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BRUNO AUGUSTO SAMPAIO FUGA

SUPERAÇÃO DE
PRECEDENTES
DA NECESSÁRIA VIA PROCESSUAL E O USO DA
RECLAMAÇÃO PARA SUPERAR E INTERPRETAR
PRECEDENTES

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Londrina/PR
2020
© Direitos de Publicação Editora Thoth. Londrina/PR.
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Fuga, Bruno Augusto Sampaio. Superação de precedentes: da necessária via


processual e o uso da reclamação para superar e interpretar precedentes / Bruno
Augusto Sampaio Fuga. – Londrina, PR: Thoth, 2020.
423 p.

Bibliografias: 383 - 423


ISBN 978-65-86300-42-0

1. Processo civil. 2. Precedentes. 3. Reclamação. 4. Reclamação constitucional.


5. Superação de Precedentes. 6. Overruling. 7. Sistema recursal processual. 8.
Recursos. I. Fuga, Bruno Augusto Sampaio.

CDD 341.46

Índices para catálogo sistemático


1. Direito Processual Civil : 341.46

Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização.


Todos os direitos desta edição reservados pela Editora Thoth. A Editora Thoth não se
responsabiliza pelas opiniões emitidas nesta obra por seu autor.
SOBRE O AUTOR

BRUNO AUGUSTO SAMPAIO FUGA


Advogado e Professor. Doutor em Processo Civil pela PUC/SP. Mestre em
Direito pela UEL (na linha de Processo Civil). Foi aluno especial do mestrado
da UEL no curso de Filosofia e Letras. Pós-Graduado em Processo Civil
(IDCC). Pós-Graduado em Filosofia Política e Jurídica (UEL). Membro
da academia londrinense de letras (cadeira n.º 32). Coordenador da pós-
graduação em Processo Civil do IDCC. Foi presidente e membro fundador
da comissão de processo civil da OAB de Londrina. Conselheiro da OAB
de Londrina. Membro ABDPro, IBDP e IDPA.
I reflected. “How have we progressed, I wonder?”
Then the obvious reply
Hit me squarely in the eye:
It is by ignoring precedent, by thunder!
C.J. Dennis
“Den”
The Bulletin, 5 December 1912, p.91

“Rigidity in the operation of a legal system is a


sign of weakness, not strength. It deprives a legal
system of necessary elasticity. Far from achieving a
constitutionally exemplary result, it can produce a
legal system unable to function effectively in changing
times. ‘Never say never’ is a wise judicial precept, in the
interest of all citizens of the country.’”
Lord Nicholls of Birkenhead. National Westminster Bank
plc V Spectrum Plus Limited and others: HL 30 jun 2005.2

1. Refleti. “Como progredimos, eu me pergunto?” Então a resposta óbvia atingiu-me diretamente


nos olhos: Ignorando o precedente, com a força de um trovão! (tradução livre)
2. A rigidez no funcionamento de um ordenamento jurídico é sinal de fraqueza, não de força.
Ela priva um ordenamento jurídico da elasticidade necessária. Longe de alcançar um resultado
constitucionalmente exemplar, pode produzir um ordenamento jurídico incapaz de funcionar
efetivamente em tempos de mudança. “Nunca diga nunca” é um sábio preceito jurídico, no
interesse de todos os cidadãos do país. (tradução livre)
AGRADECIMENTOS

O livro é fruto da minha tese de doutorado defendida na PUC/SP


em agosto de 2020 (mês da defesa). Assim, para fins de agradecimento
preciso fazer algumas considerações sobre o doutorado. Pois bem, preciso
então iniciar afirmando que fazer o doutorado não é uma decisão isolada
que afeta apenas o doutorando. Ele é afetado, no sentido de alterar hábitos
e perspectivas, a relação com seus amigos, colegas de trabalho e família.
Durante o tempo de estudo, a vida do doutorando sofre alteração de rotina,
sobretudo para quem estuda em Estado diferente da sua residência.
São muitos, porém, os que acompanham essa rotina de estudo,
viagens e dedicação. Agradecer, pensar na forma de agradecer, implica
então certamente lembrar quantas pessoas foram envolvidas no período de
estudo para a conclusão do doutorado.
Assim, agradeço de forma geral à vida, que sabiamente soube me
trazer aqui, um menino no interior, com hábitos do interior, com muita sorte
na vida, aliada a muito esforço. Um estudante que trabalhou em pizzaria,
vendendo sapatos, em feirão de carro e com muita dedicação agora segue
para a conclusão do doutorado em uma das mais respeitadas faculdades de
Direito do Brasil e, por certo, com os melhores processualistas do país.
Por isso, só tenho a agradecer.
Meus pais me trouxeram aqui. Minha família maravilhosa. Minha
esposa Mariana que sabiamente acompanhou todas as noites minha
dedicação de escrever e ler (foram muitas noites). Durante o Doutorado
nasceu também Catarina, minha pequena e linda filha.
Meu orientador que sabiamente alterou meu conceito de pesquisa
– no sentido de profundidade e de como escrever. Já tenho alguns livros
publicados, mas após a orientação de William Santos Ferreira, ao longo do
curso, alterei completamente a forma que escrever, ler e pesquisar. Tenho
muito a agradecer, grande professor e orientador.
Aos meus amigos de doutorado na PUC/SP, com eles aprendi o
que é altíssimo nível de discussão, a cada aula saía diferente e certo de que
precisava apreender muito. Aos meus amigos de trabalho, do meu escritório,
pois, esforçados como são, souberam dar o suporte para que fosse possível
a conclusão da tese. Todos meus amigos que estiverem comigo durante
esse percurso. Muito obrigado. Sou um estudante em sempre processo de
agradecimento.
Especial agradecimento aos professores Rodrigo Barioni e Cassio
Scarpinella Bueno que, com precisão cirúrgica, fizeram importantes
contribuições na banca de qualificação. Pensei, refleti, pesquisei muito após
a análise da banca e fiz minha defesa (depósito da minha tese). Após, em
banca de quase 05 horas de duração, fui arguido pelos grandes professores
Rodrigo Barioni, Cassio Scarpinella Bueno, Luís Alberto Reichelt, Marco
Félix Jobim e, também, meu orientador William Santos Ferreira. Minha
sincera admiração por todos professores, que de maneira profunda fizeram
a leitura da tese, apresentaram questionamentos, opinaram por melhorias
em alguns pontos, apresentaram alguns erros no decorrer da pesquisa e
escrita.
Após orientação, banca de qualificação, banca de defesa e todas as
considerações antes e depois a conclusão da tese, o resultado é este hoje
impresso e publicado.
PREFÁCIO

