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DICIONÁRIO
de palavras, expressões,
interpretação e curiosidades
Bíblicas
i)
Beit Shalom
t ü ז יü R a
ISBN 978-65-992459-0-9
IMPRESSO N O BRASIL/ P R IN T E D IN BRAZIL
l . a edição - O utubro de 2020 | 1156 Páginas
Editora Beit Shalom
Rua Conde de Sarzedas 160 - loja 27 - Liberdade - São Paulo
Fone: (11) 9 4901-6633 / (11) 9 4626-3000 / (11) 3101-3000
E-mail: eliasapologetica@gmail.com
Fanpage: www.livrariadopastorelias.com.br
INTRODUÇÃO..........................................................................................13
PALAVRAS
Abismo........................................17 Aprisco...................................... 33
Alabastro.................................... 18 Bispo...........................................34
Aleluia........................................ 21 Cadáver...................................... 35
Alma...........................................22 Cães............................................36
Amar E Odiar.............................26 Calamidade................................ 41
Amém......................................... 27 Centurião................................... 41
Ancião........................................ 28 Colocíntida................................ 43
Anticristo....................................28 Cooperador.................................45
Antropomorfismo......................29 Corbã..........................................49
Antropopatismo..........................29 Coroa......................................... 51
Anzol..........................................30 Corvos........................................56
Apoliom......................................31 Criar........................................... 60
Apóstolo.................................... 31 Demônio.....................................63
E L I AS S O A R E S OE M O R A E S
Despenseiro................................ 70 Inescrutável...............................104
Diabo..........................................71 Inferno...................................... 105
Diácono...................................... 72 Macho....................................... 106
Discípulo.................................... 73 Mal............................................ 106
Doutrina..................................... 77 Mel Silvestre............................ 108
Drácma....................................... 77 Mestre....................................... 109
Eirado......................................... 79 Mezuzah.................................... 109
Embaixador................................ 80 Ministro.................................... 111
Escândalo................................... 82 Mulher.......................................112
Estáter.........................................84 Necromancia............................ 113
Esterco........................................85 Neófito......................................116
Evangelista................................. 86 Pagão........................................ 119
Fêmea.........................................87 Pastor........................................ 119
Filactério.................................... 87 Presbítero.................................. 121
Gafanhoto.................................. 91 Pretório..................................... 121
Galardão.....................................92 Profeta.......................................122
Geena.........................................94 Prosélito.................................... 122
Graça......................................... 96 Raca.......................................... 125
Hebraismo...................................96 Rei.............................................127
Hipócrita.................................... 99 Sábado...................................... 128
Homem.....................................102 Sacerdote...................................147
Hosana......................................102 Sarcófago.................................. 149
Imortalidade..............................103 Sincero......................................150
Inefável.................................... 103 Tanak.........................................151
Abominação da Desolação.............................................................155
Abominável da Desolação.............................................................156
Alfa e Ômega..................................................................................156
Antiga serpente...............................................................................157
A quem não tem até o que tem será tirado.....................................157
Aos pés de Gamaliel........................................................................161
Arrancar o olho...............................................................................162
As chaves do reino dos céus..........................................................164
As três expressões em Ef 4.8Ί0 ElPe 3.18-20.................................167
A trave e o argueiro.........................................................................174
Bacia de lavar.................................................................................176
Cachorrinhos.................................................................................. 177
Cadeira de Moisés............................................................................179
Caminho de Balaão.........................................................................180
Caminho de um dia de sábado........................................................181
Campos brancos para a ceifa...........................................................181
Cão morto.......................................................................................183
Casa do cárcere...............................................................................184
Casa do tronco................................................................................184
Cego guiando outro cego...............................................................185
Cirandar como trigo........................................................................186
Coar um mosquito e engolir umcamelo........................................189
Cobrir os pés....................................................................................191
Concerto de sal ou aliança de sal................................................191
Cortar o pé e a mão........................................................................193
Deixar aos mortos enterrar os seus mortos...................................194
Desde a fundação do mundo...........................................................198
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Deus habita nas trevas?..................................................................201
Dizei àquela raposa..........................................................................203
Doutrina de Balaão..........................................................................204
Doutrina de Jezabel.........................................................................205
Doutrina dos Nicolaítas..................................................................207
Engano de Balaão............................................................................209
Entregar alguém a Satanás.............................................................209
Espírito mal da parte do Senhor.....................................................210
Estrela da manhã..............................................................................213
Estado intermediário em Mateus 10.28...........................................215
Fazer amigos com as riquezas dainjustiça?.................................... 217
Filho da desobediência....................................................................221
Filho da luz.....................................................................................222
Filho da perdição............................................................................223
Filho das trevas.............................................................................. 224
Filho de belial................................................................................ 224
Filho de Davi..................................................................................226
Filho de Deus................................................................................. 227
Filho do diabo.................................................................................230
Filho do inferno..............................................................................230
Filho do maligno.............................................................................231
Filho do reino.................................................................................231
Filho dos profetas...........................................................................233
Guias cegos......................................................................................233
Homem do pecado........................................................................ 234
Homens vadios................................................................................235
Lança a mão do arado e olhar para trás......... ................................ 235
Lançar pérolas aos porcos?..............................................................236
Lombos cingidos.............................................................................239
INTERPRETAÇÃO
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Cairn é uma prova incontestável do Livre Arbítrio após à queda...298
Como explicar o comportamento do jovem rico quanto à prática do
bem?............................................................................................................ 301
Como explicar a atitude de Comélio que não era salvo?............. 302
Como explicar a parábola do filho pródigo que representa o homem
caído no pecado?.......................................................................................... 302
A atitude de Jerusalém....................................................................304
Como explicar a rejeição dos Judeus em relação a Jesus?.............. 305
As dez escolhas em Deuteronômio 30.15-19................................. 306
O conhecimento médio ou intermediário de Deus.................... 307
O Livre Arbítrio na Bíblia............................................................ 308
Os pais da igreja e o Livre Arbítrio.............................................. 308
O caráter de Deus.......................................................................... 312
Perguntas difíceis de responder sobre depravação total................ 312
Perguntas difíceis de responder sobre eleição incondicional....... 315
Uma vez salvo sempre salvo?.......................................................... 317
Perguntas difíceis de responder sobre a expiação ilimitada.......... 320
Deus amou o mundo e não apenas os eleitos............................... 320
Cristo afirmou que na cruz atrairía a todos e não apenas os eleitos...323
A Bíblia defende o universalismo?................................................. 323
Se Deus quisesse salvar a todos ele salvaria pois nenhum dos seus
planos pode ser frustrado............................................................................. 324
Se Deus realmente quer salvar a todos por que a Bíblia diz que Cristo
morreu por muitos?..................................................................................... 324
Se Cristo morreu por todos, mas todos não serão salvos teria cristo
morrido em vão?...........................................................................................326
Se Cristo morreu por todos por que todos não serão salvos?....326
Todos não são todos, mas apenas os eleitos?.............................. 327
Perguntas difíceis de responder sobre a graça irresistível........... 328
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
Se o salvo não perde a salvação, como explicar Êx 32.32,33)......... 387
CURIOSIDADES BÍBLICAS
PARTE 1
A Bíblia não diz que Jesus caiu com o peso da cruz...................... 393
A pedra da entrada do sepulcro.................................................... 395
Carta de recomendação.................................................................. 396
Cada homem uma carta de Cristo................................................ 399
No rio ou à margem do rio?.......................................................... 404
Noé levou 120 anos para construir a arca?................................... 405
Qual era o tamanho da arca de Noé?............................................. 407
Quem foi o primeiro a ressuscitar Jesus ou Moisés?..................... 410
Os livros não canônicos citados na Bíblia.................................. 418
No aprisco ou no deserto?........................................................... 422
Quem foi a primeira mulher de Adão, Eva ou Lilit?.................. 423
João Batista era Essênio?............................................................... 426
Moisés escreveu Deuteronômio depois da sua morte?............... 429
O nome escrito no livro da vida (Ap 3.5).................................... 431
Por que Jesus era carpinteiro e Paulo fazia tendas?.......................435
Adão e Eva tiveram filhos antes do pecado................................436
A queda de satanás em Lucas 10.18............................................... 440
Como era a salvação no antigo testamento?................................. 445
Como responder às testemunhas de Jeová?................................... 448
Jesus é igual ou menor que o Pai?............................................... 449
Em defesa da divindade de Cristo?................................................ 454
João 8.58 E uma prova de que Jesus é Deus............................... 456
Se Jesus não é Deus, por que os anjos devem adorá-lo?........... 457
PARTE 2
Por que Jesus tinha que ser homem?.............................................. 469
Títulos atribuídos a Jesus e ao Pai que provam que Jesus é Deus.471״
O direito romano na Bíblia Sagrada............................................. 478
lus Gladii....................................................................................... 478
Direitos do cidadão romano........................................................... 479
Paulo, o civis romanus (cidadão romano)....................................... 479
lus iulia ou lex iulia ou lei juliana................................................ 482
lus provocatione .......................................................................... 483
Provocatio ad imperium............................................................... 485
Lex pórcia ou lex valéria................................................................ 486
Guarda pretoriana......................................................................... 487
Cidadão romano............................................................................ 488
Eis o homem................................................................................... 489
A verdade sobre o dízimo.............................................................. 490
Graça preveniente........................................................................ 512
Torá................................................................................................ 514
Genealogia bíblica, para que serve?............................................ 515
Paulo e a prática da necroforia..................................................... 516
Quem é o marido da viuva de 2 Reis 4?.......................................... 518
A pedra selada............................................................................... 524
A pedra espiritual que os seguia................................................. 526
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
AS SEITAS DO JUDAÍSMO
Os fariseus...................................................................................... 527
Os sete tipos de fariseus................................................................529
Mais sete tipos de fariseus segundo David Stem........................... 530
Os fariseus nos temposde Jesus...................................................... 531
Os Essênios.................................................................................... 536
Os Saduceus....................................................................................544
Os Zelotes.......................................................................................547
A teonímia (os nomes de Deus).................................................. 548
O Senhor é meu pastor nada me faltará ou ele não me falta?...551
CURIOSIDADES ET1MOLÓGICAS
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
O “Dicionário de Palavras, Expressões, Interpretação e
Curiosidades Bíblicas” expressa, nas suas mais de mil páginas, esse
desejo do meu coração. Fazendo uma abordagem histórica, cultural e
teológica, com uma linguagem acessível a todos os públicos, mas sem
perder a profundidade, esta obra procura transpor o abismo cultural
e tom ar mais claras as palavras, as expressões idiomáticas, os textos,
teologicamente difíceis de entender, como pondera o apóstolo Pedro, ao
dizer que na literatura paulina existem “pontos difíceis de entender que
os indoutos e inconstantes torcem” e, ao mesmo tempo, compartilhar
algumas curiosidades etimológicas relacionadas aos antropônimos
(nomes de pessoas) e à onomatologia (ciência que estuda os nomes) de
um modo geral. A obra está dividida em quatro partes principais:
14
O autor
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
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D I C I O N Á R I O de paíavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
P A L A V R A S
---------------------- A B I S M O ---------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Abadom ou Apoliom são libertados temporariamente pela queda de
uma estrela (Ap 9.1,2,11); com o fumo do inferno eles sobem da terra.
Outro fato interessante que não podemos nos esquecer é que a Besta,
que é o anticristo também sobe do Abismo (Ap 11.7; 17.8) Abismo,
portanto, é um tipo de inferno, visto que a palavra inferno é polissêmica
e por conta disso é atribuída a vários lugares seja a habitação dos
espíritos desencarnados ou dos demônios. Etimologicamente falando,
Abismo significa “lugar profundo”, “mundo das profundidades”.
De acordo com Horst Balz e Gerhard Schneider:
------------------ A L A B A S T R O ------------------
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
libra romana, era cerca de 350 gramas. Esse perfume de nardo
puro era tão apreciado entre os antigos, que um escrito de
Horácio prometia a Virgílio um tonel de bom vinho e um
pequeno frasco deste perfume” (PEREZ MILLOS, Opus cit.).
CURIOSIDADE
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---------------------- A L E L U I A ---------------------
( ה ל ל ף ־ י הHaleluyah SI 104.35)
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
trás desse vocábulo Aleluia? Aleluia, do hebraico ΓΓ ה ל ל ו ־Haleluiyah,
é composta por hallel, com o significado de “louvor”, de hallal, “louvar,
elogiar, falar bem” e Yah, forma reduzida do nome divino YAHWEH.
Logo ה ל ל ו ־ י הHaleluiyah, Aleluia, significa, literalmente, “Louvai a
Yah” ou “louvai a Yahweh”.
Aleluia, portanto, é um elogio, um louvor Aquele que merece todo
nosso louvor, honra e glória, a saber, YAHWEH. ה ל ל ו ־ י הHaleluiyah,
“Louvai a Yah, louvai a YAHWEH”.
--------------------- A L M A ----------------------
“E não temais os que matam 0 corpo, mas não podem matar a alma"
(Mt 10.28).
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“E não temais os que matam 0 corpo, mas não podem matar a alma"
(Mt 10.28).
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
odre de vinho que se estragou e ao filho pródigo que se perdeu. Agora, o
mais interessante de tudo é que nenhum dos objetos ou mesmo a ovelha
ou o filho pródigo, apesar de estarem perdidos, deixaram de existir. Pois
todos foram encontrados (Lc 15.1-32). Logo, como dissemos, a segunda
parte do texto acaba complicando ainda mais a vida dos mortalistas
que não acreditam no estado intermediário. Pois supondo que a alma
irá perecer no geena, ou seja, será aniquilada, afirmação essa com a
qual não concordamos, isso só ocorrerá depois do milênio, ou seja, mil
anos depois da volta de Jesus. Sendo assim, com razão perguntamos aos
aniquilacionistas que negam a existência de um estado intermediário
para os mortos, onde estão as almas dos antediluvianos, dos que
pereceram em Sodoma e Gomorra e nas cidades circunvizinhas, uma
vez que Jesus afirmou que a alma não morre por ocasião da morte
do corpo? À luz dessa explicação, mesmo que os aniquilacionistas
continuem persistindo na morte da alma, contrariando as palavras do
Senhor Jesus, com uma coisa, obrigatoriamente, terão que concordar,
que existe o estado intermediário dos mortos. Pois, de outra sorte,
eles terão que responder à pergunta que não quer calar: “Onde estão
as almas dos ímpios, desde Caim até os nossos dias, visto que a alma,
de acordo com as palavras do Senhor Jesus, não morre por ocasião da
morte do corpo”? Não obstante, vale a pena lembrar que a alma é a
parte imaterial e imortal do homem, conforme as palavras do Senhor
Jesus e dos lexicógrafos aqui, apresentados, e, por essa razão, ela não
morre, porque ela é imortal (M t 10.28; Lc 23.43; 2Pe 2.9).
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A ORIGEM DA ALMA
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
------------------ AMAR E ODI AR -------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Existe, além do que temos apresentado, uma curiosidade ligada
ao vocábulo amém que eu gostaria de estar compartilhando. De acordo
com alguns, a palavra Amém é um acróstico formado por três consoantes
hebraicas:
------------------ A N C I A O ------------------
------------------ A N T I C R I S T O ------------------
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D I C I O N Á R I O de pcdavras, expressões, mterpretãçãoe curiosidades Bíblicas
“Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo,
também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que
é já a última hora” ( ljo 2.18). Mas vale notar que o vocábulo “anticristo”
é um termo técnico para designar um personagem escatológico que,
segundo a Bíblia, será plenamente revelado no período da grande
tribulação, conhecido como a septuagésima semana de Daniel (Dn
9.24-27; M t 24.15), quando a igreja do Senhor Jesus Cristo já terá
sido arrebatada para os céus de acordo com lTs 4.16,17; IC o 15.50-
54; 2Ts 2.6-8. Ele é descrito em Apocalipse 13.1-8 como a besta que
sobe do mar, e em 2Ts 2.3 como o “homem do pecado”, “o filho da
perdição”, e como o iníquo em 2Ts 2.8. Muitos adjetivos depreciativos
são atribuídos a ele na Bíblia. Mas esses que aqui foram apresentados
parecem exprimir, com mais precisão, o seu caráter maligno. Pois cada
um desses epítetos, a ele atribuído, descreve um traço da sua atividade
no período da grande tribulação.
------------ A N T R O P O M O R F I S M O ------------
--------------- A N T R O P O P A T I S M O --------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
e não de Deus. Por exemplo, em Gênesis 6 encontramos a seguinte
expressão: “E arrependeu-se o Senhor...” (Gn 6.3). O arrependimento,
que aparece aqui, nesta passagem, em relação a Deus, trata-se de um
antropomorfismo. E por que dizemos isso? Porque atribuímos a Ele
um sentimento que não é próprio do Seu ser, da sua natureza, da sua
essência, mas, sim, do homem, do próprio ser humano. Pois, Deus não se
arrepende (Nm 23.19). De outro modo, como podemos conciliar a ideia
de que um Deus Transcendente, Onisciente, Imutável, Onipresente
e Eterno possa, por alguma circunstância inusitada, se arrepender de
algo que Ele tenha feito? Como imaginar que Deus possa ser pego de
surpresa ou ser surpreendido por uma situação que esteja alheia ao seu
conhecimento? Ora, como imutável, Ele “não muda”, como Onisciente,
Ele “sabe tudo”, como transcendente e atemporal Ele está além de tudo.
Por essa razão, não pode se arrepender. O arrependimento, na verdade,
à luz do que temos visto, sempre está no homem e nas suas relações com
Deus. A mudança de atitude do homem, em relação a algo que tenha
provocado a ira de Deus é que faz com que Deus suspenda ou elimine o
castigo ou juízo que Ele porventura tenha pronunciado e essa suspensão
ou eliminação do castigo ou juízo é interpretada como se Deus tivesse
se arrependido ou voltado atrás, quando na verdade, como ficou claro,
é o homem que muda ou se arrepende (Jn 3.5-10; Nm 23.19; Ml 3.6;
Tg 1.17). Por outro lado, a tristeza de Deus em relação a alguma atitude
pecaminosa do homem também é relatada como se Deus tivesse se
arrependido ou mudado de ideia (G n 6.3).
------------ A N Z O L ----------------------
to
D I C l O N Á R I O d í palavras. expresses, interpretação t curiosidades Bíblicas
é o único exemplo no Novo Testamento de pescar com anzol. Derivado
de um verbo não usado ánkídzo, “angular”, e daí, ánkos, “uma curva”
(assim também ankále, a curva interna do braço, Lc 2.28). Esse podia
ser um equipamento de anzóis múltiplos, visto que Pedro tinha de olhar
para “o primeiro peixe que subir” (ROBERTSON, A.T, Comentário de
Mateus, p. 200, I a edição 2011 - CPAD, Rio de Janeiro).
------------------ A P O L I O M ------------------
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
de “alguém enviado diretamente por Cristo com uma missão” (PEREZ
MILLOS). E, segundo Strong: “Apóstolo, do grego, apóstolos, derivado
do verbo apostello, “enviar para fora”, significa: “enviado, pessoa
enviada, embaixador, um embaixador do evangelho, uma pessoa
comissionada por Cristo com poderes miraculosos”.
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
de haver entrado por Ele, podería querer sair? Como assim, “entrará e
ר »׳ ״
saíra ?
Bom, acontece que o aprisco era o lugar onde não apenas um
rebanho, mas vários rebanhos eram abrigados, formando de certa forma
um grande rebanho. Os pastores dos rebanhos entregavam ׳no aos
cuidados do porteiro que também era pastor. No outro dia, pela manhã,
os respectivos pastores vinham tirar os seus rebanhos para pastar,
conhecedores que eram da zoonímia, geografia e do tempo, retiravam-
nos com segurança a fim de que as ovelhas ficassem tranquilas e seguras
ao seu cuidado. Foi aí que eu entendí que a saída das ovelhas era única
e exclusivamente para pastar, se alimentar e entreter. Pois esse é o papel
do verdadeiro pastor, prover e proteger o rebanho. Jesus, portanto, para
ensinar a respeito do seu cuidado e proteção pelo rebanho, fez uso desse
costume que era muito comum e familiar para o seu auditório composto
por pessoas envolvidas nas atividades agrícolas, de pesca e pecuária.
------------------ B Ϊ S P O ------------------
M
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Nas páginas do Novo Testamento a palavra é usada com respeito
a encarregados das igrejas locais, supervisores, superintendentes.
O termo aparece cinco vezes no Novo Testamento. Enquanto
em 1Pedro 2.25 se refere a Cristo, nas demais passagens se fala de
homens que exercem uma função ou um ministério na comunidade
cristã (A t 20.28; Fp 1.1; lT m 3.2; T t 1.7). em duas passagens do Novo
Testamento epíscopos “bispo” aparece estreitamente associado com a
imagem do pastor. Cristo, de acordo com 1Pedro 2.25, é o pastor e
supervisor das almas ... Em Atos 20.28, está associada aos presbíteros
da comunidade de Efeso e são chamados de supervisores que têm
a responsabilidade de pastorear a igreja de Deus (HORST BALZ e
GERHARD SCHNEIDER).
----------------- C A D Á V E R -----------------
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
C A E S
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
razões porque viviam comendo os lixos e ingeriam todo tipo de dejetos,
incluindo cadáveres, se encontrassem algum. Além disso, eles eram
animais que molestavam com seus uivos contínuos e seus ameaçantes
grunhidos quando alguém se aproximava. Deste modo, são descritos os
inimigos dos crentes: “Voltaram à tarde, latiram como cães, rodearam
a cidade” (SI 59.6). Os cães eram animais gananciosos e salteadores;
condição que serviu ao profeta para referir-se à ganância de alguns em
Israel: “E estes cães são gulosos, não se podem fartar...cada uma busca o
seu próprio interesse” (Is 56.11). Ser comido pelos cães era sinal de que
sobre essa pessoa havia caído uma maldição especial de Deus, como foi
no caso de Jeroboão (lR s 14.11), no de Baasa (lR s 16.4), no de Acabe
e Jezabel (lR s 21.23,24). De um modo semelhante era a condição do
porco, que era considerado como um animal imundo pela lei (Lv 11.7;
Dt 14.8). Para os cães a Bíblia tem referências que permitem conhecer
a condição desse animal no ambiente cultural e social da antiga
dispensação. Era para os israelitas um ato de abominação comer a carne
do porco (Is 65.4; 66.17) (MILLOS, SAMUEL PEREZ, Comentário de
Apocalipse, p. 1354,1355).
Como podemos ver, a palavra cães era usada para designar
pessoas que viviam à margem da Palavra de Deus, seguindo o caminho
dos pecadores e desdenhavam e desprezavam completamente a Palavra.
Essa é uma classe de pessoas que resistem a todo tipo de correção ou
repreensão. São aqueles que desafiam a disciplina de Deus e zombam
dela. A esse tipo de pessoa, Paulo nos aconselha a evitar depois que
as admoestarmos uma e outra vez: “Ao homem herege, depois de uma
e outra admoestação, evita-o, sabendo que este tal está pervertido e
peca, estando já em si mesmo condenado” (Tt 3.10,11). O apóstolo
João, igualmente, falando acerca dos falsos doutores, aconselha-nos até
mesmo, a não os saudarmos e não os receber em nossa casa: “Se alguém
vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa,
nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más
obras” (2Jo 10,11).
A este tipo de pessoas deve evitar-se persistir em um diálogo com
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EI . I A S S O A R E S DE M O R A E S
era usada para uma pessoa descarada, desavergonhada, incluindo a ideia
de impureza; assim Filipenses 3.2, onde o termo é usado para mestres
judaizantes, c Is 56.11. (...) N o provérbio, Mateus 7.6 “não deis aos cães
aquilo que é santo, ou seja, não ofereçais coisas boas e santas àqueles
que haverão de rejeitá-las e pervertê-las. A palavra cão era usada
para descrever um prostituto ou sodomita (Dt 23.18)” (ROBINSON,
EDWARD - Léxico Grego do Novo Testamento, p. 527, CPAD, 2012,
Rio de Janeiro).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“cálamo”, é oriundo do grego kálamos, e tem os seguintes significados
- “caule das gramíneas e outras plantas; pena de escrever, flauta, estilo;
planta medicinal.
Com a palavra calamus é usual ouvir-se a locução lapsus calami
- que quer dizer: “lapso de pena; erro que escapou ao escrever”.
