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Universidade FEEVALE

Instituto de Ciências Criativas e Tecnológicas (ICCT)

Curso de Arquitetura e Urbanismo

ESTRUTURAS I – COMPORTAMENTO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO

TEMÁTICA 2 - EAD:

MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA:


TRIGONOMETRIA, SISTEMA DE MEDIDAS,
GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

PROFESSORES:

Daiana C. Metz Arnold, Eng. Me.

Eduardo R. Schneck, Arq. Me.

José Ernestode Azevedo Nadalon, Eng. Me.

Juliana A. Lima SenisseNiemczewski, Eng. Dra.


1. TRIGONOMETRIA
Trigonometria é a área da matemática que estuda as relações que envolvem os
lados de um triângulo retângulo, um polígono que possui três ângulos, sendo que um
deles necessariamente é reto (90°).A partir dos lados do triângulo são encontradas as
razões seno, cosseno e tangente.

1.1 Ângulos e Arcos


Chama-se ângulo, a figura plana limitada por duas semi-retas de mesma
origem. Na Figura 1, podemos observar que as semi-retas OA e OB determinam dois
ângulos: um de abertura α (ângulo convexo) e outro de abertura β (ângulo côncavo). O
ângulo convexo é indicado por BÔA e é α medida deste ângulo.

Figura 1: Representação esquemática da formação do ângulo

Na figura temos:
OA e OB = lados do ângulo e O = vértice do ângulo B.

Consideramos arco de uma circunferência uma parte da circunferência


determinada por dois de seus pontos. A medida de um arco de circunferência pode ser
feita utilizando-se qualquer das unidades usadas para medir seu raio, como o metro, o
centímetro, etc. No entanto, as principais unidades de medidas de ângulos são o grau
(símbolo º) e o radiano (símbolo rad).Um ângulo raso (aquele formado por duas semi-
retas opostas, como o demonstrado na Figura 2), mede 180º.

Figura 2: Ângulo de 180º


A metade de um ângulo raso, é denominado ângulo reto, e sua medida é 90º (Figura
3).

Figura 3: Ângulo de 90º

Concluímos que o ângulo de uma volta completa, corresponde a dois ângulos


rasos ou a quatro ângulos retos e, portanto, sua medida é 360º. A unidade do ângulo
pode ser subdividida em unidades menores - o minuto (') e o segundo (") - de forma
que:1 grau = 60 minutos e 1 minuto = 60 segundos.

Simbolicamente: 1º = 60' e 1'= 60"

1.2 Circunferência Trigonométrica


Consideramos uma circunferência de raio unitário (r=1), cujo centro coincide
com a origem de um sistema cartesiano ortogonal (Figura 4) .

Figura 4: Circunferência de raio unitário.

Esta circunferência, juntamente com as convenções a seguir, é chamada


circunferência trigonométrica:

Convenções:

(a) O ponto A (0,0) é a origem de todos os arcos a serem medidos na


circunferência;
(b) Se um arco for medido no sentido horário, então a essa medida será
atribuído o sinal negativo (-);
(c) Se um arco for medido no sentido anti-horário, então a essa medida
será atribuído o sinal positivo(+);
Os eixos coordenados dividem o plano cartesiano em quatro regiões, chamadas
quadrantes; esses quadrantes são contados no sentido anti-horário, a partir do ponto
A (Figura 5). Como a circunferência tem 360 º, cada um dos arcos mede 90º.

Figura 5: Representação dos quadrantes

A Figura na 6 representa os sentidos anti-horário e horário.

Figura 6: Representação dos sentidos horário e anti-horário

1.3 Relações Trigonométricas

As funções trigonométricas, seno, cosseno e tangente, são as relações entre os


lados de um triângulo retângulo. Podemos encontrar essas relaçõesatravés dos catetos
oposto e adjacente e da hipotenusa.
Em um triângulo retângulo temos (Figura 7):
a) Hipotenusa: é o lado oposto ao ângulo reto.
b) Catetos:são os outros dois lados do triângulo
triângulo,, um oposto e outro adjacente ao
ângulo θ.

Figura 7: Triângulo Retângulo.

O cateto oposto é o que fica no lado oposto ao ângulo referência ((θ). Já


ocateto adjacente é o que está no lado (adjacente) do ângulo de referência ((θ).

