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SUPERAÇÃO DE
PRECEDENTES
DA NECESSÁRIA VIA PROCESSUAL E O USO DA
RECLAMAÇÃO PARA SUPERAR E INTERPRETAR
PRECEDENTES
Londrina/PR
2020
© Direitos de Publicação Editora Thoth. Londrina/PR.
www.editorathoth.com.br
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Diagramação e Capa: Editora Thoth
Revisão: os autores. Editor chefe: Bruno Fuga
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CDD 341.46
1. Direito, cultura e ritual, Trad. Sérgio Arenhart e Gustavo Osna, São Paulo: Marcial Pons, 2014, p.
63.
originalmente pelo juiz do (passado) recurso repetitivo, mas que pelos seus guias
(ratio decidendi) serão orientados.
Como disse Micheli Taruffo,2 é um passo muito grande ir da análise
da “jurisprudência” para a análise do “precedente”, e não é apenas uma
mutação linguística, mas uma orientação muito mais analítica e interessada
em aprofundar os mecanismos pelos quais a decisão influi sobre uma
decisão de um caso posterior, indagando suas razões e justificativas.
E a tese de Bruno Fuga não tem como foco a formação e aplicação
do precedente, estes são a compreensão de base para sua incursão, que é
o momento da superação do entendimento (overruling) e seus instrumentos
de efetivação. Afinal, pensar em um sistema que orienta decisões futuras
(rectius: de maneira vinculante, em várias hipóteses) tem um dever
fundamental também com o reconhecimento da evolução, de modificação, que
não desqualifica a vinculatividade, ao contrário, quanto mais preocupação
houver com os instrumentos de superação é porque o efeito vinculante
estará presente.
O ano de 2004 para o sistema brasileiro foi muito importante, porque
a Emenda Constitucional 45 trouxe a súmula vinculante que teve um papel
decisivo não tanto na quantidade de súmulas editadas com esta característica
pelo Supremo Tribunal Federal, mas por ser um divisor de águas em
relação às decisões de Cortes de Vértice que podem e devem orientar e ser
impositivas, horizontal e verticalmente, nas suas soluções e neste momento
me lembro de ter tratado das vantagens, riscos e a necessidade de um
contraditório de natureza coletiva, nestes casos, como também ter aberto
o artigo com a seguinte questão: “A eternização de um posicionamento
não deve ser combatida com o mesmo vigor que a eternização de uma
divergência? (...) nos limites deste trabalho três pontos serão analisados: a)
os efeitos deletérios da divergência; b) os riscos do congelamento de um
posicionamento, e c) a necessidade de um contraditório social em razão da
solução de natureza coletiva que é imposta pela súmula vinculante.”3
A resposta parece ser sim, a eternização de um posicionamento deve
ser combatida com o mesmo vigor que na eternização da divergência. E
após 16 anos, com tantas mudanças e ampliação de instrumentos, a pergunta
continua atual.
Mergulharemos no caos, se os julgadores, sem legitimidade e
instrumentos seguros, passarem a confundir os instrumentos de distinção
e superação, que inclusive têm destinatários e funções diversas ou, o que é
2. “Dimensiones del precedente judicial”, in Páginas sobre Justicia Civil, Marcial Pons: Madrid,
2009, p. 541.
3. “Sumula vinculante: solução concentrada: vantagens, riscos e a necessidade de um contraditório
de natureza coletiva (amicus curiae)”, in Reforma do Judiciário, São Paulo: RT, 2005.
pior, ocorrer a negação da revogação de precedentes desgastados, o que
sepultará o devido processo legal, afinal a segurança jurídica não está na
imutabilidade, mas sim na existência de caminhos tanto da estabilidade,
quanto da evolução.
