLANDO, Fernando.
MANEL, Canceiro. (2010). Produção da Batata.3a edição. Curitiba.

Anexos

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ANEXOS

1m

T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9
T1

1m

10.8 m
T7 T8 T9 T1 T3 T5 T6 T4
T2 12.8 m

23.8

T4 T7 T1 T2 T9 T8 T9 T6
T3

_
3,6 m
40.4 m

_____________________________________________________________________________

LegendaCódigo dos tratamentos:

T1 - 398098.70

T2 - 304350.100

T3 - 398208.570

T4 - 398190.59

T5 - 3992797.23

T6 - 398098.99

T7 - 396033.102

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T8 - 398190.605

T9 - CALINGA

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