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Válvulas Hidráulicas MODELO RAF

Descrição do Produto
As Válvulas Hidráulicas Modelo RAF-FP foram especialmente desenvolvidas
para utilização em sistemas de combate a incêndio. As RAF-FP são válvulas
do tipo globo diafragma, com abertura a prova de falhas, concebidas com um
projeto hidrodinâmico altamente eficiente. A vedação é resiliente, promovendo
estanqueidade total, através de um diafragma elastomérico, que atua
diretamente contra a sede da válvula. Este diagfragma não possui mola ou
partes metálicas, evitando o risco de travamento por incrustações ou corrosão.
O diafragma da válvula RAF-FP é patenteado e foi desenvolvido com o emprego
de alta tecnologia. Seu projeto compreende um reforço interno, que elimina
a necessidade de utilização de uma mola de compensação. O design elástico
especial permite a abertura gradual e precisa da válvula, com fechamento
suave e estável sem nenhuma vibração, evitando os efeitos indesejáveis de
golpes no sistema.
Essas válvulas também podem receber diversos acessórios, tais como: indicador
de posição elétrico, pressostato, motor de alarme, manômetros, pilotos
hidráulicos, etc.
O design hidrodinâmico da Válvula Hidráulica RAF-FP proporciona operação
com altas vazões e mínima perda de carga. A abertura da válvula ocorre com
a despressurização da câmara de controle, através de um dos dispositivos de
atuação do sistema ou através do acionamento manual de emergência. A RAF-FP
restaura a posição de stand-by novamente, através da repressurização de sua
câmara de controle, utilizando a própria água do sistema, a partir da reposição
do dispositivo de atuação.
As Válvulas Hidráulicas Modelo RAF-FP são projetadas para instalação na posição
horizontal ou vertical, estão disponíveis nos diâmetros de 1” a 14” e em diversos
materiais de fabricação.

Características
• Possui somente três partes: corpo, tampa e diafragma.
• Não necessita de mola metálica no interior da câmara de controle.
• Passagem plena desobstruída, com a maior capacidade de vazão do mercado.
• Classe PN16 - 240 psig.
• Teste hidrostático (corpo da válvula) 25 bar conforme DIN 3230.
• Rearme simples automático ou manual local, sem a necessidade de intervenções manuais no interior da válvula.
• Baixo custo de manutenção: a válvula é instalada em linha, com apenas uma parte substituível. O diafragma elastomérico dá longa vida útil e
mínimo Downtime.
• Em conformidade com o teste de incêndio da ISO-6182: 5 Rev. 2011.
• Em conformidade com os padrões para Inspeção, Teste e Manutenção em Sistemas Hidráulicos de Proteção Contraincêndios NFPA 25.

Conexões
• Flangeadas: conforme padrão ANSI.
• Roscadas: BSP ou NPT.
• Ranhuradas.
• Flangeada-Ranhurada.

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Aplicações
Com a Válvula RAF-FP uma extensa gama de modelos de válvulas foi desenvolvida para as mais diversas aplicações em sistemas de combate a
incêndio, tais como:
• Válvulas Dilúvio com atuação por linhas detectoras de sprinklers molhadas ou secas.
• Válvulas Dilúvio com atuação por linhas de detectores elétricos.
• Válvulas Dilúvio conjugadas com sistema de redução de pressão.
• Válvulas On – Off manuais e elétricas.
• Válvulas redutoras de pressão.
• Válvulas de alívio.
• Etc.

Especificações

Materiais
As Válvulas RAF-FP são fornecidas em ferro fundido dúctil ASTM A536 como padrão
e opcionalmente podem ser fornecidas em aço carbono fundido ASTM A-216 Gr.
WCB, aço inoxidável ASTM A-304, aço inoxidável ASTM A-304 ASTM A-316, níquel
alumínio bronze B148 C95800 e outras ligas especiais sob consulta.
A válvula RAF-FP ainda possui alta tecnologia em revestimentos, como o RILSAN
(Nylon #11) (STANDARD), epóxi de alta fusão (FBE), poliéster, além do revestimento
vitrocerâmico (DIN 3475). O revestimento interno vitrocerâmico está disponível
apenas para as válvulas construídas em ferro fundido e não é recomendado para
operar com água salgada.
O revestimento padrão para as válvulas RAF-FP é o RILSAN (Nylon #11), que é
adequado para ambientes corrosivos industriais e de água dessalinizada doce ou
salobra, além de possibilitar operação com LGE Sintético AFFF.
Para aplicação offshore consulte a ARGUS sobre materiais e opções de
revestimento. Para as válvulas sujeitas à condições extremas de desgaste, como
as aplicações de alívio de pressão, o padrão de acabamento interno é o esmalte
vitrocerâmico DIN 3475.