Benjamin N. Cardoso, no seu The nature of the judicial process, advertiu
que “o direito deve ser estável, e contudo não pode permanecer imóvel (...)
só vos posso advertir que aquele que observar um e deixar de honrar o outro
está reverenciando falsos deuses e conduzindo seus seguidores a caminhos
errados. A vitória não é para os partidários de uma lógica inflexível e nem
para os niveladores de todas as regras e precedentes, mas é para aqueles que
souberem fundir essas duas tendências numa adaptação a um fim ainda que
imperfeitamente discernido”.4
Quanto maior o rigor na observância do precedente, mais relevância
assume o papel dos instrumentos para superação e Bruno Fuga, com
refinamento e espírito questionador, analisa este espectro, passando não
apenas pelo efeito retroativo, mas também o prospectivo, estudando a sinalização
por parte do julgador para eventual alteração de entendimento consolidado
e o emprego de antecipatory overruling, bem como instrumentos de estímulo à
reflexão e recorribilidade a partir de pronunciamentos de órgão julgadores
inferiores com ressalva de entendimento (desapprove precedent), utilização
de recursos e, especialmente, da reclamação; afinal, um precedente pode
em algum momento ser eliminado ou substituído, porém, para não haver
o criticado engessamento, “se” isto é possível no Brasil, “quando”, “quais
os requisitos” e “por quais instrumentos” são as perguntas que a tese se
propõe a responder.
Aproveitem a leitura, dialogando com os pensamentos do autor...
4. A natureza do processo (The nature of the judicial process), trad. Lêda Boechat Rodrigues. São
Paulo: Cia Editora nacional, 1943, p. 198.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..............................................................................................21
CAPÍTULO 1
TRADIÇÕES JURÍDICAS, O SISTEMA DE PRECEDENTES E
INSTITUTOS FUNDAMENTAIS .............................................................25
1.1 Common law ...............................................................................................26
1.1.1 Início ...................................................................................................26
1.1.2 Evolução .............................................................................................29
1.2 Stare decisis ................................................................................................35
1.2.1 Common law e stare decisis ....................................................................35
1.2.2 Início do stare decisis ...........................................................................37
1.2.3 Evolução do stare decisis ....................................................................42
1.2.4 Ano de 1966, overruling e a superação dos entendimentos firmados
nos precedentes...........................................................................................44
1.2.5 Há sanção por não seguir precedentes? .........................................46
1.2.6 Críticas ao stare decisis ........................................................................48
1.3 Civil law ....................................................................................................50
1.4 Ratio decidendi e obiter dictum ....................................................................58
1.4.1 Doutrina clássica sobre o tema .......................................................63
1.4.2 A necessária interpretação do texto ...............................................67
1.4.3 Narrowest grounds ................................................................................72
1.5 Distinguishing .............................................................................................76
CAPÍTULO 2
PRECEDENTES E TÉCNICAS PARA SUPERAÇÃO DO
ENTENDIMENTO .......................................................................................85
2.1 Segurança jurídica versus necessidade de superação .........................86
2.2 Superação do entendimento (overruling)...............................................94
2.2.1 Practice Statement em 1966 .................................................................97
2.2.2 Critérios para a superação do entendimento ..............................100
2.3 Restringir sem revogar (overriding) ......................................................105
2.4 Narrowing (precedente ambíguo) ......................................................106
2.5 Superação parcial do entendimento (overturning) ..........................108
2.6 Transformação (transformation) ............................................................109
2.7 Superação furtiva (stealth overruling) ....................................................111
2.8 Sub silentio overruling, implied overruling ou indirect overruling ................114
2.9 Distinção inconsistente (inconsistent distinctions) .................................117
2.10 Undermining (esvaziar o precedente) .................................................118
2.11 A superação do entendimento firmado em “precedente” no Brasil
– breves anotações ......................................................................................119
2.11.1 Possibilidade de superação do entendimento ...........................119
2.11.2 Abordagem inicial entre Código de Processo Civil de 2015 e
common law...................................................................................................122
2.11.3 Critérios para superação do entendimento no ordenamento
jurídico ........................................................................................................123
CAPÍTULO 3
EFEITOS DA SUPERAÇÃO DO ENTENDIMENTO
(OVERRULING) ..........................................................................................127
3.1 Técnica da sinalização ou julgamento-alerta ....................................127
3.2 Superação antecipada ...........................................................................132
3.3 Superação do entendimento e efeito retrospectivo .........................144
3.3.1 Efeito retrospectivo no Brasil .......................................................146
3.4 Superação do entendimento e efeito prospectivo ...........................147
3.4.1 Aplicabilidade do efeito prospectivo no Brasil ...............................154
3.4.2 Momento e quórum ..........................................................................159
3.5 Pure prospective overruling.........................................................................161
CAPÍTULO 4
O SISTEMA DE “PRECEDENTES” NO DIREITO BRASILEIRO.