Bruno Sampaio Fuga é um jovem processualista que possui grandes


virtudes, que o conduzem a grandes desafios: é inquieto, pensa muito,
questiona e busca concretizar tudo incessantemente, como se algo passasse
sem aproveitamento fosse uma perda inaceitável.
Um antigo professor dele me disse certa vez, em tom de elogio: “ele
tem um organismo muito acelerado”.
A virtude é a capacidade não só de refletir, questionar, mas de realizar,
algo que na Academia nem sempre ocorre. E precisamos de espíritos
inquietos, precisamos de mais Brunos Fuga.
Mas isto impõe grandes desafios, porque o mesmo ímpeto que traz
um ritmo avassalador de produção, de capacidade de realização, traz o risco
de imprecisões, posicionamentos que não alcançaram o seu devido tempo
de maturação e até ausência de adoção de algumas técnicas e cuidados.
Neste ponto tivemos uma excelente e profícua relação orientador
e orientando no Doutorado da PUC-SP. Bruno Fuga ouvia com atenção
as orientações e em pouquíssimo tempo voltava com aplicação concreta:
aquisição de extensa bibliografia indicada, leitura e redação.
No início da elaboração de sua tese apresentou uma quantidade
enorme de produção e o fazia praticamente como primeira apresentação ao
orientador. Após minha leitura cuidadosa... e ele várias vezes me perguntava
se eu já a tinha terminado, ansioso pela resposta... tivemos o momento
mais agudo, um divisor de águas. Eu disse a ele que uma considerável parte
do trabalho não se relacionava com a tese e prejudicaria a evolução de seu
trabalho e que alguns cuidados técnicos precisavam ser mais observados.
Sem receio, suprimiu o texto e atendeu as sugestões de pesquisa e redação.
Naquele momento passamos a conversar semanalmente. Integrou minha
equipe de assistentes na graduação da PUC-SP no programa de estágio
docente e, merece ser dito, vinha semanalmente para São Paulo de Londrina-
PR, nem sempre de avião. Dizia que no ônibus, inclusive, aproveitava o
tempo para ler!
Na parte final de seu doutorado, Bruno Fuga ainda teve seu grande
momento familiar com o nascimento de sua primeira filhinha. Certamente
estes anos de doutorado foram um feixe de construções de bases sólidas do
ser humano especial que é e da vida, em todas as suas plenas e encantadoras
matizes, que está construindo.
Passou também a integrar o Grupo de Pesquisas “Processo Civil:
Tradições, transformações e perspectivas avançadas” que lidero na PUC-
SP. Sempre disponível, gentil e respeitoso, Bruno teve um amadurecimento
científico aferível nas linhas de sua tese. Importante aqui destacar que
jamais impus um pensamento, sugeri metodologias, pontos de necessário
aprofundamento e foco.
Escrever, fisicamente é um ato solitário, mas intelectualmente não.
Dialogamos com grandes pensadores, por meio da pesquisa, na busca
de elementos para alcançar a tese e aqui Bruno Fuga, como verá o leitor,
apresenta uma extensa pesquisa acerca dos precedentes, procurando
identificar, especialmente no sistema norte-americano suas notas essenciais,
sua base e forma de evolução para a partir deste ponto buscar entender o
caminho adotado pelo legislador brasileiro, sem se descuidar e dialogar com
a já extensa doutrina nacional.
Se é correto dizer que o Brasil não tem o mesmo sistema de precedentes
da common law, também parece defensável que há pontos de contato que
estão acima do direito legislado, que encontram raízes muito mais profundas
na teoria geral do direito e no senso mais comum que é o desejo humano
pela igualdade, pelo tratamento isonômico, que é um desafio, porém uma
garantia constitucional, e garantias são concretizáveis por instrumentos
e há uma busca, nas constatações de Oscar Chase - citando Khan -, por
“técnicas de supressão da subjetividade do juiz”, onde se volta muito mais
para “o que o direito exige, não qual resultado o julgador adotará”1.
O Brasil não tem “um” sistema de precedentes, pois elege instrumentos
diversos que reúne sobre o descritivo “observarão” do art. 927 do CPC
(Recursos Extraordinário e Especial Repetitivos, IRDR, IAC, decisões do
STF, Súmulas, orientações do Plenário ou do Órgão Especial dos Tribunais),
que resultam em maneiras distintas de serem construídos e aplicados: ou
alguém duvida que a adoção de uma súmula é extremamente diversa da
adoção de uma decisão em recurso especial repetitivo? E este último, tem
função muito distinta na aplicação da “tese” extraída, para solução de casos
ali especificados pelo julgador emissor da tese, para aplicação praticamente
automática pelo juiz aplicador da tese (que a observará...), de uma utilização
para casos em que a ratio decidendi identificada pelo julgador do futuro, que
identifica o precedente para aplicação em hipóteses não imaginadas

1. Direito, cultura e ritual, Trad. Sérgio Arenhart e Gustavo Osna, São Paulo: Marcial Pons, 2014, p.
63.
originalmente pelo juiz do (passado) recurso repetitivo, mas que pelos seus guias
(ratio decidendi) serão orientados.
Como disse Micheli Taruffo,2 é um passo muito grande ir da análise
da “jurisprudência” para a análise do “precedente”, e não é apenas uma
mutação linguística, mas uma orientação muito mais analítica e interessada
em aprofundar os mecanismos pelos quais a decisão influi sobre uma
decisão de um caso posterior, indagando suas razões e justificativas.
E a tese de Bruno Fuga não tem como foco a formação e aplicação
do precedente, estes são a compreensão de base para sua incursão, que é
o momento da superação do entendimento (overruling) e seus instrumentos
de efetivação. Afinal, pensar em um sistema que orienta decisões futuras
(rectius: de maneira vinculante, em várias hipóteses) tem um dever
fundamental também com o reconhecimento da evolução, de modificação, que
não desqualifica a vinculatividade, ao contrário, quanto mais preocupação
houver com os instrumentos de superação é porque o efeito vinculante
estará presente.
O ano de 2004 para o sistema brasileiro foi muito importante, porque
a Emenda Constitucional 45 trouxe a súmula vinculante que teve um papel
decisivo não tanto na quantidade de súmulas editadas com esta característica
pelo Supremo Tribunal Federal, mas por ser um divisor de águas em
relação às decisões de Cortes de Vértice que podem e devem orientar e ser
impositivas, horizontal e verticalmente, nas suas soluções e neste momento
me lembro de ter tratado das vantagens, riscos e a necessidade de um
contraditório de natureza coletiva, nestes casos, como também ter aberto
o artigo com a seguinte questão: “A eternização de um posicionamento
não deve ser combatida com o mesmo vigor que a eternização de uma
divergência? (...) nos limites deste trabalho três pontos serão analisados: a)
os efeitos deletérios da divergência; b) os riscos do congelamento de um
posicionamento, e c) a necessidade de um contraditório social em razão da
solução de natureza coletiva que é imposta pela súmula vinculante.”3
A resposta parece ser sim, a eternização de um posicionamento deve
ser combatida com o mesmo vigor que na eternização da divergência. E
após 16 anos, com tantas mudanças e ampliação de instrumentos, a pergunta
continua atual.
Mergulharemos no caos, se os julgadores, sem legitimidade e
instrumentos seguros, passarem a confundir os instrumentos de distinção
e superação, que inclusive têm destinatários e funções diversas ou, o que é