LIGA CONEXÕES CLASSIFICAÇÃO PADRÃO

Flangeada ANSI B16.42 (*) #150FR; #150FP(*)


Flangeada ISO 7005-2 PN16
FERRO FUNDIDO (*) Flangeada ABNT NBR 7675:2005
A-536
Roscada BSP ou NPT
Ranhurada ANSI C606
Flangeada ANSI B16.50 #150FR; #150FP
AÇO CARBONO
A-216 Flangeada ISO 7005-2 PN16
WCB
Flangeada ABNT NBR 7675:2005
Flangeada ANSI B16.50 #150FR; #150FP
AÇO INOXIDÁVEL
A-304/316 Flangeada ISO 7005-2 PN16
Flangeada ABNT NBR 7675:2005
NiAlBr Flangeada ANSI B16.24 #150FR; #150FP
B-148
C95800 Flangeada ISO 7005-2 PN16
*Standard

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Parafusos
• Aço inoxidável A-304 #A2 (STANDARD).
• Aço inoxidável A-316 #A4.
• Liga de níquel para válvulas de serviço de água do mar.

Elastômeros
• Borracha de nitrilo butadieno (NBR), com três camadas de borracha natural reforçada (STANDARD).
• Borracha de etileno-propileno-dieno (EPDM), com três camadas de etileno-propileno reforçado (para água do mar e meios corrosivos).

Revestimento
• Rilsan com base poliamida (NYLON #11) (STANDARD).
• Poliéster com base EPC.
• Epóxi de alta fusão (FBE).
• Esmalte vitrocerâmico conforme a norma DIN 3475.

Alça de orientação
do diafragma

1 - Corpo da válvula
2 - Diafragma
3 - Tampa da válvula

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Dimensões, Pesos e Propriedades de Vazão

Válvula RAF Globo


Flangeada (Standard)

DIÂMETRO NOMINAL L H B h PESO


(Pol.) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg)

2,0 50 190 159 165 76 7,9


2,5 65 216 173 185 80 9,3
3,0-2,0-3,0 80-50-80 230 175 200 100 11,0
3,0 80 283 200 200 100 17,5
4,0 100 305 220 230 99 26,0
6,0 150 406 295 300 142 46,0
8,0 200 470 383 354 160 67,5
10,0 250 635 430 464 197 111,0
12,0 300 749 474 480 234 151,0
14,0 350 900 520 520 260 177,0

Roscada

DIÂMETRO NOMINAL L H B h PESO


(Pol.) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg)

1,0 25 156 70 94 21 1,5


1,5 40 159 80 96 29 2,0
2,0 50 190 100 125 38 3,5
2,5 65 216 110 125 46 5,0
3,0-2,0-3,0 80-50-80 230 125 125 50 5,0
3,0 80 290 138 200 50 11,0
4,0 100 346 220 230 60 16,5

Ranhurada (Grooved)

DIÂMETRO NOMINAL L H B h PESO


(Pol.) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg)

1,0 25 156 70 94 21 1,4


1,5 40 159 80 96 29 1,5
2,0 50 190 100 125 38 3,0
2,5 65 216 110 125 46 4,7
3,0-2,0-3,0 80-50-80 230 125 125 50 4,8
3,0 80 290 138 200 50 10,8
4,0 100 346 220 230 60 18,0
6,0 150 412 241 300 88 33,0
8,0 200 470 350 354 125 51,0

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KV – Coeficiente de Vazão Volume da Câmara de Controle
VOLUME DA
DIÂMETRO NOMINAL CÂMERA DE
DIÂMETRO NOMINAL (Pol.) (mm) VOLUME DA
CONTROLE
Kv DIÂMETRO NOMINAL (litros)CÂMERA DE
(Pol.) (mm)
DIÂMETRO NOMINAL (Pol.) (mm) CONTROLE
Kv
1,0 (Pol.) 25 (mm) 32 1,0 25 0,065(litros)
1,5 1,0 40 25 40 32 1,5 1,0 40 25 0,065 0,065
2,0 1,5 50 40 70 40 2,0 1,5 50 40 0,080 0,065
2,5 2,0 65 50 100 70 2,5 2,0 65 50 0,160 0,080
3,0-2,0-3,0
2,5 80-50-8065 72 100 3,0-2,0-3,0
2,5 80-50-8065 0,080 0,160
3,0 3,0-2,0-3,080 80-50-80 170 72 3,0 3,0-2,0-3,080 80-50-80 0,300 0,080
4,0 3,0 100 80 290 170 4,0 3,0 100 80 0,780 0,300
6,0 4,0 150 100 490 290 6,0 4,0 150 100 1,560 0,780
8,0 6,0 200 150 790 490 8,0 6,0 200 150 3,500 1,560
10,0 8,0 250 200 1400 790 10,0 8,0 250 200 7,600 3,500
12,0 10,0 300 250 1800 1400 12,0 10,0 300 250 7,600 7,600
14,0 12,0 350 300 1800 1800 14,0 12,0 350 300 7,600 7,600
14,0 350 1800 14,0 350 7,600

Gráfico da Perda de Carga


Perda de Carga (bar)

Fluxo (m³/h)