UMA NECESSÁRIA RACIONALIZAÇÃO E FUNÇÃO DAS
CORTES SUPERIORES .............................................................................165
4.1 Aspectos gerais sobre decisões com grau de vinculatividade no Brasil ...165
4.1.1 Assentos no direito português e origens no Brasil ....................166
4.1.2 Maior carga vinculativa do direito jurisprudencial .....................168
4.1.3 Característica do efeito vinculativo do direito jurisprudencial
(“precedentes”) no Código de Processo Civil de 2015.......................173
4.1.4 Quadro de grau de vinculatividade dos “precedentes” no Código
de Processo Civil.......................................................................................179
4.2 O Código de Processo Civil de 2015 e considerações sobre
a vinculatividade das decisões ....................................................................182
4.2.1 Controle concentrado de Constitucionalidade ...........................182
4.2.2 Súmulas vinculantes ........................................................................190
4.2.3 Incidente de assunção de competência ........................................194
4.2.4 Incidente de resolução de demandas repetitivas ........................195
4.2.4.1 Crítica............................................................................................197
4.2.4.2 Possível superação do entendimento. Não legitimidade da parte
requerer.....................................................................................................201
4.2.4.3 Considerações finais...................................................................206
4.2.5 Recurso especial e recurso extraordinário repetitivo .................206
4.2.5.1 Decisão de afetação, fixação da tese jurídica e princípio da
congruência.............................................................................................208
4.2.6 A orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem
vinculados ..................................................................................................210
4.2.7 Súmulas simples...............................................................................212
4.2.8 Repercussão geral ............................................................................217
4.2.9 Embargos de divergência ...............................................................220
4.3 Funções das cortes superiores na “perspectiva brasileira” e conclusões
propositivas parciais ...................................................................................222
4.3.1 Premissas ..........................................................................................223
4.3.2 Por que precedentes? ......................................................................223
4.3.3 Qual carga vinculativa deve ser atribuída às decisões das cortes
superiores? .................................................................................................226
4.3.3.1 Precedentes são obrigatórios?...................................................231
4.3.3.2 Função obrigatória e persuasiva................................................232
4.3.3.3 A interpretação............................................................................236
4.3.3.4 A interpretação e a função dos casos sucessivos....................238
4.4 Função de realizar superação do entendimento e revisão de tese
jurídica ..........................................................................................................243
4.5 A escolha do caso piloto e o processo de formação dos “preceden-
tes” ................................................................................................................244
4.6 Mitologia e paradoxo ...........................................................................247
4.7 Considerações parciais .........................................................................249
CAPÍTULO 5
MEIOS AUTÔNOMOS DE IMPUGNAÇÃO DE DECISÕES
JUDICIAIS E IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA. NOVOS PARADIGMAS...................................................251
5.1 Ação rescisória com fundamento no art. 966, inciso V e §5, art. 525,
§15, e a impugnação ao cumprimento de sentença ...............................252
5.1.1 Rescisória por violar manifestamente norma jurídica no tem-
po ................................................................................................................252
5.1.1.1 Súmula 343 do STF.....................................................................258
5.1.2 Rescisória por distinção incorreta do “precedente” ..................261
5.1.3 Impugnação ao cumprimento de sentença ou rescisória por
decisão de inconstitucionalidade pelo STF ...........................................263
5.1.4 Coisa julgada, declaração de inconstitucionalidade e alteração de
precedente ..................................................................................................266
5.1.5 Eventual prazo para rescisória da coisa julgada após declaração de
inconstitucionalidade................................................................................271
5.2 Reclamação e seus novos paradigmas ...............................................273
5.2.1 Aplicabilidade nos casos específicos ............................................279