Seno (sen)
O seno é dado pela razão do cateto oposto sobre a hipotenusa. Essa relação
depende apenas do ângulo θ (e não do tamanho do triângulo retângulo do qual θ é um
dos ângulos agudos). Ela
la é chamada de seno de θ e se escreve,, conforme a equação 1:
1

𝑠𝑒𝑛𝑜 (𝜃) = = (1)

Cosseno (cos)
O cosseno é dado pela razão entre o cateto adjacente sobre a hipotenusa
hipotenusa, que
também depende apenas do ângulo θ, escreve-se,, conforme a equação 2:
2

𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑛𝑜 (𝜃) = = (2)

Tangente (tan)
A tangente é a razão dada pelo cateto oposto sobre a cateto adjacente
adjacente. Assim
como seno e cosseno, a tangente do ângulo θ, se escreve,, conforme equação 3:
3

𝑡𝑎𝑛𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 (𝜃) = = (3)

As razões de seno, cosseno e tangente são chamadas, razões trigonométricas


em relação ao ângulo θ.
Secante(sec), cossecante(cossec) e cotangente(cotg)
Se 𝜃 é um ângulo qualquer, então:

Secante de 𝜃 (sec 𝜃) é o inverso do cos 𝜃, equação 4:

sec 𝜃 = (4)

Cossecante de 𝜃 (cossec𝜃) é o inverso do sen𝜃, equação 5:

cossec 𝜃 = (5)

Cotangente de 𝜃 (cotg𝜃) é o inverso da tg 𝜃, equação 6:

cot 𝜃 = (6)

Lembrando que (equações 7 e 8):

cot 𝜃 ≠ 0 𝑜𝑢 cot 𝜃 = (7) e (8)

1.4 Lei dos Senos


Considere a Figura8, onde vemos um triângulo ABC inscrito numa circunferência de
raio R. Observe que também podemos dizer que a circunferência está circunscrita ao
triângulo ABC.

Figura 8: Triângulo ABC inscrito em uma circunferência de raio R.

Na Figura8, tem-se:
AH = diâmetro da circunferência = 2R (R = raio)
AO = OH = raio da circunferência = R.
Medidas dos lados do triângulo ABC: AB = c, BC = a e AC = b.
Lei dos Senos, equação 9:
= = = 2𝑅 (9)

Esta expressão mostra que as medidas dos lados de um triângulo qualquer são
proporcionais aos senos dos ângulos opostos a estes lados, sendo a constante de
proporcionalidade igual a 2R, onde R é o raio da circunferência circunscrita ao
triângulo ABC (teorema dos senos – TS).

1.5 Lei do Cossenos


Considere o triângulo ABC na Figura9:

Figura 9: Triângulo ABC.

Na figura temos:
AH = altura do triângulo em relação à base CB.
Medidas dos lados: AC = b, AB = be CB = a.
Podemos escrever no triângulo AHB: AH2 + HB2 = b2(Teorema de Pitágoras).
Analogamente, podemos aplicar o teorema de Pitágoras no triângulo AHC: c2 = CH2 +
AH2.
Mas, CH = CB – HB = a – HB.
Portanto: b2 = (a - HB)2 + AH2b2 = a2 – 2.a.HB + HB2 + AH2.
Observe que HB2 + AH2 = AB2 = c2.
Então fica: b2 = a2 + c2 – 2.a.HB.
No triângulo retângulo AHB, podemos escrever: cos B = = .
Daí, HB = c.cosB, substituindo, fica conforme apresentado na equação 10:

𝑏 = 𝑎 + 𝑐 − 2. 𝑎. 𝑐. 𝑐𝑜𝑠 𝐵 (10)

Da fórmula acima, concluímos que em um triângulo qualquer, o quadrado da


medida de um lado é igual à soma dos quadrados das medidas dos outros dois lados,
menos o dobro do produto das medidas desses lados pelo cosseno do angulo que eles
formam (TEOREMA DOS COSSENOS – TC).
Analogamente, poderemos escrever, conforme as equações 11 e 12:

𝑎 = 𝑏 + 𝑐 − 2. 𝑏. 𝑐. 𝑐𝑜𝑠 𝐴ou𝑐 = 𝑎 + 𝑏 − 2. 𝑎. 𝑏. 𝑐𝑜𝑠 𝐶 (11) e (12)

1.6 Teorema das Áreas


A área de um triângulo qualquer é igual ao semi-produto das medidas de dois
lados pelo seno do ângulo que eles formam entre si(Teorema das áreas – TA).