Como de calamus se formou calamitas e calamus significa, “caule
dos cereais”, e o sufixo itas, que se acrescentou a ele, indica qualidade,
veio a palavra calamitas, em português, “calamidade”, a significar
propriamente, “a desgraça do lavrador, quando a saraiva, popularmente
conhecida como, “pedrisco” levava a colheita, destruindo os calamos,
isto é, os caules dos cereais e, portanto, a colheita. Este é o significado
da nossa palavra “CALAMIDADE” (Reflexões Etimológicas, p. 115 -
Adaptação).
Essa palavra aparece cerca de 38 vezes na Bíhlia, sempre com o
sentido de desgraça, grande desgraça e infortúnio.
-------------------- C E N T U R I A O ---------------------
42
C O L O C Í N T I D A
-------------------- O U ---------------------
C O L O Q U Í N T I D A
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
Keil e Delitzsch, falando acerca do episódio, o uso da colocíntida, fazem
o seguinte comentário:
“Quando Eliseu regressou a Gilgal, a sede da escola dos
profetas, (veja comentário em 2.1) ou seja, ele chegou à cidade em sua
viagem anual, enquanto o país estava faminto e os discípulos estavam à
frente dele (o professor) ordenou a seu servo (ou seja, não Geazi, mas o
discípulo escolhido) para colocar uma grande panela no fogo e cozinhar
um ensopado para os discípulos. Então, um (desses discípulos) foi ao
campo para colher ervas e encontrou (néfen sadeh) parra brava, que não
são vinhas selvagens, mas ramos selvagens que se parecem muito com as
vinhas. Ele pegou a sua capa e a encheu de abóboras silvestres e cortou-
as em pedaços no caldeirão porque eles não as conheciam. Ao contrário
das antigas versões deve ser interpretado como abóboras, enquanto que
William Gesenius considera que são pepinos selvagens. De acordo com
Celsius, são pepinos, frutas em forma de bolota, ou segundo Oken, frutas
do comprimento de um dedo e uma polegada de diâmetro que, quando
maduras, espalham sua seiva e sementes e têm um sabor muito amargo.
Apesar disso, a tradução dos antigos tradutores parece mais correta,
porque as abóboras pertencem ao grupo dos pepinos que crescem no
solo e são frutos redondos e amarelos, do tamanho de uma laranja, que
é muito amarga, causa cólicas e ataca os nervos” (DELITZSCH, KEIL,
Comentário Al Texto Hebreo Del Antiguo Testamento, p. 1026 - Editorial
Clie - Barcelona).
De acordo com o comentarista Russel Norman Champlin:
“Como era usual, membros escolhidos da comunidade
tinham preparado uma sopa, cheia de verduras e, sem
dúvida, fortalecida com pedaços de carne. As ervas usuais
tinham sido colhidas, além de colocíntidas de uma parra
brava. Talvez fossem ervas venenosas, colhidas por algum
homem ignorante, que pensava que qualquer coisa era
boa para ser consumida, contanto que crescesse da terra
de Deus. Talvez a planta ofensora fosse a colocíntida, que
facilmente poderia ter sido confundida com uma cabaceira.
44
------------------ C O O P E R A D O R ------------------
45
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
exercício do seu apostolado. É certo que Paulo foi chamado por Deus e
contava com a sua graça. Mas, ao mesmo tempo, devemos reconhecer
que ninguém é capaz de fazer sozinho o que Paulo fez durante a sua vida,
em prol do reino de Deus, sem contar com a ajuda de bons cooperadores.
Como dizem alguns: “Ninguém é uma ilha”. Em suas cartas, Paulo jamais
deixou de reconhecer o trabalho e as qualidades dos seus cooperadores.
Como alguém que cultivava bons relacionamentos interpessoais, ele
não somente citou os seus cooperadores por nome, mas fez questão de
ressaltar as suas qualidades e a colaboração de cada um deles no seu
ministério apostólico. A prova do bom relacionamento interpessoal
que ele cultivava está na longa lista de nomes dos seus cooperadores, os
quais, também, eram seus grandes amigos.
OS COOPERADORES DE PAULO
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
3 8 - HERMES (R 16.14)
39 - HERODIÃO (R 16.11)
4 0 -JA S O M (R 16.21)
41 - JESUS, CHAM ADO JUSTO (Cl 4.11)
41 - JOÃO (A t 13.13) Trata-se do mesmo Marcos ou João Marcos,
sobrinho de Bamabé. Veja João Marcos.
4 2 -J O Ã O MARCOS (A t 12.25; 15.37; 2Tm 4.11; Fim 24)
43 - JUDAS, CH AM ADO BARSABÁS (A t 15.22; 32)
4 4 - JÚL1A (R 16.15)
4 5 - JÚNIA (R 16.7)
45- LÍDIA (A t 16.14)
4 6 - U N O (2Tm 4.21)
47 - LUCAS (Cl 4.14; 2Tm 4.11; Fim 24)
4 8 - LÚCIO (R 16.21)
4 9 - MARIA (R 16.6)
49 - MARCOS (2Tm 4.11; Fim 24)
50- NARCISO (R 16.11)
51 -N E R E U (R 16.15)
52 - OLIMPAS (R 16.15)
53 - ONESÍFORO (2Tm 4.19)
54 - ONÉSIMO (Fim 10)
55 - PÉRSIDE (R 16.12)
5 6 - PRISCA (IC o 16.19; 2Tm 4.19)
57- PRISCILA (R 16.3,4)
58 - PUDENTE (2Tm 4.21)
5 9 - QUARTO (R 16.23)
6 0 - RUFO (R 1613)
6 1 - SILAS (A t 15.22,32; 17.10)
62 - SILVANO (2 Co 1.19; lTs 1.1; 2Ts 1.1)
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--------------------- C O R B A ---------------------
“Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem
maldisser ao pai ou à mãe, que morra de morte. Mas vós dizeis: É oferta
ao Senhor 0 que poderías aproveitar de mim, esse não precisa honrar
nem a seu pai nem a sua mãe. E assim invalidastes, pela vossa tradição 0
mandamento de Deus”
(M t 15.5,6).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
e, então, ele estava livre de suas obrigações. Como vimos, no texto
Jesus condenou esse ato hipócrita e maldoso dos filhos apoiado por uma
tradição que invalidava o mandamento de Deus. Falando acerca disso,
A.T. Robertson afirma:
“Essa expressão está em nítido contraste com o mandamento de Deus.
Jesus citara o quinto mandamento (M t 15.4; cf. Ex 20.12; Dt 5.16) com
a penalidade: “Que morra de morte”, “prossiga ao seu fim pela morte”,
em imitação da linguagem hebraica. Esquivavam-se deste mandamento
divino sobre a penalidade por desonrar o pai ou a mãe através da tradição
de corba’n (no grego Korba’n, Mc 7.11). Tudo que tinha de fazer para
evadir-se do dever do pai ou a mãe era dizer “korba’n ” ou “dádiva”
(doron), com a ideia de usar o dinheiro para Deus. Por meio de um
juramento inflamado de recusa em ajudar os pais, o juramento ou voto
se tomava obrigatório. Por essa “palavra mágica” o indivíduo ficava
livre da obediência ao quinto mandamento. As vezes, filhos não filiais
pagavam suborno aos legalistas rabínicos para usufruir de tal escape.
Será que esses críticos que levantaram a questão do lavar as mãos não
eram eles mesmos culpados disso?” (ROBERTSON, A.T, Comentário
de Mateus e Marcos, p. 177, I a edição, 2011, CPAD - Rio de Janeiro).
O Dicionário Vine, acerca do termo corban, faz a seguinte afirmação:
“significa oferta e era termo hebraico para aludir a qualquer sacrifício,
quer pelo derramamento de sangue ou não; “dádiva oferecida a Deus”
(Mc 7.11). Os judeus eram aficionados a votos precipitados. Os rabinos
tinham o seguinte ditado: “É duro para os pais, mas a lei é clara, os
votos devem ser mantidos” (Vine, p. 509).
Segundo G. L. Archer, o termo corbã “ocorre uma vez no
N T (Mc 7.11), onde Jesus está condenando a “tradição dos anciãos”
como uma esquiva da intenção clara da Torá. Sob o pretexto piedoso
de dedicar sua propriedade ao Senhor (e preservando sua propriedade
com usufruto vitalício para si mesmo), um homem poderia deixar de
lado sua obrigação de sustentar seus pais idosos, alegando que não
tinha propriedade, que não fosse dedicada, que pudesse usar para essa
finalidade. Literalmente, a palavra hebraica q”rban significa “oferta”
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------------------ C O R O A ------------------
“E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar
uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível”
(1C0 9.25).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
a todos os que amarem a sua vinda'
(2Tm 4.7,8).
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AS CO ROA S
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Além dessas coroas, Norman Champlin faz alusão às coroas que
são mencionadas no Novo Testamento. Essas coroas são verdadeiros
prêmios concedidos aos fiéis, assim como o eram para aqueles generais,
em recompensa aos trabalhos prestados. Deus sabe recompensar todos
aqueles que, com amor e devoção, prestam um serviço voluntário em
favor da sua obra. Paulo, como um verdadeiro servo dedicado à causa
do Mestre, pouco antes de ser decapitado, certíssimo de sua coroação,
na sua segunda carta a Timóteo, seu verdadeiro e amado filho, escreve:
“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o
tempo da minha partida está próximo. Combatí o bom combate, acabei
a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me é guardada,
a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim,
mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2Tm 4.6-8).
Acerca dessas coroas mencionadas no Novo Testamento, Cham plin dá
a seguinte explicação:
“Tipos de coroas, referidas nas páginas do NT, que simbolizam
“recompensas”, de várias maneiras:
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
C O R V O S
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
isso, deveras, que Ele fez em resposta à oração de Elias. Lá no deserto,
escondendo-se de Acabe, Deus disse ao seu servo que ordenaria aos
corvos que o alimentassem de manhã e de noite. Diariamente, ao nascer
e ao pôr-do-sol, os corvos serviam de lembrete constante de que Deus
ainda estava no controle da natureza. Até mesmo os animais estavam
sujeitos à Sua direção.
Por que Deus não proveu o maná a Elias como fez para os filhos
de Israel anos antes ao vaguearem pelo deserto? Deus também foi
sensível às necessidades emocionais de Elias - sua solidão. Em vez de
deixá-lo a sós em um lugar deserto, cercado por árvores e arbustos que já
começavam a refletir a aparência de morte pela falta de umidade, Deus,
em sua graça, concedeu a seu servo um toque diário de vida. Como Elias
deve ter ficado contente ao ver os corvos chegarem todas as manhãs e
todas as tardinhas!
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
os alimentos, para dali tirar a sua porção diária, e não que, por ordem
de Deus, os corvos os levavam ao profeta Elias, como a Bíblia afirma,
apresenta-nos o seguinte relato:
--------------------- C R I A R ----------------------
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
A ntigo Testam ento, o que segue:
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D I C I O N Á R I O ãe palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bítíicas
não se via para produzir o que se vê, mas que esse “não se
via” é a palavra de autoridade que o Criador pronunciou
e trouxe à existência o que agora se vê, quando antes não
existia nada. De outro modo, a existência veio a substituir a
não existência, isto é, creatio ex'nihilo. A criação de todas as
coisas como aparecendo onde não havia nada é uma ideia
aceita pelo pensamento judeu embasada na Bíblia. Essa é a
verdade expressada pelo profeta: “Assim diz o Senhor, teu
Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor
que faço todas as coisas, que estendo os céus e espraio a
terra por mim mesmo” (Is 44.24).
------------------ D E M Ô N I O -------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
dizer que não existam outros termos hebraicos que possam ser utilizados
como referências (ainda que indiretas) a ele”. Eis aqui alguns desses
termos relacionados a esse ser no Antigo Testamento, segundo o Dr.
Vailatti:
Shedim, Dt 32.17; SI 106.37, derivado da raiz shudh, “governar,
ser senhor”, ou shedu, “anjo protetor”. Porém, ao que tudo indica,
a palavra shed (singular de shedim) tem ligação com o vocábulo
babilônico shedu, “demônio” (...) shei‘ynm Lv 17.7; Dt 32.2; 2Rs
23.8; 2Cr 11.15; Is 13.21; 34.14. (...) O vocábulo parece significar
“demônio (cabeludo)”. O Dr. Vailatti apresenta muitos outros termos,
como: déver. Esse termo significa, praga, pestilência”; Qétev, significa:
“destruição”
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Elias Soares oficial, nos fez essa mesma pergunta: “Se os anjos caídos,
como o Sr. disse, estão presos, quem são os demônios, visto que eles
estão soltos atormentando as pessoas?”
Bem, em primeiro lugar, é importante salientar que, apesar
de eu ter dito que os anjos caídos estão presos no tártaro, como está
registrado em 2Pe 2.4, eu não disse que todos os anjos estão presos. Pois,
nesse caso, o próprio Satanás deveria estar aprisionado e, como todos
sabemos, ele está bem solto e “andando ao derredor procurando a quem
possa tragar” (lP e 5.8).
Sendo assim, entendemos que os demônios são os anjos caídos
que, sob o comando de Satanás, que é o chefe de todos eles, estão soltos
e, por essa razão, vivem atormentando aqueles que estão vulneráveis
aos seus ataques.
Pode-se perguntar: “Como você chegou a essa conclusão? Bem,
vamos por parte, caminhando passo a passo, montando o nosso quebra-
cabeça, permitindo que a própria Bíblia, conforme nos orienta a boa
hermenêutica, nos ofereça a resposta tão esperada. Venha comigo!
No episódio de Mateus 12, onde Jesus expeliu um demônio de
um jovem, de modo que assim que o demônio foi expulso, o jovem,
que era cego e mudo, falava e via; os fariseus começaram a murmurar
dizendo: “Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos
demônios” (Mt 12.22,24).
Jesus tomando a palavra disse: “Se Satanás expulsa a Satanás,
está dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seu reino”?
Essas palavras de Jesus são extremamente reveladoras. Veja
que os fariseus disseram que o príncipe dos demônios é Belzebu. Mas
o Senhor Jesus afirma que esse Belzebu é Satanás e que Satanás possui
um reino que pode ser dividido, caso ele mesmo estivesse expulsando os
demônios. Ora, no livro do Apocalipse, mais precisamente no capítulo
doze, nos é informado de que houve uma batalha no céu entre Miguel e
os seus anjos e o dragão e os seus anjos (Ap 12.7,8). Mas, no versículo
a seguir é dito que: “Foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente,
chamada o diabo e Satanás, que engana todo mundo; ele foi precipitado
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Tal idolatria está relacionada ao shedu babilônio, “um poder protetor
sobrenatural, cuja presença era solicitada ao evocar-se os deuses”.
(DITEAT p. 48, vol. 4).
Segundo Strong, a palavra grega para demônio é Daímon, de
daío (distribuir fortunas); “um demônio ou espírito sobrenatural (de
natureza maligna): Diabo. Um substantivo que significa demônio, um
espírito maligno (Mt 8.31; Mc 5.12; Lc 8.29; Ap 16.14; 18.2).
Demônio: do grego, daimónion, “um ser demoníaco, por
extensão, uma divindade”.
Endemoninhado: do grego, daimonídzomai, significa: “ser
exercitado por um demônio, estar possuído, ser atormentado, por um
demônio”. Estar aflito, atormentado, possuído por um espírito maligno
ou por um demônio”.
DEMÔNIO N O JUDAÍSMO
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
endemoninhado. Por essa razão, somos levados a crer que
espírito imundo e demônio não são classes diferentes, mas
são termos intercambiáveis, ou seja, palavras diferentes
para se referirem a uma mesma coisa.
D E S P E N S E I R O
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
portador e diretamente ligados ao seu caráter. Todos os nomes atribuídos
a Satanás revelam um traço do seu caráter mau, decaído e perverso.
Diabo, do grego, diábolos, de diabállo, de diá e bailo, “lançar”,
logo, diabo significa: “lançar para lá e para cá, o que lança um contra
o outro”, “acusador, caluniador, difamador”. E bem essa a atividade do
diabo, lançar uma pessoa contra a outra, acusar, caluniar, como está
em Apocalipse: “Agora chegada está a salvação, a força, e o reino do
nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos
irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de
noite” (Ap 12.10). Há muitas passagens na Bíblia em que podemos vê-
lo executando as suas atividades, aquilo que é próprio do seu caráter (Jó
1.7,12; Zc 3.1,2; Ap 12.9,10; lC r 21.1).
------------------ D I Á C O N O ------------------
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
seguidores de Jesus e descrevem a vida de fé. Akoloutheo (“seguir”)
indica a ação de um homem que responde à chamada de Jesus, e cuja
vida recebe novas diretrizes em obediência. Um mathetés (“discípulo”)
é alguém que ouviu a chamada de Jesus e se torna seu seguidor” (D1TNT,
p. 578).
A bem da verdade, o discípulo é um mimétes, “imitador” de
Cristo. E aquele que aprende pelo exemplo e procura imitar. Paulo, na
sua segunda carta a Timóteo, descreve perfeitamente a função de um
discípulo ao dizer:
Neste caso, Paulo está dizendo que discípulo é aquele que aprende e
logo passa aquilo que aprendeu, ou seja, discípulo que faz discípulo,
que faz discípulo etc. na sua carta aos Filipenses ele faz a seguinte
recomendação aos cristãos de Filipos:
No que diz respeito ao Mestre dos mestres, antes de ascender aos céus
Ele deixou aos seus discípulos a seguinte ordem:
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Jesus não quer que alguém O siga sob falsos pretextos, nem aceita uma
oferta emotiva e facilmente movida de um serviço que não foi pesado
na balança. Seguir Jesus envolve sacrifício. Repetidas vezes é indicado
o que as pessoas abandonaram a fim de segui-Lo (Lc 5.11; Mt 4.20,22;
19.27). A verdadeira lição para nós neste fato é que seguir a Jesus é
aquilo que na linguagem de hoje é chamado em emprego de tempo
integral. Mas para nós há a seguinte diferença - seguir a Jesus importa
em servi-Lo dentro do nosso emprego, e não em abandonar o emprego.
Em muitos casos, seria muito mais fácil deixá-lo; mas nosso dever é ser
testemunha dele onde quer que Ele nos mande. Seguir Jesus importa
numa cruz (M t 16.24; cf. Mc 8.34 e Lc 9.23). A verdadeira razão disto é
que ninguém pode seguir a Jesus e, a qualquer tempo, voltar a fazer o que
bem entende. Seguir a Jesus muito provavelmente implicará o sacrifício
dos prazeres, dos hábitos, dos alvos e das ambições que se entrelaçaram
em nossas vidas. Seguir a Jesus sempre implica este ato de rendição - e
a rendição nunca é fácil” (BARCLAY, WILLIAM, Palavras-Chave do
Novo Testamento, p 24-27, São Paulo: Edições Vida Nova).
Por outro lado, seguir a Jesus também implica bênçãos oferecidas
pelo próprio Senhor Jesus:
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
gramas, com o valor do denarius, “denário” comum, uma quarta parte
do siclo judaico. A didracma (dídrachmon) aparece somente em
Mateus 17.24 no Novo Testamento. A raiz é de drássomai, “agarrar com
a mão” (IC o 3.19), e assim um punhado de moedas” (ROBERTSON,
A.T., Comentário de Lucas p. 276, l.a edição, 2013, CPAD - Rio de
Janeiro).
Dracma, de acordo com a Chave Linguística do Novo
Testamento Grego, era:
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----------------- E 1 R A D O ------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
região pedregosa, abundante em pedras, e, por essa razão, as casas eram
feitas quase todas de pedra. Cavava-se um quadrilátero, e as pedras da
fundação eram postas, a pedra angular, fundamental ou de esquina,
e logo as paredes eram levantadas. Quando elas estavam a ponto de
laje, os construtores colocavam as vigas, os caibros, as ripas e depois
forravam com galhos de árvores. Logo depois, era colocado um grande
volume de terra que, por sua vez, era batido até formar uma laje, ou
melhor, um eirado. O eirado, portanto, era uma pequena área sobre
as casas, equivalente às lajes das casas dos nossos dias. O eirado não
era apenas um telhado, mas um lugar de reunião, de anunciar novos
produtos (M t 10.27), e lugar de oração. Pedro, quando teve a visão a
respeito de Comélio, estava orando sobre o eirado (A t 10.9).
------------------ E M B A I X A D O R ------------------
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
morte os esperará. Não podemos dizer outra coisa exceto a mensagem
de que fomos incumbidos para proclamarmos aos homens, a fim de que
conheçam a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
------------------ E S C Â N D A L O ------------------
“Ai do mundo por causa dos escândalos. Porque é mister que venha
escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!” (Mt
18.7).
“Assim que não julguemos mais uns aos outros; antes, seja
o vosso propósito não por tropeço ou escândalo ao irmão” (R
15.13).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
lei. Como fundamento para a punição divina skándalon pode, então,
denotar uma ocasião de pecado ou uma tentação para pecar” ... N o NT,
como no AT, a questão no skándalon é a relação da pessoa com Deus.
O skándalon é um obstáculo à fé” (Dicionário Teológico do Novo
Testamento, vol. 2, p. 413,414, Ia edição 2013, Editora Cultura Cristã,
São Paulo).
Nas palavras de James Strong: “Skándalon, “escândalo”.
Substantivo que significa aquilo que arma a cilada em que a isca é
colocada, e que, quando tocado pelo animal, se move e faz com que a
cilada se feche, causando o aprisionamento do animal” ... Como causa
ou oportunidade para pecar ou se afastar da verdade (Mt 18.7), (Bíblia
de Estudo Palavras-Chave, p. 2395, CPAD - Rio de Janeiro).
De acordo com A.T. Robertson: “O substantivo (skándalon,
derivado de skándaléthron) significa o pau da armadilha que salta e
fecha-a, quando o animal o toca” (ROBERTSON, A.T, Comentário de
Mateus e Marcos, p. 73, Ia edição 2011, CPAD, Rio de Janeiro).
Escândalo, portanto, etimologicamente falando, de acordo com
essa plêiade de eruditos na língua grega, tem o significado de lançar
tropeço de modo que alguém fique escandalizado e caia em pecado
ou se apostate da fé em Deus e na sua Palavra. Por essa razão, Jesus
pronuncia um sonoro ai para o promotor de escândalo, uma vez que
ele, por causa do escândalo, interrompe o relacionamento entre Deus e
aquele que se afastou da fé, caiu na incredulidade, na apostasia, tendo
como consequência a perda da sua salvação.
------------------ E S T Á T E R ------------------
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“Mas 0 que para mim era ganho reputei'0 perda por Cristo. E, na verdade,
tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento
de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofá a perda de todas estas coisas e
as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo.
(Fp 3.7,8 - grifo do autor).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
SIGNIFICA LX) C U LTU R A L
----------- E V A N G E L I S T A -----------
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F Ê M E A
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E L I AS S O A R E S II E M O R A E S
rabínico significava uma salvaguarda de proteção, como um
talismã ou amuleto. Os rabinos usavam tefilins ou “filetes de
oração”, os “filactérios”, que eram caixinhas de couro com
quatro tiras de pergaminho. Em uma tira de pergaminho
estava escrito o texto de Êxodo 13.1-10, na segunda
tira, o texto de Êxodo 13.11-16, na terceira, o texto de
Deuteronômio 6.4-9 e na quarta, o texto de Deuteronômio
11.13-21. Eles tomavam literalmente as palavras “sinal na
tua mão”, “testeiras entre os teus olhos” e “frontais entre
os teus olhos”. O filactério da testa (“testeira”, “frontal”)
era uma caixinha com quatro compartimentos, cada uma
contendo uma tirinha de pergaminho com uma das quatro
passagens escritas. Cada tira era amarrada com um pelo bem
lavado do rabo de bezerro. Uma linha das fibras podería ficar
contaminada pelo mofo. O filactério do braço continha
uma única tirinha de pergaminho, com os quatro textos
escritos em quatro colunas de sete linhas cada. Era presa ao
braço esquerda por tiras de couro pretas enroladas sete vezes
ao redor do braço e três vezes ao redor da mão. Os rabinos
tinham em elevada conta esses talismãs, reverenciando-os
tanto quanto as próprias Escrituras e essas caixinhas eram
as únicas posses que poderíam ser salvas de incêndio em
dia de sábado. Eles imaginavam que Deus usava filactérios.
Jesus ridicularizava tamanha preocupação minuciosa por
exterioridade e literalismo pretencioso. Hoje, os judeus
ultraortodoxos usam filactérios na testa e no braço esquerdo
durante a oração matinal diária. “O tamanho dos filactérios
indicava a medida do zelo, e o uso de filactérios grandes tendia
a tomar o lugar da obediência”. Por conseguinte, talismãs
para repelir o mal (ROBERTSON. A.T, Comentário de
Mateus, p. 252 - CPAD).
