Documento 32

Deuses Maiores
Nome Personalidade Influência Aparência Simbolo

Aeon, ** Criação, o Primordial Um círculo que
O Primordial ** ** equilíbrio, espaço Esquecido, não representa a
Esquecido e tempo tem uma forma eternidade e a
física ou continuidade,
aparência que dentro do qual
possa ser há uma espiral
descrita de entrelaçada.
maneira
convencional.
Nihilos, Nihilos é uma Esquecimento e ** Um círculo vazio,
o Deus do entidade Vazio. ** ** representando a
Esquecimento e insondável, cuja ausência e a não
Vazio presença está existência.
envolta em
mistério.
Thanis, a Tecelã Thanis, tem uma Thanis, Tece os Thanis, tem Thanis, Metade
Inocente, e personalidade destinos das aparência de superior:
Morai, a gentil inocente e almas. uma criança de Um tear místico
Caçadora de reconfortante. traços femininos entrelaçado com
Almas Morai, Caça e uma estrela
Morai. Furtiva, lida com as almas Morai assume cadente,
ágil e implacável. que resistem à uma forma Metade
aceitação da assemelhando-se InferiorMorai, A
morte. a um felino silhueta de um
selvagem de felino negro em
pelagem negra e posição de
olhos ardentes. ataque.
Furtiva
Terra, a A personalidade Terra é a guardiã Forma Física: Um círculo,
Matriarca da de Terra é da vida, terra e Terra assume a dentro do
Natureza maternal e fertilidade forma de uma círculo, a imagem
benevolente. colossal árvore. estilizada de uma
árvore e um
Forma Espiritual: pequeno
Terra personifica- triângulo
se como uma invertido abaixo
mulher etérea, da árvore.
cujos cabelos são
feitos de folhas e
flores.
Umbra, o Senhor Sua Umbra é o Umbra assume a Uma lua
da Noite personalidade é senhor da lua, forma de uma crescente envolta
enigmática e magia negra e sombra em sombras,
sutil. necromancia. encapuzada, seu simbolizando a
corpo uma dualidade entre a
manifestação de luz lunar e as
escuridão sombras que
profunda. escondem
segredos.
Solaria, a Alta Sua Solaria é a Uma esfera de Uma estrela de

Arcana personalidade é guardiã do Sol, luz celestial, oito pontas
benevolente e céu e magia irradiando dentro de um
sábia. arcana. energia que círculo.
conecta os reinos
do Sol.
Aqueus, o Senhor Aqueus, o Aqueus é o Aqueus possui a Uma Coroa

das Águas Sereno, é guardião das forma de um Celestial,
Serenas. conhecido por águas serenas. homem jovem. adornada com
Tempestia, a sua calma e elementos
Senhora das paciência Tempestia Tempestia aquáticos e
Tempestades. inabaláveis. governa sobre as apresenta-se tempestuosos.
tempestades, como uma
Tempestia sendo venerada mulher
personifica a por navegantes. poderosa.
força bruta e
indomável das
tempestades.
Deuses Menores
Flórea, a Sua Flórea é a deusa Flórea assume a Uma borboleta
Borboleta personalidade é da primavera e forma graciosa estilizada com
Radiante jovial, gentil e beleza. de uma asas abertas.
cheia de vida. borboleta
multicolorida.
Ardorion, o Sua Ardorion é o Ardorion assume Um leão
Senhor do Calor personalidade é deus do verão e a forma estilizado com
calorosa e da proteção. majestosa de um uma juba de
protetora. leão de chamas.
proporções
divinas.
Althéa, a Sábia Sua Althéa é a deusa Althéa assume a Uma coruja com
personalidade é do outono e dos forma de uma asas abertas,
sábia e perspicaz. festivais. coruja majestosa, segurando uma
com penas que bolsa de moedas
refletem as cores em uma das
quentes do garras e um rolo
outono. de pergaminho
na outra.
Glacius, o Alfa da Sua Glacius é o deus Glacius assume a Uma pata de
Solidão personalidade é do inverno e dos forma imponente lobo esculpida
serena, porém perdidos, de um lobo em gelo.
melancólica. governando branco de
sobre as terras tamanho
congeladas e as colossal, com
almas solitárias. pelos que
brilham como a
neve recém-
caída.
Deuses Raciais
Ferrolith, o Ferrolith é Ferrolith é o Ferrolith assume Um martelo de
Mestre Ferreiro. conhecido por senhor da forja e a forma de um forja cruzando
sua da mineração e anão majestoso, um picareta de
determinação criador dos com uma barba mineração.
inabalável e sua anões, que se estende
paixão pela até o chão,
criação imitando os veios
de uma rocha
preciosa.
Veridra, a Sábia Sua Veridra é a Veridra assume a No centro, um
da Floresta personalidade é guardiã das forma de uma arco
gentil, porém florestas, dos elfa etérea, com graciosamente
firme. animais longos cabelos entrelaçado com
selvagens, caça e que se misturam a forma elegante
criadora dos Elfos às folhas das de um cervo.
Selvagens. árvores
Umbrae, a Sua Umbrae reina Umbrae é uma Uma teia de

Soberana das personalidade é sobre as figura alva e aranha estilizada,
Trevas misteriosa e profundezas, as etérea, com gemas
acolhedora, trevas, segredos destacando-se na albinas
refletindo a ocultos e escuridão devido entrelaçadas,
necessidade dos criadora dos à sua condição representa a
drows de Drows. albina habilidade de
adaptação às Umbrae em tecer
sombras. os destinos dos
drows albinos
nas trevas.
Luminara, a Sua Luminara é a Luminara assume Um cetro de
Arquimagista personalidade é deusa da magia, a forma de uma estrelas e uma
Divina sábia e da guerra, da elfa altiva, com espada
estratégica, inspiração militar olhos luminosos entrelaçados.
refletindo a e criadora dos que refletem a
abordagem Altos Elfos sabedoria da
militarizada dos Solaria .
altos elfos.
Roglin o Ladino Sua Roglin governa Roglin tem seus O símbolo
do Mercado personalidade é sobre as esferas olhos são tão sagrado de
Sombrio uma mistura de do comércio astutos quanto a Roglin é uma
sagacidade próspero, das lâmina de um sacola de
comercial e artes do roubo e ladrão. moedas
malícia ladina. . criador dos sobreposta a
Halflings uma adaga.
Drakar, o Sopro Drakar é Drakar é o Drakar Um círculo
Dourado benevolente, guardião da manifesta-se entrelaçado,
sábio e justiça, sabedoria como um metade dourado
Nyx, a Sombra compassivo. e bondade majestoso e metade
Silenciosa dragão dourado. sombrio,
Nyx é elegante e Nyx personifica a representa a
furtiva. Suas astúcia, Nyx manifesta-se aliança cósmica
escamas são da furtividade e como uma entre os deuses
cor da meia- agilidade. dragoa negra, dragões.
noite, elegante e
furtiva.
Oberon, Oberon é gentil, Oberon é o Oberon aparece Um escudo
Guardião das sábio e Guardião das como um gnomo formado por uma
Fadas benevolente. Fadas, guardião majestoso, com intricada malha
da natureza e dos barba longa e de folhas
Titania é segredos da vestes feitas de entrelaçadas, .
encantadora, terra. folhas e flores. No coração desse
criativa e escudo repousa
protetora. Titania é a Rainha Titania uma borboleta,
das Fadas, manifesta-se com suas asas
detentora da como uma fada delicadas abertas
magia e da graciosa, com em um esplendor
imaginação, asas translúcidas de cores
juntos eles que brilham com vibrantes.
criaram os cores vibrantes.
Gnomos e fadas.
Grommash, Grommash é Grommash é o Grommash se Seu símbolo

Senhor da Fúria e feroz, leal e senhor da fúria, manifesta como sagrado é uma
Honra intrépido. honra e criador um orc espada em
dos Urukai imponente, com chamas cruzada
(Orc’s) músculos com um
robustos, pele machado,
áspera e uma representando a
expressão feroz. dualidade da
Seus olhos fúria e honra nas
flamejantes mãos dos
irradiam guerreiros orcs
intensidade,
refletindo a fúria
e a honra que ele
incorpora.
Deuses Humanos
Aurora, a Gentil, Criatividade, Aurora, assume Uma paleta de
Inspiradora Encorajadora, Inspiração, Artes. uma forma pintura estilizada
Inspiradora envolta em um e um pincel
manto dourado
iridescente. Com atravessa a
olhos faiscantes e paleta
cabelos de luz
dourada.
Ventus, o Engenhoso, Invenção, Ventus, Uma
Inventor Curioso, Tecnologia, manifesta-se em engrenagem
visionário. Progresso uma forma com estilizada, e uma
utilizando manto chama ardente
com um tecido emerge do
com padrões centro da
intricados de engrenagem.
engrenagens
estilizadas. Olhos
curiosos faíscam
enquanto seu
cabelo flutua
como correntes
de ar.
Mentis, o Estratégico, Estratégia, Mentis se Um tabuleiro de
Estrategista Analítico, Planejamento, manifesta em xadrez estilizado,
Visionário Inovação uma que seu onde cada peça
olhar é afiado e representa um
analítico. Ele aspecto
veste uma estratégico da
armadura vida.
adornada.
Seraphina, a Melódica, Música, Melodia, Seraphina surge O símbolo
Musa da Melodia Inspiradora, Expressão Sonora como uma figura sagrado de
Sábia envolta em uma Seraphina é uma
aura melódica. lira celestial.
Seus cabelos
parecem feitos
de notas
musicais. As
roupas dela tem
bordados com
elementos
musicais. Seus
olhos brilham
com a sabedoria
musical que ela
oferece.
O Deus vivo do Oriente

Longwei, Longwei é Soberano das Na forma O símbolo
Imperador Divino conhecido por Ilhas do Oriente, humana, ele sagrado de
sua sabedoria Governante da possui uma Longwei é uma
inigualável, Prosperidade, aparência regal, representação
justiça inabalável Protetor dos com traços estilizada de um
e compaixão por Reinos Orientais. asiáticos e dragão oriental e
seus súditos vestimentas um imperador
imperiais que humano
refletem sua entrelaçados
soberania.
Transformando-
se em um
magnífico dragão
oriental, Longwei
exibe escamas
douradas, seus
olhos brilham e
suas presas,
enquanto garras
afiadas marcam
sua imponência.
Demônios e Descendentes
Nome Casta Função Descendentes
Malphas, Senhor das Lordes das Sombras Encarregados da Os Tiefling's desta
Trevas manipulação das casta exibem uma
sombras e das artes pele escura e
obscuras, os Lordes das sombria, olhos
Sombras são mestres da penetrantes que
dissimulação e intriga. brilham como
chamas nas
sombras.
Baal, o Executor Guardiões Infernais Esta casta é composta Fortes e
Ardente por guerreiros musculosos, os
formidáveis e brutais, Tiefling's Guardiões
encarregados da Infernais ostentam
proteção dos domínios pele escamosa
demoníacos. avermelhada e
olhos flamejantes.
Lilith, Rainha da Ruína Arcontes da Os Arcontes da Os Tieflings desta
Destruição Destruição são casta possuem
especialistas em magias traços demoníacos
caóticas e destrutivas, sutis, como olhos
capazes de desencadear com pupilas
forças elementares para fendidas, presas
devastar tudo em seu levemente
caminho. alongadas e um tom
de pele que pode
variar sutilmente
para tons
avermelhados ou
acinzentados.
Asmodeus, Senhor da Tormentos Sombrios Encarregados de infligir Tiefling's Tormentos
Agonia sofrimento e tortura, os Sombrios exibem
Tormentos Sombrios são uma estética sádica,
mestres em manipular com características
emoções e arrancar as grotescas e uma
almas de suas vítimas. atmosfera de
sombras que os
acompanha.
Mephisto, Devorador Devoradores de Almas Especializados na coleta Esses Tieflings têm
de Essências e consumo de almas, os uma presença física
Devoradores de Almas e voraz. Seus olhos
buscam enfraquecer os estão envoltas em
seres vivos, sombras com desejo
alimentando-se de sua pela essência vital
essência vital.
Evelynn, Senhora da Círculo das Ilusões Mestres das ilusões e Esses Tiefling’s uma
Sedução enganos, o Círculo das beleza demoníaca
Ilusões utiliza artes sedutora. Com pele
mágicas para confundir vermelha e cabelos
e desorientar seus flamejantes, seus
oponentes. olhos hipnotizantes
atraem todos os
olhares.
Nefarion, o Imperador Imperador Demoníaco Imperador das Trevas, é Os Tieflings desta
das Trevas o soberano supremo casta exibem uma
que governa sobre todas tonalidade de pele
as castas demoníacas. levemente roxa,
Sua inteligência astuta, uma marca da
poder infernal e desejo influência de
insaciável por conquista Nefarion, o
fazem dele o líder Imperador das
indiscutível de todos os Trevas. Seus olhos
demônios. brilham com uma
luminosidade
sinistra,
destacando-se em
contraste com a
pele.
**A Lenda de Aeon, o Primordial Esquecido: **
Nos tempos imemoriais, quando o vazio primordial dominava todas as coisas, surgiu Aeon, o
Primordial. Ele era uma força cósmica que transcendia a compreensão mortal, um ser cuja essência
era tecida nos fios do tempo e da criação. Aeon emergiu do caos ancestral, suas mãos divinas
moldando os fundamentos do mundo.
Com cada toque, Aeon deu forma à terra, ao céu e aos mares. Seu suspiro inicial trouxe o vento, e
cada batida de seu coração criou uma nova era. Ele definiu as leis do universo e guiou a evolução das
criaturas que habitavam seu domínio. Sob a sua orientação, as estrelas dançavam em um balé
cósmico, e a vida florescia em todas as suas formas.
Contudo, à medida que o tempo avançava, as criaturas do mundo começaram a esquecer sua
origem divina. Os templos dedicados a Aeon caíram no abandono, suas ruínas se perdendo na
vastidão da terra. A memória do Primordial desvaneceu-se, como se as páginas da história
estivessem sendo apagadas.
Hoje, Aeon é um deus esquecido, cujos templos estão cobertos de musgo e sombras. As escrituras
que contam a sua história estão gravadas em uma língua antiga e esquecida, desafiando a
compreensão daqueles que tentam desvendá-las. Apenas os mais curiosos ou corajosos se
aventuram a explorar as ruínas que um dia foram lugares sagrados dedicados a Aeon.
Contudo, o poder do Primordial não está completamente extinto. Aqueles que buscam a verdade e
se conectam com as raízes mais antigas do mundo podem encontrar vestígios do seu toque divino.
Talvez, através de aventuras e descobertas, os heróis possam reacender a chama da memória e
restaurar o legado esquecido de Aeon.
**Aeon, o Primordial Esquecido: **
Aeon, o Primordial Esquecido, não tem uma forma física ou aparência que possa ser descrita de
maneira convencional. Sua natureza transcende as limitações das formas corpóreas e é mais uma
presença cósmica e abstrata. No entanto, algumas representações simbólicas e visões místicas
podem surgir nas mentes daqueles que buscam compreendê-lo:
A verdadeira natureza de Aeon permanece além da compreensão completa, e as representações

