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O Panteão de Krodane

Na vastidão da Teia do Cosmos, aquilo que tece a realidade cósmica do universo e


dos planos a fora estão o que conhecemos como Deuses e Entidades, e seus
domínios. Durante a era do Tetra-Heim, os Reis Fundadores e seus sábios
conselhos, em conjunto fundaram o Panteão de Krodane, composto pelos Deuses
adorados de cada cultura no império. O Circulo Dos 10 Divinos é como chamam seu
panteão, composto por figuras divinas que acreditam ser os pilares de toda a
criação e valores que compõem sua civilização, leis e costumes, refletindo à
civilizações antigas e suas religiões. Do outro lado, existem figuras malquistas pelo
império e seu povo, atribuídos como As Entidades Do Abismo. Muitos acreditam que
estas entidades apontam origens malignas em sua natureza, que corrompem e
destroem. Aqueles que adoram estas Entidades, estão sempre interligados a
ambições pessoais ou um senso moral deturpado, e passam a ser chamados de
ocultistas e coisas piores. O Império por sua vez as enxerga com maus olhos devido
a muitas Entidades e sua adoração cruzar os limites das leis e dos valores a serem
seguidos. Cada divindade ou entidade possui um ou mais fardos, conhecidos como
seu domínio.
Os 10 Divinos Domínio
Aria

Fhaird

Erlathal

Magnus

Hrongar

Nym

Belarus

Diurnoctis

Polorion

Felistra
Aria

Aria, a benevolente, é a mãe de toda a vida. Vestida de branco puro, simbolizando a


pureza, ela personifica os ciclos que tecem a tapeçaria da existência. Em suas
mãos, segura o coração generoso de uma mãe, doando vida e amor a seus filhos.
Seu olhar compassivo guia os destinos desde a criação até o fim, representando a
essência que gera, nutre e encerra a jornada de cada ser. Aria, a guardiã dos ciclos,
é a força que conecta a criação, a manutenção e o término, sustentando o equilíbrio
vital do universo, suas criações, aquilo que mantém e também o equilíbrio com o fim
das coisas vivas.
Fhaird

Fhaird, o majestoso, emerge como o grande cavaleiro dourado dos valores e da


justiça. Vestido em armaduras resplandecentes, ele personifica a virtude e a ordem.
Em uma mão, carrega a balança imparcial, meticulosamente pesando as virtudes e
falhas mortais. Em sua outra mão, empunha uma espada flamejante, símbolo da
punição divina e justa que ele executa. A chama do julgamento divino arde em seus
olhos, revelando a clarividência que guia suas decisões. Fhaird, guardião dos
valores sagrados, cavalga destemidamente na defesa da justiça, deixando sua
marca dourada na busca por equidade e retidão.
Erlathal

Erlathal, o pai selvagem, ergue-se como o guardião dos elementos naturais, fauna e
flora. Vestido com mantos verdes que abraçam toda a natureza, ele personifica a
conexão intrínseca com o mundo selvagem. Seu cajado de galhos emaranhados
não é apenas uma ferramenta, mas uma extensão de seu pastoreio com os
elementos naturais, guiando a harmonia entre terra, água e ar. A compassividade de
Erlathal transcende para suas criaturas, revelando não apenas proteção, mas
também sua benção sobre o reino selvagem. O pai da agricultura e natureza do
mundo caminha como um guardião benevolente, cultivando a beleza e a vitalidade
que ecoam nos cantos mais remotos da terra.
Magnus

Magnus, o sábio, se destaca como o grande retentor da sabedoria, lógica e


ensinamentos. Ele guia através das reflexões lógicas, inspirando seres pensantes
no caminho da magia e da ciência. Sua figura anciã e sábia personifica o equilíbrio e
as conquistas que a ciência pode trazer. Vestido com um manto azul que simboliza
a profundidade do conhecimento, Magnus conjura elementos mágicos, ensinando o
controle perante a própria mente e sabedoria dos seres. Ele é o guardião das
maravilhas que a ciência e a magia podem criar, oferecendo um farol de luz
intelectual para aqueles que buscam entender os mistérios do universo.
Hrongar

Hrongar, o batalhador, é adorado como o grande guardião dos campeões e


corajosos, da selvageria da batalha e da coragem para enfrentar desafios
monumentais. Sua figura armadurada e ferida, mantendo-se de pé, personifica a
selvageria e bravura divina. Representando o fulgor do coração de um guerreiro,
Hrongar inspira coragem nas almas destemidas que buscam triunfar em batalhas.
Ele é o guardião incansável da tenacidade e do espírito guerreiro, sua presença
evocando a resiliência que reside nos corações dos combatentes destemidos.
Nym

Nym, a humilde, é a representação da compaixão, caridade e acolhimento para


todas as criaturas. Sua figura, simples e humilde, carrega um cesto repleto de
caridades e compaixão destinadas a todos. Como guardiã, Nym incentiva doações e
carícias para todos os seres, reconhecendo o valor de um lar, desde aqueles que já
possuem um até os moribundos desamparados. Ela é a força que promove a união
e a solidariedade, lembrando a todos da importância de estender a mão para
aqueles que precisam de amor e abrigo, e abençoa o lar de todos com fartura e
prosperidade.
Belarus

Belarus, o belo, personifica a beleza do mundo em todas as suas formas, desde a


arte e expressões até as mais belas paisagens e reflexões sobre a beleza ao nosso
redor. Sua figura jovial e bela, adornada com uma harpa sagrada, simboliza o poder
transformador da arte. Belarus inspira amor e celebrações, recordando-nos da
importância de apreciar a beleza que permeia cada aspecto da existência. As flores
que o rodeiam representam a própria essência da beleza do mundo, refletindo o
amor e a harmonia que ele promove em seu reino de encanto e celebração.
Diurnoctis

Diurnoctis, majestoso guardião dos astros e ciclos temporais, personifica a


dualidade da noite e do dia, representando a essência do tempo e dos ciclos
naturais. Sua figura séria e equilibrada, com duas ampulhetas em mãos, revela a
compreensão de que nem todo ciclo é uniforme.

Como o guardião dos astros, Diurnoctis equilibra as forças opostas do dia e da


noite, recordando-nos da constante fluidez dos ciclos temporais. Sua presença
reflete a serenidade e a sabedoria adquiridas ao observar o eterno movimento dos
astros, lembrando-nos da importância de encontrar equilíbrio em meio às mudanças
constantes.

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