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ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS

NORMAS GERAIS DE AÇÃO

(NGA/AMAN)

2015

9 FEV 15
As presentes Normas Gerais de Ação (NGA/AMAN) - Edição 2015 foram aprovadas no Adt nº
001-Aj G ao BI/AMAN nº 027, de 9 fevereiro de 2015 e entram em vigor, a partir da data de sua
publicação, ficando revogada a edição anterior e suas modificações.

"FEB 70 ANOS - EM DEFESA DOS IDEAIS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA"

9 FEV 15
(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 2

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DECEX - DESMIL
ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS

NORMAS GERAIS DE AÇÃO DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS


(NGA/AMAN)

ÍNDICE DOS ASSUNTOS


Art. Pag

Preâmbulo ........................................................................................................................ 6
Título I - Das Generalidades .......................................................................... .... 1º/6º. 7
Título II - Do Cerimonial ............................................................................................ . 8
Capítulo I - Da Parada Diária ......................................................................... .........7º/9º 8
Capítulo II - Da Bandeira Nacional ......................................................................... 10/17 9
Capítulo III - Da Insígnia do Comandante da AMAN ............................................ .18/20 9
Capítulo IV - Da Recepção e da Despedida de Autoridades ..................................... 21/27 9
Capítulo V - Da Recepção do Comandante da AMAN ........................................... 28/32 12
Capítulo VI - Da Comissão de Cerimonial ................................................................ 33/35 13
Título III - Dos Oficiais e das Praças ............................................................................. 14
Capítulo I - Da Inclusão, do Desligamento e da Despedida ................................... 36/39 14
Capítulo II - Das Apresentações .............................................................................. 40/42 14
Capítulo III - Do Plano de Férias .............................................................................. 43/49 15
Capítulo IV - Da Dispensa do Expediente e do Afastamento da Guarnição ............. 50/52 16
Capítulo V - Do Treinamento Físico Militar Centralizado ...................................... 53/56 16
Capítulo VI - Da Representação do Comando da AMAN ........................................ 57/59 17
Capítulo VII - Das Reuniões de Serviço e das Reuniões Sociais ............................... 60/66 17
Capítulo VIII - Da Proposta de Movimentação ........................................................... 67/72 21
Capítulo IX - Do Decano dos Professores ...................................................................... 73 22
Título IV - Dos Servidores Civis .................................................................................... 22
Capítulo I - Das Generalidades ............................................................................... 74/82 22
Capítulo II - Da Premiação ............................................................................................... 23
Seção I - Do Servidor Mais Distinto .................................................................. 83/87 23
Seção II - Do Diploma de Bons Serviços ........................................................... 88/91 25
Título V - Dos Setores e das Dependências ......................................................... 92/95 26
Capítulo I - Das Bibliotecas .................................................................................. 96/100 26
Capítulo II - Do Museu Acadêmico ..................................................................... 101/105 27
Capítulo III - Dos Postos de Atendimento/Agências Bancárias............................ 106/108 28

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 3

Capítulo IV - Da Lanchonete Agulhas Negras e das Cantinas .............................. 109/116 28


Capítulo V - Do Auditório Gen Médici e do Teatro Acadêmico e seus Foyers ............... 29
Seção I - Das Disposições Gerais ................................................................... 117/122 20
Seção II - Do Auditório Gen Médici ............................................................... 123/127 30
Seção III - Do Teatro Acadêmico ............................................................................ 128 30
Capítulo VI - Das Barbearias................................................................................. 129/133 31
Capítulo VII - Das Lavanderias .............................................................................. 134/136 31
Título VI - De Serviços e dos Apoios............................................................................. 32
Capítulo I - Do Arquivo de Documentos ............................................................ 137/139 32
Capítulo II - Do Serviço de Correspondência ...................................................... 140/142 32
Capítulo III - Da Identificação de Pessoal............................................................. 143/144 33
Capítulo IV - Do Acesso à RITEx e dos Radiogramas ......................................... 145/152 33
Capítulo V - Do Apoio da Divisão de Tecnologia da Informação ....................... 153/154 34
Capítulo VI - Do Apoio da Seção de Meios Audiovisuais .................................... 155/160 35
Capítulo VII - Do Apoio da Seção do Serviço de Comunicações .......................... 161/163 35
Capítulo VIII - Do Serviço de Telefonia da AMAN ................................................ 164/166 36
Capítulo IX - Do Serviço de Coleta de Lixo ......................................................... 167/170 36
Título VII - Das Atividades Acadêmicas ......................................................................... 37
Capítulo I - Das Atividades de Início do Ano Letivo ...................................................... 37
Seção I - Das Generalidades ........................................................................... 171/172 37
Seção II - Da Aula Inaugural ........................................................................... 173/174 38
Capítulo II - Da Olimpíada Acadêmica e das Equipes Desportivas .................... 175/181 38
Capítulo III - Do Aniversário da AMAN .............................................................. 182/183 39
Capítulo IV - Da Páscoa Acadêmica ..................................................................... 184/186 39
Capítulo V - Das Formaturas Gerais .................................................................... 187/190 39
Capítulo VI - Da Conduta nas Atividades de Ensino ............................................ 191/195 39
Capítulo VII - Das Conferências e Palestras........................................................... 196/198 41
Capítulo VIII - Da Entrega do Espadim e da Declaração de Aspirante-a-Oficial ................ 42
Seção I - Das Generalidades ........................................................................... 199/200 42
Seção II - Das Comissões Organizadoras das Festas ....................................... 201/202 42
Capítulo IX - Das Guardas Bandeiras ................................................................... 203/206 43
Capítulo X - Da Comemoração das Semanas das Armas, Quadro e Serviço,
dos Cursos e de Outras Datas ....................................................................... 44
Seção I - Das Generalidades ........................................................................... 207/208 44
Seção II - Da Exposição de Material ............................................................... 209/210 45
Seção III - Do Apoio às Atividades Sociais ...................................................... 211/212 46
Capítulo XI - Do Aniversário de Turma de Formação .......................................... 213/217 47
Capítulo XII - Do Comparecimento de Cadetes à Seção Psicopedagógica ............ 218/224 48
Capítulo XIII - Do Cadete Ajudante-de-Ordem do Comandante da AMAN .......... 225/229 49
Capítulo XIV - Das Atividades Extraclasse ............................................................. 230/231 49
Capítulo XV - Da Equitação Recreativa ................................................................. 232/233 50
Título VIII - Das Atividades Administrativas ................................................................... 50
Capítulo I - Da Geração de Direitos e de Deveres de Pessoal ......................................... 50
Seção I - Do Atendimento na Seção de Geração de Direitos de Pessoal ...... 234/236 50

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 4

Seção II - Das Providências Relativas a Pagamento de Pessoal e


a Cartão do FUSEx ......................................................................... 237/242 50
Seção III - Das Indenizações por Transferência e da Comprovação ................ 243/248 51
Seção IV - Do Complemento ao Ajuste de Contas ........................................... 249/250 52
Capítulo II - Dos Inativos e Pensionistas .......................................................................... 53
Seção I - Do Atendimento da Seção de Inativos e Pensionistas da AMAN... 251/253 53
Seção II - Da Passagem para a Inatividade ............................................................. 254 53
Capítulo III - Das Viagens a Serviço ..................................................................... 255/258 53
Capítulo IV - Das Publicações............................................................................................ 54
Seção I - Do Boletim Ostensivo ..................................................................... 259/260 54
Seção II - Das Folhas de Alterações ................................................................ 261/263 54
Seção III - Do Periódico “O Alambari” ............................................................ 264/265 55
Seção IV - Da Revista Agulhas Negras e da Revista Sangue Novo ................. 266/269 55
Capítulo V - Da Aquisição de Material e da Prestação de Serviços .................... 270/272 55
Capítulo VI - Do Recebimento, Distribuição e Recolhimento do Material/ Sv .... 273/281 56
Capítulo VII - Do Controle do Material ................................................................. 282/283 57
Capítulo VIII - Das Comissões ................................................................................ 284/287 58
Capítulo IX - Do Pedido de Munição .................................................................... 288/290 59
Capítulo X - Da Manutenção do Material Bélico e de Viaturas ........................ 291/296 59
Capítulo XI - Da Distribuição de Lubrificantes .................................................... 297/298 60
Capítulo XII - Das Viaturas ................................................................................................. 60
Seção I - Do Uso............................................................................................. 299/309 60
Seção II - Do Controle de Saída e Entrada ...................................................... 310/311 61
Seção III - Do Pedido de Viatura à Seção do Serviço de Transporte ............... 312/317 61
Seção IV - Do Abastecimento ........................................................................... 318/321 62
Seção V - Do Socorro ...................................................................................... 322/327 62
Seção VI - Das Viaturas de Outras OM em Apoio à AMAN ........................... 328/331 63
Título IX - Da Hospedagem ..................................................................................... 332 64
Capítulo I - Do Hotel de Trânsito ....................................................................... 333/348 64
Capítulo II - Da Hospedaria de Oficiais............................................................... 349/365 67
Capítulo III - Do Alojamento no 4º Piso, em Alas e no BCSv ............................. 366/369 69
Título X - Das Prescrições Diversas ............................................................................. 69
Capítulo I - Do Uso de Uniformes ...................................................................... 370/374 69
Capítulo II - Do Uso de Traje Civil ..................................................................... 375/380 71
Capítulo III - Das Visitas à AMAN....................................................................... 381/384 72
Capítulo IV - Do Trânsito e da Identificação de Civis e de Pessoas Vinculadas
Temporariamente à AMAN ............................................................ 385/397 74
Capítulo V - Da Vigilância Sanitária e do Controle e da Apreensão
de Animais ...................................................................................... 398/403 76
Capítulo VI - Das Sindicâncias, dos IPM, dos APF, dos Inquéritos e
dos Pareceres Técnicos ................................................................... 404/412 77
Capítulo VII - Da Revista e do Controle Diários do Armamento........................................ 79
Seção I - Do Procedimento Geral ................................................................... 413/427 79
Seção II - Do Armamento do Pessoal de Serviço ............................................ 428/438 81
Capítulo VIII - Da Delegação de Competência ....................................................... 439/455 82

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 5

Capítulo IX - Das Refeições .................................................................................. 456/467 85


Capítulo X - Do Quadro de Avisos do Of Dia AMAN e do Supe Dia Gu .......... 468/471 86
Capítulo XI - Das Associações Recreativas ....................................................................... 87
Seção I - Do Círculo Militar das Agulhas Negras (CIMAN) ......................... 472/475 87
Seção II - Do Clube de Subtenentes e Sargentos das Agulhas Negras (CSSAN)..476/478 87
Capítulo XII - Das Outras Prescrições ................................................................................. 87
Seção I - Do Consumo de Bebida Alcoólica......................................................... 479 87
Seção II - Da Comissão de Recepção no Portão Monumental e/ou PL ................. 480 88
Seção III - Da Cessão de Dependência e de Material e Prestação de Apoio
pela AMAN ......................................................................................... .481 88
Seção IV - Das Visitas de Autoridades ou de Comitivas, Nacionais ou
Estrangeiras ........................................................................................... 482 88
Seção V - Dos Concursos ..................................................................................... 483 89
Seção VI - Dos Toques de Clarim e Corneta ......................................................... 484 89
Seção VII - Da Comercialização de Brindes Alusivos à AMAN ........................... 485 89
Seção VIII - Do Embarque e desembarque de mudanças no interior da AMAN .... 486 89
Seção IX - Do Acidente e ocorrências com militar, Servidor Civil da AMAN
e outros ................................................................................................. 487 90
Seção X - Do Acidente com óbito ................................................................ 488/489 92
Seção XI - Da Utilização de Bolsas, Mochilas ou Similares......................... 490/492 93
Seção XII - Do Uso de Cobertura .......................................................................... 493 93
Seção XIII - Da Entrada na Área dos Parques ........................................................ 494 93
Seção XIV – Da Reprodução de Obras Literárias ............................................ 495/496 93
Seção XV - Centro de Capacitação Física Capitão Cláudio Coutinho........... 497/500 94

Figura - Croqui das Dependências do CP I e do CP II .............................................. 95

9 FEV 15
PREÂMBULO

1. Finalidade

As presentes Normas Gerais de Ação (NGA) têm a finalidade de orientar os


militares e civis que exercem suas atividades na Academia Militar das Agulhas Negras e
os visitantes, quanto às normas de procedimentos padronizados, neste documento.

2. Academia Militar das Agulhas Negras

a. Missão

1) Formar o Aspirante-a-Oficial das Armas, Quadro de Material Bélico e


Serviço de Intendência, habilitando-o para os cargos de Tenente e Capitão não
aperfeiçoado;

2) Graduar o Bacharel em Ciências Militares; e

3) Iniciar a formação do chefe militar.

b. Visão de Futuro

1) Ser um referencial de excelência, no âmbito das Forças Armadas, como


estabelecimento de ensino em processo contínuo de evolução:

a) no desenvolvimento e na dissiminação do ensino, da pesquisa e


doutrina de emprego militar terrestre, nos escalões fração e subunidade; e

b) na formação inicial de líderes militares eficazes e capacitados, para a


condução dos destinos da Instituição.

2) Ser reconhecida por todos, no desenvolvimento de valores e atributos


capazes de muito bem representar à Instituição, nos diversos segmentos da sociedade
brasileira.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 7

NORMAS GERAIS DE AÇÃO DA ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS


(NGA/AMAN)

TÍTULO I
DAS GENERALIDADES

Art. 1º As Normas Gerais de Ação da Academia Militar das Agulhas Negras têm por
finalidades:
I - estabelecer procedimento sistemático para simplificar a execução das rotinas de
trabalho;
II - adequar as situações específicas da AMAN às prescrições regulamentares; e
III - complementar a legislação existente nos casos omissos ou peculiares à AMAN.
Art. 2º A organização das NGA/AMAN obedece aos seguintes critérios:
I - redação conforme o previsto nas IG 10-42 em vigor;
II - encadernação em folhas amovíveis ou em espiral;
III - impressão das folhas;
IV - numeração sequencial dos exemplares, a partir do nº 001; e
V - indicação, na parte inferior da página, da data da entrada em vigor do respectivo
conteúdo.
Art. 3º As alterações a serem introduzidas nas NGA/AMAN obedecerão às regras
estipuladas nas IG 01-001.
§ 1º Alterações das NGA far-se-ão por proposta do setor interessado, aprovadas pelo Cmt
AMAN, ou por iniciativa deste, e sempre com a respectiva publicação em boletim interno.
§ 2º Toda vez que ocorrer alteração em folha das NGA, uma nova folha será impressa e
distribuída para substituir integralmente a revogada.
§ 3º A folha substituta conservará os mesmos números das páginas da substituída.
§ 4º Quando uma folha substituída originar mais de uma substituta, as páginas excedentes
serão numeradas com o mesmo número da anterior, seguido de letras maiúsculas consecutivas, para que
não seja alterada a ordem numérica geral, podendo, neste caso, haver a necessidade de atualização do
índice, por substituição de folhas.
§ 5º Caso a alteração introduzida deixe espaços ou páginas em branco, a partir de meia
página, será impressa, ao centro do espaço não utilizado, a expressão "INTENCIONALMENTE EM
BRANCO", com a página, em qualquer situação, recebendo a numeração normal da sequência.
§ 6º Os serviços de digitação, solicitação de impressão à Editora Acadêmica e distribuição
das novas folhas das NGA são encargos da Ajudância-Geral.
§ 7º Na oportunidade de uma revisão geral das NGA/AMAN, se for conveniente, os
dispositivos e paginação poderão ser reordenados e/ou renumerados.
Art. 4º A distribuição das NGA/AMAN, assim como a de folhas substitutas, far-se-á
juntamente com a distribuição do boletim interno que publicar a aprovação pelo Cmt AMAN.
§ 1º As folhas revogadas serão recolhidas à Ajudância-Geral.
§ 2º Os exemplares disponibilizados serão de responsabilidade de cada Setor.
§ 3º Os detentores de exemplares das NGA/AMAN são responsáveis, perante o SCmt
AMAN, por sua atualização segundo às prescrições estabelecidas.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 8

Art.5º As NGA/AMAN contêm os seguintes anexos:


I - Normas para Execução de Serviços de Escala (NESE) - Anexo "A";
II - Normas do Sistema de Gestão Ambiental (NOSIGA) - Anexo "B";
III - Normas Internas de Avaliação Educacional (NIAE) - Anexo "C";
IV - Normas para Apuração de Frequência (NAF) - Anexo "D";
V - Normas Internas para Elaboração do Conceito Escolar (NIECE) - Anexo "E";
VI - Normas para Segurança da Instrução e Utilização do Campo de Instrução da AMAN
(NOSEG) – Anexo "F";
VII - Normas para Utilização do Polígono de Tiro Ten GUILHERME PARAENSE
(NUETIR) - Anexo “G”;
VIII - Normas para Ocupação e Desocupação de Imóveis Residenciais (NODIR) - Anexo “H”;
IX - Normas de Prevenção e Combate a Incêndio (NOPRECIN) - Anexo “I”;
X - Normas para Execução do Serviço de Polícia e de Trânsito (NESPOTRAN) - Anexo “J”;
XI - Normas Gerais de Ação do Corpo de Cadetes (NGA/CC) - Anexo “L”;
XII - Normas Gerais de Ação do Batalhão de Comando e Serviços (NGA/BCSv) - Anexo “M”;
XIII - Normas de Orientação para Visitantes da AMAN (NOVA) - Anexo “N”;
XIV - Normas de Funcionamento e Serviços Gráficos da Editora (NFSGE) - Anexo “O”;
XV - Normas Gerais de Ação do Hospital Escolar (NGA/HE) - Anexo “P”;
XVI - Normas Internas de Controle de Ensino (NICE) - Anexo “Q”;
XVII - Normas para Utilização dos Recursos Computacionais (NURC) - Anexo “R”;
XVIII - Normas para Utilização da Biblioteca Acadêmica (NUBA) – Anexo “S”;
XIX - Normas Internas de Uniformes da AMAN (NIU) – Anexo “T”;
XX - Normas Internas de Outros Setores (NIOS) – Anexo “U”; e
XXI - Normas de Execução do Serviço de Polícia Prisional do Batalhão de Comando e
Serviços (NESPOPRIS/BCSv) – Anexo “V”.
Art. 6º Ao Cmt AMAN cabe resolver os casos omissos que se verificarem na
aplicação dessas normas.

TÍTULO II
DO CERIMONIAL

CAPÍTULO I
DA PARADA DIÁRIA

Art. 7º Na Academia, existem 3 (três) paradas diárias:


I - a da AMAN, rendida na Grande Galeria;
II - a dos parques, rendida entre o C Art e C Eng; e
III - a do BCSv, rendida no Pátio Cap Luciano.
Parágrafo único. A rendição das paradas será realizada de acordo com as NESE e o RISG.
Art. 8º A parada da AMAN possui as seguintes características:
I - o horário é o publicado em BI/AMAN;
II - a Banda de Música participa da parada;
III - a rendição é encargo do CC, devendo as demais prescrições constarem das NGA
daquele setor;
9 FEV 15
(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 9

IV - a rendição, nos dias sem expediente, é realizada pelo Of Dia AMAN;


V - a organização do dispositivo:
a) nos dias sem expediente, é atribuição do Cad Adj 1 AMAN; e
b) no período de férias escolares, é atribuição do Sgt Adj do Of Dia AMAN.
Art. 9º As paradas dos parques e do BCSv serão realizadas de acordo com prescrições das
NGA/CC e NGA/BCSv, respectivamente.

CAPÍTULO II
DA BANDEIRA NACIONAL

Art. 10. A Bandeira Nacional é hasteada, diariamente, no mastro principal da Praça Gen
Affonseca, às 08h e arriada às 18h ou ao pôr do sol.
§ 1º Quando determinado, o hasteamento da Bandeira Nacional será realizado no PMMM.
§ 2º Em dias de luto nacional, a Bandeira Nacional será hasteada à meia altura de seu
mastro.
Art. 11. Ao cerimonial de hasteamento e de arriação da Bandeira Nacional comparecerá o
pessoal de serviço no CP I e no CP II, exceto quem estiver "na hora".
Art. 12. A bandeira de 10 (dez) panos será hasteada em datas comemorativas.
Art. 13. O deslocamento dos adjuntos conduzindo a Bandeira Nacional será feito de acordo
com as NESE.
Art. 14. Nos dias em que houver aulas, somente os cadetes nas funções de Adj AMAN e
CC comparecerão ao hasteamento.
Art. 15. Em caso de pane no mecanismo de hasteamento e de arriação instalado nos
mastros, o cerimonial será interrompido e reiniciado nas condições permitidas.
Art. 16. Na situação de mau tempo, a bandeira será imediatamente arriada sem cerimonial,
de modo que o Pavilhão Nacional não sofra danos.
Art. 17. O Of Dia AMAN é o responsável pela execução do previsto neste capítulo.

CAPÍTULO III
DA INSÍGNIA DO COMANDANTE DA AMAN

Art. 18. A insígnia do Cmt AMAN e/ou de autoridade superior a este será hasteada no
mastro do Torreão A, sob a responsabilidade do Of Dia AMAN.
Art. 19. Em dias de luto nacional, a bandeira-insígnia do Cmt AMAN será hasteada à meia
altura de seu mastro.
Art. 20. Uma placa com a insígnia do Cmt AMAN, colocada na parte exterior da sacada do
3º piso do CP II, indicará sua presença no gabinete.
Parágrafo único. O Oficial Auxiliar do EM Pessoal, ou seu substituto, providenciará o
cumprimento do previsto neste artigo.

CAPÍTULO IV
DA RECEPÇÃO E DA DESPEDIDA DE AUTORIDADES

Art. 21. A recepção de autoridades poderá ocorrer no Saguão D. João VI ou no saguão


térreo do CP II, conforme os seguintes dispositivos e legendas:
9 FEV 15
(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 10

I - no Saguão D. João VI:


Legenda:
9 1. Autoridade visitante;
5 2. Cmt AMAN;
4 7 3. SCmt AMAN;
6 4. EMG e EMEsp;
8
5. Supe Dia Gu;
3
6. Of Dia AMAN;
1 Vtr 12
2
7. Adj Supe Dia Gu;
Vtr 11
8. Adj Of Dia AMAN;
9. Corneteiro ou clarins;
10. Banda de Música;
Banda 10
11. Local da Vtr p/ Dbq e Emb da autoridade; e
12. Local de espera da Vtr.

II - no Saguão Térreo do CP II:

9 Centro de
Visitantes
Legenda:
4 B Idêntica à do inciso I deste artigo.
3 5
Hall de A
12 7 N
elevadores 10
6 D
8 A
1
2
Vtr 11

Parágrafo único. A recepção de autoridades seguirá o seguinte cerimonial:


I - a autoridade desembarca, após a viatura que a conduz atingir a posição 11, e, nesse
local, a autoridade é recepcionada pelo Cmt AMAN e pelo Asst Sect;
II - o Cmt AMAN conduz a autoridade até a posição 1 e ocupa, a seguir, a posição 2;
III - o E-3 AMAN anuncia a autoridade e referencia o motivo da visita;
IV - o E–3 AMAN, por delegação do SCmt, determina ao corneteiro ou clarins a execução
dos toques correspondentes e os participantes da recepção fazem e desfazem a continência individual, ao
início e término da execução do exórdio executado pela banda ou da "marcha batida", respectivamente;
V - a autoridade, acompanhada pelo Cmt AMAN, dirige-se aos oficiais do EMG e do
EMEsp e ao pessoal de serviço (Of Supe Dia Gu, Of Dia AMAN e respectivos adjuntos) e recebe destes a
apresentação individual;
VI - o Cmt da AMAN convida a autoridade para dirigir-se ao seu gabinete, ao Salão de
Honra ou a outro local previamente determinado;
VII - a viatura da autoridade desloca-se da posição 11 para a posição 12; e
VIII - o SCmt AMAN libera os participantes do cerimonial.
Art. 22. As despedidas de autoridades poderão ocorrer no Saguão D. João VI, no saguão

9 FEV 15
(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 11

térreo do CP II ou na entrada do foyer intermediário do Teatro Acadêmico, conforme os seguintes


dispositivos e legendas:
I - no Saguão D. João VI:
2
1

3
5
7
4 Legenda:
6
8 Idêntica à do inciso I do art. 21.

Vtr 12
9 Vtr 11

Banda 10

II - no saguão térreo do CPII:

9 Centro de
Visitantes
Legenda:
4 B Idêntica à do inciso I deste artigo.
3 5
Hall de A
12 7 N
elevadores 10
6 D
8 A
1
2
11

III - na entrada do foyer intermediário do Teatro Acadêmico:

Foyer intermediário Legenda:


2
1. Autoridade visitante;
1
2. Cmt AMAN;
5 3. SCmt AMAN;
4 3
4. EMG e EMEsp;
5. Corneteiro ou clarins;
Vtr 7 6. Banda de Música;
7. Local de espera da Vtr e Embq da
Banda 6 autoridade.
§ 1º As despedidas de autoridades seguirão o seguinte cerimonial:
I - o Cmt AMAN conduz a autoridade até a posição 1 e ocupa a seguir a posição 2;
II - o SCmt AMAN determina ao corneteiro ou clarins a execução dos toques
correspondentes e os participantes da despedida fazem e desfazem a continência, ao início e término da
execução do exórdio executado pela banda ou do toque da "marcha batida", respectivamente;

9 FEV 15
(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 12

III - a autoridade, após se despedir do EMG, do EMEsp e, conforme o caso, do pessoal de


serviço, se dirige para o local da Vtr;
IV - a Vtr da autoridade desloca-se para a posição 11 ou 7;
V - quando a despedida for no foyer intermediário, após o cumprimento da autoridade, o
EMG e o EMEsp voltam a frente para o local da viatura (posição 7); e
VI - o SCmt AMAN libera os participantes do cerimonial.
§ 2º A critério da autoridade visitante, as despedidas poderão ser realizadas em outros
locais, sendo o cerimonial alternativo coordenado pelo SCmt AMAN, auxiliado pelo E3 ou pelo E5.
Art. 23. O efetivo de oficiais participantes dos cerimoniais de recepção ou de despedida de
autoridades poderá variar de acordo com o tipo de visita e/ou com as possíveis imposições das atividades
diárias de determinado setor.
Art. 24. O Supe Dia Gu e o seu Adj 1 participam da recepção e da despedida de autoridade,
se realizadas no Saguão D. João VI ou no do CP II, respectivamente, até as 07h30 e a partir das 16h30.
Art. 25. Salvo determinação superior, não serão realizados os cerimoniais de recepção e de
despedida para Of Gen que estiver participando de comemoração de aniversário de turma de formação.
Art. 26. Em qualquer situação, a guarda do Portão Monumental (PM) presta a continência na
entrada e na saída de Of Gen.
Art. 27. Salvo determinação superior, nas datas de entrega de espadins e de declaração de
aspirantes, as honras militares de recepção e de despedida somente serão prestadas para a mais alta
autoridade que comparecer à solenidade.
CAPÍTULO V
DA RECEPÇÃO DO COMANDANTE DA AMAN
Art. 28. A recepção ao Cmt AMAN poderá ocorrer no Saguão D. João VI ou no saguão
térreo do CP II, conforme os seguintes dispositivos e legendas:
I - no Saguão D. João VI:
9 Legenda:
1. Cmt AMAN
2. Asst Sect;
3. Aux EM Pes;
5 7 6 8 4. Cad Aj O;
5. Supe Dia GU;
1
6. Of Dia AMAN;
Vtr
7. Adj 1 Supe Dia Gu;
10
4 2 3 8. Adj 1 Of Dia AMAN;
9. Corneteiro ou clarim; e
II - no Saguão Térreo do CP II: 10. Local da Vtr Cmt AMAN.

Legenda:
5 7 6 8 Idêntica à do inciso I deste artigo.
Hall de
elevadores
1

4 2 3
Vtr 10
9 FEV 15
(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 13

Parágrafo único. A recepção ao Cmt AMAN seguirá o seguinte cerimonial:


I - o Cmt AMAN desembarca, após a viatura que o conduz atingir a posição 10, e, nesse
local, o Supe Dia Gu e o Adj 1 Supe Dia Gu se apresentam ao Cmt AMAN;
II - o Cmt AMAN se dirige até a posição 1, o Supe Dia Gu e o Adj Supe Dia Gu se
dirigem para as posições 5 e 7, respectivamente;
III - o Supe Dia Gu determina ao corneteiro ou clarim a execução do exórdio
correspondente e os participantes da recepção fazem e desfazem a continência individual, ao início e
término da execução da "marcha batida";
IV - o Of Dia AMAN e o Adj 1 Of Dia AMAN deslocam-se, simultaneamente, até a
distância de “um aperto de mão” e se apresentam ao Cmt AMAN;
V - o Cmt da AMAN se retira da área de cerimonial; e
VI - os participantes do cerimonial estão liberados.
Art. 29. O cerimonial de recepção será realizado na chegada do Cmt AMAN para o início
da 1ª parte do expediente.
Art. 30. O cerimonial de recepção em dia sem expediente será realizado quando
determinado pelo Cmt AMAN.
Art. 31. Se por motivo do serviço, o Supe Dia Gu e/ou Of Dia AMAN não puderem
participar dos cerimoniais, serão representados por um dos respectivos adjuntos.
Art. 32. O SCmt AMAN estará presente para a recepção ao Cmt AMAN, sem participar
dos dispositivos de cerimonial.

CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO DE CERIMONIAL

Art. 33. A comissão de cerimonial da AMAN será composta por dois oficiais escalados,
anualmente, no início do ano letivo, pelo SCmt AMAN.
§ 1º A designação dos oficiais de que trata o caput deste artigo será publicada em BI/AMAN.
§ 2º A 3ª Sec/EMG indicará os oficiais, mencionados no § 1º.
§ 3º Os oficiais escalados para a comissão de cerimonial serão, no mínimo, do posto de
capitão e oriundos de setores diferentes.
§ 4º Os integrantes da comissão de cerimonial não farão parte de quaisquer outras
comissões de festas ou de solenidades.
§ 5º A comissão de cerimonial poderá ser constituída por mais integrantes, se determinada
situação assim o exigir.
Art. 34. À comissão de cerimonial caberá:
I - orientar o cerimonial de honras militares, de formaturas e de solenidades, fazendo com
que sejam observados todos os detalhes de execução preconizados em normas de cerimonial, em
particular as citadas no inciso II; e
II - manter-se atualizada em relação ao R Cont, às IG 10 - 60, aos vade mecum editados
pela SGEx, às orientações publicadas em NE e outros.
Parágrafo único. A comissão acompanhará os treinamentos do cerimonial de determinada
solenidade, se a importância e o vulto do evento assim o exigirem.
Art. 35. Os setores/seções/cursos/seções de instruções, responsáveis pelo planejamento e
condução de determinado evento, preverão o apoio da comissão de cerimonial nas respectivas O Sv.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 14

TÍTULO III
DOS OFICIAIS E DAS PRAÇAS

CAPÍTULO I
DA INCLUSÃO, DO DESLIGAMENTO E DA DESPEDIDA

Art. 36. Os oficiais incluídos no estado efetivo apresentar-se-ão:


I - ao SCmt AMAN, após o preenchimento da ficha de apresentação na Ajudância-Geral;
II - a seguir, ao chefe de setor, acompanhados do Cmt ou chefe a quem ficarão diretamente
subordinados por força do cargo para o qual foram designados, munidos de suas folhas de alterações;
III - ao Cmt AMAN, na primeira oportunidade, em ato a ser regulado pelo SCmt AMAN;
IV - ao padrinho ou madrinha designado em BI; e
V - aos demais oficiais da AMAN, em reunião social.
Parágrafo único. Os padrinhos ou madrinhas designados em BI deverão, o quanto antes,
buscar contato com o militar transferido para ajustar detalhes do apoio que prestarão.
Art. 37. Os oficiais excluídos do estado efetivo terão o desligamento regulado pelo SCmt
AMAN, após realizarem o ajuste de contas, conforme o contido nos arts. 249 e 250.
Art. 38. As despedidas de oficiais e praças serão organizadas e procedidas no âmbito dos
setores a que pertencerem.
§ 1º Os oficiais do EMG e EMEsp terão suas despedidas reguladas pelo SCmt AMAN.
§ 2º As despedidas formais de oficiais, Subtenentes e Sargentos, em princípio, deverão
ocorrer em reunião social.
§ 3º Todo oficial, Subtenente e Sargento desligado receberá como lembrança, uma placa
com o brasão da AMAN, gravada com o período em que serviu na Academia, ou outro brinde a critério
do Cmt AMAN.
§ 4º A 5ª Sec/EMG providenciará, junto ao Corpo Administrativo, a aquisição e a gravação
da placa de lembrança, com a devida antecedência, de modo que a mesma seja entregue por ocasião da
despedida formal.
Art. 39. A inclusão e a apresentação de praças ocorrerá inicialmente no BCSv e
posteriormente aos demais Of, ST e Sgt, em reunião social, nas condições previstas neste capítulo para os
oficiais.

CAPÍTULO II
DAS APRESENTAÇÕES

Art.40. Os oficiais apresentar-se-ão, obrigatoriamente, ao seu chefe de setor e, após


preenchimento da ficha de apresentação na Aj G, ao SCmt AMAN, por:
I - inclusão, desligamento e início e término de instalação;
II - promoção;
III - férias e dispensas para desconto em férias;
IV - licenças diversas;
V - convocações para eventos esportivos externos;
VI - representações e comissões externas; e
VII - afastamentos da guarnição por ato de serviço.
§ 1º As apresentações serão realizadas, em princípio, no gabinete do SCmt AMAN,

9 FEV 15
(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 15

durante o horário do expediente.