Kv = Coeficiente de vazão [m³/h]; [bar]


Cv = Coeficiente de vazão [gpm]; [psig]
Q = Vazão [m³/h]; [gpm]
ΔP = Perda de Carga ao longo da válvula [bar]; [psig]
Cv = 1.16 Kv

Q = Kv ΔP

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Válvula RAF Globo Angular
Flangeada (Standard)

DIÂMETRO NOMINAL L H B h PESO


(Pol.) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg)

2,0 50 112 159 165 77 8,1


2,5 65 122 160 185 83 11,0
3,0-2,0-3,0 80-50-80 140 200 200 100 12,0
3,0 80 154 210 200 115 19,0
4,0 100 177 230 230 113 26,5
6,0 150 218 315 300 148 48,7
8,0 200 225 400 354 170 62,5

Roscada

DIÂMETRO NOMINAL L H B h PESO


(Pol.) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg)

2,0 50 90 150 125 81 4,2


2,5 65 117 160 125 83 7,0
3,0-2,0-3,0 80-50-80 110 146 125 72 4,9
3,0 80 148 205 200 107 12,0
4,0 100 150 227 230 118 15,9

Ranhurada (Grooved)

DIÂMETRO NOMINAL L H B h PESO


(Pol.) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (kg)

2,0 50 90 150 125 81 4,0


2,5 65 117 160 125 83 5,0
3,0-2,0-3,0 80-50-80 110 146 125 72 4,7
3,0 80 148 205 200 107 11,0
4,0 100 150 227 230 118 15,6
6,0 150 206 317 300 150 32,0
8,0 200 225 400 354 170 45,5

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KV – Coeficiente de Vazão Volume da Câmara de Controle
VOLUME DA
DIÂMETRO NOMINAL CÂMERA DE
DIÂMETRO NOMINAL (Pol.) (mm) CONTROLE VOLUME DA
Kv DIÂMETRO NOMINAL CÂMERA DE
(Pol.) (mm) (litros)
DIÂMETRO NOMINAL (Pol.) (mm) CONTROLE
Kv
2,0 (Pol.)
50 (mm) 62 2,0 50 0,08 (litros)
2,5 2,065 50 90 62 2,5 2,065 50 0,16 0,08
3,0-2,0-3,0 80-50-80
2,5 65 62 90 3,0-2,0-3,0 80-50-80
2,5 65 0,08 0,16
3,0 80
3,0-2,0-3,0 80-50-80 155 62 3,0 80
3,0-2,0-3,0 80-50-80 0,30 0,08
4,0 100
3,0 80 200 155 4,0 100
3,0 80 0,78 0,30
6,0 150
4,0 100 470 200 6,0 150
4,0 100 1,56 0,78
6,0 150 470 6,0 150 1,56

Gráfico da Perda de Carga


Perda de Carga (bar)

Fluxo (m³/h)

Kv = Coeficiente de vazão [m³/h]; [bar]


Cv = Coeficiente de vazão [gpm]; [psig]
Q = Vazão [m³/h]; [gpm]
ΔP = Perda de Carga ao longo da válvula [bar]; [psig]
Cv = 1.16 Kv

Q = Kv ΔP

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Operação
As RAF-FP são válvulas a prova de falhas, que previnem a abertura
acidental, garantindo uma atuação segura, se for instalada e mantida
corretamente.
A Válvula Hidráulica RAF-FP é mantida hermeticamente fechada quando
a câmara de controle é pressurizada. Ao retirar a pressão desta área,
através da abertura manual ou através do acionamento de algum
elemento de detecção elétrico, hidráulico ou pneumático, ocorrerá a
abertura da válvula e a consequente alimentação dos equipamentos de
combate a incêndio.
As válvulas RAF-FP também podem ser moduladoras de pressão, através
do acréscimo de um piloto redutor de pressão em seu trim. O piloto
redutor de pressão possui um parafuso de ajuste interligado a uma
pequena mola. A partir de um pré-ajuste realizado no parafuso de ajuste/
mola é possível manter uma pressão a jusante estável e definida.

Válvula aberta Válvula moduladora Válvula Fechada

Elétrico Elétrico
Pneumático Pneumático
Eletro-pneumático Eletro-pneumático
Hidráulico Hidráulico

A pressão da câmara de controle é A pressão da câmara de controle é parcialmente Quando a pressão na câmara de controle é
liberada, o diafragma sobe, a válvula liberada e monitorada por um piloto, o diafragma igual a pressão de linha ou quando a
RAF-FP abre passagem plena e a água é se move para cima ou para baixo, e a válvula câmara de controle está pressurizada por
derivada para o sistema. RAF-FP modula com precisão a vazão e pressão uma linha de controle independente, mas
para níveis pré-definidos. com a mesma pressão da linha principal,
ocorre o fechamento da válvula.