podem variar dependendo da perspectiva de quem busca contemplar esse ser primordial. Seus
segredos estão enterrados nas eras e nas camadas mais profundas do tecido do universo.
**Esfera de Influência: ** Criação, equilíbrio, tempo.
**Status Atual: ** Aeon é agora pouco lembrado e seus templos estão em ruínas. Muitas pessoas
esqueceram sua importância e o papel vital que desempenhou na criação do mundo.
**Templos em Ruínas: ** As estruturas dedicadas a Aeon são dispersas pelo mundo, em locais
remotos e muitas vezes difíceis de serem encontradas. As poucas que são descobertas estão em um
estado avançado de deterioração.
**Língua Esquecida: ** Os escritos sagrados que falam sobre Aeon estão em uma língua antiga e
esquecida. Apenas estudiosos dedicados ou aqueles com conhecimentos arcanos profundos podem
tentar decifrá-los.
**Guardiões Antigos: ** Algumas ruínas de templos podem abrigar guardiões mágicos ou criaturas
antigas, que protegem os segredos esquecidos do deus primordial.
**Símbolo de Aeon: **
Um círculo que representa a eternidade e a continuidade, dentro do qual há uma espiral

entrelaçada. A espiral simboliza o fluxo do tempo, enquanto as linhas entrelaçadas representam a
interconexão de todas as coisas.
**A Saga de Nihilos, o Deus do Esquecimento e do Vazio **
Nos confins do tempo, quando as sombras dançavam no vazio, surgiu Nihilos, uma entidade cuja
essência era tecida na trama do esquecimento e da não existência. Não foi gerado pela devoção ou
culto, mas sim pela inevitabilidade do esquecimento. Nihilos emergiu quando a lembrança se
desvaneceu, e a não existência tornou-se seu domínio.
Nihilos era um deus temido, mesmo pelos próprios deuses. Ele não tinha seguidores, nem templos
em sua honra, pois mencionar seu nome era um tabu entre divindades e mortais. Onde quer que a
memória fosse apagada, Nihilos estava presente, suas correntes invisíveis aprisionando momentos
na escuridão do não ser.
A lenda contava que Nihilos não desejava adoração, mas sim o inevitável esquecimento que envolvia
todas as coisas. Ele era uma presença sutil, seu toque apagando lentamente registros e histórias. Até
mesmo as divindades olhavam para Nihilos com temor, pois sabiam que, se esquecidas, perderiam
sua existência divina.
Nas eras antigas, aqueles que ousavam desafiar Nihilos em seus próprios domínios eram
condenados à obscuridade. Cidades foram engolidas pela escuridão, civilizações inteiras apagadas da
lembrança, tornando-se apenas sombras na memória coletiva.
O símbolo de Nihilos, um círculo vazio com uma espiral negra e correntes entrelaçadas, era uma
advertência para todos que se deparavam com ele. Locais associados a Nihilos eram evitados, e
escritos sobre ele eram raros e muitas vezes destruídos, na tentativa de conter o esquecimento que
ele trazia consigo.
Em tempos mais recentes, Nihilos permanecia como uma entidade sombria, mal compreendida e
evitada. A busca pelo conhecimento sobre ele era perigosa, mas alguns ousavam explorar as
fronteiras do esquecimento na esperança de compreenderem o insondável Deus do Esquecimento e
da Não Existência.
**Nihilos, o Deus do Esquecimento e Vazio: **
**Esfera de Influência: ** Esquecimento e Vazio
**Personalidade: ** Nihilos é uma entidade insondável, cuja presença está envolta em mistério. Sua
natureza está ligada à ideia de que o esquecimento e a não existência são inevitáveis e inescapáveis.
**Status Atual: ** Ninguém cultua Nihilos, e até mesmo os outros deuses temem sua influência.
Acreditam que, se esquecidos, deixarão de existir, pois Nihilos é a personificação da inevitabilidade
do esquecimento total.
**Medo dos Deuses: ** Até mesmo divindades poderosas temem Nihilos, pois sua essência desafia
a própria existência. Alguns templos antigos e textos proibidos mencionam Nihilos apenas em
sussurros, e seus seguidores são raros e ocultos.
**Efeito sobre a Realidade: ** A presença de Nihilos é sentida quando coisas são esquecidas,
perdidas para o tempo. Locais esquecidos por completo podem desaparecer da existência, deixando
apenas sombras no mundo físico.
**Símbolo de Nihilos, o Deus do Esquecimento e do Vazio (Revisado): **
Um círculo vazio, representando a ausência e a não existência, dentro do qual há uma espiral negra
que se estende para o centro do círculo, indicando o poder de Nihilos sobre o esquecimento.
Nihilos, o Deus do Esquecimento e da Não Existência, é uma entidade sombria cuja aparência
transcende as concepções convencionais. Sua presença é mais sentida do que vista, e ele é
frequentemente descrito através de visões simbólicas e representações abstratas:
A verdadeira aparência de Nihilos permanece um mistério, pois tentar descrevê-lo é como tentar
definir o próprio esquecimento. Sua natureza abstrata e temida é intrínseca à sua essência como o
Deus do Esquecimento e da Não Existência
**A Saga de Thanis, a Tecelã Inocente, e Morai, a Caçadora de Almas: **
Há eras, quando as estrelas ainda dançavam em um céu recém-forjado, duas entidades divinas
nasceram dos mistérios cósmicos. Thanis, a Tecelã Inocente, emergiu da luz das estrelas, com a
tarefa de suavizar a jornada das almas através dos destinos que ela cuidadosamente tecia. Ao lado
dela, nasceu Morai, a Caçadora de Almas, cuja essência selvagem e feroz estava ligada à ordem
inexorável do ciclo da vida e da morte.
**Thanis, a Tecelã Inocente: **
Thanis era a personificação da compaixão e da aceitação. Seu tear místico entrelaçava os fios das
vidas, tecendo destinos com delicadeza e carinho. As almas encontravam conforto em seus olhos
luminosos, e ela se tornou a guia gentil para aqueles que aceitavam a inevitabilidade da morte.
**Morai, a Caçadora de Almas: **
Morai, por outro lado, era a fera implacável que caçava as almas renitentes. Em sua forma felina, ela
perseguia aqueles que resistiam à aceitação da morte, assegurando que o equilíbrio do ciclo da
existência fosse mantido. Seus olhos ardentes refletiam a inevitabilidade do destino.
**A Jornada Conjunta: **
Embora suas funções fossem opostas, Thanis e Morai estavam intrinsecamente ligadas pela
necessidade de manter o equilíbrio na ordem cósmica. Thanis compreendia a importância da
aceitação e consolação, enquanto Morai representava a força que garantia que nenhum ser
escapasse do ciclo natural da vida e morte.
À medida que as eras passavam, elas aprenderam a trabalhar em harmonia, cada uma
desempenhando seu papel essencial na grande tapeçaria do destino. Thanis conSolariaava as almas,
enquanto Morai, em sua forma felina, perseguia os espíritos renitentes, assegurando que todos
seguissem seu curso designado.
**A União Inquebrável: **
Embora fossem opostas em suas funções, a união de Thanis e Morai era inquebrável. Juntas, elas
garantiam que o ciclo da vida e da morte continuasse em harmonia. A tecelã inocente e a caçadora
de almas formavam uma dupla divina que, mesmo nas tarefas mais sombrias, mantinha um
equilíbrio essencial para a existência do universo. Seus segredos e mistérios eram entrelaçados, tão
inseparáveis quanto os destinos que Thanis tecia e as almas que Morai caçava.
**Thanis, e Morai as Protetoras da Ordem: **
**Nome e Título: ** Thanis, a Tecelã Inocente
**Esfera de Influência: ** Tece os destinos das almas, guiando-as suavemente para além desta vida.
**Personalidade: ** Thanis é gentil, compassiva e frequentemente vista sorrindo. Com aparência de

uma criança de traços femininos, ela abraça sua tarefa com uma inocência reconfortante, tecendo
os fios da existência com cuidado e compaixão.
**Mitologia: ** Diz-se que Thanis emergiu das estrelas, uma criança nascida da luz cósmica para
cumprir a tarefa sagrada de guiar as almas ao longo de seus destinos. Ela é vista como a consoladora
das almas que deixam o mundo mortal para trás.
**Seguidores e Culto: ** Seus seguidores são compostos por aqueles que buscam conforto na
aceitação da morte como parte do ciclo natural. Templos dedicados a Thanis são lugares de calma e
reflexão, onde as pessoas podem encontrar conSolariao na passagem da vida para a morte.
**Morai, a Caçadora de Almas: **
**Nome e Título: ** Morai, a Caçadora de Almas
**Esfera de Influência: ** Caça e lida com as almas que resistem à aceitação da morte, assegurando
que o ciclo da existência seja respeitado.
**Personalidade: ** Morai assume uma forma predatória, assemelhando-se a um felino selvagem

de pelagem negra e olhos ardentes. Furtiva, ágil e implacável, ela representa a força que garante a
ordem no tecido do destino, caçando almas renitentes.
**Mitologia: ** A lenda conta que Morai era uma deusa que voluntariamente assumiu a forma de
uma caçadora feroz para desempenhar seu papel na ordem do cosmos. Sua presença é
acompanhada pelo som de garras afiadas e rugidos distantes, alertando sobre a chegada da
caçadora da morte.
**Seguidores e Culto: ** Morai é temida e respeitada por aqueles que compreendem a

inevitabilidade da morte. Poucos ousam adorá-la diretamente, mas alguns seguidores acreditam
que, ao aceitar sua presença, podem encontrar coragem diante do desconhecido.
**Símbolo Conjunto de Thanis e Morai: **
Um círculo que se divide ao meio, cada metade representando uma das divindades gêmeas.
**Metade SuperiorThanis, a Tecelã Inocente: **
Um tear místico entrelaçado com uma estrela cadente, simbolizando a delicada tecelagem dos
destinos e a transição celestial das almas para o além.
**Metade InferiorMorai, a Caçadora de Almas: **
A silhueta de um felino negro em posição de ataque, suas presas à mostra, representando a busca
implacável por almas renitentes e a inevitabilidade do destino que Morai tece com suas garras
afiadas.
Esse símbolo conjunto simboliza a dualidade das funções de Thanis e Morai, unificando suas esferas
de influência em um equilíbrio cósmico. Ele é frequentemente usado em templos dedicados aos
Deuses Gêmeos e em rituais que honram a aceitação da morte e a inevitabilidade do destino.
**Deusa da Vida, Terra e Fertilidade: Terra, a Matriarca da Natureza **
**A Lenda de Terra, a Matriarca da Natureza: **
No alvorecer do universo, quando as estrelas ainda estavam forjando o tecido do cosmos, Terra
surgiu da fusão da luz divina e da terra fértil. Ela nasceu como uma colossal árvore, com raízes que
se aprofundavam nas entranhas da terra e galhos que alcançavam os céus. Sua presença era tão
grandiosa que podia ser vista de terras distantes, tornando-se uma referência espiritual e geográfica
para todos os povos.
Terra não era apenas uma árvore; ela era a personificação da vida, terra e fertilidade. Seu tronco
robusto era adornado com folhas que mudavam de cor com as estações, refletindo a dança cíclica da
natureza. As criaturas da floresta encontravam abrigo em seus galhos, e suas raízes sustentavam a
vida que florescia ao seu redor.
Em sua forma espiritual, Terra assumia a figura de uma mulher etérea, com cabelos feitos de folhas
e flores. Seu toque rejuvenescia a terra, fazendo florescer campos e florestas. Ela era a guardiã da
vida, a protetora dos ciclos naturais e a sábia Matriarca da Natureza.
A lenda conta que Terra escolheu druidas, os cuidadores da terra, como seus devotos mais
dedicados. A eles, ela concedeu o conhecimento de cultivar e preservar a harmonia com o meio
ambiente. Templos foram erguidos em sua honra, locais de adoração onde se celebravam rituais
sazonais, homenageando a fertilidade, a colheita e a renovação.
Ao longo das eras, Terra permaneceu como uma testemunha silenciosa das mudanças no mundo,
guiando aqueles que buscavam viver em equilíbrio com a natureza. Seu símbolo simples, um círculo
com a árvore e a figura feminina, tornou-se uma representação venerada da conexão entre a
divindade da natureza e a essência terrena que permeia toda a vida.
**Forma Física: **
Terra assume a forma de uma colossal árvore, cujos galhos estendem-se para os céus e cujas raízes
mergulham profundamente na terra. Seu tronco é robusto, adornado com folhas brilhantes que
mudam de cor com as estações. Sua copa vasta e frondosa proporciona sombra e abrigo para
inúmeras criaturas. Essa árvore majestosa é tão imponente que pode ser vista de outros
continentes, tornando-se uma referência geográfica e espiritual.
**Forma Espiritual: **
Em sua forma espiritual, Terra personifica-se como uma mulher etérea, cujos cabelos são feitos de
folhas e flores. Sua presença é serena e radiante, emanando uma aura de vida e fertilidade. Ela é a
encarnação da essência vital que flui através de todas as coisas.
**Esfera de Influência: **
Terra é a guardiã da vida, terra e fertilidade. Ela nutre a flora e a fauna, garantindo o equilíbrio
ecológico. Seus domínios incluem florestas exuberantes, campos férteis e toda a rede
interconectada da natureza.
**Personalidade: **
Sua personalidade é maternal e benevolente. Terra é uma protetora dedicada da vida em todas as
suas formas. Seu amor pela natureza é tão vasto quanto sua árvore física, e ela guia aqueles que
buscam cultivar e preservar a harmonia com o meio ambiente.
**Mitologia: **
Conta-se que Terra surgiu quando os primeiros raios de Solaria tocaram a terra, plantando a
semente da vida que cresceu para se tornar a árvore colossal. Sua história é entrelaçada com a
criação do mundo natural, e ela é reverenciada como a Matriarca da Natureza.
**Seguidores e Culto: **
Seus seguidores são compostos por druidas, agricultores e todos aqueles que valorizam a vida em
todas as suas formas. Templos dedicados a Terra são lugares de adoração e celebração da natureza.
As festividades incluem rituais que homenageiam a fertilidade, colheita e renovação.
**Simbolo **
**Símbolo Simples de Terra, a Matriarca da Natureza: **
Um círculo representa a eternidade e a unidade da natureza. Dentro do círculo, a imagem estilizada