§ 2º Em casos de urgência, as apresentações poderão ser feitas em qualquer hora e local e,
na situação de o SCmt AMAN não ser encontrado, será comunicado ao Supe Dia Gu, que oportunamente
dará ciência à referida autoridade.
§ 3º As situações previstas neste artigo serão objeto de publicação em BI/AMAN, exceto
para o afastamento da guarnição em caráter particular.
§ 4º Quando o oficial se afastar da guarnição e regressar a esta, em caráter particular, ficará
dispensado da apresentação ao SCmt AMAN, entretanto preencherá o livro de apresentação do respectivo
setor.
§ 5º Para efeito do previsto no § 4º, o pessoal do EMG registrará as apresentações no livro da
Aj G.
Art. 41. Cada setor manterá um livro para registro das apresentações de que trata o art. 40 e
de endereço de destino de seus oficiais.
Art. 42. As apresentações de praças serão efetuadas no BCSv, seguindo, com as devidas
adaptações, o previsto no art. 40.

CAPÍTULO III
DO PLANO DE FÉRIAS

Art. 43. A elaboração do plano de férias dos oficiais é orientada, em ordem de serviço, pelo
SCmt AMAN e se baseia nas propostas dos setores.
§ 1º As férias do Cmt AMAN, mediante proposta própria, serão reguladas pela DESMil.
§ 2º Os períodos de férias serão estabelecidos pelo SCmt AMAN, de acordo com a
necessidade do serviço.
§ 3º Os oficiais do EMG e do EMEsp terão as férias reguladas diretamente pelo
SCmt AMAN.
§ 4º Nas propostas dos setores para elaboração do plano de férias constarão,
obrigatoriamente, o nome completo, o período solicitado e o ano a que se referem.
§ 5º As propostas dos setores darão entrada na Aj G até o dia 30 Set do ano considerado.
§ 6º A consolidação do plano de férias, incluindo o controle e a dedução dos descontos de
férias, é de responsabilidade da Aj G.
§ 7º Em qualquer situação, terá que haver oficiais em condições de responder pela chefia
de cada setor, curso, seção ou repartição.
§ 8º Em se tratando de órgão ligado diretamente ao Ensino, terá que haver oficiais em
condições de preparar e corrigir as avaliações finais e as de recuperação.
§ 9º Qualquer alteração no plano de férias far-se-á somente por absoluta necessidade do
serviço e a critério do SCmt AMAN, por delegação do Cmt da AMAN.
Art. 44. O plano de férias das praças é da responsabilidade do Cmt BCSv, que consolidará
também as propostas dos setores.
§ 1º As SU, cursos e seções manterão 50% (cinquenta por cento) do efetivo “pronto para o
serviço”, preferencialmente, considerando-se, separadamente, subtenentes, sargentos, cabos e soldados do
NB.
§ 2º Nas propostas para elaboração do plano de férias constarão, obrigatoriamente, o nome
completo, o período solicitado e o ano a que se referem.
§ 3º As propostas darão entrada na Sect BCSv em data prevista nas NGA/BCSv.
§ 4º A consolidação do plano de férias, incluindo o controle e a dedução dos descontos de
férias, é de responsabilidade da Sect BCSv.
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§ 5º Qualquer alteração no plano de férias far-se-á somente por absoluta necessidade do


serviço e a critério do Cmt BCSv, por delegação do Cmt AMAN.
Art. 45. A concessão de férias não é justificativa para atraso de entrega de relatórios, fichas
de conceito ou quaisquer outros documentos cuja apresentação obedeça a calendários previamente
estabelecidos.
Art. 46. As férias do pessoal do C Adm ficarão condicionadas ao término e à prestação de
contas do exercício financeiro, conforme diretrizes do escalão superior.
Art. 47. O HE e o HVet manterão, obrigatoriamente, um efetivo mínimo de 50%
(cinquenta por cento) de oficiais médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários prontos para o serviço,
respectivamente.
Art. 48. Durante o período de férias compreendido pelos meses de dezembro de A-1 e
janeiro de A, as diversas escalas de serviço, particularmente a de Supe Dia Gu e as de Of Dia, contarão
com o efetivo mínimo de 6 (seis) integrantes, em qualquer dia que se tome por base para verificação deste
efetivo, levando-se em consideração, inclusive, a promoção de oficiais da AMAN que normalmente
ocorre no mês de dezembro.
Art. 49. Os oficiais e praças transferidos para a AMAN, em princípio, apresentar-se-ão com
as férias em dia. Em caso de impossibilidade, mediante autorização especial, poderão gozá-las após o
pronto para o serviço.

CAPÍTULO IV
DA DISPENSA DO EXPEDIENTE E DO AFASTAMENTO DA GUARNIÇÃO

Art. 50. O chefe de setor está autorizado a dispensar do expediente seus subordinados, por até
24 (vinte e quatro) horas e, em caso de vinculação ou de dupla subordinação, depois de ouvidos os outros
setores.
Parágrafo único. Os chefes de setores estão autorizados a dispensar seus subordinados nos dias
de aniversário natalício, seu e da esposa, e de casamento.
Art. 51. O chefe de setor tem delegação para autorizar o afastamento da guarnição, sem
prejuízo do serviço, devendo o mesmo ser registrado no respectivo livro do setor, conforme previsto no §
4º do art. 40.
Art. 52. As dispensas e os afastamentos da guarnição a serviço serão publicados em
BI/AMAN ou aditamento ao BI/AMAN, quando for o caso e de acordo com as prescrições
regulamentares.

CAPÍTULO V
DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR CENTRALIZADO

Art. 53. Durante o ano letivo, às 4ª feiras, o TFM de oficiais será centralizado.
Parágrafo único. O TFM centralizado:
I - deixará de ser realizado em caso de mau tempo ou por ordem do Cmt AMAN ou do
SCmt AMAN; e
II - será suspenso nas semanas da Pátria, de realização do TAF, de entrega de espadim e de
espada, da Olimpíada Acadêmica, da NAVAMAER e da manobra escolar.
Art. 54. No TFM centralizado, serão observados os seguintes procedimentos:
I - o SCmt AMAN conduzirá a atividade;
II - os setores entrarão em forma à retaguarda do Ginásio Mark Clark, com a frente
voltada para o Oeste, e os setores postados da direita para a esquerda: Cmdo AMAN (EMG e

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Assessorias), CC, DE e Corpo Administrativo;


III - o guia do aquecimento será do efetivo da Sec Ed Fis;
IV - os Ch/Cmt apresentarão seus grupamentos ao SCmt AMAN, no horário previsto;
V - o SCmt AMAN apresentará todo o grupamento de oficiais ao Cmt AMAN;
VI - após o aquecimento, que poderá ser complementado por corrida curta, ou por outra
atividade centralizada pela SEF, o SCmt AMAN liberará os setores para a prática das atividades físicas ou
desportivas.
Parágrafo único. Na falta do SCmt AMAN, o oficial de maior precedência hierárquica
conduzirá o TFM centralizado, obedecendo ao horário previsto.
Art. 55. Somente os oficiais de serviço de escala e os empenhados em aula, instrução e em
atendimento médico ou odontológico, no momento, estarão dispensados do TFM centralizado.
Parágrafo único. Caso alguma outra atividade imposta à AMAN ocorra em horário
coincidente com o destinado ao TFM centralizado, os oficiais empenhados na referida atividade também
estarão liberados de praticá-lo.
Art. 56. Os oficiais do BCSv e as praças da AMAN realizarão o TFM nas condições
determinadas pelo Cmdo BCSv.
Parágrafo único. Os setores devem liberar as suas praças, semanalmente, para a realização
do TFM a cargo do BCSv.

CAPÍTULO VI
DA REPRESENTAÇÃO DO COMANDO DA AMAN

Art. 57. De acordo com o tipo da atividade, o SCmt AMAN definirá o setor responsável
por escalar o oficial representante da AMAN.
Art. 58. O oficial designado para representar a AMAN adotará os seguintes procedimentos:
I - apresentar-se-á ao Cmdo da AMAN antes da saída, a fim de receber a orientação
específica; e
II - apresentar-se-á ao Cmdo AMAN, imediatamente após o retorno, relatando a atividade.
Art. 59. O oficial representante, ao chegar ao local da representação, dirigir-se-á à
autoridade anfitriã para apresentar-se e informar da impossibilidade do comparecimento do Cmt AMAN.

CAPÍTULO VII
DAS REUNIÕES DE SERVIÇO E DAS REUNIÕES SOCIAIS

Art. 60. As reuniões têm por finalidade atender a atos de serviço ou a atos sociais.
§ 1º As reuniões de serviço compreendem as:
I - de Comando;
II - de apresentação e de despedida de oficiais;
III - de apresentação dos oficiais da AMAN a autoridade visitante;
IV - de instrução de quadros e palestras diversas;
V - do Conselho de Ensino, reguladas pelo R-70 e pelo Regimento Interno; e
VI - de caráter geral.
§ 2º As reuniões sociais revestem-se das seguintes características:
I - são realizadas a critério do Cmdo AMAN;
II - visam, dentre outros objetivos, a apresentação, a despedida e os cumprimentos por

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aniversário, designação e conclusão de cursos, nomeação para Cmdo ou missão no exterior e promoção
dos oficiais, dos subtenentes, dos sargentos e dos servidores civis; e
III - seguem o previsto no Art. 64.
Art. 61. A reunião de Cmdo destina-se ao cumprimento ao Cmt e ao SCmt AMAN, à
emissão de diretrizes e à coordenação das diversas atividades setoriais, conforme as seguintes condições:
I - segunda-feira: na sala de reuniões do comando, com a participação dos chefes de setores,
do EMG e dos Ch da Asse Esp, Asse G C P P e Asse Ap Ass Jur, do Aj G e do Dir HE;
II - quinta-feira: no gabinete do Cmt AMAN, com os mesmos participantes do inciso I
deste artigo e ainda, o capelão;
§ 1º A reunião tem início às 07h30.
§ 2º No impedimento do participante titular, seu substituto imediato comparecerá à reunião.
§ 3º O Cmt AMAN poderá convocar outros oficiais para participar da reunião.
§ 4º No impedimento do Cmt AMAN, a reunião será realizada pelo SCmt AMAN.
§ 5º Nos demais dias os oficiais que participam da reunião cumprimentarão o Cmt e o
SCmt AMAN na primeira oportunidade que os encontrarem.
§ 5º Os oficiais que não participam da reunião cumprimentarão o Cmt e o SCmt AMAN na
primeira oportunidade que os encontrarem.
§ 6º O oficial Adj do E3 será o secretário das reuniões das segundas-feiras, possuindo o
encargo de elaborar uma ata a ser aprovada pelo Cmt ou SCmt AMAN e distribuída aos setores, o mais
cedo possível.
Art. 62. As reuniões de apresentação dos oficiais da AMAN a autoridades visitantes serão
realizadas na Biblioteca Marechal José Pessoa ou no foyer inferior do Teatro Acadêmico e com o
cerimonial a seguir:
I - os Ch Seç, de Asse e os Cmt de setores apresentam seus grupamentos ao SCmt AMAN
e comandam “Descansar”;
II - o E3 determina o toque de sentido e anuncia a autoridade (posto, nome completo e
função), no momento em que esta toma seu lugar no dispositivo;
III - são prestadas as honras militares correspondentes;
IV - o SCmt AMAN apresenta-se à autoridade;
V - o SCmt AMAN toma seu lugar no dispositivo, à direita da fileira formada pelos
oficiais do EMG e Assessorias;
VI - o Cmt AMAN faz a apresentação do SCmt AMAN, que dá um passo à frente;
VII - os oficiais do EMG e os Ch de Asse, iniciam a apresentação, os quais,
individualmente, dão um passo à frente, miram a autoridade e declinam o posto, o nome de guerra e a
função principal, retornando, a seguir, à posição inicial;
VIII - segue-se a apresentação individual do Cmt CC, do SCmt CC, dos Cmt de curso/CC
e dos chefes de Sec Instr/CC, do Ch DE, dos Ch Sec/DE e dos Ch Sec Ens/DE, do Dir HE, do Cmt C
Adm, do Ch DA, do Ch Div Log, do Ch da DTI, do Pref Mil, do Aj G e do Cmt BCSv, os quais dão um
passo à frente, girando a cabeça para encarar a autoridade (se for o caso) e declinam o posto, o nome de
guerra e a função principal, retornando à posição inicial;
IX - o E3 determina o toque de descansar (se for o caso);
X - palavras da autoridade (se for o caso);
XI - a autoridade e o Cmt AMAN retiram-se do recinto, obedecendo às prescrições do
cerimonial militar; e
XII - o SCmt AMAN libera os oficiais.

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Parágrafo único. O dispositivo da reunião de que trata este artigo é o seguinte:

3’ 4

BCSv EM/CC
Aj G C Inf Legenda
Pref Mil C Cav
C Art 1 Autoridade visitante
Div Log
C Eng 2 Cmt AMAN
DA
C Int
DTI 3 3’ SCmt AMAN
C Com
C MB 4 EMG e Asse
HE C Bas
Sec Ens F Sec Ed Fis 5 E3
Sec Ens E Sec Equi Cmt/Dir/Ch setores
Sec Ens D SIEsp
Sec Ens C Sec Tir SCmt CC, Cmt curso ou
Sec Ens B Ch Sec
Sec Ens A 3
SCh DE e Sec

2
5

Art. 63. As reuniões para instrução de quadros serão realizadas, na dosagem mínima de 1
(uma) por mês, em data a ser regulada em O Sv da 3ª Sec/EMG, no Teatro Acadêmico ou no Auditório
General Médici e, em princípio, conforme o seguinte desenvolvimento:
I - os militares ocupam seus lugares no Teatro Acadêmico ou no Auditório Gen Médici,
10 (dez) minutos antes do início da reunião;
II - os militares levantam-se, voltam a frente para a autoridade e tomam a posição de
sentido à voz de “Atenção”, emitida pelo SCmt AMAN ou, no seu impedimento, pelo oficial de maior
precedência hierárquica presente;
III - o SCmt AMAN anuncia a entrada do Cmt AMAN (o E3 ou o E5 poderá anunciar pelo
sistema de som);
IV - o Cmt AMAN cumprimenta a platéia e comanda “à vontade”;
V - a instrução de quadros é realizada;
VI - saída do Cmt AMAN; e
VII - liberação dos militares pelo SCmt AMAN, sempre que possível na ordem de
antiguidade dos postos e graduações.

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§ 1º O Cmt AMAN, a seu critério, poderá fazer uso da palavra, antes ou depois da
instrução.
§ 2º Nas palestras diversas serão observados, no que couberem, os mesmos preceitos de
que trata este artigo.
Art. 64. As reuniões sociais serão normalmente previstas mensalmente, de fevereiro a
novembro, podendo realizar-se após a instrução de quadros, abrangendo:
I - a apresentação dos oficiais, subtenentes, sargentos e servidores civis homenageados;
II - uma saudação de cumprimentos aos homenageados, proferida por um oficial escalado
pelo Cmdo AMAN; e
III - uma saudação de agradecimento, proferida pelo oficial superior de menor
precedência hierárquica entre os homenageados e, caso não exista, pelo de maior precedência hierárquica
entre os capitães e tenentes.
§ 1º As reuniões sociais observarão o seguinte desenvolvimento geral:
I - os oficiais, subtenentes, sargentos e servidores civis homenageados encontrar-se-ão
com o E5, 30 (trinta) minutos antes do início da reunião de instrução de quadros;
II - os oficiais, subtenentes, sargentos e servidores civis recém-incluídos:
a) subirão ao palco, por solicitação do E5;
b) ocuparão seus lugares, a partir da direita para a esquerda e da frente para a retaguarda;
c) apresentar-se-ão, declinando o posto/Grad, a arma, serviço ou quadro, o nome completo,
a OM e a Gu de origem e a função que desempenharão na AMAN; e
d) dependendo do efetivo, cada oficial/ST/Sgt/SC retornará a sua poltrona imediatamente
após a respectiva apresentação;
III - os oficiais, subtenentes, sargentos e servidores civis promovidos no período:
a) serão chamados, nominalmente, ao palco;
b) ocuparão seus lugares, a partir da direita para a esquerda e da frente para a retaguarda;
c) receberão os cumprimentos do Cmt AMAN, se for o caso; e
d) serão convidados a retornar a seus lugares na platéia;
IV - os oficiais, subtenentes e sargentos desligados seguirão as mesmas condições
previstas para os promovidos;
V - os oficiais, subtenentes, sargentos e servidores civis aniversariantes no período:
a) serão homenageados no Foyer inferior;
b) ocuparão seus lugares junto a parede do fundo do Foyer ;
c) serão saudados pelo oficial designado;
VI - palavras do Cmt AMAN, a seu critério; e
VII - coquetel de confraternização, a cargo do C Adm.
§ 2º O oficial escalado para a saudação de cumprimentos aos homenageados será
informado do evento pela 5ª Sec/EMG, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias.
Art. 65. As reuniões de caráter geral serão realizadas a critério do Cmdo AMAN, em
princípio no Teatro Acadêmico ou no Auditório Gen Médici, e somente estarão dispensados os oficiais de
serviço de escala e os empenhados, no momento, em aula, instrução e em atendimento médico ou
odontológico.
Art. 66. Em princípio, o uniforme para as reuniões de que trata este capítulo será o da
atividade, desde que não tenha sido marcado uniforme específico anteriormente.

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CAPÍTULO VIII
DA PROPOSTA DE MOVIMENTAÇÃO

Art. 67. A proposta de oficiais para servir na AMAN constitui prerrogativa do Cmt
AMAN, que a exercerá diretamente ou por meio da aprovação da indicação do setor interessado.
Art. 68. O militar cogitado deve ser dotado de valores morais e intelectuais e estar em
condições de servir de exemplo, em todas as circunstâncias, para os cadetes.
Art. 69. A escolha deve recair em oficial que possua comprovada competência
profissional, sendo vedada qualquer indicação motivada por amizade pessoal.
Art. 70. A sistemática de propostas será a seguinte:
I - para nomeação de instrutores e professores:
a) os Setores interessados deverão manter um banco de dados com os nomes dos militares
que poderão preencher os cargos que ficarão vagos, dando preferência àqueles que não serão incluídos em
relação de comando ou matrícula em cursos;
b) após a realização do levantamento, no banco de dados, dos nomes dos candidatos a
serem propostos, os setores deverão solicitar o Concordo, o Conceito Sintético do Comandante, o Perfil
Profissiográfico e a Declaração de Voluntário do militar, sem que haja o compromisso da AMAN com o
militar cogitado; e
c) ao receberem os documentos necessários, os setores confeccionarão as propostas dos
candidatos, conforme padronizado, remetendo-as, juntamente com a documentação recebida, à 1ª Seç/
EMG para despacho com o Cmt AMAN e encaminhamento à DESMil.
II - para classificação de oficiais:
a) os Setores interessados deverão manter um banco de dados com os nomes dos militares
que poderão preencher os cargos que ficarão vagos, dando preferência àqueles que não serão incluídos em
relação de comando ou matrícula em cursos;
b) após a realização do levantamento, no banco de dados, dos nomes dos candidatos a
serem propostos, os setores deverão solicitar o Concordo, o Conceito Sintético do Comandante, o Perfil
Profissiográfico, a Declaração de Voluntário do militar e a confirmação de que tenha realizado seu
cadastro no Plano de Nivelamento e colocado a Gu de Resende em 1ª opção; e
c) após receberem os documentos necessários, os setores confeccionarão as propostas dos
candidatos, conforme padronizado, remetendo-as, juntamente com a documentação recebida, à 1ª Seç/
EMG para despacho com o Cmt AMAN e encaminhamento à DESMil.
III - para nomeação de monitores será observado procedimento análogo ao utilizado para a
nomeação de instrutores; e
IV - para classificação de praças:
a) será observado procedimento análogo ao utilizado para a classificação de oficiais;
b) as indicações de praças a serem classificadas na AMAN serão remetidas ao Cmt BCSv
pelo setor interessado; e
d) caberá ao Cmt BCSv fazer os levantamentos necessários e estabelecer o contato com as
praças e suas OM de origem.
Parágrafo único. A proposta para nomeação de oficial e/ou praça que já esteja servindo
neste EE, na situação de classificado, será precedida, obrigatoriamente, de despacho com o Cmt AMAN.
Art. 71. Quando for o caso de se solicitar atendimento de propostas em caráter
excepcional, por contrariarem algum dispositivo da legislação em vigor, o pedido será motivo de
despacho do chefe de setor com o Cmt AMAN.
Parágrafo único. As justificativas deverão ser encaminhadas à 1ª Seç/EMG, a fim de
fazerem parte do expediente a ser enviado ao escalão superior.
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 22

Art. 72. À 1ª Sec/EMG caberá:


I - de acordo com orientação do escalão superior, preparar, anualmente, o calendário dos
trabalhos para o levantamento, a consulta e a execução das propostas de militares a serem movimentados
para a AMAN, providenciando a publicação em BI/AMAN do referido documento; e
II - informar, ao setor interessado, as propostas não atendidas pelo escalão superior.

CAPÍTULO IX
DO DECANO DOS PROFESSORES

Art. 73. O Oficial Decano dos professores é designado pelo Cmt AMAN, seguindo o
critério de escolha entre os professores de maior precedência hierárquica, da ativa ou da reserva, da
AMAN, sendo tal ato publicado em BI/AMAN.
Parágrafo único: O Decano integra o EMEsp e o Conselho de Ensino, constituindo-se em
assessor para assuntos afetos ao ensino.

TÍTULO IV

DOS SERVIDORES CIVIS


CAPÍTULO I

DAS GENERALIDADES

Art. 74. Os servidores civis (SC) da AMAN têm suas atividades regidas, pelo Estatuto do
Servidor Público (Lei 8.112, de 11 Dez 90) e outros regulamentos conforme cada caso.
Art. 75. Os servidores civis deverão:
I - registrar o ponto ao início e ao término do expediente;
II - portar, enquanto permanecer em área acadêmica, o cartão de identificação do
servidor civil (CRACHÁ) no lado esquerdo do seu traje, à altura do peito;
III - usar trajes compatíveis com o formalismo e a seriedade exigidos na AMAN;
IV - conhecer os assuntos descritos no Estatuto do Servidor Público (Lei 8.112, de
11 Dez 90) e outros regulamentos, leis, decretos referentes a sua carreira.
Art. 76. O controle administrativo e disciplinar dos SC é realizado pelo Ajudante-Geral,
assessorado pela chefia da Seção do Pessoal Civil (SPC).
I - a folha de ponto preenchida, sem rasuras e rabiscos, deve ser entregue na SPC,
até o 2º dia útil do mês subsequente, mediante parte de remessa informando, se for o caso, a falta da
remessa da folha de algum servidor.
II - o chefe imediato deve realizar a distribuição das folhas de ponto e o controle
das ocorrências a serem anotadas na folha de ponto. A referida folha não pode ficar em poder do servidor
durante o mês todo.
III - o chefe imediato pode compensar, flexibilizar e realizar acertos dos horários
previstos para o serviço de sua seção ou setor, informando tal situação na folha de ponto.
IV - não é necessário enviar parte em separado, informando falta ou atraso do
servidor, pois será utilizada a folha de ponto (informado no campo ocorrências) como documento válido
para apuração das ocorrências. Outras ocorrências que necessitem de ação rápida do comando devem ser
informadas de imediato a SPC.
Art. 77. As faltas não justificadas ou ausências justificadas, atrasos e saídas antecipadas,
poderão ser descontadas da remuneração do servidor, conforme a legislação vigente e cada caso, cabendo
a chefia imediata realizar a devida apuração e os acertos e compensações decorrentes.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 23

Art. 78. O desconto na remuneração que se refere o Art. 77 não é punição e sim acerto
administrativo, cabendo acumulativamente, se for o caso, outros descontos decorrentes de punições e
multas.
Art. 79. O documento hábil de justificativa de falta ou atraso ao serviço, por doença, será o
atestado emitido por médicos do serviço público federal, estadual, municipal e particulares contendo o
tempo de dispensa recomendado e a assinatura do profissional com seu carimbo/CRM. Todos atestados
que não sejam emitidos pelo Hospital Escolar (HE) deverão ser homologados por um médico do HE e
enviado a SPC para o devido controle.
Art. 80. A fim de proporcionar o contraditório e a ampla defesa, todos os problemas que
possam ter indício de indisciplina, faltas, ou não cumprimento dos deveres, bem como incorrer nas
proibições previstas nas Leis e regulamentos, serão apurados mediante o processo de apuração de
transgressão do regime disciplinar ao qual o servidor terá a oportunidade de apor a sua justificativa e
defesa em formulário próprio, sendo julgado posteriormente pelo Ajudante-Geral.
Art. 81. Os SC deverão comparecer às reuniões sociais em conjunto com os quadros da
AMAN em data, local e horário a serem definidos pela 5ª Seção/EMG.
Parágrafo único. Ao SC que se aposentar será ofertada uma placa, entregue por ocasião da
reunião prevista neste artigo.
Art. 82. Todos assuntos relativos aos SC deverão ser tratados, a princípio, na Seção do
Pessoal Civil que dará o melhor tratamento possível para cada caso, levando em conta os interesses da
instituição e a dos servidores. O plano de férias dos servidores civis seguirá, sempre que possível, as
condições do plano de férias de oficiais e praças.
Parágrafo único - a SPC realizará o aconselhamento, o controle e o acompanha-
mento dos problemas de saúde, das licenças, e outras situações especiais, referentes aos servidores civis,
visando dar um maior apoio as suas famílias.

CAPÍTULO II
DA PREMIAÇÃO
Seção I
Do Servidor Mais Distinto

Art. 83. Anualmente (A), no mês de outubro, 1 (um) servidor civil será selecionado para
receber, em ato solene, o título de “Servidor Civil Mais Distinto da AMAN”, ao qual também será
conferido o diploma correspondente.
.
§ 1º O Servidor Civil Mais Distinto da AMAN, poderá, de acordo com a disponibilidade de recursos do
Poder Executivo, receber um prêmio mensal, durante a vigência da sua titularidade que irá terminar na
publicação do título do servidor mais distinto no próximo ano (A+1).

§ 2º O prêmio referido no parágrafo acima, será cancelado ou passado para o servidor mais
distinto substituto ou do ano anterior (A-1), caso o Servidor Civil Mais Distinto (A) sofra alguma
punição, ou seja considerado pelo Comandante da AMAN indigno de continuar com o referido título
devido a qualquer ato que o desabone.

Art. 84. A seleção será realizada pela seguinte comissão:


I - SCmt AMAN;
II - EMG e Ch Setor onde estiverem lotados os SC; e
III – Ajudante Geral.

§ 1º A SPC irá remeter para os setores as fichas de avaliação de desempenho,


somente dos servidores que tenham as condições mínimas para concorrer ao processo de seleção, que
deverão ser preenchidos e devolvidos, inclusive já constando o nome de um candidato ( que deverá ser o
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 24

de maior conceito ) escolhido do respectivo setor, e caso haja empate a escolha será do chefe imediato,
para compor o processo de seleção do servidor mais distinto.

§ 2º A SPC de posse dos nomes dos candidatos irá confeccionar um quadro


comparativo que será utilizado juntamente com a ficha de avaliação de desempenho, na reunião para que
a comissão realize a escolha do servidor mais distinto. A comissão poderá solicitar à SPC, outros
documentos a fim de subsidiar a referida escolha.
§ 3º Em caso de empate, será utilizada a ficha de avaliação de desempenho citada
no § 1º como orientação e será realizada uma votação pela comissão para decidir o desempate.

§ 4º A seleção realizada pela comissão será submetida ao Cmt AMAN, que poderá
concordar ou não com a escolha, para aprovação e posterior publicação em BI/AMAN. Se após a seleção
e o recebimento do título for constatado que o Servidor Civil mais distinto escolhido não teve todos os
requisitos básicos devido a erros administrativos, punições graves ou ser considerado indigno para
continuar com o título devido a qualquer ato que o desabone, será realizada outra seleção para selecionar
o Servidor Civil Mais Distinto da AMAN substituto (A).

§ 5º A reunião para a seleção final bem como a apreciação do Cmt AMAN, será
registrada em ata de reunião.
Art. 85. Os requisitos básicos para concorrer à seleção anual do Servidor Civil Mais
Distinto são:
I - ser portador do Diploma de Bons Serviços da AMAN;
II - não ter sofrido punição, até a data da apuração (30 de setembro do ano A), e
nos últimos 5 (cinco) anos (anos A a A-4) ;
III – não ter soma superior a 10 (dez) dias de faltas ao expediente não justificadas,
no período compreendido pelo ano considerado, até a data da apuração (30 de setembro do ano A) e pelo
ano anterior (anos A e A-1).
IV - não ter, no período compreendido pelo ano considerado, até a data da apuração
(30 de setembro do ano A) e pelos dois anos anteriores (anos A, A-1 e A-2) com mais de 60 (sessenta)
dias de LTAP.
V - não ter, no período compreendido pelo ano considerado, até a data da apuração
(30 de setembro do ano A) e pelo ano anterior (anos A, A-1), mais de 60 (sessenta) dias de LPA.
VI - não estar respondendo sindicância, processo administrativo e judicial
figurando como responsável, réu ou sindicado, no período compreendido pelo ano considerado, até a data
da apuração (30 de setembro do ano A), e pelo ano anterior (anos A, A-1).
VII - não ter sido selecionado como Servidor Civil Mais Distinto nos 3 (três) anos
anteriores ao ano considerado (anos A-1, A-2 e A-3); e
VIII - ser indicado à seleção pelo chefe do respectivo setor.
IX - ter no mínimo 100 (cem) pontos no somatório total da ficha de avaliação de
desempenho referente ao ano considerado (ano A).
§ 1º Além dos requisitos básicos, a comissão levará em conta especialmente os seguintes
aspectos para realizar a escolha do servidor mais distinto da AMAN:
I - produtividade;
II - competência profissional;
III - integração à AMAN;
IV - rigoroso cumprimento dos deveres;
V - assiduidade e pontualidade;
VI - camaradagem;
VII - espírito de colaboração;
VIII - discrição;
IX - urbanidade;

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X - apresentação individual;
XI - conduta como cidadão;
XII - conduta no seio da família;
XIII - tempo de serviço;
XIV - observação de seus próprios membros;
XV - informações dos chefes diretos dos candidatos;
XVI - assentamentos dos funcionários;
XVII - fichas da SPC; e
XVIII - entrevistas pessoais, se julgar conveniente.
Art. 86. A entrega do diploma do servidor civil mais distinto será realizada em formatura
geral da Academia, juntamente com a entrega do Diploma de Bons Serviços, como parte das solenidades
comemorativas do Dia do Servidor Público (28 Out).
Art. 87. O Servidor Civil Mais Distinto da AMAN terá seu nome inscrito em placa
colocada em lugar de destaque no Conjunto Principal da Academia, em solenidade de descerramento da
placa.

Seção II
Do Diploma de Bons Serviços

Art. 88. O Diploma de Bons Serviços visa a homenagear os servidores civis de maiores
méritos entre aqueles que, no ano considerado, completaram respectivamente 10, 20 e 30 anos de bons
serviços à AMAN, nas condições estabelecidas.
§ 1º O recebimento do Diploma de Bons Serviços é requisito para que o servidor seja
habilitado ao título anual de Servidor Civil Mais Distinto da AMAN.
§ 2º A publicação em BI da concessão do diploma de Bons Serviços será realizada antes da
publicação do nome do Servidor Mais Distinto da AMAN e a entrega do referido diploma será realizada
em formatura geral da Academia, como parte das solenidades comemorativas do Dia do Servidor Público.
§ 3º Para os servidores que se encontram em lotação provisória ou removidos/transferidos
para a AMAN, o tempo para receber o diploma de bons serviços irá ser computado a partir data da
apresentação dos referidos servidores na Academia ou do primeiro dia após o cumprimento da última
punição (a data mais recente).

Art. 89. Para efeito de concessão do Diploma de Bons Serviços da AMAN, será levado em
consideração:
I - o tempo computado entre os seguintes limites:
a. a partir da data de admissão ou do primeiro dia após o cumprimento da última
punição (a data mais recente), excetuando os servidores que se encontram em lotação provisória ou
removidos/transferidos, para a AMAN; e
b. o cômputo se encerrará a 30 Jun do ano considerado (ano A), visando a
propiciar à SPC prazo suficiente para a apuração dos contemplados;
II - além do tempo de serviço computado, as seguintes condições cumulativas de:
a. ter obtido o somatório total mínimo de 90 (noventa) pontos na ficha de
avaliação de desempenho referente ao ano considerado ( ano A);
b. não ter, no período compreendido pelo ano considerado até a data da apuração
(30 de setembro do ano A) e pelos dois anos anteriores (anos A, A-1 e A-2) como soma de faltas, mais de
60 (sessenta) dias de LTAP;
c. não ter sido punido com advertência, suspensão, não ter sido destituído de cargo
em comissão e nem de função comissionada no período compreendido pelo ano considerado até a data da
apuração (30 de setembro do ano A) e pelo ano anterior (anos A, A-1), salvo o caso de cancelamento das
punições citadas;

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d. não estar respondendo sindicância, processo administrativo e judicial figurando


como responsável, réu ou sindicado, no período compreendido pelo ano considerado até a data da
apuração (30 de setembro do ano A) e pelo ano anterior (anos A, A-1); e
e. ter soma inferior a 10 (dez) dias, no período compreendido pelo ano
considerado até a data da apuração (30 de setembro do ano A) e pelo ano anterior (anos A e A-1), de
faltas não justificadas;
Art. 90. O agraciado com o diploma receberá também o Distintivo de Bons Serviços da
AMAN (de 10, 20 ou 30 anos), que poderá usar em qualquer ocasião, aplicado à roupa, à altura do peito
no lado esquerdo.
Parágrafo único. A descarga dos distintivos ocorrerá mediante publicação em BI/AMAN,
com citação nominal dos agraciados, em número correspondente aos exemplares descarregados.
Art. 91. O processo de seleção para o recebimento do diploma de bons serviços ficará a
cargo da SPC, bem como a respectiva publicação dos atos em BI.

TÍTULO V
DOS SETORES E DAS DEPENDÊNCIAS

Art. 92. A AMAN se organiza em:


I - Comando:
a) Comandante (também Diretor de Ensino);
b) Subcomandante;
c) Estado-Maior Geral; e
d) Assessorias.
- Especial;
- De Apoio para Assuntos Jurídicos;
- De Ajudância Geral; e
- De Gestão do Conhecimento, Projetos e Processos.
II - Divisão de Ensino (DE);
III - Corpo de Cadetes (CC);
IV - Corpo Administrativo (C Adm); e
V - Batalhão de Comando e Serviços (BCSv).

