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RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS COM SISTEMAS

AGROFLORESTAIS¹

Andréa Mota Garcia²

¹Revisão bibliográfica para reposição de nota. ²Acadêmico (a) do curso de Engenharia Florestal
do Instituto de Biodiversidade e Florestas da Universidade Federal Do Oeste do Pará.

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

A recuperação de áreas degradadas está intimamente ligada à ciência da


restauração ecológica. Restauração ecológica é o processo de auxílio ao restabelecimento
de um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído. Um ecossistema é
considerado recuperado – e restaurado – quando contém recursos bióticos e abióticos
suficientes para continuar seu desenvolvimento sem auxílio ou subsídios adicionais
(MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2017).

Cientistas estão convencidos de que a degradação da Amazônia pode se tornar um


caminho sem volta se as medidas emergenciais não forem tomadas para conter as
queimadas e a conversão da floresta em plantios agrícolas ou pastagens. O cenário é
preocupante, sim, mas ainda há tempo (FREIRE, 2017).

A utilização de sistemas agroflorestais tem sido, nas últimas décadas, bastante


difundida como alternativa para recuperação de áreas degradadas, atribuindo-se à
combinação de espécies arbóreas com culturas agrícolas e, ou, animais a melhoria nas
propriedades físico-químicas de solos degradados, bem como na atividade de
microrganismos, considerando a possibilidade de um grande número de fontes de matéria
orgânica (REINERT, 1998; MENDONÇA et al., 2001; ARATO, 2003).
As combinações agroflorestais podem representar uma alternativa de estímulo
econômico à recuperação florestal, levando à incorporação do componente arbóreo em
estabelecimentos rurais. A integração entre espécies arbóreas e culturas agrícolas não visa
somente à produção, mas também à melhoria na qualidade dos recursos ambientais,
graças às interações ecológicas e econômicas que acontecem nesse processo, uma vez que
a presença de árvores favorece a ciclagem de nutrientes, confere proteção ao solo contra
erosão e melhora o microclima local (VALLADARES-PÁDUA et al.,1997;
RODRIGUES, 2007).
Porém, para que os cultivos agrícolas e as árvores possam se combinar de forma
compatível, garantindo a produção, devem apresentar requerimentos nutricionais
essencialmente diferentes e, ao mesmo tempo, características físicas e morfológicas
distintas (FERNANDES et al., 1994; RODRIGUES, 2007).

Impedir e reverter o processo de destruição do meio ambiente implica, portanto,


adotar soluções econômicas e práticas agrícolas que permitam aos produtores melhorem
suas condições de vida, ao mesmo tempo que preservem ou recuperem remanescentes
florestais. Para tal, os sistemas agroflorestais apresentam enorme potencial como fonte de
soluções alternativas para os problemas enfrentados na agricultura convencional,
permitindo, principalmente aos pequenos produtores, retornos econômicos e maior
conservação dos recursos naturais (MONTAGNINI, 1992; DUBOIS et al., 1996;
RODRIGUES, 2007).
Apesar do exposto anteriormente, os sistemas agroflorestais não são adotados em
larga escala no Brasil. Em geral, são praticados pelos pequenos produtores em áreas
marginais da propriedade ou em terrenos já degradados (FERNANDES et al., 1994;
RODRIGUES, 2007). Talvez isso ocorra porque a tradição florestal não faz parte da
cultura humana e os pequenos fragmentos, presentes nas propriedades agrícolas como
áreas de Reserva Legal e Preservação Permanente, são encarados como “terras
improdutivas”, um verdadeiro empecilho à maximização do uso da terra (CULLEN JR.
et al., 2003; RODRIGUES, 2007). Também essas comunidades têm dificuldade para
compreender os complexos mecanismos e benefícios biológicos decorrentes da prática
agroflorestal. Por isso, as considerações econômicas e sociais, sendo mais facilmente
compreendidas, devem ser sempre exaltadas (BERTALOT et al., 2000; RODRIGUES,
2007).
Neste trabalho serão expostos três tipos de degradações ambientais: degradação
do solo, degradação de florestas e degradação de pastagens e como os sistemas
agroflorestais podem recupera-los de forma simultânea.