88
C - N a testa: a tefilin
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
D - Nos umbrais: a mezuzá (palavra hebraica que significa
“umbral”. Este termo não se refere apenas ao umbral, mas
sim ao rolo de pergaminho no qual estão escritos dois
parágrafos da Torá sobre este preceito, que é afixado nos
batentes das portas dos recintos ou das casas onde vive). As
superstições em torno da mezuzá. Plural mezuzot.
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----------------- G A F A N H O T O ------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
hebraica existam dez palavras diferentes para se referir a ele. Segundo
a lei de Moisés, o gafanhoto era considerado um alimento “puro” e era
permitido comê ׳lo (Levítico 11.22)” (VALDÉS, ARIEL ÁLVARES,
Enigmas da Vida de João Batista, p. 56, Editora Sinodal, RS, 2013).
Raymond E. Brown, em seu Comentário do NT, apresenta
um insight bem interessante acerca da dieta de João, o Batista:
“Gafanhotos e mel silvestre: sua dieta sugere o alimento silvestre. Na
tradição posterior, João Batista transformou-se em um modelo para os
monges, que não deviam comer carne; uma vez que os gafanhotos eram
um tipo de carne, eles foram reinterpretados como vagens de alfarroba”
(Novo Comentário Bíblico São Jerônimo, Novo Testamento e Artigos
Sistemáticos, p. 143,144, Editoras Paulus e Academia Cristã - São
Paulo 2011).
--------------------- G A L A R D A O ----------------------
“E eis que cedo venho, e 0 meu galardão está comigo para dar
a cada um segundo a sua obra”
(Ap 22.12).
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
G E E N A
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Depois disso, o lugar se transformou em local de despejo dos rejeitos da
cidade, no qual os corpos de criminosos, carcaças de animais e todo tipo
de sujeira eram lançados. Em função da sua profundidade e estreiteza, e
do fogo e da fumaça que daquele local subia, Gê Hinom se transformou
no símbolo do lugar do castigo futuro que sobrevirá aos ímpios. POR
ISSO, MILTON DECLARA: “O APRAZÍVEL VALE DE HINOM ,
PORTANTO, CHAM ADO DE TOFETE E DE NEGRO GEENA:
UMA MULTIPLICAÇÃO DO INFERNO”. Como o fogo era a
característica do lugar, ele foi chamado de Geena de fogo”
--------------------- G R A Ç A ----------------------
------------------ H E B R A Í S M O ------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
primeiro lugar, vamos deixar que a Bíblia fale por si mesma e, logo
após, lançaremos mão dos recursos linguísticos e culturais próprios do
idioma hebraico. Lendo o texto paralelo de Mateus 10.38, é possível
lançarmos luz a essa aparente contradição, ao percebermos que Jesus,
tratando do mesmo assunto, sem figuras de linguagem ou qualquer
recurso linguístico, nos ensina que:
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---------------- H I P Ó C R I T A -----------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“Na cadeira de Moisés se assentam os escribas e os fariseus.
Portanto, façam e observem tudo que eles disserem a vocês, mas
não os imitem em suas obras; porque dizem e não fazem. Atam
fardos pesados, difíceis de carregar, e os põem sobre os ombros
dos outros, mas eles mesmos nem com 0 dedo querem movê-los”
(Mt 23.2-4).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
recompensa daqueles homens era o aplauso do auditório” (CHAMPLIN,
R.N, O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo vol. 1,
p. 616, Nova Edição Revisada 2014, Editora Hagnos, São Paulo).
--------------------- H O M E M ---------------------
------------------ Η O S A N A ------------------
Q \
Hosana é uma palavra de origem hebraica, נ א הו שי ע ה
hoshia'na de yasha’, “salvar" e na1 “eu rogo, por favor”, significa:
“Salve, por favor!”, “Ó salva, agora! “Salva agora!”. Uma exclamação
de adoração, proferida pela multidão, na entrada triunfal de Jesus em
Jerusalém (M t 21.9,15; Mc 11.9).
De acordo com David Stern: “A palavra grega ôsanna translitera
o hebraico hoshia‘na (literalmente “salve, por favor). A palavra,
e às vezes toda a expressão, é normalmente traduzida como se fosse
uma exclamação de louvor. Na verdade, ש י ע ה נ א1“ הhoshia'na” é
uma oração dirigida ao Messias, citada no Salmo 118.25,26; Salmo
118 é totalmente messiânico (...). A implicação é que as multidões
reconheciam e honravam Yeshua como o Messias gritando “Por favor,
liberte-nos, Filho de David!” - “Filho de David” é um título messiânico
e as multidões desejavam que seu Messias as libertasse do jugo romano”
(STERN, DAVID H, Comentário Judaico do Novo Testamento, p. 89,
Ia Edição 2008, Editora Templus - São Paulo).
102
— I N E F Á V E L —
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“E sei que o tal homem (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei;
Deus 0 sabe) foi arrebatado ao Paraíso e ouviu palavras inefáveis, de que
ao homem não é lícito falar"
(2Co 12.3,4)·
“Ao qual, não 0 havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas
crendo, vos alegrais com gozo inefável"
(lP e 1.8 ARC).
----------------- I N E S C R U T Á V E L ------------------
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------------------ I N F E R N O -------------------
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M A C H O
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
a sequência “ato ׳consequência ou “caráter consequência é uma regra
geral da criação segundo a qual se colhe aquilo que é semeado (SI 7.14-
17 [15-18]; 9.16,17(15,16]; Os 8.7; 10.12,13; cf G1 6.7,8)".
Alguns, infelizmente, entendem que o mal coexiste com o bem
como duas forças paralelas desde a eternidade. Desse modo, dão ao mal
um atributo que, biblicamente, ele não tem, a saber, a eternidade. Dessa
forma, segundo essa visão, o mal não era algo em potencial, mas tinha
a sua própria existência, o que é totalmente estranho à revelação das
Escrituras.
----------------- M E L S I L V E S T R E -------------------
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--------------------- M E S T R E ---------------------
----------------- Μ E Z U Z A H ------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
oferecer proteção ao seu portador ou até mesmo proteger casas, carros e
outros objetos? Qual a verdadeira finalidade da mezuzah?
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111
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Portanto, essa era uma das idéias por trás da palavra ministro,
apresentada por Paulo na referida passagem. O ministro não é alguém
que está em destaque ou debaixo dos holofotes, mas sim aquele que
enquanto, fielmente, serve o mestre da embarcação, conserva-se no
anonimato, para que apenas o mestre apareça. Além disso, ele deve se
lembrar que é apenas um servo, um escravo de Cristo e da sua igreja,
à qual ele deve conduzir sem buscar a glória ou os holofotes para si
mesmo. Como ministros, fomos chamados para servir e sofrer pela causa
do Mestre. Com a palavra o apóstolo Paulo que, apesar de sua posição
anterior ao cristianismo, se submete às maiores humilhações por causa
de Cristo (IC o 4.9-13; 2Co 1-6-9; 11.23-30; 2Tm 1.8-12; 2.3-10; 4.6-
8). Não obstante, o maior exemplo de sofrimento, serviço e abnegação
é Jesus, o qual abriu mão da sua glória para sofrer e morrer na cruz em
nosso lugar (Is 53.3-7; Fp 2.5-11).
Além do que já foi dito, o ministro também, de acordo com a
etimologia da palavra grega hyperets, pode ser “aquele que atende aos
magistrados e executa os seus decretos”. Neste caso, como ministros de
Cristo, somos seus atendentes que têm a incumbência de executar as
suas ordens. E assim que os homens devem nos considerar. Não somos
os juizes ou magistrados, mas apenas os seus assistentes, atendentes
ou auxiliares. Glória a Deus por esse privilégio de podermos servir ao
Supremo Juiz, diante do qual todo joelho se dobrará.
------------------ MU L H E R -------------------
\,
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
envolto numa capa. Entendeu Saul que era Samuel, inclinou-
se com o rosto em terra e se prostrou. Samuel disse a Saul: Por
que me desinquietaste, fazendo-me subir? Então, disse Saul:
Mui angustiado estou, porque os filisteus guerreiam contra
mim, e Deus se tem desviado de mim e não me responde
mais, nem pelo ministério dos profetas, nem por sonhos; por
isso, te chamei a ti, para que me faças saber o que hei de fazer.
Então, disse Samuel: Por que, pois, a mim me perguntas, visto
que o Senhor te tem desamparado e se tem feito teu inimigo?
Porque o Senhor tem feito para contigo como pela minha
boca te disse, e o Senhor tem rasgado o reino da tua mão, e
o tem dado ao teu companheiro Davi. Como tu não destes
ouvidos à voz do Senhor e não executastes o fervor da sua
ira contra Amaleque, por isso, o Senhor te fez hoje isso. E o
Senhor entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus,
e amanhã tu e teus filhos estareis comigo; e o arraial de Israel o
Senhor entregara na mão dos filisteus” (ISm 28.5-19).
OS ESPÍRITAS
ALGUNS ESTUDIOSOS
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
almas dos seus santos que partiram, para estar com Ele, lá
do paraíso ( lTs 4.14). Mas, como já vimos, Deus jamais terá
participação numa prática abominável e condenada por Ele
mesmo.
5 - 0 texto diz que Deus já não falava mais com Saul. Logo,
Deus jamais se prestaria de um expediente abominável e
reprovável, como esse, para falar com ele (ISm 28.6,15).
------------------ N E Ó F I T O ------------------
116
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
e caísse na mesma condenação que o diabo caiu (Is 14.12-15; Ez 28.12-
15; Lc 10.18; lT m 3.6; Ap 12.9). Mas o que vem a ser essa palavra
neófito?
A palavra neófito vem do grego νεόφυτος neóphytos, e significa
literalmente: “recém-plantado, recém-convertido”. De acordo com
a Chave Linguística do Novo Testamento: “recém-plantado, novo
convertido, neófito. A palavra era usada no sentido literal de árvores
recém-plantadas” (Chave Linguística do Novo Testamento Grego, p.
461, Edições Vida Nova - São Paulo).
O objetivo, como descrito, era o de que o novo convertido,
ao ser levado pela soberba e orgulho, não viesse a cair na condenação
reservada para o diabo; o julgamento apropriado para o pecado de
orgulho ou mesmo cair na armadilha do diabo e ficar sob o seu controle.
O bispo, portanto, não deve ser um recém-convertido, a fim de
que não se envaideça e caia na condenação do diabo ou na condenação
que o diabo caiu. O sentido de neófito é o que foi recém-plantado na
comunidade cristã” (BALZ, HORST - SCHNEIDER, GERHARD,
Dicciomrio Exegético Del Nuevo Testamento, p. 395 - Ediciones Sigueme
-Salam anca 2012).
Eu não podería de modo algum finalizar esse tópico sem antes
deixar registrado aqui nesta obra a interpretação de J.N.D. Kelly:
117
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
juízo, aqui como o resultado do orgulho engendrado pela
promoção demasiadamente rápida. O perigo que o novato
arrogante e presunçoso realmente corre é que incorra na
condenaçãodo diabo. Essa expressão tem causado dificuldade
desnecessária aos comentaristas. Porque a palavra grega
diabolos, quando é usada no plural nas Pastorais (3.11;
2Tm 3.3; T t 2.3) tem o significado de “mexeriqueiros”,
“caluniadores”, alguns têm pensado que deva ter aquele
sentido aqui. Daí ter sido proposta a tradução: “e incorra
a crítica de mexeriqueiros maliciosos”. Isto fornece, no
entanto, um clímax intoleravelmente fraco, pois estávamos
esperando um fim muito mais drástico para o neófito
ensoberbecido. De qualquer maneira, diabolos no singular,
num contexto cristão, somente pode significar o diabo, e
este é o único significado que pode suportar em 2Timóteo
2.26, e de longe o mais provável no versículo seguinte. Se
for concordado assim, duas interpretações seriam possíveis,
o que depende de se o genitivo for entendido como objetivo
ou subjetivo. No primeiro caso, o significado será “incorrerá
na condenação pronunciada contra o diabo”; no último
caso, “incorrerá na sentença que o diabo pronunciará
contra ele”. Qualquer deles é possível, mas o primeiro nada
faz para preparar o caminho para o 7, e introduz idéias
sobre o fim do diabo que são irrelevantes para o contexto.
O significado no segundo caso, ao contrário, está em plena
harmonia com a ideia contida no v. 7, e também com a
matéria e o espírito de 1.20” (KELLY, J.N.D, 1 e 2Timóteo
e Tito, Introdução e Comentário, p. 80,81, Ia edição 1983,
Edições Vida Nova - São Paulo).
118
---------------- P A S T O R ----------------
“Eu sou 0 bom pastor; 0 bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”
(Jo 10.11).
Ser pastor não é uma opção, mas uma vocação, um dom dado por
Deus, como pondera o profeta Jeremias: “E vos darei pastores segundo
o meu coração, que vos apascentem com ciência e com inteligência”
(Jr 3.15). O pastor é uma dádiva de Cristo para a sua igreja, como
está registrado na epístola aos Efésios: “E ele mesmo deu uns para
apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros
para pastores e doutores” (Ef 4· 11). E a razão pela qual Ele deu o dom de
pastor aos homens que Ele escolheu para exercer essa função pastoral
é a edificação do seu corpo místico, a saber, a sua igreja: “Querendo o
aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação
do corpo de Cristo” (Ef 4.12).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
A palavra pastor aparece tanto no Antigo como no Novo
Testamento. N o AT, existe o ofício de pastor como cuidador de
ovelhas, função análoga ao dom ministerial concedido por Cristo. Mas
o título também é atribuído a Deus como o Pastor de Israel, e no Novo
testamento ele é o Bom Pastor e o Sumo Pastor das ovelhas.
O termo hebraico para pastor é Ro’e, de ra’a, “apascentar, levar
ao pasto, proteger, alimentar”. Das funções pastorais, no AT, as mais
destacadas são as de prover e proteger o rebanho. O Salmo 23 ilustra de
forma clara a função e o cuidado do pastor para com o seu rebanho.
120
“Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou
também presbítero com eles, e testemunha das aflições de
Cristo, e participante da glória que se há de revelar"
(lP e 5.1).
----------------- P R E T Ó R I O ------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
a residência dos funcionários políticos. No NT, pretório aparece em
dois contextos: na história da paixão de Jesus (Mc 15.16; Mt 27.27;
Jo 18.18; 19.9) e em relação com as prisões de Paulo (Fp 1.13; A t
23.35)”. (Diccionario Exegético Del Nuevo Testamento vol. 2, p. 1107
- Ediciones Sígueme - Salamanca 2012).
------------------ P R O F E T A ------------------
------------------ P R O S É L I T O ------------------
122
D I C I O N Á R I O de pcdovras, expressões, micrpreta^àn t curiosidades Bíblicas
Prosélito: do grego προσήλυτος proselytos, de proserchomai,
“recém-chegado, vindo recentemente, estrangeiro”.
123
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“Os prosélitos, nos dias de Jesus, se dividiam em dois grupos:
Os da porta, simpatizantes que viviam na moral e costume
dos hebreus e adoravam a Yahweh, aceitando-o como
único Deus verdadeiro, porém não se circuncidavam, nem
adotavam todo o cerimonial judeu. Comélio, o centurião
convertido a Cristo (A t 10) fazia parte deste grupo e
possivelmente os gregos que foram à celebração da festa em
Jerusalém (Jo 12.20). Era costume qualificar a esse tipo de
pessoas como devotas e tementes a Deus (A t 13.16; 18.7).
O segundo grupo de prosélitos se chamava os da justiça, e
eram aqueles que, além de aceitar o que aceitavam os da
porta, se submetiam a todo o cerimonial da lei e cumpriam
todos os preceitos e normas do judaísmo. Eles se submetiam
também à circuncisão, passavam por um batismo de água
e apresentavam um sacrifício. Geralmente eles eram
considerados igual a um judeu de nascimento. Sem dúvida
os fariseus mais rigorosos se consideravam superiores a eles,
porque pertenciam a um seleto grupo dos circuncidados no
oitavo dia (Fp 3.5). Os fariseus se consideravam como o
povo escolhido por Deus, simplesmente pelo fato de terem
nascido judeus.
A vinculação de gente ao povo de Israel deve ser considerada
como um ato histórico muito anterior aos tempos de Jesus,
conforme o testemunho bíblico. Dessa maneira intercedeu,
na dedicação do templo, por todos os estrangeiros que
viessem a Deus desde qualquer lugar da terra (lR s 8.41-
43). Um número considerável de convertidos a Deus estava
presente entre os que retomaram nos dias de Esdras (Ed
6.21). A atividade missionária de Israel foi uma bênção às
nações do mundo, ao dar a conhecer às gentes o único Deus
verdadeiro.
Jesus reprova os fariseus por fazer prosélitos desse último
tipo, a quem, quando eram doutrinados, se faziam mais
124
------------- R A C A -------------
125
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
A palavra “raca” aparece no evangelho do Senhor Jesus,
segundo Mateus. Na passagem do sermão do Monte, quando Ele
apresentou a Constituição do Reino. Nessa passagem Ele faz uma séria
advertência contra o modo de tratamento desprezível que, muitas
vezes, inadvertidamente, dispensamos às pessoas. Nada justifica um
tratamento rude, áspero e destituído de amor ao próximo. Por essa
razão, o Senhor Jesus disse:
126
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
S Á B A D O
128
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
MAIS UMA PROVA DE QUE PAULO
N ÃO GUARDAVA O SÁBADO
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131
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
posicionar contra a circuncisão, Paulo circuncidou a Timóteo (At
16.3).
A luz dessas explicações, quando ele disse que se fazia de judeu
para os judeus, estava querendo dizer que se comportava como se fosse
um praticante do judaísmo para poder se aproximar e conquistar os
judeus para Cristo. Eis aí a razão por que o vemos indo à sinagoga aos
sábados, para ganhar os judeus para Cristo. Depois, fazendo uso de um
paralelismo sinonímico, o que é muito comum na literatura bíblica, na
parte b, de ICoríntios 9.20, ele afirma que: “Para os que estão debaixo
da lei”, ele se comportou “como se estivera debaixo da lei...”. Logo,
se fazer de judeu para os judeus e “para os que estão debaixo da lei,
como se estivesse debaixo da lei”, é somente outra maneira de dizer: que
não estava mais debaixo da lei de Moisés, mas se comportava, como se
estivesse, com fins evangelísticos, visando a salvação dos seus patrícios
(R 9.1-3; 10.1-4).
Que ele não estava mais submetido à lei de Moisés ele deixa
claro no próximo versículo ao dizer:
“Para 05 que estão sem lei, como se estivera sem lei (não
estando sem lei para com Deus) , mas debaixo da lei de
Cnsto” (1C0 9.21).
Ora, ao dizer que ele não estava sem lei para com Deus, não
estava com isso querendo dizer que era um observador da lei de Moisés,
pois todos sabemos que ele havia rompido de uma vez por todas com a
lei de Moisés, assim que abraçou a fé em Cristo Jesus, como ele deixa
claro no final do texto citado. “Mas debaixo da lei de Cristo”. Só havia
uma lei debaixo da qual ele estava e se submetia, a lei de Cristo, da
justiça que é segundo a fé, da dependência da graça de Deus e não da
observância da lei ou da guarda de um dia para ser observado, fato esse
que ele condena em Gálatas 4.1-4; 5.4; Colossenses 2.16.
Portanto, fica evidente, de acordo com o que temos visto até
aqui, que Paulo não era observador de um dia, mês ou ano, mas sim,
132
133
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
1. Porque eles descansam em uma pessoa e não em um dia
(M t 11.28-30);
2. Porque o sábado tinha um caráter tipològico que
apontava para Cristo, nosso verdadeiro descanso;
3. Porque Deus trabalhou no sétimo dia (G n 2.2);
4. Porque nem Adão nem mesmo os seus descendentes
guardaram o sábado;
5. Porque não existe em todo o livro de Gênesis um só
versículo ou uma só ordem dizendo que Deus ordenou a
guarda do sábado;
6. Porque o sábado foi dado especificamente para os filhos
de Israel (Êx 31.16);
7. Porque assim como não comemoramos as festas
judaicas, e muitas delas têm um caráter permanente,
não observamos o sábado;
8. Porque o sábado é um memorial para os filhos de Israel
e não para os cristãos (Dt 5.12-15; Ez 20.9-13);
9. Porque o sábado foi instituído oficialmente no Sinai,
depois da saída do povo hebreu, do Egito (Ne 9.13,14).
Logo, isso prova, mais uma vez que antes da saída do
Egito, ninguém guardava o sábado;
10. Porque o sábado, diferente do que foi ensinado pela Sra.
Ellen W hite, não pode salvar (Ef 2.8-10);
11. Porque não há uma só passagem no Antigo ou no Novo
Testamento afirmando que o cristão deve guardar o sábado;
12. Porque somos justificados pela fé e não pelas obras da lei
ou pela guarda do sábado (R 3.28; 5.1,4);
13. Porque Paulo disse aos gálatas que a observância de um
dia é um mandamento fraco e pobre (G1 4.9-11);
14. Porque o selo de Deus não é a guarda de um dia, mas a
marcada promessa, o selo do Espírito Santo (Ef 1.13,14;
4.30 e2 C o 1.22);
15. Porque Jesus nunca deixou ou mandou a guarda do
sábado para os cristãos.
134
Creio que essas razões são suficientes para que nenhum cristão
se submeta debaixo do jugo da lei e queira guardar o sábado que foi
dado exclusivamente para os judeus (G 11.6-9; 4.9-11; 5.4; Cl 2.16-18).
135
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
Se7a/1ar, que vos santifica ... Guardarão, pois, 0 sábado os filhos
de Israel, celebrando 0 sábado nas suas gerações por concerto
perpétuo. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para
sempre" (Êx 31.13,16,17).
136
ו א ת ה ד ב ר א ל ־ ב ני י ש ר א ל ל א מ ר א ך א ת ־ ש ב ת תי
:הו א ביני ו בי ני כ ם ל ד רי תי כ ם ל ד ע ת כי אני י ה ר ה מ ק ד ש כ ם
' ת1ת ש מ ר ו כ י א
137
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
613 mandamentos, mas sim o Decálogo. Ainda que apesar de citarem o
decálogo, a sua ênfase recai sobre a guarda do sábado. Logo, se o sábado é
o mais importante, o mais enfatizado, pois eles não fazem alusão a outro
exceto ser no sábado, por que dos dez mandamentos, somente o sábado
não é enfatizado nem mesmo ordenado como dia que se deve guardar, no
Novo Testamento? Apesar da ênfase dada a guarda do sábado, ao ponto
de ele ser considerado pelos sabatistas como o selo, o sinal de Deus
para os cristãos, ao examinarmos as páginas tanto do Antigo quanto
do Novo Testamento, não encontramos qualquer passagem indicando
que a guarda do sábado se constitui ou que será o selo de Deus num
futuro próximo ou distante, nem mesmo que a marca da besta será a
guarda obrigatória do domingo. Tudo que encontramos no Antigo
Testamento é a informação de que a observância do sábado realmente é
um sinal, mas não entre Deus e os cristãos, mas, sim, entre Deus e Israel
como registrado em pelo menos quatro passagens das Escrituras. Logo,
aqui está o porquê da guarda do sábado não ser defendida por Jesus ou
pelos apóstolos e de ele não ser citado no Novo Testamento, como um
mandamento que deve ser observado pelo cristão. A razão é simples:
“Ele é um sinal entre Deus e Israel”, como veremos nos textos a seguir.
Entre Deus e os hebreus havia dois sinais, a circuncisão e o sábado.
Antes do Egito, o sinal era o pacto da circuncisão que teve início com
o patriarca Abraão (Gn 17.11) e se estendeu a todos os hebreus, mas
depois da saída do Egito, Deus instituiu mais um sinal, a saber, a guarda
do sábado (Êx 31.13,16,17)
Π8
Como disse minha filha Abigail: “Seja livre”. Livre do jugo da lei,
mas escravo da lei de Cristo, do evangelho, por meio da graça de Deus.