de uma árvore com raízes que se estendem para baixo e galhos para cima. Um pequeno triângulo
invertido abaixo da árvore, sugerindo a presença da forma feminina etérea de Terra.
**Deus da Lua, Magia Negra e Necromancia: Umbra, o Senhor da Lua **
**A Saga de Umbra, o Senhor da Lua: **
Em tempos imemoriais, quando a lua lançava sua luz prateada sobre as terras noturnas, Umbra
emergiu dos confins mais sombrios da noite. Nascido da fusão entre os raios da lua e as sombras que
dançavam ao seu redor, Umbra surgiu como um ser que caminhava entre os reinos da vida e da
morte, explorando os mistérios do oculto.
**Nascimento Sob a Lua: **
Contam as lendas que a concepção de Umbra ocorreu durante uma noite de lua cheia, quando as
sombras alcançaram seu auge e a magia negra estava no auge. A fusão entre a luz lunar e as trevas
deu origem a Umbra, dotando-o de poderes que transcendiam os limites da realidade.
**Senhor da Noite: **
Desde seu nascimento, Umbra foi destinado a se tornar o Senhor das Trevas. Sua essência estava
intrinsecamente ligada à magia negra e à necromancia. Ele percorreu os reinos sombrios da noite,
explorando os segredos ocultos que a luz do dia jamais revelaria.
**Mistérios do Oculto: **
Umbra tornou-se um arauto dos mistérios do oculto, atraindo seguidores entre bruxos, necromantes
e aqueles sedentos por conhecimento proibido. Seu domínio sobre a lua permitia que ele
manipulasse as energias místicas que fluíam durante a noite, desvendando segredos que estavam
além da compreensão humana.
**Culto nas Sombras: **
Templos dedicados a Umbra foram erguidos em lugares sombrios, onde a lua brilhava com
intensidade. Rituais mágicos e invocações à lua eram realizados para acessar os poderes das trevas
que fluíam de seu Senhor. O símbolo sagrado de uma lua crescente envolta em sombras tornou-se o
foco de adoração para aqueles que buscavam o conhecimento e a influência de Umbra.
**Sussurros nas Sombras: **
A voz de Umbra sussurrava conhecimentos proibidos, oferecendo pactos sombrios àqueles dispostos
a pagar o preço. Ele se tornou uma figura enigmática, cujas ações eram guiadas por motivos
misteriosos que poucos ousavam questionar.
**Assim Era Escrito: **
A saga de Umbra, o Senhor da Lua, continua a ecoar nas sombras da noite, e seu legado perdura
através dos séculos como uma figura enigmática e sedutora, envolta nos mistérios do oculto e das
artes negras.
**Nomes **
1. Sombra Lunar
2. Nóctis
3. Umbro
4. Nox
5. Umbra
6. Lua Negra
7. Véu Noturno
8. Noturnus
9. Estígio
10. Crepúsculo
11. Sombrio
12. Obsidiano
13. Umbral
14. Tenebro
15. Lúmen Sombrio
16. Espectro Lunar
17. Eclipse
18. Nigérrimo
19. Penumbra
20. Noturnio
**Aparência **
Umbra assume a forma de uma sombra encapuzada, seu corpo uma manifestação de escuridão
profunda. Uma aura prateada o envolve, lançando uma luz difusa que dança como uma sombra na
penumbra. Seus olhos são agora apenas dois pontos de luz prateados como o luar. A figura se funde
perfeitamente com a escuridão, revelando apenas a presença sinuosa de seus olhos brilhantes.
Umbra é o senhor da lua, magia negra e necromancia. Seus domínios incluem os reinos sombrios da
noite, onde ele governa sobre segredos ocultos, feitiçaria e a manipulação das energias da morte.
**Personalidade: **
Sua personalidade é enigmática e sutil, ocultando motivações profundas por trás de um véu de
sombras. Umbra é astuto e calculista, utilizando a magia negra para alcançar seus objetivos
misteriosos.
**Mitologia: **
A lenda narra que Umbra nasceu da fusão da luz da lua com as sombras mais profundas da noite. Ele
emergiu como um ser que caminha entre os reinos da vida e da morte, explorando os mistérios do
oculto.
Seus seguidores são bruxos, necromantes e aqueles que buscam o conhecimento proibido. Templos
dedicados a Umbra são construídos em locais sombrios, onde rituais mágicos e invocações à lua são
realizados para acessar os poderes das trevas.
**Símbolo Sagrado: **
Uma lua crescente envolta em sombras, simbolizando a dualidade entre a luz lunar e as sombras que
escondem segredos. Este símbolo é frequentemente entalhado em artefatos mágicos e usado em
rituais necromânticos para invocar os poderes de Umbra.
**Solaria, a Alta Arcana: Deusa do Solaria, Céu e Magia Arcana **
**A Épica de Solaria, a Alta Arcana: **
Nos primórdios do cosmos, quando as estrelas dançavam em harmonia, Solaria emergiu como uma
entidade divina, nascida da fusão de energias Solariaares e arcanas. Sua criação foi um espetáculo
celeste, pois a luz do Solaria e os segredos da magia se entrelaçaram para formar uma deusa
radiante, destinada a ser a guardiã do Solaria, do céu e da magia arcana.
**Nascimento Sob a Fusão Celestial: **
Diz a lenda que Solaria nasceu em um dia especial, quando o Sol estava em seu apogeu, lançando
seus raios dourados sobre os reinos arcanos. Essa fusão de energias criou uma deusa cuja presença
brilhava como uma estrela divina. Sua aparência, marcada por cabelos dourados e olhos estrelados,
revelava a harmonia de sua dualidade divina.
**Guardiã do Solaria e do Céu: **
Desde o início, Solaria foi destinada a ser a guardiã do Solaria e do céu. Ela ergueu o astro Solariaar
para iluminar o dia e lançou os céus como seu domínio, onde as nuvens dançavam ao seu comando.
Sua luz foi um farol para guiar as almas perdidas e inspirar os corações daqueles que buscavam a
verdade.
**Mestra dos Segredos Arcanos: **
Além de sua ligação com o Solaria e o céu, Solaria também se tornou a mestra dos segredos arcana.
Ela desvendou os mistérios mágicos que permeiam a existência, tornando-se uma guia para aqueles
que buscavam entender a complexidade da magia. Seus seguidores eram feiticeiros e magos que
veneravam sua sabedoria luminosa.
**Templos Sob a Luz do Dia: **
Templos dedicados a Solaria foram construídos em lugares onde a luz do Solaria podia iluminar os
rituais e estudos arcanos. Ali, os seguidores se reuniam para buscar a orientação da Alta Arcana,
buscando a verdade e o conhecimento em sua luz benevolente.
**Lendas de Benevolência e Luz: **
Solaria tornou-se uma deusa benevolente, cuja luz guiava os viajantes noturnos e inspirava os
estudiosos. Seu símbolo, uma estrela de oito pontas, tornou-se um farol de esperança e
conhecimento para todos que buscavam a verdade nas vastidões do céu e na complexidade da
magia arcana. Assim, a épica de Solaria, a Alta Arcana, ecoa nas canções e lendas de todos que
buscam a luz e a sabedoria.
**Aparência **
Uma esfera de luz celestial, irradiando energia que conecta os reinos do Solaria, céu e magia arcana.
Sua presença é um farol de poder místico e iluminação.
Solaria é a guardiã do Sol, céu e magia arcana. Ela governa sobre a luz que ilumina o dia, a vastidão
do céu e os segredos arcanos que permeiam a existência.
**Personalidade: **
Sua personalidade é benevolente e sábia. Solaria é uma guia para aqueles que buscam a verdade e a
sabedoria. Seu amor pela magia arcana é equilibrado pela compaixão que ela sente por seus
seguidores.
Seus seguidores incluem feiticeiros, magos e todos que buscam a harmonia entre a luz, o céu e a
magia. Templos dedicados a Solaria são construídos em lugares abertos, onde a luz do Solaria pode
iluminar os rituais de adoração e estudos arcanos.
Uma estrela de oito pontas dentro de um círculo, representando a luz Solar e os oito ramos da magia
arcana. Este símbolo é frequentemente entalhado em artefatos mágicos e usado em rituais que
invocam os poderes da deusa da luz e da magia.
**Deuses das Águas, Chuvas e Tempestades: Aqueus e Tempestia **
**A Lenda de Aqueus e Tempestia: A Dança das Águas e das Tempestades **
Houve um tempo em Auranthia em que as águas do mundo fluíam tranquilas e serenas, acariciando
as margens das terras com a suavidade de um suspiro. Nesse período, Aqueus, o Senhor das Águas
Serenas, e Tempestia, a Senhora das Tempestades, coexistiam em uma harmonia delicada.
**A Origem Fraterna: **
Nascidos das primeiras águas que banhavam o mundo, Aqueus e Tempestia eram irmãos divinos,
cada um com um papel distinto nas marés da existência. Aqueus, com sua natureza serena, buscava
trazer paz aos corações, enquanto Tempestia, com sua fúria incontrolável, desencadeava
tempestades para purificar e renovar a terra.
**A Harmonia das Épocas Calmas: **
Por eras, os irmãos compartilharam a gestão das águas, alternando entre períodos de calmaria e
tempestades. Aqueus permitia que as águas fluíssem suavemente, enquanto Tempestia descansava,
contemplando a beleza da calmaria e se preparando para o próximo ciclo.
**As Desavenças Divinas: **
Contudo, como em toda família divina, desavenças surgiram entre Aqueus e Tempestia. Em suas
discussões, as palavras tornaram-se trovões e as emoções, vendavais. Aqueus buscava a estabilidade
e a paz, enquanto Tempestia ansiava por liberar suas tempestades com mais frequência,
acreditando na necessidade de renovar a terra com sua fúria.
**A Dança da Tempestade: **
Quando suas discórdias atingiam o ápice, algo notável acontecia. Aqueus e Tempestia, em um
espetáculo divino, começavam a dançar uma dança celestial. As águas serenas do domínio de
Aqueus se erguiam em espirais, enquanto as nuvens de Tempestia dançavam no céu em uma
sinfonia de trovões e relâmpagos.
**A Tempestade Renovadora: **
Essa dança divina desencadeava tempestades inigualáveis, mas ao final, as águas renovadas e
purificadas espalhavam-se pelo mundo, alimentando a terra e trazendo vida. Assim, Aqueus e
Tempestia, mesmo em suas discordâncias, encontravam uma forma de equilíbrio na dança de suas
forças contrastantes.
**A Reconexão Divina: **
Após cada tempestade, os irmãos reconheciam a importância um do outro. A paz seguia-se à

tormenta, e Aqueus e Tempestia, mais uma vez, compartilhavam momentos de compreensão e
harmonia, reiniciando o ciclo da existência.
Assim, a lenda de Aqueus e Tempestia tornou-se um conto sagrado, ensinando aos habitantes de
Auranthia sobre a necessidade de equilíbrio e aceitação, mesmo nas tempestades mais turbulentas
da vida.
**Mitologia Compartilhada: **
Aqueus e Tempestia, nascidos das primeiras águas do mundo, compartilham uma ligação profunda
como irmãos. Suas relações são marcadas pela dualidade inerente às águas, simbolizando a
coexistência entre a serenidade e a fúria, a calmaria e a tempestade. Suas interações moldam o
equilíbrio natural do mundo, mostrando que, mesmo nas dualidades, há harmonia.
**Aqueus, o Senhor das Águas Serenas: **
**Aparencia: **
Aqueus possui a forma de um homem jovem, com cabelos que fluem como rios e olhos tão claros
quanto as águas tranquilas de um lago. Ele segura um cálice esculpido de madre pérola.
Aqueus é o guardião das águas serenas, adorado por pescadores, marinheiros e todos que buscam
a paz e a tranquilidade oferecidas pelas águas.
**Personalidade: **
Aqueus, o Sereno, é conhecido por sua calma e paciência inabaláveis. Sua personalidade reflete a
tranquilidade das águas serenas que ele governa. Ele é sábio e compassivo, oferecendo orientação e
consolo aos necessitados. Aqueus é um protetor gentil, guiando aqueles que buscam paz interior e
equilíbrio. Sua presença é reconfortante, e sua sabedoria é muitas vezes comparada à serenidade de
um lago tranquilo.
**Interesses e Atitudes: **
Aqueus valoriza a harmonia e a estabilidade. Ele se preocupa com a preservação da natureza e é

especialmente dedicado à causa dos mares e rios. Aqueus é apreciado pelos pescadores e
marinheiros, que muitas vezes realizam rituais em sua homenagem para garantir águas tranquilas e
viagens seguras. Sua influência se estende também às mentes inquietas, oferecendo clareza e
serenidade aos que buscam soluções pacíficas.
**Tempestia, a Senhora das Tempestades: **
**Aparência: **
Tempestia apresenta-se como uma mulher poderosa, com cabelos que dançam como relâmpagos e
olhos que refletem a fúria dos céus tempestuosos. Seu cetro é uma vara de trovões.
Tempestia governa sobre as tempestades, sendo venerada por navegantes, agricultores que
buscam chuvas revitalizantes e aqueles que respeitam a força avassaladora da natureza.
**Personalidade: **
Tempestia personifica a força bruta e indomável das tempestades. Ela é apaixonada, impulsiva e
muitas vezes imprevisível. Seu temperamento espelha a fúria dos céus tempestuosos, mas, apesar
de sua natureza intensa, ela também é vista como protetora. Tempestia é conhecida por ser leal aos
que a adoram, defendendo-os com a mesma intensidade com que ela desencadeia suas
tempestades.
**Interesses e Atitudes: **
Tempestia valoriza a energia e a vitalidade. Ela é adorada por navegantes corajosos que buscam
ventos favoráveis e chuvas revitalizantes para suas colheitas. Agricultores frequentemente fazem
oferendas em sua homenagem, buscando sua bênção para garantir colheitas abundantes. Apesar de
sua natureza tempestuosa, Tempestia é capaz de demonstrar compaixão, principalmente para
aqueles que respeitam o poder da natureza.
**Simbolo Sagrado **
Uma Coroa Celestial, adornada com elementos aquáticos e tempestuosos, coroa este símbolo,
ressaltando a natureza divina dos irmãos. Profundamente significativo, este emblema reflete a união
de serenidade e tempestade, destacando a complexa dança entre forças opostas que, juntas,
mantêm o equilíbrio sagrado do universo.
Uma Coroa Celestial, adornada com elementos aquáticos e tempestuosos, coroa este símbolo,
ressaltando a natureza divina dos irmãos. Profundamente significativo, este emblema reflete a união
de serenidade e tempestade, destacando a complexa dança entre forças opostas que, juntas,
mantêm o equilíbrio sagrado do universo.
**Deusa da Primavera e Beleza: Flórea, a Borboleta Radiante **
**A Jornada de Flórea, a Borboleta Radiante, para Auranthia: **
Houve um tempo em que Auranthia estava envolto na escuridão, antes mesmo da presença das
divindades que moldariam o destino do mundo. Em um reino distante, Flórea, a Borboleta Radiante,
existia em um plano celestial, onde sua beleza e luz encantavam os reinos celestes. No entanto,
Flórea ansiava por algo mais, algo que transcendesse os limites de seu reino celestial.
A deusa da primavera e beleza, inspirada por uma visão de um mundo ainda não explorado, decidiu
embarcar em uma jornada única. Sua missão era trazer a luz e a renovação para um reino que estava
mergulhado na escuridão. Flórea voou com suas asas multicoloridas em direção ao desconhecido,
deixando para trás as regiões celestes que sempre conheceu.
A medida que Flórea se aproximava de Auranthia, a escuridão começou a dissipar-se sob o brilho de
suas asas radiantes. Seu voo gracioso e colorido trouxe consigo a promessa da primavera, fazendo
com que flores desabrochassem no caminho que ela percorria. Onde antes havia trevas, agora havia
cores vibrantes e a promessa de renovação.
Ao tocar o Solaria de Auranthia, Flórea viu a terra se transformar sob seus pés. As flores
desabrochavam em seu rastro, e a vida ressurgia em resposta à sua presença. Ela encontrou um
mundo que estava adormecido e pronto para despertar, um lugar onde sua magia poderia florescer
e dar origem a uma era de beleza e renascimento.
Assim, Flórea tornou-se a primeira divindade a chegar em Auranthia, trazendo consigo a magia da
primavera e a promessa de um novo começo. Seu voo trouxe vida aos campos e florestas, e sua luz
colorida banhou Auranthia na beleza que viria a caracterizar esse mundo encantado. A deusa da
primavera e beleza deixou sua marca indelével na história de Auranthia, inaugurando uma era de
esplendor e renovação que perdura até os dias atuais.
**Aparência: **
Flórea assume a forma graciosa de uma borboleta multicolorida, com asas que brilham com as
tonalidades vibrantes da primavera. Sua presença é uma dança suave e harmoniosa, irradiando uma
aura de beleza e renovação. Seus olhos refletem a alegria da estação florescente.
Flórea é a deusa da primavera e beleza, governando sobre o renascimento da natureza, o