Art. 94. As atribuições dos setores e dos respectivos órgãos subordinados estão
estabelecidas, de modo geral, no R-70 e no Regimento Interno e, de forma detalhada, nos diversos anexos
a estas NGA.
Art. 95. As principais dependências situadas no CP I e CP II são indicadas no croqui,
apresentado no final destas NGA.

CAPÍTULO I
DAS BIBLIOTECAS

Art. 96. As bibliotecas Marechal José Pessoa (CP I) e Coronel Nei Paulo Panizzutti (CP II)
têm por finalidade atender aos militares e aos servidores civis da AMAN, com prioridade para os cadetes.
São responsáveis pelo controle, guarda, manutenção, conservação e integridade do material constante de
seus acervos.
§ 1º O usuário é responsável pelo material bibliográfico colocado à sua disposição,
devendo efetuar a devolução do material emprestado até a data estabelecida, ficando até lá, sob sua estrita
responsabilidade, a guarda, a conservação e a integridade do mesmo.
§ 2º As bibliotecas poderão também ser franqueadas a outras pessoas, desde que
cadastradas e depois de cumpridas as normas de segurança e de trânsito no interior da Academia.
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Art. 97. O horário de funcionamento da Biblioteca Cel Panizzutti, durante o ano letivo,
será de segunda à sexta-feira, das 07h30 às 23h00; aos sábados, domingos e feriados das 08h00 às 18h00;
e no período de férias escolares, o seu funcionamento obedecerá ao expediente da AMAN. A Biblioteca
Marechal José Pessoa terá, como horário de funcionamento, o correspondente ao expediente da AMAN.
Art. 98. A cessão de livros para leitura particular será liberada a militares e servidores civis
da AMAN mediante cadastro e desde que o leitor esteja em dia com a Biblioteca.
§ 1º Aos usuários cadastrados na Biblioteca é facultado o empréstimo domiciliar do
material bibliográfico, nas condições e prazos estipulados.
§ 2º Findo o prazo estipulado, o livro será devolvido à respectiva biblioteca e o leitor só
terá direito a retirá-lo novamente após 48 (quarenta e oito) horas.
§ 3º Quando o leitor não devolver o livro no prazo estipulado, o encarregado da biblioteca
expedirá um aviso, em nome do Ch DE, solicitando o comparecimento do leitor à biblioteca.
§ 4º A reincidência em atraso na devolução será participada ao Ch DE, que tomará as
devidas providências, e o leitor, neste caso, perderá o direito à retirada de livros das bibliotecas.
§ 5º Não poderão ser emprestados:
- obras de referência (dicionários, enciclopédias, atlas, mapas e coleções especiais);
- Trabalhos de Conclusão de Curso; e
- obras raras.
§ 6º O leitor que não encontrar uma obra nas bibliotecas, por estar emprestada a outra
pessoa, poderá pedir sua reserva.
Art. 99. Nas bibliotecas será observado o seguinte:
I - os militares, ao ingressarem, retirarão a cobertura e assim manter-se-ão enquanto lá
permanecerem;
II - as continências ficam dispensadas, em virtude de estarem os usuários ocupados com o
estudo ou a leitura;
III - o consumo de alimento e o fumo são proibidos; e
IV - por tratarem-se de locais de estudo e de leitura, fica, terminantemente, proibida a
conversa em, tom elevado, em seus interiores.
Art. 100. A Biblioteca Cel Panizzutti conta com um espaço destinado ao acervo da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil, onde se acham arquivados os trabalhos produzidos
pelos acadêmicos a ela pertencentes e destinados à consulta pelos interessados.
§ 1º Os Cursos e cadeiras de ensino que necessitarem realizar trabalhos de pesquisa
dirigida deverão agendar o espaço, previamente, na administração das Bibliotecas.

CAPÍTULO II
DO MUSEU ACADÊMICO

Art. 101. O Museu Acadêmico destina-se a:


I - obter e conservar peças de valor histórico e artístico, relativas a vultos ou fatos dignos
de serem cultuados no meio acadêmico militar;
II - colaborar na formação do oficial do Exército Brasileiro; e
III - divulgar a imagem da Academia Militar das Agulhas Negras, como instituição de
Ensino Superior, também dedicada à preservação e difusão de valores humanísticos transcendentes à sua
finalidade específica.
Parágrafo único. O Museu Acadêmico não cederá peças de seu acervo para atividades
esportivas ou assistenciais, mesmo que elas sejam organizadas por entidades filantrópicas ou

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educacionais.
Art. 102. A estrutura e o funcionamento do Museu Acadêmico são estabelecidos em
estatuto próprio.
Art. 103. Qualquer peça só poderá ser retirada do Museu com autorização expressa do Cmt
AMAN, para intercâmbio com entidades congêneres, as quais farão a solicitação por escrito.
Art 104. O Museu Acadêmico, além de seu acervo localizado na Biblioteca Mar José
Pessoa, possui peças bélicas, históricas e artísticas aplicadas ou depositadas em diferentes locais da
Academia, como avenidas, esplanadas, jardins, parques e, ainda, em ambientes internos de arte ou
instrução.
Parágrafo único. As peças de que trata o caput deste artigo são controladas pelo Diretor de
Patrimônio do Museu e constam do Livro de Tombamento da AMAN.
Art. 105. O Museu Acadêmico faz parte do roteiro turístico da Academia e os visitantes,
isolados ou em grupos, sempre serão acompanhados por um Adj AMAN durante a visita.
Parágrafo único. O horário de funcionamento do Museu será de segunda à sexta-feira, das
07h30 às 17h30 e aos sábados, domingos e feriados, das 08h00 às 18h00.

CAPÍTULO III
DOS POSTOS DE ATENDIMENTO/AGÊNCIAS BANCÁRIAS

Art. 106. As agências bancárias destinam-se ao atendimento do público interno da AMAN.


Parágrafo único. Caixas eletrônicos poderão ser disponibilizados, pelas respectivas
instituições bancárias, nos 1º e 2º pisos do Torreão B, a critério do Cmdo AMAN e de acordo com a
legislação em vigor.
Art. 107. O horário de funcionamento das agências bancárias e dos caixas eletrônicos será
o previsto pelas instituições a que pertencerem, desde que não interfira no horário da AMAN, não
prejudique os integrantes da Academia nem atente contra as normas de segurança orgânica.
Art. 108. As agências bancárias obedecerão às normas de segurança, elaboradas pelo
Cmdo AMAN, para o acesso de seus carros-fortes.
Parágrafo único. A segurança interna dos Postos de Atendimento/Agências Bancárias será
proporcionada pelas respectivas instituições bancárias.

CAPÍTULO IV
DA LANCHONETE AGULHAS NEGRAS E DAS CANTINAS

Art. 109. A Lanchonete Agulhas Negras destina-se ao atendimento do pessoal militar e


civil em atividade na Academia, de visitantes e, particularmente, dos cadetes.
Parágrafo único. A Lanchonete Agulhas Negras funcionará mediante cessão de uso,
conforme a legislação em vigor.
Art. 110. Na Lanchonete Agulhas Negras é proibida a freqüência de pessoas:
I - usando calção, short, bermudas ou traje incompatível com o local;
II - usando uniforme de treinamento físico;
III - portando armamento ou equipamento de campanha (exceto o pessoal de serviço, com
arma curta);
IV - conduzindo roupa recolhida da lavanderia; e
V - conduzindo caixotes, ferramentas, vassouras, espanadores, etc.

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Art. 111. O horário de funcionamento da Lanchonete é o seguinte:


I - abertura: 0800h;
II - fechamento das portas: 2145h;
III - encerramento: 2200h;
IV - faxina geral: das 2200h às 2300h; e
V - saída do pessoal: das 2300h às 2330h.
§ 1º Ao longo de todo o ano letivo, o horário previsto nos incisos de I a V deste artigo será
observado inclusive nos dias sem expediente.
§ 2º No período de férias, o horário será o do expediente previsto na AMAN.
Art. 112. Somente a passagem entre as alas J e K será usada como acesso à Lanchonete
para trânsito de mercadorias, material de limpeza etc.
Art. 113. O funcionamento de cantinas nos parques dos cursos/Sec Instr CC, no BCSv e
em outros setores, poderá ser autorizado de acordo com a legislação em vigor.
§ 1º O horário de funcionamento será regulado pelos próprios setores, preferencialmente
em períodos que coincidem com as atividades desenvolvidas em suas áreas, de modo a proporcionar
apoio aos militares e servidores civis e, principalmente, não atentar contra a segurança orgânica das
instalações.
§ 2º A cantina só poderá funcionar na dependência em que estiver instalada, sendo
terminantemente proibido o estabelecimento de um “posto avançado” em acampamentos ou exercícios de
qualquer natureza, dentro ou fora do campo de instrução da AMAN.
§ 3º O controle do funcionamento ficará a cargo dos respectivos Ch setores, sem prejuízo
da ação fiscalizadora do C Adm (podendo ser por intermédio do fiscal de contrato), inclusive no que se
refere aos preços praticados na comercialização de produtos.
Art. 114. As providências quanto a qualquer irregularidade observada no funcionamento da
Lanchonete e nas cantinas são da competência do Ch DA.
Art. 115. É vedada, na Lanchonete e nas cantinas, a venda de bebidas alcoólicas e de
produtos fumígeros, derivados ou não de tabaco (cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e de outros).
Art. 116. A Lanchonete Agulhas Negras e as cantinas passarão por constantes inspeções,
realizadas de forma inopinada pelo HVet, com o objetivo de verificar se as condições sanitárias e de
higiene estão obedecendo à legislação em vigor, podendo, em caso de descumprimento, serem
interditadas temporariamente ou fechadas.
CAPÍTULO V
DO AUDITÓRIO GENERAL MÉDICI E DO TEATRO ACADÊMICO E SEUS FOYERS

Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 117 - As instalações do Auditório General Médici (AGM) e do Teatro Acadêmico e de
seus “Foyers” destinam-se, prioritariamente, às necessidades internas da AMAN.
Art. 118 - Caberá a SSPlj/STE/DE centralizar as solicitações internas de utilização dessas
instalações, bem como coordenar com as demais, de maneira que se evite a duplicidade de eventos.
Art. 119 - As solicitações externas à AMAN deverão dar entrada pela 5ª seção, que
verificará junto ao Cmdo AMAN e SSPlj/STE/DE a possibilidade de permitir a utilização das instalações.
A decisão sobre a cessão dessas instalações, para atividades sociais ou culturais, a Instituições ou pessoas
estranhas à AMAN será do Cmt AMAN
Art. 120 - Semanalmente, a SSPlj/STE/DE deverá remeter à ACP/DPatr e à SSCom/Div

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Log, até as quintas-feiras, o quadro de trabalho contendo as informações dos eventos que ocorrerão na
semana seguinte.
Art. 121 - A realização de contratos para locação dos espaços do AGM e do Teatro
Acadêmico e de seus “foyers” ficará a cargo do C Adm, desde que satisfeitas as condições estabelecidas
nestas NGA.
Art. 122 - Cabe à ACP/Pref Mil a administração, a operação e a manutenção dessas
instalações.
Seção II
Do Auditório General Médici
Art. 123. O Auditório General Médici (AGM) destina-se à apresentação de conferências,
aulas, sessões de instrução, solenidades, exibição de filmes, espetáculos, peças teatrais e reuniões
diversas.
Art. 124. No AGM:
I - as conferências são reguladas no capítulo VII do título VII;
II - as aulas ou palestras são reguladas pela DE no PGE; e
III - as solenidades são reguladas por ordens de serviço específicas.
Art. 125. A ocupação de lugares no AGM observará o seguinte critério:
I - para conferências ou palestras:
a) autoridades: 1ª fila do centro;
b) convidados: 2ª fila do centro;
c) oficiais: até a 10ª fila do centro e laterais;
d) cadetes: os demais lugares da platéia e do balcão, conforme ocupação regulada pelo CC;
e) subtenentes e sargentos: os lugares disponíveis no balcão, conforme ocupação regulada
pelo BCSv;
II - para os eventos culturais e sociais, destinados ao público interno:
a) os oficiais, os cadetes, seus familiares e respectivos convidados ocuparão a platéia;
b) os subtenentes, sargentos e servidores civis, seus familiares e respectivos convidados
ocuparão a platéia, na falta de lugares, ocuparão lugares no Balcão; e
c) os cabos e soldados só poderão ocupar lugares no balcão.
Parágrafo único. Para eventos culturais, tais como exibição de filmes, espetáculos e peças
teatrais, a ocupação de lugares no AGM é livre. Os casos excepcionais serão regulados especificamente
pelo Cmdo AMAN.
Art. 126. Cabe à ACP a administração, operação e manutenção do AGM, devendo o
auditório permanecer aberto, diariamente, entre às 0800h e 1730h.
Art. 127. As normas relativas à cessão do AGM para instituições civis ou pessoas estranhas
à AMAN são idênticas às previstas para o Teatro Acadêmico.
Parágrafo único. Nos eventos em que houver o comparecimento de estranhos à AMAN,
cabe ao oficial de ligação, responsável pela atividade, os contatos relativos à passagem pelo Portão
Monumental, ao trânsito, ao estacionamento e ao ingresso no AGM.

Seção III
Do Teatro Acadêmico

Art. 128. O Teatro Acadêmico (TA) destina-se:


I - às atividades da AMAN, da família acadêmica e do público externo, que requeiram a
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reunião de grandes efetivos;


II - a local alternativo de formaturas e solenidades.
§ 1º As normas e os procedimentos para a cessão do TA serão regulados pelo Cmdo
AMAN em documento específico.
§ 2º A ACP designará uma equipe constituída por militares e por servidores civis para zelar
pela apresentação das instalações.
§ 3º O material necessário para o funcionamento do TA que exceda à capacidade da ACP
será providenciado por meio de contato prévio com os demais setores da AMAN.

CAPÍTULO VI
DAS BARBEARIAS

Art. 129. A Barbearia do Conjunto Principal destina-se a atender aos oficiais e aos cadetes
e subordina-se, para efeito de funcionamento, diretamente à ACP.
Parágrafo único. O uso e o funcionamento da barbearia de cadetes será regulado pelas
NGA/CC.
Art. 130. O horário de trabalho da barbearia para oficiais é o administrativo da AMAN e
para cadetes é o estabelecido pela ACP, em ligação com o CC, podendo ser diurno e/ou noturno.
Art. 131. A atividade de cada barbeiro interessado será mediante contrato de cessão de uso
de cadeira, conforme a legislação em vigor sobre o assunto.
§ 1º O processo de cessão de uso de cada cadeira da barbearia será conduzido pelo C Adm.
§ 2º Os preços serão fixados, periodicamente, pelo C Adm, com aprovação do Cmdo
AMAN e a respectiva publicação em BI/AMAN.
Art. 132. O cliente pagará pelo corte de cabelo diretamente ao barbeiro que o atendeu.
Art. 133. A Barbearia do BCSv atende a todas as praças da AMAN, tendo seu
funcionamento regulado pelo Cmdo BCSv e a atividade de cada barbeiro atenderá o previsto no Art 131.

CAPÍTULO VII
DAS LAVANDERIAS

Art. 134. A Academia dispõe de 3 (três) lavanderias, sendo uma no Conjunto Principal,
uma no Serviço de Aprovisonamento e outra no Hospital Escolar.
§ 1º A lavanderia do Conjunto Principal tem o encargo de lavagem da (o):
I - roupa de cadetes;
II - material da ACP;
III - material esportivo da Sec Ed Fis; e
IV - roupas de cama e toalhas do Gab Cmdo AMAN e roupas de cama do pessoal de
serviço dos cursos, das seções de instrução/CC e do BCSv.
§ 2º As lavanderias do Sv Aprv e do HE se responsabilizam pela lavagem das respectivas
roupas.
Art. 135. A entrega e o recebimento de roupa só serão feitos durante o horário de
expediente da AMAN e segundo calendário aprovado pelos chefes dos setores responsáveis pelas suas
lavanderias.
Parágrafo único. A devolução da roupa pela lavanderia deverá processar-se até 72 (setenta
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 32

e duas) horas após o recebimento.


Art. 136. Os serviços prestados a cadetes serão cobrados mensalmente, independentes do
número de peças, mediante desconto nos vencimentos, de acordo com tabelas elaboradas pela ACP e
aprovadas pelo Cmdo AMAN, constituindo parcela da taxa escolar.

TÍTULO VI
DOS SERVIÇOS E DOS APOIOS

CAPÍTULO I
DO ARQUIVO DE DOCUMENTOS

Art. 137. O recolhimento de qualquer documento ao Arquivo-Geral será precedido de parte


ao SCmt AMAN, contendo as seguintes informações:
I - espécie de documento;
II - quantidade;
III - ano;
IV - data em que poderá ser destruído, de acordo com a legislação em vigor;
V - classificação quanto ao grau de sigilo; e
VI - condições para consulta livre ou restrita.
Parágrafo único. Toda a documentação será recolhida ao Arquivo-Geral encadernada ou
empacotada, relacionada e etiquetada.
Art. 138. Não serão recolhidos ao Arquivo-Geral:
I - os BI/AMAN (ostensivos e de acesso restrito), os Adt ao BI/AMAN dos setores e
Noticiários do Exército, por já existirem naquela dependência; e
II - a documentação do ano em vigor, assim como do ano anterior, exceto a referente a
cadetes.
Art. 139. É proibida a retirada de documentos do Arquivo-Geral.

CAPÍTULO II
DO SERVIÇO DE CORRESPONDÊNCIA

Art. 140. O Serviço de Correspondência tem as atribuições de receber, protocolar, fichar,


expedir e arquivar a correspondência oficial da AMAN.
Parágrafo único. Este serviço é regulado pelas IG 01-001, Instruções Gerais para
Correspondência no Comando do Exército.
Art. 141. O horário de recebimento de documentos para expedição é de 0930h às 1130h e
de 1330h às 1600h.
§ 1º A correspondência deverá ser entregue na 1ª parte do expediente, para expedição no
mesmo dia.
§ 2º As remessas urgentes deverão ser autorizadas pelo Aj G/AMAN e poderão dar entrada
fora do horário prescrito.
§ 3º Em caso de alteração episódica do horário de expediente da AMAN, a prescrição do
caput deste artigo sofrerá as modificações decorrentes.
§ 4º O horário de 0730h às 0930h e o de 1600h às 1730h será destinado para a execução de
atividades internas.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 33

Art. 142. O horário para recebimento de documentação de trâmite interno na AMAN é o


horário do expediente da OM.
CAPÍTULO III
DA IDENTIFICAÇÃO DO PESSOAL
Art. 143. O Posto de Identificação de Guarnição nº 01.04 (PI/0104) tem as seguintes
atribuições:

I – executar a identificação e expedir a carteira de identidade ao pessoal militar da ativa e


da reserva, aos pensioniastas militares, bem como de seus respectivos dependentes, aos servidores civis
ativos e inativos, e aos pensionistas civisi, vinculados ao Exército, de acordo com o previsto nas Normas
Técnicas em vigor;
II – realizar:
a) a classificação datiloscópica e a validação dos Dados Técnicos de Identificação (DTI)
dos processos gerados pelo SIPEx na Guarnição
b) a impressão de Carteiras de Identidade Militar, após a autorização do Chefe do GIR;
c) a remessa das Carteiras de Identidade Militar prontas às OM da Guarnição, solicitando
que acusem o recebimento;
d) o controle da emissão da Carteira de Identidade Militar, registrando o número de série
do espelho, o nome do identificado, a OM de vinculação e a data da emissão;
e) o controle dos espelhos de Carteira de Identidade Militar e de Cartão de Identificação
Militar em seu estoque, que deverão ser guardados em locais seguros e apropriados;
f) o controle dos espelhos de Cartão de Identificação Militar distribuídos ao Identificador
de Corpo de Tropa (ICT) do BCSv, por intermédio do número de série constante no verso do referido
documento;
g) planejar, coordenar e controlar as atividades das EI/OM e dos ICT vinculados
tecnicamente;

Parágrafo único. O PI/0104 está subordinado administrativamente à Aj G/AMAN e


tecnicamente ao GIR/1ª RM
Art. 144. O PI/0104 terá a seguinte sistemática de funcionamento:
I - o pessoal interessado deverá:
a) atualizar seus dados ou de seus dependentes em sua Ficha Cadastro do SICAPEx;
b) dirigir-se ao PI/0104, onde receberá a relação dos documentos necessários para
obtenção do documento de identidade militar;
c) realizar o pagamento da taxa de expedição de documento de identidade na rede
bancária, conforme as normas em vigor;
d) retornar ao PI/0104 munido da documentação, devidamente preenchida e quitada, a fim
de que seja executada a identificação; e
e) comparecer na data agendada pelo PI/0104, para retirar o seu documento de identidade
militar.
II - O PI/0104 entrega a carteira de identidade ao interessado.
Parágrafo único. Para atendimento ao público interno e externo, o Posto de Identificação
deverá manter, pelo menos, 01 (um) integrante (Ident Datc ou ICT) em suas dependências, de acordo com
o expediente estabelecido pelo canal administrativo ou técnico, a fim de cumprir a referida atividade.
CAPÍTULO IV
DO ACESSO À REDE INTEGRADA DE TELECOMUNICAÇÕES DO EXÉRCITO E DOS
RADIOGRAMAS
Art. 145. O acesso à RITEx é permitido aos militares para tratar de assuntos de serviço.
Parágrafo único. Os ramais telefônicos que têm acesso à RITEx são selecionados pelo
Cmdo AMAN.

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Art. 146. A Estação Rádio da AMAN, que integra a Rede Rádio Fixa do Sistema
Estratégico de Comunicações (SEC) do Exército Brasileiro e está subordinada tecnicamente ao 2º CTA,
tem seu funcionamento supervisionado pela Aj G.
Art. 147. A franquia radiotelegráfica é concedida para o(s):
I - Cmt e SCmt AMAN;
II - E1, E2, E3, E4 e E5;
III - Ch Asse de Ass Jur, Especial e de Gestão do Conhecimento, Projetos e Processos;
IV - Aj G;
V - Cmt CC e SCmt CC;
VI - Cmt curso e Instr Ch, do CC;
VII - Ch DE e SCh DE;
VIII - Cmt C Adm e Ch de suas Divisões; e
IX - Cmt BCSv e SCmt BCSv.
Parágrafo único: O militar que necessitar enviar radiograma e, por sua função, não dispuser
de franquia radiotelegráfica, solicitará o “visto” da autoridade a que estiver subordinado e que tenha
franquia.
Art 148. O Chefe da Estação Rádio manterá em dia o registro das assinaturas dos oficiais
com franquia radiotelegráfica.
Art. 149. Considerado o elevado efetivo em serviço na AMAN, fica limitado a 2 (dois), por
dia, o número de radiogramas particulares por oficial, subtenente ou sargento.
Art. 150. Em caso de urgência, o Supe Dia Gu poderá assinar “no impedimento” de
qualquer autoridade.
Parágrafo único. Na situação prevista neste artigo, o Supe Dia Gu, por telefone, procurará
obter a autorização da autoridade interessada.
Art. 151. Nos finais de semana ou dias sem expediente, os radiogamas ou fax recebidos, e
que requeiram providências urgentes, serão entregues imediatamente ao Supe Dia Gu.
Art. 152. Com a finalidade de agilizar a entrega de radiogramas particulares e sociais para
os diversos setores desta Academia, a Estação Rádio enviará os referidos radiogramas diretamente aos
interessados.
CAPÍTULO V
DO APOIO DA DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Art. 153. A Divisão de Tecnologia da Informação (DTI) destina-se a prover o apoio em


recursos de Tecnologia da Informação aos setores da AMAN, com prioridade para as atividades de
ensino.
Parágrafo único. A utilização dos recursos de tecnologia da informação está especificada
no Anexo "R" - “Normas de Utilização dos Meios de Tecnologia da Informação na AMAN (NORTI –
AMAN) e seus apêndices”.
Art. 154. Os usuários da DTI são os:
I - cadetes que necessitem desenvolver atividades acadêmicas com o uso de recursos de
TI;
II - docentes no desenvolvimento de suas atividades de ensino e instrução apoiadas em
recursos de TI;
III - diversos setores da AMAN em suas atividades administrativas que necessitem de
apoio de recursos de TI; e

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 35

IV - militares e servidores civis da AMAN que utilizem os recursos de TI disponibilizados


na AMAN.
Parágrafo único. O usuário será responsável pela correta utilização dos equipamentos de
informática.

CAPÍTULO VI
DO APOIO DA SEÇÃO DE MEIOS AUDIOVISUAIS

Art. 155. A Seção de Meios Audiovisuais (SMAV) é subordinada à DE e apóia as


atividades acadêmicas, executando serviços fotográficos, de vídeo e de desenho.
Parágrafo único. A SMAV é responsável pela videoteca da AMAN.
Art. 156. Não é permitido o uso ou empréstimo de materiais e equipamentos para trabalhos
particulares.
Art. 157. As coberturas fotográficas, projeções de vídeos ou filmagens de eventos sociais,
como almoços e jantares de confraternizações não oficiais da AMAN, somente serão autorizadas pelo
SCmt AMAN.
Art. 158. As solicitações de serviços darão entrada na DE com a seguinte antecedência
mínima:
I - de fotografias e de filmagens: 5 (cinco) dias úteis;
II - de montagem de audiovisuais: 30 (trinta) dias úteis;
III - de desenho: 20 (vinte) dias úteis; e
IV - de projeção de vídeo/filmes: 5 (cinco) dias úteis.
Art. 159. As solicitações de órgãos estranhos à AMAN poderão ser atendidas somente com
autorização do SCmt AMAN.
Art. 160. Os custos dos diversos serviços laboratoriais da SMAV, realizados em caráter
particular, são de responsabilidade do solicitante.

CAPÍTULO VII
DO APOIO DA SEÇÃO DO SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES

Art. 161. O recolhimento de material de Com/Elt para manutenção será realizado, de


imediato, à SSCom/Div Log, mediante guia, obedecendo às prescrições da legislação vigente e às
diretrizes da própria SSCom.
Art. 162. Para racionalizar o uso do pessoal e material, a SSCom somente prestará apoio de
som a eventos de natureza militar, tais como:
I - instruções;
II - formaturas, cerimônias e solenidades militares; e
III - outras atividades previstas no PGE.
§ 1º Os pedidos externos à AMAN poderão ser atendidos somente com autorização do
SCmt AMAN.
§ 2º Não será permitido o uso ou empréstimo de material ou equipamento de som para
trabalhos particulares.
Art. 163. O pedido de sonorização dará entrada na Div Log, com antecedência mínima de 3
(três) dias úteis, com as seguintes informações:
I - natureza do evento;

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 36

II - data/hora de início e término, inclusive para treinamentos (se for o caso);


III - local;
IV - elemento responsável; e
V - necessidades de material (microfones, tape-deck etc.).

CAPÍTULO VIII
DO SERVIÇO DE TELEFONIA DA AMAN

Art. 164. A distribuição de linhas telefônicas para as repartições internas da AMAN será
realizada conforme diretrizes do Cmdo AMAN.
§ 1º A instalação e a transferência de linhas telefônicas somente poderão ser executadas
pela SSTel, mediante autorização do Ch Div Log.
§ 2º O usuário é o responsável pela conservação e inviolabilidade da instalação do telefone,
bem como por todas as ligações realizadas de seu ramal.
§ 3º O emprego de aparelhos não fornecidos pela AMAN na rede interna de telefonia tem
que ser autorizado pela Div Log e fiscalizado pela SSTel, cabendo ao usuário as responsabilidades do não
cumprimento da presente prescrição.
§ 4º A recuperação de aparelhos defeituosos e a manutenção de rede telefônica serão feitas
exclusivamente pela SSTel, mediante solicitação do usuário, pelo ramal 5000.
§ 5º Ao usuário cabe informar à SSTel as mudanças internas de função para fins de
atualização de endereço.
§ 6º A SSTel poderá realizar manutenção em linhas telefônicas dentro dos PNR, mediante
aquisição de material pelo usuário.
§ 7º A cautela de aparelho telefônico será, direta e pessoalmente, para o encarregado de
material de seção, que na passagem de função deverá, junto com o encarregado que está assumindo a
função, repassar a cautela dos aparelhos na SSTel.
Art. 165. O atraso de pagamento da conta telefônica, a partir do quinto dia útil após o
vencimento, poderá acarretar no desligamento da linha telefônica, conforme solicitação do Ch C Adm.
Parágrafo único. A religação da linha telefônica só será executada após a quitação do
débito, mediante informação da DA à Div Log.
Art. 166. Mensalmente, a SSTel emitirá as contas telefônicas referentes às ligações
realizadas, assinatura de ramal, pulsos e outras taxas de serviço autorizadas pelo Cmdo AMAN.
Parágrafo único. O usuário retirará as contas telefônicas nos respectivos setores, para efeito
de pagamento.

CAPÍTULO IX
DO SERVIÇO DE COLETA DE LIXO

Art. 167. O serviço de coleta de lixo nos bairros residenciais ocorrerá nas seguintes
condições:
I - será realizado por empresa contratada;
II - a empresa contratada fará a retirada diariamente:
a) pela manhã, exceto aos domingos, do lixo doméstico de todas as residências dos bairros
Independência, Guararapes e Monte Castelo, bem como do HT e dos edifícios Benjamim Constant e
Conde de Linhares; e
b) na parte da tarde, dos resíduos das podas de árvores e da limpeza de jardins e de quintais
nos citados bairros;
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 37

III - o lixo doméstico a ser retirado pela empresa contratada será colocado pelo morador
nas cestas metálicas existentes à frente da residência, em invólucros adequados; e
IV - os restos de podas de árvores e de limpeza de quintais (grama cortada, galhos e folhas,
devidamente ensacados) também serão colocados à frente da residência, evitando-se o contato com a
parte externa dos muros.
Art.168. O serviço de coleta de lixo no aquartelamento será realizado nas seguintes
condições:
I - sob responsabilidade da Prefeitura Militar, auxiliada por firma terceirizada, que o
executará de 2ª feira a sábado;
II - itinerários:
a) 1 (manhã): Depósito de Lixo ACP - Prefeitura Militar - Serviço de Aprovisionamento -
Hospital Escolar; e
b) 2 (tarde): Prefeitura Militar - Almoxarifado - Editora - Posto de Abastecimento de
Combustível - Curso de Mat Bel - Garagem/SSTrnp - Paióis - HVet - C Com - C Int - C Avcd - C Cav - C
Eng - C Art - C Inf - C Bas - Sec Tiro - BCSv - Sec Equi - Sec Ed Fis.
Art. 169. Quanto ao depósito de lixo, serão observadas as seguintes prescrições:
I - é terminantemente proibida a colocação de lixo fora dos recipientes apropriados;
II - em hipótese alguma, o lixo poderá ser colocado diretamente no chão;
III - no caso dos recipientes estarem cheios, o usuário deverá reconduzir o lixo de volta ao
seu setor até que haja espaço no depósito;
IV - é proibida a colocação de lixo orgânico (restos de cozinha, refeitórios, cantinas etc)
no depósito;
V - o lixo a ser coletado deve ser mantido em recipientes que facilitem a coleta, e nos
locais preestabelecidos;
VI - os pontos de coleta de lixo só poderão ser modificados após entendimento prévio com
a Prefeitura Militar; e
VII - o lixo do HE terá tratamento especial, com a coleta realizada pela Prefeitura
Municipal de Resende.
Parágrafo único. Nos dias e horários sem expediente e nos intervalos de almoço dos dias
com expediente, é atribuição do Of Dia AMAN a fiscalização do depósito de lixo da ACP, por intermédio
de seus adjuntos.
Art. 170. As NOSIGA regulam prescrições específicas do serviço de coleta de lixo, para
efeito de gestão ambiental.

TÍTULO VII
DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO

Seção I
Das Generalidades

Art. 171. As principais atividades de início do ano letivo na AMAN são:


I - recepção aos alunos da EsPCEx candidatos à matrícula e o subseqüente período de
adaptação, a cargo do CC;

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 38

II - apresentação dos cadetes por término de férias, a cargo do CC;


III - escolha de curso pelos cadetes promovidos ao 2º Ano, a cargo da DE;
IV - incorporação dos cadetes do 2º Ano aos respectivos cursos, a cargo do CC;
V - aula inaugural; e
VI - passagem solene dos cadetes do 1º ano pelo Portão de Entrada dos Novos Cadetes.
Art. 172. As atividades de início do ano letivo serão reguladas em O Sv da 3ª Sec/EMG.

Seção II
Da Aula Inaugural

Art. 173. A aula inaugural do ano letivo será proferida no TA, em princípio, na data de
entrada solene dos novos cadetes, e assistida pelos oficiais, pelos cadetes e por representação de praças do
BCSv.
Parágrafo único. A critério do Cmdo AMAN, servidores civis da AMAN, outros
integrantes da família acadêmica, autoridades e profissionais civis de educação poderão ser convidados
para assistir a aula inaugural.
Art. 174. A aula inaugural será regulada em O Sv da 3ª Sec/EMG referente às atividades de
início do ano letivo na AMAN.

CAPÍTULO II
DA OLIMPÍADA ACADÊMICA E DAS EQUIPES DESPORTIVAS

Art. 175. A Olimpíada Acadêmica destina-se ao congraçamento dos cadetes por meio do
desporto e à seleção de atletas que constituirão as diversas equipes desportivas da AMAN, abrangendo os
seguintes troféus:
I - Troféu Duque de Caxias, disputado pelos cursos das armas, do quadro de Material
Bélico e do serviço de Intendência; e
II - Troféu Agulhas Negras, disputado pelas Companhias do Curso Básico.
Art. 176. A Olimpíada Acadêmica será:
I - prevista no PGE;
II - realizada no primeiro semestre; e
III - planejada e conduzida pelo CC.
Art.177. A superposição de competições externas com a Olimpíada Acadêmica, em
princípio, não será permitida.
Art. 178. As equipes desportivas destinam-se à participação da AMAN na NAVAMAER e
em outras competições.
Art. 179. A convocação, o treinamento e a participação das equipes desportivas em
competições serão de responsabilidade do CC.
Art. 180. O cadete que sofrer prejuízos em seu rendimento escolar e/ou que não apresente
conduta adequada com o privilégio e a responsabilidade de ser atleta da AMAN será desconvocado da
respectiva equipe desportiva.
Art. 181. Os demais setores da AMAN apoiarão o CC na realização da Olimpíada
Acadêmica e na condução de atividades pertinentes às equipes desportivas.