Por outro lado, a marca dos filhos de Deus não é a guarda de um
dia, seja ele qual for, não é a observação do dia de sábado, que é algo
exclusivo para os judeus, mas o selo do Espírito Santo em nosso espírito,
como Paulo deixou registrado na epístola aos Efésios:
139
E L I AS S O A R E S l)E M O R A E S
“Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da
verdade, 0 evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também
crido, fostes selados com 0 Espírito Santo da promessa; 0 qual
é 0 penhor da nossa herança, para redenção da promessa de
Deus, para buvor da sua glória” (Ef 1.13,14).
140
141
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sábado?”, aí você responde: “Não!” Então, meu amigo, não adiante
nada guardar os nove mandamentos. E necessário guardar o sábado”.
Como já dissemos, no seu modo de entender, a alusão feita por Tiago,
acerca dos mandamentos, tem a ver apenas com o decálogo, a saber,
os dez mandamentos registrados no capítulo 20 de Êxodo. Mas reduzir
a alusão de Tiago aos dez mandamentos, além de temerário, é excluir
uma verdade insofismável de que nessa expressão estão contemplados
todos, não somente o decálogo, mas também os mandamentos da Torá,
a saber, os 613 mandamentos, as Mitzvot.
Os judeus não observavam apenas o decálogo, mas, sim, toda a
Torá, as 613 Mitzvot, isto é, “os 623 mandamentos da lei de Moisés”.
Outro detalhe muito importante que não devemos nos esquecer é
que Tiago, de acordo com Paulo, era apóstolo da circuncisão e não
da incircuncisão. Em outras palavras, Tiago era apóstolo dos judeus
messiânicos, da diáspora e não dos cristãos gentios. Tiago escreveu para
as doze tribos da dispersão, censurando o fato de eles se preocuparem
tanto com a observância da lei e se esquecerem do mais importante da
Torá, que é o amor ao próximo. Ora, o fato de eles observarem a lei, ou
os mandamentos, não os tornava isentos de fazer o bem ao próximo, de
amá-lo. Portanto, Tiago os está lembrando que no mesmo lugar onde
é dito que não é para adulterar, matar etc., também diz que se deve
amar ao próximo. Guardar a lei e ao mesmo tempo fazer acepção de
pessoas, fazer vistas grossas para as necessidades do próximo, do pobre
e necessitado, era considerado uma transgressão (Lv 19.18; Dt 16.19),
e se realmente eles quisessem guardar a lei ou cumprir a Torá, teriam
também que praticar a lei áurea, a saber, amar o próximo como a eles
mesmos. Como podemos ver, Tiago 2.10 não está preocupado com
a questão sobre a guarda do sábado e nem mesmo está ordenando a
observância do mesmo. O apóstolo Tiago, ao apresentar a passagem de
Tiago 2.10 está fazendo alusão a Deuteronômio 27.26, onde a referência
não é ao decálogo, mas, sim, a toda a Torá, aos 613 mandamentos. Na
passagem de Gálatas 3.10, Paulo confirma o que é dito por Tiago em
Tiago 2.10.
142
143
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
por Deus, livro de Gênesis, estão claramente redigidos e
apresentados ali, por exemplo: a instituição do matrimônio,
propagar a raça, não comer da árvore do conhecimento do
bem e do mal, não tirar a vida do semelhante etc. Agora,
por que somente o mandamento da guarda do sábado,
considerado o mais relevante para os sabatistas Deus não
deixou claro? Veja que a sua guarda ou observâncias são
feitas, embasadas em ilações, conjecturas e suposições.
Não há uma ordem clara ou explícita para aquele que é
considerado o mandamento áureo dentro do sabatismo.
Creio que essa é uma questão interessante e muito
importante para a nossa discussão e, portanto, não deve ser
ignorada.
Veja que o texto não diz que Deus terminou no sexto dia, mas
no sétimo dia. Por outro lado, Deus não descansa. Como Criador e
Sustentador de toda a criação, ele não tem tempo para descansar. Até
porque, como já dissemos, Ele não descansa:
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145
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Na Nova Almeida Atualizada, versão preferida pelos teólogos
adventistas do sétimo dia, o texto é ainda mais claro no que diz respeito
à razão porque Deus deu o sábado para os filhos de Israel: “Lembre-se de
que você foi escravo na terra do Egito e que o Senhor, seu Deus, o tirou
de lá com mão poderosa e braço estendido. Por isso o Senhor, seu Deus,
ordenou que você guardasse o dia de sábado” (Dt 5.15).
Por isso, significa: “por essa razão”, “por esse motivo”, “por essa
causa”. Perceba, então, que o motivo por trás do mandamento da guarda
do sábado para Israel era para que eles não se esquecessem de que um
dia eles foram escravos na terra do Egito e, na qualidade de escravo,
não tinham um só dia para descansar. Trabalhavam de sol a sol, todos
os dias. E, além disso, esse mandamento está conectado com a sua saída
da escravidão do Egito. Logo, para quem é a guarda do sábado? Para os
filhos de Israel que foram escavo na terra do Egito e de lá foram libertos
pela forte mão de Deus que operou poderosamente na terra do Egito.
Que a instituição da guarda do sábado está ligada à escravidão e saída
dos filhos de Israel do Egito e que, por essa razão, é um mandamento para
Israel, até mesmo a literatura rabínica mais importante do judaísmo,
que deu origem ao Talmude, a saber, a Mishná, concorda. A Mishná,
ao fazer alusão à história e à origem do sábado afirma que:
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-------------- S A C E R D O T E ---------------
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
A função sacerdotal era diametralmente oposta à função do
profeta, pois, enquanto o profeta ouvia da boca de Deus e falava aos
ouvidos do povo, o sacerdote caminhava na ordem inversa, ele ouvia o
clamor do povo e levava essa mensagem até os ouvidos de Deus.
O sacerdote, no AT, era uma espécie de mediador entre Deus e
os homens. Ele executava várias funções, mas a mais importantes eram
as de reconciliar o homem com Deus através dos sacrifícios de animais
e, ao mesmo tempo, interceder pelo povo. Os sacerdotes vinham da
tribo de Levi, de acordo com o que está na Torá (Nm 3 e 4).
Na verdade, o sacerdócio levítico era apenas uma sombra
daquele que estava por vir; ele tinha apenas um caráter tipológico. Ele
apontava para Cristo que, veio na plenitude do tempo, não como um
sacerdote da ordem de Arão, que constitui homens que morrem e são
substituídos, mas como, sim, como Sumo Sacerdote dos bens futuros e
segundo a ordem de Melquisedeque e, por isso, diz o autor da epístola
aos Hebreus que Jesus é um sacerdote eterno segundo a ordem de
Melquisedeque:
148
“Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos
pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele
glória e poder para todo 0 sempre. Amém! (Ap 1.6).
-------------------- S A R C Ó F A G O ---------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
S I N C E R O
Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era ]6; e este era homem
sincero, reto e temente a Deus; e desviava^se do mal”
(Jó 1.1).
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
rechilut causa a destruição do mundo. O Tanach (Cânon
Judaico, isto é, a Bíblia dos Judeus, composta apenas do
Antigo Testamento) relata que Nob, cidade dos cochanim
(sacerdotes), foi destruída e 85 cochanim justos foram
mortos, devido a uma fofoca de Doeg Haadomi (Doegue,
o Edomita).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
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A B O M I N A Ç Ã O
■---------------- D A ------------------
D E S O L A Ç Ã O
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
profeta, que por sua vez recebe esse poder do dragão, isto é, Satanás, se
assentará no templo de Deus, parecendo Deus, exigindo adoração como
se fosse Deus e proferirá palavras de blasfêmia contra Deus.
_____________ A B O M I N Á V E L ______________
DA D E S O L A Ç Ã O
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___________ A N T I G A ____________
S E R P E N T E
A Q U E M N A O T E M ,
— A T É O Q U E T E M ----
S E R Á T I R A D O ?
157
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Eis aqui mais uma daquelas expressões enigmáticas proferidas
por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Jesus era o mestre das parábolas por excelência. E aqui, em
Mateus 25.14-30, Ele apresenta mais uma das suas célebres parábolas,
mas no final, Ele apresenta uma expressão que por algum tempo me
deixou intrigado. Pois, no final da parábola, ao ajustar contas com
aquele servo que recebera um talento, a quem Ele chamou de “mau e
negligente servo”, Ele deixa essa pérola:
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159
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
igual modo, sem postergar, trabalhou arduamente e, da mesma sorte,
capitaneou lucro com os talentos que lhe foram confiados. Mas vindo 0
servo negligente, protelador, ao invés de fazer como os demais, negociar
com o talento do seu senhor, o enterrou e, por essa razão, não tinha
nenhum lucro para apresentar.
Ora, creio que o enigma está quase resolvido. Vamos para a
primeira parte da expressão de Jesus. “A qualquer que tem”. Como
assim, a qualquer que tem? No caso dos servos, ninguém tinha nada que
fosse propriamente seu, mas tinha sob sua administração aquilo que era
do seu senhor. Mas apesar disso, pelo menos os dois primeiros servos, os
que receberam cinco e dois talentos, tinham frutos do seu trabalho, eles
conseguiram obter lucro. Não ficaram inativos, por isso, eles tinham.
Logo, a primeira parte da expressão está resolvida; “A qualquer que
tem”. Que tem o quê? Que tem lucro, resultado, talentos obtidos através
dos talentos do seu senhor. A estes será dado e terão em abundância. E
por quê? Porque o seu senhor não terá prejuízo, caso lhes confie outros
talentos, mas apenas lucro, visto que eles não são negligentes, mas fiéis
na administração dos bens do seu senhor a eles confiado.
Quanto à primeira parte da expressão, creio que esteja tudo
solucionado.
Mas, e quanto à segunda parte, como entendê-la? Vamos lá!
“Mas ao que não tem”. Ora, o que o servo que recebera um talento não
tinha? Bem, apesar de ter recebido um talento do seu senhor, como
vimos, ele não tinha nada, assim como os demais servos. Mas a grande
diferença entre ele e os demais é que eles “tinham fruto gerado pelo
trabalho com os talentos do seu senhor, enquanto este não tinha nada,
nenhum talento para apresentar como fruto do seu trabalho. Logo, se
justifica a frase: “mas o que não tiver”. Mas não tiver o quê? Não tiver
resultado, fruto, ou lucro obtido com o talento que lhe foi confiado.
E como entendermos a última parte da expressão “Até o que tem ser-
lhe-á tirado”, uma vez que ele nada tinha? Bem, como dissemos no
início, ele nada tinha do que pudesse dizer que fosse seu, mas tinha
sob sua responsabilidade o bem, o talento que pertencia ao seu senhor.
160
A O S P É S
DE G A M A L I E L
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
visto que Gamaliel era um dos rabinos mais respeitados dentro do
judaísmo naquela época (de acordo com a Mishnáh, “Com a morte do
rabi Gamaliel, o velho, cessou a glória da Torá e pereceu a pureza e a
abstinência” - Mishnáh, Sotá, capítulo 9.15) estava literalmente estava
dando informação quanto à maneira como os discípulos aprendiam com
os seus mestres, isto é, aos pés do mestre. Daí, entendermos a expressão
usada por Paulo: “CRIADO AOS PÉS DE GAMALIEL”.
Acerca disso informa-nos Simon Kistemaker:
A R R A N C A R
O O L H O ?
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
próximo que somente por dar uma olhada licenciosa, Deus
considera como pecado de adultério (M t 5.27-30). Se a
olhada é um mal habitual na vida do crente, ele deve tomar
medidas sérias e radicais contra essa situação, referidas aqui
hiperbolicamente como “arrancar o olho” (Ibid).
AS C H A V E S
---------------- DO R E I NO ----------------
DOS CÉUS
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
a Palavra de Deus que foi entregue não somente aos apóstolos, mas a
todos os discípulos do Senhor Jesus. Por meio da pregação e exposição
da Palavra, quando os homens creem, as portas dos céus são abertas e
eles, pela graça de Deus, recebem a salvação por meio da fé em Cristo
(Jo 3.16; Mc 16.15,16; Mt 28.19,20; R 10.9,10; T t 2.11).
(Para maiores informações, sobre a autoridade ou não de perdoar
pecados, que o papado reclama para si, consulte, neste Dicionário, o
artigo: “Tudo que ligares na terra será ligado nos céus”).
166
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
sejam muito contundentes, gostaríamos de chamar a atenção do leitor
para outras possibilidades de interpretação dessa referida expressão.
Em primeiro lugar, queremos ressaltar que a expressão latina:
decendit ad inferna, “desceu ao inferno”, como uma referência a
uma suposta descida de Cristo ao inferno, não fazia parte do Credo
Apostólico até o início do segundo século da era cristã. E, de acordo
com o Rev. Heber Carlos de Campos: “A expressão “desceu ao Hades,”
com referência a Cristo, não é encontrada em nenhum lugar das
Escrituras. Afirma-se que o Redentor “desceu às regiões inferiores, à
terra” (Ef 4.9), mas não que Ele desceu a um lugar chamado Hades
depois de sua morte e sepultamento. Todavia, essa expressão apareceu
em dois credos da igreja antiga, ainda que com palavras diferentes. A
primeira ocorrência está no Credo Apostólico, que tem a expressão
latina “descendit ad inferna” (desceu aos infernos/Hades), e a outra
encontra-se no Credo de Atanásio, com a expressão latina “descendit
ad inferos” (desceu às regiões inferiores)” (Informações tiradas do site
do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação).
Além disso, O teólogo e escritor Wayne Grudem, ao tratar
sobre essa questão, de uma possível descida de Cristo ao inferno, faz 0
seguinte comentário: “Teria Cristo descido ao inferno? Argumenta-se às
vezes que Cristo desceu ao inferno depois de morrer. A frase “desceu ao
inferno” não aparece na Bíblia. Mas o Credo Apostólico, amplamente
usado, diz: “foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao inferno; e ao
terceiro dia ressurgiu dos mortos”. Isso significa que Cristo suportou mais
sofrimentos após sua morte na cruz? (...). Não. (GRUDEN WAYNE,
Teologia Sistemática, p. 489, Ia Edição 1999, Edições Vida Nova, São
Paulo).
Bem, se a expressão latina “Descendit ad Inferna, “desceu ao
inferno” ou Descendit ad Inferus”, “desceu às regiões inferiores/Hades”
não fazia parte do Credo Apostólico e também não faz parte da Bíblia,
com razão perguntamos: Qual é o significado da expressão “Descer às
partes mais baixas da terra”?
Em favor da interpretação de que Cristo “desceu ao inferno”,
168
169
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
disso o juízo” (Hb 9.27). Na passagem do rico e Lázaro, Jesus mostra de
forma clara e inequívoca que, após à morte do homem, caso ele não seja
ressuscitado como alguns casos registrados na Bíblia, seu destino já está
selado. O rico foi para o inferno e Lázaro foi levado pelos anjos para 0
seio de Abraão (Lc 16.22,23). Quando o ímpio morre, de acordo com a
segunda carta de Pedro, ele já entra em estado de tormento (2Pe 2.9).
Logo, não há qualquer possibilidade de alguém, que já está no Hades,
sair de lá para ir para o céu ou ter uma segunda oportunidade. Veja que
na história do rico e Lázaro, o Pai Abraão foi taxativo e cirúrgico, ao
dizer: “E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de
sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderíam, nem
tampouco os de lá, passar para cá” (Lc 16.26).
170
Por outro lado, veja que o texto de Efésios diz claramente que
ao subir Jesus levou cativo o cativeiro (Ef 4·)· Mas como assim? O que
significa essa expressão: “Levou cativo o cativeiro?”
O que é um cativeiro? E um local de confinamento, de
aprisionamento, de tristeza e opressão. Ora, se ele levou cativo o
cativeiro, ele levou algo que m antinha as pessoas aprisionadas,
confinadas e amedrontadas nessa condição de aprisionamento.
Mas é muito importante entendermos a subida de Jesus como o
gran finale, a grande vitória que Ele teve sobre a morte que não pôde
mais retê-lo na sepultura. A ascensão de Jesus ao céu demonstra de
forma clara a sua vitória sobre a morte pelo poder da ressurreição com
corpo glorificado. Veja que ao subir, Ele levou cativo o cativeiro. O que
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
podemos entender por cativeiro? A epístola aos Hebreus apresenta-nos
um texto que, tenho certeza, trará luz à nossa pergunta e indagação.
“E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também
ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse 0
que tinha o império da morte, isto é, o diabo, e livrasse todos os que,
com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hb
2.14,15).
Percebam que o texto é claro ao afirmar que a morte causa medo
e escravidão. As pessoas por medo de morrer, matam, o que é errado
e criminoso, pois a Bíblia diz: “Não matarás!” (Ex 20.13). Uma atriz
de Hollywood, ao saber que tinha a mínima chance de ter câncer de
mama, mandou que amputassem os seus seios. E, por que ela mandou
que fizessem isso? Por medo da morte. Logo, à luz do texto que lemos, 0
cativeiro de que fala o texto de Efésios 4 é a morte que a tantos aprisiona
e, sobre eles, causa terror. Mas Jesus, ao subir aos céus, subiu vitorioso
sobre a morte, sobre o que tanto assombra a humanidade. Ele venceu
a morte. A morte foi tragada pela vida, pela vitória. Jesus subiu com
corpo glorificado, incorruptível e imortal (A t 2.23-36; 13.32-37; R 6.9;
ICo 15.20,23; Fp 3.21; Ap 1.18).
Ao aparecer para João, o evangelista de forma gloriosa disse:
“Não temas; eu sou o Primeiro e o Ultimo e o que vive; fui morto, mas
eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da
morte e do inferno” (Ap 1.17,18).
A morte foi tragada pela vitória! “E, subindo ao alto levou
cativo o cativeiro”, ou seja, ao ascender aos céus, subiu vitorioso sobre
a morte, garantindo para todos aqueles que nele creem e amam a sua
vinda a vitória sobre a morte, a libertação do cativeiro. Ao subirmos
com Ele, por ocasião do arrebatamento, da mesma sorte o cativeiro que
é a própria morte, pelo poder da ressurreição de Cristo, nós também o
subjugaremos. Pois teremos um corpo semelhante ao dele (IC o 15.23;
Fp 3.21; ljo 3.1,2).
Portanto, aquele que subiu, ou seja, o Cristo glorificado, é 0
mesmo que desceu às partes mais baixas da terra, a saber, seu estado de
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173
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
A T R A V E E
O A R G U E I R O
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
mancha que está na outra pessoa. De modo que quem olha os pecados
dos outros não é capaz de olhar os seus próprios pecados. O que olha
para os pecados alheios para condená-los está cometendo um pecado
maior, contrário ao amor (Pv 10.12). (...). O que se esconde atrás de
uma trave não tem sequer a mínima visão para extrair o pequeno cisco
que está no olho do próximo. Isso seria algo semelhante a imaginar um
oculista cego que pretende tirar um corpo estranho que está no olho de
um paciente” (SAMUEL PEREZ MILLOS, Opus cit., p. 464).
______________ B A C I A ______________
DE LAVAR
O que Deus quer dizer com essa expressão curiosa neste salmo
de Davi? Como assim, “Moabe é minha bacia de lavar”?
Depois da destruição de Sodoma e Gomorra, a ft lha primogênita
de Ló, a fim de dar continuidade à linhagem de seu pai, depois de
conversar com sua irmã mais nova, elas embebedaram a seu pai e se
deitaram com ele, e desse relacionamento nasceu o primeiro filho a
quem deram o nome de Moabe, que é o pai dos moabitas (G n 19.31-37).
Nessa passagem dos Salmos, ao fazer referência a Moabe, na verdade
Deus estava se referindo aos seus descendentes, a saber, os moabitas,
visto que Moabe, nesta ocasião, já estava morto. Ora, sendo assim, o
que Deus com: “Moabe é a minha bacia de lavar”?
Do ponto de vista cultural, nos tempos do Antigo Testamento,
as ruas e estradas não tinham asfalto, como nos nossos dias e, por
essa razão, eram totalmente empoeiradas. Depois de transitar por
elas, quando chegavam em casa, as pessoas usavam a bacia com água
apenas para lavar as mãos e os pés sujos pela poeira. Portanto, a bacia
não tinha outra utilidade exceto para receber a sujeira das mãos e dos
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----------------- C A C H O R R I N H O S -------------------
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente
endemoninhada” (M t 15.22). Por um momento, parece que Jesus
ignorou o seu pedido e logo em seguida Ele lança a frase que faria
qualquer um desistir, menos aquela mulher. Pois para ver a sua filha
liberta, estava disposta se submeter a qualquer situação. Disse Jesus:
“Não é bom pegar o pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos”. Diante
dessas palavras de Jesus, ela respondeu: “os cachorrinhos comem das
migalhas que caem da mesa dos seus senhores” (Mt 15.26,27).
Alguns, ao ler essa expressão, pensam que Jesus estava
humilhando aquela mulher chamando-a de cachorrinho. Mas na
verdade, longe de humilhá-la, Jesus estava estimulando sua fé ao
apresentar essa expressão. Em outras palavras, Ele estava estabelecendo
uma questão de prioridade. Pois, Ele mesmo havia orientado os seus
apóstolos que eles deveríam, antes de tudo, irem às ovelhas perdidas da
casa de Israel, visto que ela era uma estrangeira, a prioridade era atender
aos filhos da casa e depois os estrangeiros. Mas ela não se intimidou, ao
contrário, expressou toda a sua fé e a depositou no Senhor Jesus Cristo, 0
Filho de Davi (expressão messiânica atribuída ao Messias de Israel). De
acordo com os costumes dos antigos, ao assentarem no chão, ao redor
da mesa baixa, para se alimentar, ao invés de usar uma colher, como
nos nossos dias, os judeus usavam um pedaço de pão e com as mãos
eles usavam esse pedaço de pão para levar a comida à boca; quando
já não podiam mais se servir pelo pedaço de pão ir se diminuindo, 0
pedacinho que sobrava eles lançavam aos cachorrinhos que, satisfeitos,
se alimentavam dessas sobras. Portanto, era a esse costume que tanto
Jesus como aquela mulher estavam fazendo alusão. Por outro lado, vale
lembrar que esses cachorrinhos não são os cães selvagens, devoradores
de cadáveres e que atacavam as pessoas, referidos por Jesus em outras
ocasiões ( lRs 1411; 16.4), mas, sim, cães domésticos, amados pelos seus
donos. Logo, à luz desse contexto, podemos concluir que não houve da
parte de Jesus qualquer humilhação com respeito àquela mulher.
Ao se comportar daquele modo, aquela mulher estava enviando
a seguinte mensagem: “Senhor, eu bem sei que não faço parte da
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_____________ C A D E I R A ______________
DE MOI SÉS
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E L I AS S O A R E S RE M O R A E S
por tradição ininterrupta e como catedráticos, fazer
pronunciamentos sobre os ensinos mosaicos” (A.T.
ROBERTSON, Comentário de Mateus, p. 251 - CPAD).
C A M I N H O
DE B A L A Ã O
180
C A M I N H O
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DE S Á B A D O
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P A R A A C E I F A
“Não dizeis que ainda faltam quatro meses para a colheita? Eis que vos
digo: Levantai os vossos olhos e vede os campos que já estão brancos para a
ceifa" (Jo 4.35).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Depois que os discípulos voltaram da cidade trazendo comida,
foram até Jesus para lhe oferecerem pão, para que Ele comesse. Mas Jesus,
concentrado na obra que fora enviado pelo Pai, para fazer, começou a
lhes falar e proferiu esta expressão, típica de um povo agrícola, como
eram os hebreus, “campos brancos para a ceifa”. Para entendermos essa
expressão, faz-se necessário que nos voltemos para os tempos de Jesus,
fixando o nosso olhar para a questão da agricultura em Israel. Quando
o trigo começava a amadurecer no campo, suas espigas ficavam brancas
e, ao olhar para elas, o agricultor sabia que estava próxima a colheita e
então, reunia os trabalhadores para lançarem a foice e colherem o trigo.
Jesus, sabendo do efeito da sua pregação para a samaritana, ao invés
de comer o pão que perece, aproveitou a oportunidade para informar
aos discípulos que podiam se preparar para uma grande colheita, não
de trigo, mas, sim, de almas. Pois os samaritanos estavam preparados
para serem colhidos, serem ganhos para o Reino de Deus. E por essa
razão que Ele disse: “Olhai e vede os campos que já estão brancos para
a ceifa”. Muitos samaritanos já haviam sido ganhos pela samaritana
que, após ter bebido da água da vida, foi a eles com uma mensagem
contundente: “Vinde e vede um homem que disse tudo a meu respeito,
não será porventura ele o Cristo?” Essa mensagem foi o bastante para
alcançar grande parte dos samaritanos para Cristo. Os demais foram até
lá para conferir o que a mulher havia dito, e acabaram sendo colhidos
como os demais:
“E muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela
palavra da mulher, que testificou: Disse-me tudo quanto tenho feito.