Instalação
As válvulas RAF-FP devem ser instaladas em total conformidade com as normas aplicáveis e com seu manual de instalação, teste e manutenção.
Todos os cuidados necessários ao seu respectivo trim de controle devem ser atendidos.
• Não instale a válvula hidráulica exposta a condições de congelamento.
• Drene o sistema para limpeza da tubulação antes da instalação da válvula.
• No caso da atuação por linha detectora, obedecer aos limites máximos de extensão e comprimento das linhas.
• A linha de pressurização do trim de controle para as válvulas de dilúvio deve ser conectada a montante da válvula gaveta do sistema, com
diâmetro maior ou igual ao do próprio trim.

Inspeção, Teste e Manutenção


• Rotinas de inspeção teste e manutenção devem ser estabelecidas periodicamente, conforme preconizado pela NFPA 25 e demais normativas
aplicáveis.
• Consulte as fichas técnicas específicas de cada aplicação para estabelecer as rotinas corretas e compatíveis com os trims de controle e
acessórios adicionais aplicáveis.
• Feche todas as válvulas de isolamento das linhas, bem como as linhas de controle ligadas ao trim da válvula RAF-FP e alivie a pressão do sistema
antes do inicio de qualquer trabalho.
• Inspecione e limpe o filtro e demais componentes do trim de controle da válvula RAF-FP.
• Inspecione o interior da válvula, a fim de encontrar algum tipo de corpo estranho preso ao diafragma ou nos pontos de contato entre diafragma
e corpo da válvula.
• A válvula RAF-FP deve operar completa ao menos uma vez ao ano. Tome todas as ações necessárias para proteção da área afetada e posterior
limpeza do sistema.

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Principais Modelos

RAF-01FP
Válvula de controle ON-OFF, manualmente operada, modelo
RAF01FP, para controle de sistemas ou linhas de combate a
incêndios através da simples abertura de uma válvula esfera.
A Válvula Modelo RAF01FP é ideal para controle de canhões
monitores fixos, desenvolvida para a rápida abertura do
sistema, porém com fechamento moderado, evitando golpes
no sistema.

RAF-31FP
Válvula de controle ON-OFF, eletricamente operada, modelo
RAF31FP, para controle de sistemas ou linhas de combate a
incêndios através de comando elétrico remoto, além de
acionamento manual local. A Válvula de Controle RAF31FP foi
especialmente desenvolvida para a rápida abertura do
sistema, porém com fechamento moderado, evitando golpes
no sistema.

RAF-6031MR
Válvula de dilúvio ON-OFF, eletricamente acionada, com
controle de pressão modelo RAF6031MR, para sistemas de
dilúvio com acionamento elétrico e reset manual local.
A ativação da válvula se dá através de solenoide, além de um
controle manual de emergência no local. Ideal para sistemas
onde a pressão a jusante deve ser reduzida.

RAF-6031RR
Válvula de dilúvio ON-OFF, eletricamente acionada, com
controle de pressão modelo RAF6031RR, para sistemas de
dilúvio com acionamento elétrico. A ativação da válvula se dá
através de solenoide, além de um controle manual de
emergência no local. Ideal para sistemas onde a pressão a
jusante deve ser reduzida.

RAF-60FP
Válvula redutora de pressão auto-operada, modelo RAF-60FP,
para linhas e sistemas de combate a incêndios onde seja
necessário o fornecimento de água com pressão reduzida e
constante. As Válvulas RAF-60FP são indicadas para diversas
aplicações, oferecendo a vantagem de evitar excessos de
pressão, golpes e manter a pressão do sistema estabilizada.

RAF-80Q
Válvula de alívio de pressão auto-operada, modelo RAF-80Q,
para alívio e recirculação em bombas de combate a incêndios
conforme NFPA 20. A válvula RAF-80Q previne o excesso de
pressão, mantendo a pressão do sistema dentro do limite
pré-ajustado, protegendo os componentes do sistema contra
picos indesejados, oriundos de flutuações de demanda.

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Comparação do Desempenho do Revestimento Engenheirado Raphael

Rilsan (Nylon #11)

Excelente resistência ao desgaste

Perda (mg)
Resistência ao impacto

Energia

Padrão: NF 30 039

Padrão: NFT 30 015

Baixa absorção de umidade Massa específica baixa


% Água (umidade)

