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POP - Reabilitação Cardiovascular Ambulatorial
POP - Reabilitação Cardiovascular Ambulatorial
TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
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Título do REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR Emissão: 31/01/2020 Próxima revisão:
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1. OBJETIVO
Padronizar entre a equipe multiprofissional e de fisioterapia da Unidade de Reabilitação (UR) do
Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM) a assistência
fisioterapêutica ao paciente portador dos fatores de risco para doença arterial coronariana e doença
cardiovascular.
GLOSSÁRIO
' - minuto
1RM – 1 Resistência Máxima
AACVPR - Associação Americana de Reabilitação Cardiopulmonar
ACSM – American College of Sports Medicine
AVDs – Atividades de Vida Diária
ATP III – Adult Treatment Panel III
bpm – Batimento por Minuto
CCV – Cirurgia Cardiovascular
CPT - Capacidade Pulmonar Total
CR – Centro de Reabilitação
DAC – Doença Arterial Coronariana
DCV - Doença Cardiovascular
DM – Diabetes Melito
Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
ECG - Eletrocardiograma
FA – Fibrilação Atrial
FC - Frequência Cardíaca
FCT – Frequência Cardíaca de Treinamento
FR - Frequência respiratória
HAS - hipertensão arterial sistêmica
HDL – Lipoproteína de Alta Densidade
HC-UFTM - Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
IMC – Índice de Massa Corporal
ID - Índice Diafragmático
LA – Limiar de Anaerobiose
LDL - Lipoproteína de Baixa Densidade
MET – Equivalente Metabólico
MVO2 – Consumo de Oxigênio do Miocárdio
NCEP - National Cholesterol Education Program
PA - Pressão Arterial
PEMax - Pressão expiratória Máxima
PFE - Pico de Fluxo Expiratório
PIMax - Pressão Inspiratória Máxima
POP – Protocolo Operacional Padrão
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3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Centro de Reabilitação “Prof. Dr. Fausto da Cunha Oliveira”
4. INFORMAÇÕES GERAIS
No I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular (1997), reabilitação cardíaca foi
conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho
multiprofissional, permite a restituição ao indivíduo de uma satisfatória condição clínica, física,
psicológica e laborativa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a reabilitação cardiovascular (RCV)
é: “o conjunto de atividades necessárias para assegurar às pessoas com doenças cardiovasculares
condição física, mental e social ótima, que lhes permita ocupar pelos seus próprios meios um lugar
tão normal quanto seja possível na sociedade”
Segundo a Diretriz Sul-Americana de Reabilitação Cardiovascular (2014), nas últimas quatro
décadas, tem se reconhecido a RCV como um instrumento importante no cuidado dos pacientes
com doença cardiovascular (DCV). O papel dos serviços de RCV na prevenção secundária de eventos
cardiovasculares é reconhecido e aceito por todas as organizações de saúde (World Health
Organization - WHO, 1964).
Os programas de reabilitação cardíaca foram desenvolvidos com o propósito de trazer estes
pacientes de volta às suas atividades diárias habituais, com ênfase na prática do exercício físico,
acompanhada por ações educacionais voltadas para mudanças no estilo de vida. Muitos autores,
dentre eles, Araújo, et al., (2004) descrevem os benefícios do exercício físico regular, seus efeitos
cardiovasculares e metabólicos, bem como, suas indicações e contraindicações para pacientes
portadores de cardiopatia e de fatores de risco para doença arterial coronariana.
De acordo com a Diretriz Sul-Americana de Reabilitação Cardiovascular (2014), a
RCV/prevenção secundária justifica-se porque as DCV são as principais causas de morte na maior
parte dos países do mundo, sendo causa importante de incapacidade física e de invalidez e
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DM descontrolada;
Todo quadro infeccioso sistêmico agudo.
5. REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR
foi solicitado que o paciente realizasse uma inspiração profunda máxima até a CPT, seguida
de uma expiração total, caracterizando a Capacidade Residual Funcional CRF por 2 vezes
consecutivas com pausa nos movimentos respiratórios ao final da inspiração e da expiração para
mensurar as variações dimensionais perimétricas do tórax;
Comumente, para classificar os pacientes cardiopatas em níveis de capacidade funcional e
determinar suas respectivas estratificações de risco aos programas fisioterapêuticos, são
utilizados testes para avaliação funcional cardiorrespiratória. No Centro de Reabilitação os
pacientes encaminhados ao programa de RCV após a consulta e triagem fisioterapêutica, são
submetidos ao TE máximo ou cardiopulmonar (considerado padrão-ouro para a avaliação da
capacidade funcional). O protocolo realizado durante o exame é determinado pelo cardiologista,
conforme a condição física do paciente
O teste submáximo a seguir, foi descrito por Britto et. al., em 2009. Nas situações em que
não é possível realizar o teste máximo, o paciente é submetido ao TC6’ como forma de avaliação
da capacidade funcional e prescrição da intensidade de esforço durante o treinamento.
Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6’): é utilizado para avaliar a capacidade funcional
de forma submáxima, por meio da mensuração da maior distância percorrida durante seis
minutos. Permite avaliar globalmente o funcionamento integrado dos sistemas cardiovascular,
pulmonar, vascular periférico e locomotor. O local deve ser amplo, plano, regular e com piso não
escorregadio. A temperatura (T0) ambiente deve ser agradável, controlada e registrada. Deve ser
realizado pelo menos 2 horas após as refeições. Instruir aos pacientes o uso de roupas e calçados
confortáveis e a manutenção da medicação usual. Antes da realização do teste é necessário
demonstrar o caminho a ser percorrido e um período de repouso de no mínimo 10 minutos.
durante o período de repouso de 10 minutos, faz-se a mensuração da PA, FC e respiratória
(FR), saturação periférica de oxigênio (SatO2), através da oximetria de pulso, além da ausculta
cardíaca e respiratória e a avaliação do nível de dispneia relativa à sensação de esforço por meio
da escala de Borg.
a pista deve ser de 30 metros, o avaliador não deve caminhar junto com o paciente, exceto
as situações em que é necessário transportar o oxigênio ou para dar segurança em caso de
déficits de equilíbrio, sendo que nestas situações, o avaliador deve caminhar atrás do paciente;
o adequado é o paciente caminhar por 6’ sem interrupção, porém em situações de algum
desconforto ou cansaço a caminhada pode ser interrompida, mas o cronômetro continua
registrando o tempo e, assim que sentir-se apto, reassume a caminhada;
ao término do exame, o paciente interrompe onde estiver para a demarcação da distância
percorrida e o registro das variáveis (PA, FC, FR, Escala de Borg e SatO2);
De acordo com Pulz, Guizilini e Peres (2006), para que todo treinamento seja bem prescrito,
é necessário que se obtenha parâmetros correlacionados com a capacidade física do indivíduo.
Para tanto, estes autores descrevem o teste abaixo como forma de avaliar a força e a resistência
muscular.
Teste de Força Muscular: é utilizado para determinar a quantidade máxima de peso que
o indivíduo consegue realizar em um único movimento de um determinado exercício. O teste é
denominado Teste de 1 Resistência Máxima (1RM). Antes da realização desse teste, deve-se
avaliar a elegibilidade do paciente. Segue a seguinte metodologia:
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6. EDUCAÇÃO
O programa multidisciplinar de RCV não só inclui o plano de exercícios físicos programados,
como também a educação que se proporciona ao paciente, seja ela em relação à prevenção
cardiovascular, mas também no que diz respeito ao adequado manejo dos fatores de risco.
7. OBESIDADE E SOBREPESO
O aumento da gordura se associa ao aumento dos ácidos graxos livres, hiperinsulinemia, resistência
à insulina, DM, HAS e dislipidemia. O efeito da obesidade sobre o risco cardiovascular global impacta
de forma muito importante
8. SEDENTARISMO
A percentagem da população inativa na América Latina oscila entre o 25% e 75%, faixa muito alta
devido à diferença que existe entre os estudos realizados em cada região. As pessoas que
permanecem sedentárias têm maior risco de morte e um risco duas vezes maior de padecer de
doenças cardiovasculares se comparadas a pessoas fisicamente ativas (BATTY, G.D., 2002).