Indo, pois, ter com ele os samaritanos, rogaram-lhe que ficasse com eles;
e ficou ali dois dias. E muitos mais creram nele, por causa da sua palavra.
E diziam a mulher: já não é pelo que disseste que nós cremos, porque
nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente 0
Cristo, o Salvador do mundo” (Jo 4.39-42).
Glória a Deus!
182
183
E L I AS S O A R E S 0E M O R A E S
“Na literatura acadiana era comum o uso de expressões
depreciativas como forma de demonstrar humildade, e uma
delas era comparar-se a um cão morto ou a um cão perdido.
Metáforas semelhantes são usadas nas cartas de A m am a e
Laquis” (Comentário Bíblico Atos do Antigo Testamento,
p. 326, Editora Atos, 2003, Belo Horizonte, MG).
______________ C A S A DO ______________
C Á R C E R E
(lR s 22.27)
______________ C A S A DO ______________
T R O N C O
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___________ C E G O G U I A N D O ___________
O U T R O C E G O
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
ocasião para matá-lo. Os seus seguidores, de igual modo, estavam
presos ao legalismo e às tradições. A religiosidade judaica, o formalismo
e a hipocrisia eram confrontados diariamente pela doutrina da graça
apresentada por Jesus e essa doutrina os escandalizava. Constantemente
esses dois grupos invalidavam os mandamentos de Deus por causa da sua
tradição. Para eles, cumprir a tradição estava acima dos mandamentos
de Deus como nos mostram os evangelistas Mateus e Marcos (Mt
15 e Mc 7). Acertadamente Jesus proferiu a expressão que resumia e
expressava claramente a situação dos mestres e dos seus seguidores. Os
escribas e fariseus eram guias espiritualmente cegos tentando conduzir
os seus seguidores igualmente cegos. Por essa causa, Jesus pronunciou a
sentença: “Deixai-os; são condutores cegos; ora, se um cego guiar outro
cego, ambos cairão na cova”. A cegueira espiritual e a dureza dos seus
corações dia menos dia os levariam para a cova.
C I R A N D A R
C O M O T R I G O
186
187
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
era joeirado durante a noite, quando havia a probabilidade
de ter vento. Era lançado para o ar por meio de um garfo
de seis dentes, chamado na ARC de ciranda (Is 30.24). Os
resíduos eram levados pelo vento, enquanto o grão, sendo
mais pesado, caía ao chão. Se não havia vento, um homem
abanava um grande leque, enquanto outro lançava os grãos
ao ar com um garfo. Após o término do joeiramento, 0
dono dos grãos e sua família geralmente passavam a noite
com os grãos para impedir o roubo. O grão finalmente era
passado por uma peneira para se remover a sujeira, e então
colocados em jarros para uso futuro” (Enciclopédia da
Bíblia, p. 676, I a edição 2008 - Editora Cultura Cristã).
Simon Kistemaker, ao abordar o texto de Lucas 22.31, traz
uma informação valiosa acerca do joeiramento. Assim ele
nos informa:
“O ato de peneirar o trigo se refere basicamente ao ato de
sacudir repetida, rápida e violentamente o trigo na peneira.
Alguém - com frequência uma mulher - toma a peneira
com ambas as mãos e passa a agitá-la vigorosamente de
um lado para o outro, a fim de que a moinha venha à
superfície. Então, esta é lançada fora. Em seguida, ela faz
movimento giratório com a peneira, para um lado e para
o outro, para baixo e para cima, soprando ao mesmo para
que a moinha restante forme montes para poder tirá-la
facilmente. Naturalmente o propósito é guardar o trigo que
fica separado da moinha e de outras matérias indesejáveis.
O que Jesus está querendo, pois, é isto: os discípulos também
estão para ser submetidos a uma prova muito severa. Essa
prova irá ocorrer naquela mesma noite, e provavelmente
com bastante frequência depois ao longo da vida deles.
Mas a ênfase está nos acontecimentos daquela mesma
noite” (WILLIAM HENDRIKSEN, Comentário do Novo
Testamento, Lucas, vol. 2, p. 579).
188
189
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
ritual de forma tão grave como um cadáver (qualquer pessoa que nele
tocasse seria considerada impura durante uma semana - Nm 19.11).
Os fariseus acreditavam que uma pessoa podia contrair impureza,
mesmo que a sua sombra tocasse no cadáver ou na sepultura de alguém”
(KEENER, CRAIG S, Comentário Bíblico Atos Novo Testamento, p.
112, 113, Ia edição, Editora Atos Ltda., Belo Horizonte, 2004)
E, ao mesmo tempo, se preocuparem no cumprimento rigoroso
dos pequenos preceitos da Torá, quando o que realmente era o mais
importante, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé, eles estavam
negligenciando. As pequenas falhas das pessoas, como lavar as mãos
etc. faziam parte das suas preocupações, ao passo que eles praticavam
os maiores pecados, como: injustiça, maldade, assassinato, corrupção,
profanação do sagrado, distorção da verdade e relativização de valores.
O mosquito, como citamos, equivale aos menores preceitos e às
pequenas faltas cometidas pelo povo, e o camelo diz respeito a todo
tipo de pecados que eles cometiam impunemente.
Vale salientar que, ao apresentar essa expressão, fazendo esse
contraste entre os preceitos da lei de pureza e impureza, que tanto um
como o outro deveríam ser observados pelos judeus, Jesus não estava
discordando da prática dos pequenos preceitos, nem mesmo aprovando
as pequenas faltas, mas simplesmente condenando a atitude hipócrita
dos escribas e fariseus ao se preocuparem com o mínimo e não observarem
o que era mais importante e, ao mesmo tempo, condenarem o povo por
cometer falhas que comparadas aos pecados deles eram insignificantes.
Mas ignorando seus próprios pecados, agiam com hipocrisia, rigor e
dureza, atando fardos pesados sobre os ombros do povo, condenando
suas falhas, quando eles mesmos, carregados de pecados, nem sequer
com um dedo, queria removê-los.
190
C O N C E R T O
_____________ DE S A L ______________
O U A L I A N Ç A
DE S A L
191
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
não é fácil de ser interpretada. É possível que a associação do sal à
aliança que Deus fez com Davi tenha a ver com a sua propriedade de
conservação, elemento químico usado na antiguidade na preservação e
conservação dos alimentos para que não se estragassem ou viessem a se
decompor. Assim como o sal nos alimentos representava durabilidade e
preservação, a aliança entre Deus e Davi era perene e duradoura.
Richard L. Pratt. Jr, ao comentar esse passo de 2Crônicas 13.5, faz a
seguinte afirmação:
192
C O R T A R
-------------------- O PÉ ---------------------
E A M Ã O ?
193
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
de linguagem, de exageração, para também descrever o quão perniciosa,
maligna e mortal é a velha natureza, ao dizer que “devemos cortar a
mão ou o pé”, caso eles venham a promover escândalo ou tropeço para
nós ou para alguém que crê em Cristo. A medida proposta por Cristo
não é paliativa, mas cirúrgica. O mal que pode nos levar à queda, ou nos
fazer tropeçar, deve ser cortado pela raiz. Portanto, essa expressão não
deve ser tomada em sentido literal, como se Jesus tivesse nos mandando
amputar um de nossos membros tão importantes e necessários em nosso
corpo (IC o 12.14-24).
Perez Millos, em seu comentário desse texto, faz a seguinte
ponderação:
D E I X A
A O S M O R T O S
------------------ E N T E R R A R ------------------
OS S E U S
M O R T O S
“Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos;
porém tu, vai e anuncia o Reino de Deus”
(Lc 9.60).
194
195
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
Mas existe ainda outro argumento ligado à cultura e aos costumes
da época e, para que possamos compreender a referida expressão, faz-
se necessário transpormos o abismo cultural, a fim de que possamos
conhecer um pouco mais sobre a lei do luto, em Israel, nos dias de Jesus.
Quando morria um familiar próximo, ou seja, a mãe, o pai, o avô, a avó,
o irmão ou a irmã, esposo, esposa ou filhos, o luto devia ser guardado
por um ano que era dividido em três fases. A primeira fase compreendia
os primeiros sete dias, a partir do momento que o ente querido era
enterrado. Esses sete dias de luto eram chamado de dias de shvá. E
importante lembrar que no judaísmo a pessoa é enterrada no mesmo dia
da sua morte. Nos primeiros sete dias, depois do enterro, não se podia
sair de casa. Nenhum membro da família podia sair da casa. Os sete dias
eram apenas para chorar a morte do ente querido. Nesses dias ninguém
podia fazer comida ou qualquer outra atividade do lar. Os parentes
próximos, então, traziam comida e ajudavam nos afazeres domésticos
até que os sete dias findassem, a partir de então era permitido fazer os
alimentos e se envolver nas atividades da casa. Vale salientar que se o
morto fosse alguém muito importante no cenário de Israel, o pranto por
sua morte durava trinta dias, como foram os casos de Arão e Moisés.
“Vendo, pois, toda a congregação que Arão era morto, choraram a Arão
trinta dias, isto é, toda a casa de Israel” (Nm 20.29).
“E os filhos de Israel prantearam a Moisés trinta dias, nas
campinas de Moabe; e os dias do pranto do luto de Moisés se cumpriram”
(Dt 34.8).
Vale salientar que os filhos de Israel, enquanto estiveram
pranteando por Moisés, nas campinas de Moabe, não saíram do lugar.
Aguardaram ali, nas campinas, até que os dias do pranto por Moisés (30
dias) se findaram.
No caso de Jacó, um dos patriarcas do povo hebreu, pelo fato de
estar no Egito, o pranto por ele foi de setenta dias (G n 50.3). Mas os
seus filhos e parentes próximos o prantearam por sete dias (G n 50.10).
Portanto, não se sai de casa durante o período de sete dias.
Depois dos dias de shvá, ou seja, da primeira fase do luto, que
196
197
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Eliseu recebeu permissão de ir se despedir de seus pais, mesmo
Elias sabendo que era um pouco demorado. Mas não era tão demorado
como no caso do pedido feito a Jesus, o qual teria que esperar por quase
um ano. A missão era urgente, Jesus não podia ficar aguardando por
tanto tempo.
Logo, para Jesus não restava alternativa senão a de dizer para
o homem deixar que os mortos enterrassem os seus mortos. Jesus não
estava sendo insensível ou mesmo deselegante ao se expressar desse
modo. Sua obra sempre tem a primazia, e os que querem segui-lo devem
ter isso em mente. E logo depois, ao ressaltar a urgência do Reino de
Deus, Jesus completa dizendo:
D E S D E
--------------------- A F U N D A Ç Ã O ---------------------
DO M U N D O ?
198
Ora, nesta passagem é dito que o sangue dos profetas foi derramado
desde a fundação do mundo. Como assim? Os profetas morreram antes de
199
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
a morte existir, ou seja, desde a fundação do mundo, quando o mundo
foi criado?
E possível que encontremos uma saída para essa questão
se levarmos em conta que o primeiro mártir da História foi Abel,
assassinado por Caim. Uma vez que ele foi morto logo no início,
quando a raça humana ainda estava nascendo, a expressão: “desde a
fundação do mundo”, no caso de Lucas 11.50, é cabível. Sendo assim, a
expressão, “desde a fundação do mundo”, cronologicamente, se situa no
tempo e não fora dele. Mesmo assim ela pode ter significados diferentes
de acordo com o contexto. Diriamos, em tese, que ela possui um campo
semântico que deve ser estudado pelo contexto da passagem em que ela
ocorre.
Desde a fundação do mundo, portanto, pode ser “desde o início
da criação” de acordo com Hebreus 4.3; “desde o início da humanidade,
no Éden”, como uma referência ao animal que foi sacrificado para prover
vestes para o casal Adão e Eva (G n 3.21), que de certa forma é um tipo
de Cristo, o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (Ap
13.8). Além disso, “desde a fundação do mundo” pode ser uma referência
aos tempos de Abel, assassinado logo no início da humanidade, como
descrito, e dos demais salvos desde o início da civilização humana até
os antediluvianos. E ainda, em Apocalipse 17.8, desde a fundação do
mundo pode ser uma alusão ao registro do nome do salvo antes de ele vir
a existir, não dentro de uma visão pré-existencialista, uma vez que Deus
é presciente e eterno e não tem necessidade de que as coisas existam
para que Ele as possa conhecer (Is 46). Por outro lado, isso não significa
que essas pessoas cujos nomes estão no livro da vida desde a fundação
do mundo foram, incondicionalmente, eleitas por Deus para a salvação
enquanto os réprobos o foram para a perdição. Significa apenas que
Deus, na sua presciência, já sabia de antemão aqueles que aceitariam
e aqueles que rejeitariam a mensagem do evangelho para serem salvos
(Rm 8.29;lPe 1.2).
Por outro lado, é interessante notar que, quando a Bíblia quer
se reportar a algo que ocorreu antes do tempo, a expressão é: “Antes
200
D E U S
H A B I T A N A S
T R E V A S ?
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das
luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação"
(Tg 1.17).
“Quem está em trevas não sebe para onde vai" (Jo 12.35)
201
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
SE N T ID O LITERAL
SENTIDO FIGURADO
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203
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
permanecia nos bastidores” (HENDRIKSEN, WILLIAM, Comentário
do Novo Testamento, Lucas, vol. 2, p. 242 - Ia Edição, Editora Cultura
Cristã, São Paulo, 2003).
D O U T R I N A
D E B A L A Ã O
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D O U T R I N A
D E J E Z A B E L
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Quern era essa Jezabel?
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D O U T R I A
-------------------- D O S ---------------------
N I C O L A Í T A S
207
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Em princípio, tudo que sabemos a respeito das obras ou da
doutrina dos nicolaítas é que era algo que aborrecia a Deus. “Tens,
porém, isto: que aborreces as obras dos nicolaítas, as quais eu também
aborreço” (Ap 2.6). Isso, por si só, já é o suficiente para concluirmos
que essa doutrina não tinha nada de bom. Pois se alguma coisa
aborrece a Deus, de igual modo, deve nos aborrecer e, por isso, deve ser
rejeitada. Nesse ponto, há um fato muito curioso entre as duas igrejas
do Apocalipse, pois enquanto a igreja de Efeso “aborrecia as obras dos
nicolaítas, as quais Deus aborrecia, a igreja de Pérgamo, por sua vez,
seguia “a doutrina dos nicolaítas” que Deus aborrecia. Enquanto em
Efeso, as obras dos nicolaítas eram recusadas, em Pérgamo, elas eram
não apenas praticadas, mas também ensinadas na igreja. E isso aborrecia
a Deus, a ponto de ele fazer uma séria repreensão ao anjo da igreja de
Pérgamo.
Mas afinal, que doutrina era essa, ensinada em Pérgamo mas
rejeitada em Éfeso, que aborrecia a Deus?
De acordo com Samuel Perez Millos:
208
_____________ E N G A N O ______________
D E B A L A Ã O
“Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados peb
engano de Balaão, e pereceram na contradição de Coré”
(Jd 11).
E N T R E G A R A L G U É M
A S A T A N Á S ?
209
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
Como é sabido de todos, na igreja de Corinto havia um indivíduo
que estava praticando uma imoralidade de tamanha gravidade que,
segundo o apóstolo Paulo, nem mesmo entre os gentios era praticada,
a saber, alguém que praticasse sexo com a própria mulher de seu pai.
A atitude era deplorável, a prática abominável. Não obstante, os
crentes de Corinto, provavelmente, por alguma conveniência, estavam
suportando esse pecado e o pecador sem aplicar uma dura disciplina no
transgressor a fim de erradicar aquele ato extremamente vergonhoso e
abominável do seio da igreja.
Paulo, ao ser informado da situação, mesmo estando ausente no
corpo, como ele mesmo afirma, convoca solenemente a igreja a tomar
uma atitude severa em relação àquele acontecimento. Mas, ao assim
fazê ׳lo, ele deixa registrado uma expressão chocante que, a bem da
verdade, ele faz uso dela por duas vezes, aqui, em ICoríntios 5.5 e em
lTm 1.20. Da primeira vez, ele convoca a igreja de Corinto a entregar
o faltoso, com ele a Satanás e da segunda vez, em sua carta a Timóteo,
ele afirma que entregou Himineu e Alexandre a Satanás. A pergunta
é: o que Paulo quis dizer com essa expressão: “Entregar a Satanás?”
Paulo tinha essa jurisdição ou esse acesso ao mundo espiritual, no
universo dos anjos caídos, a ponto de poder entregar alguém nas mãos
de Satanás? Estaria ele chegando até Satanás e dizendo: “Satanás, estou
lhe entregando esse indivíduo nas suas mãos?”
E isso que tentaremos descobrir, no decorrer deste estudo, à luz
das Escrituras Sagradas.
_____ E S P Í R I T O M A U D A ____
P A R T E D O S E N H O R
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211
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
porque Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta” (Tg
1.13), como poderemos conceber a ideia absurda de que Deus tenha
“um espírito mal da parte dele”, no sentido literal da palavra, ou que Ele
seja o autor do mal ou do pecado? Tal ideia, como já dissemos, coloca
em xeque a veracidade das Escrituras e apresenta um Deus diferente da
sua revelação.
Em segundo lugar, é necessário, à luz do que foi exposto,
buscarmos o real sentido para a expressão “espírito mau da parte do
Senhor”, encontrada em ISamuel 16.14·
A regra da hermenêutica é muito clara: “Devemos tomar as
palavras no seu sentido usual e comum”, ou seja, aquilo que é literal,
devemos entender como literal, mas aquilo que é figurado, de forma
figurada. Mas como descobrir isso? Pelo contexto, pelos ensinos gerais
das Escrituras. Ora, de acordo com essa regra, aprendemos que não é
possível afirmar que Deus tenha um espírito mal e ao mesmo tempo
concordar que Ele seja Bom, Santo, Bondoso, Benigno e Amoroso.
Logo, sendo assim, tudo que nos resta é pensarmos que a expressão
“espírito mau da parte do Senhor” tenha um sentido figurado, visto
que essa é a única opção que nos resta à luz de toda a revelação das
Escrituras acerca do caráter de Deus.
Portanto, como devemos fazer a leitura de ISamuel 16.14? A
resposta é, como uma figura de linguagem querendo dizer que “um
espírito mau”, permitido por Deus o atormentava, visto que Saul
havia sido rejeitado por Deus e o Espírito Santo o havia deixado e se
apoderado de Davi, deixando Saul desprotegido e vulnerável à ação
maligna. Desse modo, não devemos deduzir que Deus tenha um espírito
mal, mas que Deus, quando a pessoa é deliberadamente rebelde, sai
da proteção de Deus e um espírito mau, permitido por Deus, passa a
habitar nessa pessoa no lugar do Espírito Santo que antes habitava,
no caso dos salvos, como era o caso de Saul. Jesus, numa passagem
do Novo Testamento, deixa isso claro e cristalino ao dizer: “Quando o
espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares secos, buscando
repouso; e, não o achando, diz: Tomarei para minha casa, de onde saí.
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E S T R E L A
DA M A N H Ã
213
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
mesma coisa que os “filhos de Deus”, os anjos”. (BRUCE,
EF, Comentário Bíblico NVI, Antigo e Novo Testamento,
p. 748, Editora Vida - São Paulo).
214
E S T A D O
— י------------- I N T E R M E D I Á R I O --------------------
E M M A T E U S
1 0 . 2 8
“E não temais os que matam 0 corpo e não podem matar a alma; temei,
antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo"
(Mt 10.28).
215
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
contexto. Logo, ele pode significar: “perecer, destruir, estragar, perder,
matar etc. Diante desse fato, como saber qual desses significados se
ajusta melhor a esse texto? Em primeiro lugar, se admitirmos a morte
da alma, colocamos em xeque a afirmação de Jesus de que a alma não
pode morrer. Mas suponhamos que Deus realmente irá matar a alma,
o que sabemos que Ele não irá fazer. Mas a pergunta é: quando isso
ocorrerá? Agora ou no futuro. Supondo que seja no futuro, surge outra
indagação, uma vez que Deus irá matar as almas dos ímpios somente
no futuro e, mais precisamente, no geena que ainda não existe. Pois
a palavra inferno, em Mateus 10.28, é uma tradução para o geena, o
lago de fogo que será inaugurado pela besta e pelo falso profeta, depois
por Satanás e, posteriormente pelos anjos e por todos os ímpios que
não se arrependeram, para onde vão as almas dos ímpios uma vez que
Deus, segundo a interpretação mortalista, matará as almas dos ímpios
no geena que nem sequer existe? Ora, uma vez que as almas só serão
mortas no geena, onde estão as almas dos ímpios que morreram desde
Caim até os nossos dias. Pois seus corpos morreram, uma vez que Jesus
disse que o corpo morre, mas não a alma, onde elas estão?
O mortalista nega a imortalidade da alma, mas não tem como
negar a existência de um estado intermediário.
Como podemos ver, mesmo que o mortalista tente negar a
imortalidade da alma, obrigatoriamente terão que admitir a existência
de um estado intermediário, não somente para os ímpios, mas também
para os justos, visto que ambos têm uma alma que sobrevive à morte do
corpo.
O mortalismo nega tanto a doutrina da imortalidade da alma
quanto a existência do estado intermediário, ou seja, o lapso temporal
entre a morte e a ressurreição. Mas pelo que vimos, o texto de Mateus
10.28 é um xeque-mate no argumento mortalista da não existência do
lapso temporal entre a morte e ressurreição.
Portanto, afirmar que Deus irá destruir ou matar as almas no
lago de fogo, antes de tudo, é admitir que o homem não é uma alma,
mas que ele tem uma alma que, segundo eles, será morta no final. Além
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F A Z E R A M I G O S
---------------- C O M A S R I Q U E Z A S -----------------
D A I N J U S T I Ç A ?
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
fariseus devessem agir com injustiça? Ora, em Mateus 23 ele condena
veementemente os escribas e fariseus por falta de amor, de fé e por
agirem com injustiça. Logo, não podemos pensar que fosse essa a
intenção de Jesus nesse texto de Lucas.
Alguns comentaristas entendem que o mordomo não agiu
com desonestidade para com o seu senhor, mas apenas reduziu 0
lucro exagerado do seu senhor, devolvendo aquilo que realmente era
justo para os devedores. Outros, porém, entendem que ele de fato
agiu com esperteza dando prejuízo para o seu senhor, ao beneficiar os
seus devedores com o fim de ser favorecido no futuro. Seja qual for a
motivação, a verdade é que ele estava preocupado com o seu futuro. A
essa altura, Jesus pronuncia o que consideramos um grande enigma a ser
solucionado.
218
219
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
em Mamom, dediquem-se a ele de corpo e alma. Pois quando vocês
partirem desta vida, certamente ele vos garantirá um lugar de bem-
aventurança nos tabemáculos eternos!” Na verdade, a mensagem de
Jesus é justamente o contrário. Seu propósito é chamar a atenção para
o fato de que as riquezas deste mundo não podem nos garantir um lugar
lá no céu. Ao jovem rico, depois de havê-lo amado, disse:
220
__________ F I L H O DA ___________
D E S O B E D I Ê N C I A
221
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
no texto bíblico. Muitas expressões, na Bíblia, estão carregadas de
um forte teor cultural que a sua compreensão depende, num primeiro
momento, do conhecimento da história, da cultura e dos costumes dos
povos bíblicos.
No caso da expressão: “filhos da desobediência”, que aparece no
texto, deve ser interpretada à luz de uma curiosidade do pensamento
hebraico conhecido como “semitismo ou hebraísmo”. Os hebreus eram
acostumados a chamar uma pessoa filho daquilo ou da coisa que ele
praticava. Assim, um filho da desobediência é aquela pessoa que vive
na prática da desobediência. Acerca disso, afirma Joseph Angus:
“Era próprio do hebreu chamar a uma pessoa que tinha uma qualidade
particular, ou era inclinada a certo mal, o filho dessa qualidade ou
desse mal” (ANGUS, JOSEPH, opus cit., p. 180). Vendo desse modo,
entendemos que a expressão: “filho da desobediência” significa: “pessoa
desobediente ou que anda na desobediência”.