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CAPÍTULO III
DO ANIVERSÁRIO DA AMAN

Art. 182. As comemorações do aniversário da AMAN abrangerão, dentre outras, as


seguintes atividades mínimas:
I- formatura geral alusiva à data, com a entrega do Diploma de Amigo da AMAN a
entidades e personalidades
II - culto à memória do Mal José Pessôa;
III - plantio de muda de pau-brasil;
Art. 183. As atividades do aniversário da AMAN serão reguladas em O Sv da 3ª Sec/EMG.

CAPÍTULO IV
DA PÁSCOA ACADÊMICA

Art. 184. A Páscoa Acadêmica destina-se a contribuir para o aperfeiçoamento espiritual de


oficiais, cadetes, praças, servidores civis e de seus familiares.
Art. 185. A data da Páscoa Acadêmica será prevista em PGE.
Art. 186. A 3ª Sec/EMG regulará a realização da Páscoa Acadêmica por meio de O Sv.

CAPÍTULO V
DAS FORMATURAS GERAIS
Art. 187. As formaturas gerais são realizadas às quartas-feiras e classificam-se em:
I - tipo “A”, no Pátio Marechal Mascarenhas de Morais (PMMM); e
II - tipo “B”, no Pátio Tenente Moura (PTM).
§ 1º Quando houver, por imposição do serviço, formatura geral em dia da semana que não
seja uma quarta-feira, a programada em PGE para esse dia ficará automaticamente cancelada.
§ 2º Os participantes das formaturas estarão desarmados, salvo:
I - os cadetes porta-símbolos;
II - os porta-símbolos do BCSv; e
III - quando houver determinação em contrário.
Art. 188. Nas formaturas gerais, é obrigatório o comparecimento de todos os oficiais
prontos, com exceção dos professores ou instrutores que tenham aula ou instrução programadas para o 1º
tempo e dos oficiais do Sv Sau que tenham atendimento agendado no mesmo horário.
Art. 189. O BCSv participará, nas formaturas gerais do tipo “A”, com seu Cmt, EM e duas
SU com os efetivos reduzidos (grupamentos com 60 homens cada) e nas do tipo “B”, apenas com seu
Cmt.
Art. 190. Os dias das Armas, dos Quadros e dos Serviços serão comemorados com
formaturas do tipo “B”, em princípio, na data prevista ou em data próxima, de acordo com o estabelecido
no Calendário Geral do PGE.

CAPÍTULO VI
DA CONDUTA NAS ATIVIDADES DE ENSINO

Art. 191. O docente deverá receber a apresentação da turma antes do início da aula ou
instrução, observando o seguinte procedimento:
I – caso o docente adentre à sala de aula após os cadetes, o chefe de turma comandará
“sentido” à entrada do docente que, verificando a correção da execução, determinará que os cadetes se
sentem.
II – caso o docente já se encontre na sala antes da chegada dos cadetes, o chefe de turma
apresentará sua turma em forma no passadiço e pedirá permissão para fazê-la entrar na sala.

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Art. 192. Somente tratando-se do Gen Cmt, ou de outro oficial-general, em inspeção ou


visita, o professor ou instrutor comandará “Atenção” para os cadetes tomarem a posição de sentido e
apresentar-se-á à autoridade, informando-a do assunto abordado na sessão.
§ 1º A formalidade descrita no caput deste artigo poderá ser dispensada conforme orientação
do Cmdo AMAN.
§ 2º O SCmt AMAN, o Ch DE ou o Cmt CC, em inspeção ou visita, entrará na sala de aula
ou de instrução sem anúncio, mesmo com a atividade em andamento e, preferencialmente, sem interferir
nos trabalhos.
§ 3º Os seguintes oficiais também poderão entrar e sair da sala de aula ou de instrução, em
qualquer momento, sem anúncio e sem prejuízo para os trabalhos em andamento:
I - nas atividades conduzidas pela DE, o SCh DE, o Ch Sec Ens enquadrante, e o chefe da
cadeira;
II - nas atividades conduzidas pelo CC, o SCmt CC, o S3/CC, o coordenador de ano, o
Cmt curso/CC e o S3 de curso/CC envolvidos; e
III - os oficiais incumbidos da supervisão escolar e do apoio ao docente, em inspeção,
visita ou acompanhamento de aula ou instrução.
§ 4º Qualquer outro oficial, que não os especificados no caput e nos § 2º e 3º deste artigo,
quando desejar assistir a alguma aula ou instrução, inteirar-se-á do seu horário e entrará na sala antes da
turma de cadetes, a fim de não prejudicar os trabalhos já iniciados.
§ 5º Nas situações previstas nos § 2º, 3º e 4º, o professor/instrutor, em oportunidade
propícia no decorrer da sessão, dirigir-se-á ao oficial para informá-lo sobre os trabalhos em andamento.
Art. 193. Para o hasteamento e/ou arriação da Bandeira Nacional, caberá ao professor ou
instrutor dispor a turma de frente para a Bandeira ou voltada para a direção do som do toque e comandar
“Sentido” e “Apresentar Arma”, retornando, após o hasteamento ou a arriação, a turma às suas atividades
anteriores.
Parágrafo único. A continência à Bandeira deixará de ser executada somente quando da
realização de prova formal e do TFM centralizado.
Art. 194. Nenhum cadete poderá ser dispensado de aula ou instrução, a não ser por ordem
expressa do Cmt AMAN ou do Cmt CC, ou, ainda, para comparecimento à Seção Psicopedagógica,
observadas as prescrições do artigo 219 das presentes normas.
Parágrafo único. Após o início da aula ou instrução, o cadete só se afastará do recinto para
realização de atividades correlatas à sessão (autorizada pelo professor/instrutor) e/ou por motivo de força
maior e, neste caso, sua falta será anotada com a observação correspondente.
Art. 195. No decorrer das atividades de ensino serão observados os seguintes aspectos:
I - o professor ou o instrutor:
a) só assinará o talão de faltas após verificar sua exatidão; e
b) ao chamar o cadete para argüição, exigirá que ele tome a posição de “Sentido” e que
diga seu número e nome de guerra. O docente poderá abrir mão de tal procedimento, visando o melhor
rendimento na atividade, particularmente se a técnica de ensino empregada exigir uma participação
intensa e variada dos cadetes.
II - quando, no decorrer de uma aula ou instrução, for observado cansaço ou sonolência,
caberá ao professor (ou instrutor) tomar as providências adequadas e compatíveis, a fim de estimular e
despertar o interesse do cadete e, havendo reincidência do fato, participá-lo-á por meio de “fato
observado” escrito ou eletrônico e, no caso de professor, levará, ainda, o fato ao conhecimento do seu
chefe de cadeira;
III - qualquer ato, positivo ou negativo, relacionado com o desempenho do cadete e que
mereça registro, será imediatamente informado ao curso do cadete em questão, por meio de “Fato
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Observado” escrito ou eletrônico, ressalvados os casos que comportem “parte escrita”;


IV - o cumprimento do prescrito no inciso III deste artigo não impede que o docente exerça
também, verbalmente, sua missão educativa sobre o cadete, elogiando ou repreendendo, sempre que
houver necessidade ou oportunidade para tal;
V - o registro da instrução será efetuado logo após o seu término, contendo as observações
didáticas sobre o seu desenvolvimento e outras ocorrências, quando houver;
VI - durante aula ou instrução, e mesmo em qualquer trabalho de avaliação não será
permitido fumar;
VII - quando da realização de avaliação da aprendizagem, para que não sejam
interrompidos os trabalhos, as continências serão dispensadas e, neste caso, o professor ou instrutor
apresentar-se-á à autoridade presente, informando a natureza do trabalho; e
VIII - em avaliação da aprendizagem de disciplinas da DE e do CC, só poderão estar
presentes nos locais dos trabalhos, além do Cmt AMAN e do SCmt AMAN:
a) do CC: Cmt, SCmt, Cmt de curso, Cmt SU e Cmt Pel do cadete, oficiais da Seção de
Coordenação Pedagógica e da Seção Psicopedagógica; e
b) da DE: Ch, SCh, oficiais da STE, da Seção de Coordenação Pedagógica e da Seção
Psicopedagógica e professores da disciplina.

CAPÍTULO VII
DAS CONFERÊNCIAS E PALESTRAS

Art. 196. O ciclo de conferências a ser realizado durante o ano letivo da AMAN é o
previsto no PGE e possui a seguinte classificação:
- Plano de Conferências Acadêmicas (PCA); e
- Plano de Conferências e Palestras a cargo dos Setores.
Parágrafo Único. Além do ciclo previsto no PGE, existem ainda as palestras realizadas
para os visitantes da AMAN, que são de responsabilidade da 5ª Sec/EMG, seguindo as determinações do
Cmt AMAN.
Art. 197. As conferências e palestras serão realizadas no TA ou no AGM e a ocupação dos
lugares será feita conforme o previsto no inciso I do art. 125.
Parágrafo único. De acordo com o efetivo participante, poderá ser designado outro local,
como o Auditório do Cmdo AMAN, a critério da autoridade responsável pelo evento, desde que
autorizado pelo SCmt AMAN.
Art. 198. As atribuições relativas às conferências e palestras são:
I - para o Plano de Conferências Acadêmicas:
a) Todas as atividades relativas à programação e à execução das atividades previstas no
PCA são de responsabilidade do Ch DE. Para tanto, este deverá:
1) consultar os setores/AMAN a respeito de temas e palestrantes e, após isso, apresentar ao
Cmdo da AMAN uma proposta de temas a serem abordados, bem como uma relação das possíveis
personalidades ou entidades a serem convidadas para cada um dos temas relacionados;
2) manter atualizado o mapeamento do processo de ligação da AMAN com o conferencista
e do processo de execução das atividades diretamente ligadas à conferência;
3) designar um Oficial Superior como Oficial de Ligação para cada uma das
personalidades convidadas, bem como um Adjunto, normalmente Cap ou Ten. Este O Lig deverá
apresentar-se ao Cmt AMAN com dois meses de antecedência, para receber as diretrizes específicas;
4) determinar à SMAV o apoio técnico em meios audiovisuais, em filmagem e em
fotografia; e
5) providenciar a reserva do TA, do AGM ou de outro local destinado à conferência.
b) Por ocasião da conferência propriamente dita, o Ch da DE determinará que uma Seção
de Ensino conduza todas as atividades previstas para o evento.
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 42

II - para o Plano de Conferências e Palestras a Cargo dos Setores:


a) todas as atividades relativas à programação e à execução do previsto são de
responsabilidade do Ch do setor;
b) o Ch Setor encarregado deverá coordenar com a STE/DE, em A-1, a data para a
realização do evento, a fim de que a mesma conste no PGE da AMAN; e
c) o Ch do Setor deverá informar à STE/DE e à 3ª Sec/EMG as conferências e palestras
que porventura não tenham sido incluídas em tempo hábil no PGE/AMAN.
III – do Corpo Administrativo, quando for o caso, por meio de suas divisões, deverá
executar a preparação do TA ou do AGM para as conferências e palestras que serão realizadas naqueles
locais e ainda:
a) providenciar água a ser servida ao conferencista ou palestrante durante a conferência; e
b) prestar apoio ao conferencista ou palestrante (e acompanhantes) no Hotel de Trânsito,
quando for o caso;
c) prover o apoio em equipamentos de sonorização para o local da atividade e apoiar os
conferencistas em viaturas, quando for o caso;
VI - da 3ª Sec/EMG: consolidar as informações e coordenar, por meio de ordem de
serviço, a realização do evento, quando determinado pelo Cmdo AMAN; e
VII - da 5ª Sec/EMG:
a) propor, estocar e providenciar a distribuição, quando determinado pelo Cmdo AMAN,
de brindes e lembranças a conferencistas ou palestrantes (e seus acompanhantes quando for o caso); e
b) realizar a divulgação do evento no periódico “O Alambari” e no Noticiário do Exército,
mediante ordem do Cmt AMAN.

CAPÍTULO VIII
DA ENTREGA DO ESPADIM E DA DECLARAÇÃO DE ASPIRANTE-A-OFICIAL

Seção I

Das Generalidades
Art. 199. Nas solenidades de entrega de espadim e de declaração de Asp Of, consoante o
previsto no R-70 e no Regimento Interno da AMAN, observar-se-ão as seguintes condições gerais:
I - as solenidades serão reguladas por O Sv a cargo da 3ª Sec/EMG, expedidas na semana
S–8; e
II - os setores anteciparão o planejamento e a execução de providências, no que for
possível, com base nas experiências adquiridas nos eventos anteriores, independentemente da expedição
de O Sv.
Art. 200. Para os cadetes, nas semanas de que trata o Art 199:
I - não serão previstos exercícios no terreno e avaliações, a partir da 5ª feira; e
II - somente serão previstos exercícios no terreno ou avaliações, em caso de recuperação.
Parágrafo único. Em ambas as semanas, não serão agendadas visitas à AMAN, apoios a
PCI ou realização de outras atividades por solicitação externa que possam prejudicar o treinamento e os
preparativos das solenidades.

Seção II
Das Comissões Organizadoras das Festas

Art. 201. A organização, as atribuições e a orientação da Comissão Organizadora da Festa


do Espadim (COFE) e da Comissão Organizadora da Festa do Aspirantado (COFA) serão estabelecidas
nas NGA/CC e/ou outros documentos específicos.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 43

Parágrafo único. Cabe ao Cmdo CC a supervisão, o acompanhamento e o controle do


desempenho da COFE e da COFA.
Art. 202. As atividades da COFE e da COFA obedecerão às seguintes regras gerais:
I - todas e quaisquer despesas relativas às atividades de festa serão de exclusiva
responsabilidade das comissões, exceto as assumidas e/ou conduzidas pela AMAN;
II - os descontos mensais:
a) para a COFE, iniciar-se-ão, tão logo possível, no começo do ano letivo dos cadetes do 1º
Ano;
b) para a COFA do ano “A”, poderão iniciar no ano “A-2”, sob a supervisão, o
acompanhamento e o controle do curso que orientará aquela comissão; e
c) serão planejados de modo que os diversos eventos e iniciativas conduzidos pela
comissão estejam quitados imediatamente após o respectivo baile;
III - os recursos financeiros para a gestão da COFA serão rateados, obrigatória e
exclusivamente, pela própria turma de cadetes que terá a sua festa gerenciada por aquela comissão;
IV - o oficial e o curso orientadores não deverão permitir o superdimensionamento dos
eventos e iniciativas da festa, evitando os gastos supérfluos e as despesas desnecessárias, de forma que os
custos sejam condizentes com as possibilidades financeiras do cadete;
V - na eventualidade de sobra de recursos financeiros, a comissão a restituirá aos Asp Of
da turma;
VI - as comissões manterão um processo de prestação de contas atualizado, em condições
de ser verificado a qualquer momento, e a ser arquivado, posteriormente, no Cmdo CC pelo prazo
regulamentar;
VII - para integrar uma comissão o cadete terá que apresentar bom rendimento escolar e
ser dotado, dentre outros, dos atributos responsabilidade, cooperação, devotamento, capacidade de
trabalho e conduta exemplar, de modo a estar capacitado para a tarefa paralela e não ter prejuízos nas suas
atividades de ensino;
VIII - os setores da AMAN apoiarão as comissões em suas atividades, dentro de suas
possibilidades, com o devido ressarcimento financeiro quando for o caso; e
IX - deverão ser previstas, pelo menos, duas reuniões de coordenação entre o Cmt AMAN
e as comissões.

CAPÍTULO IX
DAS GUARDA-BANDEIRAS

Art. 203. O CC poderá, quando for o caso, constituir mais de 1 (uma) guarda-bandeira para
atender a eventos ou solenidades simultâneos.
Art. 204. Os cadetes integrantes das diversas guarda-bandeiras, exceto o cadete que conduz
o Estandarte do CC, deverão:
I - possuir o mesmo biótipo do cadete porta-estandarte;
II - ter bom rendimento escolar;
III - ser destaques positivos no âmbito dos respectivos cursos; e
IV - ter excelentes marcialidade, garbo e postura militar.
§ 1º A oportunidade de integrar a guarda-bandeira tem que ser considerada como um
privilégio e um reconhecimento dos cadetes escolhidos, perante os demais companheiros.
§ 2º Para a escolha dos cadetes integrantes da guarda das bandeiras históricas, também
serão observadas as condições dos incisos I a IV deste artigo.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 44

Art. 205. O oficial porta-bandeira e o oficial porta-estandarte histórico do Exército serão


selecionados pelo Cmdo CC dentre os de menor precedência hierárquica, levando-se em consideração o
biótipo do cadete porta-estandarte.
Parágrafo único. Os oficiais de que trata este artigo serão do efetivo do CC.
Art. 206. O cadete mais distinto do 4º Ano será o porta-estandarte do CC e o porta-símbolo
da AMAN.
Parágrafo único. Em caso de impedimento do cadete mais distinto do 4º Ano e/ou
simultaneidade de eventos, o porta-estandarte CC e o porta-símbolo da AMAN será o 2º cadete mais
distinto do 4º Ano e assim sucessivamente.

CAPÍTULO X
DA COMEMORAÇÃO DAS SEMANAS DAS ARMAS, QUADRO E SERVIÇO, DOS CURSOS E DE
OUTRAS DATAS

Seção I
Das Generalidades

Art. 207. As semanas das Armas, do Quadro de Material Bélico, do Serviço de Intendência
e do Curso Básico abrangerão as seguintes atividades comemorativas:
I - atividades previstas para o dia comemorativo constante no PGE:
a) alvorada festiva; e
b) formatura geral da AMAN, no Pátio Tenente Moura (PTM), normalmente às 4ª feiras,
com a seguinte seqüência:
1. recepção ao Cmt AMAN;
2. leitura de documento alusivo à arma, ao quadro, ao serviço ou ao C Bas, a ser proferida
por um cadete, conforme ordem de serviço expedida pela DE;
3. palavras do Cmt AMAN;
4. canto da canção da arma, do quadro, do serviço ou do C Bas;
5. desfile do grupamento de oficiais e cadetes homenageados;
6. desfile do CC; e
7. cumprimentos do Cmt AMAN a todos os oficiais, subtenentes e sargentos da arma, do
quadro, do serviço ou do C Bas homenageados.
II - eventos opcionais a cargo dos cursos homenageados a serem propostos ao
Cmt AMAN, com 45 dias de antecedência, para apreciação e aprovação:
a) prova hípica;
b) prova de tiro;
c) pista de orientação;
d) torneios esportivos;
e) exposição de material, em princípio, sem ônus para a AMAN, conforme Seção II deste
capítulo;
f) formaturas internas dos cursos das armas, quadro ou serviço e C Bas;
g) eventos sociais de confraternização; e
h) outras, a critério do curso homenageado.
§ 1º - Na formatura prevista na letra “b” do inciso I deste artigo, o grupamento do curso
homenageado ficará em posição de destaque. O busto do patrono será colocado no pátio, ladeado por uma
guarda de cadetes trajando uniformes típicos das OM da Arma, do QMB ou do Sv Int.
§ 2º - Os Cmt Cursos deverão prever as atividades de maneira sóbria, evitando prejuízo às
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 45

atividades curriculares dos cadetes.


Art. 208. Os dias do Magistério do Exército, do QCO, do QEM, do QAO, do Sv Sau, do
SAREx e outros, constantes no PGE, serão comemorados com uma formatura geral da AMAN, no
PMMM, normalmente às 4ª feiras, com a seguinte seqüência:
I - recepção ao Cmt AMAN;
II - hasteamento da Bandeira Nacional;
III - leitura do documento alusivo ao evento, a ser proferido por um cadete, conforme
O Sv expedida pela DE, quando for o caso;
IV - palavras do Cmt AMAN;
V - canto da canção do quadro ou serviço, quando for o caso;
VI - desfile do grupamento de oficiais homenageados, quando for o caso;
VII - desfile da AMAN; e
VIII - cumprimentos do Cmt AMAN a todos os homenageados.
Parágrafo único. A critério da comissão representativa do universo de militares
homenageados poderão ser planejados outros eventos comemorativos.

Seção II
Da Exposição de Material

Art. 209. A exposição de material dos cursos é facultada por ocasião das festas das armas,
quadro e serviço.
Parágrafo único. A exposição de material será realizada na Pérgula Sul (Grande Galeria),
no andar térreo do Torreão B ou nos parques dos cursos e, mediante autorização do SCmt AMAN, em
outro local.
Art. 210. As exposições de material seguirão as seguintes normas:
I - o curso interessado ligar-se-á com a ACP;
II - é expressamente proibida a exposição de viaturas sobre lagartas em áreas do conjunto
principal sem proteção efetiva de sapatas de borracha;
III - todo armamento exposto estará sobre mesas, bancadas ou lonas, para evitar manchas
ocasionais de óleo no piso;
IV - materiais pesados, tais como viaturas de quaisquer espécie e canhões, não ficarão, em
princípio, sobre o piso das galerias e nem sobre as calçadas que as cercam;
V - imediatamente após a exposição, o material será recolhido a seu depósito ou garagem;
VI - a segurança do material exposto ficará a cargo do curso interessado, sendo planejada e
executada com extremo rigor. O plano de segurança específico deverá ser previamente aprovado pelo
SCmt e/ou E/2 AMAN;
VII - deverão ser retiradas peças do armamento a ser exposto de modo a impedir seu
funcionamento;
VIII - as granadas de mão e a munição de pistola, fuzil e metralhadora não serão expostas;
e
IX - as granadas de morteiros, canhões e obuseiros deverão estar inertes, e as granadas de
bocal expostas serão as de manejo e outras similares.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 46

Seção III
Do Apoio às Atividades Sociais

Art. 211. O apoio logístico às atividades sociais comemorativas será prestado nas seguintes
condições:
I - o C Adm apoiará, por intermédio do Sv Aprv, as diversas solicitações dos setores, de
acordo com as disponibilidades existentes;
II - em qualquer situação, o atendimento ao cadete terá prevalência e prioridade, tanto em
qualidade quanto em quantidade, em detrimento do vulto que se queira dar a qualquer atividade
comemorativa;
III - em princípio, a DA apoiará as atividades sociais comemorativas, tendo como limite
máximo os efetivos estabelecidos a seguir:

Cursos / Setores Efetivo máximo a ser atendido


C Inf 900
C Cav 450
C Art 450
C Int 450
C Eng 400
C Com 300
C MB 300
C Bas 700
Saúde 250
QCO 250
QAO 150
DE/Professores 450
IV - os gastos acima do efetivo estipulado no inciso III serão indenizados pelo curso/setor;
V - em princípio, o C Adm apoiará a solicitação do setor em apenas uma atividade, que
poderá ser o almoço, o coquetel ou o jantar;
VI - os cardápios serão disponibilizados pelo Sv Aprv, desde que solicitado, respeitando-
se os tetos estabelecidos no inciso III; e
VII - com vistas ao adequado atendimento e à manutenção do grau de eficiência do Sv
Aprv, assim como o brilhantismo da atividade, as solicitações de apoio darão entrada no C Adm com
antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, para fins de planejamento e acerto de detalhes.
Art.212. Os cursos/setores terão a inteira e exclusiva responsabilidade de:
I - fornecimento de gêneros e bebidas para qualquer coquetel de entrada nas opções de
almoço e de jantar;
II - fornecimento de bebidas alcoólicas para as refeições, se autorizado o consumo pelo
Cmdo AMAN;
III - fornecimento de licores, biscoitos finos, trufas, copos de chocolate e balas, para a
composição da mesa de café; e
IV - toda e qualquer decoração do local da festa, mesas dos convidados e aparadores.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 47

CAPÍTULO XI
DO ANIVERSÁRIO DE TURMA DE FORMAÇÃO

Art. 213. As atividades de aniversário de turma de formação serão coordenadas e


conduzidas pela 5ª Sec/EMG, apoiada por outros setores.
Art. 214. A comemoração abrangerá, básica e normalmente, as seguintes atividades:
I - concentração da turma no foyer intermediário do TA ou no AGM;
II - palavras de recepção do Cmt AMAN;
III - benção do capelão, se for o caso;
IV - apresentação do vídeo institucional da AMAN;
V - canto da canção da AMAN;
VI - alocuções a cargo da turma;
VII - fotografia na escadaria do TA ou em frente ao Monumento ao Ten Expedicionário;
VIII - inauguração de placa, se for o caso;
IX - visita às dependências do CP I e do CP II;
X - almoço de confraternização em um dos refeitórios do CP, se for o caso; e
XI - visita a outra(s) dependência(s) da AMAN, quando solicitado pela Turma.
Art. 215. A comemoração seguirá as seguintes normas gerais:
I - o representante da turma proporá, por escrito, uma data à 5ª Sec/EMG, com
antecedência mínima de 3 (três) meses, que será estudada e aprovada pelo Cmdo AMAN;
II - a reserva de data, o planejamento, as providências prévias, a confecção de placa
alusiva e todas as despesas serão da inteira e exclusiva responsabilidade dos integrantes da turma
interessada;
III - sempre que possível, serão escolhidos os sábados, desde que não coincidam com
solenidades oficiais programadas pela AMAN;
IV - em razão das limitações da AMAN e do simbolismo de que se reveste o evento,
somente poderá haver comemoração, na mesma data, de no máximo três turmas, sendo então as
atividades previstas nos incisos VI, VII, VIII e IX do art. 214 executadas no sistema de rodízio;
V - o almoço das turmas poderá ser realizado no refeitório de cadetes, desde que
solicitado com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias, mediante indenização a ser recolhida à DA
pelo representante da turma, e com contato direto deste com o Sv Aprv para escolha do cardápio;
VI - o efetivo para o almoço será obrigatoriamente informado à 5ª Sec/EMG e ao Sv Aprv
dentro do mesmo prazo previsto no inciso V;
VII - a comemoração será efetivada mediante a indenização prévia, com antecedência de
até 10 (dez) dias da data marcada, no valor total das despesas de manutenção do TA, de colocação da
placa comemorativa, de contratação de funcionários e do almoço de confraternização por pessoa a partir
da idade de 10 anos;
VIII - será escalada uma comissão de recepção e acompanhamento (CRA), por turma,
chefiada por major ou capitão e integrada por oficiais do CC e da DE, com representantes do segmento
feminino para atendimento às senhoras e senhoritas participantes do evento;
IX - A Banda de Música abrilhantará os eventos referentes ao canto da canção da AMAN,
à inauguração da placa e ao “avançar para o rancho”; e
X - O HT poderá fazer reservas antecipadas.
§ 1º A continência prestada aos oficiais-generais integrantes da turma e porventura
presentes na comemoração seguirá as condições do art. 25.
§ 2º As atividades acadêmicas não sofrerão alterações durante as comemorações.
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 48

§ 3º O número de oficiais escalados para a CRA deverá ser compatível com o efetivo de
participantes previsto para comparecer à comemoração e com o efetivo de oficiais prontos na AMAN.
§ 4º Qualquer solicitação de mudança de data, de horários e de efetivos será formalizada,
por escrito, diretamente `a 5ª Sec/EMG.
Art. 216. As placas alusivas serão inauguradas no saguão do Anfiteatro Gen Cordolino, no
que ainda comportar, ou no passadiço norte e térreo do PTM.
§ 1º As placas de uma mesma turma serão fixadas em ordem cronológica de baixo para
cima, devendo ser previsto para tanto, a partir da primeira placa inaugurada, espaço vertical compatível
que permita a fixação das prováveis placas subsequentes da turma.
§ 2º No esgotamento da capacidade de fixação de placas nos locais definidos no caput
deste artigo, o Cmdo AMAN estabelecerá outros locais destinados à inauguração ou normas específicas
que regulem a exiguidade previsível de espaço para a fixação de mais placas.
§ 3º A placa metálica deverá ser retangular, com dimensões a regular, conforme a
disponibilidade de espaço.
§ 4º As placas, confeccionadas pela turma, deverão ser entregues na ACP no prazo de
quinze dias antes do evento.
§ 5º A cada turma de formação destinar-se-á, em princípio, um único local para fixação de
placas.
Art. 217. As comemorações serão reguladas por ordem de serviço específica, a cargo da 5ª
Sec/EMG.

CAPÍTULO XII
DO COMPARECIMENTO DE CADETES À SEÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

Art.218. O comparecimento de cadetes à Seção Psicopedagógica poderá ocorrer nos


seguintes casos:
I - voluntariamente;
II - por solicitação da própria seção; e
III - por orientação de oficial da AMAN.
Art. 219. O comparecimento será, preferencialmente, sem prejuízo das atividades normais
programadas e independerá de autorização prévia da autoridade a que estiver subordinado o cadete.
§ 1º Caso o cadete necessite faltar a qualquer atividade normal programada, para
comparecer à Seção Psicopedagógica, informará ao seu oficial Cmt fração e ao seu chefe de turma e
solicitará ao oficial orientador da Seção Psicopedagógica o comprovante de comparecimento, constando a
data-hora do atendimento.
§ 2º No caso do § 1º deste artigo, o cadete terá sua falta justificada sem acarretar perda de
pontos.
Art. 220. Sempre que julgar conveniente, um oficial poderá encaminhar o cadete à Seção
Psicopedagógica.
Art. 221. Todos os assuntos tratados na Seção Psicopedagógica serão considerados de
caráter sigiloso.
Art. 222. A Seção Psicopedagógica deverá possuir um arquivo pessoal de cada cadete.
Art. 223. A Seção Psicopedagógica poderá fazer orientação vocacional de dependentes de
militares e de funcionários civis, no período de férias dos cadetes, desde que o efetivo da seção atenda às
necessidades e os trabalhos em andamento não sejam prejudicados, de acordo com programação a ser

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 49

proposta pela Seção Psicopedagógica.


Art 224. O oficial orientador poderá ligar-se diretamente com os oficiais do corpo docente,
para otimizar os trabalhos atinentes à finalidade da Seção, cabendo ao oficial contatado dar conhecimento
ao seu superior imediato.

CAPÍTULO XIII
DO CADETE AJUDANTE-DE-ORDEM DO COMANDANTE DA AMAN

Art. 225. O Cad Aj O/Cmt AMAN constituir-se-á em elo entre o Cmt AMAN e os cadetes,
sem desdobrar a cadeia de comando, de modo a facilitar as ligações ou ações de comando com vistas a:
I - esclarecer dúvidas;
II - identificar anseios e aspirações; e
III - obter retorno de ordens, rotinas, diretrizes e outras medidas implementadas na
AMAN.
Parágrafo único. Nenhuma das atribuições normais e tradicionais de Estado-Maior Pessoal
do Cmt AMAN será repassada ao Cad Aj O.
Art. 226. O exercício da função de Aj O é considerado privilégio e recompensa ao cadete
que vem se destacando como exemplo, perante os companheiros, por seus atributos e suas qualidades.
Art. 227. O CC indicará o Cad Aj O dentre os cadetes do 4º Ano, mediante rodízio entre os
cursos.
§ 1º A indicação seguirá normas particulares do CC, constantes das NGA/CC.
§ 2º O rodízio será realizado por uma única vez, dentro do ano letivo do 4º Ano.
Art. 228. Na semana que antecede à declaração de aspirante à função de Aj O será exercida
por um cadete do 3º ano, que será mantido na função durante a primeira semana do próximo ano letivo,
até ser indicado o cadete que iniciará o rodízio nas condições do § 2º do art. 227.
Art. 229. A função de Aj O abrangerá, normalmente, as seguintes atividades:
I - participar da recepção ao Cmt AMAN para o início do expediente da manhã;
II - realizar as refeições com o Cmt AMAN;
III - acompanhar o Cmt AMAN nas formaturas gerais e em outras atividades; e
IV - reunir-se com o Cmt AMAN no horário entre o almoço e o 1º tempo de aula da tarde.
§ 1º Para efeito do previsto neste artigo, o Aj O seguirá às determinações e orientações
expressas pelo Cmt AMAN.
§ 2º Para o cumprimento de ordens diretas e pessoais do Cmt AMAN, o Cad Aj O terá a
autonomia requerida para a execução da ordem recebida, não tendo restrições para o acesso ao gabinete
do Cmt AMAN.
§ 3º A função de Aj O será exercida sem prejuízo das atividades curriculares do cadete.

CAPÍTULO XIV
DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE

Art. 230. O CC incentivará, apoiará e controlará as atividades extraclasse dos cadetes, de


sorte que sejam abrangidos variados campos de atividades, tanto socioculturais, como esportivas e
religiosas.
Art. 231. As atividades poderão ser conduzidas através de clubes ou associações, que
registrarão no CC seus respectivos estatutos e, anualmente, elegerão suas diretorias.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 50

CAPÍTULO XV
DA EQUITAÇÃO RECREATIVA

Art. 232. A equitação recreativa poderá ser praticada, alem dos cadetes, por qualquer
oficial ou graduado da Academia, fora dos horários de expediente, mediante ligação com a Sec Equi.
Art. 233. Os dependentes dos militares e dos civis da Academia poderão praticar a
equitação recreativa, consoante as seguintes normas:
I - aos sábados, no período da manhã, em horário estabelecido pela Sec Equi;
II - limites de vagas dentro das possibilidades da Sec Equi;
III - idade mínima: 6 (seis) anos;
IV - inscrição: na tarde da 6ª feira que antecede a equitação recreativa, por telefone ou
pessoalmente na Sec Equi;
V - para os participantes menores de idade, será exigida a presença do responsável; e
VI - para a prática fora da área da Sec Equi, os familiares e convidados serão,
obrigatoriamente, acompanhados por oficial ou graduado da AMAN.
Parágrafo único. A equitação para cadetes é regulada nas NGA/ CC.