florescimento das flores e a radiância da estação mais encantadora. Sua magia está entrelaçada com
a renovação da vida e a celebração da beleza em todas as suas formas.
**Personalidade: **
Sua personalidade é jovial, gentil e cheia de vida. Flórea é uma protetora da beleza e do
renascimento, inspirando alegria e apreciação pela natureza. Seu amor pela vida se manifesta na
renovação constante das flores e na celebração da harmonia da primavera.
**Mitologia: **
A lenda de Flórea conta que ela nasceu do orvalho da manhã e dos raios do Solaria, trazendo consigo
a promessa da primavera. Suas asas multicoloridas foram presentes dos deuses, simbolizando a
diversidade e a beleza que ela espalha por onde voa.
Seus seguidores incluem jardineiros, amantes da natureza e todos que apreciam a beleza efêmera da
primavera. Templos dedicados a Flórea são adornados com flores e refúgios onde os devotos
celebram a vida e a renovação.
Uma borboleta estilizada com asas abertas, representando a beleza da transformação e o

renascimento constante. Este símbolo é muitas vezes entalhado em joias e usado como adorno
durante festivais primaveris e rituais em homenagem a Flórea.
**Deus Leão do Verão e Proteção: Ardorion, o Senhor do Calor **
**A Saga de Ardorion, o Senhor do Calor: **
Nos dias primordiais de Auranthia, quando o Solariaa abraçava a Terra com sua luz pela primeira vez,
Ardorion emergiu da chama ardente do astro rei. Sua juba, uma coroa de fogo que parecia um
Solaria em miniatura, era a manifestação da força do verão e da proteção que ele trazia consigo.
**Nascimento Sob o Solaria Radiante: **
Diz a lenda que Ardorion nasceu no ápice da Solaria, quando seus raios estavam mais intensos. Seu
nascimento foi marcado por uma explosão de luz e calor, e sua juba resplandecente surgiu como
uma extensão dos próprios de Solaria.
**Protetor Incansável: **
Desde o início, Ardorion mostrou sua natureza protetora, cercando Auranthia com calor e luz. Sua
presença fazia os dias de verão brilharem com intensidade, proporcionando colheitas abundantes e
uma sensação de segurança para todos que caminhavam sob sua guarda.
**Juba de Fogo: **
A juba de Ardorion não era apenas uma representação simbólica; era uma fonte de poder e
proteção. Seus sacerdotes, os Guardiões do Solaria, eram abençoados com a chama da juba de
Ardorion, tornando-se defensores intrépidos contra as ameaças que se aventuravam sob a
escuridão.
**Defensor contra as Trevas: **
Ardorion tornou-se conhecido como o Defensor contra as Trevas, aquele que mantinha os invernos
longos afastados e guardava os reinos contra a escuridão que tentava invadir. Seus rugidos ecoavam
como explosões, afugentando as sombras e trazendo segurança para os que o veneravam.
**Templos Sob a Luz do Solaria: **
Templos dedicados a Ardorion eram construídos em lugares onde a luz do Solaria brilhava mais
intensamente. Sacerdotes e seguidores reuniam-se para prestar homenagem ao deus do verão,
agradecendo por sua proteção e buscando a força de sua juba de fogo.
**Aliança com Auranthia: **
Ardorion tornou-se uma figura venerada, símbolo de aliança e força inquebrantável. Sua história
ecoava nas canções dos bardos e nas tradições orais, lembrando a todos que, mesmo nos dias mais
quentes, a luz do Solaria era um presente divino que garantia a vida e a proteção contra as sombras
que se atreviam a ameaçar Auranthia. Assim, a mítica juba ardente de Ardorion continuou a brilhar
como um farol de esperança e proteção ao longo dos séculos.
**Aparência: **
Ardorion assume a forma majestosa de um leão de proporções divinas, com uma juba que irradia
fogo e luz como um Solaria ardente. Seus olhos brilham com a intensidade do meio-dia, refletindo a
força do verão e o calor da proteção que ele oferece.
Ardorion é o deus do verão e da proteção, governando sobre os dias ensolarados e oferecendo sua
guarda a todos que buscam abrigo sob sua luz. Sua juba de fogo simboliza a força e a coragem que
ele concede aos seus devotos.
**Personalidade: **
Sua personalidade é calorosa e protetora. Ardorion é um guardião dedicado, oferecendo conforto

nos dias mais quentes e proteção contra as sombras que tentam se estender sobre Auranthia. Ele é
venerado por sua lealdade e bravura.
**Mitologia: **
Conta-se que Ardorion nasceu da chama do Solaria em um dia de verão, quando os raios Solariaares
abraçaram a terra com intensidade. Sua juba de fogo é uma bênção do próprio Solaria, concedendo-
lhe a habilidade de proteger com a força do verão.
Seus seguidores incluem guerreiros, agricultores e todos que buscam proteção e prosperidade.
Templos dedicados a Ardorion são construídos em locais abertos, onde a luz de Solaria pode
iluminar as cerimônias de agradecimento e os rituais de proteção.
Um leão estilizado com uma juba de chamas, simbolizando a força do verão e a proteção ardente
que Ardorion oferece. Este símbolo é frequentemente esculpido em amuletos e brasões,
representando a aliança com a deusa Solaria e da proteção.
**Deusa Coruja do Outono e Festival: Althéa, a Sábia **
**A Chegada de Althéa a Auranthia: **
Enquanto Auranthia era iluminada pela luz de Solaria e protegida pelo calor de Ardorions e a beleza
da primavera era celebrada por Flórea, uma terceira irmã divina, Althéa, a Sábia Mercadora,
observava os eventos com olhos atentos nos domínios do outono e dos festivais.
**A Visão do Crepúsculo Outonal: **
Althéa, nascida no crepúsculo outonal, onde as cores quentes do outono pintavam o céu, sentiu o
chamado de Auranthia. Sua visão era repleta de torres majestosas, festivais animados e a celebração
constante entre as comunidades. Inspirada por esta visão, Althéa decidiu embarcar em uma jornada
em direção a este mundo encantado.
**Voo Silencioso da Coruja: **
Assumindo a forma de uma coruja imponente, Althéa deslizou silenciosamente pelos céus, seguindo
os rastros de Flórea e Solaria. Seu voo a conduziu através das terras outonais, onde as folhas
dançavam com o vento e as torres se destacavam contra o céu crepuscular.
**Aurora das Torres dos Festivais: **
À medida que Althéa chegava a Auranthia, sua presença trouxe uma aurora outonal, onde as torres
se iluminaram com tons dourados e âmbar. Os festivais ganharam vida, e a celebração floresceu sob
a influência da deusa sábia, que observava as festividades com olhos perspicazes.
**Conselheira dos Festivais: **
Althéa tornou-se a conselheira dos festivais e trocas, oferecendo sabedoria aos organizadores de
eventos e líderes das comunidades. Seu olhar atento detectava oportunidades e desafios, enquanto
seus conselhos eram como pérolas de sabedoria distribuídas generosamente entre os organizadores
de festivais.
**Templos nas Torres dos Festivais: **
Templos dedicados a Althéa foram construídos nas torres das cidades, onde os festivais floresciam.
Os organizadores, artistas e líderes buscavam sua orientação em rituais que celebravam não apenas
a prosperidade material, mas também a troca de conhecimento e experiência durante os festivais.
**O Símbolo de Althéa: **
Seu símbolo sagrado tornou-se uma coruja segurando uma balança com um feixe de trigo e uma
bolsa de moedas, simbolizando o equilíbrio, a prosperidade e a sabedoria nas trocas e celebrações
festivas.
Assim, Althéa, a Sábia, acrescentou sua luz única à tapeçaria divina de Auranthia, contribuindo para
a harmonia das estações e a prosperidade das comunidades sob sua orientação sábia.
**Aparência: **
Althéa assume a forma de uma coruja majestosa, com penas que refletem as cores quentes do
outono. Seus olhos, tão sábios quanto as estrelas, emanam uma luz que ilumina os caminhos do
comércio e da sabedoria. Em suas garras, ela carrega símbolos de comércio e prosperidade.
Althéa é a deusa do outono e dos festivais, governando sobre a prosperidade que vem com a
colheita. Sua sabedoria guia os comerciantes, e seu olhar atento protege as torres que pontilham as
paisagens outonais.
**Personalidade: **
Sua personalidade é sábia e perspicaz. Althéa é uma conselheira respeitada, oferecendo orientação
e incentivando o desenvolvimento econômico. Ela valoriza a troca de conhecimento e a
prosperidade que surge quando as comunidades florescem.
**Mitologia: **
Althéa é associada ao outono, quando as colheitas estão abundantes e os mercados estão repletos
de produtos. Diz-se que ela nasceu do crepúsculo outonal, quando as corujas começam a alçar voo
em busca de sabedoria e oportunidades.
Seus seguidores incluem comerciantes, mercadores e todos aqueles que buscam prosperidade e
sabedoria nos negócios. Templos dedicados a Althéa são construídos nas torres das cidades, onde as
atividades comerciais prosperam, e rituais são realizados para atrair boa fortuna.
Uma coruja com asas abertas, segurando uma bolsa de moedas em uma das garras e um rolo de
pergaminho na outra. Este símbolo representa a sabedoria, prosperidade e comércio equilibrado sob
o olhar atento de Althéa.
**Deus Lobo Branco do Inverno e dos Perdidos: Glacius, o Alfa da Solidão **
**A Saga de Glacius, o Alfa da Solidão: **
Em tempos antigos, quando o inverno lançava seu manto de gelo sobre Auranthia, nasceu Glacius, o
Alfa da Solidão, de uma nevasca que envolveu o mundo em um abraço frio. As almas solitárias,
esquecidas e abandonadas, uniram-se para criar esse lobo branco, uma resposta divina àqueles que
vagavam perdidos.
**A Origem da Solidão: **
Diz a lenda que Glacius nasceu da tristeza das almas desamparadas, que se uniram para criar um
guia nas noites escuras do inverno. A neve que caía formou seu pelame branco como a pureza das
almas que o trouxeram à existência.
**A Jornada nas Tempestades Gélidas: **
Desde o momento de sua criação, Glacius percorreu as terras cobertas de neve, guiando aqueles que
se sentiam perdidos. Suas pegadas marcavam trilhas através das tempestades gélidas, oferecendo
abrigo e consolo para os que enfrentavam a solidão do inverno.
**Guardião dos Perdidos: **
Glacius tornou-se o guardião dos perdidos, acolhendo aqueles cujos corações estavam envoltos em
melancolia e desespero. Seu uivo ecoava nas noites frias, uma canção que sussurrava conforto aos
que precisavam de calor e companhia.
**Achegando-se a Auranthia: **
O chamado de Auranthia chegou aos ouvidos atentos de Glacius. Ele viu nas paisagens congeladas
do mundo um lugar onde sua presença podia ser um refúgio para os desamparados. Com passos
silenciosos e olhos de gelo, ele seguiu o rastro de seus irmãos divinos para a terra encantada.
**Oferta de Conforto e Orientação: **
Ao chegar a Auranthia, Glacius trouxe consigo não apenas o frio do inverno, mas também o calor
reconfortante para aqueles que enfrentavam os rigores da vida. Ele tornou-se uma figura venerada
por aqueles que sentiam a solidão e a necessidade de orientação em suas jornadas.
**Templos no Coração do Inverno: **
Templos dedicados a Glacius foram construídos no coração do inverno, onde as tempestades de