F I L H O D A L U Z
(Lc 16.8; Ef 5.1,2,8-10)
222
D l C l O N A R l O d í palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
F I L H O DA
P E R D I Ç Ã O
(Jo 17.12; 2Ts 2.3)
223
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
FILHO DAS
T R E V A S
(lTs 5.5; Ef 5.8,11-13)
F I L H O
DE BELI AL
224
225
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
viviam completamente desviados da presença e propósito de Deus, como
é denunciado no versículo seguinte: “Era, pois, muito grande o pecado
destes moços perante o Senhor, porquanto os homens desprezavam a
oferta do Senhor... Era, porém, Eli já muito velho, e ouvia tudo quanto
seus filhos faziam a todo Israel, e de como se deitavam com as mulheres
que em bandos se ajuntavam à porta da tenda da congregação. E disse-
lhes: Por que fazeis tais coisas? Pois ouço de todo este povo os vossos
malefícios” (ISm 2.22,23).
Ao fazer alusão a esta expressão: “filhos de Belial”, Joseph
Angus dá a seguinte explicação: “Filhos de Belial, isto é, da vileza, visto
que no Antigo Testamento “Belial” não é, como se tem imaginado, um
nome de um ídolo ou demônio, mas o de uma qualidade em abstrato”
(ANGUS, JOSEPH, História Doutrina e Interpretação da Bíblia, p.
180, Lisboa, 1917).
No Sefer Shemuel é feita alusão aos filhos de Eli com as seguintes
palavras: “E os filhos de Eli eram homens desprezíveis: perversos. Apesar
de serem filhos de um homem justo e devoto, a sua conduta era como
se fossem de um homem malvado” (Sefer Shemuel, p. 15 - Editora
Maayanot - 2005).
F I L H O
DE D A V I
226
F I L H O
DE D E U S
227
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
a mesma homoousios, ou seja, a mesma essência, a mesma substância
Tanto o Pai como o Filho participam de uma mesma divindade, de
uma mesma natureza divina, apesar de, como já enfatizamos, serem
pessoas diferentes. Em outras palavras, o Filho é Deus assim como 0
Pai também é Deus. Nesse sentido não há diferença entre eles. Nessa
perspectiva, Cristo é o único Filho de Deus. E, por essa razão, João 0
descreve como o monogenou/j para. patro.j Monogenous pará Patrós,
ou seja o “Unigênito do Pai” (Jo 1.14).
228
229
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
F I L H O S
DO D I A B O
______________ F I L H O ______________
D O I N F E R N O
23 0
...____________ F I L H O S ______________
DO R E I N O
23!
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
A pergunta é: quem são os filhos do Reino aos quais Jesus está
fazendo referência? E essa pergunta que pretendemos responder nas
linhas a seguir.
Bem, a expressão “filho da luz”, filho das trevas” etc., como
já sabemos, trata-se de uma figura de linguagem muito comum no
pensamento semítico. Logo, precisamos descobrir o que está por trás
desse semitismo, ou hebraísmo. Levando em consideração que Jesus
falava para um auditório judeu, com exceção do centurião romano, ao
afirmar que muitos viriam do O riente e do Ocidente, esses muitos são
uma referência aos gentios que pela fé viriam a Cristo para receberem
a salvação e se assentarão à mesa, com os patriarcas, lá no céu, por
ocasião da ceia do Cordeiro (Ap 19.7-9). Sendo assim, quem são os
filhos do Reino senão os judeus incrédulos, descendentes de Abraão,
que apesar de terem o privilégio de ter o Messias, de Israel, junto deles,
por causa da sua incredulidade não podiam recebê-lo, como afirma
João, o evangelista: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Mas a todos que o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de
Deus: aos que creem no seu nome” (Jo 1.11,12)?
Portanto, os filhos do Reino são os judeus, descendentes de
Abraão, segundo a carne. Pois a eles o Reino foi prometido e no reino
milenar essa promessa se cumprirá. Pois o remanescente judeu, por
ocasião da segunda fase da vinda de Jesus, o reconhecerá como o Messias
de Israel e cumprir-se-á o que Jesus disse em Mateus 23: “Porque eu vos
digo que, desde agora, me não vereis mais, até que digais: Bendito o que
vem em nome do Senhor!” (M t 23.39), e, também, irá se cumprir o que
foi profetizado pelo profeta Zacarias acerca do remanescente de Israel
(Zc 12-14). Os que rejeitaram o Messias, o Senhor Jesus Cristo, serão
lançados nas trevas exteriores, assim como todos os demais incrédulos e
rebeldes à Palavra de Deus. Mas o remanescente, que confessar que Jesus
é o Cristo, Senhor e Salvador, será salvo como também Paulo afirma
nas suas epístolas (F1 2.9-11; Rm 11.26). Pois “os judeus pensavam que
tinham um direito natural aos privilégios do Reino pelo fato de serem
descendentes de Abraão (Mt 3.9). Porém, o mero nascimento natural
232
FILHO DOS
P R O F E T A S
(2Rs 4.10)
-------------------- G U I A S C E G O S ! ---------------------
233
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Após proferir vários ais contra esses dois grupos religiosos, Ele
passa a chamá-los, em primeiro lugar de “Guias cegos”. Os escribas
eram os intérpretes da lei que, do ponto de vista físico, apesar de
enxergarem muito bem, pois eram os copistas e intérpretes da Torá,
da Lei de Moisés, estavam espiritualmente cegos. Pois não queriam
ver e entender que Jesus era o Messias anunciado na Lei de Moisés.
O legalismo, as tradições, as adições aos mandamentos e a inveja que
eles tinham de Jesus, por causa do seu ministério, havia cegado os seus
olhos espirituais, a ponto de rejeitarem o Messias esperado de Israel.
Eram chamados rahis, condutores do povo, porém, cegos espirituais por
rejeitarem ver a luz do evangelho.
“Eram cegos pelo fato de se negarem a ver a verdade de Deus
e ensinarem a sua própria. Não era uma cegueira de ignorância, como
qualificavam a dos gentios e a de alguns do povo de Israel, mas uma
cegueira voluntária, que consistia em fechar os olhos à realidade para
suhmeter ׳se à autoridade do peado e perverter a vontade de Deus”
(PEREZ MILLOS).
Eles valorizavam as coisas no lugar das pessoas e os objetos do
templo no lugar do templo, que era a morada do Deus vivente (Mt
23.17-22).
______________ H O M E M ______________
D O P E C A D O
234
“ L A N Ç A R A M A O
------ DO A R A D O ------
E O L H A R P A R A T R Á S ? ”
235
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
nossos dias. Por essa razão, os agricultores, para ararem a terra, usavam
o arado como ferramenta.
O que era o arado?
Arado era um instrumento de madeira feito com galho de árvore
contendo uma espécie de enxada para perfurar o solo. O trabalhador
usava um animal para puxar o arado. Com uma mão o trabalhador
conduzia o animal e com a outra ele guiava o arado para abrir o solo.
Caso ele se descuidasse, ao olhar para trás, o arado podería colidir com
uma rocha e se quebrar, e todo o trabalho seria interrompido. Além
disso, ele tinha que fixar sua atenção no serviço, a fim de que as valas
estejam bem retas e que estejam a certa distância umas das outras.
Por essa razão, uma vez que o trabalho era iniciado, com o arado o
trabalhador não podia mais olhar para trás.
Jesus, com frequência, fazia uso da natureza, da zoonímia, da
agricultura, da pesca, do clima etc. para aplicar lições no seu auditório.
Moral da história, aquele que é convocado por Jesus, para fazer parte do
seu exército ou para a obra de Deus, não pode mais olhar para trás, sob
pena de comprometer o seu chamado e a expansão do Reino de Deus
na terra. Somos convidados a olhar somente para a frente, para o alvo
(Cl 3.14,15) e depois cantar como Paulo:
L A N Ç A R P É R O L A S
A O S P O R C O S ?
23 6
OS PORCOS
237
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
(SNODGRASS, KLYNE, Compreendendo Todas as Parábolas de Jesus,
p. 194, Ia edição, CPAD, Rio de Janeiro, 2010).
De acordo com a Mishnah (Trata-se da codificação mais antiga
da lei oral rabínica, que serviu de base para o Talmud, com a Bíblia, tem
sido o livro sagrado sobre o qual o judaísmo está construído) existem
vários animais que são proibidos pelos judeus. Assim diz a Mishnah:
“Não se pode cuidar de pequenos animais na terra de Israel, mas sim
na Síria e nos desertos de Israel. Não se pode criar galinhas em Jerusalém
por causa das coisas santas (alimentos sagrados que as galinhas podem
manchar com seus bicos), nem podem os sacerdotes fazê-lo em todo
o território de Israel por motivos (das leis que dizem respeito) aos
alimentos puros. Não se pode criar porcos em nenhuma parte” (Mishnah,
2a edição, p. 488, Baba Qamma 7.7, grifos do autor).
Pelo que podemos tirar desse tão importante documento
histórico e de grande relevância para o mundo judaico, a criação de
porcos estava terminantemente proibida. Logo, os porcos a que Jesus
estava se referindo não eram animais, visto que a presença de tais
animais estava expressamente proibida nos territórios de Israel.
Sendo assim, devemos buscar outro sentido para a palavra
“porcos” presente na expressão de Jesus, a fim de que possamos entendê׳
la. Uma vez que chegamos à conclusão de que os “porcos”, descritos por
Jesus, na verdade, não são “porcos”, ou seja, animais, resta-nos apenas
pensar que esse era um modo figurado de fazer alusão a pessoas cujo
comportamento era semelhante ao dos porcos. Os porcos gostam da
lama, da sujeira e não fazem caso de nada que seja puro ou limpo. Para
eles, um chiqueiro de lama e uma banheira de mármore revestida em
ouro e com águas cristalinas é a mesma coisa. Ora, a analogia feita por
Jesus é bastante apropriada ao comparar as pessoas que não valorizam a
Palavra de Deus. Ao contrário, elas zombam, escarnecem, pisoteiam e
a consideram como algo abjeto. Logo, no dizer de Jesus, não devemos
entregar o tesouro a nós confiado por Deus às pessoas que não lhe dão
o devido valor. Sobre isso, D. A. Carson afirma: “Os porcos pisam as
pérolas (talvez por desapontamento com o fato de não serem bocados de
238
L O M B O S
C I N G I D O S
239
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
A expressão “Lombos cingidos” ou “Cingir os lombos” aparece
quatorze vezes no Antigo Testamento e duas vezes no texto do Novo
Testamento. A primeira alusão que é feita a ela está registrada no livro
de Êxodo, quando Israel estava se preparando para sair do Egito: “Assim,
pois, o comereis: os vossos lombos cingidos” (Êx 12.11). A segunda
citação aparece no primeiro livro dos Reis em alusão ao profeta Elias
depois que ele se apresentou a Acabe, anunciando a promessa de uma
abundante chuva: “E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu
os lombos, e veio correndo perante acabe, até a entrada de Jezreel” ( lRs
18.46). A terceira vez, ainda relacionada ao profeta Elias, ela aparece
no segundo livro dos Reis, quando o rei Acazias pede informação sobre
o profeta que interpelou os seus mensageiros: “E ele lhes disse: qual era
o trajo do homem que vos veio ao encontro e vos falou estas palavras?
E eles lhes disseram: Era um homem vestido de pelos e com os lombos
cingidos de um cinto de couro. Então, disse ele: É Elias, o tisbita” (2Rs
1.7,8). Depois, vemos o profeta Eliseu enviando um dos filhos dos
profetas a Ramote-Gileade e lhe fazendo a seguinte recomendação:
“Cinge os teus lombos, e toma uma almotolia de azeite na tua mão e
vai-te a Ramote-Gileade” (2Rs 9.1). No livro de Jó, não é um homem,
mas, sim, o próprio Deus é quem convoca Jó a cingir os lombos, dizendo:
“Agora cinge os teus lombos como homem; e perguntar-te-ei, e, tu,
responde-me” (Jó 38.3). Além dessas passagens, a expressão aparece em
(Jó 40.7; Pv 31.17; Is 5.27; 11.5; 20.2; 32.11; 45.1; Jr 1.17; 13.11). No
texto do Novo Testamento, ela ocorre apenas em Efésios, onde Paulo faz
a seguinte recomendação: “Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos
lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça” (Ef 6.14). E, por
último, na primeira epístola de Pedro, onde ele diz: “Portanto, cingido
os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente
na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo” (lP e 1.13).
De todas as passagens citadas no Antigo e no Novo Testamento,
com exceção de Êxodo 12.11; IReis 18.46; 2Reis 1.8; 9.1; Jeremias
1.17 e 13.11, que são literais, todas as demais passagens têm um sentido
figurado.
24 0
E na sua primeira carta aos Coríntios ele diz: “E todo aquele que
luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível.
Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como
batendo no ar. Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para
que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a
ficar reprovado” (IC o 9.25-27).
M U I T O S S A O
----------- C H A M A D O S E P O U C O S -------------
E S C O L H I D O S
(Mt 20.15)
241
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
defenderem o argumento da eleição, onde, segundo eles, Deus elege os
salvos de forma incondicional e irresistível. Nesta visão, a eleição não é
segundo a fé prevista ou segundo a presciência de Deus (Rm 8.29; 1Pe
1.2), mas segundo os seus decretos e incondicional.
No que diz respeito aos muitos chamados e poucos escolhidos,
podemos entender que a mensagem do evangelho é anunciada a todos,
mas poucos a recebem. Logo, todos ou “muitos são chamados”, mas nem
todos ou “poucos”, pelo fato de recusarem a Cristo, “são escolhidos”. Foi
assim com os judeus, da época de Jesus, e tem sido assim com os gentios.
A graça tem sido manifestada a todos (Jo 3.16; T t 2.11; Rm 11.32),
mas nem todos dão ouvido à mensagem da graça de Deus (Is 53.1;
Rm 10.16). Por essa razão, o Espírito Santo nos adverte: “Portanto,
como diz o Espírito Santo, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso
coração...” (Hb 3.7,8).
N A O D A R
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C O I S A S S A N T A S
“Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas
pérolas; para que não as pisem e, voltando-se vos despedacem”
(M t 7.6).
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243
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
N Ã O P A S S A R Á
E S T A G E R A Ç Ã O
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245
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
Jesus que voltará com os seus exércitos, composto pelos anjos e pela sua
igreja (Ap 17.14; 19.11-21; Jd 14,15; Zc 12-14). De acordo com Zc 12,
o Senhor destruirá todas as nações, isto é, os exércitos comandados pelo
anticristo que vierem para destruir Israel e haverá um grande pranto
em Israel pelo arrependimento que eles terão por haver rejeitado 0
Messias e feito o pacto com o anticristo. Haverá também um grande
derramamento do Espírito Santo em Israel e ele reconhecerão Jesus
como o verdadeiro Messias e dirão: “Barukh habá beShem Adonay,
bendito o que vem em nome do Senhor” (Mt 23.39). A partir daí,
Israel, como nação, deixará de existir e com a igreja formará um só
povo, onde não haverá raça, tribo, língua ou nação, mas todos serão
um só em Cristo Jesus, assim como hoje, quando cada judeu que recebe
a Cristo passa a fazer parte do mesmo corpo místico de Cristo que é a
igreja (Ef 2.11-19; 3.1-6).
O N D E E S T I V E R
O C A D Á V E R ,
AÍ SE A J U N T A R Ã O
AS Á G U I A S
(Mt 24.28; Lc 17.37).
246
247
E L I AS S O A R E S I 1E M O R A E S
crucificação espiritual), e que as águias são os dons do Espírito Santo
(no pensar de Grotius). Isso está completamente fora do sentido do
texto. 3) Jerusalém e os judeus seriam os cadáveres que teriam atraído
as águias romanas (assim diziam Lightfoot, Wolf e W ette). 4) O
cadáver representaria os indivíduos espiritualmente mortos, e as águias
seriam os anjos vingadores, enviados por Cristo (na opinião de Meyer)
(CHAMPLIN, RUSSEL NORM AN, Novo Testamento Interpretado
Versículo por Versículo, vol. 1, Mateus, p. 640, Editora Hagnos, Nova
Edição, 2014). Além das que foram aqui apresentadas, queremos
destacar a interpretação dos preteristas que, defendendo a visão de que
tudo, do ponto de vista escatológico, já aconteceu, têm proposto que
essa expressão profética de Jesus teve o seu total cumprimento no ano
setenta da era cristã, quando o general Lívio Tito, com o seu exército
romano, sitiou e reduziu Jerusalém à destruição. No entender dos
preteristas, as águias eram o exército romano que usava com insígnia a
águia nos seus escudos e armas. Neste caso, o cadáver era Jerusalém que
foi derrotada e destruída pelo exército romano.
Essa pode ser uma aplicação possível para aquela época? Sim,
pode ser. Mas é muito importante atentarmos que a pergunta dos
discípulos e a resposta de Jesus nos remetem para o fim dos tempos,
para algo que ainda não ocorreu. Pois, como podemos observar no
conteúdo do próprio sermão de Jesus, Ele ainda não voltou e o fim ainda
não chegou. Logo, concluímos que essa é mais uma daquelas profecias
conhecidas como sendo de dupla referência, ou seja, ela teve um
cumprimento naquela época, mas terá o seu cumprimento final num
tempo posterior, no futuro. Para corroborar a nossa assertiva, podemos
citar alguns exemplos: Isaías 7.14 com Mateus 1.23. Além de muitas
outras, temos alguns Salmos de Davi, que tiveram a sua aplicação nos
seus dias, mas que falavam acerca de Jesus, para o futuro, para tempos
distantes, cerca de mil anos depois de Davi.
Sendo assim, faz-se necessário situarmos essa profecia para um
futuro puramente escatológico, a fim de descobrirmos o significado
dessa célebre e enigmática expressão de Jesus em Mateus 24.28. De
248
249
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
máximo, o que provocará a ira de Deus, que será derramada sobre a terra
para punir seus habitantes, que receberão a marca da besta e adorarão a
sua imagem, anunciada pela abertura dos sete selos, das sete trombetas
e das sete taças (Ap 6-16).
Todas as vezes que o pecado da humanidade chega a um ponto
insuportável, Deus sempre intervém na História com a punição e juízo.
Foi assim nos dias de Noé (G n 6-8); nos dias de Ló, ao punir Sodoma e
Gomorra e as cidades circunvizinhas (G n 18; 19; Mt 24.37-39; 2Pe 2.5-
9; Jd 7). O mesmo ocorreu com o Egito, quando Deus derramou as dez
pragas como punição pela dureza e maldade do coração de Faraó (Ex
6-12); com Canaã, ao enviar os hebreus para destruir os seus habitantes
por causa das suas maldades, abominações e idolatrias. Da mesma sorte,
Deus punirá Israel e o mundo com a grande tribulação. Com isso, se
cumprirá o que Jesus disse aos seus discípulos, como resposta às suas
perguntas em Mateus 24.1-3, culminando com a expressão em Mateus
24.28. Assim, a expressão: “Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão
as águias”, pode ser entendida da seguinte maneira: “as águias, a saber,
as aves de rapina, os abutres, como aparecem em algumas versões e
que, segundo A.T. Robertson, do ponto de vista literal significa: “talvez
abutres, maior que a águia, que era avistado seguindo o mesmo caminho
de um exército e que seguiu a retirada de Napoleão da Rússia” (Opus
cit., p. 269), de modo figurado, metafórico, pode significar “Jesus com
os seus exércitos” vindo para fazer juízo contra as nações, que neste
caso, são o “cadáver”, do ponto de vista moral. A ação de Jesus com os
seus exércitos, nesta expressão, é comparada à ação das águias, ou mais
precisamente, dos abutres que devoram o cadáver. E o cadáver, de igual
modo, como foi pontuado, de forma figurada, metafórica, significa o
mundo, espiritualmente morto em seus delitos e pecados.
Outra explicação que poderiamos apresentar aqui está ligada a
um acontecimento literal que ocorrerá logo após a morte e destruição
dos exércitos comandados pela besta e pelo falso profeta (Ap 19.14,15),
onde os abutres e toda ave de rapina são convidados pelo anjo a se
juntarem sobre os corpos mortos para devorá-los. “E vi um anjo que
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251
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
que não paire nenhum a dúvida sobre quem é esse iníquo,
acrescenta: “Iníquo cuja vinda é segundo a eficácia de
Satanás, com grande poder e sinais e prodígios de m entira”
(2Ts 2.9). A este iníquo o Senhor matará, no sentido de
eliminar, retirar, reduzir a impotência, com o assopro da sua
boca, expressão para referir-se ao modo de atuação do juízo
de Deus (Jó 4.9; Is 11.4; Os 6.5; Ap 2.16; 19.15,20,21) e
o resplendor da sua vinda, à glória própria do Senhor que
se manifesta desde o céu” (MILLOS, SAMUEL PEREZ,
Comentário Exegético A l Texto Griego Del Nuevo Testamento,
Mateo, pp 1671,1972, Editorial Clie, Espanha 2009).
252
ABUTRE:
ETIMOLOGIA
253
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
a grande distância, e que, com frequência, acompanhava
os exércitos. Lemos que, durante a guerra russa, grande
número dessas aves se juntou na península da Crimeia, e ali
estacionou até o fim da campanha, nas circunvizinhanças
do campo, embora em tempos anteriores dificilmente
fossem vistas naquela parte do país. Lemos também que
esses pássaros seguiram a retirada de Napoleão dos gelados
campos russos”
(CHAMPLIN, R.N, O Novo Testamento Interpretado
Versículo Por Versículo, volume 1, Mateus, Marcos, p. 640,
Editora Hagnos, Nova edição Revisada, 2014, São Paulo).
O Q U E É
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A M O R T E ?
“Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para
morte, orará, e Deus dará vida àqueles que não pecaram para
morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore.
Toda iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte”
(ljo 5.16,17).
254
“Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para a
morte, orará e Deus dará a vida àqueles que não pecarem
para a morte. Há pecado para a morte, e por esse não digo
que ore; toda iniquidade é pecado e há pecado que não é
para a morte”.
255
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
experimentarão a morte, pois a Bíblia diz que o salário do pecado é
a morte. Como todos pecamos em Adão, todos também morreremos.
E como já enfatizamos, com exceção daqueles que forem arrebatados
vivos.
O terceiro ponto que eu gostaria de estar pontuando, de estar
aqui trabalhando, é que esse pecador é chamado de irmão. Portanto,
não está se tratando aqui de um ímpio, porque ele é chamado de irmão.
Então, logo ele é salvo. João não está escrevendo para ímpios. Ele está
escrevendo para uma igreja, para um povo, para uma comunidade de
fiéis, para uma comunidade de santos. E essa pessoa é chamada de irmã.
Ele é nosso irmão em Cristo, ou pelo menos era.
E o quarto ponto: Essa morte, como já dissemos, não é uma
morte física; trata-se da morte espiritual. E alguém que já foi salvo,
mas perdeu a salvação, ou seja, ele morreu espiritualmente, porque
a morte espiritual nada mais é do que a separação de Deus. Quando
nós nos separamos espiritualmente de Deus, então estamos mortos
espiritualmente.
Bem, fizemos essas quatro pontuações, mas até o momento não
respondemos o que é o pecado para a morte. E a pergunta continua: O
que é o pecado para a morte?
Alguns têm sugerido que o pecado para a morte é o adultério.
E entre essas pessoas que tem feito esta sugestão, está a Congregação
Cristã no Brasil. E é curioso notar que ela não está sozinha nisso não.
Alguém pode pensar que é uma mera criatividade da Congregação
Cristã no Brasil. Mas Tertuliano também pensava assim. Dos quatro
pontos que ele apresentou, um deles é o adultério. Ele achava que 0
adultério, inclusive a pessoa que ali na Congregação era adúltera, para
ele era um pecado para a morte, o pior pecado, para essa pessoa não
tem perdão, ou melhor, às vezes tem perdão, a pessoa fica sentada lá
no último banco, lá no fundo. Bem, enfim, este não é o nosso tema. A
Congregação Cristã no Brasil entende que esse pecado é o pecado para
morte.
Um segundo grupo de pessoas apresenta o pecado para a morte
25 6
257
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
os que ainda não caíram, que são esses amados. Mas de vós,
ó amados, esperamos coisas melhores. E claro, é impossível
que todos aqui estavam perdidos, ou já tivessem cometido
esses pecados, senão não havia razão alguma de ele estar
escrevendo esta carta para alertar os irmãos. Isto é uma
prova irrefragável, uma prova incontestável de que essas
pessoas ainda estavam vivas espiritualmente, mas estavam
correndo o risco de cair espiritualmente, de abandonarem,
de apostatar da fé, como o primeiro grupo.
