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1.

Foram motivadas pelo surto de doenças,


condições precárias de higiene e o crescimento desordenado da cidade.
2. Influenciaram transformações urbanas ao promoverem a reestruturação do espaço
público, com foco na saúde e na limpeza.
3. Problemas como epidemias de doenças transmitidas pela falta de saneamento
básico e acúmulo de lixo foram alvos das reformas higienistas.
4. As classes sociais foram impactadas de forma desigual, com medidas que muitas
vezes beneficiavam mais as elites, levando a segregação espacial.
5. Os responsáveis enfrentaram desafios na implementação de infraestrutura
sanitária,
conscientização da população e resistência a mudanças culturais.
6. As reformas afetaram a vida cotidiana ao introduzir novos padrões de higiene,
remoção de cortiços e melhoria nas condições de moradia.
7. Sim, houve resistência devido à remoção de comunidades, mudanças nos hábitos e
na ocupação do espaço urbano.
8. A longo prazo, as reformas contribuíram para a melhoria da saúde pública e
estrutura urbana, mas também geraram desigualdades persistentes.
9. As reformas refletiram as ideias científicas da época, como a teoria dos miasmas
e a
crença na correlação entre ambiente limpo e saúde.
10. As reformas higienistas moldaram a configuração atual da cidade, influenciando
seu planejamento urbano e destacando desafios sociais ainda presentes.

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