TÍTULO VIII
DAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

CAPÍTULO I
DA GERAÇÃO DE DIREITOS E DE DEVERES DE PESSOAL

Seção I
Do Atendimento na Seção de Geração de Direitos de Pessoal

Art. 234. Toda documentação a ser processada na Seção de Geração de Direitos de Pessoal
(SGDP) dará entrada pelo protocolo da seção, sendo encaminhada por ofício, parte ou requerimento.
Art. 235. A SGDP desenvolve atividades que possuem um processamento sensível e que
envolvem dados e registros pessoais, sendo, portanto, restrito o acesso às suas dependências.
§ 1º As dúvidas ou os questionamentos a respeito de processos serão encaminhados, pelo
interessado, ao Ch SGDP, sendo vedado qualquer acesso direto às carteiras.
§ 2º Notícias, informações ou esclarecimentos poderão ser também veiculados pela
Intraman.
Art. 236. O atendimento ao público será realizado na 1ª parte do expediente (manhã),
podendo, excepcionalmente, ser feito na parte da tarde.

Seção II
Das Providências Relativas a Pagamento de Pessoal e a Cartão do FUSEx

Art. 237. O militar ou servidor civil incluído na AMAN indicará à SGDP, até 48 (quarenta
e oito) horas após a apresentação, o seu banco e número da conta-corrente, para fins de depósito de
vencimentos, em qualquer agência bancária cadastrada pelo CPEx.
Parágrafo único. Não havendo a indicação prevista neste artigo, o depósito será efetuado
na conta-corrente e agência bancária em que o militar ou servidor civil recebia anteriormente.
Art. 238. A distribuição de contracheques será da seguinte forma:

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 51

I - de oficiais pela Aj G;
II - de cadetes pelo S1/CC;
III - de ST/Sgt e Cb/Sd NB pelo S1/BCSv; e
IV - de servidores civis pela SPC.
Art. 239. O pagamento do efetivo variável deverá ser feito diretamente por intermédio de
instituição bancária, de acordo com a legislação em vigor.
Art. 240. Todos os militares contribuintes da Pensão Militar terão, no arquivo da SGDP, a
documentação exigida pela legislação pertinente, mantendo-a sempre completa e atualizada.
Art. 241. Os cartões do FUSEx que tiverem suas datas de validade vencidas serão
atualizados, junto à SGDP, caso o dependente ainda permaneça na condição de beneficiário.
Art. 242. Por ocasião da transferência para a reserva remunerada ou licenciamento do
serviço ativo, os cartões dos militares e dos seus dependentes serão processados de acordo com a
legislação em vigor e/ou orientações do escalão superior.

Seção III
Das Indenizações por Transferência e da Comprovação

Art. 243. O militar movimentado da AMAN, independente de desligamento imediato, tem


até 72 (setenta e duas) horas após a publicação em BI do ato de sua movimentação para dirigir-se à
SGDP, onde receberá os formulários e orientações de preenchimento do ofício de requisição da ajuda de
custo e de opção pela indenização/requisição de transporte de pessoal, bagagem e automóvel, a que tenha
direito.
§ 1º A SGDP passará o recibo na 2ª via da parte de opção, por intermédio de carimbo da
seção, para fins de comprovação pelo militar movimentado junto à sua OM de destino.
§ 2º Para efeito da Port nº 374, de 31 Jul 02, no radiograma de informação de desligamento
a ser enviado à OM de destino, elaborado pela Aj G, serão informadas quais as indenizações que o militar
optou, na seguinte forma sintética, conforme cada caso:
“INFO REF MIL OPTOU INDENIZACAO TRNP PES VG DEPENDENTES VG
EMPREGADA DOMESTICA VG BAGAGEM ET AUTO PT”
Art. 244. O militar movimentado para a AMAN, logo após se apresentar na Gu de
Resende:
I - dirigir-se-á à SGDP, onde receberá os formulários e orientações de preenchimento dos
documentos necessários às informações sobre o transporte de sua bagagem e/ou automóvel, tanto para a
RM de origem como para a 1ª RM; e
II - providenciará, no que lhe couber, o cumprimento do estipulado no art. 248.
Art. 245. O oficial ou praça da AMAN encarregado de receber a bagagem e/ou automóvel
de militar movimentado para a Academia dirigir-se-á à SGDP, até 48( quarenta e oito) horas após o
recebimento ou mesmo antes, para as mesmas providências citadas no art.244.
Art. 246. Logo após a escolha de OM pelos cadetes do 4º Ano, os cursos receberão da
SGDP os formulários e orientações de preenchimento dos ofícios requisitórios de que trata o Art. 243,
sendo estes restituídos à SGDP para conferência, numeração, assinatura do OD e remessa das
informações consolidadas à 4ª Sec/EMG, para implantação no SIPEO e ao setor financeiro/DA para
posterior pagamento.
Parágrafo único. O Corpo Administrativo solicitará os recursos ao DGP para implantação
de créditos no SIPEO, referente às ajudas de custo e das indenizações optadas.
Art. 247. As diferenças de ajuda de custo e das indenizações de transporte de pessoal,
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 52

bagagem e/ou automóvel que porventura ocorrerem serão pagas automaticamente pela RM de origem,
exceto quando se tratar de cadete por serem as providências a cargo da AMAN.
Art. 248. Para a comprovação das indenizações de transporte, conforme a Port nº 374, de
31 Jul 02, que normatiza a aplicação do Dec nº 4.307, de 18 Jun 02, no Comando do Exército, naquilo
que couber à AMAN, será estabelecido o seguinte procedimento:
I - a responsabilidade pela fiscalização, no âmbito dos setores, fica assim definida:
a) Cmdo AMAN, Asse Jur e Aj G: Fiscal Administrativo;
b) CC: SCmt CC;
c) BCSv: SCmt BCSV;
d) HE: SDir HE;
e) DE: SCh DE; e
f) C Adm: SCmt e Ch Div.
II - a comprovação do transporte será procedida pelo militar em prazo máximo de 10 dias
úteis após o recebimento da mudança;
III - a base para a comprovação do transporte será a Declaração da Execução do
Transporte (Anexo A da Port nº 374/02), preenchida pelo militar movimentado em sua OM de origem e
entregue ao chefe de setor, quando de sua apresentação na AMAN;
IV - por ocasião da apresentação do militar recém-movimentado para a AMAN ao chefe
de setor, será marcada a data para comprovação do transporte pelo oficial encarregado previsto no inciso I
deste artigo;
V - o resultado da comprovação será publicado em BI/AMAN;
VI - para os militares movimentados da AMAN, serão adotados os procedimentos
estipulados na Port nº 374/02, junto à OM de destino; e
VII - os cadetes do 4º Ano estarão sujeitos a normas específicas, estabelecidas pelo
Cmt AMAN, a serem observadas pelo Cmdo CC.

Seção IV
Do complemento ao Ajuste de Contas

Art. 249. Além das prescrições regulamentares, a Academia adota uma sistemática
complementar ao ajuste de contas, a fim de poupar o pessoal desligado de deslizes involuntários e futuros
transtornos administrativos ou disciplinares.
Art. 250. O oficial, praça e servidor civil, antes de afastar-se definitivamente da AMAN,
procurará a SGDP, ou a 1ª Sec/BCSv, onde ser-lhe-á fornecido um impresso para preenchimento pelas
diversas repartições onde possam existir débitos seus, financeiros ou não.
§ 1º A quitação deverá ocorrer até o último dia do trânsito, para o pessoal movimentado,
ou antes da data de desligamento, para o pessoal desligado.
§ 2º A devolução do impresso preenchido é requisito imprescindível para a SGDP
providenciar a transferência de vinculação do militar ou civil, via FAP, para a OM de destino.
§ 3º Os cadetes procederão de acordo com o previsto nas NGA/CC.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 53

CAPÍTULO II
DOS INATIVOS E PENSIONISTAS

Seção I
Do Atendimento da Seção de Inativos e Pensionistas da AMAN

Art. 251. Toda documentação a ser processada na Seção de Inativos e Pensionistas (SIP)
dará entrada pelo protocolo da seção, sendo encaminhada por ofício, parte ou requerimento.
Art. 252. A SIP desenvolve atividades que possuem um processamento sensível e que
envolvem dados e registros pessoais, sendo, portanto, restrito o acesso às suas dependências.
§ 1º As dúvidas ou os questionamentos a respeito de processos serão encaminhados,
pelo(a) atendente no balcão diretamente às carteiras.
§ 2º Notícias, informações ou esclarecimentos poderão ser também veiculados pela
Intraman.
Art. 253. O atendimento ao público será pela manhã e à tarde, dependendo das atividades
da AMAN.
§ 1º Em caso de óbito de inativo ou pensionista, a SIP/AMAN, de imediato e sem
acionamento pelo Cmdo AMAN, buscará contato com a família do(a) falecido(a), informando-lhe seus
direitos, as providências mais urgentes a adotar e colocar-se-á à disposição para apoiar,
independentemente do dia e horário em que tenha ocorrido o óbito.
§ 2º O previsto no § anterior e o óbito de militar ou SC da ativa são regulados na Seção X
do capítulo XII dessas NGA.

Seção II
Da Passagem Para a Inatividade

Art. 254. Quando passar para a situação de inativo, o militar deverá apresentar-se na
SIP/AMAN no prazo máximo de 60(sessenta) dias para preenchimento de novos documentos de controle
de pagamento, sob pena de sua interrupção.

CAPÍTULO III
DAS VIAGENS A SERVIÇO

Art. 255. O afastamento da Gu a serviço, em princípio, somente poderá realizar-se depois


de publicada a autorização em BI/AMAN.
Parágrafo único. Nos casos de urgência, o chefe do setor interessado solicitará autorização
diretamente ao SCmt AMAN.
Art. 256. As solicitações para publicação, em BI/AMAN, de autorização e saque de
gratificação de representação ou diárias relativos a viagem a serviço serão feitas, em princípio, com um
mínimo de 10 (dez) dias de antecedência, mediante parte do chefe do setor ao SCmt AMAN, de acordo
com o modelo previsto pela 4ª Sec/EMG.
Parágrafo único. O Cmt AMAN, se for o caso, aprovará a viagem, publicando, em BI,
autorização para o saque de diária, se houver disponibilidade de recursos para tal fim.
Art. 257. O processamento do saque de diárias e o controle dos recursos destinados ao seu
pagamento, tanto para militares quanto para funcionários civis, são encargos da 4ª Sec/EMG, a qual
observará a legislação vigente que regula o assunto e as particularidades da 1ª RM e da DESMil.
Art. 258. Para o saque de diárias será observado o seguinte:
I - a viagem determinada pelos escalões superiores obedecerá às condições estabelecidas
pela autoridade que a determinar;

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 54

II - de acordo com o previsto na LRM, para efeito de saque de diária, o afastamento da


guarnição deverá ser de 8 (oito) horas consecutivas, no mínimo;
III - o afastamento para realização de ato de serviço (estágio, visitas, dentre outros) em
que as despesas corram por conta de outra OM, ou por transferência de etapas, não dará direito a diárias;
IV - aos sábados, domingos, feriados e nos dias sem expediente ou quando o período de
afastamento da guarnição tiver início a partir da sexta-feira, é vedada a concessão de diárias, salvo no
caso de absoluto interesse do serviço, quando deverá ser expressamente justificada;
V - quando o afastamento não exigir pernoite fora de sede, o militar/servidor civil fará jus
à metade do valor da diária única estabelecida; e será seguido o modelo de parte das IG 10-42.

CAPÍTULO IV
DAS PUBLICAÇÕES

Seção I
Do Boletim Ostensivo

Art. 259. O BI/AMAN ostensivo é um documento único confeccionado por diferentes


órgãos da AMAN e abrange as alterações de pessoal e os assuntos de sua respectiva responsabilidade, a
saber:
I - Aj G: todos os assuntos relativos a oficiais e servidores civis; e
II - Comandantes de Corpos (CC, C Adm, DA e BCSv): todos os assuntos relativos à sua
área de atuação, de interesse geral da AMAN e que não necessitem ser publicados em Boletim de Acesso
Restrito.
§ 1º Cada setor responsável editará suas matérias e as enviará ao SCmt, via SPED, para
apreciação e encaminhamento à Ajudância-Geral para publicação, quando for o caso.
§ 2º A numeração das páginas do BI/AMAN será coordenada pelo Aj G.
Art. 260. O Corpo de Cadetes, o Corpo Administrativo, a Divisão de Ensino e o Batalhão
de Comando e Serviços confeccionarão os seus aditamentos ao BI/AMAN, sendo as cópias destes
autenticadas pelos respectivos comandantes e pelo Aj G, observados os seguintes critérios:
I - aditamento do Corpo de Cadetes e da Divisão de Ensino: assuntos relativos a cadetes,
exceto os concernentes à Administração e Finanças, sendo publicado às 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feiras;
II - aditamento do Corpo Administrativo: assuntos relativos à Administração, Finanças e
Geração de Direitos do Pessoal, sendo publicado quando necessário; e
III - aditamento do Batalhão de Comando e Serviços: assuntos relativos a praças, exceto os
concernentes à Administração e Finanças, sendo publicado às 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feiras

Seção II
Das Folhas de Alterações

Art. 261. A confecção das folhas de alterações de oficiais observará as seguintes


prescrições:
I - após serem redigidas, a Aj G informará aos chefes de setores, solicitando o
comparecimento dos oficiais para conferir as alterações; e
II - após conferidas e, eventualmente, corrigidas serão assinadas pelo Ajudante Geral.
Art. 262. A confecção e a assinatura das folhas de alterações de Asp Of e cadetes é encargo
do Corpo de Cadetes.
Art. 263. A confecção e a assinatura das folhas de alterações de praças é encargo do BCSv.
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Seção III
Do Periódico "O Alambari"

Art. 264. O “O Alambari” é um periódico interno de informação, publicado às 3ª e 6ª


feiras.
§ 1º A redação é de responsabilidade da 5ª Sec/EMG.
§ 2º A distribuição, diária e gratuita, é da responsabilidade do BCSv, cabendo um exemplar
por repartição ou dependência e um por residência de oficial, subtenente, sargento e servidor civil. Uma
quantidade, a critério da 5ª Sec/EMG, será distribuída na cidade de Resende.
§ 3º Durante as férias escolares, o “O Alambari” é publicado apenas uma vez por semana.
Art. 265. A publicação de matérias no “O Alambari” obedece às seguintes normas:
I - desde que não prejudique a publicação de assuntos da Academia, o “O Alambari”
poderá transcrever, sob a responsabilidade da 5ª Sec/EMG, matéria apresentada por pessoas vinculadas à
AMAN;
II - as notas relativas à instrução, serviços e atividades dos setores, quando a natureza do
assunto o exigir, serão submetidas à aprovação do SCmt AMAN;
III - as notas a publicar deverão ser enviadas, preferencialmente, pelo e-mail do protweb
(e5alambari). Matérias para publicação nas terças-feiras deverão ser entregues até às 1130h da sexta-feira
anterior e para exibição no “O Alambari” de sexta-feira, até quarta-feira às 1130h; e
IV - quando se tratar de assunto de serviço, as notas para publicação conterão,
obrigatoriamente, a assinatura do oficial responsável pelo texto.

Seção IV
Da Revista Agulhas Negras e da Revista Sangue Novo

Art. 266. A Revista Agulhas Negras será editada anualmente, sob a responsabilidade do
CC, e focalizará, primordialmente, a turma de formação que está concluindo o curso da AMAN, como
também o registro fotográfico dos quadros e SC da AMAN e a síntese dos principais eventos ocorridos no
ano-base.
Art. 267. A Revista Sangue Novo será editada semestralmente, sob a responsabilidade do
CC, e destinar-se-á a registrar as idéias e experiências profissionais, aprimorar a cultura geral e
profissional, desenvolver o interesse pela história militar, contribuir para o desenvolvimento dos atributos
da área afetiva e fortalecer o espírito militar dos jovens líderes.
Art. 268. Todos os setores apoiarão, no que couber, a elaboração das Revistas Agulhas
Negras e Sangue Novo.
Art. 269. As edições de que trata esta seção obedecerão ao previsto na legislação que
regula o assunto no âmbito do Exército e serão submetidas à apreciação do Cmt AMAN, antes da edição
final.

CAPÍTULO V
DA AQUISIÇÃO DE MATERIAL E DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Art. 270. As necessidades de aquisição de material ou prestação de serviços serão


encaminhadas aos setores a seguir relacionados, por finalidade, que as analisarão para fins de apoio com
seus meios disponíveis ou para consolidação e encaminhamento ao Ordenador de Despesas, conforme
modelo contido nas IG 12-02, para início dos procedimentos licitatórios, de acordo com a disponibilidade
de recursos existentes:
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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 56

I - Prefeitura Militar:
a) material de construção em geral (pintura, elétrico, hidráulico, carpintaria, areia, cimento
etc); e
b) prestação de serviços relativos a pequenas reparações e à manutenção dos bens móveis e
imóveis, excetuando material de Engenharia.
II - Divisão Logística:
a) material de comunicações, de eletro-eletrônicos, de motomecanização e de veterinária; e
b) prestação de serviços nas áreas técnicas de motomecanização e de armamento e recarga
de extintores de incêndio para viaturas.
III - Hospital Escolar:
a) material de consumo de uso médico-hospitalar em geral; e
b) prestação de serviços na área médica, relativos à manutenção de bens imóveis.
IV - Odontoclínica Guararapes:
a) material de consumo de uso odontológico em geral; e
b) prestação de serviços na área odontológica, relativos à manutenção de bens imóveis.
V - Almoxarifado:
a) material de expediente, de limpeza e de higienização, de foto e de estúdio, de
intendência e esportivo; e
b) manutenção de máquinas de escrever, de calculadoras, de copiadoras, de recarga de
extintores de incêndio patrimoniais.
VI - Serviço de Aprovisionamento: gêneros alimentícios em geral.
VII - DTI: equipamentos e materiais de informática, sistemas de informação (SI), quando
for o caso, manutenção dos SI e equipamentos de TI terceirizados e capacitação dos RH empregados nas
atividades de TI e demais integrantes da AMAN.
VIII - 4ª Sec/ EMG:
a) obras de pequeno porte e materiais das fichas modelo 18 (material permanente) e
modelo 20 (obras); e
b) diárias e indenizações de transporte.
Art. 271. Todas as compras e contratações em nome da AMAN ou de seu CNPJ só poderão
ser realizadas pelo Setor de Aquisições, mediante autorização do Ordenador de Despesas.
Parágrafo único. Um decurso de tempo será computado para os procedimentos licitatórios,
e, após a emissão da nota de empenho, o fornecedor terá até 30 (trinta) dias para a entrega do material ou
fornecimento do serviço, conforme a legislação em vigor.
Art. 272. As requisições de materiais e serviços têm de estar corretamente especificadas,
conforme o catálogo de material/serviço do sistema de administração dos serviços gerais (SIASG),
disponível no site do Governo Federal (www.comprasnet.gov.br), sob pena de o requisitante ser
responsabilizado pelo prejuízo causado à União por má especificação do material ou serviço adquirido.

CAPÍTULO VI
DO RECEBIMENTO, DISTRIBUIÇÃO E RECOLHIMENTO DE MATERIAL / SERVIÇO

Art. 273. Todo e qualquer material adquirido ou recebido pela AMAN deverá passar,
inicialmente, pelo Almoxarifado, exceto alimentação, munição, combustível e material médico,
odontológico e farmacêutico, que serão recebidos pelo Aprov, Ch SSMB, e Fiscal Administrativo do HE
respectivamente.
Art. 274. Os materiais que não puderem ficar armazenados no Almoxarifado e sejam

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destinados a uma seção específica serão encaminhados por um integrante daquela seção, que
acompanhará a conferência e o desembarque do material no local de destino.
Art. 275. O recebimento do material/serviço será feito confrontando, rigorosamente, a nota
fiscal com a nota de empenho e, em seguida, a conferência quantitativa e qualitativa do material/serviço
recebido.
§ 1º Todos os suprimentos Cl I deverão ser recebidos com o apoio do H Vet, que realizará
as inspeções necessárias nos mesmos e emitirá os laudos dos exames realizados.
§ 2º Em caso de qualquer alteração, o material/serviço não será recebido ou liquidado pelo
responsável por receber o material, de acordo com o Art 273, devendo o mesmo ser devolvido para o
fornecedor, mediante autorização do Ordenador de Despesas.
Art. 276. Após o recebimento do material e a liquidação da despesa pelo almoxarife, a nota
fiscal/fatura será encaminhada ao Setor Financeiro em até 24 (vinte e quatro) horas, após a data do
recebimento.
Art. 277. Os setores responsáveis pela distribuição e consumo de material, conforme o art.
270, informarão à Fiscalização Administrativa, semanalmente, às quintas-feiras ou no próximo dia útil, o
consumo de material referente à semana anterior (quinta-feira da semana anterior à quarta-feira) para fins
de controle patrimonial.
Art. 278. O requisitante ou, se for o caso, o fiscal de contrato de um determinado serviço é
responsável pelo acompanhamento e fiscalização da sua execução, verificando o fiel cumprimento das
especificações contidas na nota de empenho e/ou contrato.
Art. 279. Todo material Cl V–Armamento, Cl VII–Comunicações e Cl IX–
Motomecanização, que necessite de manutenção, deverá ser recolhido a Div Log com todos os seus
acessórios e componentes, mediante Guia de Recolhimento Interna, assinada pelo Fiscal Administrativo e
pelo Ordenador de Despesas, conforme modelo previsto nas legislações de controle de material.
Art. 280. Todo material que necessite sair da AMAN, para conserto ou manutenção, será
recolhido para o Almoxarifado, para fins de controle patrimonial e confecção de Guia de Recolhimento
Externa.
Parágrafo único. Na impossibilidade do recolhimento previsto neste artigo, devido às
características do material, o Almoxarifado será informado para fins de verificação final e controle do
destino do material. Nenhum material poderá sair da AMAN sem o conhecimento do Fiscal
Administrativo e do Ordenador de Despesas.
Art. 281. O Almoxarifado participará à Fiscalização Administrativa toda a entrada e a
saída de material permanente da AMAN, para fins de controle patrimonial.
Parágrafo único: No caso de distribuição de material, o almoxarifado remeterá parte
contendo cópia legível da NE e da NF especificando o tipo de material recebido, assinada, no verso, pelo
novo detentor do material. Se o material recebido estiver com alteração, deverá ser remetido também o
TREM referente ao mesmo.

CAPÍTULO VII
DO CONTROLE DO MATERIAL

Art 282. Os chefes das dependências, como responsáveis pelos bens móveis existentes,
obrigatoriamente:
I - indicarão os nomes dos detentores indiretos de carga no âmbito da dependência, para
publicação em Adt C Adm ao BI/AMAN, conforme o previsto no Art 136 do RAE;
II - informarão à Fisc Adm/DA/C Adm, a cada 6 (seis) meses, em 30 de junho e 31 de
dezembro, a situação quantitativa e qualitativa do material distribuído à dependência sob sua
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responsabilidade;
III - providenciarão a publicação, em Adt BCSv, no caso de militares daquele Batalhão,
ao BI/AMAN, da troca de detentor direto da carga;
IV - indicarão, por meio do canal de comando, o(s) responsável(is) pelo mau uso, extravio
ou faltas apuradas, após as conferências realizadas, assim como por ocasião da transmissão de
responsabilidade sobre os materiais, fazendo-o, quando for o caso, em tempo hábil antes que o militar seja
desligado da AMAN;
V - informarão à Fisc Adm/DA/C Adm o material permanente que estiver fora de carga
para fins de inclusão no patrimônio, verificados por ocasião das conferências realizadas;
VI - providenciarão o eficiente controle e acompanhamento do material recolhido (interna
ou externamente à AMAN) ou acautelados a outros militares, confeccionando uma relação com os
materiais à eles distribuídos;
VII - informarão à Fisc Adm/DA/C Adm o(s) material(is) em carga, em condições de uso e
sem serventia para a dependência, de forma a ser(em) aproveitado(s) por outros setores;
VIII - solicitarão descarga dos materiais considerados inservíveis; e
IX - confeccionarão mapas informativos e outros documentos necessários sobre os
materiais de consumo e/ou permanente, conforme modelo, periodicidade, prazos e demais orientações a
serem expedidas pela Fisc Adm/DA/C Adm.
Parágrafo único: Os encarregados de material dos setores da AMAN que possuírem essa
função prevista em QCP assumirão os encargos previstos nos incisos IV a IX deste Artigo, além de todas
as atribuições previstas no Art 44 do RAE.
Art. 283. A alienação dos materiais inservíveis, cuja homologação/autorização de descarga
já tenha sido publicada em Adt C Adm ao BI/AMAN, poderá ser providenciada somente com autorização
expressa do C Adm.

Art. 284. Caberá aos encarregados de material das subunidades do BCSv o controle do
material carga distribuído às dependências a seguir discriminadas:

I – alojamento da Polícia do Exército no Portão Monumental – Cia PE;

II – alojamento da Guarda do Portão Monumental – Cia Gd;

III – alojamento do Superior-de-Dia AMAN e Adjuntos – Cia Cmdo;

IV – alojamento do Oficial-de-dia AMAN e adjuntos – Cia Cmdo; e

V – alojamento do Oficial-de-Dia aos Parques e adjunto – 1ª Cia Aux.

Art. 285. Compete à Divisão de Ensino a gestão do Salão de Provas e à 5ª Seç/EMG a do


TA e do AGM, cabendo à ACP a manutenção predial das referidas instalações.

CAPÍTULO VIII
DAS COMISSÕES

Art. 286. As comissões serão as previstas pela legislação em vigor e/ou por orientações
dos escalões superiores.
Parágrafo único. O setor responsável pelas comissões que lhe são afetas encarregar-se-ão
da designação, da orientação, do acompanhamento e do controle respectivos.
Art. 287. As Comissões de Recebimento e Exame de Material (CREM), de víveres, de
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forragens e de animais são designadas em BI, por um prazo de 90 (noventa) dias.


§ 1º Para cada tipo de material (armamento, munições, engenharia, motomecanização,
informática, saúde, dentre outros) será designada 1 (uma) CREM.
§ 2º O almoxarife e os chefes das seções responsáveis por gestão de material no âmbito da
AMAN são, em princípio, designados para compor as comissões de recebimento e exame de material.
Art. 288. Para as Comissões de Exame e Averiguação de Material (CEAM), será
observado o seguinte:
I - será designada uma comissão composta por três oficiais, que será presidida pelo mais
antigo, e será específica para cada processo de descarga;
II - ao ser designado, em BI, para integrar uma comissão, o oficial, dentro do prazo de 48
(quarenta e oito) horas, apresentar-se-á ao presidente desta para as providências estabelecidas no RAE;
III - o oficial designado presidente da Comissão comparecerá à Fisc Adm para receber a
documentação e se inteirar dos procedimentos relativos aos trabalhos à serem desenvolvidos;
IV - sempre que possível, não poderá ser designado para compor a comissão, oficial
integrante da seção ou curso detentor do material cuja descarga tenha motivado a designação daquela; e
V - as comissões confeccionarão os Termos de Exame e Averiguação de Material de
acordo com o modelo e as orientações contidas nas NARMNT e NARSUP.
Art. 289. O S1/CC e o S1/BCSv não concorrem à escala de comissões.

CAPÍTULO IX
DO PEDIDO DE MUNIÇÃO

Art. 290. Os pedidos de munição darão entrada na chefia da Div Log com antecedência
mínima de 48 (quarenta e oito) horas úteis, referentes ao dia do recebimento da munição.
Art. 291. O horário de atendimento do paiol será das 0800h às 1000h e das 1400h às
1630h.
Art. 292. Com finalidade de se evitar a estocagem de munição fora do paiol, os horários de
atendimento poderão ser dilatados, mediante entendimento prévio do setor interessado com a Div Log.

CAPÍTULO X
DA MANUTENÇÃO DE MATERIAL BÉLICO E DE VIATURAS

Art. 293. A AMAN adota o sistema descentralizado para a manutenção orgânica de 1º e 2º


escalões, realizada pelo próprio setor, e centralizado para a de 3º escalão, implementada na SSMB.
§ 1º Os cursos/seções do CC, o BCSv e c Adm designarão um oficial de manutenção e um
Sgt Enc, se possível especializados.
§ 2º O HE não realiza a manutenção orgânica de 2º escalão e designará somente o Sgt
encarregado de Vtr.
Art. 294. O recolhimento de material bélico à SSMB será assistido pelo respectivo Of Mnt
ou Sgt Enc e ocorrerá no início do expediente, após contato prévio com o Ch SSMB.
Art. 295. O acompanhamento do material em manutenção e o estabelecimento de
prioridades de Mnt/Sup são de competência do Ch SSMB, que agirá de acordo com as ordens e
determinações do Esc Supe ou particulares do Cmdo AMAN ou da chefia da Div Log.
Art. 296. As Vtr serão recolhidas:
I - com o livro-registro;

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II - sem o ferramental orgânico; e


III - limpas e em condições de ser inspecionadas.
Art 297. Todo material baixado para Mnt só retornará para o respectivo detentor após o
término dos trabalhos, quando a SSMB fará contato com o setor interessado para efeito de restituição.
Parágrafo único. Realizado o contato para restituição, pela SSMB, do material manutenido
ou suprido, o Of Mnt ou Sgt Enc do setor interessado realizará as praxes de recebimento.
Art 298. A entrada e a permanência de pessoas estranhas ao serviço nas instalações da
SSMB, particularmente nas áreas das oficinas e do paiol, somente poderão ocorrer com a autorização do
Ch SSMB ou, no impedimento deste, do seu substituto eventual.

CAPÍTULO XI
DA DISTRIBUIÇÃO DE LUBRIFICANTES

Art. 299. A SSTrnp recebe, armazena e distribui os lubrificantes fornecidos pelo escalão
superior para os setores.
Parágrafo único. A SSTrnp distribuirá os lubrificantes para os setores mediante um pedido
elaborado por estes, de acordo com o modelo apropriado e encaminhado ao Ch Div Log.

Art. 300. A SSTrnp opera um posto de lavagem e lubrificação, para atender às


necessidades das Vtr do Cmdo AMAN, do C Adm, do CC e do BCSv.

CAPÍTULO XII
DAS VIATURAS

Seção I
Do Uso

Art. 301. Nenhuma viatura militar será empregada em serviços não compatíveis com os
fins a que se destina (Vtr Adm em missão operacional e vice-versa).
Art. 302. Uma viatura só poderá ser liberada para execução de serviços se sua ficha de
serviço estiver devidamente preenchida e assinada.
Art. 303. Toda Vtr deve ter, além do motorista, um chefe de viatura, que será no mínimo
da graduação de cabo, a quem compete orientar o motorista quanto aos aspectos de obediência às regras
de trânsito e à segurança do veículo, durante os altos, manobras em estacionamentos (na área de parques
ou em campanha), guarda em garagens ou similares e nos pernoites fora da AMAN, quando for o caso.
Art. 304. Ao se afastar da área militar da AMAN, a viatura conduzirá, no mínimo, um
segurança portando armamento individual, devidamente alimentado e travado.
§ 1º No caso das Vtr administrativas, o militar de segurança não poderá ser o motorista.
§ 2º Para as Vtr operacionais, a autoridade que assinar a ficha de serviço designará o(s)
segurança(s).
Art. 305. Todo motorista conduzirá, obrigatoriamente, a seguinte documentação:
I - ficha de serviço de viatura;
II - ficha de acidente;
III - carteira de motorista militar ;
IV - carteira nacional de habilitação, adequada ao tipo e à natureza da carga transportada;
V - certificado de registro e licenciamento do veículo e seguro obrigatório, para as viaturas

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administrativas; e
VI - livro registro de viatura, quando o veículo se afastar da AMAN por mais de 24 horas.
Art. 306. É atribuição do chefe de viatura e do comandante da guarda do Portão
Monumental/Lateral a fiscalização dos documentos citados no art. 303, sendo que a falta de algum deles
impedirá a viatura de prosseguir na missão.
Art. 307. Quando uma Vtr se afastar da área acadêmica e o seu chefe necessitar alterar o
roteiro previamente estabelecido, ou comunicar qualquer problema ocorrido no deslocamento, deverá
fazê-lo via telefone, diretamente com o setor a que pertence a Vtr.
Parágrafo único. Nos horários sem expediente, tal contato deverá ser feito com o Supe Dia
Gu, nos ramais 4596 ou 5015.
Art. 308. Em caso de extrema urgência, o contato telefônico a que se refere o art. 307
poderá ser feito através de ligação a cobrar, para o número 3358- 4596 (Supe Dia Gu), que acionará as
providências cabíveis e lançará o recebimento da ligação em seu livro de partes para fins de controle.
Art. 309. São proibidos:
I - a permanência de Vtr indisponível fora das garagens;
II - a guarda de Vtr particular nas garagens;
III - o trânsito de Vtr pesadas (acima de 1 Ton) pelo Portão Monumental;
IV - o uso de Vtr com excesso de carga, tanto em pessoal como em material; e
V - o transporte de pessoal junto com carga e/ou em viatura ou reboque especializado para
carga.
Art. 310. Nas instruções em campanha, sempre que possível, será feito o reconhecimento
do percurso pelos motoristas, antes do deslocamento motorizado da tropa.
Parágrafo único. Este reconhecimento é, obrigatoriamente, realizado pelo militar
responsável pelo comboio.
Art. 311. Quando do transporte de viaturas por meios rodoviário, ferroviário, marítimo ou
fluvial e aéreo, deverão ser executados todos os procedimentos e seguidas as normas de segurança
previstos para cada modal, bem como os balizamentos e interdições de itinerário que se fizerem
necessários. Estas atividades são de responsabilidade do setor interessado pelo transporte.