5.2.1.1 Súmula vinculante e decisão do Supremo Tribunal Federal em
controle concentrado de constitucionalidade (988, III)....................280
5.2.1.2 Incidente de resolução de demandas repetitivas e incidente de
assunção de competência (IAC) (988, IV)...........................................281
5.2.1.3 Recursos extraordinário ou especial repetitivo (988, IV, §5º,
II)...............................................................................................................282
5.2.1.4 Recurso extraordinário com repercussão geral reconhecida ou
revisar jurisprudência em sede de repercussão geral..........................283
5.2.1.5 Súmulas e orientação do plenário.............................................284
5.2.1.6 Aplicação indevida da tese jurídica, sua não aplicação (988, §4º)
e a reclamação 36.476 do STJ................................................................284
5.2.1.7 Instrumento de interpretação....................................................289
5.2.1.8 Evolução interpretativa..............................................................291
5.2.1.9 Preservar a competência do tribunal (988, I) e Reclamação n.º
4.374 no STF............................................................................................292
5.2.1.10 Síntese do efeito substitutivo versus efeito
mandamental...........................................................................................292
5.3 Considerações finais .............................................................................294
CAPÍTULO 6
O SISTEMA RECURSAL NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE
2015 E SEU POSSÍVEL ENGESSAMENTO DO DIREITO ...........297
6.1 O recurso especial e o recurso extraordinário .................................297
6.2 O agravo interno ..................................................................................300
6.3 O agravo de destrancamento de recurso especial e recurso
extraordinário ..............................................................................................300
6.4 Regimentos internos do STJ e STF ...................................................303
6.5 Ausência de via recursal para a parte requerer a superação do
entendimento firmado no “precedente” .................................................305
CAPÍTULO 7
POR UMA (DES) NECESSÁRIA VIA DE SUPERAÇÃO DO
ENTENDIMENTO FIRMADO EM “PRECEDENTES” .................309
7.1 Considerações e notas conclusivas iniciais. A necessidade de estudo
da superação do entendimento .................................................................309
7.1.1 O pilar da segurança jurídica e necessária previsibilidade .........309
7.1.2 “Precedentes” e imprescindibilidade de pensar na superação do
entendimento.............................................................................................312
7.1.3 A interpretação e as cláusulas abertas ..........................................319
7.1.4 Ideologia, racionalidade e política.................................................320
7.1.5 Ausência de técnica para a parte requerer superação do
entendimento.............................................................................................326
7.2 Ideias propositivas para superação do entendimento firmado em
“precedentes” no Código de Processo Civil de 2015 ...........................334
7.2.1 Tribunal admitir recursos excepcionais antevendo probabilidade
de mudança ................................................................................................335
7.2.2 Superação do entendimento por meio de decisões dos tribunais
recorridos (anticipatory overruling) .............................................................337
7.2.2.1 Explicação do tema....................................................................337
7.2.2.2 Ausência de previsão legal Código de Processo Civil de
2015...........................................................................................................338
7.2.2.3 A superação antecipada (anticipatory overruling) .......................338
7.2.2.4 Críticas da possibilidade de superação do entendimento pelos
tribunais....................................................................................................341
7.2.2.5 Síntese para o ordenamento jurídico brasileiro......................342
7.2.3 Superação do entendimento no primeiro grau de jurisdição ...343
7.2.4 Superação do entendimento por emenda constitucional ou leis
infraconstitucionais...................................................................................346
7.2.5 Ressalva de entendimento (disapprove precedent) ....................348
7.2.6 Novo recurso especial da decisão proferida em agravo interno
(art. 1.030, §2º) para superação do entendimento ..................................350
7.2.7 Novo recurso extraordinário da decisão proferida em agravo
interno (art. 1.030, §2º) para superação do entendimento ....................352
7.2.8 Agravo de destrancamento (art. 1.042) da decisão do agravo
interno do art. 1.030, §2º .........................................................................353
7.2.9 “Petição” dirigida ao tribunal para pedido de superação .............354
7.2.10 Agravo e voto do Ministro Teori Zavascki na QO no Ag 1154599
no STJ .........................................................................................................357