Então aqui ele está falando de dois grupos. Um grupo que caiu,
apostatou, e teve uma experiência genuína com o Espírito Santo,
nasceu de novo, e deliberadamente abandonou a Cristo e se voltou
para a Lei de Moisés, para confiar novamente na lei e não na graça de
Deus. Então ele está alertando. E lá no capítulo 10.26-31, ele continua
sua advertência dizendo: porque se pecarmos voluntariamente, ou
seja, deliberadamente, maldosamente, depois de termos recebido o
conhecimento da verdade já não resta mais sacrifícios pelos pecados.
E lá ele diz: é impossível, olha só, no capítulo 6, porque é impossível
que os que uma vez foram iluminados e caíram, sejam renovados para o
arrependimento.
Ou seja, essa pessoa não tem como se arrepender de novo,
porque o arrependimento verdadeiro só acontece uma vez em nossas
vidas. Você se arrependeu, nasceu de novo, teve uma experiência
com o Espírito Santo. Se você caiu dessa posição maldosamente,
deliberadamente, não resta mais sacrifícios pelos pecados. E ele reitera
e reverbera essa verdade aqui no capítulo 10.26 em diante. Porque se
pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento
da verdade, já não resta sacrifícios pelos pecados. Aqui não se trata de
um irmão que adulterou, ou que bebeu, ou que cometeu um pecado
desses mais corriqueiros, como alguns querem fazer pensar. A h então
agora se a pessoa pecou, pronto, não tem mais chance para ela. Não.
Não está se tratando desse tipo de pecado. Está se tratando do pecado
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
pecar, temos um advogado junto ao pai, Jesus Cristo, o Justo e ele é
a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas
também pelo de todo o mundo. Só que no capítulo 5 ele diz: Que a
pessoa que cometeu o pecado para a morte, se alguém vir seu irmão
cometer um pecado que não seja para a morte, orará e Deus dará vida
para aqueles que não pecarem para a morte, Há pecado para a morte
e por este, não digo que ore. Portanto este tipo de pecado ele está
totalmente distante daquilo que está contemplado aqui no Capítulo
2. Até porque a pessoa que comete este tipo de pecado ela não sente
arrependimento, ela não vai confessar, ela não vai sentir mais nada,
porque o Espírito Santo já não estará agindo mais na vida dessa pessoa.
Então ela não se sentirá incomodada. Portanto, está aí. Pecado para a
morte.
Você, escolha. Eu penso que a apostasia deliberada, conforme
Hebreus 6.4-8 e o capítulo 10.26-31, e também a blasfêmia contra o
Espírito Santo, de acordo com Mateus 12.32 e também Marcos 3.29 e
Lucas 12.10.
Então esses dois pecados aqui podem ser esse pecado para a
morte que estava na mente de João, o Evangelista, que, inspirado pelo
Espírito Santo, nos deixou esta preciosidade, esta carta.
O S D E R R A D E I R O S
_______ S E R Ã O P R I M E I R O S , ________
E O S P R I M E I R O S ,
D E R R A D E I R O S
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261
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
derradeiros serão primeiros, e os primeiros, derradeiros, porque muitos
são chamados e poucos escolhidos” (M t 20.9-16).
Portanto, quem são os primeiros nessa parábola ?São os j udeus que,
havendo sido chamados e escolhidos dentre todas as nações, pensavam
ser mais importantes que todas as nações do mundo e que, por isso,
teriam um tratamento diferenciado e privilegiado, independentemente
da sua rejeição a à mensagem do evangelho anunciado por Cristo. Mas
vale lembrar que, apesar de serem os primeiros a serem chamados, não
fizeram caso da mensagem a eles anunciada por Jesus e não o receberam
como o Messias de Israel (Jo 1.11,12; M t 23.37-39). Sendo assim,
os gentios que não faziam parte do povo escolhido, mas eram, como
Paulo disse: “zambujeiro bravo”, não somente receberam a Cristo e a
mensagem do evangelho, mas também o reconheceram como o Messias
e Salvador (Jo 1.12). Neste caso, como podemos ver pelo contexto, os
gentios são os derradeiros, pois eles chegaram por último, mas ao ouvirem
a mensagem não taparam os ouvidos e nem mesmo endureceram os
seus corações. Por esta causa, apesar de serem os derradeiros, serão os
primeiros a entrarem no reino dos céus. Foi justamente isso que, em
outra ocasião, na parábola dos dois filhos, Jesus disse aos fariseus: “Em
verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de
vós no Reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho de justiça, e
não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém,
vendo isso, nem depois vos arrependestes para crer” (Mt 21.31,32).
E muito curioso que, por ocasião da volta de Jesus, na visão pré-
tribulacionista, com a qual eu me identifico, ele voltará para buscar e
arrebatar a sua igreja que, na sua maioria esmagadora, é formada pelos
gentios que chegaram por último. Mas, quanto aos judeus, a saber, os
remanescentes, Jesus virá para salvá-los somente no final da grande
tribulação. Assim, creio que se cumpre o que Jesus proferiu ao dizer:
“Os derradeiros serão primeiros, e os primeiros, derradeiros” (M t 20.15
e 21.31,32). Quanto aos privilégios, haverá uma inversão de valores,
pois os gentios, e não os judeus, do final da grande tribulação, serão
arrebatados, participarão das bodas do Cordeiro no céu, receberão os
262
P E D R A D E E S Q U I N A ,
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F U N D A M E N T A L
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
é a Pedra Fundamental sobre a qual a igreja, edifício de Deus e templo
do Espírito Santo, está sustentada. Ele é a Pedra Angular, a Pedra de
Esquina e a Pedra Fundamental, sobre a qual podemos descansar.
P E D R A
R E J E I T A D A
E R O C H A D E
E S C Â N D A L O
P R E G A R S O B R E
O S T E L H A D O S
O Q U E O U V I M O S
E M T R E V A S ?
26 4
O que Jesus quis dizer com essa expressão: “O que eu vos digo
em trevas”?
Jesus, porventura, não é a luz do mundo? Certamente que sim.
Pois Ele mesmo afirmou isso. Não foi Ele mesmo quem disse que os que
vivem em trevas não querem vir para a luz? Como explicar o fato de
Ele estar dizendo algo em trevas para os seus discípulos? Ora, e como
se isso não bastasse, Ele ordena que isso que eles ouviram em trevas era
para pregar sobre os telhados. Como assim, eles deviam subir sobre os
telhados das casas e proclamar a mensagem recebida em trevas?
Dificilmente chegaremos a elucidar esse enigma se não
transpormos o abismo cultural e analisarmos essa expressão de Jesus à
luz do modo de pensar dos judeus e das figuras de linguagem envolvidas
nesse texto.
Como ficou claro, nas questões anteriores, relacionadas à
geografia de Israel, aquela região é muito pedregosa, por essa razão, na
antiguidade, as casas eram construídas de pedra.
Bem, assim que as paredes eram levantadas, colocavam-se vigas
sobre as paredes, no sentido horizontal e sobre as vigas, caibros, sobre
os caibros ripas, depois galhos de árvores e finalmente terra que ia sendo
batida até formar uma laje, a qual era chama de eirado, ou seja, uma
pequena eira.
Sobre o eirado era muito comum beneficiar grãos, orar e reunir
a família para dialogar. Mas havia outra prática muito comum, utilizada
pelos comerciantes e marqueteiros da época. Qual era essa prática?
Quando chegava um produto novo na cidade, que era de
265
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
interesse da população, os marqueteiros subiam no eirado das casas e
iam anunciando a chegada do produto até que o fato fosse conhecido
de todos.
O “produto novo” e mais aguardado de todos havia chegado,
era o evangelho do Reino de Deus. Jesus, depois de dar instrução aos
seus discípulos no M onte das bem-aventuranças e, logo depois, levá-los
à vida prática (M t 5-9), dá a eles a grande missão de tornar público
os seus ensinamentos e, usando dessa prática tão comum para ele, em
Mateus 10.27 lhes dá a referida ordem, até então, estranha e enigmática,
mas agora esclarecida e desvendada à luz das explicações culturais, aqui
apresentadas:
“Dizer em luz” e
“Pregar sobre os telhados”
266
P R I M O G Ê N I T O _______________
D O S M O R T O S
267
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Que Jesus ressuscitou com corpo glorificado para nunca mais
morrer, tanto Paulo quanto Lucas o confirmam:
S E P U L C R O
CAI ADO
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269
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
identificassem e evitassem ficar impuros por tocar num
deles (Nm 19.16). Em Atos 23.3, Paulo chamou o sumo
sacerdote de “parede branqueada!” (ROBERTSON, A. T,
Comentário Mateus e Marcos, p. 257,258, I a edição 2011,
CPAD, Rio de Janeiro).
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S E R S A L V O
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F O G O ?
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Espírito Santo, estava comunicando à igreja de Corinto por meio dessa
expressão tão enigmática? Isso é o que, com a ajuda de Deus, veremos a
seguir.
A primeira coisa importante que devemos observar nesse texto
é que aqui não está em jogo a salvação de quem quer que seja. Pois se a
questão aqui é soteriológica, anulamos automaticamente o sacrifício de
Cristo, ao atribuirmos o mérito da salvação ao fogo ou às boas obras, e
passamos a pregar a salvação pelas obras, como é defendida erroneamente
por alguns. Pois o contexto, na verdade, aponta para a recompensa do
salvo pelos trabalhos que, mesmo debaixo da graça ele realizou em favor
da obra de Deus. Pois, há aqueles que, como o mordomo da parábola
dos talentos, mesmo tendo recebido capacidade e graça para trabalhar
com o talento do seu senhor, preferiu a negligência à diligência, ficando
infrutífero. Portanto, nosso Senhor e Salvador, o Galardoador daqueles
que amam a sua vinda, como aquele que sabe nos recompensar pelas
nossas obras em favor do seu Reino, nos recompensará e nos galardoará
por tudo que houvermos feito em prol da sua obra. Esta é uma verdade
irrefragável que está estampada na passagem em questão. Sendo assim,
fica descartada qualquer hipótese de salvação pelas obras, doutrina
do purgatório ou preservação do pecador no fogo do geena, conforme
alguns têm alçado do imaginário. Mas, mesmo assim fica a pergunta,
qual é o significado da expressão “salvos como pelo fogo”, uma vez que
todas aquelas idéias estereotipadas estão fora de questão?
Essa expressão pode ser interpretada por meio da ilustração de
um prédio que começa a pegar fogo com os moradores dentro dele.
Chega o corpo de bombeiros e começa a tirá-los um a um. N o final
do incêndio, o prédio, com todos os objetos que estavam dentro dele,
joias preciosas, dinheiro, documentos importantes, eletroeletrônicos,
roupas e mobílias, pertencentes aos moradores, foram consumidos
pelas chamas, mas, não obstante as perdas, os moradores tiveram como
recompensa as suas próprias vidas. As chamas do fogo devoraram tudo,
não permitindo que eles recebessem nada, exceto o mais importante,
a salvação de suas próprias vidas. Da mesma sorte acontecerá com
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S E R V I R A D E U S
E A Μ A Μ O M
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A D E U S E
À S R I Q U E Z A S
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“N ã o podeis servir a D eu s e a M a m o m ” (Mt 6.24).
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
deve “negar-se a si mesmo”. E negar-se a si mesmo muitas vezes envolve
abrir mão de tudo e, se preciso for, até mesmo da nossa própria vida
como Ele pontua no versículo seguinte:
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
pesados” que os fariseus punham sobre os homens”.
Além disso, vale lembrar que, do ponto de vista político, os
judeus estavam subjugados pelo poder romano, na condição de povo
dominado e pagando altos impostos para manter o império. E do ponto
de vista religioso, como foi ponderado, havia, ainda, a questão sobre o
jugo e o fardo pesado dos escribas e fariseus difíceis de serem carregados.
Etimologia e significado da palavra jugo
Jugo, do hebraico, mot. O verbo mot significa oscilar,
cambalear, e o substantivo descreve o movimento cambaleante de
alguém carregando um fardo ou um jugo pesado. Consequentemente,
ele chegou a significar as barras do jugo e o próprio jugo (motah). Mais
frequentemente o termo (aiyn lamed) é usado para “jugo”, incluindo os
pedaços curvados de madeira que são fixados à trave mestra. O hebraico
refere-se a um par ou junta de animais chamado de um “jugo”. O grego
dzigós é uma “junta” ou “jugo de bois”. Um jugo era um pedaço ou
uma vara de madeira pesada, modelada para ajustar-se no pescoço com
pedaços curvados de madeira ao redor do pescoço fixos à vara, e era
usado para prender uma junta de animais de tiro, de forma que eles
poderíam puxar cargas pesadas uniformemente. N a Bíblia, os termos
são frequentemente usados metaforicamente para designar um dever,
obrigação ou escravidão (G n 27.40; ISm 11.7; Is 58.6,9; N a 1.13; Mt
11.29; Lc 14.19; A t 15.10). (Enciclopédia da Bíblia, vol. 3, p. 772, I a
edição 2008 - Editora Cultura Cristã, São Paulo).
De acordo com o Dicionário Internacional de Teologia do
Antigo Testamento, a palavra jugo vem do hebraico ‘ol, e: “designa
o jugo tanto de madeira quanto de ferro (cf. Jr 28.2,4,11,14). A
palavra é usada poucas vezes no sentido literal de jugo de animal (Nm
19.2; Dt 21.3; ISm 6.7) e deriva de ‘alal em virtude da inserção do
pescoço dentro do jugo. N a maioria das vezes, emprega-se o vocábulo
figuradamente para designar: a política opressiva da monarquia (lR s
12; 2Cr 10); a escravidão e servidão (Lv 26.13), referindo-se ao (Egito
Is 14.25, à Assíria, Jr 27.8,11,12, à Babilônia); a dominação do pecado
(Lm 1.14); o controle benevolente de Deus (Jr 2.20; 5.5). Em Isaías
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T O R N O U
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V Ô M I T O
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Esse é um dos muitos textos do Novo Testamento que respaldam
o argumento sobre a possibilidade da perda da salvação. Temos nesse
texto um retrato fiel daqueles que outrora depositavam a sua fé em
Cristo, mas depois se apostataram da fé e abandonaram a Cristo e
a sua palavra de forma irreversível, como Pedro deixa registrado:
“Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo,
pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez
envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que
o primeiro” (2Pe 2.20). Veja que ele faz questão de destacar o fato dessa
pessoa não apenas se desviar, mas também ser vencida pelas corrupções
do mundo”. Portanto, aqui se trata de uma apostasia final e irreversível.
Pedro, como já dissemos, os compara a um cão que volta a se alimentar
do seu próprio vômito. Ele conclui o parágrafo sobre os falsos mestres e
sua forma de atuar dois provérbios. O primeiro tomado literalmente do
texto bíblico no que se lê: “Como o cão que torna ao seu vômito, assim
é o tolo que reitera a sua estultícia” (Pv 26.11). Os cães nos tempos de
Pedro e, sobre todo o Israel, eram animais imundos, ferozes, que não se
tinha nas casas, mas eles vagavam pelas estradas, comiam o que podiam
conseguir, carniça, animais, por isso costumavam ter enfermidades
e eram perigosos. Isto os fazia vomitar em certas ocasiões, porém, o
mais repugnante é que comiam seu próprio vômito. Uma condição tão
repugnante é aplicada aos falsos mestres, para advertir do seu retom o
à podridão de suas falsidades e à prática repugnante de seus vícios”
(SAMUEL PEREZ MILLOS).
T U D O O Q U E
L I G A R E S N A T E R R A
S E R Á L I G A D O
NOS CÉUS
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285
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
que a nós é dada, por Deus, a autoridade de perdoar somente aqueles
pecados que porventura ele tenha sido cometido contra nós mesmos,
a saber, uma ofensa, uma injúria ou outro dano qualquer, como Cristo
nos ensinou no sermão do Monte (M t 6.12,14,15). Mas tudo isso, disse
Jesus, está sujeito ao arrependimento do ofensor: “Ora, se teu irmão
pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste
a teu irmão (...) Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até
quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? A té
sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes
sete” (Mt 18.15,21). Da mesma sorte, o apóstolo Paulo ensina em suas
epístolas acerca do perdão que devemos oferecer uns aos outros (Ef
432; Cl 3.13). Mas até onde sabemos, pelas Escrituras, nada é dito
acerca de Jesus, em algum momento, ter concedido a quem quer que
seja o poder para perdoar ou cancelar pecados sem que antes ele mesmo
já não o tenha perdoado. Pois antes de oferecermos perdão ao irmão
que pecou contra nós, pelo simples fato de ele ter se arrependido, Deus
que conhece o íntimo do coração de cada um de nós, primeiramente
já o perdoou. Mas o pecado que cabe a Deus perdoar, como o pecado
de um pecador não remido, habilitado a ter comunhão com Deus e
ir para o céu, não nos é dado esse poder para perdoar. O pecado que
alguém não cometeu contra nós, não temos jurisdição para perdoar.
Mas somente aqueles que pecarem contra nós e se arrependerem. Outro
detalhe interessante é que o perdão, diante de Deus, não depende
do nosso perdão. Por exemplo, o irmão que pecar contra nós e se
arrepender, mesmo que não o perdoemos pelo pecado cometido, por
causa da dureza do nosso coração, Deus o perdoará e o levará salvo para
sua glória, independentemente do nosso perdão. Neste caso, quanto à
nossa falta de perdão, nós seremos os únicos a serem prejudicados. Pois
Jesus deixou isso bem claro ao dizer de forma solene, no sermão das
bem-aventuranças, mais especificamente na oração dominical:
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
pela fé em Cristo tem sanção e aprovação do Deus Pai” (ROBERTSON,
A. T, Comentário Mateus e Marcos, p. 189,190, I a edição 2011, CPAD
- Rio de Janeiro).
David Stern, ao comentar Mateus 18.18, traz um insight bem
interessante e logo depois faz alusão a um artigo bastante curioso, dentro
da visão rabínica do século I que está na Enciclopédia Judaica:
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
D. A, O Comentário de Mateus, p. 437,438, I a edição 2011, Shedd
Publicações, São Paulo).
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D O L I V R E - A R B Í T R I O
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
ali no Éden, em tese, Deus se tornaria o autor do pecado e responsável
por toda prática má e perversa cometida pelos homens, uma vez que
estes não tem opção de escolha.
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
O livre-arbítrio, por ser uma concessão divina, jamais pode ser uma
ameaça à Soberania de Deus. Caso fosse, Deus deixaria de ser Deus.
Pois concedeu ao homem algo que depois ameaçaria a sua Soberania.
Neste caso, Ele não somente deixaria de ser Soberano, mas também
deixaria de ser Onisciente, Todo ׳Poderoso etc. Logo, esse argumento
de que se o homem tem o livre-arbítrio Deus não pode ser Soberano, é
uma das maiores falácias teológicas apresentadas pelos calvinistas.
P A R T E 2
A I M P O R T Â N C I A
DO L I V R E - A R B Í T R I O
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S E O H O M E M N A O T E M
O L I V R E - A R B Í T R I O , C O M O
E X P L I C A R A S P A S S A G E N S A
S E G U I R ? ( A N T E S D A Q U E D A )
(Gn 2:16,17; 3:1-6; 4-6,7; Dt 30.19; M t 23.37-39; Jo 1.11,12; Ap 22.17)
___________ O L I V R E - A R B Í T R I O ___________
D E P O I S D A Q U E D A
297
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
imagem de Deus (G n 1.26,27; 9.6; IC o 11.7; Tg 3.9), Adão não podia,
por sua própria iniciativa, buscar a Deus. O Senhor veio ao seu encontro
para restaurá-lo ainda no Jardim do Éden (G n 3.6-9; 15,21,23,24).
Não obstante, após a queda, mesmo sendo alcançado pela
graça de Deus (GRAÇA PRVENIENTE OU PRESCEDENTE),
que o reabilitou no paraíso, quando Deus o buscou (G n 3.9), apesar
de continuar com o seu livre-arbítrio, ele precisa constantemente do
auxílio da graça de Deus que está disponível a todos os homens e não
somente aos eleitos como pensam os calvinistas (Jo 1.9; Rm 11.32; Tt
2.11). Isso parece incongruente, mas as passagens que iremos analisar
depõem em favor dessa assertiva. Por exemplo:
C A I M É U M A P R O V A
I N C O N T E S T Á V E L
D O L I V R E - A R B Í T R I O
A P Ó S À Q U E D A
( 4 .6 - 8 ).
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ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
que é bom, mas ainda não sem a ajuda continuada da graça
divina” (As Obras de Armínio, vol. 1, p. 231). Com razão
perguntamos:
Deus deixa bem claro que Caim poderia ter usado o seu livre-
arbítrio para evitar o assassinato do seu irmão, mesmo assim ele usou
de forma contrária àquela que Deus disse que ele poderia fazer. Pois,
além de Deus deixar claro que ele poderia fazer o bem, mais à frente ele
acrescenta que Caim poderia DOM INAR O PECADO QUE ESTAVA
NO SEU CO RAÇ ÃO . Pois a expressão: “O pecado jaz à porta, no
original, transmite aquela ideia de um animal feroz, pronto para atacar,
mas que, ao mesmo tempo, pode ser dominado ou governado por aquele
que, por ele, está preste a ser devorado. Isso, por acaso, não é o livre-
arbítrio?
Será que Deus estava brincando com Caim quando disse que ele poderia
fazer o bem e ter evitado a morte do seu irmão Abel? Será que Deus não
falou sério quando disse que Caim poderia dominar o pecado que estava
em seu coração? Será que Deus brincou com Caim quando disse que ele
poderia mudar a sua atitude maligna para uma boa atitude, praticando
o bem, evitando a morte de Abel e ser aceito por Deus?
300
Dizer que ele não tinha livre-arbítrio porque virou as costas para
Jesus não corresponde à verdade. Pois ele buscou a Jesus, ajoelhou-se,
quis a vida eterna, observava os mandamentos, procurou viver uma vida
de santidade ao decidir não violar os mandamentos. Sabemos que não é
pela observância dos mandamentos que alguém é salvo, mas se alguém
viver habitualmente na transgressão deles perderá a salvação. Mas
diante da proposta de Jesus, escolheu ficar com as riquezas desta terra
no lugar do tesouro no céu (Mc 10.22). Mesmo assim, não podemos
desconsiderar que ele tomou uma decisão, ele fez uma escolha livre da
sua vontade, assim como foi livre para buscar a vida eterna.
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E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
C O M O E X P L I C A R
A A T I T U D E
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Q U E N Ã O
E R A S A L V O ?
Cornélio, apesar de toda a sua piedade, não era salvo. Mas pelo
relato que acabamos de ler, praticava obra de salvo. Que ele ainda não
era salvo pode ser visto pelo contexto. Pois a salvação só chegou à sua
casa a partir do momento que Pedro fez uma exposição bíblica e eles
passaram a crer e, como consequência da sua fé, foram salvos, batizados
com o Espírito Santo e depois nas águas (A t 10.34-48). Apesar de não
ser salvo, podemos ver, pelo texto de Atos 10, que Cornélio era piedoso,
desapegado aos valores materiais, orava a Deus de forma contínua e o
temia. Se o homem não foi alvo da graça de Deus lá no Jardim do Éden,
como explicar essa atitude de Comélio?
C O M O E X P L I C A R
A P A R Á B O L A
D O F I L H O P R Ó D I G O
Q U E R E P R E S E N T A
O H O M E M C A Í D O
N O P E C A D O ?
(Lc 15.1,2, 11-32)
30 2
303
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
“As quatro palavras: Morto, vivo; perdido, achado - observe
o agudo e duplo contraste - devem ser naturalmente
interpretadas NUM SENTIDO ESPIRITUAL. Veja Efésios
2.1 e Lucas 19.10 (nessa ordem)”. (Comentário do Novo
Testamento - Lucas Volume 2, p. 301).
______________ A A T I T U D E ______________
D E J E R U S A L É M
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C O M O E X P L I C A R
A R E J E I Ç Ã
D O S J U D E U S
E M R E L A Ç Ã O
A J E S U S ?
(Jo 1.11,12).
305
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Veja, por gentileza, o nosso comentário no tópico anterior, onde
apresentamos essa questão com detalhes.
