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2 1,0 0,5 06 0,4 Ger (B. a) G (B.

a) 0,2 41,0 D Grau de Sujidade Limpo Baixo Médio Alto FIGURA 3.7:
Perdas angulares de um módulo fotovoltaico para diferentes graus de sujeira dependendo do ângulo de
incidência. 9,0 9,5 TABELA 3.2: Valores do coeficiente de perda angular e transmitância relativa na
incidência normal para diferentes tipos de sujeira. 8,5 60 Ângulo de Incidência ( graus ) 20 Grau de
Sujeira Limpo Baixo Médio Alto + --- + Para estes componentes o cálculo da irradiância efetiva é
semelhante ao da irradiância direta ( equações 3.30 e 3.32 ) . Para a componente difusa circunsolar
usaremos o fator de perda angular da irradiância efetiva (equação 3.31): = D'(B,a). Def ( B , a ) D ( 6.a )
Ref ( B . a ) = R ( B , A ) ( 1 - FTR ( B ) ) Seguindo o esquema da figura 3.3, a partir dessas irradiâncias
efetivas é possível calcular a valor de irradiação global efetivo diário, mensal e anual. Uma comparação
entre irradiação global. o incidente e o efetivo permitem verificar a influência da sujeira e do
desprendimento em longos períodos de tempo. A Figura 3.8 representa esta comparação em termos de
irradiação anual, particularizada para Madrid e um grau médio de sujidade, e para diferentes valores de
inclinação e orientação. Desta figura extraímos valores que oscilam entre 7% e 10% dependendo da
inclinação e orientação do gerador estático. DC (B.a). Lance ( ) Tumple ( 0 ) 1 0,17 -0,069 0,98 0,20 -
0,054 0,97 0,21 -0,049 0,92 0,27 -0,023 FL F --- 80 Tsucie ( 0 ) Thimpia ( 0 ) a₂ Tsacio ( 0 ) Timpio ( 0 )
Tsucia ( 0 ) Thimpio ( 0 ) C2 - ( 1 - FTD ( $ ) ) ( 3,30 ) ( 1 - FTs ( 0 ) ) ( 3,31 ) ( 3,32 ) 3,6 . Aplicação prática:
cálculo para sistemas estáticos

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