g/cm³

Dias

Norma/Padrão: ISO 1183 D

Perda de pressão
Perda de pressão por
metro de tubulação

Diâmetro da tubulação em metros

Perda de pressão depende do diâmetro

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Naftalina G G G L Ácido e
Propano G G G Ácido t
Estireno G G** Ácido ú
Tolueno G G** L L
Xileno G G** L L BASE
Anilina
ÁCIDOS INORGÂNICOS Dietano
Ácido crômico 10% P P P P Piridina
Ácido clorídrico 1% G L P P Ureia
Ácido clorídrico 10% G L P P
Resistência Química do Rilsan Ácido nítrico todas as conc. P P P P OUTR
Ácido fosfórico 50% G L P P Pulveri
Ácido sulfúrico 1% G L L P Solução
Resistência Química do RILSAN a Vários Agentes Ácido
Químicos
sulfúrico em Função da10%Temperatura
G L P P Bromo
Trióxido de enxofre L P P P Cloro
Flúor
CONDIÇÃO APÓS 18 MESES DE CONTATO: BASES INORGÂNICAS CONDI
GCONDIÇÃO APÓS 18 MESES DE CONTATO: RESISTÊNCIA
= GOOD (BOA) GHidrog
= GO
COND
LG ==LIMITED (LIMITADA)
GOOD (BOA) RESISTÊNCIA
(°C) Amônia líq. ou gás G G LPeróxid
G==LIM
G
P L==POOR (POBRE)
LIMITED (LIMITADA) (°C) Hidróxido de amônio concentrado G G G G PMercúr
L==POL
P = POOR (POBRE) CONCENTRAÇÃO 20 40 60 90 Limenas P=P
ÁLCOOIS G G G Oxigên
ÁLCOOIS
Álcool benzílico CONCENTRAÇÃO
L 20 P 40 P 60P 90 Hidróxido
Hidróxido dede potássio
sódio 5%50% GG GL P P Ozônio
Água do
Álcool benzílico
Butanol L L P PP
G** P Hidróxidodedesódio
Hidróxido sódio 5%
10% GG L G L Perman
Água
Água d
gas
Butanol
Etanol puro G**G L L P
G** Hidróxidodedesódio
Hidróxido sódio 10%
50% GG L L P L P Água ga
Enxofre
Etanol
Glicerina puro
puro G G**G G L L P Hidróxido de sódio 50% G L P P Enxofre
Água
Glicerina
Glicol puro GG GG GL P P SAIS INORGÂNICOS Água
Fenóis
Glicol
Metanol puro G L G PG
G** P SAIS INORGÂNICOS
Alúmen soluções conc. ou c/ suspensão G G G Fenóis
Metanol puro G** L P Alúmen
Sulfato de alumínio “
soluções conc. ou c/ suspensão GG GG GG G SAIS, É
ALDEÍDOS E CETONAS Sulfatodedeamônio
Nitrato alumínio ““ GG GG GG G SAIS,d
Acetato
ALDEÍDOS E CETONAS
Acetaldeído G L P Nitrato
Sulfato dede amônio
amônio ““ GG GG LG Acetatod
Acetato
Acetaldeído
Acetona puro GG L LP P
G** Sulfatodedebário
Cloreto amônio ““ GG GG GL G Acetato
Éter dietí
Acetona
Benzaldeído puro GG L G**P L P Cloreto de
Arseniato debário
cálcio ““ GG GG GG G Éter dief
[Dioctil]
Benzaldeído
Ciclohexanona GG L L PP Arseniato
Cloreto de cálcio
de cálcio ““ GG GG GG G [Dioctil
Dioctil fta
Ciclohexanona
Formaldeído técnica GG L L PP Cloreto
Sulfato dede cálcio
cálcio ““ GG GG LG G Dioctil e
Acetato
Formaldeído
Metiletilcetona técnica GG GL L P P Sulfatodedecobre
Sulfato cálcio ““ GG GG GL G Acetato
Ésteres d
Metiletilcetona
Metilisobutilcetona GG GG L L P P Sulfatodedediamônio
Fosfato cobre ““ GG GG LG G Ésteresm
Acetato
Metilisobutilcetona G G L P Fosfatodedemagnésio
Cloreto diamônio 50%“ GG GG GL G Acetato
Sulfato m
SOLVENTE CLORADO Cloreto de magnésio
Ferrocianeto de potássio “50% GG GG GG G Sulfatod
Fosfato
SOLVENTE
Carbono CLORADO
tetraclorado P Ferrocianeto
Nitrato de potássio
de potássio ““ G*G L*G PG P Fosfatod
Fosfato
Carbonodetetraclorado
Brometo metila GP P Nitrato
Sulfato dede potássio
potássio ““ G G* G L* GP GP Fosfato
Brometo
Cloreto de metila
de metila GG PP Sulfato dede
Carbonato potássio
sódio ““ GG GG LG PG COMPO
Cloreto de metila
Percloroetileno GG GP L Carbonato
Cloreto de sódio
de sódio “
saturada GG GG GL GP COMP
Anetol
Percloroetileno
Tricloroetano LG PG L Cloreto
Silicato dede sódio
sódio saturada
“ GG GG GG GG Anetol
Dissulfet
Tricloroetano
Tricloroetileno GL LP Silicato de
Sulfureto de sódio
sódio ““ GG GG LG G Dissulfe