ÁREAS DEGRADADAS

Degradação do solo

Durante muito tempo, as práticas agrícolas realizadas no Brasil eram dadas pela
monocultura, cultivo de uma única espécie agrícola em determinada área ou região,
geralmente ocorrendo com maior intensidade nas grandes propriedades rurais, essa
atividade ocasiona grandes danos ao ambiente, tais como erosão, infertilidade do solo,
entre outros prejuízos ambientais (ZIMMERMANN, 2009).
No caso do solo, sua degradação resulta de processos naturais que podem ser
induzidos ou catalisados pelo homem, o processo de degradação dos solos produz a
deterioração da cobertura vegetal, do solo e dos recursos hídricos, através de uma série
de processos físicos, químicos e hidrológicos essa deterioração provoca a destruição tanto
do potencial biológico das terras quanto da capacidade das mesmas em sustentar a
população a ela ligada (PORTAL DIA DE CAMPO, 2017).
A estimativa da degradação do solo deve considerar a integração complexa de
fatores químicos, físicos e biológicos, funcionalmente dinâmicos, e objetiva caracterizar
o estado atual do solo, prever os caminhos de sua transformação e propor procedimentos
adequados para recuperação, bem como monitorar e avaliar os impactos antropogênicos
(SNAKIN et al., 1996; NORTCLIFF, 2002; MARTINS, 2009).
Em muitas áreas degradadas pela mineração o que se nota não é mais solo, mas
uma matriz de material mineral, de pobre estrutura física, pouca ou nenhuma matéria
orgânica e quantidade muito pequena de nutrientes para as plantas. Se uma cobertura
vegetal puder ser estabelecida, iniciar-se-á o processo de formação do solo por meio das
alterações químicas, físicas e biológicas do próprio solo, promovidas pela atividade
rizosférica das raízes, a falta de matéria orgânica constitui um dos principais problemas
da recuperação dessas áreas degradadas (LONGO, 2010).
Outro aspecto de grande importância a ser considerado na recuperação de áreas
degradadas pela mineração relaciona-se às características físicas dos solos. Mesmo com
o uso de fertilizantes, variedades adaptadas e controle de pragas e doenças, boas
produtividades não serão atingidas se houver degradação das características físicas do
solo (SILVA; RIBEIRO, 1992; LONGO, 2010).
A única maneira de se mitigar os impactos no solo, causados pela mineração, é
por meio do restabelecimento de uma cobertura vegetal perene sobre o local minerado
em curto tempo, posto que o processo de sucessão é lento enquanto a erosão é imediata e
acelerada, perpetuando o processo de degradação (GRIFFITH, 1980; LONGO, 2010).

Para a recuperação de solos em geral o primeiro passo é atentar para o histórico


de degradação e uso do solo da área escolhida para ser recuperada, identificando as
causas. Depois é importante notar se há capacidade de recuperação natural, pois apesar
de ser um processo longo e delicado, a recuperação natural sempre é mais recomendável
do ponto de vista ecológico. Se a recuperação natural não for possível, deve-se avaliar os
recursos disponíveis (financeiro e material) para escolher a técnica mais adequada (MEIO
AMBIENTE, 2017).

Existem várias técnicas de recuperação de áreas degradadas, tais como plantio em


linhas, plantio alternado e sistemas agroflorestais. A escolha da técnica de recuperação
implica na seleção de espécies que devem pertencer ao bioma da área a ser recuperada.
Não é recomendável, por exemplo, usar uma espécie endêmica da Mata Atlântica em um
processo de recuperação de uma área no Cerrado (MEIO AMBIENTE, 2017).

As espécies escolhidas também devem ser: de fácil propagação e possuir


crescimento rápido para cobrir o solo e fornecer matéria orgânica ao ambiente. Ao
escolher as sementes que atendem a estas exigências é necessário decidir como será o
plantio, que pode ser feito por meio de mudas ou de sementes plantadas. É fundamental
que o plantio seja realizado no início da temporada de chuvas para facilitar o seu
crescimento (MEIO AMBIENTE, 2017).

As dicas são do Projeto Interagir, que tem unido o conhecimento de indígenas e


não-indígenas na produção de alimentos agroecológicos e na recuperação de áreas
degradadas na região do Araguaia, em Mato Grosso (MEIO AMBIENTE, 2017).

Degradação de florestas
A matéria orgânica do solo é a principal fonte de nutrientes minerais para as
plantas. Assim, a perda da fertilidade natural dos solos tropicais úmidos tem como
principal causa o desaparecimento da matéria orgânica do mesmo (FRANCO, 1992).

Apesar da grande exuberância, a floresta amazônica está estabelecida, em grande


parte, em solos pobres em nutrientes minerais (MOREIRA; MALAVOLTA, 2002;
MOREIRA, 2004), o que torna sua manutenção dependente dos ciclos geoquímico,
bioquímico e biogeoquímico. Desse modo, os nutrientes no processo de ciclagem passam
do meio biótico para o abiótico e vice-versa (Geraldes et al., 1995), sendo esse processo
denominado de equilíbrio dinâmico (POGGIANI; SCHUMACHER, 2004; MOREIRA,
2004).