neve dançavam e os perdidos buscavam abrigo. Cerimônias eram realizadas para invocar seu
conforto e orientação, enquanto o lobo branco vigiava as almas solitárias.
**Símbolo de Glacius: **
O símbolo de Glacius é uma pegada de lobo sobre um campo coberto de neve, simbolizando não
apenas sua presença reconfortante, mas também a trilha que ele oferece aos perdidos.
Assim, Glacius, o Alfa da Solidão, adicionou sua força e compaixão ao panteão divino de Auranthia,
trazendo conforto aos corações que precisavam de acolhimento nas noites frias e solitárias.
**Aparência: **
Glacius assume a forma imponente de um lobo branco de tamanho colossal, com pelos que brilham
como a neve recém-caída. Seus olhos, azuis como o gelo, refletem a melancolia do inverno. Suas
presas são forjadas do mais puro gelo.
Glacius é o deus do inverno e dos perdidos, governando sobre as terras congeladas e as almas
solitárias. Ele abraça aqueles que se sentem perdidos, oferecendo calor em sua fria solidão e
acolhimento na escuridão.
**Personalidade: **
Sua personalidade é serena, porém melancólica. Glacius é um guia para aqueles que estão perdidos,
uma presença tranquilizadora no inverno mais sombrio. Ele acolhe os desamparados e oferece
proteção aos que caminham por trilhas solitárias.
**Mitologia: **
Conta-se que Glacius nasceu da primeira nevasca, quando as almas dos perdidos, abandonadas pelo
calor das estações anteriores, se uniram para formar o lobo branco. Ele é visto como um guardião
dos desamparados, uma resposta divina à solidão que permeia o inverno.
Seus seguidores são frequentemente aqueles que enfrentam o inverno rigoroso e aqueles que se
sentem perdidos na vida. Templos dedicados a Glacius são construídos em regiões cobertas de neve,
onde rituais de consolação e acolhimento são realizados para os perdidos.
Uma pata de lobo esculpida em gelo, representando não apenas a ferocidade do inverno, mas
também a pegada reconfortante de Glacius para aqueles que se sentem desamparados.
**Deus dos Anões, Forja e Mineração: Ferrolith, o Mestre da Ferreiro. **
**A Saga de Ferrolith, o Mestre da Mina: **
Nos tempos antigos de Auranthia, quando as montanhas se erguiam como pilares imortais e as
entranhas da terra permaneciam inexploradas, nasceu Ferrolith, um anão de extraordinária estatura
e habilidades divinas. Sua história é tecida nas profundezas da terra, onde o brilho das gemas era
seu berço e o ressoar das picaretas, sua canção.
**A Nascença nas Profundezas: **
Ferrolith emergiu do coração da montanha mais alta, um ser nascido das riquezas da terra. Seus
olhos brilhavam como diamantes e sua barba, como veios de ouro. Os deuses sorriram, pois haviam
criado o Mestre da Mina para guiar os anões em sua jornada subterrânea.
**A Arte da Mineração: **
Desde jovem, Ferrolith mostrou uma afinidade única com as rochas e minerais. Ele aprendeu a arte
da mineração, discernindo os sinais das entranhas da terra, revelando veios de minérios ainda
desconhecidos pelos anões. Seu martelo, forjado pelos deuses, tornou-se uma extensão de sua
vontade, extraindo riquezas inexploradas.
**A Forja Divina: **
Ferrolith não era apenas um mestre da mineração, mas também um habilidoso ferreiro. Ele revelou
aos anões os segredos da forja divina, transformando os metais extraídos em armas reluzentes e
ornamentos cintilantes. Sob seu comando, as fornalhas ardentes das montanhas se tornaram
templos de criação.
**A Expedição aos Corações Reluzentes: **
Ferrolith liderou os anões em uma grandiosa expedição, explorando as profundezas mais obscuras
em busca dos Corações Reluzentes, gemas de rara beleza e poder. Sua jornada foi uma epopeia de
desafios subterrâneos, mas ele guiou seu povo com maestria, emergindo triunfante.
**O Guia Espiritual: **
A presença de Ferrolith nas minas era mais do que física; era espiritual. Os anões viam nele não
apenas um mestre da mineração, mas um guia divino. Ferrolith ensinou-lhes a respeitar a terra que
os sustentava, a honrar os corações das montanhas e a extrair riquezas com gratidão.
**O Legado de Ferrolith: **
Com o passar dos séculos, o legado de Ferrolith foi esculpindo-se nas rochas e gemas da história anã.
Seus feitos, ensinamentos e a chama da forja que ele acendeu continuam a brilhar nas profundezas
da cultura anã. Templos subterrâneos foram erguidos em sua homenagem, onde os anões buscavam
a bênção de Ferrolith antes de cada expedição.
Assim, Ferrolith, o Mestre da Mina, permanece como uma figura venerada, cuja herança
resplandece nas minas e forjas, guiando os anões em sua eterna busca por riquezas e sabedoria nas
profundezas da terra.
**Forma Física: **
Ferrolith assume a forma de um anão majestoso, com uma barba que se estende até o chão,
imitando os veios de uma rocha preciosa. Sua pele tem uma tonalidade metálica e seus olhos
brilham com a luz das gemas.
Ferrolith é o senhor da forja e da mineração e criador dos anões, sendo reverenciado pelos anões
como o mestre das profundezas. Ele é o guardião dos metais preciosos, gemas e segredos que jazem
sob a superfície da terra.
**Personalidade: **
Ferrolith é conhecido por sua determinação inabalável e sua paixão pela criação. Ele valoriza o
trabalho árduo, a habilidade artesanal e a prosperidade que surge das entranhas da terra.
**Mitologia: **
Diz a lenda que Ferrolith nasceu do coração da montanha, trazendo consigo os segredos da forja e
da mineração. Ele é considerado o criador das primeiras ferramentas dos anões e o forjador dos
primeiros metais preciosos.
Mineiros, ferreiros e anões dedicados à forja reverenciam Ferrolith em suas jornadas subterrâneas.
Templos dedicados a ele são construídos nas profundezas das montanhas, onde as chamas da forja e
os brilhos das gemas adornam os altares.
Um martelo de forja cruzando um picareta de mineração, representando a união da forja e da

mineração sob a proteção de Ferrolith.
**Deusa dos Elfos Selvagens, Animais e Caça: Veridra, a Sábia da Floresta **
**A Jornada de Veridra, a Sábia da Floresta: **
Nos primórdios de Auranthia, quando as florestas eram vastas e inexploradas, Veridra nasceu da
dança dos primeiros elfos selvagens. Sua essência emanava uma luz verde e suave, anunciando sua
ligação inata com a natureza. Desde jovem, Veridra demonstrava uma afinidade profunda com os
bosques e os animais que os habitavam.
**Nascimento nos Bosques Ancestrais: **
Veridra emergiu dos bosques ancestrais, uma jovem elfa com cabelos que se misturavam às folhas
das árvores e olhos que refletiam a sabedoria dos tempos primordiais. Seu nascimento foi celebrado
pelos elfos selvagens como um sinal da ligação eterna entre sua espécie e a natureza.
**A Aprendizagem nas Profundezas da Floresta: **
Crescendo entre os bosques, Veridra aprendeu os segredos das plantas, o chamado dos animais e a
dança sutil dos ciclos naturais. Ela se tornou uma guia para os elfos selvagens, ensinando-lhes a
importância de viver em harmonia com as criaturas da floresta e a respeitar os dons que a natureza
oferecia.
**A Proteção dos Bosques Sagrados: **
À medida que os elfos selvagens se espalhavam pelos bosques, Veridra assumiu a responsabilidade
de proteger os locais sagrados. Ela canalizou sua energia para preservar as florestas da exploração
desenfreada, mantendo o equilíbrio entre a comunidade élfica e o ecossistema.
**A Arte da Caça e a Bênção dos Animais: **
Veridra ensinou a arte da caça aos elfos, enfatizando a importância de agradecer aos animais pelo
sacrifício que sustentava suas vidas. Os elfos selvagens passaram a invocar a bênção de Veridra
antes de cada caçada, buscando orientação para escolher presas de maneira sábia e respeitosa.
**A Jornada Espiritual: **
Em uma jornada espiritual, Veridra percorreu os bosques sagrados, conectando-se com os espíritos
da floresta e recebendo a sabedoria dos antigos guardiões. Ela emergiu dessa jornada como a Sábia
da Floresta, com conhecimentos profundos sobre os segredos da vida selvagem e a magia que fluía
através dos bosques.
**A Veneração e o Legado: **
Os elfos selvagens veneram Veridra como a guardiã sábia que protege os bosques e guia sua
comunidade. Altares naturais são dedicados a ela, onde elfos sussurram agradecimentos pelas
bênçãos da floresta. O legado de Veridra continua a florescer nas canções dos elfos selvagens, nas
folhas das árvores e na beleza intocada dos bosques sagrados.
Assim, a história de Veridra é entrelaçada com as raízes das árvores e os suspiros suaves da floresta,
uma narrativa eterna de conexão e respeito mútuo entre os elfos selvagens e a natureza que
chamam de lar.
**Aparência: **
Veridra assume a forma de uma elfa etérea, com longos cabelos que se misturam às folhas das
árvores. Ela veste uma túnica feita de fibras naturais e sua pele tem o tom verde das florestas. Seus
olhos brilham com a sabedoria ancestral.
Veridra é a guardiã das florestas, dos animais selvagens, caça e criadora dos Elfos Selvagens. Ela é
reverenciada pelos elfos selvagens como a protetora da harmonia entre a vida selvagem e os elfos
que a habitam.
**Personalidade: **
Sua personalidade é gentil, porém firme. Veridra valoriza a harmonia com a natureza e a
compreensão dos ciclos da vida. Ela é uma líder sábia que orienta os elfos selvagens na preservação
do equilíbrio natural.
**Mitologia: **
Diz-se que Veridra nasceu da primeira luz da manhã, quando os primeiros elfos selvagens dançaram
nas florestas. Ela é vista como a manifestação da conexão profunda entre os elfos e a natureza.
Elfos selvagens dedicam-se ao culto de Veridra, construindo altares naturais e realizando rituais em
meio às árvores. Suas bênçãos são invocadas antes de caçadas, e seu nome é murmurado como a
guardiã dos animais.
No centro, um arco graciosamente entrelaçado com a forma elegante de um cervo, ambos

simbolizando a habilidade de caça da deusa e sua conexão com os animais da floresta. Este emblema
se autointerpreta como uma representação única e coerente da proteção, equilíbrio e respeito pela
vida selvagem, inspirando reverência naqueles que adoram Veridra.
**Deusa dos Drows, Profundezas e Escuridão: Umbrae, a Soberana das Trevas **
**A Saga de Umbrae Albina, Soberana das Trevas: **
Nos recônditos inexplorados das profundezas de Auranthia, onde a luz lunar era uma rara dádiva,
nasceu Umbrae Albina. Sua chegada foi marcada por uma luminescência pálida que iluminou as
grutas e corredores onde os drows se refugiavam da luz ofuscante da superfície.
**A Nascença na Penumbra: **
Umbrae emergiu da escuridão como a personificação da lua que brilhava timidamente nas
profundezas. Seus olhos rubros capturaram a essência da condição albina de seu povo, e seus
cabelos feitos de sombras pálidas flutuavam como um manto lunar. Ela foi acolhida pelos drows
como uma deusa que entendia a necessidade deles de viverem nas sombras.
**Ascensão entre as Sombras: **
À medida que os drows exploravam os confins subterrâneos, a influência de Umbrae cresceu. Seu
reino nas profundezas tornou-se um santuário de sombras acolhedoras, uma fortaleza contra a luz
indesejada. Ela ascendia como a Soberana das Trevas Albina, uma entidade que compreendia e
celebrava a singularidade de seu povo.
**Protetora dos Drows na Escuridão: **
Umbrae assumiu o papel de protetora, guiando os drows em sua adaptação à vida sem luz. Suas
mãos sombrias acolhiam os pálidos, oferecendo-lhes conforto e poder na escuridão. Seu reino era
uma extensão da penumbra, um refúgio onde a luz lunar e as sombras dançavam em harmonia.
**Rituais Luminescentes: **
Os sacerdotes de Umbrae lideravam rituais especiais usando gemas albinas para focalizar a luz lunar.
Esses rituais celebravam a condição albina como uma dádiva divina, fortalecendo a conexão entre a
deusa e seu povo. Nas profundezas, a luminescência lunar tornou-se uma manifestação sagrada da
presença de Umbrae.
**O Enigma Albino nas Sombras: **
Umbrae permanece como um enigma envolto na luz lunar e nas sombras, uma deusa que abraça e
celebra a condição albina dos drows. Seu reino é um refúgio para aqueles que buscam a
singularidade na penumbra, onde a luz é uma aliada, não uma ameaça.
**A Luz Lunar e as Sombras Infinitas: **
Assim, Umbrae Albina continua a guiar os drows nas profundezas, sendo a luz lunar que os conduz
através das sombras infinitas. Sua saga é tecida entre os corredores subterrâneos e as cavernas
escuras, uma narrativa eterna de aceitação e celebração na penumbra que chamam de lar.
**Aparencia: **
Umbrae se manifesta como uma figura alva e etérea, destacando-se na escuridão devido à sua
condição albina. Seus olhos, vermelhos como rubis, brilham intensamente na penumbra, e seu
cabelo, feito de sombras pálidas, flui como uma cascata lunar.
Umbrae reina sobre as profundezas, as trevas e os segredos ocultos nas sombras. Ela é venerada
pelos drows como a soberana que guia seus passos nas trevas e fortalece sua adaptação à vida nas
profundezas.
4. **Personalidade: **
Sua personalidade é misteriosa e acolhedora, refletindo a necessidade dos drows de adaptação às

sombras. Umbrae é uma deusa que compreende a singularidade de seu povo e os guia com
compaixão e sabedoria.
5. **Mitologia: **
Conta-se que Umbrae nasceu da essência da lua que iluminava as profundezas onde os drows se
refugiavam. Sua condição albina é vista como uma dádiva divina, uma expressão da ligação única
entre a deusa e seu povo.
6. **Seguidores e Culto: **
Drows reverenciam Umbrae em rituais especiais realizados nas profundezas escuras. Altares
adornados com gemas albinas são dedicados à deusa, e seus sacerdotes, também , lideram
cerimônias de invocação nas quais as sombras dançam em celebração.
7. **Símbolo Sagrado: **
Uma teia de aranha estilizada, com gemas albinas entrelaçadas, representa a habilidade de Umbrae
em tecer os destinos dos drows nas trevas.
**Deusa dos Altos Elfos e Guerra Celestial: Luminara, a Arquimagista Divina **
**A Ascensão de Luminara, a Arquimagista Divina: **
Nas eras ancestrais, quando a ilha voadora dos altos elfos estava mergulhada na busca pela
excelência mágica e militar, Luminara, a Arquimagista Divina, nasceu de uma convergência cósmica.
Sua chegada foi marcada pela dança das estrelas e pela irradiação de uma luz dourada que guiou os
elfos em direção ao equilíbrio perfeito entre magia e guerra.
**A Nascença Celestial: **
Luminara emergiu nos céus estrelados como uma entidade celestial, com cabelos feitos de raios
dourados e olhos que refletiam a luz das estrelas. Sua presença foi interpretada como uma bênção,
um sinal da harmonia entre a magia arcana e a guerra celestial.
**A Instrução Divina: **
Desde jovem, Luminara demonstrou um talento inato para a magia arcana e a estratégia militar. Ela
absorvia a sabedoria das estrelas, aprendendo a tecer magia e guerra em uma sinfonia celestial. Os
altos elfos a reconheceram como sua guia divina, a mentora celestial que lideraria seu povo na busca
pelo equilíbrio perfeito.
**Guia dos Magos por Instinto: **
Luminara dedicou-se a orientar os magos por instinto, aqueles que nasciam com a magia arcana
pulsando em suas veias. Ela os ensinou a explorar e aprimorar seus dons naturais, transformando-os
em arquimagos capazes de moldar a realidade com suas habilidades mágicas.
**Despertar Divino: **
Em um momento de profunda contemplação nas estrelas, Luminara foi banhada por uma luz divina
que concedeu a ela o título de Arquimagista Divina. Seu conhecimento mágico foi elevado a
patamares divinos, e sua sabedoria era agora percebida como orientação direta dos céus.
**A Iniciação da Papa Celestial: **
Luminara decidiu que a liderança espiritual de seu povo deveria ser representada por uma mulher,
escolhida por sua devoção, sabedoria e habilidades místicas. Assim, instituiu o cargo de Papa
Celestial, uma líder espiritual que serviria como o elo direto entre ela e os altos elfos.
**Ritos de Seleção: **
A seleção da Papa Celestial ocorre por meio de rituais celestiais, onde as candidatas passam por
testes mágicos e demonstram sua compreensão da dualidade entre magia e guerra. Luminara sonda
os corações das aspirantes, escolhendo aquela cuja luz interior mais se alinha com a harmonia
desejada.
**Guia e Líder Espiritual: **
A Papa Celestial, uma mulher escolhida por Luminara, torna-se a líder espiritual dos altos elfos. Ela é
responsável por interpretar os desígnios divinos, liderar rituais sagrados e orientar seu povo na
busca pela perfeição mágica e militar.
**O Legado de Luminara: **