Genericamente, podemos escrever a Equação 13 em função de qualquer par de


medidas dos lados a saber:
1
S = 2 𝑎. 𝑏. 𝑠𝑒𝑛 𝐶 = 2 𝑎. 𝑐. 𝑠𝑒𝑛 𝐵 = 𝑏. 𝑐. 𝑠𝑒𝑛 𝐴 (13)

2. SISTEMA DE MEDIDAS
Diante das dificuldades que ocorriam nas transações comerciais e em razão das
variedades das unidades de medida, acabou predominando a ideia de que deveria
haver uma unidade que fosse aceita pela maioria das pessoas.Os franceses iniciaram o
movimento para criar a unidade padrão de medida de comprimento, de tal forma, que
não fosse parte de nenhum corpo humano, mas sim da própria terra.Desta forma no
final do século XVIII uma comissão de matemáticos mediu do meridiano da terra e o
dividiram em 10 000 000 partes iguais. A cada uma dessas partes chamou-se metro.

2.1 Múltiplos e Submúltiplos do metro


Muitas vezes o metro não é a unidade mais conveniente para indicar um
comprimento. Diante desta situação nasceu a necessidade de desenvolver outras
unidades derivadas do metro, que estão apresentadas na Tabela 1.

Tabela 1: Unidades derivadas (múltiplos e submúltiplos) do metro

MULTIPLOS SUBMÚLTIPLO

quilometro hectômetro decâmetro metro decímetro centímetro milímetro


1 000 m 100 m 10 m 1m 0,1 m 0,01 m 0,001 m
km hm dam m dm cm mm
2.2 Unidade de Medida de Superfície
No sistema métrico decimal, a unidade fundamental para medir superfícies é o
metro quadrado (m²). O metro quadrado corresponde à superfície de um quadrado de
1 m de lado. Usa-se também os múltiplos e submúltiplos do metro.

2.3 Unidades de Medidas de Volume


No sistema métrico decimal, a unidade fundamental para medir volume é o
metro cúbico(m³). O metro cúbico corresponde ao volume de um cubo com 1 m de
aresta. Usa-se também os múltiplos e submúltiplos do metro.

2.4 Unidades de Medidas de Capacidade


A unidade fundamental para medir a capacidade de um sólido é o litro(l).
Conforme o Comitê Internacional de Pesos e Medidas, o litro corresponde à
capacidade de um cubo com 1 dm de aresta, ou seja, corresponde aproximadamente,
ao volume de um decímetro cúbico (1litro = 1 dm³).

Além do decímetro cúbico, existem outras unidades para medir capacidade. A


Tabela 2encontram-se múltiplos e submúltiplos do litro,para medida de capacidade
disposto em ordem decrescente, com abreviações especiais.

Tabela 2: Múltiplos e submúltiplos do litro – unidades usadas para medir capacidade.

MULTIPLOS SUBMÚLTIPLO

quilolitro Hectolitro decalitro litro decilitro centilitro mililitro


1 000 l 100 l 10 l 1l 0,1 l 0,01 l 0,001 l
kl Hl dal l dl cl ml

2.5 Unidades de Medidas de Massa


De acordo com o Comitê Internacional de Pesos e Medidas, a massa de um
decímetro cúbico de água destilada, a uma temperatura de 4ºC, se constitui a unidade
padrão para medir a massa de um corpo. Essa unidade chama-se quilograma(kg), a
Tabela 3 apresenta múltiplos e submúltiplos do quilograma, para medir massa.

Tabela 3: Múltiplos e submúltiplos do quilograma – unidades usadas para medir massa.

MULTIPLOS SUBMÚLTIPLO

quilograma hectograma decagrama grama decigrama centigrama miligrama


1 000 g 100 g 10gl 1g 0,1 g 0,01 g 0,001 g
kg hg dag g dg cg mg
3. GEOMETRIA PLANA
A geometria plana estuda as figuras bidimensionais, a partir de conceitos
básicos primitivos como ponto, reta e plano. As figuras planas são dispostas no plano,
possuindo duas medidas que são o comprimento e a largura.

3.1 Ponto
Ponto é definido como: “aquilo que não tem partes”. O ponto não possui
dimensão e é o elemento base para a formação dos outros conceitos da geometria
plana.Os pontos determinam uma localização e são indicados com letras maiúsculas (Figura
10) .

Figura 10: Representação do ponto.

ponto

3.2 Reta
Representada por letra minúscula, é uma linha ilimitada unidimensional (possui
o comprimento como dimensão) e pode se apresentar em três posições: horizontal,
vertical e inclinada.

