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FIGURA 3.

4: Perfil de irradiância difusa e global obtido do gerador empírico do ICPR791 para valores de
irradiância tomados a cada 10 minutos. puramente geométrica, tendo em conta o ângulo zenital solar e
o ângulo de incidência no gerador. Quando o Sol está atrás do plano do gerador, o cosseno do ângulo
de incidência é negativo. Portanto , para não levar em conta a radiação direta nestes instantes ,
substituiremos este valor por zero : B ( B , a ) B ( n ) -max ( 0 , cos ( 8 , ) ) max ( 0 , cos ( 8 ) ) = B ( 0 ) onde
a equivalência B ( 0 ) = B ( n ) cos ( 8 ) foi usada O cálculo da radiação difusa é um pouco mais complexo .
Deve-se levar em consideração a cada instante as contribuições daqueles pontos pertencentes à região
da esfera celeste que são visíveis ao gerador. O tamanho desta região depende da inclinação do
gerador, conforme mostra a figura 3.5. A Equação 3.18 expressa isso em linguagem matemática,
calculando a irradiância difusa integrando a radiância nesta região do visível (expressa nesta equação
com o ângulo sólido). D ( 8,4 ) = L ( 8₁ , 4 ) cos ( 6 ) d ( 2 1/2 ( 1 + cos ( p ) ) onde é o ângulo de incidência
entre o elemento integrante e o plano gerador. da equação 3.18 é extremamente complexa porque a
distribuição de radiância depende do tamanho , posição , brilho e movimento das nuvens . ) = cte Com
esta aproximação , e tendo em conta a figura 3.5 , a irradiância difusa num plano inclinado é : 1 + cos
( 5 ) D ( B , x ) = D ( 0 ) " A radiância , L , numa dada direcção em relação à normal à superfície , , é
definido como o fluxo de densidade de potência por unidade de ângulo sólido , L. onde representa o
fluxo de potência , dà o diferencial de área da fonte radiante , do diferencial de ângulo sólido contendo
o cone de radiação .1/ 2 ( 1 cos ( p ) ) 1/2 ( 1 + cos ( p ) ) 1/2 ( 1 - cos ( 6 ) ) ( 3,16 ) ( 3,17 ) D ( B , a ) = D¹
( B. a ) + Dº ( B. a ) D ' ( B.a ) = P ( 0 ) ( 1 - ₁ ) ( 3,18 ) 1 + cos ( 3 ) ( 3,19 ) FIGURA 3.5 : Ângulo de visão do
céu . No entanto, exceto em dias nublados, a esfera celeste não é uniforme, mas a radiância difusa é
máxima perto do Sol (região circunsolar). Por não considerar essa região de maneira especial, essa
simples aproximação subestima os valores que podem ser recebidos em planos voltados para o equador
e, portanto, orientados para essa região circunsolar. Os modelos anisotrópicos levam em consideração
essa distribuição e ponderam as contribuições da região circunsolar e do restante da esfera celeste. A
proposta de [HM85] (equação 3.20) é digna de nota. Esses autores propõem tratar a radiação
proveniente da região circunsolar como se fosse radiação direta (equação 3.22) e o restante da esfera
celeste como isotrópica (equação 3.21). A proporção entre as duas regiões é estimada com o índice de
anisotropia, k₁, como a razão entre a irradiância direta e a irradiância extra-atmosférica, ambas no plano
horizontal (3.23). Assim, céus muito nublados levam a valores baixos do índice de anisotropia, de modo
que quase toda a radiação difusa será isotrópica. No entanto, com céu limpo o índice de anisotropia
será alto e a contribuição da região circunsolar aumentará. 3.4. Incerteza ( 3,20 ) ( 3,21 )

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