7.2.11 Embargos de declaração ..............................................................359
7.2.12 O julgamento de alerta .................................................................360
7.2.13 Ação rescisória...............................................................................360
7.2.14 Reclamação por usurpação de competência .............................361
7.2.15 Reclamação quando deveria ter sido superado (art. 988, §4º) 363
7.2.16 Reclamação nº. 4.374/PE e Reclamação 20.628/BA no STF.
Evolução interpretativa..................................................................................365
7.2.17 Proposta de alteração legislativa? ................................................368
CONCLUSÃO ...............................................................................................375
REFERÊNCIAS ............................................................................................383
INTRODUÇÃO
TRADIÇÕES JURÍDICAS, O
SISTEMA DE PRECEDENTES E
INSTITUTOS FUNDAMENTAIS
1.1.1 INÍCIO
O termo common law (ou comune ley3) tem ligação com todas as
tradições jurídicas que adotaram o histórico sistema jurídico inglês, dentre elas
Inglaterra e os Estados Unidos da América. Esta tradição é então adotada
atualmente no País de Gales, Irlanda do Norte, Irlanda, Estados Unidos
da América (exceto Louisiana), Canadá (exceto Quebec), Austrália, Nova
Zelândia, África do Sul e Índia.4
3. Expressão utilizada por DAVID, René. O direito inglês. 2. ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2006,
p. 4.
4. MERRYMAN, John Henry; PERDOMO, Rogelio Pérez. A tradição da civil law: uma introdução
aos sistemas jurídicos da Europa e da América Latina. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed.
2009, p. 23; CRAMER, Ronaldo. Precedentes judiciais: teoria e dinâmica. 1 ed – Rio de Janeiro:
Forense, 2016, p. 23.
“tradição jurídica” é o termo adotado por Merryman e Pérez-Perdomo em contraposição ao
termo “sistema jurídico”. MERRYMAN, John Henry; PERDOMO, Rogelio Pérez. A tradição
da civil law: uma introdução aos sistemas jurídicos da Europa e da América Latina. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris Ed. 2009, p. 21.
Tradições jurídicas, o sistema de precedentes e institutos fundamentais 27
8. SÉROUSSI, Roland. Introdução ao direito inglês e norte-americano. – São Paulo: Landy Editora,
2006, p. 29.
9. “The first Angevin rulers, Henry II, Richard the Lionhearted, and John, along with their
ministers and judges, created the legal system;” (do original) HOUGUE, Arthur R. Originis of the
common law. Liberty fund. Indianapolis. 1966, p. 33.
10. TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente judicial como fonte do direito. - São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2004, p. 151; CIMARDI, Cláudia Aparecida. A jurisprudência uniforme e os
precedentes no Novo Código de Processo Civil brasileiro. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2015, p. 38.
11. PRICE, Polly J. Natural Law and Birthright Citizenship in Calvin’s Case (1608). 1997.
Ìntegra Calvin’s Cases disponível da decisão em https://www.constitution.org/coke/Calvins_Case-
7_Coke_Report_1a_77_ER_377.html
Sobre o tema, Pound: “Our judicial organization, then, and the great body of our American
common law are the work of the last quarter of the eighteenth century and the first half of
the nineteenth century.” “Nossa organização judicial, então, e o grande corpo de nosso common
law americano é o trabalho do último quarto do século XVIII e da primeira metade do século
XIX.” (tradução livre) POUND, Roscoe. The Spirit of the Common Law. College of Law, Faculty
Publications. University of Nebraska. Marshall Jones Company. 1921, p. 114.
Sobre influências de Edward I, leia HOUGUE, Arthur R. Originis of the common law. Liberty
fund. Indianapolis. 1966, p. 67 e ss.
Considerado um trabalho pioneiro de publicação sobre o common law HALE, Matthew. The
History of the Common Law of England. London. 1713, livro disponível na íntegra no google.play
12. HOUGUE, Arthur R. Originis of the common law. Liberty fund. Indianapolis. 1966, p. 4.
Tradições jurídicas, o sistema de precedentes e institutos fundamentais 29
1.1.2 EVOLUÇÃO
13. DUXBURY, Neil. The Nature and Authority of Precedent. Cambridge University Press. Edição do
Kindle. 2008, p. 36.
14. Legal history: the year books. http://www.bu.edu/law/faculty-scholarship/legal-history-the-year-
books/; BU School of Law, em página sobre Legal History: The Year Books, disponibilizou todos
year books: http://www.bu.edu/phpbin/lawyearbooks/search.php
“The earliest reports of particular cases appeared between 1275 and 1535 in what are known
as The Year Books.” “Os primeiros relatos de casos particulares apareceram entre 1275 e 1535
nos chamados Year Books.” (tradução livre) SLAPPER, Gary; KELLY, David. The english legal
system. Eighth edition. Routledge-Cavendish, 2006, p. 76.
15. TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente judicial como fonte do direito. - São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2004; SOUZA, Marcelo Alves Dias de. Do precedente judicial à súmula vinculante.
Curitiba: Juruá, 2006, p. 105.
16. RICHARDSON, H. G. Year Books and Plea Rolls as Sources of Historical Information. Transactions
of the Royal Historical Society. vol. 5, 1922, pp. 28–70; BOLLAND, William Craddock. The
Year Books. Cambridge. 1921.
17. The National Archives’ catalogue. Court of Common Pleas: Plea Rolls. https://discovery.
nationalarchives.gov.uk/details/r/C5417.
30 SUPERAÇÃO DE PRECEDENTES
da necessária via processual e o uso da reclamação para superar e interpretar precedentes
18. ESS III, Henry N. The sixteenth century english lawyer’s library. A Talk Given at the Association of
the Bar of the City of New York November 28, 1978. Harvard Law Shool.
19. RICHARDSON, H. G. Year Books and Plea Rolls as Sources of Historical Information. Transactions
of the Royal Historical Society. vol. 5, 1922, pp. 28–70; BOLLAND, William Craddock. The
Year Books. Cambridge. 1921, p. 28.
20. Do original, “Y.B. 32 & 33 Edward I (Rolls Series), 32, in “that the judgment to be given by you
will be hereafter an authority in every quare non admisit in England”; Y.B. 33 & 35 Edward I
(Rolls Series) “and consider this henceforth as a general rule”. PLUCKNETT, Theodore Frank
Thomas. A Concise History of the Common Law, 1956.
21. VIANA, Antônio Aurélio de Souza. Precedentes: a mutação no ônus argumentativo / Antônio
Aurélio de Souza Viana, Dierle Nunes. Rio de Janeiro: Forense, 2018, p. 46.
22. DUXBURY, Neil. The Nature and Authority of Precedent. Cambridge University Press. Edição do
Kindle. 2008, p.33/34.
23. DUXBURY, Neil. The Nature and Authority of Precedent. Cambridge University Press. Edição do
Kindle. 2008, p. 33/34.
REFERÊNCIAS
$//(1 &DUOHWRQ .HPS Law in the Making. Oxford University Press. 3.ª, 1927.
Disponível na íntegra a digitalizado em: https://archive.org/details/in.ernet.
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AMARAL, Guilherme Rizzo. Árbitros e sua vinculação aos precedentes. In:
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$0$5$/ 0DULD /~FLD $ SURWHFomR GD FRQÀDQoD In: V encontro dos Professores.
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ARAÚJO, José Henrique Mouta. 2. A reclamação constitucional e os precedentes
vinculantes: o controle da hierarquização interpretativa no âmbito local. Revista de
Processo ReproYROIHYHUHLUR
ÁVILA, Humberto. Segurança jurídica: entre permanência, mudança e realização no
Direito Tributário. Malheiros Editores. São Paulo, SP. 2011.
A força normativa do direito judicial : uma análise da aplicação prática do precedente
QR'LUHLWREUDVLOHLURHGRVVHXVGHVDÀRVSDUDDOHJLWLPDomRGDDXWRULGDGHGR3RGHU
-XGLFLiULR&RRUG7KRPDVGD5RVDGH%XVWDPDQWH>HWDO@$OLFH*RQWLMR6DQWRV
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$%5$02:,&= 0LFKDHO 67($516 0D[ZHOO 6WHDUQV 'HÀQLQJ 'LFWD Stanford
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ABBOUD, Georges. Do genuíno precedente do stare decisis ao precedente brasileiro:
RVIDWRUHVKLVWyULFRKHUPHQrXWLFRHGHPRFUiWLFRTXHRVGLIHUHQFLDPIn: Precedentes
FRRUGHQDGRUHV)UHGLH'LGLHUMU«>HWDO@²6DOYDGRU-XVSRGLYPSD
ABBOUD, Georges. Precedente judicial v. jurisprudência dotada de efeito vinculante.
In: Direito jurisprudencial / Teresa Arruda Alvim Wambier, coordenação. – São Paulo :
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