Quando as retas se cruzam, ou seja, possuem um ponto em comum, são ditas


concorrentes: retas: 𝒆e𝒅; 𝒇e𝒅 (Figura 11).
Quando as retas não possuem ponto em comum, são classificadas como retas
paralelas: 𝒆 e 𝒇 (Figura 11).
Figura 11: Representação das retas.

B C
d

3.2.1 Segmento de Reta


O segmento de reta é a parte de uma reta que está compreendida entre dois
pontos da reta, 𝑩𝑪. O segmento de uma reta é finito, ou seja, possui início e fim
(Figura 12).
Figura 12: Representação de um segmento de reta.

reta
a

semireta
B C

3.4 Plano
Formada por infinitos pontos, corresponde a uma superfície plana
bidimensional, ou seja, possui duas dimensões: comprimento e largura. Nessa
superfície que se formam as Figuras Geométricas(Figura 13).

Figura 13: Representação de diferentes figuras geométricas – plano: (a) triangulo e (b)
quadrado.

A
D C

B C
A B
(a) (b)

3.5 Ângulos
São formados pela união de dois segmentos de reta, a partir de um ponto
comum, chamado de vértice do ângulo. Os ângulos são medidos em graus. São
classificados em ângulo reto (â= 90°), ângulo agudo (0°) e ângulo obtuso (90°) ,
conforme representados na Figura 13.
Figura 13: Representação de diferentes –ângulos.

Observações:
Área equivale a medida da superfície de uma figura geométrica;
Perímetro a soma das medidas de todos lados de uma figura;
O comprimento é uma unidade linear (mm, cm, m, km ...);
A área em unidade de medida quadrada (mm², cm²,m²,km²...).
3.6 Determinação de área das principais figuras planas regulares:
A figura 14 apresenta a formulação para o cálculo da área das principais figuras planas.
Figura14: Área das figuras planas.
4. GEOMETRIA ESPACIAL
A geometria espacial é a área que estuda as figuras espaciais dispostas no
espaço. São figuras que apresentam volume.As figuras geométricas que apresentam
pontos situados em diferentes planos são ditas sólidos geométricos. Os sólidos
geométricos têm três dimensões: comprimento, largura e altura.As coordenadas
cartesianas apresentada pelos eixos 𝑥, 𝑦 e 𝑧, no qual é identificada a localização de
pontos, Figura 14. Assim, é possível traçar retas no espaço que formam planos e
definem formas e estruturas geométricas.

Figura 14 – Coordenadas cartesianas tridimensionais, com presentação do ponto P (x, y, z).

P(x,y,z)

Sólidos Geométricos são corpos padrão, com formas definidas e que podem ser
comparadas pela semelhança de suas formas com objetos que nos cercam. Estes
“corpos” estão divididos e catalogados em grupos distintos: poliedros e sólidos de
revolução.

4.1 Poliedros
Os Poliedros são objetos com muitas faces e apresentam-se no R³ (espaço
tridimensional). As regiões planas que limitam esse objeto (sólido) são denominadas
faces (planos).Já as intersecções entre faces são ditas arestas do poliedro e, as
intersecções das arestas são os vértices do poliedro (Figura 15). Cada face é uma
região poligonal contendo n lados.
Figura 15 – Poliedro representação da aresta, face e vértice..

vértice
aresta

face

Os poliedros estão divididos em dois grupos: os regulares e os irregulares.


Como exemplos de poliedros regulares
regulares,, aqueles formado por faces idênticas entre
si,citam-se:
se: tetraedro regular (quatro faces), hexaedro regular ou cubo (seis faces),
octaedro regular (oito faces), dodecaedro regular (12 faces) e o icosaedro regular
(vinte faces), os quais são conheci
conhecidos como poliedros platônicos, vistos na Figura 16.

