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32 19 A -2 0 Hora Solar ( h ) 0,020 0,015 0,010 0,005 0,000 -6 H 2 B ( B , a ) = B ( n ) -max ( 0 , cos ( , ) )

max ( 0 , cos ( . ) ) = B ( 0 ) cos ( ₂ ) FIGURA 3.4 : Perfil de irradiância difuso e global obtido a partir do
gerador empírico de ( CPR79 ) para valores de irradiância tomados a cada 10 minutos, D ( B , A ) = L ( 0₂ ,
4 ) puramente cos(e)an 0 geométrico, tendo em conta o ângulo zenital solar e o ângulo de incidência no
gerador. Quando o Sol está atrás do plano do gerador, o cosseno do ângulo de incidência é negativo.
Portanto , para não levar em conta a radiação direta nestes instantes , substituiremos este valor por
zero : 4 D ( 5 , x ) = D ( 0 )¹ + cos ( 6 ) 2 " p D 1/2 ( 1 + cos ( $ ) ) TG ---- onde foi utilizada a equivalência B
( 0 ) = B ( n ) cos ( 0 ) pontos pertencentes à região da esfera celeste que são visíveis pelo gerador O
tamanho de esta região depende da inclinação do gerador, como mostra a figura 3.5 A equação 3.18 a
expressa em linguagem matemática, calculando a irradiância 6 1 B 1 / 21 - cos ( ) ) 1/2 ( 1 + cos ( p ) )
onde # é o ângulo de incidência entre o elemento de integração e o plano do gerador A resolução da
equação 3.18 é extremamente complexa porque a distr A distribuição da radiância depende do
tamanho, posição, brilho e movimento das nuvens. Para obter soluções acessíveis é necessário fazer
aproximações sobre este comportamento. A primeira consiste em assumir que a esfera celeste é
isotrópica e, portanto, L(#) = cte. Com esta aproximação , e tendo em conta a figura 3.5 , a irradiância
difusa num plano inclinado é : ( 3.16 ) ( 3.17 ) A radiância , L , numa determinada direcção em relação à
normal à superfície, e , é definida como a densidade de potência de fluxo por unidade de ângulo sólido,
L. - onde representa o fluxo de potência, dA, o diferencial de área da fonte radiante, do diferencial de
ângulo sólido contido no cone de radiação. (3,18) 1/2 (1 - cos (5)) (3,19) 3,4. Incerteza

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