O legado de Luminara continua a brilhar nos céus noturnos da ilha voadora. Seu papel como guia,
mentora e líder espiritual define a trajetória dos altos elfos, enquanto a Papa Celestial escolhida
perpetua a visão de harmonia e equilíbrio entre magia e guerra. Assim, a luz dourada de Luminara
guia os altos elfos na eterna busca pela excelência em um mundo onde a magia e a guerra
caminham lado a lado.
1. **Aparência: **
Luminara assume a forma de uma elfa altiva, com olhos luminosos que refletem a sabedoria da
Solaria . Seu cabelo resplandece com uma luz dourada, e ela veste vestes etéreas que se
assemelham a padrões estelares.
3. **Esfera de Influência: **
Luminara é a deusa da magia, da guerra e da inspiração militar. Ela guia os altos elfos em sua busca
pela excelência mágica e militar, inspirando-os a alcançar novos patamares.
4. **Personalidade: **
Sua personalidade é sábia e estratégica, refletindo a abordagem militarizada dos altos elfos.
Luminara é uma líder que valoriza a magia arcana como uma ferramenta essencial para a vitória e a
paz.
5. **Mitologia: **
Diz-se que Luminara nasceu da união das estrelas e da essência mágica do éter. Ela personifica a
combinação única de magia e guerra que caracteriza a sociedade dos altos elfos.
6. **Seguidores e Culto: **
Os altos elfos reverenciam Luminara em templos celestiais na ilha voadora. Seus sacerdotes,
liderados pelo Papa Celestial, realizam rituais mágicos e militares em homenagem à deusa. Ela é
vista como a mentora dos magos por instinto e a guia dos guerreiros divinos.
7. **Símbolo Sagrado: **
Um cetro de estrelas e uma espada entrelaçados, representando a dualidade da magia arcana e da

guerra celestial sob o olhar benevolente de Luminara.
**Deus dos Halflings , Roglin o Ladino do Mercado Sombrio **
**A Saga Eterna de Roglin, o Ladino Divino do Mercado Sombrio: **
**Nascimento Celestial: **
Desde tempos imemoriais, quando os halflings começaram a tecer suas histórias, Roglin emergiu das
entranhas do comércio próspero e das sombras furtivas como uma entidade divina. Seu nascimento
foi selado nos anais dos deuses, uma dualidade cósmica entre astúcia nos negócios e destreza nas
artes do roubo.
**O Encontro com a Dualidade Divina: **
Em uma noite estrelada, as sombras dançavam ao redor de Roglin enquanto ele se banhava na luz
lunar. A dualidade cósmica se manifestou diante dele como uma figura celestial, mesclando o fulgor
das transações comerciais bem-sucedidas com a malícia das artes furtivas. Roglin, já consciente de
sua natureza divina, aceitou seu papel como o Ladino do Mercado Sombrio.
**Guardião das Dualidades: **
Roglin, em sua forma divina, tornou-se um guardião eterno das dualidades que permeiam a vida
halfling. Sua presença era tanto um farol para o comércio próspero quanto uma sombra amiga para
aqueles que exploravam as artes do roubo.
**Templos Nas Estrelas e Vielas Eternas: **
Templos etéreos foram erguidos nas estrelas, onde os devotos podiam contemplar a dualidade
divina de Roglin. Abaixo, nas vielas eternas das vilas halflings, mercados divinos pulsavam com
energia cósmica, onde os seguidores adoravam sua deidade nas transações comerciais e nas
artimanhas furtivas.
**O Legado Cósmico nas Noites Infinitas: **
A história de Roglin transcendeu a linearidade do tempo, moldando eternamente as noites infinitas

das vilas halflings. Seu legado persiste não apenas nas histórias contadas, mas como uma força
cósmica que guia os halflings na dualidade de suas vidas.
**Presença Divina nas Vielas e Mercados Eternos: **
Roglin, o Ladino Divino do Mercado Sombrio, continua sendo um guia eterno para os halflings,
iluminando os caminhos do comércio e das artes furtivas nas vielas e mercados que existem além do
tempo. Sua dualidade cósmica perdura nas noites eternas, onde as estrelas testemunham o
equilíbrio eterno entre a luz e a sombra que ele personifica. Assim, a saga de Roglin transcende as
eras, celebrando a eternidade de suas dualidades divinas.
**Aparência: **
Roglin assume uma forma física que reflete a dualidade de suas esferas de influência. Seus olhos são
tão astutos quanto a lâmina de um ladrão, enquanto suas mãos ágeis sugerem uma habilidade
excepcional nas artes do comércio. Ele veste uma mistura de roupas elegantes e trajes de ladrão,
simbolizando sua conexão com ambas as esferas.
Roglin governa sobre as esferas do comércio próspero e das artes do roubo. Ele é invocado por
aqueles que buscam sucesso nos negócios e astúcia nas atividades furtivas.
**Personalidade: **
Sua personalidade é uma mistura de sagacidade comercial e malícia ladina. Roglin é conhecido por
seu senso de humor afiado e por sua abordagem audaciosa na busca por ganhos materiais e
conhecimento nas artes da trapaça.
**Mitologia: **
Na mitologia halfling, Roglin é retratado como um deus travesso, sempre à espreita nos becos
escuros e nas transações comerciais. Diz-se que ele tece intricadamente os destinos dos halflings,
garantindo que prosperem nas sombras e na luz.
Os seguidores de Roglin são halflings que buscam equilibrar habilmente o comércio e as artes do
roubo. Seus cultos são discretos, realizados em locais sombrios e mercados movimentados. Os
devotos frequentemente trocam segredos comerciais e histórias de astúcia como forma de
adoração.
O símbolo sagrado de Roglin é uma sacola de moedas sobreposta a uma adaga, representando a
dualidade de suas esferas de influência. Esse ícone é frequentemente esculpido em madeira e
utilizado em amuletos pelos devotos que buscam sua bênção para transações bem-sucedidas e
empreendimento furtivos.
**Deuses Dragões Criadores: **
**A Criação dos Dragonborns: **
No início dos tempos em Auranthia, quando o mundo estava envolto em caos e os deuses dragões
pairavam sobre a criação, Drakar, o Sopro Dourado, e Nyx, a Sombra Silenciosa, encontraram-se na
vastidão dos céus. Unidos por uma conexão cósmica, esses dois deuses dragões decidiram criar uma
raça única que incorporasse a dualidade de suas naturezas.
**A Pacto Celestial: **
Drakar e Nyx selaram um pacto celestial, comprometendo-se a trabalhar juntos para criar uma raça
que equilibrasse a nobreza da luz e a astúcia das sombras. Suas asas se entrelaçaram, formando uma
aurora dourada e uma penumbra noturna que permeou a criação.
**A Forja dos Dragonborns: **
Juntos, os deuses dragões forjaram os dragonborns nos reinos celestiais. Drakar concedeu-lhes
escamas douradas e olhos sábios, enquanto Nyx teceu nas sombras uma furtividade inigualável.
Cada dragonborn foi moldado à imagem de seus criadores, carregando consigo a dualidade única de
Drakar e Nyx.
**A Dádiva da Sabedoria e Astúcia: **
Drakar, com sua sabedoria, presenteou os dragonborns com um desejo ardente pela justiça, honra e
liderança. Nyx, com sua astúcia, infundiu neles a habilidade de se moverem nas sombras,
adaptando-se aos desafios e protegendo-se nas horas mais escuras.
**O Despertar dos Dragonborns: **
Quando os primeiros dragonborns despertaram, encontraram-se em um mundo que refletia a

dualidade de seus criadores. Suas comunidades prosperaram sob a orientação de Drakar, enquanto
os guerreiros furtivos de Nyx mantinham a segurança nas sombras.
**A Bênção da Harmonia: **
Drakar e Nyx, vendo o equilíbrio e a harmonia entre os dragonborns, abençoaram suas criações com
a liberdade de escolha. Assim, os dragonborns foram livres para seguir o caminho da luz, das
sombras ou encontrar seu próprio equilíbrio entre as duas.
**O Culto aos Deuses Dragões: **
Templos foram erguidos em honra a Drakar e Nyx, onde os dragonborns buscavam orientação e
agradeciam pelos dons recebidos. Os deuses dragões tornaram-se os guias eternos dos dragonborns,
guiando-os em suas jornadas pela justiça, sabedoria e astúcia.
Assim, os dragonborns floresceram em Auranthia, uma raça única moldada pela dualidade celestial
de seus deuses criadores, Drakar, o Sopro Dourado, e Nyx, a Sombra Silenciosa.
**Drakar, o Sopro Dourado: **
**Forma Física: **
Drakar manifesta-se como um majestoso dragão dourado, com escamas reluzentes e asas
imponentes. Seus olhos emanam sabedoria e benevolência, e sua presença inspira respeito.
Drakar é o guardião da justiça, sabedoria e bondade. Ele é invocado por aqueles que buscam
orientação em tempos difíceis e proteção contra a injustiça.
**Personalidade: **
Drakar é benevolente, sábio e compassivo. Sua personalidade reflete um protetor atencioso,

sempre disposto a guiar e oferecer sua sabedoria para o bem de seu povo.
**Mitologia: **
Na mitologia, Drakar é visto como o criador dos dragonborns, moldando-os à sua imagem e
presenteando-os com sua sabedoria e nobreza. Ele é reverenciado como o defensor da ordem e do
equilíbrio.
Seus seguidores são aqueles que buscam viver uma vida justa e compassiva. Templos dedicados a
Drakar são locais de aprendizado, reflexão e justiça.
**Nyx, a Sombra Silenciosa: **
**Aparência: **
Nyx manifesta-se como uma dragoa negra, elegante e furtiva. Suas escamas são da cor da meia-
noite, e ela possui olhos penetrantes que capturam a essência das sombras.
Nyx personifica a astúcia, furtividade e agilidade. Ela é invocada por aqueles que buscam
habilidades furtivas e que desejam proteger suas comunidades nas sombras.
**Personalidade: **
Nyx é astuta, silenciosa e adaptável. Sua personalidade reflete a crença na importância da astúcia e
da flexibilidade para enfrentar os desafios da vida.
**Mitologia: **
Na mitologia, Nyx é vista como a guardiã das sombras que protege os dragonborns nas horas mais
escuras. Ela é reverenciada por aqueles que preferem agir nas sombras para alcançar seus objetivos.
Seus seguidores são dragonborns que buscam aprimorar suas habilidades furtivas e proteger suas
comunidades de maneiras não convencionais. Templos dedicados a Nyx são locais discretos,
frequentemente ocultos nas sombras.
Um círculo entrelaçado, metade dourado e metade sombrio, representa a aliança cósmica entre os
deuses dragões. No centro, um dragão estilizado une as características majestosas de Drakar e a
furtividade elegante de Nyx. As asas se estendem como um abraço, envolvendo a criação dos
Dragonborns. Este símbolo simboliza não apenas a união dos deuses, mas a coexistência equilibrada
entre luz e sombras, justiça e astúcia, refletindo a dualidade celestial que moldou a raça única dos
Dragonborns.
**Oberon e Titania, Deuses dos Gnomos e Fadas: **
**A Saga de Oberon, Guardião das Fadas: **
Nas eras primordiais de Auranthia, quando as florestas eram vastas e inexploradas, Oberon emergiu
da essência das árvores antigas e dos riachos límpidos. Sua criação foi um ato de amor pela
natureza, uma resposta aos suspiros da terra por um guardião sábio.
Oberon começou sua jornada entre as folhas e os raios de sol filtrados pelos galhos. Ele caminhou
silenciosamente, ouvindo os murmúrios dos riachos e os sussurros das folhas. Em sua presença, as
criaturas da floresta sentiam uma harmonia renovada, e os gnomos acolhiam-no como seu protetor.
Ao longo dos tempos, Oberon guiou os gnomos na construção de seus lares entre as árvores e
ofereceu sabedoria sobre o equilíbrio essencial com a natureza. Templos dedicados a Oberon foram
erguidos em clareiras secretas, onde os devotos buscavam orientação e expressavam gratidão pela
bênção da floresta.
Titulado como o Guardião das Fadas, Oberon permaneceu como o sábio guardião, testemunhando o
crescimento e a transformação da natureza ao longo das estações. Sua sabedoria era transmitida de
geração em geração, tornando-se parte do tecido da vida nos bosques e florestas de Auranthia.
**A Epopeia de Titania, Rainha das Fadas: **
Titania, nascida do esplendor das flores e da luz da lua, dançou graciosamente à medida que as fadas
desabrochavam em sua presença. Seu domínio se estendia pelos campos floridos, onde as fadas
sussurravam canções de alegria e os gnomos celebravam a magia da natureza.
Titania irradiava uma aura encantadora que inspirava sonhos e estimulava a criatividade. As asas das
fadas tremulavam como pétalas em seu resplendor, e sua presença era como um bálsamo para os
corações inquietos. Ela era a personificação da alegria e da imaginação.
Nos templos dedicados a Titania, as fadas dançavam em rituais de celebração, entrelaçando-se com
os raios da lua que penetravam nas clareiras secretas. A Rainha das Fadas incentivava as artes
mágicas e a expressão artística entre seus devotos, guiando-os na criação de maravilhas encantadas.
Titulada como a Rainha das Fadas, Titania desdobrou seus dons sobre as criaturas mágicas,
tornando-se uma guia amável e uma fonte inesgotável de alegria. Seu reino luminoso permaneceu
como um refúgio para todos que buscavam a beleza e a magia das fadas em Auranthia.
**Oberon, Guardião das Fadas: **
**Aparência: **
Oberon aparece como um gnomo majestoso, com barba longa e vestes feitas de folhas e flores. Sua
presença irradia a energia da natureza, e seus olhos brilham com a sabedoria das florestas.
Oberon é o Guardião das Fadas, guardião da natureza e dos segredos da terra. Ele é invocado por
gnomos e fadas que buscam proteção, sabedoria e equilíbrio na vida selvagem.
**Personalidade: **
Oberon é gentil, sábio e benevolente. Sua personalidade reflete um líder que valoriza a harmonia
entre todas as criaturas e a preservação das maravilhas naturais.
**Mitologia: **
Na mitologia, Oberon é considerado o criador dos gnomos e fadas, moldando-os a partir da essência
das florestas. Ele é reverenciado como o guardião da vida selvagem e o protetor das criaturas
pequenas.
Seus seguidores são gnomos, fadas e criaturas da floresta. Templos dedicados a Oberon são
construídos em bosques e clareiras, onde os devotos se conectam com a natureza e buscam
orientação.
**Titania, Rainha das Fadas: **
**Forma Física: **
Titania manifesta-se como uma fada graciosa, com asas translúcidas que brilham com cores
vibrantes. Sua beleza é deslumbrante, e seu olhar reflete a magia das fadas.
Titania é a Rainha das Fadas, detentora da magia e da imaginação. Ela é invocada por fadas e
gnomos que buscam inspiração, proteção e a realização de sonhos.
**Personalidade: **
Titania é encantadora, criativa e protetora. Sua personalidade reflete uma líder que nutre a
imaginação e incentiva a expressão artística entre suas criaturas mágicas.
**Mitologia: **
Na mitologia, Titania é vista como a criadora das fadas, soprando vida nas asas coloridas e dotando-
as com a magia da natureza. Ela é reverenciada como a guardiã da criatividade e da alegria.
Seus seguidores são fadas, gnomos e seres artísticos da natureza. Templos dedicados a Titania são
decorados com elementos mágicos e cenários encantados, onde os devotos celebram a magia da
vida.
Um escudo formado por uma intricada malha de folhas entrelaçadas, representando a proteção e a
renovação constante da natureza. No coração desse escudo repousa uma borboleta, com suas asas
delicadas abertas em um esplendor de cores vibrantes. Cada detalhe das folhas é ricamente
esculpido, simbolizando a conexão profunda com a flora e a energia renovadora que a natureza
oferece. A borboleta, símbolo de transformação e beleza, paira no centro, irradiando uma aura de
elegância e graça. Este símbolo é adorado como uma representação da harmonia entre a força
protetora da natureza e a transformação positiva que ela proporciona, inspirando uma reverência
respeitosa pela interconexão vital de todas as formas de vida.
**Grommash, Senhor da Fúria e Honra:**
**A Épica de Grommash, Senhor da Fúria e Honra:**
Nos vastos territórios selvagens, onde as montanhas rugem e as planícies ecoam com o som dos
tambores de guerra, nasceu Grommash, uma força incontrolável da natureza, destinada a guiar os
orcs na senda da fúria e honra.
**Nascimento na Fúria da Tempestade:**
Grommash emergiu no auge de uma tempestade selvagem, onde os trovões ressoavam como
tambores de guerra e os relâmpagos iluminavam sua chegada. Sua mãe, uma xamã destemida, viu
nele os sinais de um futuro repleto de batalhas e glória.
**Primeiros Passos na Tribo da Fúria:**
Desde a infância, Grommash demonstrou uma fome insaciável por desafios e conflitos. Ele
rapidamente ascendeu nas fileiras da Tribo da Fúria, liderando ataques audaciosos contra criaturas
selvagens e tribos rivais. Sua habilidade e coragem o tornaram uma figura reverenciada entre os
orcs.
**Juramento de Honra Eterna:**
Durante um rito ancestral, Grommash fez um juramento solene de honra eterna. Ele prometeu
proteger e liderar os orcs com dignidade, defendendo os valores da fúria controlada e da honra
inquebrantável. Este juramento selou seu destino como o protetor divino dos orcs.
**A Ascensão na Fúria Desencadeada:**
Grommash guiou os orcs em conflitos épicos, desencadeando sua fúria controlada contra inimigos
poderosos. Cada vitória fortalecia sua conexão divina, permitindo-lhe acessar poderes além da
compreensão mortal. A fúria tornou-se uma aliada leal, moldando Grommash como o Senhor
indomável.
**Códigos da Honra Orc:**
Grommash instruiu os orcs nos códigos sagrados da honra, ensinando que a fúria deveria ser
direcionada para o bem da tribo e que a verdadeira grandeza era alcançada através da coragem e
lealdade. Os orcs adotaram esses códigos como princípios fundamentais de sua sociedade.
**Templos da Fúria e Honra:**
Templos grandiosos foram construídos para honrar Grommash, onde os orcs buscavam orientação
espiritual antes das batalhas. Nestes lugares sagrados, a fúria era canalizada e a honra era renovada,
fortalecendo o vínculo entre os orcs e seu divino protetor.
**Legado Eterno na Fúria e Honra:**
Grommash, o Senhor da Fúria e Honra, permanece como um ícone eterno para os orcs. Seu legado
vive na determinação dos guerreiros, na disciplina da fúria e no respeito inabalável pela honra.
Através dos séculos, Grommash continua a ser a chama que incita a fúria e a luz que guia os orcs no
caminho da honra.
**Aparência:**
Grommash se manifesta como um orc imponente, com músculos robustos, pele áspera e uma
expressão feroz. Seus olhos flamejantes irradiam intensidade, refletindo a fúria e a honra que ele
incorpora.
**Esfera de Influência:**
Grommash é o senhor da fúria e honra entre os orcs. Ele é invocado em momentos de batalha,
desafios e para buscar orientação na busca por um caminho honrado.
**Personalidade:**
Grommash é feroz, leal e intrépido. Sua personalidade reflete a determinação dos orcs em lutar
com coragem e preservar a honra em todas as situações.
**Mitologia:**
Na mitologia orc, Grommash é considerado o pai da fúria e honra. Ele moldou os orcs para serem
guerreiros destemidos, instilando neles a importância da lealdade e da busca pela glória em batalha.
**Seguidores e Culto:**
Seus seguidores são orcs e guerreiros que buscam aprimorar suas habilidades de combate e seguir
um código de honra. Templos dedicados a Grommash são lugares de treinamento e rituais de
batalha, onde a fúria é controlada e a honra é cultivada.
**Símbolo Sagrado:**
Seu símbolo sagrado é uma espada em chamas cruzada com um machado, representando a
dualidade da fúria e honra nas mãos dos guerreiros orcs.
**Deuses dos Humanos:**
**As Crônicas dos Deuses da Criatividade**
**Aurora, a Inspiradora:**
Aurora, com sua luz suave e calorosa, desceu dos reinos celestiais para inspirar os corações dos
humanos. Ela sussurra suas ideias criativas nas mentes dos artistas, incentivando a inovação e a
busca por expressões únicas. Os humanos a honram em festivais de arte, onde suas criações são
iluminadas pelo brilho inspirador de Aurora.
**Ventus, o Inventor:**
Ventus, o inventor visionário, compartilhou os segredos da tecnologia e da inovação com os