10. TABAGISMO
O tabagismo é a dependência crônica ocasionada pelo consumo excessivo do fumo,
desencadeada por seu principal componente, a nicotina. O tabagismo é um fator de risco
independente da DCV (WILSON, P.W., e colaboradores 1998), além de ser considerado como uma
das principais causas de mortalidade evitável no mundo (KATANODA K, YAHO-SUKETOMO H., 2012).
11. DISLIPIDEMIA
As dislipidemias são um fator de risco maior para o desenvolvimento de aterosclerose. Cada
redução de 1% no valor de LDL se traduz em uma redução de risco de 1% de ocorrerem eventos
cardiovasculares futuros. Um aumento de 1% em HDL está associado a uma redução de risco de 2 a
4%. A prevalência de dislipidemias na América Latina é de 42%, segundo o estudo INTERHEART,
comparado com 32% de prevalência dos outros países participantes do estudo (LANAS F, et al.
2007).
14. REFERÊNCIAS
ARAÚJO CGS, CASTRO CLB, et al. Normatização dos equipamentos e técnicas da reabilitação
cardiovascular supervisionada. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. 2004. 83:448-52.
BATTY GD. Physical activity and coronary heart disease in older adults. A systematic review of
epidemiological studies. Eur J Public Health. 2002;12(3):171-6.
BROWN RA. Rehabilitation of patients with cardiovascular diseases. Report of a WHO expert
committee. World Health Organ Tech Rep Ser. 1964;270:3-46
I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular Arq Bras Cardiol volume 69, (nº 4), 1997.
CUSHMAN WC, GRIMM RH JR, CUTLER JA, EVANS GW, CAPES S, CORSON MA, et al; ACCORD Study
Group. Rationale and design for the blood pressure intervention of the Action to Control
Cardiovascular Risk in Diabetes (ACCORD) trial. Am J Cardiol. 2007;99(12A):44i-55i.
Diretriz Sul-Americana de Reabilitação Cardiovascular - Arq Bras Cardiol; 103(2Supl.1): 1-31 (2014).
International Diabetes Federation. Diabetes Atlas. [Accessed on 2012 Dec 10]. Available from:
http://www.idf.org/diabetesatlas/5e/ south-and-central-america.
KAVANAGH T, MERTENS DJ, HAMM LF, BEYENE J, KENNEDY J, COREY P, et al. Prediction of long-term
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KAVANAGH T, MERTENS DJ, HAMM LF, BEYENE J, KENNEDY J, COREY P, et al. Peak oxygen intake
and cardiac mortality in women referred for cardiac rehabilitation. J Am Coll Cardiol.
2003;42(12):2139-43.
LANAS F, AVEZUM A, BAUTISTA LE, DIAZ R, LUNA M, ISLAM S, et al. Risk factors for acute myocardial
infarction in Latin America: the INTERHEART Latin American study. Circulation. 2007;115(9):1067-
74.
National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evaluation, and
Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (Adult Treatment Panel III). Third Report of the
National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evaluation, and
Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (Adult Treatment Panel III) final report. Circulation.
2002;106(25):3143-421.
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PULZ, Cristiane, GUIZILINI Solange, PERES, Paulo Alberto Tayar. Fisioterapia em Cardiologia:
aspectos práticos. São Paulo: Atheneu, 2006.
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à reabilitação. 1ª. ed. e 2ª ed. São
Paulo:, ROCA. , 2000 e 2012.
ROGER VL, JACOBSEN SJ, PELLIKKA PA, MILLER TD, BAILEY KR, GERSH BJ. Prognostic value of
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WILSON PW, D’AGOSTINO RB, LEVY D, BELANGER AM, SILBERSHATZ H, KANNEL WB. Prediction of
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DADOS PESSOAIS
Nome:
Sexo: Nascimento: Idade: Gênero:
( ) M ( )F ( ) Leucoderma ( ) Feoderma ( )Melonoderma
Profissão: Estado civil:
( )Solteiro ( )Casado ( )Desquitado/Divorciado ( )Viúvo
Endereço:
Telefone:
Diagnóstico Clínico: Médico Responsável:
ANAMNESE
Queixa Principal:_____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
HMA:______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Se não:
Já fez alguma atividade física por mais de meses? ( ) sim ( ) não
Qual
atividade?____________________________________________________________________________
DOR
Tem dor no peito (precordial)?