Álcool di
Tricloroetileno G L Sulfureto
Fosfáto de sódio
trissódico ““ GG GG GL G Álcool d
Dimetilfo
HIDROCARBONETOS Fosfáto trissódico “ G G G G Dimetil
Cloroidri
HIDROCARBONETOS
Acetileno G G G ÁCIDOS ORGÂNICOS E ANIDRIDOS Cloroid
Óxido de
Acetileno
Benzeno GG G LG
G** ÁCIDOS ORGÂNICOS E ANIDRIDOS L P P Óxido d
Ácido acético P Furturol
Benzeno
Butano GG G G**G L Ácido acético
Anidrido acético LL PP PP PP Furturo
Glicose
Butano
Ciclohexano GG GG L G Anidrido
Acido acético
cítrico GL GP LP PP Glicose
Chumbo
Ciclohexano
Decalina GG GG GL L Acidofórmico
Ácido cítrico PG PG PL PP Chumb
Tetraidro
Decalina
HCFC (FORANE®) GG G G L Ácidolático
Ácido fórmico GP GP GP LP Tetraid
HCFC
HFC (FORANE®)
(FORANE®) GG Ácidooleico
Ácido lático GG GG GG LL PRODU
HFC (FORANE®)
hexano GG G G Ácidooxálico
Ácido oleico GG PROD
GG
Cerveja LG LL
hexano
Metano GG GG GG Ácidopícrico
Ácido oxálico LG PG
Cerveja
Cidra PL PL
Metano
Naftalina GG GG GG L Ácidoesteárico
Ácido pícrico GL GP
Cidra
Petróleo GP LP
Naftalina
Propano GG GG GG L Ácidotartárico
Ácido esteárico sol. saturada GG GG
Petróle
Combustí GG LL
Propano
Estireno GG G
G** G Ácidoúrico
Ácido tartárico sol. saturada G G GG
Combu
Sucos deGG LL
Estireno
Tolueno GG G**L
G** L Ácido úrico G G
Sucos
Óleo comd G L
Tolueno
Xileno GG G**L L L L
G** BASES ORGÂNICAS Óleo co
Graxas
Xileno G G** L L BASES ORGÂNICAS
Anilina pura L P P P Graxas
Óleo de a
ÁCIDOS INORGÂNICOS Anilina
Dietanolamina pura
20% G L G** P G**P LP Óleo de
Gasolina
ÁCIDOS
Ácido crômico INORGÂNICOS 10% P P P P Dietanolamina 20%
pura L G P G**P G**P L Gasolin
Piridina Querose
Ácidoclorídrico
Ácido crômico 10%
1% GP L P P P P P Piridina
Ureia pura GL GP L P L P Queros
Compone
Ácidoclorídrico
Ácido clorídrico 10%1% GG L L P P P P Ureia G G L L Compo
Leite
Ácidonítrico
Ácido clorídrico todas as conc. P G P L P P P P
10% OUTROS PRODUTOS INORGÂNICOS Leite
Mostard
Ácidofosfórico
Ácido nítrico todas
50%as conc. G P L P P P P P OUTROS agrícola
Pulverizador PRODUTOS INORGÂNICOS G G Mostar
Gasolina
Ácidosulfúrico
Ácido fosfórico 50%
1% GG L L L P P P Pulverizador
Solução de águaagrícola
sanitária L G PG P P Gasolin
Óleos
Ácidosulfúrico
Ácido sulfúrico 10%1% GG L L P L P P Solução de água sanitária
Bromo PL PP P P Óleos d
Solução
Ácido sulfúrico
Trióxido de enxofre 10% L G PL PP PP Bromo
Cloro 10ppm, 240 dias G P G P Solução
Soluções
Trióxido de enxofre L P P P Cloro
Flúor 10ppm, 240 dias P G P G P P deSoluçõe
2,4-D-
BASES INORGÂNICAS Flúor
Hidrogênio GP GP GP GP de 2,4-
Lindano
BASES INORGÂNICAS
Amônia líq. ou gás G G Hidrogênio
Peróxido de hidrogênio 20vol. GG L G G G Lindano
Nafta sol
Amônia *ligeiro amarelamento
líq. ou gás **surgimento de reações em formas de nervura / reação20vol.de inchaçoG
Hidróxido de amônio concentrado GG GG G G Peróxido de hidrogênio
Mercúrio G GL G G Nafta s
Estearina
Os valores indicados
Hidróxido
Limenas de amônio nesta fichaconcentrado
técnica são resultados
GG GG GG de testes
G realizados
Mercúrio com procedimento padronizados.G G G G L G P G
Oxigênio Esteari
Gás natu
São
Limenas
Hidróxido
dadosde compotássio G G L G P G fazerem
50% aos consumidores
indicadores para permitir P Oxigênio
Ozônio
o 2ppm, 10
melhor uso dos nossos produtos, dias
mas G G ser
devem G Gconsideradas
L P Gás nat
Aguarrás
Hidróxido de potássio 50% G L P P Ozônio
Permanganato de potássio 2ppm,
5%, 10 dias L G P G
6 meses Aguarrá
Vinagre
as médias de valores, sem implicar em uso não consentido pela nossa equipe técnica.
Permanganato de potássio 5%, 6 meses L P Vinagre
Vinho
Vinho