Seção II
Do Controle de Saída e Entrada

Art. 312. O controle de saída e entrada de viaturas no PM/PL será conforme o


procedimento abaixo:
I - a guarda do PM/PL executará o controle mediante o preenchimento de ficha própria;
II - o comandante da guarda ao PM remeterá o canhoto da ficha de serviço de viatura,
junto com o Livro de Partes, ao Cmt Cia Gd/BCSv que, após o controle, encaminhará o referido canhoto à
autoridade que autorizou a saída de Vtr.
Art. 313. As fichas de serviço de Vtr funcionais possuem a seguinte inscrição:
"FUNCIONAL-VALIDADE DE _____ A _______", tendo validade semanal para as Vtr 1/4 Ton (ou
similares) utilizadas diariamente pela autoridade.

Seção III
Do Pedido de Viaturas à Seção do Serviço de Transporte

Art. 314. As viaturas da SSTrnp destinam-se a atender às necessidades de transporte


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administrativo de pessoal e material da AMAN.


Art. 315. O interessado encaminhará a ficha de roteiro ao seu Ch de setor que a remeterá,
por sua vez, ao Ch Div Log para efeito de estudo e de aprovação.
Parágrafo único. Em caso de urgência, a autorização será imediata.
Art. 316. A ficha de roteiro:
I - dará entrada na chefia da Div Log com a antecedência mínima de 48 (quarenta e oito)
horas úteis, referentes ao dia do transporte;
II - será conduzida pelo motorista, para fins de orientação e de anotação de observações
sobre a viagem; e
III - obedecerá ao modelo estabelecido pela SSTrnp.
Art. 317. As missões de apoio de transporte, contidas em ordem de serviço, serão
confirmadas por seus responsáveis junto à Div Log, conforme o inciso I do art. 316.
Art. 318. A viagem autorizada obedecerá ao roteiro preestabelecido e qualquer mudança de
itinerário e de destino é, em princípio, proibida e, caso ocorra, será justificada pelo Ch Vtr, que
responsabilizar-se-á pela alteração das condições de execução da viagem, observando também o previsto no
art. 307.
Art. 319. Não é permitido, em Vtr de transporte de pessoal, a condução de carga que possa
sujar ou danificar o seu interior, bem como de material que exale odor desagradável.

Seção IV
Do Abastecimento

Art. 320. O abastecimento de viaturas será realizado nos seguintes locais:


I - posto de abastecimento do Curso de Cavalaria: viaturas blindadas e equipamentos de
terraplanagem; e
II - posto de abastecimento da SSTrnp: demais viaturas.
§ 1º O abastecimento é feito a qualquer hora do dia e da noite, pelos operadores do posto
de abastecimento de combustíveis (PAC).
§ 2º O Cmt Gda SSMB é o responsável pelo controle e acompanhamento do abastecimento
realizado fora do horário de expediente.
§ 3º O abastecimento de camburões, ou de quaisquer outros vasilhames, somente será
realizado com autorização do Ch Div Log.
Art. 321. As viaturas estranhas à AMAN somente serão abastecidas pelo pessoal do PAC,
mediante entrega do vale de combustível correspondente.
Parágrafo único. Os casos excepcionais de abastecimento de viaturas, que ocorram fora dos
horários de expediente, poderão ser autorizados, por escrito, pelo Supe Dia Gu ou Of Dia AMAN.
Art. 322. O PAC manterá cartão de autógrafos com a assinatura das autoridades habilitadas
a assinarem os vales de fornecimento de combustíveis distribuídos pela Div Log.
Art. 323. As viaturas destinadas ao Supe Dia Gu, Of Dia AMAN e Of Dia Pq serão
fornecidas pelo Seç Sv Trnp, observando-se o seguinte procedimento:
I - entregará a Vtr com tanque pleno, no início do serviço; e
II - receberá a Vtr com o tanque pleno ou com a quantidade de combustível a ser
determinada pelo Cmdo AMAN, considerando-se a disponibilidade de Sup Cl III da AMAN.

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Parágrafo único. O Supe Dia Gu, o Of Dia AMAN e o Of Dia Pq providenciarão a


reposição de combustível, no PAC, ao final do serviço. Essa providência deverá ser executada por um dos
respectivos adjuntos.

Seção V
Do Socorro

Art. 324. O socorro a viaturas em pane caberá ao órgão da AMAN detentor da Vtr,
inclusive da que esteja à sua disposição.
Art. 325. A SSMB socorrerá Vtr em pane quando:
I - o detentor da Vtr estiver impossibilitado de fazê-lo;
II - tratar-se de Vtr de outra OM em trânsito na Gu de Resende; e
III - houver necessidade de emprego de viaturas especializadas da SSMB.
§ 1º A autorização para o emprego de Vtr especializada da SSMB é privativa do chefe
daquela seção.
§ 2º No impedimento do Ch SSMB, a autorização será do Ch S Mnt Vtr/SSMB e, no
impedimento deste, a autorização será do Supe Dia/AMAN.
§ 3º Ao Cmt Gda SSMB caberá o contato com as autoridades citadas nos § 1º e 2º deste
artigo, em horários fora de expediente.
§ 4º O Cmt Gda SSMB prestará socorro à Vtr em pane, conforme o estabelecido nas NESE
(Anexo “A” a estas NGA).
Art. 326. O reboque de Vtr em pane não deverá ser efetuado em horários noturnos,
principalmente em condições de pouca segurança (estradas de terra, terreno escorregadio etc); entretanto,
esta operação será admitida em situações de extrema necessidade, devidamente avaliada pela autoridade
que ordenar o deslocamento.
Art. 327. O socorro a Vtr particulares, empregando-se meios da SSMB, somente poderá ser
executado com autorização do Ch Div Log.
Art. 328. A SSTrnp manterá 1 (um) motorista de sobreaviso para situações de emergência,
o qual será acionado pelo Cmt Gd SSMB, por determinação do Supe Dia Gu.
Art. 329. A SSTrnp manterá uma Vtr à disposição do Supe Dia Gu para deslocamentos
eventuais em estrada asfaltada, somente quando se fizer necessário em situações de emergência.

Seção VI
Das Viaturas de Outras OM em Apoio à AMAN

Art. 330. Sempre que for previsto apoio de Vtr de outras OM à AMAN, será observado o
procedimento a seguir:
I - o setor da AMAN informará à Div Log, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias,
a quantidade e os tipos de Vtr solicitadas;
II - o Cmdo CC designará um oficial para receber as Vtr;
III - o oficial designado verificará o estado das Vtr e relacionará as alterações existentes,
assim como o material que as acompanha; e
IV - uma via das relações de alterações e de material ficará de posse do responsável pela
entrega das Vtr ao CC.
Art. 331. Como medida preventiva e de segurança, o CC providenciará, junto à Div Log,
que todas as Vtr sejam inspecionadas e revisadas sob coordenação da SSMB, antes e depois de sua

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utilização nos exercícios.


Parágrafo único. A SSMB atenderá, no que for possível, às necessidades de manutenção
preventiva e corretiva das Vtr, antes e depois da utilização destas.
Art. 332. As Vtr serão restituídas perfeitamente limpas, cabendo ao mesmo oficial que as
recebeu a responsabilidade pela devolução.
Art. 333. O responsável pelo pedido do apoio observará as seguintes prescrições para as
Vtr que, por qualquer motivo, não possam ser devolvidas, imediatamente, após o exercício:
I - deverá providenciar a sua guarda de modo a não sofrerem retirada de peças, acessórios
ou ferramentas;
II - solicitará o apoio de manutenção à SSMB, porém utilizando seus próprios recursos de
suprimento; e
III - passará o motorista e a guarnição da Vtr à disposição da SSMB.

TÍTULO IX
DA HOSPEDAGEM

Art. 334. Os locais de hospedagem na AMAN são:


I - Hotel de Trânsito;
II - Hospedaria de Oficiais (Ed. Conde de Linhares);
III - alojamento de oficiais no 4º Piso do CP I;
IV - alas de cadetes;
V - BCSv; e
VI - Sec Ed Fis, em casos excepcionais, regulado pelo CC.

CAPÍTULO I
DO HOTEL DE TRÂNSITO

Art. 335. O Hotel de Trânsito (HT) destina-se a hospedar, em ordem de prioridade:


I - oficiais recém-transferidos para a AMAN e seus familiares, enquanto aguardam a
distribuição do respectivo PNR;
II - demais oficiais da AMAN e seus familiares;
III - oficiais das forças armadas e seus familiares;
IV - familiares dos cadetes;
V - oficiais das forças auxiliares e seus familiares;
VI - visitantes, autorizados pelo Cmt AMAN, propostos por oficial da AMAN ou pelo
setor interessado; e
VII - convidados civis de oficiais e cadetes, desde que autorizados pelo Cmt C Adm.
§ 1º O HT dispõe de 46 (quarenta e seis) unidades habitacionais (UH), sendo 2 (duas)
suítes privativas de Of Gen, 36 (trinta e seis) apartamentos e 8 (oito) quartos.
§ 2º A ocupação das suítes privativas de Of Gen dependerá de autorização prévia do Cmt
AMAN.
§ 3º Em cada UH existe uma pasta com instruções sobre o funcionamento do HT.
§ 4º É obrigatório o preenchimento da ficha de registro pelo hóspede.
Art. 336. A hospedagem no HT ficará subordinada à disponibilidade de vagas, computadas
as reservas já empenhadas.

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§ 1º Serão mantidos à disposição do Cmdo AMAN 2 (dois) apartamentos do primeiro piso,


os quais somente serão ocupados mediante ordem ou autorização do Cmt AMAN, SCmt ou Cmt CAdm.
§ 2º Em casos excepcionais, o Ch DA poderá autorizar a ocupação desses apartamentos,
devendo informar o fato, com a máxima brevidade possível, ao Cmt C Adm.
Art. 337. Para fins do previsto nos incisos de I a V do art. 335, compreendem-se como
familiares de:
I - oficiais: apenas seus cônjuges, pais, filhos, netos, irmãos, sogros e avós; e
II - cadetes: somente seus pais, irmãos e avós.
§ 1º Outros parentes terão o tratamento de convidados civis, conforme estabelecido no
inciso VII do art. 335.
§ 2º Quando o familiar do Of ou Cad for praça, não poderá se hospedar no HT, conforme
estabelecido no Estatuto dos Militares no que se refere a círculos hierárquicos.
Art. 338. Para fins de indenização de hospedagem:
I - somente pagarão o valor referente ao posto do oficial, os dependentes deste, conforme
o prescrito na legislação vigente;
II - os demais familiares dos oficiais pagarão o valor previsto para civis; e
III - os familiares de cadetes, exceto quando oficiais, pagarão o valor previsto para civis.
Art. 339. A hospedagem, no HT, será em caráter provisório, não devendo ultrapassar 15
(quinze) dias.
§ 1º Excedido este prazo, as diárias sofrerão acréscimo progressivo, como especificado no
§ 6º do art. 342.
§ 2º A critério do Cmdo AMAN, este prazo poderá ser prorrogado sem qualquer acréscimo
na diária.
§ 3º Intervalo menor que 5 (cinco) dias não interrompe o cômputo dos prazos máximos de
hospedagem.
Art. 340. O oficial na situação do inciso I do art. 335 dispõe das seguintes condições
especiais:
I - pagará, como hospedagem, 30% do valor da diária de hospedagem correspondente a seu
posto, fixada pela legislação vigente, referente ao mês em vigor por UH ocupada, computada dia a dia;
II - será destinada apenas 1(uma) UH ao oficial que estiver acompanhado de até 2 (dois)
dependentes;
III - no caso de o Of estar acompanhado por mais de 2 (dois) dependentes, poderá optar
pela ocupação de outra(s) UH; e
IV - o oficial poderá optar por realizar o acerto de contas às 4ª feiras ou no dia do
recebimento dos vencimentos mensais.
§ 1º A hospedagem não poderá exceder o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.
§ 2º Caso o oficial recém-transferido ultrapasse o prazo de hospedagem estabelecido, ficará
a critério do Cmdo AMAN prorrogá-lo.
§ 3º As condições especiais dos incisos de I a IV deste artigo são extensivas aos oficiais
transferidos da AMAN, quando estes liberarem os respectivos PNR, por um prazo máximo de 30 dias.
Art. 341. A reserva de hospedagem poderá ser feita:
I - por radiograma ou por telefone, diretamente no HT, com antecedência que não exceda
8 (oito) dias, exceto nos casos aqui regulados; e
II - por representante do interessado.
§ 1º A reserva de hospedagem será tornada sem efeito às 1800h do dia para o qual foi feita,

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caso o interessado não se apresente e não haja prévia comunicação.


§ 2º A reserva para os convidados civis de Of ou Cad, constantes do inciso VII do art. 335 será
feita exclusivamente com o Adm do HT, ficando condicionada à autorização do Ch DA.
Art. 342. As diárias do primeiro dia reservado e não desmarcado com antecedência mínima
de 24 (vinte e quatro) horas serão cobradas de quem fez a reserva (interessado ou representante), caso não
ocorra a ocupação do(s) aposento(s) reservado(s).
Art. 343. A indenização das diárias dar-se-á diretamente na portaria do HT, nas seguintes
ocasiões:
I - às 4ª feiras, se a hospedagem for prosseguir, com o hóspede acertando sua conta parcial
até aquele momento; e
II - quando ocorrer o encerramento da hospedagem, o hóspede acertará a conta total ou a
referente à utilização do HT após a última indenização parcial.
Art. 344. O valor da diária é fixado pela legislação vigente e publicado em BI/AMAN.
§ 1º A atualização ocorrerá sempre que houver reajuste dos valores das diárias dos
servidores militares federais.
§ 2º A diária inclui o desjejum, servido no restaurante.
§ 3º O cômputo da diária encerra-se às 1200h de cada dia, iniciando-se imediatamente o
cômputo da nova diária se a UH não for desocupada.
§ 4º Não havendo prejuízos para reserva, poderá ser concedido um agraciamento de 3 (três)
horas para início e término da diária, a critério do administrador do HT.
§ 5º O valor da diária será fixado em cartaz bem visível, na portaria.
§ 6º Excedido o prazo de hospedagem estabelecido no caput do art. 339, a indenização do
valor da diária sofrerá os seguintes acréscimos progressivos:
I - 50% (cinqüenta por cento) nos 15 (quinze) dias subseqüentes ao prazo; e
II - 100% (cem por cento) daí em diante.
§ 7º Independentemente de quem faça a reserva, a diária será cobrada de acordo com a
situação da pessoa que efetivamente se hospedou no HT.
Art. 345. O bar e restaurante do HT destinam-se a atender, exclusivamente, aos hóspedes.
§ 1º O café será servido exclusivamente no salão de refeições, salvo os casos em que o
hóspede estiver impossibilitado de se locomover de seu Apto.
§ 2º O restaurante poderá ser alugado para reuniões, mediante solicitação de oficial da
AMAN ao Ch DA, que verificará a disponibilidade do local e estabelecerá a taxa correspondente.
§ 3º O hóspede do HT deverá assinar uma nota de despesa relativa aos serviços de bar, a
qual será incluída na conta de hospedagem.
Art. 346. Em cada Apto do HT há um ramal de telefone que possibilita ligações locais,
interurbanas e internacionais, com apoio da recepcionista.
Parágrafo único. Ao sair do HT, por término de hospedagem, o hóspede receberá
juntamente com a conta, o custo das ligações que, porventura, tenha feito.
Art. 347. A hospedagem de cadete no HT não é permitida.
Parágrafo único. É autorizado o acesso às dependências do HT ao cadete que tenha
familiares como hóspedes e, em caso contrário, seu acesso fica restrito às dependências do andar térreo.
Art. 348. O Cad que desejar reservas no HT para familiares, parentes ou convidados
manifestará seu interesse ao Cmt SU e este, após analisar o caso, fará a reserva no HT ou na DA.
Art. 349. Por ocasião das solenidades de entrega de espadins e declaração de aspirante, a DA
reservará uma cota de Apto para os familiares dos Cad, ficando a distribuição a cargo do Cmt CC.

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Parágrafo único. As reservas dos apartamentos de que trata este artigo serão realizadas por
intermédio da COFE ou da COFA.
Art. 350. Os casos omissos serão resolvidos pelo Cmt AMAN, por proposta do SCmt
AMAN.

CAPÍTULO II
DA HOSPEDARIA DE OFICIAIS

Art. 351. A Hospedaria de Oficiais (HO) constitui um anexo ao HT e destina-se a


hospedar, exclusivamente, oficiais que servem na AMAN.
§ 1º O prazo mínimo de hospedagem é de 30 (trinta) dias.
§ 2º A HO não hospeda dependentes.
§ 3º O funcionamento da HO é da responsabilidade do administrador do HT, subordinado
ao Ch DA.
§ 4º Na portaria da HO, será exposto um quadro com instruções sobre o funcionamento da
referida dependência.
Art. 352. A HO dispõe de:
I - 8 (oito) apartamentos individuais com banheiro privativo, destinados a oficiais
superiores, a saber:
a) 6 (seis) para os do sexo masculino; e
b) 2 (dois) para os do sexo feminino;
II - 13 (treze) quartos individuais, destinados a capitães e tenentes, a saber:
a) 9 (nove) para os do sexo masculino; e
b) 4 (quatro) para os do sexo feminino;
III - 6 ( seis) quartos duplos, destinados, também, a capitães e tenentes, sendo:
a) 5 (cinco) para os do sexo masculino; e
b) 1 (um) para os do sexo feminino;
IV - 4 (quatro) banheiros coletivos, sendo:
a) 3 (três) para os do sexo masculino; e
b) 1 (um) para os do sexo feminino.
Parágrafo único. As dependências destinadas ao segmento feminino estão localizadas na
ala sul do 3º piso.
Art. 353. O oficial interessado em ocupar vaga na HO, por ocasião de sua apresentação na
AMAN solicitará, junto ao Adm HO, na DA, a inclusão do seu nome na relação de espera da HO.
Parágrafo único. A ocupação será assegurada pelo período em que o oficial servir na
AMAN, sempre a título indenizável.
Art. 354. Ao vagar um quarto ou apartamento na HO, e ressalvados o previsto nos §§ 1º e
2º deste artigo, o Adm HO fará contato com o primeiro da relação de espera, que terá 48 (quarenta e oito)
horas para preencher a ficha de ocupação e receber a chave de seu quarto (Apto) e, caso isso não ocorra, o
direito passará ao segundo da lista e assim sucessivamente.
§ 1º Ao vagar um quarto ou apartamento, e havendo oficial residindo a título precário,
deve-se inicialmente oferecer a vaga para o oficial que reside nessa situação, a fim de que este possa
efetivar sua moradia e, após esse procedimento, oferece-se o quarto ou Apto vago para os oficiais da lista
de espera.
§ 2º Em qualquer situação, os quartos e apartamentos serão distribuídos segundo a
destinação específica prevista no Art. 352.

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Art. 355. Ao ocupar uma UH da HO, o oficial apanhará um termo de ocupação na DA,
devendo devolvê-lo preenchido no prazo de 15 (quinze) dias.
Art. 356. Um oficial poderá ocupar um quarto ou Apto a título precário, nas seguintes
condições:
I - quando não houver vago um quarto ou Apto destinado a seu posto; e
II - a partir do momento em que existir oficial que tenha direito efetivo ao Apto ou quarto,
este será liberado pelo oficial que more a título precário em até 5 (cinco) dias.
Art. 357. Em caso de necessidade de liberação de um quarto ou Apto ocupado a título
precário, será utilizado o critério abaixo:
I - mais tempo ocupando a título precário; e
II - em caso de mesma data de ocupação, liberará o quarto ou Apto o oficial de menor
precedência hierárquica.
Art. 358. A ocupação da HO será indenizada mediante desconto mensal implantado pela
SGDP, de quantia cujo valor, proposto pela DA e aprovado pelo Cmdo AMAN, será estipulado
distintamente para:
I - apartamentos e quartos simples; e
II - quartos duplos.
Parágrafo único. As taxas de água e luz serão rateadas entre os moradores.
Art. 359. A melhoria de ocupação obedecerá as seguintes condições:
I - ocorrerá de quarto duplo para simples;
II - o oficial interessado manifestar-se-á ao Adm HO, até 24 (vinte e quatro) horas após a
liberação do quarto;
III - ao término do período do inciso II deste artigo, o Adm HO autorizará o oficial mais
antigo, dentre os interessados, a realizar a melhoria;
IV - caso não haja interessados, o quarto será oferecido para nova ocupação;
V - não haverá melhoria para Of Supe; e
VI - a melhoria tem precedência sobre a ocupação.
Art. 360. Os 12 (doze) boxes para carros, existentes na HO, estarão assim distribuídos:
I - 6 (seis) para Of Supe: nº 1 a 6; e
II - 6 (seis) para Cap/Ten: nº 7 a 12.
§ 1º Os boxes serão distribuídos de acordo com a precedência hierárquica dos oficiais,
respeitada a distribuição das vagas especificada nos incisos I e II deste artigo.
§ 2º O militar interessado em ocupar um box comprovará junto à DA (Adm HO) a
propriedade do veículo e este tem que estar registrado na Cia PE/BCSv.
§ 3º Caso troque de carro, o oficial terá 30 (trinta) dias para registrar seu novo veículo,
caso contrário perderá o direito à vaga nos boxes da garagem.
§ 4º Ao existir uma vaga, esta será distribuída ao oficial mais antigo da relação de espera.
§ 5º Os boxes poderão ser distribuídos também a título precário, a exemplo dos quartos e
Apto, conforme o prescrito do art. 356.
Art. 361. É vedado:
I - a oficial não ocupante da HO utilizar-se de qualquer de suas dependências para troca de
roupa;
II - a oficial ocupante da HO ceder seu aposento a oficial não morador para pernoite ou
troca de roupa; e
III - a entrada de cadetes em qualquer dependência, inclusive no saguão e garagens.
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Parágrafo único. Visitas não terão acesso ao 2º e 3º pisos, aguardando o oficial morador no
saguão da entrada principal.
Art. 362. O oficial ocupante da HO deverá possuir sua própria roupa de cama e de banho.
Art. 363. Todos os moradores da HO preocupar-se-ão com a segurança do imóvel, zelando
para que as portas permaneçam sempre trancadas e não permitindo entrada de estranhos.
Art. 364. Os danos causados em dependências ou em material da HO, bem como extravios,
serão avaliados pelo Adm HT/AMAN e cobrados diretamente do responsável, à vista.
Art. 365. O oficial temporário deverá desocupar a dependência 10 (dez) dias antes da data
prevista para o seu licenciamento.
Art. 366. Uma dependência da HO/AMAN (Casa do Laranjeira) é reservada ao uso dos
cadetes, para guarda e troca de trajes, sendo administrada pela Sociedade Acadêmica Militar.
Art. 367. Os casos omissos referentes à HO serão resolvidos pelo Ch DA/AMAN.

CAPÍTULO III
DO ALOJAMENTO EM ALAS E NO BATALHÃO DE COMANDO E SERVIÇOS

Art. 368. Excepcionalmente, poderão ser recebidos hóspedes nas alas, com a autorização
prévia do Cmdo AMAN.
Art. 369. Nesses casos, o CC deverá liberar as alas e a preparação das mesmas será de
responsabilidade da ACP, sob coordenação do C Adm.
Art. 370. Por se tratar de casos peculiares, o C Adm regulará os detalhes em cada
oportunidade.
Parágrafo único. A alimentação dos hóspedes será, definida pelo C Adm, de acordo com as
normas preconizadas pelo órgão provedor.
Art. 371. O Batalhão de Comando e Serviços, conforme suas normas, hospedará praças
em viagem a serviço.
Parágrafo único. A alimentação de praças, em viagem a serviço, será de acordo com as
normas preconizadas pelo órgão provedor.

TÍTULO X
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

CAPÍTULO I
DO USO DE UNIFORMES

Art. 372. As prescrições quanto ao uso de uniformes são:


I - apresentação por transferência ao Cmt AMAN e ao SCmt AMAN: 3º A, com quepe;
II - conferências e palestras, realizadas por autoridades convidadas: em princípio, 3º D1;
III - conferência e palestras internas: em princípio, o da atividade;
IV - formaturas gerais: o da atividade;
V - reuniões diversas: o da atividade;
VI - atividades diárias:
a) CMDO, EMG, C Adm e DE: o da atividade; e
b) CC, BCSv e HE: conforme o regulado pelo respectivo Cmt ou chefe;
VII - Na guarnição de Resende:
a) 3º D; ou
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b) 4º A (exceto cadetes) com boina ou gorro, em uma das seguintes situações:


1. a serviço da AMAN, por ordem do chefe do setor;
2. em trânsito da AMAN para a residência e vice-versa, quando fora da área acadêmica; ou
3. para freqüentar a rede comercial de Resende;
VIII - no treinamento físico militar, atividades desportivas ou de manutenção:
a) 5º Uniforme; ou
b) abrigo desportivo, uniforme característico da arma, quadro ou serviço e uniformes
especiais do setor, quando autorizados.
§ 1º O uniforme da atividade será, prioritariamente, o 4ºA1.
§ 2º Salvo determinação em contrário, o uniforme previsto no § 1º poderá ser substituído
pelo 3º D nas suas variantes.
§ 3º O uso de uniformes especiais será regulado para cada setor pelo respectivo chefe.
§ 4º O abrigo desportivo poderá ser utilizado:
I - durante a Olimpíada Acadêmica;
II - em viagens em ônibus especial que parta da AMAN e/ou que a ela regresse;
III - quando o militar, sob prescrição médica, ficar impossibilitado de trajar uniformes
completos; ou
IV - em outras atividades, quando autorizado pelo Cmt AMAN.
Art. 373. As restrições quanto ao uso de uniformes são as seguintes:
I - uniformes 4º B (feminino), 4º B 1 ou 4º B 2: só são permitidos nos seguintes locais:
a) nas alas dos cadetes;
b) no interior das diversas seções do CP I e CP II, nas salas de aulas e nos corredores
internos das seções;
c) na área do BCSv, dos parques, do HVet, da SSCom, da SSMB, da SSTrnp, da Prefeitura
Militar, da Sec Equi, da Sec Ed Fis, da Sec Tir e Campo de Instrução da AMAN; ou
d) em trânsito, somente, entre os locais citados na letra “b” deste inciso;
II - uniforme 5º: só é permitido nos seguintes locais:
a) nos passadiços internos de acesso às alas de cadetes do CC, somente no âmbito do
respectivo conjunto principal (CP I ou CP II);
b) nas alas dos cadetes;
c) na área do BCSv, dos parques, do HVet, da SSCom, da SSMB, da SSTrnp, da Prefeitura
Militar, da Sec Equi, da Sec Ed Fis, da Sec Tiro e do Campo de Instrução da AMAN;
d) em trânsito pelo Portão Monumental, pelo Portão Lateral e pelo Portão da Piscina para
acesso aos bairros residenciais, ou deles para a Sec Ed Fis, nos horários de treinamento físico; ou
e) em trânsito pelo Portão Monumental, em dias e horários sem expediente, para acesso à
Sec Ed Fis ou dela para os bairros residenciais.
Art. 374. O uso da japona e da jaqueta, em formaturas e em outros atos coletivos, será
regulado pelo Cmt AMAN mediante publicação em BI/AMAN ou em ordem de serviço.
Art. 375. O uso de plaqueta de identificação é obrigatório nos abrigos ou blusas
desportivos.
Art 376. O uso de uniformes pelo segmento feminino obedecerá, ainda, às seguintes
prescrições:
I. em formaturas, solenidades e desfiles, internas ou externas:
- quando a militar tiver que marchar será usado o calçado baixo;

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II. quando se tratar de gestantes:


a) poderá haver a substituição dos calçados alto e médio pelo baixo com quaisquer
uniformes, segundo o critério e conforto físico da gestante ou mediante indicação médica; e
b) será permitido o uso da jaqueta verde-oliva (ou branca para pessoal de saúde) aberta
sobre o jumper (vestido de gestante).

CAPÍTULO II
DO USO DE TRAJE CIVIL

Art. 377. Ao militar da AMAN só será permitido o uso de traje civil, no interior da
Academia - fora do horário de expediente - quando ocorrer uma das seguintes situações:
I - no AGM e Teatro Acadêmico em eventos sociais, culturais, artísticos ou religiosos,
destinados a oficiais, subtenentes e sargentos, nas seguintes condições:
a) nas sessões de teatro, concertos e outros eventos sociais, o traje esporte ou passeio
completo, conforme o determinado para a ocasião; ou
b) nas sessões solenes e reuniões promovidas por órgãos ou entidades civis, o regulado
para cada evento;
II - no Hospital Escolar: para oficiais, subtenentes e sargentos, exclusivamente para fins de
atendimento médico hospitalar e para visitas;
III - na área e nas instalações da Sec Ed Fis: os oficiais, subtenentes e sargentos poderão
usar traje esporte ou vestes civis apropriadas para a prática esportiva;
IV - na área e nas instalações da Sec Equi: os oficiais, subtenentes e sargentos poderão
usar traje esporte ou vestes apropriadas para a prática de equitação (exceto para assistir às atividades
hípicas programadas pela AMAN);
V - nas instalações da Seção de Tiro: os oficiais, subtenentes e sargentos poderão usar traje
esporte ou vestes apropriadas para prática de tiro;
VI - nos refeitórios: em eventos sociais destinados a oficiais, subtenentes e sargentos,
quando autorizados pelo Cmdo AMAN, será usado o traje esporte ou passeio completo, conforme o
determinado para a ocasião;
VII - em reuniões sociais no Recanto do Braz ou no Recanto do Miron;
VIII - no HVet: os oficiais, subtenentes e sargentos, exclusivamente para fins de
atendimento veterinário de emergência; e
IX - em trânsito:
a) oficiais, Subten e Sgt para a Sec Ed Fis, Sec Equitação ou Sec Tiro;
b) oficiais, Subten e Sgt para:
1. AGM e TA para as condições do inciso I;
2. Hospital Escolar, para os fins específicos previstos no inciso II;
3. Seção de Tiro, para os fins específicos no inciso V;
4. fazendas, granjas e glebas do CI/AMAN; e
5. Recanto do Braz ou Recanto do Miron, para os fins específicos do inciso VII.
Parágrafo único. Para assistir a atividades esportivas programadas pela AMAN, quando
autorizado, será permitido o uso de abrigo desportivo.
Art. 378. O militar de outra guarnição não poderá entrar na AMAN em trajes civis durante
o expediente, exceto para atendimento médico-hospitalar, em caso de emergência ou em Vtr que demande
o posto de abastecimento de combustíveis.
Parágrafo único. Aos integrantes de comitivas diversas alojadas na AMAN será permitido
o uso de trajes civis nas mesmas condições definidas para oficiais e praças da AMAN.
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Art. 379. É proibido o acesso de militares da AMAN em trajes civis à região dos parques.
Parágrafo único. Em casos excepcionais, por ocasião de reuniões de congraçamento,
poderá ser autorizada a presença de militares à paisana e civis na região dos parques, havendo, para isso
autorização prévia do Cmdo AMAN e informação antecipada ao Of Dia aos Parques.
Art. 380. A critério do Cmdo AMAN, o uso do traje civil poderá ser estendido aos cadetes,
nos locais e situações permitidos aos demais militares.
Art. 381. Fora do horário de expediente, os oficiais da Pref Mil, da Asse Ap Ass Jur, do
HE e da Div Log poderão adentrar e transitar em quaisquer dependências da AMAN em trajes civis em
situações de atendimentos a emergências tais como:
I - Pref Mil: falta de luz; falta de água; vazamentos; enchentes; etc;
II - Div Log: acidentes com explosivos, munições, armamento, viaturas e animais; e
interrupção de sistemas de telefonia, sonorização ou combustível;
III - HE: atendimento de urgência; e
IV - Asse Ap Ass Jur: para assessorar o pessoal de serviço na lavratura de APFD, ou outras
situações jurídicas nas quais seja necessário o assessoramento especializado.
Art. 382. Os motoristas do Cmt AMAN e do SCmt AMAN e os militares das 2ª Seções do
EMG e do BCSv poderão adentrar em trajes civis na AMAN quando em serviço, se a missão recebida
assim o exigir.

CAPÍTULO III
DAS VISITAS À AMAN

Art. 383. As visitas oficiais serão reguladas por O Sv elaborada, conforme o caso, pela 3ª
Sec ou pela 5ª Sec/EMG.
Art. 384. A Academia poderá ser visitada por turistas, diariamente, no horário das 0800h às
1700h.
§ 1º Os turistas só poderão ingressar na Academia e sair dela através do Portão
Monumental.
§ 2º Os turistas, no PM, serão identificados, de acordo com o contido no inciso II do Art.
387.
Art. 385. A visita de turistas terá como procedimento geral:
I - o Cmt Gda, após identificar o veículo com a placa de "VISITANTE", avisará por telefone
a 5ª Seç/EMG, caso entre os turistas se encontre alguma autoridade com precedência sobre o Cmt AMAN e
encaminhará a comitiva ao “Memorial Marechal José Pessôa – Centro de Recepção de Visitantes”;
II - no Centro de Recepção de Visitantes, serão recebidos pelo oficial de serviço e pelo
Adj 2 Sup Dia AMAN, dando início aos procedimentos previstos para a visita (nas ocasiões em que não
houver esse serviço de escala, será designado um subtenente, especialmente, para esse fim):
a) conduzirá ao interior do Centro de Visitantes, franqueando-lhes o uso dos toaletes; e
b) a seguir, o Adj 2 Sup Dia AMAN, iniciará a visita às instalações da AMAN, em
princípio, seguindo o roteiro constante do Anexo “N”, a estas NGA;
III - durante a visita, não é permitida a entrada nas alas dos cadetes, nos laboratórios, nem
nos locais em que possam ser prejudicados os trabalhos em andamento;
IV - o Adj acompanhante tem que estar em condições de responder a alguns dados
estatísticos e informações relativos à AMAN, segundo o Anexo "N";
V - durante o período de aulas, o Adj acompanhante zelará para que a visita se realize em
ordem e em silêncio, a fim de não causar prejuízo aos trabalhos em andamento;
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VI - não será permitida a visita de pessoas inadequadamente trajadas;


VII - a visita desembarcada à área dos parques só é permitida em dias de expediente e se
houver um oficial da Academia como acompanhante e responsável;
VIII - nos dias sem expediente, e no caso de delegações transportadas em ônibus, a visita
à área dos parques poderá ser realizada sem desembarque e, obrigatoriamente, com o acompanhamento de
um Adj;
IX - a visita aos bairros acadêmicos poderá ser realizada sem acompanhamento; e
X - a visita à Biblioteca nos horários fora do expediente só é permitida se for
acompanhada de um oficial.
Art. 386. A ficha de orientação para visitas turísticas prevê o seguinte roteiro:
I – recepção no Centro de Recepção de Visitantes (apresentação de vídeo, maquete e
painéis históricos);
II – monumento dos Expedicionários;
III – estrela;
IV – lago e praça Gen Affonseca;
V – saguão D João VI;
VI – saguão Rio Branco (Identificar os vitrais);
VII – auditório General Médici;
Subir ao 2º piso
VIII – pátio Ten Moura;
IX – refeitório Aspirante Mega;
X – Exposição de quadros do Cel estigarríbia;
XI – ala J do CPI;
XII – cantina;
XIII – alas do CPII (Com, Int e Art);
Subir ao 3º piso
XIV – apartamento histórico – Ala do Curso de Infantaria (Ala “J”, 3° Piso);
XV – biblioteca Coronel Nei Paulo Panizzutti;
XVI – corredor cultural – museu de Armas;

XVII – biblioteca Marechal José Pessoa;


Retornar à biblioteca Cel Panizzutti
XVIII – Teatro Acadêmico – deslocamento pelo 3° piso; e
XI X – retorno ao Centro de Recepção de Visitantes.