2. “Dimensiones del precedente judicial”, in Páginas sobre Justicia Civil, Marcial Pons: Madrid,
2009, p. 541.
3. “Sumula vinculante: solução concentrada: vantagens, riscos e a necessidade de um contraditório
de natureza coletiva (amicus curiae)”, in Reforma do Judiciário, São Paulo: RT, 2005.
pior, ocorrer a negação da revogação de precedentes desgastados, o que
sepultará o devido processo legal, afinal a segurança jurídica não está na
imutabilidade, mas sim na existência de caminhos tanto da estabilidade,
quanto da evolução.
Benjamin N. Cardoso, no seu The nature of the judicial process, advertiu
que “o direito deve ser estável, e contudo não pode permanecer imóvel (...)
só vos posso advertir que aquele que observar um e deixar de honrar o outro
está reverenciando falsos deuses e conduzindo seus seguidores a caminhos
errados. A vitória não é para os partidários de uma lógica inflexível e nem
para os niveladores de todas as regras e precedentes, mas é para aqueles que
souberem fundir essas duas tendências numa adaptação a um fim ainda que
imperfeitamente discernido”.4
Quanto maior o rigor na observância do precedente, mais relevância
assume o papel dos instrumentos para superação e Bruno Fuga, com
refinamento e espírito questionador, analisa este espectro, passando não
apenas pelo efeito retroativo, mas também o prospectivo, estudando a sinalização
por parte do julgador para eventual alteração de entendimento consolidado
e o emprego de antecipatory overruling, bem como instrumentos de estímulo à
reflexão e recorribilidade a partir de pronunciamentos de órgão julgadores
inferiores com ressalva de entendimento (desapprove precedent), utilização
de recursos e, especialmente, da reclamação; afinal, um precedente pode
em algum momento ser eliminado ou substituído, porém, para não haver
o criticado engessamento, “se” isto é possível no Brasil, “quando”, “quais
os requisitos” e “por quais instrumentos” são as perguntas que a tese se
propõe a responder.
Aproveitem a leitura, dialogando com os pensamentos do autor...

Santana de Parnaíba-SP, 05 de setembro de 2020.

William Santos Ferreira


Professor de Direito Processual Civil nos cursos de
Graduação, Mestrado e Doutorado na PUC-SP

4. A natureza do processo (The nature of the judicial process), trad. Lêda Boechat Rodrigues. São
Paulo: Cia Editora nacional, 1943, p. 198.
SUMÁRIO

SOBRE O AUTOR ...........................................................................................5


AGRADECIMENTOS ....................................................................................9
PREFÁCIO ......................................................................................................11

INTRODUÇÃO ..............................................................................................21

CAPÍTULO 1
TRADIÇÕES JURÍDICAS, O SISTEMA DE PRECEDENTES E
INSTITUTOS FUNDAMENTAIS .............................................................25
1.1 Common law ...............................................................................................26
1.1.1 Início ...................................................................................................26
1.1.2 Evolução .............................................................................................29
1.2 Stare decisis ................................................................................................35
1.2.1 Common law e stare decisis ....................................................................35
1.2.2 Início do stare decisis ...........................................................................37
1.2.3 Evolução do stare decisis ....................................................................42
1.2.4 Ano de 1966, overruling e a superação dos entendimentos firmados
nos precedentes...........................................................................................44
1.2.5 Há sanção por não seguir precedentes? .........................................46
1.2.6 Críticas ao stare decisis ........................................................................48
1.3 Civil law ....................................................................................................50
1.4 Ratio decidendi e obiter dictum ....................................................................58
1.4.1 Doutrina clássica sobre o tema .......................................................63
1.4.2 A necessária interpretação do texto ...............................................67
1.4.3 Narrowest grounds ................................................................................72
1.5 Distinguishing .............................................................................................76
CAPÍTULO 2
PRECEDENTES E TÉCNICAS PARA SUPERAÇÃO DO
ENTENDIMENTO .......................................................................................85
2.1 Segurança jurídica versus necessidade de superação .........................86
2.2 Superação do entendimento (overruling)...............................................94
2.2.1 Practice Statement em 1966 .................................................................97
2.2.2 Critérios para a superação do entendimento ..............................100
2.3 Restringir sem revogar (overriding) ......................................................105
2.4 Narrowing (precedente ambíguo) ......................................................106
2.5 Superação parcial do entendimento (overturning) ..........................108
2.6 Transformação (transformation) ............................................................109
2.7 Superação furtiva (stealth overruling) ....................................................111
2.8 Sub silentio overruling, implied overruling ou indirect overruling ................114
2.9 Distinção inconsistente (inconsistent distinctions) .................................117
2.10 Undermining (esvaziar o precedente) .................................................118
2.11 A superação do entendimento firmado em “precedente” no Brasil
– breves anotações ......................................................................................119
2.11.1 Possibilidade de superação do entendimento ...........................119
2.11.2 Abordagem inicial entre Código de Processo Civil de 2015 e
common law...................................................................................................122
2.11.3 Critérios para superação do entendimento no ordenamento
jurídico ........................................................................................................123