Figura 16 – Poliedros

Como exemplo de poliedros irregulares


irregulares, que são formados por no mínimo dois d tipos
diferentes de faces, tem-se
se os prismas e as pirâmides. Os Prismas são constituídos por
duas faces paralelas chamadas diretrizes e uma série de retângulos. Por exemplo, o
prisma cujas faces diretrizes são triangular
triangulares chama-sese prisma triangular e compõe-se
compõe
de 2 triângulos e 3 retângulos. A pirâmide, de nlados, é um poliedro formado pela
ligação de todos os vértices de um lado poligonal de n lados com um único ponto,
chamado vértice da pirâmide, através de n faces tritriangulares (n≥3),, Figura 17.
17
Figura 17 – Poliedros Irregulares

4.2 Sólidos de Revolução


Os sólidos limitados, no todo ou em parte, por superfícies curvas chamam
chamam-se
não-poliedros,, dentre estes, estudaremos os sólidos de revolução resultante do giro
completo (360º) do quadrado ou retângulo, do triângulo e da semicircunferência ao
redor de um eixo fixo, dando origem ao cilindro, ao cone e a esfera, respectivamente
(Figura 18).

Figura 18 – Sólidos de Revolução

TRIÂNGULO RETÂNGULO SEMICIRCUNFERÊNCIA


SEMICIRC
CONE CILINDRO ESFERA

Na Tabela 5 apresentam-sese, como referência, fórmulas


órmulas que podem ser utilizadas para
calcular
lcular área ou volume das figuras geométricas estudadas.
Tabela 5 – Fórmula para cálculo de área e volume.

Figura
Área Volume Observações
Geométrica
𝒂 comprimento de uma
Área lateral: 𝐴 = 4𝑎²
CUBO Volume: 𝑉 = 𝑙³ aresta;
Área total: 𝐴𝑡 = 6𝑎²

𝒂 comprimento de uma
aresta;

TETRAEDRO Área total: 𝐴𝑡 = 4𝑎² Volume: 𝑉 = 𝐴𝑏 ∙ ℎ 𝑨𝒃 é a área da base;
𝒉 é a altura.

Volume: 𝑉 = 𝑎³(15 +
DODECAEDRO Área total: 𝐴𝑡 = 3𝑎²(25 + 10√5)
7√5)
𝒓 é o raio da base;
Área lateral: 𝐴𝑙 = 2𝜋𝑟ℎ 𝒉 é a altura do cilindro;
CILINDRO Área da base: 𝐴𝑏 = 𝜋𝑟² Volume: 𝑉 = 𝐴𝑏 ∙ ℎ 𝝅 (pi) é uma constante.
Área total: 𝐴𝑡 = 𝐴𝑙 + 2𝐴𝑏

ESFERA Área: 𝐴 = 4𝜋𝑟² Volume: 𝑉 =

Área da face: 𝐴𝑓 = 𝑎 ∙ ℎ
Área da lateral: 𝐴𝑙 = 6 ∙ 𝑎 ∙ ℎ
PRISMA √ Volume: 𝑉 = 𝐴𝑏 ∙ ℎ
Área da base: 𝐴𝑏 = 3 ∙ 𝑎² ∙
Área total: 𝐴𝑡 = 𝐴𝑙 + 2𝐴𝑏

ICOSAEDRO Área total: 𝐴𝑡 = 5 ∙ 𝑎² ∙ √3 Volume: 𝑉 = 𝑎³(3 + √5)

PIRÂMIDE Área total: 𝐴𝑡 = 𝐴𝑙 + 𝐴𝑏 Volume: 𝑉 = 𝐴𝑏 ∙ ℎ


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BELMIRO COSTA, Ermelinda Rodrigues, Novo Espaço Matemática A, 10º ano, Parte 1, Porto
Editora.

BEZERRA, M.J., e PUTNOKI, J.C., “ Matemática 2º grau, vol. Único”, Editora Scipione, São
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BIANCHINI, Ed. e PACCOLA, H., “ Curso de Matemática, vol. Único”, Editora Moderna, São
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DANTE, L. R. Matemática: volume único. São Paulo, SP: Ática, 2009.

DESAFIOS MATEMATICOS SEXTO GRADO.Acesso:


https://tareas.cicloescolar.com/2017/11/en-que-son-diferentes-desafio-29.html

DOLCE, O; POMPEO, J.N. “Fundamentos da Matemática Elementar vol.10 – Geometria


Plana“, Editora Atual, (1993)

GENTIL, N., SANTOS, C.A.M., GRECO, A.C. e GRECO, S.E., “Matemática para o 2º grau, vol. 1
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JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 4. ed. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, [2013].
312, [4] p. (Coleção didática). ISBN 9788532806499.

PAIVA, M.” Matemática, vol. único”, Editora Moderna, São Paulo.

São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Ensino médio caderno do PROFESSOR volume 4 –
2009. Acesso: https://issuu.com/diadematematica/docs/matematica_cp_2s_vol4reduzido/22

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