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PUCPR - HISTÓRIA DA ARTE E ARQUITETURA

ANA BEATRIZ GREGUER PEROTE PERES - 1B

O URBANISMO NA
ANTIGUIDADE:
GRÉCIA E ROMA
O urbanismo romano como continuidade do urbanismo grego

Capítulo primeiro do livro História do Urbanismo de Jean-Louis Haroel

REFLEXÃO URBANÍSTICA GREGA


Platão: propunha princípios para instalação da cidade (polis) e materiais, bem como a escolha do
sítio, número ideal de habitantes e a acrópole como local dos santuários e guerreiros sem
fortificação.

Aristóteles: grande preocupação com a salubridade do sítio e abastecimento de água, com


muralhas, a estrutura urbana separada por funções, duas praças, separando a atividade comercial
da vida pública e ruas retas e regulares segundo traçado hipodâmico.

CIDADES GREGAS
Duas estruturas urbanas essenciais:
Acrópole: cidade alta - função religiosa;
Ágora: cidade baixa - centro político e administrativo, fundamental ao urbanismo grego.

ACRÓPOLE
ÁGORA

CIDADES HELENÍSTICAS
Alexandria: concepção urbana monumental, ruas excepcionalmente largas e arquitetura suntuosa,
com preocupação prática as passagens de desfiles e paradas.

MAPA COM EDIFÍCIOS PRINCIPAIS RECONSTITUIÇÃO DE ALEXANDRIA


CIDADES ROMANAS
Fundação: rito sagrado com a determinação dos dois grande eixos perpendiculares de
expansão: cardo (6 m) e decumanus (12 m) e da muralha, seguindo traçado ortogonal.
Principais elementos urbanos:
Fórum: praça rodeada de edifícios públicos, centro da vida pública com inspiração na
ágora grega;
Equipamentos: destinados ao lazer como teatros; circos; termas, com área para banho,
passeio, biblioteca e sala de leitura; anfiteatros, para combate de gladiadores; arcos do
triunfo, implantados a fim de buscar perspectivas monumentais, com grande dimensão e
decoração, e aquedutos;
Habitações: duas tipologias (domus e insulae) dependendo da condição financeira de
seus ocupantes.
Problemas urbanos de Roma: exibia uma traçado irregular por sua topografia acidentada, o
que resultava numa expansão desrespeitando os eixos primitivos de fundação, além da
legislação imperial (Lei das doze tábuas) não ser devidamente respeitada, causando
especulação imobiliária e construções sem recuos laterais, resultando em incêndios
corriqueiros.

MAQUETE DE ROMA NO PERÍODO DE CONSTANTINO

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