CAPÍTULO 3
EFEITOS DA SUPERAÇÃO DO ENTENDIMENTO
(OVERRULING) ..........................................................................................127
3.1 Técnica da sinalização ou julgamento-alerta ....................................127
3.2 Superação antecipada ...........................................................................132
3.3 Superação do entendimento e efeito retrospectivo .........................144
3.3.1 Efeito retrospectivo no Brasil .......................................................146
3.4 Superação do entendimento e efeito prospectivo ...........................147
3.4.1 Aplicabilidade do efeito prospectivo no Brasil ...............................154
3.4.2 Momento e quórum ..........................................................................159
3.5 Pure prospective overruling.........................................................................161
CAPÍTULO 4
O SISTEMA DE “PRECEDENTES” NO DIREITO BRASILEIRO.
UMA NECESSÁRIA RACIONALIZAÇÃO E FUNÇÃO DAS
CORTES SUPERIORES .............................................................................165
4.1 Aspectos gerais sobre decisões com grau de vinculatividade no Brasil ...165
4.1.1 Assentos no direito português e origens no Brasil ....................166
4.1.2 Maior carga vinculativa do direito jurisprudencial .....................168
4.1.3 Característica do efeito vinculativo do direito jurisprudencial
(“precedentes”) no Código de Processo Civil de 2015.......................173
4.1.4 Quadro de grau de vinculatividade dos “precedentes” no Código
de Processo Civil.......................................................................................179
4.2 O Código de Processo Civil de 2015 e considerações sobre
a vinculatividade das decisões ....................................................................182
4.2.1 Controle concentrado de Constitucionalidade ...........................182
4.2.2 Súmulas vinculantes ........................................................................190
4.2.3 Incidente de assunção de competência ........................................194
4.2.4 Incidente de resolução de demandas repetitivas ........................195
4.2.4.1 Crítica............................................................................................197
4.2.4.2 Possível superação do entendimento. Não legitimidade da parte
requerer.....................................................................................................201
4.2.4.3 Considerações finais...................................................................206
4.2.5 Recurso especial e recurso extraordinário repetitivo .................206
4.2.5.1 Decisão de afetação, fixação da tese jurídica e princípio da
congruência.............................................................................................208
4.2.6 A orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem
vinculados ..................................................................................................210
4.2.7 Súmulas simples...............................................................................212
4.2.8 Repercussão geral ............................................................................217
4.2.9 Embargos de divergência ...............................................................220
4.3 Funções das cortes superiores na “perspectiva brasileira” e conclusões
propositivas parciais ...................................................................................222
4.3.1 Premissas ..........................................................................................223
4.3.2 Por que precedentes? ......................................................................223
4.3.3 Qual carga vinculativa deve ser atribuída às decisões das cortes
superiores? .................................................................................................226
4.3.3.1 Precedentes são obrigatórios?...................................................231
4.3.3.2 Função obrigatória e persuasiva................................................232
4.3.3.3 A interpretação............................................................................236
4.3.3.4 A interpretação e a função dos casos sucessivos....................238
4.4 Função de realizar superação do entendimento e revisão de tese
jurídica ..........................................................................................................243
4.5 A escolha do caso piloto e o processo de formação dos “preceden-
tes” ................................................................................................................244
4.6 Mitologia e paradoxo ...........................................................................247
4.7 Considerações parciais .........................................................................249

CAPÍTULO 5
MEIOS AUTÔNOMOS DE IMPUGNAÇÃO DE DECISÕES
JUDICIAIS E IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE
SENTENÇA. NOVOS PARADIGMAS...................................................251
5.1 Ação rescisória com fundamento no art. 966, inciso V e §5, art. 525,
§15, e a impugnação ao cumprimento de sentença ...............................252
5.1.1 Rescisória por violar manifestamente norma jurídica no tem-
po ................................................................................................................252
5.1.1.1 Súmula 343 do STF.....................................................................258
5.1.2 Rescisória por distinção incorreta do “precedente” ..................261
5.1.3 Impugnação ao cumprimento de sentença ou rescisória por
decisão de inconstitucionalidade pelo STF ...........................................263
5.1.4 Coisa julgada, declaração de inconstitucionalidade e alteração de
precedente ..................................................................................................266
5.1.5 Eventual prazo para rescisória da coisa julgada após declaração de
inconstitucionalidade................................................................................271
5.2 Reclamação e seus novos paradigmas ...............................................273
5.2.1 Aplicabilidade nos casos específicos ............................................279
5.2.1.1 Súmula vinculante e decisão do Supremo Tribunal Federal em
controle concentrado de constitucionalidade (988, III)....................280
5.2.1.2 Incidente de resolução de demandas repetitivas e incidente de
assunção de competência (IAC) (988, IV)...........................................281
5.2.1.3 Recursos extraordinário ou especial repetitivo (988, IV, §5º,
II)...............................................................................................................282
5.2.1.4 Recurso extraordinário com repercussão geral reconhecida ou
revisar jurisprudência em sede de repercussão geral..........................283
5.2.1.5 Súmulas e orientação do plenário.............................................284
5.2.1.6 Aplicação indevida da tese jurídica, sua não aplicação (988, §4º)
e a reclamação 36.476 do STJ................................................................284
5.2.1.7 Instrumento de interpretação....................................................289
5.2.1.8 Evolução interpretativa..............................................................291
5.2.1.9 Preservar a competência do tribunal (988, I) e Reclamação n.º
4.374 no STF............................................................................................292
5.2.1.10 Síntese do efeito substitutivo versus efeito
mandamental...........................................................................................292
5.3 Considerações finais .............................................................................294

CAPÍTULO 6
O SISTEMA RECURSAL NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE
2015 E SEU POSSÍVEL ENGESSAMENTO DO DIREITO ...........297
6.1 O recurso especial e o recurso extraordinário .................................297
6.2 O agravo interno ..................................................................................300
6.3 O agravo de destrancamento de recurso especial e recurso
extraordinário ..............................................................................................300
6.4 Regimentos internos do STJ e STF ...................................................303
6.5 Ausência de via recursal para a parte requerer a superação do
entendimento firmado no “precedente” .................................................305