§ 1º Quando for necessário alterar o roteiro da visita, a 5ª Seç/EMG dará conhecimento ao


Of de serviço no Centro de Recepção de Visitantes, até às 0715h.
§ 2º A 5ª Seç/EMG selecionará e instruirá pessoal com aptidão para acompanhar as visitas
turísticas a serem realizadas durante as férias de meio de ano e no período compreendido entre o término
do ano letivo e o início do próximo ano letivo.

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CAPÍTULO IV
DO TRÂNSITO E DA IDENTIFICAÇÃO DE CIVIS E PESSOAS VINCULADAS
TEMPORARIAMENTE À AMAN

Art. 387. Os civis em trânsito na área acadêmica são enquadrados em uma das seguintes
categorias:
I - servidores civis da AMAN;
II - civis vinculados a firmas prestadoras de serviço, autônomos ou afins (funcionários de
firma contratada, entregadores e fornecedores usuais, funcionários de cantinas, alfaiatarias e barbearias,
empregadas domésticas etc);
III - dependentes de militar ou de servidor civil da AMAN; ou
IV - visitantes (pessoas com interesses a tratar na AMAN ou turistas).
Art. 388. Os civis de que trata o inciso II do Art 387, por solicitação do chefe do setor ou
do militar interessado, dirigida ao Chefe de Polícia, receberão da Cia PE um cartão de identificação, que
lhe dá acesso à AMAN, segundo as prescrições estabelecidas.
§ 1º O uso do cartão de identificação (crachá) será obrigatório durante a permanência do
detentor no interior do aquartelamento da AMAN/BCSv.
§ 2º Se o civil estiver executando algum tipo de serviço que o impossibilite de estar com o
cartão no devido local, deverá usá-lo quando sair de sua área de trabalho.
§ 3º Se o civil possuir veículo usado para deslocar-se no interior da AMAN, este veículo
será também identificado na Cia PE.
§ 4º O primeiro crachá deverá ser fornecido gratuitamente, sendo os demais, em caso de
extravio, indenizados pelos responsáveis.
§ 5º Caberá ao chefe do setor do servidor civil vinculado a firmas prestadoras de serviço,
autônomos ou afins citados no inciso II do Art. 387, a maior parcela da fiscalização sobre o porte de
cartões de identificação (crachás) por aquele funcionário.
Art. 389. Os civis enquadrados:
I - nos incisos de I a III do Art. 387 terão livre acesso à AMAN, desde que estejam
identificados como tais, obedecidas as restrições peculiares a cada área; e
II - no inciso IV do Art. 387 serão devidamente identificados no Portão Monumental,
único acesso previsto para essa categoria.
Art. 390. No interior da área acadêmica, os civis usarão, permanentemente e de forma
ostensiva, o cartão de identificação correspondente à sua categoria:
I - servidor civil da AMAN: cartão branco com fotografia;
II - civis vinculados a firmas prestadoras de serviço, autônomos ou afins: cartão amarelo
com número de controle;
III - dependentes de militares ou de funcionários civis da AMAN: cartão azul com
fotografia; ou
IV - visitante: cartão verde.
§ 1º A solicitação de impressão dos cartões de identificação (crachás) e a sua distribuição
estão a cargo da Cia PE/BCSv e o controle a cargo da Cia Gda/Fzo/BCSv.
§ 2º Para os civis enquadrados no inciso II deste artigo, que prestam serviço somente nas
vilas militares (entrega de água e gás, transporte escolar, empregadas domésticas, etc) o setor responsável
pelo cadastramento será o BCSv.
§ 3º O Of Dia AMAN é o responsável, por intermédio do Cmt Gda do Portão Monumental,
pela distribuição e recolhimento dos cartões de identificação de visitantes, segundo as ordens em vigor.
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§ 4º O uso do cartão de identificação não dispensa o porte obrigatório da carteira de


identidade.
Art. 391. O civil, quando em viatura militar, depois de identificado, tem acesso por
qualquer das entradas (ou saídas) da AMAN, obedecendo às restrições peculiares a cada local.
Art. 392. O civil identificado como integrante de uma das categorias dos incisos I, II, III do
art. 387, obedecidas as restrições peculiares a cada local:
I - quando em veículo registrado na Cia PE e portador de brasão e tarja, tem acesso
permitido pelo PM e PL; e
II - quando a pé ou em bicicleta, tem acesso permitido por qualquer das entradas (ou
saídas) da AMAN.
Art. 393. O civil enquadrado na categoria do inciso IV do art. 387, quando a pé, em
bicicleta ou veículo não registrado na PE:
I - só entrará na AMAN (ou dela sairá) pelo Portão Monumental;
II - após identificado e relacionado, receberá um cartão de visitante numerado, o qual será
devolvido à saída, e será encaminhado ao EM/AMAN;
III - se conduzindo veículo, também recebe um cartão de visitante para veículo, que deverá
ser colocado no espelho retrovisor interno e será devolvido, à saída, no Portão Monumental ou no Portão
Lateral, no caso dos veículos pesados que por lá transitam;
IV - quando em grupo, somente o responsável pelo grupo é identificado, relacionado e
recebe o cartão de visitante (Ex.: ônibus de turismo); e
V - ao civil, quando acompanhado de militar ou de servidor civil da AMAN (ou de
dependentes destes), é dispensada a identificação individual.
Art. 394. O visitante, ao apresentar-se no Centro de Recepção de Visitantes, deverá estar
identificado e, neste local, receberá a orientação que solicitar.
Parágrafo único. O visitante que apenas deseja conhecer a AMAN será conduzido à
VISITA TÍPICA.
Art. 395. O visitante que pretende:
I - dirigir-se ao Cmt ou SCmt AMAN será previamente encaminhado à 5ª Sec/EMG; e
II - ligar-se com outros setores devem ser encaminhados diretamente, após consulta por
telefone, ao chefe do setor ou ao elemento procurado.
Parágrafo único. Para efeito do inciso II, o setor interessado enviará um militar para
acompanhar a visita até sua saída.
Art. 396. Quando se realizar na Academia um evento aberto ao público, o Of Dia AMAN
adaptará o processamento no Portão Monumental durante o prazo conveniente, sendo, em tais casos, o
acesso restrito à área do evento, mediante controle a cargo da PE, por solicitação prévia do responsável
pelo evento.
Art. 397. Não é admitida a entrada de pessoas cujo aspecto indique provável
comportamento inconveniente no interior da AMAN (Ex: pessoas sem identificação, vendedores
ambulantes, pessoas trajadas de forma indecente, crianças desacompanhadas ou pessoas realizando
propaganda política).
Parágrafo único. O julgamento de tais casos é atribuição do Cmt Gda PM que, em caso de
dúvidas, recorrerá ao Of Dia AMAN.
Art. 398. Todos os integrantes da AMAN, militares e servidores civis, fiscalizarão
permanentemente o cumprimento das presentes normas de controle, devendo para tanto abordar, com
urbanidade, o civil que transita no interior da Academia sem o respectivo cartão de identificação,

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solicitando-lhe identificar-se e, em caso de irregularidade, encaminhá-lo ao EM/AMAN.


Parágrafo único. Tal controle se aplica, obrigatoriamente, ao Of Dia AMAN, por
intermédio do pessoal de serviço, e ao Chefe de Polícia, por intermédio do Cmt Cia PE.
Art. 399. O acesso às glebas, fazendas e granjas do CI/AMAN só será autorizado em casos
especiais, devidamente analisados pelo Adm CI, mediante consulta à Pref Mil.

CAPÍTULO V
DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E DO CONTROLE E DA APREENSÃO DE ANIMAIS

Art. 400. As medidas de vigilância sanitária que cabem ao Hospital Veterinário (HVet)
são:
I- realizar análises prévias das aquisições do Sup Cl I e verificar o aspecto higiênico-
sanitário das fontes de produção;
II- expedir laudo e parecer de análises realizadas (prévia, fiscal ou reinspeção);
III- efetuar o exame bacteriológico da água distribuída pela Estação de Tratamento de
Água (ETA);
IV- executar o controle do efetivo eqüino da AMAN, visando à prevenção de anemia
infecciosa eqüina (AIE);
V- manter permanente atividade de combate a insetos e roedores na área acadêmica, por
intermédio de equipe devidamente treinada e com equipamento apropriado;
VI- detectar os locais de maior incidência ou proliferação de insetos para, juntamente com
os responsáveis pelas áreas, propor soluções ou medidas saneadoras;
VII- inspecionar periodicamente todos os locais de comércio de alimentos da área
acadêmica; e
VIII- participar, junto com a Prefeitura de Resende, de campanha de vacinação anti-rábica,
desde que haja o respectivo suprimento de vacina.
Art. 401. As medidas de controle a serem atendidas para a entrada de eqüídeos na AMAN
são:
I- apresentação de resultado negativo para AIE de exame certificado pelo órgão federal
competente, com validade de 60 (sessenta) dias - 180 (cento e oitenta) dias para entidades controladas; e
II- o animal particular alojado pelo Exército somente poderá dar entrada neste EE após a
autorização da Seção de Remonta e Veterinária (SRV)/D Log, sendo esta determinação válida para os
animais transferidos e para os recém-adquiridos, cujo requerimento para alojamento esteja em fase de
homologação.
Art. 402. Para o recebimento de eqüídeos, serão tomadas as seguintes providências:
I- o Of Dia/AMAN encaminhará o animal para ao HVet, onde será feita a verificação dos
requisitos exigidos no Art. 401;
II- no HVet, o animal será desembarcado e recebido após a conferência da documentação e
de seu estado sanitário; e
III- os animais pertencentes a particulares, ou ao EB, trazidos para este EE para fins de
competição, também estarão sujeitos às determinações contidas no inciso I do Art. 401 e nos incisos I e II
deste artigo.
Art. 403. Para movimentação (saída) de animais reiúnos ou particulares alojados, deverão
ser atendidas as seguintes condições:
I- a saída terá que estar autorizada pela SRV; e
II- o HVet será informado com antecedência de 5 (cinco) dias úteis para as providências da
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necessária documentação do animal (exame de AIE, guia de trânsito animal, exame sanitário) e para
controle do efetivo eqüino.
Art. 404. O atendimento a pequenos animais particulares no HVet ficará restrito aos
horários de expediente da AMAN, não podendo prejudicar o de eqüídeos, e será realizado sem ônus para
a Fazenda Nacional.
Art. 405. Todos os animais que forem encontrados vagando pela área acadêmica serão
apreendidos e recolhidos ao HVet (animais de médio ou de pequeno porte) e ao Campo de Instrução
(animais de grande porte).
§ 1º Os cuidados com os animais apreendidos estarão a cargo do HVet e do Campo de
Instrução (água, alimentação e segurança).
§ 2º O HVet e o Campo de Instrução terão um livro-registro para anotação de todos os
animais apreendidos, evitando-se desta maneira questionamentos futuros.
§ 3º A Sec Equi colaborará com o Campo de Instrução na apreensão dos animais de grande
porte.
§ 4º Os animais apreendidos que não forem retirados pelos proprietários serão
encaminhados ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Resende, tão logo haja
disponibilidade de transporte.

CAPÍTULO VI
DAS SINDICÂNCIAS, DOS IPM, DOS APF, DOS INQUÉRITOS E DOS PARECERES TÉCNICOS

Art. 406. As sindicâncias, os APF e os IPM são supervisionados, orientados,


acompanhados e controlados pela Asse Jur.
§ 1º Todos os setores deverão ficar em condições de escalar um oficial como encarregado
de sindicância ou IPM, sendo necessário que, para tal, organizem e controlem suas respectivas escalas.
§ 2º A Assessoria Jurídica, de acordo com as peculiaridades do objeto da sindicância ou do
IPM, solicitará, mediante parte ao setor indicado, a designação de um oficial encarregado.
§ 3º O Setor incumbido de escalar o oficial informará, mediante parte à Asse Jur, no prazo
de três dias úteis, o nome do oficial encarregado.
§ 4º O oficial nomeado deverá, no prazo de três dias úteis após a assinatura da portaria pelo
Cmt, comparecer à Asse Jur a fim de receber a Sindicância ou IPM e as orientações pertinentes.
Art. 407. Para as sindicâncias serão observados os seguintes aspectos:
I - são reguladas pelas Instruções Gerais para Elaboração de Sindicâncias do Exército
Brasileiro (EB10-IG-09.001) em vigor;
II - serão arquivadas na Asse Jur; e
III - em princípio, os Ten incluídos nas escalas de IT/PT não concorrem à escala de
sindicância.
IV - Todos os Setores deverão organizar e controlar suas escalas de sindicância a fim de
cumprirem o § 3º do artigo anterior.
Art. 408. Para os IPM serão observados os seguintes aspectos:
I - são regulados pela legislação vigente;
II - em princípio, os Cap incluídos nas escalas de IT/PT não concorrem à escala de IPM;
III - o escrivão deverá, sempre que possível, ser escalado dentre os militares do mesmo
setor do encarregado do IPM;
IV - os militares da Asse Jur não concorrerão à escala de escrivão; e
V - os IPM serão apresentados em 2 (duas) vias.

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Parágrafo único: O BCSv deverá organizar uma escala de escrivão para atender a
solicitação do oficial encarregado de IPM.
Art 409. No caso de lavratura de Auto de Prisão em Flagrante Delito, deverão ser adotados
os seguintes procedimentos:
I. Durante o expediente, o Chefe do Setor no qual ocorreu a prisão do militar ou civil
deverá:
a) coletar todos os dados (quem?, que?, como?, onde?, quando?, por quê? etc);
b) ligar-se com a Asse Jur para verificar se realmente é o caso de lavratura do Auto de
Prisão em Flagrante Delito;
c) ligar-se com o S Cmt AMAN para informar sobre o tratado nas alíneas a. e b.; e
d) designar um oficial do seu setor para ser o presidente do APFD, caso o Cmdo da
AMAN decida pela lavratura do Auto, proporcionando todos os meios em pessoal e material para apoiar o
presidente designado.
II. Fora dos horários de expediente o Supe Dia à Gu, deverá:
a) coletar todos os dados (quem?, que?, como?, onde?, quando?, por quê? etc);
b) ligar-se com a Asse Jur para verificar se realmente é o caso de lavratura do Auto de
Prisão em Flagrante Delito;
c) ligar-se com o S Cmt AMAN para informar sobre o tratado nas alíneas a. e b.;
d) lavrar o APFD, de acordo com a legislação em vigor, caso o Cmdo da AMAN decida
pela sua lavratura, e;
e) comunicar a prisão do (s) indiciado (s) ao Juiz Auditor Distribuidor e à Procuradoria da
Justiça Militar, via Fax.
Parágrafo único: O Chefe da Asse Jur deverá:
a) ficar ECD assessorar os Chefes de Setores e o Comando da AMAN na tomada de
decisão quanto à lavratura do APFD;
b) ficar ECD orientar o Presidente do flagrante na lavratura do APFD; e
c) despachar o APFD com o Comandante da AMAN após a sua conclusão e encaminhá-lo
à Auditoria, via Sedex.
Art. 410. Os IT e PT são supervisionados, orientados, acompanhados e controlados:
I - pela Div Log para os relativos a material de comunicações, de telecomunicações e
eletrônico, a armamento, a munições, a motomecanização e da gestão da Diretoria de Fabricação,
observando que:
a) as escalas são organizadas e controladas pela Div Log; e
b) concorrem às escalas de IT e PT os capitães e tenentes das armas, quadros e serviços
que possuam habilitação específica, exigida nas normas administrativa vigentes.
II - pela Fisc Adm para os relativos a materiais de saúde, de informática, de engenharia e
da gestão da Diretoria de Fabricação, observando que:
a) as escalas são organizadas e controladas pela Fisc Adm; e
b) concorrem à escala os oficiais de Saúde, QCO de Informática, oficiais com cursos de
Análise de Sistemas, de tecnologia em Processamento de Dados, Engenharia de Sistemas, programador,
manutenção de microcomputador, reconhecidos ou ministrados pelo Exército e Cap/Ten Eng com curso
de Eqp Eng, de acordo com as normas específicas.
Art. 411. Em princípio, não concorrem às escalas de IPM/sindicância:
I - SCmt AMAN;
II - Asst Sect/Cmt AMAN;

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III - Ch de Seções do EMG e Ch de Setores;


IV - Aj Geral;
V - Sect Aj G;
VI - oficiais da Asse Ap Ass Jur;
VII - S1/CC;
VIII - S1/BCSv; e
IX - oficiais que concorrem às escalas de IT/PT.
Art. 412. Os trabalhos relativos a sindicância e IPM têm prioridade sobre as atividades
normais do respectivo oficial encarregado.
Art. 413. O oficial recém-transferido para a AMAN, em princípio, só será incluído nas
escalas de sindicância/IPM/IT/PT após transcorridos 30 (trinta) dias de sua apresentação pronto para o
serviço.
Art. 414. Aos setores responsáveis pela instauração de sindicâncias, IPM, IT e PT caberá:
I - preparar as portarias de nomeação e despachar com o Cmt;
II - orientar o oficial escalado, quanto aos aspectos legais e técnico-formais; e
III - após concluídos os trabalhos:
a) receber o processo do encarregado;
b) estudá-lo;
c) propor ao Cmt AMAN o despacho com a solução.

CAPÍTULO VII
DA REVISTA E DO CONTROLE DIÁRIOS DO ARMAMENTO

Seção I
Do Procedimento Geral

Art. 415. De acordo com o previsto no RISG e atendendo às peculiaridades da Academia,


os encargos relativos à revista e ao controle diário de material bélico serão da responsabilidade dos
titulares dos cargos abaixo, cumulativamente com as funções que já exercem:
I - CC: oficiais inspecionadores do armamento de cada curso ou seção; e
II - Div Log: Cmt Pel Aux/SSMB.
Parágrafo único. Os oficiais inspecionadores não poderão delegar suas atribuições, exceto
nos casos em que estiverem impedidos, quando solicitarão aos respectivos Cmt/Ch que a revista seja
realizada por outro oficial do curso ou seção.
Art. 416. Todas as reservas serão trancadas, entre 1630h e 1730h, com dois cadeados,
sendo um o do Sgt Dia (cadeado 1) e o outro do inspecionador (cadeado 2).
§ 1º Durante o expediente, o cadeado 1 permanece com o armeiro e o cadeado 2 fica em
poder do oficial inspecionador.
§ 2º As chaves dos cadeados das reservas, incluindo suas cópias, não poderão ser mantidas
com militares ou em claviculários, permanecendo obrigatoriamente guardadas em cofres e dentro de
envelopes lacrados.
§ 3º A dupla segurança proporcionada pelos cadeados do oficial inspecionador e do Sgt
Dia continuará sendo complementada por outros dispositivos (alarmes, lacres, dentre outros), de forma a
impedir o acesso de pessoas não autorizadas ao interior das reservas.
Art. 417. Para a revista diária, o oficial inspecionador:

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I - determinará a presença do Sgt Dia para assistir à conferência das armas;


II - conferirá e assinará o mapa diário do armamento, confeccionado e também assinado
pelo armeiro;
III - na sua presença, determinará ao armeiro o fechamento da reserva com o cadeado 1 e a
entrega da respetiva chave ao Sgt Dia;
IV - colocará o cadeado 2 e entregará, pessoalmente, a chave ao S4 do curso ou Ch SSMB,
juntamente com os mapas diários do armamento; e
V - no início do expediente do dia seguinte, apanhará, pessoalmente, as chaves do
cadeado 2 com o S4 do curso ou Ch SSMB e retirará aquele cadeado da porta da reserva.
Art. 418. Os mapas diários do armamento serão encaminhados pelos S4 para arquivamento
nos seguintes destinos:
I - mapas do CC: ao SCmt CC, após consolidados pelos S4; e
II - mapas da Div Log: ao Ch SSMB.
Art. 419. Caso alguma reserva necessite ser aberta após o término do expediente, por
motivo de exercício ou instrução noturna, o oficial inspecionador deixará, ao entregar a chave do cadeado
2 e o mapa diário do armamento, o S4 ciente da situação, para as providências necessárias, e solicitará, ao
respectivo Cmt/Ch, que a revista seja realizada pelo oficial mais antigo que estiver participando das
atividades.
Parágrafo único. O oficial mais antigo que estiver participando das atividades que levem à
abertura da reserva após o término do expediente preparará um mapa diário complementar e entregá-lo-á,
juntamente com a chave do cadeado 2, ao S4, no início do expediente seguinte.
Art. 420. Somente nos casos de extrema necessidade, as reservas poderão ser abertas no
intervalo compreendido entre o trancamento e o término do expediente, sendo obrigatória a presença do
oficial inspecionador que tenha assinado o mapa diário, e todo procedimento previsto no Art. 417 será
repetido.
Art. 421. O SCmt CC e o Ch SSMB, após receberem os mapas diários, informarão ao
Supe Dia Gu, por telefone, em tempo hábil e antes do final do expediente dos dias úteis, a situação do
material bélico do seu setor.
Art. 422. O BCSv seguirá o previsto no RISG para o controle do material bélico, devendo
o seu S Cmt informar ao Supe Dia Gu, por telefone, em tempo hábil e antes do final do expediente dos
dias úteis, a situação do seu setor.
Parágrafo único. O Supe Dia Gu, quando de sua apresentação ao SCmt AMAN, participará
a situação do armamento de cada setor.
Art. 423. Quando houver atividade que obrigue à abertura da reserva antes do início do
expediente, o oficial inspecionador alertará o S4 sobre o horário em que irá apanhar a chave do cadeado 2.
Parágrafo único. A chave do cadeado 2 não poderá ficar de antemão com o oficial que
substituirá o oficial inspecionador.
Art. 424. Eventual e imprescindível abertura da reserva, em horário fora do expediente,
será realizada pessoalmente por oficial designado pelo Cmt/Ch do curso ou seção, acompanhado,
obrigatoriamente, pelo Sgt Dia, que relatará os motivos do fato no seu livro de partes.
Art. 425. As armas portadas por militares isolados, da AMAN ou não, que chegarem à
Academia entre a revista diária e a abertura das reservas, serão recebidas e guardadas em cofre pelo Of
Dia AMAN ou pelo Of Dia BCSV, conforme o caso, sendo o recebimento registrado no respectivo livro
de partes, e comunicado ao setor interessado, no início do expediente seguinte, sobre a necessidade do
armamento ser recolhido à respectiva reserva.

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Art. 426. Nos dias sem expediente, as reservas de armamento do CC e da Div Log não
serão abertas, sendo que as armas destinadas ao pessoal de serviço serão passadas de militar para militar,
sob a responsabilidade dos Sgt Dia e sob a supervisão do Of Dia Pq ou AMAN que saem do serviço.
§ 1º Os Sgt Dia registrarão a passagem das armas nos respectivos livros de partes.
§ 2º A distribuição de armas ao pessoal de serviço, inclusive os guardas aos diversos
cursos e seções, será registrada no mapa diário de armamento.
§ 3º Em caso de instrução e/ou exercícios, em dias sem expediente, será adotado
procedimento previsto no Art. 417.
Art. 427. Em dia sem expediente, os Of Dia Pq e Of Dia BCSv farão inspeções nos
dispositivos de fechamento das reservas localizadas nas suas áreas de atuação, lançando nos respectivos
livros de partes qualquer alteração observada e informando ao Supe Dia Gu e, conforme o caso, ao Cmt
curso, ao Instr Ch Sec Instr, ao Ch Sec ou ao SCmt BCSv.
Art. 428. Nenhuma reserva poderá ser aberta por ação de apenas um militar, devendo o
CC, a Div Log e o BCSv tomar as providências necessárias a respeito do assunto.
Art. 429. As reservas que não foram abertas em dias de expediente terão seus dispositivos
de fechamento verificados com a mesma atenção dos dias sem expediente.

Seção II
Do Armamento do Pessoal de Serviço

Art. 430. As armas utilizadas pelos Supe Dia Gu, Of Dia AMAN, Of Dia Pq, Cad Dia CC
e seus respectivos adjuntos, bem como Cmt Gd e Cb Gd do Portão Monumental, serão distribuídas pelo:
I - Of Dia AMAN, quando se tratar dos:
a. Supe Dia Gu e adjuntos ao Supe Dia Gu;
b. adjuntos ao Of Dia AMAN;
c. Cadete de Dia CC e seus adjuntos;
d. Cmt Gd e Cb Gd do Portão Monumental; e
e. Sgt Dia Sec Ed Fis.
II - Of Dia Pq, quando se tratar do Adj Of Dia Pq.
Art. 431. O Supe Dia Gu apanhará e restituirá sua arma ao Of Dia AMAN, na
oportunidade da assunção e da saída do serviço, respectivamente.
Art. 432. A passagem das armas será registrada no mapa de distribuição e controle de
munição e armamento, bem como nos livros de parte do Of Dia AMAN e do Of Dia Pq, devendo, nestes
livros, ser lançada como segue:
“...............Armamento de serviço:
Recebi o seguinte armamento: Pst Imbel nº 00001; Pst Beretta nº 012945; ....; sem
alteração.”
Parágrafo único. Quando for constatado algum problema com qualquer armamento o Of
Dia indicará a alteração e, se for o caso, o seu responsável.
Art. 433. Todas as armas serão substituídas às segundas-feiras, para a necessária
manutenção a cargo do BCSv.
§ 1º Se não houver expediente na 2ª feira, a troca será realizada no primeiro dia útil
subseqüente.
§ 2º A substituição será realizada pelo BCSv, logo após a Parada Diária, sob a supervisão
do Of Dia AMAN.
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§ 3º O BCSv realizará também a substituição das armas do Of Dia Pq e Adj Of Dia Pq.
Art. 434. Os locais para a distribuição das armas serão a sala do Of Dia AMAN e a sala do
Of Dia Pq, conforme o caso.
Art. 435. O pessoal que sai de serviço restituirá o armamento ao Of Dia AMAN até a
alvorada para que o pessoal que entra de serviço receba o armamento do Of Dia AMAN antes da Parada
Diária.
Art. 436. O controle e a distribuição das armas dos Sgt Dia às alas e dos Sgt Dia Pq ficarão
sob a responsabilidade dos Cmt SU e S4 dos cursos, respectivamente, com registro e controle em livro de
parte.
Art. 437. Na distribuição e na restituição do armamento, as armas estarão abertas, sem o
carregador e este sem munição, como forma de evitar disparos acidentais.
Art. 438. Nos períodos de férias escolares, as armas serão recolhidas ao BCSv, devendo
todo o pessoal de serviço apanhá-las em uma das reservas do BCSv.
Art. 439. Os Of Dia AMAN e BCSv disporão, respectivamente, de um cofre para guardar o
armamento de serviço e aquele que porventura retorne de missão após o fechamento das reservas.
Art. 440. O pessoal de serviço, que utiliza armamento guardado no BCSv, seguirá as
normas de distribuição e de controle daquele setor.

CAPÍTULO VIII
DA DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Art. 441. Com a finalidade de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, fica
estabelecida a delegação de competência que o comandante concede a seus auxiliares diretos de acordo
com a legislação vigente.
§ 1º Além da assinatura por delegação, outras atribuições são delegadas a titulares de
diversos cargos da AMAN.
§ 2º Mesmo nos casos incluídos na delegação, é conveniente que o delegado consulte o
Cmdo AMAN quando julgar que alguma peculiaridade possa ensejar uma solução fora da normalidade.
Art. 442. O Cmt AMAN assina documentos:
I - cujo destinatário seja oficial-general ou autoridade civil de nível correspondente;
II - que impliquem em tomada de decisão do Cmt AMAN em face de assunto ainda sem
rotina estabelecida;
III - de Justiça, tais como o Mandado de Segurança, o Habeas Corpus, o Habeas Data, o
Mandado de Injunção e a Ação Popular, dentre outros cuja assinatura deva ser, obrigatoriamente, do Cmt
AMAN; e
IV - de cunho disciplinar, sobretudo se envolver ação de comando da autoridade delegante.
Parágrafo único. Qualquer documento que contenha consulta a escalão superior receberá a
aprovação prévia do Cmt AMAN.
Art. 443. O SCmt da AMAN:
I - assina todos os documentos de circulação interna ou externa, ficando a seu critério
selecionar os casos que mereçam a assinatura pessoal do Cmt; e
II - tem delegação ampla para atuar internamente em nome do Cmt AMAN.
Art. 444. Ao Ajudante-Geral cabe a assinatura de:
I - ofícios de remessa dos seguintes documentos:
a) certidão de graus;

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b) documentos referentes aos Asp recém-promovidos, exceto as folhas de alterações;


c) fichas auxiliares e documentárias;
d) documentos relativos à identificação de cadetes e praças;
e) mapas mensais do PI/0104;
f) mapas de função e de freqüência de servidores civis; e
g) cotas de salários de servidores civis.
II - ofício de apresentações de servidores civis;
III - declaração de residência; e
IV - radiogramas referentes a alterações de oficiais, previstas na legislação em vigor
(apresentação, trânsito, desligamento, adição, passagem para reserva etc).
Art. 445. O Ch Div Ens:
I - assina documentos de rotina, relativos ao ensino, desde que seja observado o Art. 440, e
os Aditamentos da Div Ens ao Boletim Interno; e
II - tem delegação para tratar dos assuntos relativos ao ensino das seções subordinadas, ao
Museu Acadêmico, às bibliotecas e à Editora Acadêmica, para estabelecer contatos preliminares e
encaminhar soluções que não exijam a decisão do Cmt AMAN.
Art. 446. O Cmt CC:
I - assina os seguintes documentos:
a) todos os referentes à administração de pessoal relativa aos cadetes;
b) folhas de alterações dos Asp Of declarados pela AMAN; e
c) de rotina, desde que seja observado o Art. 440.
II - tem delegação para tratar dos assuntos relativos às atividades de ensino que cabem
especificamente ao CC, para estabelecer contatos preliminares, obter apoio e pedidos de cooperação de
instrução, competições desportivas que envolvam o CC e encaminhar soluções que não exijam a decisão
do Cmt AMAN.
Art. 447. O Cmt do C Adm:
I - assina todos os documentos decorrentes da rotina administrativa previstas no RAE (R-
3), no RAFCA (R-6) e nas demais instruções normativas, desde que seja observado o Art. 440;
II - tem delegação para tratar dos assuntos administrativos com os órgãos da administração
financeira e contábil, para estabelecer contatos preliminares e buscar soluções para os problemas
administrativos da AMAN que não exijam a decisão do Cmt AMAN;
III - tem delegação para tratar dos assuntos técnico-administrativos, logísticos e de
tecnologia da informação, junto aos órgãos de apoio da 1ª Região Militar, de órgãos setoriais do Exército
correspondentes, de outros órgãos públicos do Estado do Rio de Janeiro, de Resende e de municípios
vizinhos, para estabelecer contatos preliminares e buscar soluções para os problemas administrativos da
AMAN, que não exijam a decisão do Cmt AMAN; e
IV - tem delegação para tratar dos assuntos referentes à conservação, fiscalização e
controle dos bens imóveis jurisdicionados ao Comando do Exército, sob responsabilidade da AMAN,
com os órgãos patrimoniais da 1ª Região Militar, dos demais órgãos setoriais do Exército correspondentes
e os correlatos do Serviço Público Federal e do Estado do Rio de Janeiro, localizados no município de
Resende e nos municípios vizinhos, para estabelecer contatos preliminares e buscar soluções para os
problemas administrativos, que não exijam a decisão do Cmt AMAN.
Art. 448. O Ordenador de Despesas:
V- assina todos os documentos decorrentes da rotina administrativa previstas no RAE
(R-3), no RAFCA (R-6) e nas demais instruções normativas, desde que seja observado o Art. 440; e
VI -tem delegação para tratar dos assuntos administrativos com os órgãos da administração
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financeira e contábil, para estabelecer contatos preliminares e buscar soluções para os problemas
administrativos da AMAN que não exijam a decisão do Cmt AMAN.
Art. 449. O Cmt BCSv:
I - assina todos os documentos referentes à administração de pessoal relativa às praças,
ofícios de remessa, documentos do Serviço Militar e de rotina, desde que seja observado o Art. 440 e o
Aditamento do BCSv ao Boletim Interno; e
II - tem delegação para tratar de assuntos relativos à administração de pessoal e de
material, de apoio à instrução de sua tropa, à mobilização, à segurança e ao trânsito de viaturas e pessoal
na AMAN e nas suas imediações, para estabelecer contatos preliminares e encaminhar soluções para
esses problemas que não exijam a decisão do Cmt AMAN.
Art. 450. O Dir HE:
I - assina todos os documentos de rotina dirigidos aos órgãos técnicos diretamente ligados
ao Sv Saúde do Exército e ao SAMMED/FUSEx, desde que seja observado o art. 440; e
II - tem delegação para tratar dos assuntos relacionados ao apoio de saúde com os órgãos
subordinados à D Sau, ao Cmdo Regional de Saúde, aos hospitais militares e às redes públicas e privada,
para estabelecer contatos preliminares e encaminhar soluções para problemas da AMAN e do pessoal
assistido pelo HE, que não exijam a decisão do Cmt AMAN.
Parágrafo único. Não estão delegadas assinaturas de documentos que:
I - impliquem compromissos financeiros;
II - contemplem aspectos inusitados ou sensíveis, que possam ensejar conseqüências fora
do campo médico; e
III - possam ensejar desligamento de cadetes.
Art. 451. Os chefes de seção do EMG:
I- assinam ofícios de remessa, radiogramas e FAX decorrentes da rotina administrativa dos
assuntos de Pessoal, Informações, Segurança, Operações, Ensino, Instrução, Administração, Logística,
Comunicação Social e Assuntos Civis, que já foram objeto de decisão do Cmt, ou do SCmt AMAN, e que
não devam, obrigatoriamente, ser assinados por essas autoridades; e
II- têm delegação para tratar dos assuntos, dentro de suas áreas de responsabilidades e
atribuições, para estabelecer contatos preliminares e encaminhar soluções para problemas da Academia
que não exijam a decisão do Cmt AMAN.
Art. 452. O Ch Asse Ap Ass Jur:
I - assina ofícios para serem remetidos para Juízes, para a Advocacia Geral da União e
membros do Ministério Público, contendo informações que subsidiem a defesa da União nos processos
em trâmite nos Juizados Especiais;
II - assina ofícios para a Justiça Militar e para o Ministério Público Militar, encaminhando
IPM, APFD e diligências;
III - assina ofícios para advogados e demais interessados prestando informações e/ou
encaminhando documentos solicitados, quando não depender de apreciação pelo Cmt AMAN; e
IV - tem delegação para tratar dos assuntos técnico-administrativos junto aos órgãos de
apoio da 1ª Região Militar, de órgãos setoriais do Exército correspondentes, de outros órgãos públicos do
Estado do Rio de Janeiro, de Resende e de municípios vizinhos, para estabelecer contatos preliminares e
buscar soluções para os problemas Jurídico/administrativos, que não exijam a decisão do Cmt AMAN.
Art. 453. A forma da assinatura de documentos por delegação está regulada nas IG 01-001.
Art. 454. As delegações de competência não poderão ser transferidas a elementos
subordinados.