humanos. Ele os inspira a explorar o desconhecido, a criar máquinas engenhosas e a avançar em
direção ao futuro. Os humanos constroem templos dedicados a Ventus, buscando sua orientação
para alcançar novas fronteiras tecnológicas.
**Mentis, o Estrategista:**
Mentis, o estrategista astuto, inspira líderes e pensadores humanos a abordar desafios com
inovação e criatividade. Templos dedicados a Mentis servem como centros de aprendizado
estratégico, onde os humanos buscam conselhos para resolver problemas complexos e forjar novos
caminhos.
**Seraphina, a Musa da Melodia: **
Seraphina, a Musa da Melodia, tece as notas da música para inspirar os humanos a criar obras
sonoras que transcendem o ordinário. Em concertos e festivais musicais, os humanos homenageiam
Seraphina, buscando sua benção para expressar emoções e contar histórias por meio da música.
**Relação com os Humanos: **
Os deuses da criatividade têm uma relação próxima com os humanos, pois compartilham o desejo
de explorar e criar. Eles não apenas inspiram os mortais, mas também interagem com eles em
momentos de necessidade. Templos e locais sagrados dedicados a esses deuses são centros de
aprendizado e celebração, onde os humanos buscam orientação, inspiração e expressam sua
gratidão por meio de festivais e rituais. A conexão entre os deuses da criatividade e os humanos é
uma jornada compartilhada de descobertas e expressões que enriquecem a experiência mortal.
**Aurora, a Inspiradora: **
Criatividade, Inspiração, Artes
**Personalidade:**
Gentil, Encorajadora, Inspiradora
**Mitologia:**
Aurora é conhecida por ter soprado o sopro da criatividade nos corações dos humanos, inspirando a
inovação, a arte e a busca por conhecimento. Sua presença é sentida nas faíscas de ideias brilhantes
e na paixão pela expressão criativa.
**Aparência**
Aurora, a Inspiradora, assume uma forma celestial radiante, envolta em um manto iridescente que
reflete a diversidade da criatividade humana. Com olhos faiscantes e cabelos de luz dourada, ela
segura uma paleta de pintura estilizada, simbolizando a inspiração artística que ela oferece. Sua
presença emana uma aura acolhedora, incentivando os humanos a explorar as vastas possibilidades
de suas mentes criativas, enquanto seu olhar gentil e sorriso encorajador inspiram inovação e
expressão única.
**Personalidade:**
Aurora é gentil, encorajadora e inspiradora. Ela se deleita ao ver a criatividade florescer nos corações
humanos, incentivando a expressão única de cada indivíduo. Sua presença é como uma brisa suave
que acaricia a mente, despertando ideias e impulsos criativos.
O símbolo sagrado de Aurora é uma paleta de pintura estilizada, representando a diversidade de

formas artísticas que ela inspira. Um pincel dourado atravessa a paleta, simbolizando a conexão
entre a divindade e a habilidade criativa dos humanos.
Ventus, o Inventor:**
Invenção, Tecnologia, Progresso
**Personalidade:**
Engenhoso, Curioso, Visionário
**Mitologia:**
Ventus é o deus que impulsiona os humanos na busca por novas descobertas e tecnologias. Ele é
celebrado como o inventor supremo, guiando os humanos em suas jornadas para desvendar os
segredos do mundo e além.
**Personalidade:**
Ventus é engenhoso, curioso e visionário. Seu espírito inovador impulsiona os humanos a explorar
novas fronteiras tecnológicas, buscando constantemente avanços e descobertas. Ele é um mentor
dedicado, inspirando a criatividade e a engenhosidade em suas criações.
**Aparencia**
Ventus, o Inventor, manifesta-se em uma forma divina que reflete sua ligação com o progresso e a
inovação. Seu corpo irradia uma aura de energia tecnológica, e seu manto parece tecido com
padrões intricados de engrenagens estilizadas. Olhos curiosos faiscam com a chama da descoberta,
enquanto seu cabelo flutua como correntes de ar carregando segredos. Segurando uma engrenagem
estilizada em uma mão e uma chama ardente na outra, Ventus personifica a união entre tecnologia e
criatividade. Seu sorriso visionário transmite a promessa de um futuro impulsionado pela inovação
humana.
O símbolo sagrado de Ventus é uma engrenagem estilizada, representando a complexidade e

interconexão das invenções tecnológicas. Uma chama ardente emerge do centro da engrenagem,
simbolizando a chama da criatividade que impulsiona o progresso humano.
**Mentis, o Estrategista**
Estratégia, Planejamento, Inovação
**Personalidade:**
Estratégico, Analítico, Visionário
**Mitologia:**
Mentis é o deus que inspira a criatividade na resolução de problemas e no desenvolvimento de

estratégias inovadoras. Ele guia os líderes humanos, estrategistas e pensadores, incentivando a
busca por soluções criativas.
**Aparência:**
Mentis se manifesta em uma forma que reflete sua natureza estratégica. Seu olhar é afiado e
analítico, revelando uma mente sempre em movimento. Ele veste uma armadura adornada com
padrões intrincados que simbolizam a complexidade das estratégias.
O símbolo sagrado de Mentis é um tabuleiro de xadrez estilizado, onde cada peça representa um
aspecto estratégico da vida. O rei, a rainha, os peões e as torres formam um padrão complexo,
simbolizando a interconexão de elementos estratégicos. Este símbolo é frequentemente usado por
aqueles que buscam orientação em decisões complexas e na formulação de estratégias inovadoras.
**Seraphina, a Musa da Melodia:**
Música, Melodia, Expressão Sonora
**Personalidade:**
Melodica, Inspiradora, Sábia
**Mitologia:**
Seraphina é adorada como a musa divina que inspira a criatividade na música e na expressão sonora.
Ela guia músicos, compositores e amantes da música, incentivando a busca pela beleza e emoção
através das notas e harmonias.
Os deuses dos humanos e da criatividade, sob a orientação dessas divindades, inspiram os mortais a
explorar as vastas fronteiras da mente humana, manifestando ideias e inovações que enriquecem o
mundo ao seu redor.
**Aparência:**
Seraphina surge como uma figura celestial, envolta em uma aura melódica. Seus cabelos parecem
feitos de notas musicais que dançam suavemente ao vento. As roupas dela refletem a diversidade de
gêneros musicais, com elementos que remetem a instrumentos e símbolos sonoros. Seus olhos
brilham com a sabedoria musical que ela oferece.
O símbolo sagrado de Seraphina é uma lira celestial, representando a conexão divina com a música.
As cordas da lira formam padrões harmoniosos que se estendem para criar uma aura de inspiração.
Este símbolo é usado em festivais musicais e por aqueles que buscam a bênção da Musa da Melodia
em suas jornadas musicais.
**Longwei, Imperador Dragão Divino do Oriente :**
Longwei, Imperador Divino
**A Saga de Longwei, Imperador Divino:**
Nas terras exuberantes das Ilhas do Oriente, onde os céus beijam o mar, nasceu Longwei, uma
entidade divina cuja ascendência transcendia o comum. Ele era filho da união divina entre um
grande dragão oriental e uma deusa dos céus. Ao contrário de outros dragões, Longwei escolheu
uma vida entre os humanos para liderar e proteger as ilhas.
**A Escolha do Destino:**
Desde jovem, Longwei exibiu uma dualidade única, incorporando as virtudes tanto dos dragões
quanto dos humanos. Sua capacidade de assumir forma humana e dragônica permitiu-lhe
compreender as duas perspectivas, tornando-se um elo entre as duas raças.
**Líder dos Exércitos Humanos:**
À medida que as Ilhas do Oriente enfrentavam ameaças externas, Longwei, mais humano do que
dragão na aparência, liderou os exércitos humanos com coragem e sabedoria. Sua presença
inspiradora e habilidades estratégicas levaram os soldados a vitórias gloriosas contra invasores que
buscavam desafiar a soberania das ilhas.
**Guardião das Fronteiras:**
A forma dragônica de Longwei permanecia reservada para momentos críticos, quando a defesa das
ilhas exigia a força indomável de um dragão. Ele assumia essa forma majestosa para proteger as
fronteiras das Ilhas do Oriente, demonstrando sua ferocidade contra qualquer ameaça que se
atrevesse a desafiar a paz que ele buscava manter.
**Templos da Harmonia:**
Longwei promoveu a construção de templos que refletiam a harmonia . Neles, sacerdotes e devotos
honravam a dualidade divina de Longwei, buscando orientação para manter o equilíbrio das ilhas.
**A Aliança Duradoura:**
Ao longo dos séculos, a liderança de Longwei provou ser fundamental para a prosperidade das Ilhas
do Oriente. Sua aliança com os humanos fortaleceu-se, criando uma era de colaboração e
compreensão mútua entre as duas raças.
**A Eternidade do Imperador:**
Longwei, o Imperador Divino, permanece como uma figura eterna, governando com justiça e
protegendo as Ilhas do Oriente. Sua dualidade única é o testemunho de que a verdadeira liderança
transcende formas e aparências, refletindo a harmonia que ele busca incutir em seu reino.
**Forma Humana:**
**Aparência: **
Longwei, na forma humana, personifica a majestade dos imperadores divinos. Ele possui uma
aparência regal, com traços asiáticos e vestimentas imperiais que refletem sua soberania. Seus olhos
expressam sabedoria e benevolência, enquanto sua postura irradia autoridade.
**Forma Dragão Oriental:**
**Aparência:**
Transformando-se em um magnífico dragão oriental, Longwei exibe escamas douradas e uma