Com a remoção da floresta esse ciclo é quebrado, alterando a qualidade e a


quantidade de matéria orgânica do solo (MALAVOLTA, 1987; MOREIRA, 2004).
Consequentemente, há uma diminuição da atividade da biomassa microbiana, principal
responsável pela ciclagem de nutrientes e pelo fluxo de energia dentro do solo (DALAL;
MOREIRA, 2004 1998), e que exerce influência tanto na transformação da matéria
orgânica quanto na estocagem do carbono e minerais, ou seja, na liberação e na
imobilização de nutrientes (JENKINSON; LADD, 1981; MOREIRA, 2004).

Os efeitos desta perturbação nas propriedades do solo interferem na capacidade


de regenerar a floresta ou mesmo na introdução de outras plantas (NASCIMENTO;
HOMMA, 1984; MOREIRA, 2004).

Os povos tradicionais da Amazônia possuem vasto conhecimento sobre o manejo


dos SAFs e desenvolveram técnicas produtivas que garantiam e garantem o equilíbrio
ecológico dos recursos naturais. Com a busca de alternativas de uso da terra na região,
tem crescido a importância dos SAFs e a demanda por espécies de múltiplos usos
(CASTRO, 2009).
As espécies arbóreas introduzidas nos SAFs têm a função de prestação de serviços
ambientais, promovendo a cobertura dos solos, deposição de matéria orgânica via
serrapilheira (MENDONÇA et al., 2001; SOUZA, 2013), redução de erosão e aumento
da diversidade (GALZERANO, 2008; SOUZA, 2013). No entanto, também fazem parte
do elemento produtivo pela geração de renda (ARATO et al., 2003; SOUZA, 2013), em
especial por meio de produtos florestais, como madeira, frutos, sementes e óleos
(BUDOWSKI, 1991; SOUZA, 2013).
Nesse contexto, o consórcio com espécies arbóreas leguminosas favorece o
desenvolvimento de outras plantas associadas, tanto pela produção de biomassa quanto
pelos aspectos benéficos de sua capacidade de fixação biológica e interações com
micorrizas (TILKI; FISHER, 1998; SOUZA, 2013).
Seu uso em agroflorestas pode representar o aumento da produtividade geral do
sistema e a melhoria da qualidade do solo, com reflexo no crescimento das plantas
(MAGALHÃES, 2000; SOUZA, 2013).

Degradação de pastagens

A criação de bovinos a pasto é, tradicionalmente, a atividade mais utilizada na


ocupação de áreas de fronteira agrícola no Brasil, principalmente por ser a forma menos
onerosa e mais eficiente para assegurar a posse de grandes extensões de terra. Isso se deve
ao fato de a implantação e a manutenção da atividade pecuária a pasto serem alcançadas
com relativo sucesso, sem o preparo mais cuidadoso da área, ou o uso mais intensivo de
insumos, tecnologia e mão de obra, portanto, na pecuária é possível produzir, embora
com baixa eficiência, de forma predominantemente extensiva, além disso, por ter a
capacidade de se autotransportar, o gado se adapta a regiões onde a infraestrutura de
estradas e os meios de transporte são deficientes e as distâncias do mercado consumidor
são grandes, como é característico de muitas regiões de fronteira agrícola (FILHO, 2011).

A degradação de pastagens é um processo evolutivo de perda de vigor e


produtividade forrageira, sem possibilidade de recuperação natural, que afeta a produção
e o desempenho animal e culmina com a degradação do solo e dos recursos naturais em
função de manejos inadequados, a degradação precisa ser revertida para garantir a
produtividade e a viabilidade econômica da pecuária (MACEDO, 2000).

A degradação das pastagens tem sido um grande problema para a pecuária


brasileira, por ser essa desenvolvida basicamente em pastos, afetando diretamente a
sustentabilidade do sistema produtivo (PERON, 2004).

São vários os fatores que podem levar à degradação das pastagens, entre eles, a
escolha incorreta da espécie forrageira, a má formação inicial, a falta de adubação de
manutenção e o manejo inadequado da pastagem. A falha em alguns desses fatores pode
acelerar o processo de degradação (PERON, 2004).
A degradação pode ser evitada com o uso de tecnologias que mantenham a
produção no patamar desejado, observadas as potencialidades do clima, solo, planta,
animal e sistema de manejo adotado. No entanto, quando as pastagens estão em processo
de degradação, estas precisam ser recuperadas ou renovadas (MACEDO, 2000).
Nesse contexto, os Sistemas Agroflorestais (SAFs) apresentam-se como
alternativas potenciais de uso do solo, uma vez que têm como objetivo recuperar as
funções ambientais, aumentar a biodiversidade (SILVEIRA, 2003) e gerar produtividade
agrícola, florestal e pecuária (FRANCO et al., 2002; SOUZA, 2013).