DSE 0177 - Outubro de 2012 Página 11 de 12


P Sulfato de amônio “ G G L Acetato de butilico G G G L
L L P Ácido fórmico “ P G P G P G P G Tetraidrofurano GG G L
Cloreto de bário Éter dietílico
P Ácido lático de cálcio “ GG GG GG L G G G L
Arseniato [Dioctil] fosfato
PRODUTOS VARIADOS
P Ácido oleico “ GG GG GG L G G G G
Cloreto de cálcio Dioctil ftalato
P Ácido oxálico “ GG GG L L L Cerveja GG G G
Sulfato de cálcio Acetato etilico
L P Ácido pícrico “ L G P G P G P G Cidra GG G G G
Sulfato de cobre Ésteres de ácidos graxos
L L P Ácido esteárico GG GG GL L Petróleo G G G G G**
Fosfato de diamônio “ Acetatobruto
metilico G
Ácido tartárico sol. saturada
50% GG GG GG L G Combustível diesel G G G L G**
Cloreto de magnésio Sulfato metilico
Ácido úrico “ GG GG GG L Sucos de frutas GG GG G G
Ferrocianeto de potássio Fosfato de tributilico
L “ G* L* P P Óleo combustível GG GG GG GG
Nitrato de potássio Fosfato de tricresilo
L BASES ORGÂNICAS Graxas G G G G
Sulfato de potássio “ G G G G
Anilina
CONDIÇÃO APÓS 18 MESES DE pura“
CONTATO: L G P G P L P P Óleo de amendoim
COMPONENTES ORGÂNICOS VARIADOS G G
Carbonato de sódio
G = GOOD (BOA) RESISTÊNCIA
L Dietanolamina
L Cloreto
= LIMITED de sódio
(LIMITADA) saturada G G G**
20% G G**G L G Gasolina
Anetol de alta octanagem
GG G G**
P Piridina pura“ L G P (°C)
G P G P G Querosene (parafina) G G
G** L* G**
P
PSilicato
= POOR de (POBRE)
sódio Dissulfeto de carbono
P Ureia “ GG GG L L L Componentes de linhaça G G G G**G L G P
Sulfureto de sódio CONCENTRAÇÃO 20 40 60 90 Álcool diacetona
P “ G G G G Leite GG GG GL G
Fosfáto trissódico
OUTROS Dimetilformamida
P Água do marPRODUTOS INORGÂNICOS G G G G Mostarda GG
Cloroidrina etileno P
P Água gasosa ORGÂNICOS
ÁCIDOS
Pulverizador agrícola E ANIDRIDOS G G G G Gasolina normal G G G G G**
G Óxido de etileno L P
P Enxofre
Solução G
L L GP P P P P P Óleos G G G G**G L G
L Ácido de água sanitária
acético G G G G Furturol
P Água
Bromo P L P P Solução de sabão G
G Anidrido acético P P Glicose G G G G
L P Fenóis
Cloro 10ppm, 240 dias PG G PG G P L P P Soluções outetraetila
emulsões G
Acido cítrico Chumbo
G L Flúor P P P P P P P P deTetraidrofurano
2,4-D-D. D.T. ou spray agrícola G G G L
G ÁcidoÉSTERES
SAIS, fórmico E ÉTERES
Hidrogênio GG GG GG GL Lindano hidroxi-quinolina
Ácido lático G G G L
Acetato dedeamilico
Peróxido
Ácido oleico
CONDIÇÃO
hidrogênio 20vol.
APÓS 18 MESES DE CONTATO: G L G G L Nafta solvente VARIADOS
PRODUTOS G G** G
Acetato de butilico G G G L G
G G Mercúrio
GÁcido
= GOOD oxálico(BOA) RESISTÊNCIA
G G L G L Estearina
Cerveja G G G
G Éter
L =dietílico
LIMITED (LIMITADA)
Oxigênio G G (°C)L P P P Gás natural GG G
G PÁcido
= POOR pícrico
(POBRE)
L P Cidra
G P L [Dioctil]
Ozônio fosfato 2ppm, 10 dias G G G G G G L L Aguarrás G G G** G G G**
Ácido esteárico Petróleo bruto
G
G Dioctil ftalato de potássio
Permanganato 5%, 6 meses
CONCENTRAÇÃO
sol. saturada L20G G
G P40G G60G 90L Vinagre GG G G**
Ácido tartárico G Combustível diesel
Acetato
Água doetilico
Ácido mar
úrico GG G GG G GG GL Vinho
Sucos de frutas
GG G
G Ésteres de ácidos graxos
Água gasosa G
G G
G G G G G
L L Óleo combustível G G G G
Acetato metilico G G G
L P L BASES ORGÂNICAS
Enxofre G G Graxas G G G G
G Sulfato
Água metilico G
G L LG P G P G P
Anilina pura Óleo de amendoim G G
Fosfato
Fenóis de tributilico G G G G
P G P G**P G**P L
Dietanolamina 20% Gasolina de alta octanagem G G G**
P Fosfato de tricresilo G G G G
P P Piridina pura L P P P Querosene (parafina) G G G**
G
G SAIS, ÉSTERES E ÉTERES
P P Ureia
COMPONENTES ORGÂNICOS VARIADOS G G L L Componentes de linhaça G G G G