CAPÍTULO 7
POR UMA (DES) NECESSÁRIA VIA DE SUPERAÇÃO DO
ENTENDIMENTO FIRMADO EM “PRECEDENTES” .................309
7.1 Considerações e notas conclusivas iniciais. A necessidade de estudo
da superação do entendimento .................................................................309
7.1.1 O pilar da segurança jurídica e necessária previsibilidade .........309
7.1.2 “Precedentes” e imprescindibilidade de pensar na superação do
entendimento.............................................................................................312
7.1.3 A interpretação e as cláusulas abertas ..........................................319
7.1.4 Ideologia, racionalidade e política.................................................320
7.1.5 Ausência de técnica para a parte requerer superação do
entendimento.............................................................................................326
7.2 Ideias propositivas para superação do entendimento firmado em
“precedentes” no Código de Processo Civil de 2015 ...........................334
7.2.1 Tribunal admitir recursos excepcionais antevendo probabilidade
de mudança ................................................................................................335
7.2.2 Superação do entendimento por meio de decisões dos tribunais
recorridos (anticipatory overruling) .............................................................337
7.2.2.1 Explicação do tema....................................................................337
7.2.2.2 Ausência de previsão legal Código de Processo Civil de
2015...........................................................................................................338
7.2.2.3 A superação antecipada (anticipatory overruling) .......................338
7.2.2.4 Críticas da possibilidade de superação do entendimento pelos
tribunais....................................................................................................341
7.2.2.5 Síntese para o ordenamento jurídico brasileiro......................342
7.2.3 Superação do entendimento no primeiro grau de jurisdição ...343
7.2.4 Superação do entendimento por emenda constitucional ou leis
infraconstitucionais...................................................................................346
7.2.5 Ressalva de entendimento (disapprove precedent) ....................348
7.2.6 Novo recurso especial da decisão proferida em agravo interno
(art. 1.030, §2º) para superação do entendimento ..................................350
7.2.7 Novo recurso extraordinário da decisão proferida em agravo
interno (art. 1.030, §2º) para superação do entendimento ....................352
7.2.8 Agravo de destrancamento (art. 1.042) da decisão do agravo
interno do art. 1.030, §2º .........................................................................353
7.2.9 “Petição” dirigida ao tribunal para pedido de superação .............354
7.2.10 Agravo e voto do Ministro Teori Zavascki na QO no Ag 1154599
no STJ .........................................................................................................357
7.2.11 Embargos de declaração ..............................................................359
7.2.12 O julgamento de alerta .................................................................360
7.2.13 Ação rescisória...............................................................................360
7.2.14 Reclamação por usurpação de competência .............................361
7.2.15 Reclamação quando deveria ter sido superado (art. 988, §4º) 363
7.2.16 Reclamação nº. 4.374/PE e Reclamação 20.628/BA no STF.
Evolução interpretativa..................................................................................365
7.2.17 Proposta de alteração legislativa? ................................................368

CONCLUSÃO ...............................................................................................375

REFERÊNCIAS ............................................................................................383
INTRODUÇÃO

O presente estudo tem o propósito de responder à seguinte pergunta


(problemática): o atual sistema do Código de Processo Civil traz um possível
engessamento para a parte apresentar argumentos e requerer a superação do entendimento
firmado em “precedente”? A pesquisa explora o sistema recursal e o possível
engessamento do Direito diante da não via recursal expressa, em alguns
tipos recursais, para requerer superação do entendimento firmado nos
“precedentes” com forte força vinculativa no Código de Processo Civil de
2015.
Para responder à pergunta acima, é preciso entender primeiramente
os seguintes questionamentos: (i) Qual o atual sistema do Código de
Processo Civil brasileiro? Common law ou civil law? Qual diferença? (ii) O que
é o engessamento do Direito e quais as técnicas existentes para combatê-lo.
(iii) Empregar a resposta das duas anteriores perguntas para o estudo no
atual sistema jurídico recursal brasileiro e tentar responder se há engessamento
do Direito no sistema brasileiro processual com a consequente solução – se
houver.
Assim, para responder à pergunta principal inicial e à pergunta “(i)”,
temos o capítulo 1.
Apresentamos então a justificativa do primeiro capítulo.
Procura a presente pesquisa apresentar o estudo dos “precedentes”
no âmbito da civil law. Porém, para apresentar esse recorte temático,
é necessário o prévio estudo da common law. Ao dizer que institutos são
diferentes, negar a comparação entre eles seria um erro na premissa do
estudo, erro este que não se pretende cometer.1
Deste modo, o objetivo inicial é apresentar a evolução do respeito aos
precedentes na common law, depois, na sequência, como isso foi incorporado
no civil law (se de fato foi incorporado).
1. Definimos no presente livro não escrever em primeira pessoa. Como fundamento, citamos: “Eu ou
nós? Na tese devem introduzir-se as opiniões na primeira pessoa? Deve dizer-se que <penso
que ...>? Alguns pensam que é mais honesto fazer assim do que utilizar o plural majestático.
Eu não diria isso. Diz-se <nós> porque se presume que o que se afirma possa ser partilhado
pelos leitores. Escrever é um acto social; escrevo para que tu que lês aceites aquele que te
proponho.” ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas I Umberto Eco; tradução
Ana Falcão Bastos e Luís Leitão: Editorial Presença. Portugal, 2007.
22 SUPERAÇÃO DE PRECEDENTES
da necessária via processual e o uso da reclamação para superar e interpretar precedentes

Assim, conforme a explicação acima, justificamos então o primeiro


capítulo. É ele, o primeiro capítulo, extenso, com muita pesquisa, muitas
citações e paráfrases, muitas citações de rodapé – sabemos disso – mas este
é o objetivo: construir um forte alicerce para seguir com a pesquisa sobre
o respeito às decisões no civil law (assunto este a ser tratado no capítulo 4).
Criticar ou não o civil law, em especial o sistema de “precedentes” do
Código de Processo Civil, passa obrigatoriamente pelo prévio estudo do
sistema do common law e stare decisis. O referido estudo não é fácil, há muitos
dados, uma cronologia, estudo de decisões, de leading cases e de conceituados
doutrinadores. Devidamente explicado o caminho a ser seguido pelo leitor
no primeiro capítulo, avança-se.
Apresentamos a justificativa para capítulo 2.
Devidamente exposto qual o conceito de precedente, em especial no
âmbito do common law, importa estudar qual foi a evolução histórica para
ter necessidade de superação do entendimento firmado nos precedentes
e quais as técnicas utilizadas. Apresentamos diversas técnicas para “fugir”
da aplicação do precedente, algumas legítimas, outras com problemas de
legitimidades que causam prejuízos para o stare decisis.
Este ponto é fundamental e dará forte base para o estudo da superação
do entendimento firmado nos “precedentes” no âmbito do sistema processual
brasileiro.
Quanto ao capítulo 3, segue a justificativa.
Neste momento do estudo, é possível a plena compreensão de que
precedentes podem ser superados, porém necessário pensar e racionalizar
com qual efeito: retroagindo ou apenas de forma prospectiva?
O assunto é de fundamental importância, pois há real impacto no
ordenamento jurídico e no país diante de mudanças de entendimentos. O
estudo desses reflexos é o objeto de estudo do capítulo 3.
Além do efeito retroativo ou prospectivo, abordamos a atitude de
sinalização por parte do julgador para eventual alteração e entendimento
consolidado.
Justificativa para o capítulo 4.
Com o alicerce da base no common law robusto, seguir com o estudo
da força vinculante dos “precedentes” no sistema processual brasileiro é de
melhor proveito – neste momento em que o capítulo 4 é oportuno.
Há um sistema de precedentes? Quais sãos os “precedentes”
vinculantes? O que os torna vinculantes? Quais as funções das cortes
superiores no Brasil? Sendo os “precedentes” vinculantes, qual o grau de
vinculatividade?
Introdução 23

Tais perguntas requerem respostas, com vista a entender e procurar


solução para o possível engessamento do Direito. Se o objeto da pesquisa
é o possível engessamento, obrigatório passar pelo estudo do grau de
vinculatividade dos “precedentes” no Código de Processo Civil de 2015.
Justificativa para o capítulo 5.
Ao discorrer sobre o capítulo 4, podemos constatar que a força
vinculativa da decisão no Código de Processo Civil de 2015 ficou muito
relacionada ao cabimento da reclamação e da rescisória. Assim, o estudo
destes institutos é de fundamental importância para compreender o grau
de vinculação dos tipos decisionais. O estudo da reclamação, inclusive, terá reflexo
primordial para as conclusões do livro.
Justificativa para capítulo 6.
Neste capítulo, há um recorte preciso do estudo: apurar a primeira fase
de admissibilidade dos recursos excepcionais e, assim, de fato compreender
esse possível grau de engessamento de alguns tipos recursais.
O capítulo 7 contempla as notas conclusivas e, em sua primeira parte,
justifica substancialmente a necessidade de pensar em meios sérios para
eventual superação do entendimento firmado nos “precedentes”. Além
desse tema, apresentamos, na segunda parte, dezessete ideias propositivas
para evidenciar a problemática do engessamento.
Descrito o objeto da pesquisa e justificados todos os pontos o
presente livro, importa agora prosseguir com o estudo.
CAPÍTULO 1

TRADIÇÕES JURÍDICAS, O
SISTEMA DE PRECEDENTES E
INSTITUTOS FUNDAMENTAIS

Este não é um estudo de Direito comparado, embora seja de vital


relevância apresentar, no início do desenvolvimento da presente pesquisa,
as origens da aplicação dos precedentes1 dentro de um sistema jurídico. Para
tanto, iniciar com um tópico sobre a evolução histórica do Direito, em
especial do common law, é de grande importância.
Assim, um problema a ser estudado a priori é quais são as fontes do
Direito: se a lei (civil law) ou se os precedentes (common law) e como se dá
a sua aplicabilidade. Essa problemática será possível de ser constatada em
todo o conteúdo do presente capítulo e, também, no decorrer do estudo.
Do ponto de vista moderno, duas foram as soluções adotadas
pelas tradições ocidentais que geraram interessantes contribuições: (i) a
promoção da segurança pelo juiz e (ii) a segurança pelo legislador. Porém,
ambas alimentaram dois mitos, o juiz como oráculo (living oracles) e os juízes
com seres inanimados (êtres inanimés).2 É este cenário que, inicialmente, será
estudado – o juiz (common law) ou o legislador (civil law) como fonte de
segurança jurídica.
Iniciamos o assunto com o common law, suas origens e pressupostos,
depois o stare decisis, fazendo então essa divisão entre ambos – divisão esta
de vital importância para entender o sistema tradicional de precedentes e sua
evolução. Seguindo nessa linha do estudo dos precedentes, necessário

1. “Precedent. An adjudged case or decision of a court of justice, considered as furnishing an


example or authority for an identical or similar case afterwards arising or a similar question of
law.” “um caso julgado ou decisão de uma Corte, considerado como fornecendo um exemplo
ou autoridade para um caso idêntico ou similar que se seguirá ou uma questão de direito
similar.” (tradução livre). Black’s Law dictionary. Revised Fourth Edition. West publishing Co.
1968, p. 1340.
2. MITIDIERO, Daniel. Precedentes. Da persuasão à vinculação. Revista dos Tribunais. 2016, p.
24, citando também o autor expressões de Montesquieu e William Blackstone.
26 SUPERAÇÃO DE PRECEDENTES
da necessária via processual e o uso da reclamação para superar e interpretar precedentes

pesquisar e estudar: ratio decidendi, obiter dictum e distinguishing. Com vista à


importância destes três últimos temas, optamos por deixar dois subcapítulos
específicos.
Adiante, seguimos, conforme já mencionado, com o estudo do
surgimento e da evolução do common law para, assim, melhor entender o
sistema de aplicação dos precedentes.
Questionamos se há um sistema de precedentes no Código de Processo
Civil de 2015. Para responder a essa pergunta, devemos necessariamente
estudar o sentido e a origem precedente, para tanto, o common law é matéria
obrigatória.
O recorte proposto aqui é apresentar o common law e o civil law no
aspecto de força vinculante dos precedentes e sua eventual superação. Não
é uma pesquisa exaustiva sobre as tradições jurídicas, pois terá esse recorte
metodológico de característica no aspecto de força vinculante e a superação
dos entendimentos firmados em precedentes.
Seguimos.

1.1 COMMON LAW

Apresentaremos neste subcapítulo as origens do common law, tanto


na Inglaterra quanto nos Estados Unidos, sua evolução histórica e fatores
necessários existentes para seu amadurecimento. Como afirmado, sua
evolução tem importância para o estudo e aplicabilidade dos precedentes,
inclusive dando origem ao stare decisis como adiante explicaremos.

1.1.1 INÍCIO

O termo common law (ou comune ley3) tem ligação com todas as
tradições jurídicas que adotaram o histórico sistema jurídico inglês, dentre elas
Inglaterra e os Estados Unidos da América. Esta tradição é então adotada
atualmente no País de Gales, Irlanda do Norte, Irlanda, Estados Unidos
da América (exceto Louisiana), Canadá (exceto Quebec), Austrália, Nova
Zelândia, África do Sul e Índia.4
3. Expressão utilizada por DAVID, René. O direito inglês. 2. ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2006,
p. 4.
4. MERRYMAN, John Henry; PERDOMO, Rogelio Pérez. A tradição da civil law: uma introdução
aos sistemas jurídicos da Europa e da América Latina. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed.
2009, p. 23; CRAMER, Ronaldo. Precedentes judiciais: teoria e dinâmica. 1 ed – Rio de Janeiro:
Forense, 2016, p. 23.
“tradição jurídica” é o termo adotado por Merryman e Pérez-Perdomo em contraposição ao
termo “sistema jurídico”. MERRYMAN, John Henry; PERDOMO, Rogelio Pérez. A tradição
da civil law: uma introdução aos sistemas jurídicos da Europa e da América Latina. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris Ed. 2009, p. 21.
Tradições jurídicas, o sistema de precedentes e institutos fundamentais 27