serpente celestial adornada com padrões intrincados. Seus olhos brilham com uma sabedoria
ancestral, e suas presas resplandecem como tesouros divinos, enquanto garras afiadas marcam sua
imponência.
Soberano das Ilhas do Oriente, Governante da Prosperidade, Protetor dos Reinos Orientais
**Personalidade: **
Longwei é conhecido por sua sabedoria inigualável, justiça inabalável e compaixão por seus súditos.
Ele guia seus seguidores com uma mão firme, buscando sempre o equilíbrio e a harmonia entre os
reinos humano e dragônico.
**Mitologia:**
Diz-se que Longwei nasceu da união de um grande dragão oriental e uma deusa dos céus. Ele foi
escolhido para liderar as ilhas do oriente como um ser que incorpora a dualidade da natureza
humana e dragônica.
**Seguidores e Culto:**
Os habitantes das ilhas do oriente adoram Longwei como seu governante divino. Templos e altares
são dedicados a ele, onde os sacerdotes realizam rituais para invocar sua bênção sobre as terras.
Dragões orientais o veneram como um líder sábio e respeitado.
O símbolo sagrado de Longwei é uma representação estilizada de um dragão oriental e um

imperador humano entrelaçados, simbolizando a união harmoniosa de ambas as naturezas em sua
divindade.
**Casta Demoníaca:**
**A Origem dos Tieflings:**
Nos primórdios de Auranthia, quando os planos divinos e infernais colidiam em uma dança cósmica,
surgiu uma raça única e ambígua: os Tieflings. Sua origem estava entrelaçada com eventos que
desafiavam as fronteiras entre os reinos divinos e demoníacos.
Durante um período de intensa instabilidade nos planos, quando a magia caótica fluía livremente,
alguns seres mortais cruzaram caminhos com entidades demoníacas. Esses encontros, por vezes
fruto de pactos sinistros, outras vezes resultantes de romances proibidos, deram origem a uma
linhagem peculiar.
Os Tieflings nasceram da fusão entre as essências mortais e demoníacas, carregando em seus seres
uma dualidade única. Herdaram a força infernal, a resistência e os traços peculiares dos demônios,
mas também mantiveram a chama da mortalidade e a capacidade de escolha que caracterizava os
seres de Auranthia.
Essa nova raça, muitas vezes marginalizada e temida, começou a se estabelecer em comunidades
próprias, buscando um lugar no mundo que refletisse sua dualidade. Alguns Tieflings escolheram
abraçar suas origens infernais, buscando poder e influência nos reinos demoníacos. Outros, por sua
vez, ansiavam por provar que podiam ser mais do que meras extensões do caos demoníaco,
buscando a redenção em meio aos mortais.
O surgimento dos Tieflings trouxe consigo desafios e oportunidades. Alguns foram rejeitados por
ambas as sociedades mortal e demoníaca, enquanto outros encontraram aceitação em comunidades
que valorizavam sua diversidade e potencial único.
A história dos Tieflings, ainda em evolução, é marcada por jornadas individuais de auto-descoberta,
aceitação e busca por um lugar no vasto mosaico de Auranthia. Sua existência desafia as categorias
tradicionais, revelando que, mesmo em um mundo de deuses e demônios, o destino é muitas vezes
forjado pelas escolhas individuais que transcendem as expectativas divinas e infernais.
1. **Lorde das Sombras:**

**Líder:**
Malphas, Senhor das Trevas
**Descrição:**
Encarregados da manipulação das sombras e das artes obscuras, os Lordes das Sombras são mestres
da dissimulação e intriga. Malphas, o Senhor das Trevas, lidera esta casta, usando sua astúcia para
tecer planos complexos e expandir a influência demoníaca nas sombras.
**Aparência:**
Os Tiefling's desta casta exibem uma pele escura e sombria, olhos penetrantes que brilham como
chamas nas sombras. Possuem uma aura de mistério e elegância diabólica, com vestimentas
luxuosas e ornamentos sombrios.
2. **Guardiões Infernais:**
**Líder:**
Baal, o Executor Ardente
**Descrição:**
Esta casta é composta por guerreiros formidáveis e brutais, encarregados da proteção dos domínios
demoníacos. Baal, o Executor Ardente, lidera os Guardiões Infernais com uma mão de ferro, usando
seu poder para subjugar qualquer ameaça.
**Aparência:**
Fortes e musculosos, os Tiefling's Guardiões Infernais ostentam pele escamosa avermelhada e olhos
flamejantes. Suas armaduras são imponentes, adornadas com símbolos de chamas e cravada com
espinhos afiados.
**Arcontes da Destruição**
**Líder:**
Lilith, Rainha da Ruína
**Descrição:**
Os Arcontes da Destruição são especialistas em magias caóticas e destrutivas, capazes de
desencadear forças elementares para devastar tudo em seu caminho. Lilith, a Rainha da Ruína, lidera
esta casta, usando sua inteligência ardilosa para manipular as energias caóticas em prol dos
interesses demoníacos.
**Aparência:**
Os Tieflings desta casta possuem traços demoníacos sutis, como olhos com pupilas fendidas, presas
levemente alongadas e um tom de pele que pode variar sutilmente para tons avermelhados ou
acinzentados. Não exibem chamas visíveis ou energias caóticas constantes, mas a aura demoníaca
pode se manifestar brevemente em momentos de intensa emoção ou uso de magia. Essa
abordagem discreta facilita sua mistura entre outras raças, ocultando sua verdadeira natureza
demoníaca.
**Tormento Sombrio: **
**Líder:** Asmodeus, Senhor da Agonia
**Descrição: **
Encarregados de infligir sofrimento e tortura, os Tormentos Sombrios são mestres em manipular
emoções e arrancar as almas de suas vítimas. Asmodeus, o Senhor da Agonia, lidera esta casta com
sadismo, explorando cada grito de tormento para fortalecer o domínio demoníaco.
**Aparência:**
Os Tiefling's Tormentos Sombrios exibem uma estética sádica, com características grotescas e uma
atmosfera de sombras que os acompanha. Vestem roupas que evocam sofrimento, com detalhes
que refletem a angústia que infligem.
**Devoradores de Almas:**
**Líder:**
Mephisto, Devorador de Essências
**Descrição:**
Especializados na coleta e consumo de almas, os Devoradores de Almas buscam enfraquecer os
seres vivos, alimentando-se de sua essência vital. Mephisto, o Devorador de Essências, lidera esta
casta, empregando sua astúcia para extrair o máximo de poder de cada alma capturada.
**Aparencia**
Esses Tieflings têm uma presença física e voraz. Seus olhos estão envoltas em sombras com desejo
pela essência vital. Constantemente estendem as mãos, prontos para colher almas.
**Círculo das Ilusões:**
**Líder:**
Evelynn, Senhora da Sedução
**Descrição:** Mestres das ilusões e enganos, o Círculo das Ilusões utiliza artes mágicas para
confundir e desorientar seus oponentes. Evelynn, o Senhor das Miragens, lidera esta casta, tecendo
ilusões que levam à perdição aqueles que ousam desafiar as hostes demoníacas.
**Imperador Demoníaco:**
Nefarion, o Imperador das Trevas
**Descrição: **
Nefarion, conhecido como o Imperador das Trevas, é o soberano supremo que governa sobre todas
as castas demoníacas. Sua inteligência astuta, poder infernal e desejo insaciável por conquista fazem
dele o líder indiscutível de todos os demônios. Ele é o arquiteto das estratégias demoníacas,
buscando expandir seu império infernal por todos os reinos.
**Aparência:**
Os Tieflings desta casta exibem uma tonalidade de pele levemente roxa, uma marca da influência de
Nefarion, o Imperador das Trevas. Seus olhos brilham com uma luminosidade sinistra, destacando-se
em contraste com a pele. Portando uma presença imponente, esses Tieflings são a personificação da
astúcia e da influência do líder supremo. Cada traço de sua aparência reflete a ligação direta com as
trevas e o desejo de conquista que caracteriza sua liderança.

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Deuses Maiores

Nome Personalidade Influência Aparência Simbolo

Solaria, a Alta Sua Solaria é a Uma esfera de Uma estrela de

Aqueus, o Senhor Aqueus, o Aqueus é o Aqueus possui a Uma Coroa

Umbrae, a Sua Umbrae reina Umbrae é uma Uma teia de

Grommash, Grommash é Grommash é o Grommash se Seu símbolo

O Deus vivo do Oriente

**Aeon, o Primordial Esquecido: **

A verdadeira natureza de Aeon permanece além da compreensão completa, e as representações

**Esfera de Influência: ** Criação, equilíbrio, tempo.

Um círculo que representa a eternidade e a continuidade, dentro do qual há uma espiral

**Nihilos, o Deus do Esquecimento e Vazio: **

**Esfera de Influência: ** Esquecimento e Vazio

**Thanis, a Tecelã Inocente: **

**Morai, a Caçadora de Almas: **

**A Jornada Conjunta: **

**A União Inquebrável: **

**Thanis, e Morai as Protetoras da Ordem: **

**Nome e Título: ** Thanis, a Tecelã Inocente

**Personalidade: ** Thanis é gentil, compassiva e frequentemente vista sorrindo. Com aparência de

**Morai, a Caçadora de Almas: **

**Nome e Título: ** Morai, a Caçadora de Almas

**Personalidade: ** Morai assume uma forma predatória, assemelhando-se a um felino selvagem

**Seguidores e Culto: ** Morai é temida e respeitada por aqueles que compreendem a

**Símbolo Conjunto de Thanis e Morai: **

**Metade SuperiorThanis, a Tecelã Inocente: **

**Metade InferiorMorai, a Caçadora de Almas: **

**A Lenda de Terra, a Matriarca da Natureza: **

**Símbolo Simples de Terra, a Matriarca da Natureza: **

Um círculo representa a eternidade e a unidade da natureza. Dentro do círculo, a imagem estilizada

**A Saga de Umbra, o Senhor da Lua: **

**Nascimento Sob a Lua: **

**Culto nas Sombras: **

**Sussurros nas Sombras: **

**Assim Era Escrito: **

15. Lúmen Sombrio

16. Espectro Lunar

**A Épica de Solaria, a Alta Arcana: **

**Nascimento Sob a Fusão Celestial: **

**Guardiã do Solaria e do Céu: **

**Mestra dos Segredos Arcanos: **

**Templos Sob a Luz do Dia: **

**Lendas de Benevolência e Luz: **

**A Lenda de Aqueus e Tempestia: A Dança das Águas e das Tempestades **

**A Origem Fraterna: **

**A Harmonia das Épocas Calmas: **

**As Desavenças Divinas: **

**A Dança da Tempestade: **

**A Tempestade Renovadora: **

**A Reconexão Divina: **

Após cada tempestade, os irmãos reconheciam a importância um do outro. A paz seguia-se à

**Aqueus, o Senhor das Águas Serenas: **

Aqueus valoriza a harmonia e a estabilidade. Ele se preocupa com a preservação da natureza e é

**Tempestia, a Senhora das Tempestades: **

**A Jornada de Flórea, a Borboleta Radiante, para Auranthia: **

Flórea é a deusa da primavera e beleza, governando sobre o renascimento da natureza, o

Uma borboleta estilizada com asas abertas, representando a beleza da transformação e o

**A Saga de Ardorion, o Senhor do Calor: **

**Nascimento Sob o Solaria Radiante: **

**Defensor contra as Trevas: **

**Templos Sob a Luz do Solaria: **

**Aliança com Auranthia: **

Sua personalidade é calorosa e protetora. Ardorion é um guardião dedicado, oferecendo conforto

Aeon, o Primordial Esquecido:

Esfera de Influência: Criação, equilíbrio, tempo.

Nihilos, o Deus do Esquecimento e Vazio:

Esfera de Influência: Esquecimento e Vazio

Thanis, a Tecelã Inocente:

Morai, a Caçadora de Almas:

A Jornada Conjunta:

A União Inquebrável:

Thanis, e Morai as Protetoras da Ordem:

Nome e Título: Thanis, a Tecelã Inocente

Personalidade: Thanis é gentil, compassiva e frequentemente vista sorrindo. Com aparência de

Morai, a Caçadora de Almas:

Nome e Título: Morai, a Caçadora de Almas

Personalidade: Morai assume uma forma predatória, assemelhando-se a um felino selvagem

Seguidores e Culto: Morai é temida e respeitada por aqueles que compreendem a

Símbolo Conjunto de Thanis e Morai:

Metade SuperiorThanis, a Tecelã Inocente:

Metade InferiorMorai, a Caçadora de Almas:

A Lenda de Terra, a Matriarca da Natureza:

Símbolo Simples de Terra, a Matriarca da Natureza:

A Saga de Umbra, o Senhor da Lua:

Nascimento Sob a Lua:

Culto nas Sombras:

Sussurros nas Sombras:

Assim Era Escrito:

A Épica de Solaria, a Alta Arcana:

Nascimento Sob a Fusão Celestial:

Guardiã do Solaria e do Céu:

Mestra dos Segredos Arcanos:

Templos Sob a Luz do Dia:

Lendas de Benevolência e Luz:

A Lenda de Aqueus e Tempestia: A Dança das Águas e das Tempestades

A Origem Fraterna:

A Harmonia das Épocas Calmas:

As Desavenças Divinas:

A Dança da Tempestade:

A Tempestade Renovadora:

A Reconexão Divina:

Aqueus, o Senhor das Águas Serenas:

Tempestia, a Senhora das Tempestades:

A Jornada de Flórea, a Borboleta Radiante, para Auranthia:

A Saga de Ardorion, o Senhor do Calor:

Nascimento Sob o Solaria Radiante:

Defensor contra as Trevas:

Templos Sob a Luz do Solaria:

Aliança com Auranthia:

A Chegada de Althéa a Auranthia:

A Visão do Crepúsculo Outonal:

Voo Silencioso da Coruja:

Aurora das Torres dos Festivais:

Conselheira dos Festivais:

Templos nas Torres dos Festivais:

O Símbolo de Althéa:

A Saga de Glacius, o Alfa da Solidão:

A Origem da Solidão:

A Jornada nas Tempestades Gélidas:

Guardião dos Perdidos:

Oferta de Conforto e Orientação:

Templos no Coração do Inverno:

A Saga de Ferrolith, o Mestre da Mina:

A Nascença nas Profundezas:

A Arte da Mineração:

A Forja Divina:

A Expedição aos Corações Reluzentes:

O Guia Espiritual:

O Legado de Ferrolith:

A Jornada de Veridra, a Sábia da Floresta:

Nascimento nos Bosques Ancestrais:

A Aprendizagem nas Profundezas da Floresta:

A Proteção dos Bosques Sagrados:

A Arte da Caça e a Bênção dos Animais:

A Jornada Espiritual:

A Veneração e o Legado:

A Saga de Umbrae Albina, Soberana das Trevas:

A Nascença na Penumbra:

Ascensão entre as Sombras:

Protetora dos Drows na Escuridão:

O Enigma Albino nas Sombras:

A Luz Lunar e as Sombras Infinitas:

A Ascensão de Luminara, a Arquimagista Divina: