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Arquitetura Romana

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62 HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DA ARTE I

Arquitetura romana
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Analisar os aspectos sociais, políticos e econômicos da Roma Antiga.


 Descrever as características da arquitetura romana.
 Listar as principais obras da arquitetura romana.

Introdução
A civilização romana manteve contato com vários povos no mar Medi-
terrâneo, especialmente durante o período do Império Romano. Nessa
fase, devido à expansão territorial, Roma acabou englobando elementos
das culturas gregas e etruscas (ADDIS, 2009). Com a inserção do arco
em suas construções, permitindo vãos cada vez maiores, os romanos
inovaram na arquitetura e aplicaram materiais novos que perduraram por
vários séculos. Ainda hoje, há ruínas e alguns exemplares conservados
de suas obras. As construções eram executadas em concreto, material
plástico que permitiu o molde de formas geométricas distintas, segundo
a necessidade de cada obra.
Neste capítulo, você vai estudar a Roma Antiga, seus aspectos so-
ciais, políticos e econômicos. Isso é fundamental para você compreen-
der as construções realizadas pelos romanos. Posteriormente, você vai
conhecer as principais construções desse período histórico e os seus
exemplares-chave.
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2 Arquitetura romana

Contexto histórico
A Roma Antiga conta com mais de mil anos de história (753 a.C.–476 d.C.),
que foram divididos, segundo os aspectos políticos predominantes em cada
período, em: Monarquia, República e Império (Quadro 1). Devido às poucas
informações sobre o início do período monárquico da Roma Antiga (753–509
a.C.), muitas lendas marcam essa fase, como o mito dos irmãos Remo e Rômulo,
que teriam sido adotados por uma loba. Rômulo seria o fundador da cidade
de Roma e o seu primeiro rei.
Sabe-se que Roma estava localizada onde hoje fica a cidade que possui o
mesmo nome, na Península Itálica, próximo ao Rio Tibre. Os povos de maior
expressão na região foram os etruscos, os cartagineses, os gregos e os itálicos.
Nesse local, foram iniciadas algumas obras públicas que perduraram até o
Império Romano e tiveram como objetivo a melhora das condições urbanas
para os cidadãos — como as drenagens e esgotos. Além disso, foram criados
espaços para os deuses (templos). A organização social envolvia: os nobres
(patrícios), que eram donos das terras, elite social e política; os clientes, que
trabalhavam para os nobres oferecendo serviços; os plebeus, que possuíam
pequenas propriedades e trabalhavam com artesanato ou comércio; e os es-
cravos, que eram, geralmente, prisioneiros de guerra. A economia baseava-se
na agricultura e na criação de animais.
O período da República (509–27 a.C.) se inicia com o rei etrusco Tarquínio
deposto. Assim, o controle político passa a ser detido pelo Senado (cargos
vitalícios conferidos a cidadãos patrícios) e por dois cônsules (governantes).
Nesse período, os romanos expandem o seu território pelo Mediterrâneo e
surge uma nova camada de comerciantes e militares, os cavaleiros ou ho-
mens novos, enquanto a estrutura da sociedade se mantém essencialmente a
mesma do período monárquico. Nesse sentido, muitos plebeus mostraram-se
insatisfeitos e exigiram maior participação nas questões políticas e nos direi-
tos, o que originou as assembleias e leis que fixavam impostos. Aos poucos,
a sociedade romana se organizou em dois partidos, popular e aristocrático,
cujas lutas influenciaram a decadência do sistema político. A economia seguia
agropastoril, com adição de um setor destinado às construções, à cobrança de
impostos e à coordenação logística do exército.
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Quadro 1. Períodos históricos da Roma Antiga

Monarquia República Império

 753–509 a.C.  509–27 a.C.  27 a.C.–476 d.C.


 Roma é governada  Nobres (patrícios)  Expansão territorial
por diferentes reis têm o controle das e do cristianismo
 Início de obras instituições políticas  Miscigenação da
públicas (templos,  Conselho político população
drenagens, esgoto, (Senado), formado por  Construções
entre outras) cidadãos, promulga leis monumentais:
 Sociedade  Guerras Púnicas (contra Coliseu, Panteão
organizada em Cartago, 264–146 a.C.) e Arco de
nobres, clientes,  Importante aqueduto Constantino
plebeus e escravos romano, Pont du Gard,  Extensa rede de
 Último rei etrusco é construído no sul da estradas para
no poder, Tarquínio, França comunicação entre
o Soberbo províncias

Fonte: Adaptado de Os períodos... ([2019]).

Por fim, o período do Império Romano durou aproximadamente 500


anos e anexou diversas províncias, ilustradas na Figura 1 em seu momento
de maior extensão territorial.

Figura 1. Expansão do Império Romano.


Fonte: Sousa ([2017], documento on-line).
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O primeiro imperador romano, Otávio Augusto (27 a.C.), desenvolveu um


sistema de comunicação eficiente por meio de estradas e criou serviços que se
assemelham aos policiais e bombeiros para auxiliar na manutenção da ordem
(FUNARI, 2002). A base econômica manteve-se a agricultura, sendo criada
a moeda corrente para facilitar a troca em regiões distintas, principalmente
devido ao comércio marítimo de produtos (cerâmica, artigos exóticos, etc.).
O Império teve ampla aceitação da plebe porque ampliou a distribuição de
alimentos e forneceu equipamentos para diversão, como o Coliseu e os te-
atros, além de melhorias urbanas com uma série de obras públicas: termas,
aquedutos, templos, etc.
Contudo, com a dificuldade de controlar as fronteiras devido à grande
expansão, o Império passa por uma crise econômica, com aumento de impos-
tos, invasões e acirramento de tensões sociais. Em breve, ocorre a queda do
Império Romano, considerada pelos historiadores uma desagregação devida
à dificuldade de controlar e manter a coesão do vasto território.

É comum a interpretação errônea de que os romanos simplesmente copiaram a


arquitetura dos etruscos e gregos. Segundo Zevi (1996), houve uma inovação na
apropriação da linguagem arquitetônica utilizada e na pluralidade de espaços criados
pelos romanos. Em outras palavras, houve inovações tecnológicas, construtivas e
compositivas que diferem a arquitetura romana das demais. Contudo, pode-se dizer
que houve, sim, uma inspiração nos modelos predecessores.

Aspectos construtivos
Devido à expansão territorial, os romanos precisaram desenvolver sistemas de
comunicação eficientes que permitissem um transporte rápido entre as regiões.
Dessa forma, criaram uma rede de infraestrutura composta por estradas,
sistemas de esgoto e abastecimento de água (aquedutos). Uma parte dessa
infraestrutura perdura até hoje, como o Aqueduto de Segóvia, na Espanha
(Figura 2).
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Figura 2. Aqueduto de Segóvia, na Espanha.


Fonte:  Marmore/Shutterstock.com.

Destacam-se as construções multifamiliares, como os blocos de apartamen-


tos (origem dos apartamentos modernos), inicialmente feitos de madeira e tijo-
los de barro e após, com concreto armado em alturas superiores a oito andares
(GLANCEY, 2001). Quanto aos materiais construtivos, os romanos utilizaram
inicialmente pedra, mármore, tijolos e madeira. Com o tempo, inovaram com o
uso de argamassa de cal, areia e pedaços de calcário — que se assemelhava ao
cimento —, denominado opus caementicium (Figura 3). Eles também utilizaram
o concreto em construções monumentais em grande escala (GLANCEY, 2001).

Figura 3. Opus caementicium em Vila Adriana.


Fonte: Albuquerque (2017, documento on-line).
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Os romanos inovaram na arquitetura na medida em que utilizaram o arco


(elemento curvado que faz o fechamento ou a abertura de um vão com alvenaria)
e a abóbada (construção de fechamento interno em formato de arco) como
elementos estruturadores (ZEVI, 1996). Logo, o uso da coluna e da arquitrave
foi reduzido a motivos estéticos (decoração das fachadas) e a duplicação da
ordem estruturou as edificações da época (Figura 4).

Figura 4. Duplicação da ordem estrutural — sistema cons-


trutivo romano.
Fonte: Pereira (2010, p. 59).

A civilização romana evoluiu a base arquitetônica grega, ampliando mor-


fologias e amadurecendo temas de cunho social (palácio e casa, espaços
privados de distintas camadas da sociedade) e público, além de modificar e
incrementar as ordens arquitetônicas existentes (Figura 5). As ordens arqui-
tetônicas romanas são: a toscana, simplificação das proporções encontradas
na ordem grega dórica, e a compósita, estilo misto entre a ordem jônica grega
e as folhas de acanto do coríntio grego. Foram sendo incorporadas novas
arquiteturas à cidade, como “[...] termas e basílicas; teatros, anfiteatros e
circos; cisternas, aquedutos, pontes e construções utilitárias de todo o tipo”
(PEREIRA, 2010, p. 71).
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Figura 5. Ordens arquitetônicas romanas.


Fonte:  Adaptada de Microstocker.Pro./Shutterstock.com

Quanto aos aspectos morfológicos, se você observar a planta baixa de uma


basílica romana (Figura 6), vai verificar a interiorização das colunatas e a
simetria dupla do retângulo — eixo longitudinal —, que definem um centro
único com função determinada: as pessoas irão circular nesse espaço e toda
a ornamentação será dirigida a ele. Os espaços romanos são pensados de
maneira monumental e com caráter estático, reforçados pelas composições
geométricas com formato circular e retangular, utilizando a axialidade e a
simetria (ZEVI, 1996).

Figura 6. Planta baixa da Basílica Ulpia (século II


d.C.).
Fonte: Zevi (1996, p. 68).
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A arquitetura romana utiliza uma renovação no repertório de ornamentos,


alternando colunas retas e curvas, rompendo o frontão e eliminando frisos
(PEREIRA, 2010). Entre as principais inovações nos sistemas construtivos,
você pode considerar: cúpula (Figura 7), abóbada (Figura 8), arco de volta
perfeita (Figura 9) e arcada (Figura 10).

Figura 7. Panteão, maior cúpula de concreto não refor-


çado do mundo, construída pelo imperador Augusto.
Fonte: Pantheon (2005, documento on-line).

Figura 8. Arco de Tito, construído no século I pelo imperador


Domiciano, na Itália; estrutura de abóbada de berço.
Fonte: Yury Dmitrienko/Shutterstock.com.
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Figura 9. Ruínas de Volubilis, sítio arqueológico datado do Império


Romano, localizado no norte do Marrocos.
Fonte: Anas Lahoui/Shutterstock.com.

Figura 10. Vila Adriana, sítio arqueológico da residência do imperador


Adriano, construída no século II, na Itália.
Fonte: Massimo Salesi/Shutterstock.com.

Os romanos representaram o seu poder de conquista de outros territórios


por meio de obras de arte que mostravam, na maior parte das vezes, seus
imperadores como deuses na Terra. As estátuas e esculturas eram feitas em
bronze ou pedra, em geral com caráter imponente e distribuídas pela cidade,
para que as pessoas pudessem reconhecer facilmente os seus governantes, que
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eram representados em posturas autoritárias (Figura 11). Pode-se dizer que as


esculturas complementavam a arquitetura, marcando lugares de importância
política e pública, como se fossem livros a céu aberto, contando um pouco da
história para os cidadãos. Considere o seguinte:

A arquitetura romana exprime uma afirmação de autoridade, é o símbolo que


domina a multidão dos cidadãos e anuncia que o império existe, e é potência
e razão para toda a vida. A escala da arquitetura romana é a escala desse
mito, depois dessa realidade, dessa nostalgia, não é e não quer ser a escala
do homem (ZEVI, 1996, p. 70).

Figura 11. Estátua do imperador Augusto.


Fonte:  Asli Karakaya/Shutterstock.com.
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Quer saber mais sobre a cidade de Roma? Acesse o link a seguir para conferir uma
matéria do site Catraca Livre que mostra que Roma é um colírio para os amantes de
arquitetura. Nela, você vai ver um panorama geral das principais obras e pontos de
interesse da cidade.

https://qrgo.page.link/UqXCg

Principais obras da arquitetura romana


Entre as principais contribuições romanas, destacam-se aquelas realizadas
no campo da engenharia e da arquitetura, cuja base teórica foi desenvolvida
pelo arquiteto romano Marco Vitrúvio Polião (I a.C.), em seu livro Tratado
de Arquitetura. Vitrúvio refere-se à arquitetura como a ciência de construir,
elegendo como princípios norteadores a utilidade, a beleza e a solidez; tais
aspectos estão presentes em todas as construções romanas. Outro fator de
influência na arquitetura são as questões políticas da sociedade, daí a im-
portância conferida a edifícios públicos, já que os cidadãos valorizavam a
vida fora de suas casas. Entre as obras mais expressivas da cultura romana,
destacam-se as listadas a seguir.

 Aquedutos: canais ou galerias, subterrâneos ou construídos na su-


perfície, que serviam para a distribuição de água. Costumavam ser
edificados sobre arcadas para o controle do caimento da origem até o
destino. São construções sofisticadas impulsionadas pela gravidade. Um
exemplar expressivo é o Aqueduto de Segóvia (Figura 2), construído
no século I d.C. na Espanha, cuja estrutura é suportada pelo peso das
pedras até hoje.
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Uma das formas de aprender mais sobre as técnicas construtivas dos romanos é ob-
servando imagens realizadas in loco de ruínas das antigas construções. No link a seguir,
você pode conferir uma matéria sobre as formas inovadoras de construir dos romanos.

https://qrgo.page.link/raxuo

 Basílicas: edificações que poderiam ter usos distintos (comercial,


público, político e social), com posição de destaque na cidade romana,
funcionando como centros administrativos. Eram inspiradas nas ágoras
colunadas gregas. Contudo, em Roma, eram cobertas, possibilitando
a permanência dos cidadãos nos espaços. As basílicas eram edifícios
longos, com uma nave central, duas naves laterais e a presença de
absides (recintos semicirculares nas extremidades ou no centro da
construção). A Basílica de Constantino (Figura 12), do século I d.C.,
localizada em Roma, era na época a maior estrutura construída, com
teto curvo sustentado por arcos internos.

Figura 12. Ruínas da Basílica de Constantino, em Roma.


Fonte:  Viacheslav Lopatin/Shutterstock.com.
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 Anfiteatros: espaços usados para oferecer espetáculos aos cidadãos.


Consistiam em uma arena elíptica com bancadas em anel que a contor-
navam. Os anfiteatros monumentais incluem o Anfiteatro Flaviano e o
Coliseu (Figura 13), construído em 70 d.C. O Coliseu possui dimensões
nunca antes vistas:

[...] uma altura da fachada de 50 m, apoiada em um alicerce de 9 m de profun-


didade; uma arena de 79,35 m por 47,20 m que era impermeabilizada a fim
de se poderem realizar batalhas navais; quatro andares; 80 arcadas que faci-
litavam o acesso dos espectadores (SEPÚLVEDA, 2007, documento on-line).

Figura 13. Coliseu, em Roma.


Fonte: Levy/Shutterstock.com.

 Arcos comemorativos: os arcos são estruturas monumentais desti-


nadas a simbolizar o triunfo dos romanos. A sua estrutura tem uma
ou mais passagens, geralmente coroadas por entablamentos e com o
corpo decorado por relevos, dedicatórias e inscrições. Apresentam uma
simplicidade e uma solidez características do período, gerando uma
espécie de jogo entre o arco e a ordem utilizada (PEREIRA, 2010). O
Arco de Tito, datado do século I d.C. (Figura 14), foi edificado como
lembrança dos feitos do imperador Tito, servindo como referência para
arcos famosos no mundo inteiro, como o Arco do Triunfo, em Paris.
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14 Arquitetura romana

Figura 14. Arco de Tito, em Roma.


Fonte:  Bernard Barroso/Shutterstock.com.

 Templos: marcos da arquitetura romana, eram construídos para home-


nagear os deuses, geralmente elevados do solo (em patamar) com esca-
daria de acesso. O templo romano mais famoso é o Panteão, edificação
emblemática da arquitetura romana (Figura 15), construída entre 118
e 128 d.C. Possui uma estrutura simples, de um grande “tambor” com
fechamento em cúpula de concreto aparente, cujo peso foi reduzido
pelo uso de caixotões (cofres) que embelezam a estrutura e diminuem
a carga colocada sobre os arcos embutidos nas paredes.

Figura 15. Panteão, em Roma.


Fonte: S.Borisov/Shutterstock.com.
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A arquitetura romana deixou um legado para a humanidade no tocante ao


uso de novas técnicas construtivas e materiais, agregando um estilo sóbrio,
funcional e monumental às edificações. Reside aí a importância de ser com-
preendida por meio de seus exemplares arquitetônicos e inovações.

Elementos essenciais na composição das cidades romanas, os obeliscos e monumentos


contavam histórias de conquistas e recebiam uma posição de destaque no tecido
urbano. Outra forma de arte bastante utilizada era a escultura, que apresentava uma
imagem realista de seus modelos, enquanto as esculturas gregas eram dotadas de uma
beleza idealizada. Alguns exemplos de como a força do Império Romano era retratada:
obeliscos, arcos (geralmente com o nome do imperador), bustos e monumentos
diversos (FERNANDES, 2017).

A ARQUITETURA romana e seu grande legado para o mundo ocidental. In: VIVA DE-
CORA. [S. l.: s. n., 2019]. Disponível em: https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura/
arquitetura-romana/. Acesso em: 5 ago. 2019.
ADDIS, B. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
ALBUQUERQUE, M. Tecnologias de construção e ornamentação romanas. In: HISTÓRIA
da arte e arquitetura. [S. l.: s. n.], 2017. Disponível em: https://historiaartearquitetura.
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FERNANDES, G. A história da arte: Roma Antiga. In: CAFÉ CG. [S. l.: s. n.], 2017. Disponível
em: https://www.cafecg.com.br/historia-da-arte/roma-antiga. Acesso em: 5 ago. 2019.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002.
GLANCEY, J. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2001.
OS PERÍODOS da história de Roma. In: SÓ história. [S. l.: s. n., 2019]. Disponível em: https://
www.sohistoria.com.br/ef2/roma/p1.php. Acesso em: 4 ago. 2019.
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PEREIRA, J. R. A. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto


Alegre: Bookman, 2010.
SEPÚLVEDA, E. Edifícios romanos dedicados ao Otium: os anfiteatros. Revista Pedra
& Cal, n. 33, fev./mar. 2007. Disponível em: http://www.gecorpa.pt/revista_edicao.
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SOUSA, R. G. Mapa do império romano: história do mapa do império romano. [S. l.: s.
n., 2017]. Disponível em: https://www.historiadomundo.com.br/romana/mapa-do-
-imperio-romano.htm. Acesso em: 4 ago. 2019.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PREZADO ESTUDANTE

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