Há relatos que tudo teve início em 1066 quando os normandos, sob


supervisão de William I, derrotaram os algo-saxões na Batalha de Hastings
e dominaram as ilhas britânicas na sequência.5
Antes dessa conquista, as diversas áreas da Inglaterra possuíam
diferentes sistemas jurídicos, sem unidade política, não havendo um controle
do rei em um governo central. Porém, com a conquista, William centraliza
o governo e dá início à padronização do Direito. Quando os juízes itinerantes
retornaram a Westminster, foi possível discutir e filtrar os entendimentos
irrazoáveis e aceitar os racionais. Assim, o direito ficou mais previsível, pois
quando um problema jurídico era resolvido a decisão formava uma regra
que era seguida nos casos futuros.6
Aproximadamente em 1187, um livro de Ranulf de Glanvill, Chief of
Justiciar, intitulado Tractatus de legibus et consuetudinibus regni Angliae, livro curto
e simples, enumerou os princípios do common law estabelecendo modelos de
petições e explicou como peticionar às cortes reais.7
Sobre origens do common law, HOUGUE, Arthur R. Originis of the common law. Liberty fund.
Indianapolis. 1966.
5. DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1986, p.
284-285; SÉROUSSI, Roland. Introdução ao direito inglês e norte-americano. – São Paulo: Landy
Editora, 2006, p. 19; SLAPPER, Gary; KELLY, David. David. The english legal system. Eighth
edition. Routledge-Cavendish, 2006, p. 3; KREBS, Hélio Ricardo Diniz. Sistema de precedentes
e direitos fundamentais. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015, p. 83; BARBOZA,
Estefânia Maria de Queiroz. Precedentes judiciais e segurança jurídica: fundamentos e possibilidades
para a jurisdição constitucional brasileira. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 40; MERRYMAN, John
Henry; PERDOMO, Rogelio Pérez. La tradición jurídica romano-canónica. 2015, p. 15; SOARES,
Guido Fernando Silva. Common law: introdução ao direito dos EUA. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 1999, p. 32.
6. Sobre o tema: “O maior resultado da conquista normanda foi a introdução de métodos
precisos e ordeiros no governo e na lei da Inglaterra. Os invasores nórdicos que haviam se
estabelecido na Normandia tinham conseguido em um século e meio (911-1066) o estado
mais bem governado da Europa, e os dons para uma administração forte e para contabilidade
e finanças ordenadas que haviam sido exibidos no ducado eram ter oportunidades mais
completas no reino conquistado. (tradução livre)” “he greatest result of the Norman Conquest
was the introduction of precise and orderly methods into the government and law of England.
The Norse invaders who had settled in Normandy had made it in a century and a half (911-
1066) the best-ruled state in Europe, and the gifts for strong administration and for orderly
accounting and finance which had been displayed in the duchy were to have fuller opportunities
in the conquered kingdom.” PLUCKNETT, Theodore Frank Thomas. A Concise History of the
Common Law, 1956.
Sobre o tema: “Dito de outra forma, apenas será precedente a decisão que resultar efeitos
jurídicos normativos para os casos futuros”. ZANETI JR, Hermes. Precedentes (treat like
cases alike) e o novo código de processo civil: universalização e vinculação horizontal como
critérios de racionalidade e a negação da “jurisprudência persuasiva” como base para uma
teoria e dogmática dos precedentes no brasil. Revista de Processo | vol. 235/2014 | p. 293 - 349
| Set / 2014, p. 6.
Sobre o tema também e neste sentido: CRAMER, Ronaldo. Precedentes judiciais: teoria e dinâmica.
1 ed – Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 14.
7. PLUCKNETT, Theodore Frank Thomas. A Concise History of the Common Law, 1956.
Livro Tractatus de legibus et consuetudinibus regni Angliae digitalizado e disponível em: upload.
wikimedia.org
28 SUPERAÇÃO DE PRECEDENTES
da necessária via processual e o uso da reclamação para superar e interpretar precedentes

Com o início do percurso histórico do common law e o reinado de


Henrique II, este, afirmamos, “judicializou” os conflitos existentes na
Inglaterra no século XII. As tensões passaram a ser solucionadas em
tribunais criados pelo próprio monarca;8 ele, assim, praticamente “criou um
sistema legal”.9
Há também forte estudo entre a doutrina afirmando que o common
law passou a se afirmar diante de costumes locais no período do início da
dinastia Tudor em 1485 na Inglaterra.10
Nos Estados Unidos, o início do common law é datado do julgamento
de Calvin’s Cases em 1608 – uma decisão inglesa que foi adotada pelos
tribunais nos Estados Unidos. As raízes das concepções norte-americanas
de cidadania inata estão profundamente ligadas ao julgamento de Calvin’s
Cases que explorou a base teórica para a cidadania. Este julgamento foi a
mais antiga e influente articulação teórica de um tribunal inglês sobre o
que veio a ser a regra do common law. Sir Edward Coke, um dos juízes que
decidiu, afirmou que a determinação do tribunal foi exigida pela lei divina
da natureza, que era “de fato ... a lei eterna do Criador” e “parte da lei da
Inglaterra”.11
Destacamos também que o common law cresceu e acompanhou as
mudanças na ordem social da qual é inseparável.12 Como no decorrer
dos estudos será pontuado, essa relação de common law com a inevitável
necessidade de acompanhar as mudanças sociais será de grande importância,

8. SÉROUSSI, Roland. Introdução ao direito inglês e norte-americano. – São Paulo: Landy Editora,
2006, p. 29.
9. “The first Angevin rulers, Henry II, Richard the Lionhearted, and John, along with their
ministers and judges, created the legal system;” (do original) HOUGUE, Arthur R. Originis of the
common law. Liberty fund. Indianapolis. 1966, p. 33.
10. TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente judicial como fonte do direito. - São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2004, p. 151; CIMARDI, Cláudia Aparecida. A jurisprudência uniforme e os
precedentes no Novo Código de Processo Civil brasileiro. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2015, p. 38.
11. PRICE, Polly J. Natural Law and Birthright Citizenship in Calvin’s Case (1608). 1997.
Ìntegra Calvin’s Cases disponível da decisão em https://www.constitution.org/coke/Calvins_Case-
7_Coke_Report_1a_77_ER_377.html
Sobre o tema, Pound: “Our judicial organization, then, and the great body of our American
common law are the work of the last quarter of the eighteenth century and the first half of
the nineteenth century.” “Nossa organização judicial, então, e o grande corpo de nosso common
law americano é o trabalho do último quarto do século XVIII e da primeira metade do século
XIX.” (tradução livre) POUND, Roscoe. The Spirit of the Common Law. College of Law, Faculty
Publications. University of Nebraska. Marshall Jones Company. 1921, p. 114.
Sobre influências de Edward I, leia HOUGUE, Arthur R. Originis of the common law. Liberty
fund. Indianapolis. 1966, p. 67 e ss.
Considerado um trabalho pioneiro de publicação sobre o common law HALE, Matthew. The
History of the Common Law of England. London. 1713, livro disponível na íntegra no google.play
12. HOUGUE, Arthur R. Originis of the common law. Liberty fund. Indianapolis. 1966, p. 4.
Tradições jurídicas, o sistema de precedentes e institutos fundamentais 29

inclusive para o civil law, tendo em vista ser impensável um ordenamento


jurídico engessado.