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Parágrafo único. Nos casos de urgência os substitutos legais poderão assinar utilizando a
expressão “NO IMPEDIMENTO DE” e procederão de acordo com o especificado nas IG 01-001.
Art. 455. A prática do princípio da delegação indicará constantemente a conveniência da
evolução das presentes normas, mediante iniciativa da autoridade delegante ou por proposta dos
delegados.
CAPÍTULO IX
DAS REFEIÇÕES
Art. 456. As refeições serão realizadas no (s):
I - refeitórios de oficiais (Conjunto Principal e BCSv);
II - refeitórios de ST/Sgt e de Cb/Sd (BCSv);
III - refeitórios de cadetes (Conjunto Principal);
IV - refeitório de praças (Conjunto Principal);
V - refeitório dos funcionários do Aprovisionamento; e
VI - HE, para baixados e elementos de Sv.
Parágrafo único. Por ocasião das comemorações dos patronos, poderão ser usados outros
locais para refeições, mediante programação proposta pelo curso (ou seção), consolidada pelo Cmt CC e
aprovada pelo SCmt AMAN.
Art. 457. Os horários das refeições serão regulados em BI/AMAN.
Parágrafo único. Fora destes horários, e eventualmente, o órgão ou setor interessado fará a
solicitação das alternativas ao Cmt C Adm, a quem caberá estudar a validade e autorizar a execução.
Art. 458. O militar, ao entrar, solicitará permissão para permanecer no refeitório de oficiais
à autoridade de maior hierarquia presente no recinto, não sendo necessário fazê-lo ao retirar-se.
Art. 459. Somente quando forem alertados, os militares presentes aguardarão a chegada do
Cmt AMAN para iniciar a refeição.
Art. 460. Em caso de qualquer anormalidade na distribuição de alimentos, o militar de
serviço adotará as seguintes providências:
I - participar imediatamente o fato ao Aprovisionador;
II - não sendo encontrado o Aprovisionador, mandar chamar o oficial Ch do refeitório ou
Sgt de Dia ao Rancho para tomar as providências que o caso requeira;
III - registrar a ocorrência no livro de partes; e
IV - providenciar para que seja guardada, para exame, amostra de refeição sob suspeita de
qualidade.
Art. 461. Os pedidos de gêneros e apoio de pessoal do Aprovisionamento para confecção
de refeições no campo, ou pedido de refeição nos parques, darão entrada no Sv Aprv com um mínimo de
4 (quatro) dias úteis de antecedência.
Parágrafo único. Para fornecimento de rações operacionais, a antecedência será de 2 (dois)
dias úteis.
Art. 462. As solicitações de utensílios de rancho, carga do Sv Aprv, serão feitas com 5
(cinco) dias de antecedência, diretamente ao Ch DA, e a posterior devolução do material será efetuada no
prazo de 2 (dois) dias úteis após o evento que determinou a solicitação.
Art. 463. Os pedidos de antecipação ou atraso de refeição deverão dar entrada no protocolo
da Div Adm com 48 horas úteis de antecedência.
Parágrafo único. Casos excepcionais serão decididos pelo Ch DA, assessorado pelo Ch Sv
Aprv.
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Art. 464. Os vales diários de arranchamento darão entrada no Sv Aprv, impreterivelmente,


até as 0900H do dia D-1, para permitir a consolidação daqueles vales com vistas aos saques das etapas,
aos pedidos de padaria e à confecção dos diversos documentos preconizados na legislação em vigor.
Art. 465. Os pedidos de gêneros, de rações frias e de rações alternativas (farofões e outras),
para atender a exercícios de campo, a módulos temáticos, ao “manobrão” e a PCI, darão entrada no Sv
Aprv com antecedência de pelo menos 8(oito) dias da atividade correspondente.
Art. 466. As refeições destinadas às aulas de etiqueta social à mesa, a cargo do Of Aprv,
serão servidas na Sala Guararapes, anexa ao Refeitório de Oficiais, nas datas previstas pelo CC.
Art. 467. A ceia diária dos cadetes será sempre servida no Refeitório de Praças (Conjunto
Principal), em horário estipulado em BI/AMAN, ficando o Sgt Dia ao Rancho como responsável pela sua
execução.
Parágrafo único. No período de adaptação dos alunos oriundos da EsPCEx, a ceia será
servida no Refeitório do CP I.

CAPÍTULO X
DO QUADRO DE AVISOS DO Of DIA AMAN E SUPE DIA GU

Art. 468. O quadro de avisos do Of Dia AMAN e do Supe Dia Gu é um aplicativo da


Intraman e, diante do tamanho e complexidade da AMAN, destina-se a informar os eventos que
interessam ao pessoal de serviço e que podem ou não exigir alguma providência daquela guarnição, tais
como:
I - chegada e saída de tropa/material em apoio a PCI;
II - saída e chegada de cadetes participantes de PCI, de comitivas e de delegações
esportivas;
III - chegada e saída de diversas comitivas e delegações;
IV - realização de eventos:
a) relativos a festas e comemorações;
b) diversos no AGM e no TA; e
c) desportivos, realizados em dependências da Sec Ed Fis, Sec Equi e Sec Tir ou em outra
área acadêmica.
V - pouso e decolagem de helicópteros;
VI - apoios externos diversos a serem realizados pela AMAN; e
VII - reparos ou consertos a serem realizados em instalações diversas.
Parágrafo único. O quadro de avisos do Of Dia é disponibilizado em computador
específico instalado no Estado-Maior do CP I.
Art. 469. Caberá ao setor interessado ou ao responsável a inclusão do evento no quadro.
Art. 470. O aviso será lançado de forma sintética e operacionalizada, devendo constar
principalmente o seguinte:
I - o setor interessado ou responsável;
II - os participantes;
III - a hora ou período;
IV - os locais ou destinos;
V - as condições de execução; e
VI - as providências a serem adotadas pelo pessoal de serviço, quando for o caso.

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Art. 471. As instruções pormenorizadas para o lançamento de avisos são apresentadas no


próprio aplicativo da Intraman.

CAPÍTULO XI
DAS ASSOCIAÇÕES RECREATIVAS

Seção I
Do Círculo Militar das Agulhas Negras (CIMAN)

Art. 472. O CIMAN, como entidade de atividades sociais e recreativas, tem por finalidade
congregar os oficiais que servem na AMAN e seus dependentes.
Art. 473. O CIMAN é regido por estatuto próprio, aprovado pelo Cmt AMAN, que é seu
Presidente de Honra.
Art. 474. Ao apresentar-se na AMAN pronto para o serviço, o oficial receberá do Aj G
uma proposta de adesão, que deverá ser entregue ao CIMAN, após seu preenchimento, caso o oficial
deseje integrar o quadro social.
Art. 475. A freqüência de cadetes ao CIMAN será regulada pelas NGA/CC, respeitadas as
normas internas do Clube.

Seção II
Do Clube de Subtenentes e Sargentos das Agulhas Negras (CSSAN)

Art. 476. O CSSAN, como entidade de atividades sociais e recreativas, tem por finalidade
congregar os subtenentes, os sargentos e seus respectivos dependentes.
Parágrafo único: poderão fazer parte do quadro social os cabos e taifeiros estabilizados, os
servidores civis e seus respectivos dependentes, desde que atendam as condições estatutárias.
Art. 477. O CSSAN é regido por estatuto próprio, aprovado pelo Cmt AMAN, que é seu
Presidente de Honra.
Art. 478. Ao apresentar-se no BCSv, pronto para o serviço, o S Ten ou Sgt receberá do S1
do Btl uma proposta de associação, que deverá ser entregue ao CSSAN, após seu preenchimento, caso o
graduado deseje integrar o quadro social.

CAPÍTULO XII
DAS OUTRAS PRESCRIÇÕES

Seção I
Do consumo de bebida alcoólica

Art. 479. O consumo de bebidas alcoólicas no interior da Academia somente será admitido
nas seguintes condições:
I - nas atividades sociais aprovadas pelo Cmdo AMAN;
II - nas recepções oficiais, conforme programação aprovada pelo Cmdo AMAN; ou
III - nas atividades de confraternização, mediante autorização do Cmt AMAN, a ser
solicitada pelo Ch setor responsável ao SCmt AMAN.

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Seção II
Da comissão de recepção no Portão Monumental e/ou Portão Lateral

Art. 480. O setor responsável por evento que conte com a participação de público externo
manterá uma comissão de recepção no Portão Monumental e/ou Portão Lateral para identificar, apor
crachás (se for o caso) e orientar os participantes, de maneira a desonerar a guarda do quartel de mais essa
atribuição.
§ 1º O itinerário dos portões ao local do evento será balizado e, sempre que possível,
evitará passar pela região dos parques.
§ 2º O crachá, quando utilizado, poderá apresentar o croqui do itinerário de que trata o § 1º .

Seção III
Da cessão de dependência e de material e prestação de apoio pela AMAN

Art. 481. Para pedido inopinado de cessão de dependência e de material e de prestação de


apoio pela AMAN, além do previsto nas NOSEG, o setor/curso/seção envolvido observará a seguinte
sistemática:
I - recebe o pedido por contato prévio e informal do interessado, tomando conhecimento
das condições de execução solicitadas;
II - não emite ao interessado qualquer expectativa positiva quanto à possibilidade de
atendimento;
III - encaminha o pedido à cadeia de comando da AMAN para decisão;
IV - aguarda a decisão da cadeia de comando; e
V - mantém contato com o interessado para informar a decisão e, se for o caso, as
condições da AMAN para o atendimento e orientações para a formalização do pedido.
§ 1º A cadeia de comando da AMAN não pode ser surpreendida com uma ligação direta do
interessado, informando que já realizou um contato prévio com o setor/curso/seção envolvido e que este
acenou positivamente para o atendimento do pedido.
§ 2º O setor/curso/seção, no momento do contato prévio, se julgar pelo não atendimento
informará seu parecer ao interessado nessa mesma oportunidade e, imediatamente, à cadeia de comando,
cessando qualquer providência posterior.

Seção IV
Das visitas de autoridades ou de comitivas, nacionais ou estrangeiras

Art. 482. As visitas de autoridades ou de comitivas, nacionais ou estrangeiras, para


conhecer a AMAN obedecerão, em princípio, ao seguinte roteiro básico:
I - cerimonial de recepção, de acordo com o Art. 21, quando for o caso;
II - palavras de boas-vindas do Cmt AMAN, no auditório do comando ou, dependendo do
efetivo, no TA ou AGM;
III - apresentação do vídeo institucional da AMAN;
IV - visita a dependências da AMAN de acordo com a programação;
V - assistência à entrada dos cadetes para o rancho do almoço, se for o caso;
VI - se for o caso, almoço na Sala Guararapes ou em outro local;
VII - troca de lembranças em local a critério da coordenação da visita; e
VIII - cerimonial de despedida, nas condições do Art. 22, quando for o caso.

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(Continuação do Adt Nr 001-Aj G, ao Bol Intr Nr 027/AMAN, de 9 FEV 15) 89

§ 1º As atividades serão reguladas em O Sv específica, a cargo da 3ª Sec/EMG, da 5ª


Sec/EMG ou de outro setor, conforme o caso.
§ 2º O roteiro a ser definido tem que estar de acordo com o nível da autoridade ou da
comitiva visitantes e com o objetivo da visita devendo ser, portanto, contextualizado.
§ 3º Eventos do roteiro poderão ser omitidos ou alterados conforme as condições de
execução de cada visita.
§ 4º Durante a visita, as atividades de ensino previstas no PGE não serão alteradas ou
suspensas.
§ 5º Em princípio, o cadete não participará de qualquer evento da visita que possa redundar
em falta a atividades de ensino previstas no PGE.
§ 6º Para efeito deste artigo, serão observadas as mesmas prescrições do Art. 23.

Seção V
Dos concursos

Art. 483. Os concursos porventura de responsabilidade da AMAN serão encargos dos


seguintes setores:
I - para a ECEME, a EsPCEx, a EsFCEx e capelão militar: DE; e
II - para a EsSA: BCSv;
§ 1º As atribuições e providências relativas a concurso público serão reguladas em O Sv
específica, a cargo do respectivo setor responsável.
§ 2º O setor responsável contará com o apoio dos demais setores.

Seção VI
Dos toques de clarim e corneta

Art. 484. Às quartas-feiras, todos os toques no Conjunto Principal serão executados por
clarim e, nos demais dias, serão executados por corneta.

Seção VII
Da comercialização de brindes alusivos à AMAN

Art. 485. A comercialização de brindes alusivos à AMAN será realizada:


I - sem fins lucrativos;
II - sob a supervisão da 5ª Sec/EMG; e
III - com a finalidade de divulgar a AMAN e o Exército junto aos públicos interno e
externo.
§ 1º O posto de vendas funcionará no saguão de entrada do AGM.
§ 2º A proposta, pela 5ª Sec/EMG, de criação de novos brindes será submetida à aprovação
do Cmt AMAN.
§ 3º As normas de funcionamento do posto de vendas são encargo da 5ª Sec/EMG,
submetidas à aprovação do Cmt AMAN, por intermédio do Ch DA.

Seção VIII
Do embarque e desembarque de mudanças no interior da AMAN

Art. 486. No embarque e desembarque de mudanças no interior da AMAN e área


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acadêmica, serão observadas as seguintes prescrições:


I - o responsável pela mudança:
a) deverá ligar-se com o Supe Dia Gu para informar a data prevista para o serviço, os
dados da transportadora, o endereço da apanha ou da entrega da bagagem e o acompanhante responsável;
b) orientará a transportadora para que se dirija ao PM, tanto na entrada quanto na saída da
AMAN, com vistas ao controle e aos registros necessários a serem realizados pela guarda daquele portão;
c) escoltará o caminhão de mudanças em seu deslocamento dentro da área acadêmica e
acompanhará todo o trabalho de mudança; e
d) em caso de seu impedimento, designará um responsável para realizar o previsto na letra
“c” deste inciso;
II - o Supe Dia Gu:
a) efetuará o registro das mudanças previstas para o dia determinado;
b) remeterá, diariamente, ao Cmt Gd PM, as fichas de mudanças previstas para o dia,
recolhendo-as no dia seguinte antes da passagem do serviço;
c) determinará que o Cmt Gd PM o informe na chegada e saída de qualquer caminhão de
transportadora de mudanças;
d) verificará o preenchimento correto das fichas e confirmará a presença do responsável;
e) lançará e anexará ao Livro de Partes a referida documentação;
f) na passagem do Sv, informará ao SCmt AMAN as mudanças que foram realizadas, com
ou sem alteração; e
g) no caso de qualquer ocorrência, impedirá a saída de qualquer caminhão de
transportadora de mudanças, sem as devidas providências e cumprimento das normas.

Seção IX
Do acidente e ocorrências com militar, servidor civil da AMAN e outros

Art. 487. Em caso de acidente com militares ou SC da AMAN, com militares de outras
OM do EB ou de outras forças, na guarnição de Resende e de fatos que tenham possíveis repercussões
para a AMAN, serão tomadas as seguintes medidas:
I - pelo Supe Dia Gu:
a) avisar às autoridades que têm providências a adotar:
1) SCmt AMAN e, posteriormente, elaborar uma parte especial;
2) Chefe de Polícia (Cmt BCSv ou seu substituto);
3) Ch Setor (ou substituto) do militar ou SC acidentado ou cuja ocorrência lhe seja afeta;
4) Médico-de-dia do HE, em caso de acidente;
5) Ch 5ª Sec/EMG, quando se tratar de acidente com vítima ou de fato que tenha possíveis
repercussões para a AMAN; no expediente pelo ramal 4576, e fora do expediente pelo Tel constante do
plano de chamada;
6) Ch 2ª Sec/EMG, quando se tratar de acidente com vítima ou de fato que tenha possíveis
repercussões para a AMAN, durante o expediente pelo telefone 3388- 4511 e nos dias e horários sem
expediente pelo Tel constante do plano de chamada. O Supe Dia Gu, deve informar ao militar de serviço
da 2ª Seção, além da ocorrência, os seguintes dados do (s) indivíduo (s) envolvido (s) no sinistro ou
ocorrência: NOME COMPLETO / NR DA IDENTIDADE / FILIAÇÃO / DATA E LOCAL DE
NASCIMENTO / TELEFONE PARA CONTATO; e
7) em caso de acidente de trânsito com militares, acionará a Polícia Rodoviária Federal, a
Polícia Rodoviária Estadual ou a Polícia Civil, conforme o local do acidente, as quais, dentro de suas
respectivas esferas de atribuições, deverão tomar as providências relativas a peritagem, levantamento de
dados, registros de ocorrência e exame de corpo de delito.
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b) acionar o Of Dia AMAN, inteirando-o do ocorrido, para que este fique ECD receber
novas informações, tomar as medidas cabíveis e, quando for o caso, ligar-se com o SCmt AMAN e
demais autoridades da cadeia de comando para prestar informações atualizadas;
c) deslocar-se para o local do acidente com elementos da PE;
d) aguardar a chegada do perito do BCSv (que será acionado pelo Chefe de Polícia), ao
local;
e) determinar a adoção das medidas preliminares para a elaboração do laudo pericial,
quando o acidente envolver Vtr militar, ou quando envolver o patrimônio da Academia (ou do EB);
f) determinar ao perito de dia a elaboração do respectivo registro de ocorrência;
g) informar ao Ch Div Log, em caso de necessidade de socorro de viatura;
h) informar ao Ch DA, em caso de haver vítima fatal em conseqüência do acidente; e
i) em caso de necessidade de apoio jurídico, acionar a Asse Jur AMAN.
II - Pelos setores acionados:
a) Ch Setor:
1) desembaraçar e tomar posição frente ao ocorrido;
2) contatar familiares do pessoal envolvido no acidente, quando for o caso;
3) tomar medidas administrativas de orientação aos familiares e as decorrentes da extensão
do acidente, quando for o caso;
4) apoiar aos acidentados e aos familiares, de forma permanente e contínua, quando for o
caso;
5) providenciar alimentação e hospedagem para os familiares do acidentado (sem ônus
inicial); e
6) manter o SCmt AMAN informado da evolução dos acontecimentos.
b) Diretor do HE:
1) providenciar a presença de um médico para fazer o acompanhamento, quando for o
caso;
2) emitir parecer ao Cmt AMAN e manter o SCmt AMAN informado; e
3) assessorar o Cmdo AMAN no tipo de evacuação do acidentado, quando for o caso.
c) Cmt BCSv (Ch Polícia):
1) desembaraçar a(s) vítima(s) e a(s) viatura(s), quando for o caso;
2) assessorar o Cmdo AMAN nos aspectos referentes à sua esfera de atribuições;
3) providenciar o acompanhamento pela PE e a perícia técnica, quando envolver viatura
militar ou material da Fazenda Nacional;
4) determinar a elaboração do laudo pericial, quando o acidente envolver Vtr militares, ou
quando ocorrer na área acadêmica ou ainda, quando envolver material da Fazenda Nacional; e
5) encaminhar o registro de ocorrência ao Cmdo AMAN.
d) Ch Asse Jur: prestar o assessoramento necessário, quando for o caso.
e) Ch 5ª Sec/EMG: inteirar-se do ocorrido para prestar os esclarecimentos e informações,
em particular, aos órgãos de comunicação.
III - Prescrições diversas:
a) os militares que estiverem prestando apoio cerrado não deverão se pronunciar a respeito
de assuntos técnicos (tipo de evacuação, parecer técnico, peritagem); estes serão de alçada dos Ch de
setores que possuem a competência para tal e que irão assessorar a decisão do Cmt AMAN; e
b) em caso de acidente de trânsito com militares e diante de qualquer indício de
embriaguez alcoólica por parte dos envolvidos, o Supe Dia Gu, deverá solicitar a realização do teste do
bafômetro ou que um médico proceda o exame de dosagem de teor alcoólico no sangue e/ou ateste o
estado de embriaguez; em se tratando de civil, o encaminhamento deve ser feito, sempre que possível, por
intermédio da Polícia.
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Seção X
Do acidente com óbito

Art. 488. Em caso de acidente com óbito de militares ou de SC da AMAN, de militares de


outras OM do EB ou de outras Forças, na área de jurisdição da AMAN, compete ao Supe Dia Gu adotar
as medidas preconizadas no inciso I do Art 487.
Art 489. O chefe do setor, ao qual pertencia a vítima, deverá adotar as seguintes medidas:
I - designar um responsável por liberar o corpo, determinando que o mesmo adote os
procedimentos a seguir:
a) ter em mão os seguintes documentos da vítima: identidade ou carteira nacional de
habilitação, CPF e, se for possível, obter os seguintes dados pessoais:
1) filiação e se os genitores são vivos;
2) se é casado (nome do cônjuge);
3) se tem filhos (quantidade, sexo e idade);
4) se deixa bens;
5) OM onde serve;
6) endereço residencial ou da OM onde serve; e
7) local onde será realizado o sepultamento.
b) dirigir-se ao IML da localidade onde foi registrada a ocorrência, para identificar o corpo
por meio da foto dos documentos supracitados e, após o reconhecimento da vítima, agilizar o exame
cadavérico realizado pelo médico legista de plantão, visando à liberação do corpo;
c) se possível, mandar verificar o índice de teor alcoólico no organismo do motorista
(exigência das companhias de seguro);
d) adotar providência para que no laudo cadavérico, realizado pelo médico legista, não
constem dados pessoais da vítima ou do declarante com abreviaturas, pois impossibilitará a confecção da
guia de sepultamento e do atestado de óbito por parte do cartório;
e) após o recebimento do laudo de exame cadavérico (documento para a liberação do
corpo), feito pelo legista, dirigir-se à delegacia onde foi registrada a ocorrência, para oficializar o referido
laudo (carimbo e assinatura do policial de plantão); e
f) apresentar o laudo de exame cadavérico ao cartório da localidade onde ocorreu o
sinistro, para a confecção da guia de sepultamento e do atestado de óbito; nesta etapa, serão solicitados os
dados pessoais citados no item 1) da letra a). Observar que os referidos dados pessoais, exceto o endereço
e o local de sepultamento, não inviabilizarão a confecção da guia de sepultamento.
II - verificar se a vítima, que veio a falecer, é segurada do FAM SEGURO DECESSOS ou
similar; caso positivo, comunicar de imediato para que a seguradora tome as providências relativas aos
serviços de assistência;
III - caso o militar não possua o seguro decessos ou similar, acionar o Aj G para que o
mesmo adote providências junto ao Sv Sepultamento da 1ª RM, para as medidas decorrentes;
IV - contatar a funerária indicada pela seguradora conveniada ou pela 1ª RM para as
providências cabíveis (preparação do corpo, remoção etc) e, por meio de contato com os familiares da
vítima, definir o tipo de urna funerária, o local do sepultamento e solicitar as roupas para vestir o falecido;
V - acionar o Capelão Militar e o HE para proporcionar atendimento espiritual, médico e
psicológico aos familiares durante os atos fúnebres, se for o caso; e
VI - inventariar os bens dos envolvidos e mantê-los sob sua guarda até sua entrega aos
familiares.

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Parágrafo único: Caso a vítima não pertença ao efetivo da AMAN, caberá ao


Subcomandante designar o setor que assumirá os encargos do artigo anterior.

Seção XI
Da utilização de bolsas, mochilas ou similares

Art 490. O militar fardado, transitando em via pública, somente poderá transportar
bolsas, mochilas ou similares nas cores preta, verde-oliva ou de padrão camuflado, contendo
exclusivamente inscrições de identificação do Exército ou de qualquer de suas organizações
militares.
Art. 491. As bolsas, mochilas ou similares deverão ser transportadas em uma das
mãos, ficando proibido o seu uso nas costas ou a tiracolo, bem como a utilização de “pochetes” ou
similares em volta da cintura, ou ainda, de quaisquer outras peças ou equipamentos, inclusive
eletrônico (exceto telefone celular), sobrepostos ao uniforme.
Art. 492. Quando transitando em motocicleta ou bicicleta o militar fardado está
autorizado a transportar a mochila ou similar nas costas.

Seção XII
Do uso de cobertura

Art. 493. O uso de cobertura é obrigatório para os militares que se deslocam fardados
em viaturas, civis ou militares, no interior de toda a área do aquartelamento deste estabelecimento de
ensino, sendo facultativo o seu uso fora da área acadêmica pelos militares embarcados em viaturas
civis.

Seção XIII
Da entrada na área dos parques

Art. 494. É proibida a entrada de veículos automotores particulares de taifeiros, cabos


e soldados não estabilizados e de funcionários das empresas terceirizadas na área dos parques,
devendo os mesmos estacionar seus veículos nas áreas existentes no BCSv, no pavilhão Pratti de
Aguiar ou no estacionamento existente na Avenida General Cardoso de Aguiar, em frente ao campo
de pólo e atrás da agência da EBCT (Correios).

Parágrafo único: É autorizada a entrada de veículos automotores dos fornecedores dos


diversos setores localizados na área dos parques, com a finalidade exclusiva de realizar entrega de
material e respeitando o contido nos artigos 385, inciso II e 386 destas NGA.

Seção XIV
Reprodução de obras literárias

Art. 495. Está autorizada a extração de cópias de pequenos trechos, como capítulos de
livros e artigos de periódicos ou de revistas científicas, mediante solicitação individualizada do
interessado para uso próprio, sem finalidade lucrativa.
Art. 496. Está autorizada a reprodução integral das seguintes categorias de obras
publicadas:
I – esgotadas, sem publicação há mais de 10 anos;

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II – estrangeiras, indisponíveis no mercado nacional;


III - de domínio público, ou seja, aquelas cujo prazo, referido a 1º de janeiro do ano
subseqüente, de 70 anos de proteção aos direitos autorais já decorreu, levando-se em conta a primeira
publicação das obras anônimas e pseudônimas ou a morte do autor;
IV - de autores falecidos, sem sucessores legais;
V - de autor desconhecido; e
VI - nas quais constem expressa autorização para reprodução.

Seção XV
Centro de Capacitação Física Capitão Cláudio Coutinho

Art. 497. O Centro de Capacitação Física, localizado na SEF, tem por finalidade a recuperação dos
usuários com lesões musculares e o fortalecimento muscular das regiões lesadas.
Art. 498. Terão direito ao uso do Centro de Capacitação os seguintes usuários:
I – militares, de todos os postos e graduações, exceto cabos e soldados, da ativa, servindo na
AMAN;
II – servidores civis da AMAN;
III – dependentes de militares e servidores civis da AMAN;
IV – militares da reserva vinculados à SIP/AMAN e seus dependentes;
V – cabos e soldados, mediante encaminhamento médico;
VI – militares de outras guarnições; e
VII – civis convidados.
Parágrafo único: O usuário deverá apresentar atestado médico informando sobre a sua habilitação
para a realização das atividades e assinar um termo de responsabilidade sobre a realização das mesmas e
pela substituição do material por ele danificado.
Art. 499. Os horários de funcionamento são os seguintes:
I – de 0730h às 11h30h e de 1900h às 2100h, de 2ª à 6ª feira – todos os usuários, exceto cadetes;
II – de 1530h às 1730h, de 2ª à 6ª feira – somente cadetes e militares do HE; e
III – de 1330h às 1530h, de 2ª à 6ª feira – manutenção.
Art.500. O traje previsto para a prática das atividades deverá ser condizente com sua execução:
I – militares – 5º A, completo; e
II – militares da reserva, dependentes e civis – camiseta/blusa, bermuda/short e tênis.

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CROQUI DAS DEPENDÊNCIAS DO CP I E CP II

PTM

PMMM

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LEGENDA

A: Grande Galeria (1o piso) D: Refeitório de Cadetes do CP I (1o piso) O: Ala da Cia Comunicações (1o piso)
Salas de Aula (2o e 3o pisos) Biblioteca Acadêmica (3o piso) Ala do Esq Cavalaria (2o piso)
Estado-Maior do CC (4o piso) Ala da Cia Infantaria (3o piso)
Alojamento de Of Sp (4o piso) E: Rancho (1o piso)
Refeitório de Oficiais (2o piso) P: Ala da Cia Intendência (1o piso)
A1: Estado-Maior/Of Dia AMAN (1o piso) Salão de Provas (3o piso) Ala do Esq Cavalaria (2o piso)
Saguão Dom João VI (1o piso) Ala da Cia Infantaria (3o piso)
Sala de Visitas (1o piso) F: Ala da 2a Cia C Bas (1o piso)
Saguão Rio Branco (1o piso) Ala da 1a Cia C Avcd (2o piso) Q: Ala da Cia Intendência (1o piso)
Saguão Benjamin Constant (2o piso) Ala de Visitantes (3o piso) Ala da Bia Artilharia (2o piso)
Assessoria Jurídica (2o piso) Ala Mista (3o piso)
G: Ala da 4a Cia C Bas (1o piso)
Saguão Marechal Trompowsky (3o piso)
Ala Mista C Avcd (2o piso) R: Ala da Bia Artilharia (1o piso)
Sala dos Professores (3o piso)
Ala da Cia Infantaria (3o piso) Ala da Cia Engenharia (2o piso)
Saguão Duque de Caxias (4o piso)
Ala da Cia Material Bélico (3o piso)
Gab do Comandante do CC (4 o piso) H: Ala Mista C Bas (1o piso)
Ala da 2a Cia C Avcd (2o piso) S: PI/5 e Posto Médico do CC (1o piso)
A2: Anf 101 (1o piso)
Ala da Cia Infantaria (3o piso) Laboratórios de Informática (2o piso)
Anf 201 (2o piso)
Laboratórios de Idiomas (3o piso)
Anf 301 (3o piso) I: Ala da 3a Cia C Bas (1o piso)
Ala da 3a Cia C Avcd (2o piso) T: Refeitório de Cadetes do CP II (1o piso)
A3: Estação Rádio (4o piso)
Ala da Cia Infantaria (3o piso) Biblioteca (3o piso)
Arquivo Geral (5o piso)
Serviço de Telefonia (6o piso) J: Ala da 1a Cia C Bas (1o piso) T1: Cassino da SAM (2o piso)
Ala da 4a Cia C Avcd (2o piso) Anexo ao Salão de Provas (3o piso)
B: Sociedade Acadêmica Militar (1o piso)
Ala da Cia Infantaria (3o piso)
Grupos e Associações Desportivas (1o piso) U: SMAV (1o piso)
Apartamentos Históricos (3o piso)
Salas de Aula e Laboratórios de Química (2o piso) DE (2o e 3o pisos)
Salas de Aula e Laboratórios de Física (3o piso) K: Divisão Administrativa
V: Estado-Maior/Sp Dia Gu (1o piso)
Salas de Aula e Laboratórios de Mecânica (4o piso)
L: Serviço de Aprovisionamento e seus Anexos SPAD (2o piso)
Seção Psicotécnica e SSOE (4o piso)
(1o e 2o pisos) Divisão de Ensino (3o piso)
B1: Barbearia (5o piso) Refeitório de Praças (2o piso)
X: EMG, Ajudância Geral, SGDP e SPC (2o piso)
o
o
B2: Anf 102 – Cordolino (1 piso) L1: Lanchonete Acadêmica e ACP (2 piso) Comando da AMAN (3o piso)
Anf 202 (2o piso)
M: Caldeiras Z: Teatro Acadêmico
Anf 302 (3o piso)
N: Lavanderia Acadêmica Foyer inferior (1º piso)
C: Auditório General Médici Foyer intermediário (2º piso)
Foyer Superior (3º piso)

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DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA - INTRAMAN

TODOS OS SETORES DA AMAN 01

Revisão:
Subcomandante da AMAN – Cel Cav HÉRACLES ZILLO

Comissão Editorial:
Ajudância-Geral – Cel Eng ALVARO LUÍS BERTO MIRANDA
2º Sgt WILLIAM DA CUNHA

Assessoria Especial – Cel R/1 CARLOS ROBERTO PERES

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