P Acetato de amilico G G G L
P P Leite G G G G
G Anetol
OUTROS
Acetato PRODUTOS INORGÂNICOS G
de butilico G G G L
P P Mostarda G
G
G Dissulfeto
Éter de carbono
dietílico G**
G G L* G P
P P Pulverizador agrícola Gasolina normal G G G**
Álcool
[Dioctil]diacetona
fosfato G
G L G**
G P LG P PL P
L P Solução de água sanitária Óleos G G G G
GGP Dimetilformamida
Dioctil ftalato G
GP G G P LG
P Bromo Solução de sabão G
Cloroidrina etileno G P
P P Acetato
Cloro etilico 10ppm, 240 diasG G G G G Soluções ou emulsões
G Óxido
Ésteres de etileno G
GP G G P LG P PG P
P Flúor de ácidos graxos G G** L de 2,4-D-D. D.T. ou spray agrícola G
Furturol
Acetato metilico GG GG GG
Hidrogênio G Lindano hidroxi-quinolina
PG Glicose
Sulfato metilico G
GG G L L G G
Peróxido de hidrogênio 20vol. Nafta solvente G G** G
P Chumbo tetraetila G
G G G
G G Fosfato
Mercúriode tributilico G G G GG Estearina G G G
P Tetraidrofurano G
GG G G G LG L G P
G P Fosfato
Oxigêniode tricresilo Gás natural G G
LG
P P Ozônio
PRODUTOS VARIADOS 2ppm, 10 dias G G Aguarrás G G** G
LP COMPONENTES ORGÂNICOS5%, VARIADOS
Permanganato de potássio 6 meses L P Vinagre G
LG Cerveja
Anetol G
G Vinho G
PG Cidra
Dissulfeto de carbono G
G** L* P
L Petróleo bruto
Álcool diacetona G
G G
G** L G** P
LG Combustível diesel *ligeiro amarelamento G
G G
G G** L de reações em formas de nervura / reação de inchaço
Dimetilformamida **surgimento
L Sucos de frutas
Cloroidrina etileno G
G G
P
Os valores indicados nesta ficha técnica são resultados
G G de G
testes realizados com procedimento padronizados.
Óleo combustível
Óxido de etileno G G G L P
P São
Graxas
Furturol G
dados com indicadores para permitir aos consumidores
G G
G** L G G
fazerem o melhor uso dos nossos produtos, mas devem ser consideradas
PP Óleo
as de amendoim
médias
Glicose de valores, sem implicar em uso não G G
G consentido
G G Gpela nossa equipe técnica.
** LP Gasolina
Chumbo de alta octanagem
tetraetila G
G G G**
PP Querosene
Tetraidrofurano(parafina) G
G G
G G** L
LL Componentes de linhaça G G G G
L PRODUTOS VARIADOS
Leite G G G G
L Mostarda
Cerveja G
G
P Gasolina
Cidra normal G
G G G**
PL Óleos
Petróleo bruto G
G G
G G G** G
L Solução
Combustívelde sabão
diesel G
G G G**
L Soluções
Sucos de ou emulsões
frutas G G
P de
Óleo2,4-D-D. D.T. ou
combustível spray agrícola G G G G G
G Lindano
Graxas hidroxi-quinolina G G G G
P Nafta
Óleo de solvente
amendoim G
G G**
G G
** GL Estearina
Gasolina de alta octanagem G
G G
G G G**
PP Gás natural (parafina)
Querosene G
G G G G**
L Aguarrás
Componentes de linhaça G
G G**
G G G G
Vinagre
Leite G
G G G G
Nota
Vinho
Mostarda G
G
Gasolina normal G G G**
P Nos
Óleosempenhamos em manter as informações sobre G nossos
G produtos
G G sempre atualizadas e corretas. No entanto, não podemos prever todos os
usos e aplicações,
Solução de sabão nem antever todas as exigências G ou situações específicas.
Soluções
Todas ou emulsões estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Em caso de dúvida ou para informações adicionais, entre em contato com a
as especificações
P de 2,4-D-D. D.T. ou spray agrícola G
G ARGUS: www.argus-engenharia.com.br ou argus@argus-engenharia.com.br.
Lindano hidroxi-quinolina
Matriz Vinhedo/SP (19) 3826-6670 – Filial Belo Horizonte
Nafta solvente G (31)G2519-5555 – Filial Rio de Janeiro (21) 2440-1496.
G**
G Estearina
Todos G
os direitos Reservados: Argus - Produtos e Sistemas G Contra
G Incêndio ltda.
P Gás natural G G
Aguarrás G G** G
Vinagre DSE 0177 - G Outubro de 2012 Página 12 de 12
Vinho G

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