( ) sim ( ) não
Como é a dor?
( ) em queimação ( ) em formigamento
( ) em pontada ( ) em sensação de aperto
( ) Outras:_________________________________________________________________________
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
A dor surge por uma torção (rotação) da parte superior do corpo (tronco)? ( ) sim ( ) não
Se sim, em qua atividade?____________________________________________________________
A dor é gerada quando faz uma respiração profunda? ( ) sim ( ) não
Você sente dor quando pratica um esporte ou uma AVD intensa? ( ) sim ( ) não
Se sim, há quanto tempo isso ocorre?____________________________________________________
Quando você cessa a atividade, a dor também cessa?________________________________________
Como ocorre a melhora do desconforto? Em quais situações?_________________________________
__________________________________________________________________________________
Quais os medicamentos em uso? (incluir medicamentos caseiros e os não prescritos pelo médio)
Observações:__________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
OBESIDADE
IMC = MASSA CORPORAL (kg)
__________________________ =
ESTATURA²
Circunferência abdominal (medida dois dedos acima do umbigo) = ______________ cm
Valores normais: Homem: de 100 a 102 cm
Mulher: até 88 cm
Observações:__________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
HIPERCOLESTEROLEMIA
Você possui índices elevados de colesterol? ( ) sim ( ) não
Controla sua dieta depois do aumento de colesterol? ( ) sim ( ) não
Como controla o colesterol (medicamentos, alimentação controlada,...)?
_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
ESTRESSE
Você trabalha ou possui alguma ocupação atualmente? ( ) sim ( ) não
Qual o seu cargo e qual o seu grau de sua responsabilidade em sua ocupação?
____________________________________________________________________________________
Assinale abaixo quais das reações físicas ao estresse você apresenta e some os pontos:
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( ) desconforto torácico
HIPERTENSÃO ARTERIAL
Você possui hipertensão arterial? ( ) sim ( ) não
Se sim, há quanto tempo?_____________
Em quais atividades sua pressão fica elevada?_______________________________________________
____________________________________________________________________________________
Faz uso de alguma terapêutica para controle? ( ) sim ( ) não
Se sim, quais?________________________________________________________________________
EXAMES COMPLEMENTARES
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA:
Exame físico:
Sinais vitais
Freqüência cardíaca sentado:_________bpm
Pressão arterial deitado:_____________mmHg – membro
Pressão arterial sentado:_____________mmHg
Pressão arterial em pé:______________mmHg
Freqüência respiratória deitado:_______irpm
Tipo respiratório:_____________________________________________________________________
Ausculta Cardíaca:____________________________________________________________________
Ausculta Pulmonar:___________________________________________________________________
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PALPAÇÃO:
Tórax, cintura escapular e coluna torácica alta:_______________________________________________
____________________________________________________________________________________
Condições da incisão cirúrgica e cicatriz (considerações):______________________________________
_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
EDEMAS:
Alguma região do corpo costuma apresentar-se inchada? ( ) sim ( ) não
Se sim, qual?_________________________________________________________________________
O edema é constante ou apenas aparece em algumas ocasiões?__________________________________
____________________________________________________________________________________
EXAMES COMPLEMENTARES:
Eletrocardiograma (data e considerações):__________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Cinecoronariografia (data e considerações):_________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Cintilografia do miocárdio (data e considerações):____________________________________________
____________________________________________________________________________________
Outros:______________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
EXAMES LABORATORIAIS:
Triglicérides:_________________________________________________________________________
Colesterol e suas frações:
CT:____________ VLDL:________________ LDL:______________ HDL:_______________
Ácido úrico:________________________ Glicose:______________________
Creatinina:____________________________
Sódio:______________________ Potássio:____________________ Cálcio:_______________________
Outros:______________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________