Tecnologias para retomar ou elevar os rendimentos nos pastos não faltam. As


alternativas e custos desse processo dependem do tipo e nível de degradação, diz o
pesquisador da Embrapa. Além disso, hoje o produtor tem a sua disposição desde sistemas
simples, que demandam investimentos mínimos, até técnicas complexas, porém,
rentáveis e de rápido retorno. A manutenção de pastos também precisa se enraizar na
cultura do campo (GLOBO RURAL, 2017).

CONCLUSÃO

A restauração de áreas degradadas apresenta papel importante no cenário atual em


que a crise ambiental e diminuição da qualidade de vida das populações humanas e
naturais vêm se agravando.

O que hoje domina no meio rural são grandes áreas intensamente cultivadas com
monoculturas, solo nu sofrendo intenso processo erosivo, zonas ripárias sem vegetação
provocando o assoreamento dos rios, e pequenos fragmentos florestais, isolados e
permanentemente perturbados pelas atividades humanas (AMADOR, 2017).

Esse modelo mostra-se hoje insustentável, com consequências ambientais graves


e irreversíveis, como o aquecimento global, o esgotamento das fontes de água, a perda
dos solos pela erosão e a extinção precoce de espécies vegetais e animais. A
transformação dos ecossistemas não pode ser considerada de modo isolado do contexto
histórico, social, cultural, político e econômico das populações humanas envolvidas
(VIVAN, 1998; AMADOR, 2013).

Assim como a degradação foi fruto de um processo histórico movido pelo ser
humano, a recuperação também depende de ações humanas efetivas e emergenciais. Além
da restauração, os modelos de desenvolvimento - rural e urbano - devem buscar novos
caminhos que conciliem as atividades econômicas com a conservação da biodiversidade
e dos recursos naturais (AMADOR, 2017).

Os sistemas agroflorestais, pela aproximação aos ecossistemas naturais em


estrutura e diversidade, representam um grande potencial para a restauração de áreas e
ecossistemas degradados. Podem ser empregados tanto como estratégia metodológica de
restauração, com o objetivo de reduzir os custos por meio da compensação financeira em
curto e médio prazos por produtos agrícolas e florestais, como para a constituição de
agroecossistemas sustentáveis, com produtos orgânicos e saudáveis (AMADOR, 2017).

Os objetivos diferem em relação à necessidade dos proprietários e à aptidão do


ecossistema. A restauração de fragmentos florestais, matas ciliares e outros ecossistemas
podem apresentar maior viabilidade econômica por meio da produção agrícola gerada nos
primeiros anos, enquanto as árvores crescem e se constitui a floresta. O estabelecimento
de agroflorestas como “zona tampão” ao redor de fragmentos florestais, corredores
biológicos e áreas de produção biodiversificadas e permanentes promovem a restauração
da paisagem, que contribui também para a conservação dos ecossistemas. Os sistemas
agroflorestais têm papel de destaque na busca de alternativas para o desenvolvimento
rural sustentável (VIANA et al., 1997; AMADOR, 2017), principalmente por transformar
as atividades de produção de degradantes em regenerativas. A natureza está sempre
evoluindo para estágios mais complexos, com maior quantidade de vida e diversidade. A
função do manejo agroflorestal regenerativo é acelerar esse processo, permitindo que os
indivíduos animais e vegetais ocupem o ambiente e contribuam para a restauração
ecológica, ao mesmo tempo em que o ecossistema possa produzir alimentos e outros
produtos.

A ideia básica é a cooperação e coexistência entre ser humano e natureza; é inserir


a atividade humana no fluxo de vida do planeta, a restauração ecológica passa pela
restauração e transformação dos nossos conceitos e valores, e os sistemas agroflorestais
têm muito a contribuir para isto. Ainda há muito a se conhecer sobre a agrofloresta, mas
sem dúvida sua lógica é extremamente coerente com os princípios básicos para a vida
humana em harmonia com a natureza e a sustentabilidade.

Os sistemas agroflorestais utilizados como estratégia de restauração têm o desafio


de facilitar a adoção de práticas restauradoras de ecossistemas e de possibilitar sistemas
de produção ecologicamente equilibrados, que contribuam para a recuperação de forma
global.

Neste momento é fundamental que haja um grande esforço de todos: pessoas e


instituições ligadas ao ensino, à pesquisa, à extensão, à legislação e à prática para que se
fortaleçam as iniciativas que buscam concretamente soluções para a crise ambiental e os
caminhos para o desenvolvimento rural sustentável. É preciso a união das pessoas para
somar os esforços, complementar as funções e ecoar a voz que clama pelo direito à vida
e ao futuro do planeta (AMADOR, 2017).

REFERÊNCIAS
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