1.1.2 EVOLUÇÃO

A doutrina do precedente evoluiu muito gradualmente porque os


advogados do common law não reconheceram de forma rápida suas virtudes.
Todavia, não está claro por que os advogados do common law nem sempre
valorizaram os benefícios associados ao precedente, como fazem hoje. É
certamente possível que as expectativas modernas dos sistemas jurídicos,
assim como as expectativas modernas da medicina, sejam mais altas do que
eram no passado - isso, comparativamente, conforme afirma Duxbury.13
Fato, inclusive, que até culminar no stare decisis (adiante se explica
sobre stare decisis) foi necessária a contínua evolução de alguns documentos
que registravam decisões e orientavam advogados e juízes nas pesquisas
de casos semelhantes para a análise e a interpretação. Nos séculos XIII era
o plea rolls instituído a partir de 1292 com o escopo de auxiliar o ensino
jurídico, no final do século XV predominava o year books com repositório de
doutrina judicial, tendo sua primeira versão impressão em 1495 (há relatos
que foram publicados de 1268 a 1535),14 sendo substituído pelos law reports.15
Assim, os year books foram relatórios de casos discutidos nos tribunais
centrais e são os antepassados dos law reports. Os plea rolls, por sua vez, desde
o período inicial até o início do século XVIII, foram feitos em Latim. Os year
books foram então importantes para que hoje tivéssemos o conhecimento
da lei medieval, das cortes medievais e dos advogados medievais.16
Afirma-se, inclusive, que os plea rolls não continham exatamente o
que foi dito pelos juízes, que isso só poderia ser conhecido nos year books.17

13. DUXBURY, Neil. The Nature and Authority of Precedent. Cambridge University Press. Edição do
Kindle. 2008, p. 36.
14. Legal history: the year books. http://www.bu.edu/law/faculty-scholarship/legal-history-the-year-
books/; BU School of Law, em página sobre Legal History: The Year Books, disponibilizou todos
year books: http://www.bu.edu/phpbin/lawyearbooks/search.php
“The earliest reports of particular cases appeared between 1275 and 1535 in what are known
as The Year Books.” “Os primeiros relatos de casos particulares apareceram entre 1275 e 1535
nos chamados Year Books.” (tradução livre) SLAPPER, Gary; KELLY, David. The english legal
system. Eighth edition. Routledge-Cavendish, 2006, p. 76.
15. TUCCI, José Rogério Cruz e. Precedente judicial como fonte do direito. - São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2004; SOUZA, Marcelo Alves Dias de. Do precedente judicial à súmula vinculante.
Curitiba: Juruá, 2006, p. 105.
16. RICHARDSON, H. G. Year Books and Plea Rolls as Sources of Historical Information. Transactions
of the Royal Historical Society. vol. 5, 1922, pp. 28–70; BOLLAND, William Craddock. The
Year Books. Cambridge. 1921.
17. The National Archives’ catalogue. Court of Common Pleas: Plea Rolls. https://discovery.
nationalarchives.gov.uk/details/r/C5417.
30 SUPERAÇÃO DE PRECEDENTES
da necessária via processual e o uso da reclamação para superar e interpretar precedentes

Sobre o tema, destacamos que os year books refletiam as opiniões do juízes


no nível que eles operavam e que foi o início do sistema de precedentes.18
Plea rolls e o year books, para fatores históricos, se completam, embora
o year books tenha um valor histórico maior e tem ligação com uma grande
fonte histórica constitucional.19
Dois casos relacionados ao year books ilustram essa evolução na
tradição legal. Em 1280 foi afirmado: “que o julgamento a ser dado por
você será daqui em diante uma autoridade em todas as questões não admitidas
na Inglaterra”. Em 1305, Hengham ordenou a uma das partes que usasse um
procedimento específico, acrescentando “e considere isso doravante como
regra geral”.20
Sobre o tema, um documento, Statute of Westminster II, de 1285, passa
a permitir a emissão de ordens judiciais, desde que se estivesse diante de um caso
similar ao anterior. Essa é uma passagem que mostrar a tentativa de buscar
coerência às fontes esparsas do common law empreendida pelo rei Eduardo
I.21
Durante a segunda metade do século XVI, o ressurgimento do “veredicto
especial” e uma crescente inclinação por parte dos juízes para determinar a lei
por decisões, significavam que os tribunais eram mais propensos a tratarem
decisões anteriores acompanhadas de razões como apoio (embora não determinativo)
de um determinado resultado.22
A tendência do advogado do século XVI para se basear, cada vez
mais, em resumos e o surgimento durante esse período de compilações
de casos ilustrando pontos legais estabelecidos pelos tribunais centrais,
provavelmente, também contribuíram para a crescente ênfase na
jurisprudência como fonte de autoridade.23
De fato, no início do século XVII, os juízes ainda resistiam às vezes
a fornecer razões para suas decisões. Em 1600 a ideia da única decisão

18. ESS III, Henry N. The sixteenth century english lawyer’s library. A Talk Given at the Association of
the Bar of the City of New York November 28, 1978. Harvard Law Shool.
19. RICHARDSON, H. G. Year Books and Plea Rolls as Sources of Historical Information. Transactions
of the Royal Historical Society. vol. 5, 1922, pp. 28–70; BOLLAND, William Craddock. The
Year Books. Cambridge. 1921, p. 28.
20. Do original, “Y.B. 32 & 33 Edward I (Rolls Series), 32, in “that the judgment to be given by you
will be hereafter an authority in every quare non admisit in England”; Y.B. 33 & 35 Edward I
(Rolls Series) “and consider this henceforth as a general rule”. PLUCKNETT, Theodore Frank
Thomas. A Concise History of the Common Law, 1956.
21. VIANA, Antônio Aurélio de Souza. Precedentes: a mutação no ônus argumentativo / Antônio
Aurélio de Souza Viana, Dierle Nunes. Rio de Janeiro: Forense, 2018, p. 46.
22. DUXBURY, Neil. The Nature and Authority of Precedent. Cambridge University Press. Edição do
Kindle. 2008, p.33/34.
23. DUXBURY, Neil. The Nature and Authority of Precedent. Cambridge University Press. Edição do
Kindle. 2008, p. 33/34.
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