A S D E Z E S C O L H A S
--------------- E M D E U T E R O N Ô M I O --------------
3 0 . 1 5 - 1 9
1 - Bem ou mal v. 15
2 - Vida ou morte v. 15
3 - Amor ou ódio v. 16
4 - Andar nos caminhos de Deus ou rejeitá-los
5 - Guardar os mandamentos, estatutos e juízos ou
transgredi-los
6 - Achegar-se a Deus ou afastar-se dele 17,20
7 - Ouvir a Deus ou recusar-se a ouvi-lo
8 - Adorar a Deus ou aos ídolos
9 - Viver muito ou perecer rapidamente v. 18
10 - Benção ou maldição v. 19.
306
___________ O C O N H E C I M E N T O ___________
M É D I O OU
I N T E R M E D I Á R I O
DE D E U S
307
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
prevendo já existe pelo fato de ser Ele mesmo a causa do que Ele está
vendo. Logo, Ele não está vendo nada que está em oculto, mas aquilo
que Ele mesmo determinou que fosse deverá ser. Por outro lado, Davi
podería ser entregue pelos cidadãos de Queila, nas mãos de Saul, e ter
sido morto por ele e comprometer os planos e promessas de Deus a seu
respeito. Caso ele viesse a morrer, como ficaria a promessa de Deus de
que ele seria rei sobre Israel? Ora, aquilo que Deus prometeu, não faz
parte dos seus decretos ou da sua determinação e vontade?
__________ O L I V R E - A R B Í T R I O __________
NA BÍ BL I A
OS P A I S
--------------------- D A I G R E J A E O -------------------
L I V R E - A R B Í T R I O
308
“...O ser humano foi feito livre por Deus, senhor de sua
própria vontade e poder; indicando a presença da imagem
de Deus e a semelhança com ele por nada melhor do que por
esta constituição de sua natureza. [...] O ser humano é livre,
com vontade ou para a obediência ou para a resistência. [...]
30 9
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Portanto, tanto a bondade quanto o propósito de Deus são
descobertos no dom da liberdade em sua vontade dado ao ser humano...
(Contra as heresias) (TERTULIANO).
31 0
A ORIGEM DO MAL
A) O MAL MORAL:
B) O MAL FÍSICO:
“As más ações são punidas pela justiça de Deus. Ora, elas
não seriam punidas com justiça, se não tivessem sido
praticadas de modo voluntário” (AGO STIN HO ).
311
E L I A S S O A R E S OE M O R A E S
Agostinho, de forma brilhante, apresenta um contraste entre os
dois tipos de males.
________________ O C A R Á T E R ________________
DE D E U S
(PARTE 2)
P E R G U N T A S
DI FÍ CEI S
---------------------- D E R E S P O N D E R ----------------------
S O B R E
D E P R A V A Ç Ã O
T O T A L :
31 2
“Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia,
procederes mal, eis que 0 pecado jaz à porta; 0 seu desejo será
sobre ti, mas a ti cumpre dominá-40” (G n 4.7).
313
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Justo, Santo, Perfeito, Bom e Gracioso, conceber a ideia, totalm ente
distorcida da realidade, de que Deus pudesse ter agido de outra maneira
se não com a devida verdade e sinceridade que lhes são peculiares.
Logo, o que vemos por meio dessa passagem de Gênesis 4-7 é um Caim,
assim como o seu pai e nosso pai Adão, alcançado pela graça, tendo a
possibilidade de praticar o que é bom e mudar a história da sua vida
para sempre, mas, por sua livre escolha, preferindo executar o seu mal
intento contra o seu irmão Abel, manchando, dessa forma, a terra com
esse primeiro ato macabro, isto é, o assassinato do seu irmão.
A mesma história, de oportunidades, tem se repetido entre nós.
Pois, Deus, por meio de sua graça preveniente, constantemente tem
oferecido ao homem, caído pelo pecado, uma nova chance, uma nova
oportunidade de se reconciliar com Ele através da cruz (Tt 2.11). Mas,
este, à semelhança dos nossos antepassados, apesar da graça, de forma
livre e deliberada, tem virado as costas para a mensagem do evangelho
que “É o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16).
“Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que
te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe,
pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando
o Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegand0'te a
ele...” (Dt 30.19,20).
31 4
P E R G U N T A S
DI F Í CE I S
------------------ D E R E S P O N D E R -------------------
S O B R E A E L E I Ç Ã O
I N C O N D I C I O N A L
315
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
resposta a uma ação da parte do homem? Pelo que podemos observar
nas Escrituras, a punição e o castigo, da parte de Deus, é sempre uma
reação ao pecado e à desobediência dos homens.
Os filhos de Eli não fugiram à regra. Para comprovar isso, basta
examinarmos a vida pregressa de ambos os filhos de Eli, Hofni e Fineias,
e veremos que tanto um como o outro eram pecadores contumazes,
sem o menor traço de arrependimento. E, é justamente por esta causa
que Deus, assim como fez com Faraó, os abandonou a sua própria sorte,
permitindo-lhes que enchessem a “medida de Deus” a fim de puni-los
exemplarmente, como veremos nos textos a seguir.
“Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam
o Senhor (...) Era, pois, muito grande o pecado desses jovens perante
o Senhor, porquanto os homens desprezavam a oferta do Senhor (...)
Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos fazia a
todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que em bando se
ajuntavam à porta da tenda da congregação” (ISm 2.12,17,22).
Pelos relatos dessas passagens, é possível termos uma ideia da
dimensão dos pecados dos filhos de Eli, a ponto de, no versículo 12, eles
serem chamados de filhos de Belial e de homens que não conheciam o
Senhor. Percebam que o texto não está tratando de pessoas inocentes,
de anjinhos ou de alguém que estava sendo tratado por Deus de uma
forma injusta, como se Deus alguma vez procedesse com injustiça.
Portanto, levando esses tão relevantes detalhes, omitidos pelos
calvinistas, em consideração, toda a argumentação falaciosa em tomo
de ISamuel 2.25 cai por terra e fica evidente, pela Palavra de Deus,
que Deus, em momento algum, decreta ou predestina alguém para a
perdição ou destruição. Por essa razão, sustentar a suposta doutrina da
predestinação em cima de um texto isolado é construir um castelo em
cima de areia movediça. O resultado dessa construção é que dia menos
dia ela irá cair e será grande a sua queda.
“Pelo que ouvi-me, vós homens de entendimento: Longe de
Deus o praticar a maldade, e do Todo-Poderoso o cometer a iniquidade”
(Jó 34.10).
316
U M A V E Z S A L V O
S E M P R E S A L V O ?
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
dito claramente que Jesus veio para o que era seu. Mas em João 10.26
Jesus afirma que eles não são as suas ovelhas e é por isso que eles não
creem nele. Como entender essa aparente contradição? Afinal, eles são
ou não de Deus?
Em primeiro lugar, é necessário entendermos esse texto à luz de
outros textos em que o mesmo João Evangelista apresenta a vontade
salvífica de Deus em relação a todos os homens.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a
vida eterna” (Jo 3.16).
Nesse texto está apresentado, de forma clara, o eterno propósito
de Deus, ou seja, a salvação de todos os homens. Mas aí surge a pergunta:
“Sendo assim, por que todos os homens não são salvos?” Respondemos,
eles não são salvos por que Deus não quer ou por que eles não querem?
Se dissermos que é por que Deus não quer, como explicar o próprio
texto de João 3.16, o qual afirma que Ele quer? E não somente esse
texto, mas também o texto de Paulo a Timóteo, onde é dito que Deus
deseja a salvação de todos os homens: “Que quer que todos os homens
se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (lT m 2.4)? Além
do mais, o profeta Ezequiel afirma com clareza meridiana que Deus não
tem prazer na morte do ímpio:
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31 9
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(Jo 3.16)
32 0
RESPOSTA:
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E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
Mas isso realmente não servirá. Todas as evidências do uso da
palavra cosmos, mundo, no evangelho de João, são contrárias
à essa sugestão. O amor de Deus pelo mundo não pode ser
reduzido ao seu amor pelos chamados eleitos” .
RESUMINDO
322
A B Í B L I A
___________ D E F E N D E O ___________
U N I V E R S A L I S M O ?
N Ã O !
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SE D E U S Q U I S E S S E
S A L V A R
A T O D O S E L E
SALVARI A,
P O I S N E N H U M
D O S S E U S
P L A N O S P O D E S E R
F R U S T R A D O
(Jó 42.1).
SE D E U S
R E A L M E N T E
Q U E R S A L V A R
A T O D O S , P O R Q U E
A B Í B L I A D I Z
Q U E C R I S T O
M O R R E U P O R
M U I T O S ?
324
32 5
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Logo, à luz dessas explicações, devemos entender o adjetivo
muitos, na referida passagem, como sendo todos, assim como afirmam
as Escrituras, e não apenas os eleitos, como querem fazer pensar os
calvinistas.
SE CRISTO
M O R R E U P O R T O D O S ,
M A S T O D O S N Ã O
S E R Ã O S A L V O S ,
T E R I A C R I S T O
M O R R I D O E M V Ã O ?
S E C R I S T O M O R R E U
_______ P O R T O D O S , ________
P O R Q U E T O D O S N Ã O
S E R Ã O S A L V O S ?
32 6
T O D O S N Ã O S Ã O
-------- T O D O S , M A S A P E N A S ------------
T O D O S O S E L E I T O S ?
327
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“Eu sei que alguns calvinistas tentam tomar o grego Cosmos,
“mundo”, aqui, para se referir aos que eles chamam de
eleitos. Mas isso realmente não servirá. Todas as evidências
do uso da palavra cosmos, mundo, no evangelho de João,
são contrárias à essa sugestão. O amor de Deus pelo mundo
não pode ser reduzido ao seu amor pelos chamados eleitos”.
Cristo foi entregue por todos e não apenas pelos eleitos (Rm
11.32; lT m 1.15; lT m 2.4-6; T t 2.11; ljo 2.1,2). Para ser salvo é preciso
crer em Cristo.
P E R G U N T A S D I F Í C E I S
D E R E S P O N D E R
S O B R E A G R A Ç A
I R R E S I S T Í V E L
S E A G R A Ç A É
________ I R R E S I S T Í V E L , _______
C O M O E X P L I C A R
M A T E U S 2 3 . 3 7 - 3 9 ?
32 8
S E A G R A Ç A É
__________ I R R E S I S T Í V E L , _________
C O M O E X P L I C A R
J o 1 . 1 1 , 1 2 ?
A Bíblia faz alusão ao povo judeu como o povo eleito. Por eleito
entenda-se um povo escolhido com uma missão de ser o depositário
da Palavra de Deus ao mundo, e o povo por meio do qual Deus estaria
enviando o abençoador prometido a Abraão, Isaque e Jacó, a saber,
Jesus, o Messias. Portanto, essa eleição nada tem a ver com a eleição
incondicional para a salvação, como propõem os calvinistas. Por
outro lado, temos a eleição segundo a presciência de Deus, defendida
pelos arminianos, conforme Romanos 8.29 e 1Pedro 1.2. Essa eleição,
diferente da visão calvinista, é segundo a fé prevista e não segundo o
decreto de Deus, “que quer que todos os homens se salvem e venham
ao conhecimento da verdade” (lT m 2.4).
Apesar de serem o povo eleito, tendo tudo para receber a Jesus,
eles resistiram à graça e não o receberam. Portanto, fica aqui mais um
texto para os defensores da graça irresistível explicarem.
329
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
S E A G R A Ç A É
_____________ I R R E S I S T Í V E L , _____________
C O M O E X P L I C A R
ATOS 7. 51?
P E R G U N T A S D I F Í C E I S
D E R E S P O N D E R
S O B R E A P E R D A
D A S A L V A Ç Ã O
___________ U M A A N Á L I S E ___________
D E H E B R E U S 6 . 4 - 8
33 0
CONTEXTO HISTÓRICO
331
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
deliciava diante de uma cena macabra e tão impiedosa.
Muitos cristãos tinham vindo do judaísmo e estavam sendo
acusados de traidores e pressionados, pelos judeus, a abandonarem a fé
em Cristo.
OS DOIS AUDITÓRIOS
U M A
----------------- A D V E R T Ê N C I A -----------------
S O L E N E
33 2
A) É impossível
B) Uma vez (hápax)
C) Foram Iluminados (photistentas)
D) Provaram o dom celestial
E) Participaram do Espírito Santo
F) Provaram a boa palavra de Deus
G) As virtudes do século futuro
H) Recaíram
I) Sejam outra vez renovados para o arrependimento
33 3
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
A maioria esmagadora dos calvinistas tenta relativizar a força do
argumento apresentado pelo autor da epístola aos Hebreus que, a bem
da verdade, não falou de si mesmo, como pondera o apóstolo Pedro, na
sua segunda carta: “Sabendo primeiramente isto: que nenhum a profecia
da Escritura é de particular interpretação; porque a profecia nunca foi
produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de
Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2Pe 1.20,21), afirmando
que essas pessoas não eram salvas, mas apenas tiveram uma experiência
ou algum contato com igreja e, por essa razão, ficaram expostas a essas
bênçãos desfrutadas pelos salvos, mas elas mesmas não tiveram uma
experiência genuína de salvação e, portanto, reiteram, não eram salvas.
Não obstante, vale lembrar que a advertência apresentada nessa
passagem é respaldada pelos verbos que a acompanham. Antes, porém,
o autor faz questão de dizer solenemente que é impossível reconduzir
essas pessoas a uma nova experiência de salvação depois de elas terem
passado pelas experiências apresentadas no texto e que os calvinistas
afirmam peremptoriamente não serem genuínas, negando, dessa
forma, a obra redentora, a obra de salvação que elas experimentaram.
Outros, ainda, chegam a conjecturar que essa experiência de salvação,
apresentada pelo autor da epístola, é simplesmente hipotética e não
real, pois uma vez que a pessoa foi salva, ela permanecerá sempre salva.
Pois o salvo, de acordo com a visão calvinista, não pode perder a sua
salvação.
Diante de tais argumentos, queremos expor o que o texto
realmente diz a respeito da experiência de salvação que os crentes, sobre
os quais o autor está falando, realmente tiveram, e demonstrar através
dessa exposição que se não vigiarmos, corremos o perigo de perdermos
a nossa salvação. Pois a Bíblia enfatiza em vários pontos acerca dessa
possibilidade, caso não vigiemos e venhamos a apostatar da fé, de forma
maldosa e deliberada, como propõe a epístola aos Hebreus em várias
passagens. Quanto a essa possibilidade, o autor faz pelo menos cinco
ou seis advertências muito solenes aos cristãos judeus para os quais a
epístola foi dirigida e que ainda permanecem na fé, na presença de Deus.
334
335
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo”
(Jo 1.9), e descrita por Paulo, na sua carta ao pastor Tito: “Porque a
graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”
(T t 2.11). Ao receber essa luz e dizer sim ao Senhor Jesus, o pecador
nasce de novo e sai do seu estado de morte espiritual para uma nova
vida em Cristo. Wiley observa que: “Estas palavras fazem referência
àquela operação do espírito Santo pela qual os homens são despertados
para a consciência do pecado e a necessidade da salvação” (WILEY,
ORTHON Η, A Excelência da Nova Aliança, p. 288).
O calvinista Simon Kistemaker, ao analisar o vocábulo
photisthentas, “iluminados”, traz um insight maravilhoso, que não deixa
margem para dúvidas acerca da real conversão daqueles que um dia
foram iluminados, receberam a salvação e depois caíram, apostatando
da fé, de forma deliberada e final:
336
337
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
“A conversão com todo a alma acontece uma única vez na
vida e não se repete. A impossibilidade é para os que uma
vez foram iluminados. A entrada no cristianismo é sair das
trevas e passar para a admirável luz de Deus (lP e 2.9). A
comparação da luz é frequente no Novo Testamento. O
verbo é luz verdadeira que vem a este mundo e ilumina a
todo homem (Jo 1.9); a luz do evangelho da glória de Cristo
não ilumina as mentes vazias dos infiéis (2Co 4-4); a luz
com que foram iluminados (photisthentes) os destinatários
da carta aos Hebreus os ajudou para suportar com paciência
uma grande luta de sofrimentos (Hb 10.32)” (PROFESSOR
NICOLAU).
33 8
339
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
como querem fazer os calvinistas na passagem de Hebreus 6.4, teríamos,
em tese, afirmar que Cristo não morreu na cruz por nós, mas que Ele
apenas fez um ensaio ali na cruz. Afinal de contas, Jesus morreu ou não
morreu na cruz, pelos nossos pecados? A resposta é uma só, Jesus morreu
pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação ( IC o 15.3,4;
Rm 4-25). Da mesma sorte, o pecador, referido na passagem de Hebreus
6.4, não apenas experimentou a salvação; ele foi salvo. Portanto, como
já dissemos, o autor da epístola não está tratando de uma mera hipótese,
de uma conjectura ou ilação, ele está tratando de um caso real. No seu
modo de pensar, o perigo da queda é real. A luz desse texto, não há
como descartar essa possibilidade.
O rton Wiley afirma que:
340
341
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
possa entrar nesse nível de relacionamento com o Espírito Santo,
ele precisa nascer de novo, pela fé em Cristo Jesus, passar por uma
experiência de conversão genuína pela ação direta do Espírito Santo,
convencendo-o do pecado e de que não há outro meio de salvação
exceto pela graça de Deus, em Cristo Jesus, por meio da fé nele. Assim,
uma vez que o pecador foi iluminado pelo Espírito Santo, iluminação
essa que ocorre uma única vez em toda a nossa vida, como afirma o
texto (hápax) e provaram o dom celestial, que é a salvação, e se fizeram
participantes do Espírito Santo, num relacionamento de intimidade e
comunhão, provaram a boa palavra de Deus, a sua revelação e graça
que abençoa, alimenta, fortalece e dirige o pecador arrependido, e as
virtudes do século futuro, ou seja, a expectativa e esperança da vida
eterna, incluindo a glorificação, por ocasião do arrebatamento da igreja,
garantida pelo selo do Espírito Santo (Ef 1,13,14; 4.30) em nós, e recaiu
dessa posição, num. estado de apostasia deliberada e final, é impossível
renová-lo outra vez para o arrependimento, um pré-requisito para a
salvação, visto que, com essa atitude, o pecador crucifica novamente
a Cristo e o expõe ao vitupério. Essas palavras são graves! Aqui não há
lugar para ilação ou hipótese. O perigo e a possibilidade da queda são
reais.
E interessante notar que o verbo “recaíram”, parapesontas, que
aparece no texto, é sinônimo de apostasia, com a ideia de “afastamento,
deserção, abandono da fé”. Mostrando, desse modo, que a apostasia,
o abandono da fé, a queda daquele que um dia foi salvo por Cristo,
é possível. Acerca do verbo parapesontas, Simon Kistemaker afirma
que: “Este composto no aoristo do particípio ativo ocorre uma vez no
Novo Testamento; aparece na tradução da Septuaginta de Ezequiel
14-13; 15.8. E um sinônimo do verbo apostenai (apostatar-se) em
Hebreus 3.2”. E, quanto à impossibilidade da renovação daquele que se
apostatou ou que caiu de forma deliberada, Kistemaker, além do verbo
parapesontas, já citado, faz questão de considerar a força de outros dois
verbos gregos apresentados no texto. São eles:
342
343
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
U M A A N Á L I S E
DE H E B R E U S
1 0 . 2 6 - 2 9
34 4
345
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor
julgará o seu povo. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb
10.30,31). Ora, se aquele que, segundo a lei, era punido com a morte
física, na atual dispensação, o pecado da apostasia será punido com a
morte eterna, a perda da salvação. Simon Kistemaker, apesar de ser
um teólogo reformado calvinista, de forma honesta prossegue em seu
comentário dizendo o seguinte:
346
347
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
pecado em três partes” (KISTEMAKER). Passemos agora a considerar
esses pecados elencados pelo autor aos Hebreus. Ele afirma que a pessoa
que comete esses pecados de forma voluntária e deliberada, para os tais
não resta mais sacrifício pelo pecado. Mais uma vez, os pecados relatados
no texto não são aqueles que, apesar de serem pecados passíveis de
punição, habitualmente cometemos e não são nem mesmo um vício ou
qualquer outro pecado conhecido. Mas se trata de uma atitude grave
contra o Filho e contra o Espírito Santo. Vejamos:
34 8
34 9
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Concluímos, portanto, que o perigo da queda, caso não vigiemos,
é possível e real. Não há como defender o argumento calvinista: “uma
vez salvo, sempre salvo” à luz da verdade insofismável, revelada e
fundamentada nas Escrituras, exposta aqui nesta obra, sem prejuízo da
verdade da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Pode-se até tentar um
jeitinbo, mas esse jeitinho não poderá se sustentar por muito tempo
até que a Bíblia seja realmente lida e aplicada. Diante disso, queremos
deixar a seguinte reflexão:
M A R C O S 4 . 1 1 , 1 2
------------- E N S I N A A E L E I Ç Ã O --------------
I N C O N D I C I O N A L ?
“A vós vos é dado saber os mistérios do Reino de Deus, mas aos que estão
de fora todas essas coisas se dizem por parábolas, para que, vendo, vejam e
não percebam; e, ouvindo, ouçam e não entendam, para que se convertam,
e lhes sejam perdoados os pecados”
(Mc 4 . l l, 12 ).
350
A VONTADE DE DEUS
Que “Deus amou 0 mundo de tal maneira que deu 0 seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
351
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
conhecimento da verdade” (lT m 2.4). E a Tito ele escreve dizendo
que “A graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os
homens” (T t 2.11).
Já o profeta Ezequiel revela que Deus não deseja a morte do
ímpio, mas que ele “se converta dos seus caminhos” (Ez 18.23).
O apóstolo Pedro, em sua segunda carta, não deixa margem para
dúvidas acerca da real vontade de Deus em relação aos pecadores: “O
Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia;
mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam,
senão que todos venham a arrepender-se” (2Pe 3.9).
E para fechar, citaremos aqui as palavras do apóstolo Paulo,
inspirado pelo Espírito Santo, à igreja de Roma:
“Quem crer e for batizado será salvo e quem não crer será
condenado”. (Mc 16.16)
35 2
353
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
pela graça, mas por meio da fé (Ef 2.2). Jesus faz questão de enfatizar
isso aqui na passagem de Mateus e que não aparece em Marcos:
35 4
355
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
U M A A N Á L I S E
D E A P O C A L I P S E
2 2 . 1 7
35 6
P O R Q U E
A M O R T E D O R E I
E Z E Q U I A S F O I A D I A D A ,
U M A V E Z Q U E D E U S
P R E V I U Q U E E L E
M O R R E R Í A ?
357
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
era reto aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo. Sucedeu, pois,
que, não havendo ainda Isaías saído ainda do pátio, veio a ele a palavra
do Senhor, dizendo: Volta e dize a Ezequias, chefe do meu povo: Assim
diz o Senhor, Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração e vi as tuas
lágrimas; eis que eu te sararei; ao terceiro dia subirás a casa do Senhor.
E acrescentarei aos teus dias quinze anos...” (2Rs 20.l-ó).
Como podemos ver, de acordo com o texto de 2Reis 20.1-6,
Deus previu a morte de Ezequias. Não obstante, ele não morreu. Neste
caso, como fica o argumento calvinista de que tudo aquilo que Deus
previu é porque Ele decretou, e tudo o que Ele decretou infalivelmente
tem que acontecer?
Ora, da mesma sorte que Deus previu a morte de Ezequias, mas
Ele não morreu, do mesmo modo Deus salva segundo a fé prevista. A
tese da eleição incondicional cai por terra diante da força do argumento
construído sobre a Palavra de Deus e prevalece a verdade de que Deus
salva segundo a sua presciência, ou segundo a fé prevista.
Q U E M C O L O C O U
O F U T U R O N O
C O R R E D O R
-------------------- D A H I S T Ó R I A --------------------
P A R A Q U E D E U S
P U D E S S E
P R E V E R A F É ?
358
35 9
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
que anuncio 0 fim desde 0 princípio, e desde a antiguidade, as
coisas que ainda não sucederam.. (Is 46.9,10).
“Os teus olhos viram 0 meu corpo ainda informe, e no teu livro
todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia
formadas, quando ainda nenhuma delas havia" (Sl 139.15,16).
D A V I E O S
--------------------- C I D A D Ã O S ----------------------
D E Q U E I L A
360
Ora, se tudo que Deus prevê é porque Ele decretou e o que Ele
decretou, infalivelmente, tem que acontecer, segundo a visão calvinista,
com razão perguntamos, por que Davi não foi entregue aos cidadãos de
Queila e o rei Saul não desceu a Queila, como está claro no texto? Esse
é mais um texto que depõe contra essa lógica, sem lógica, dos amigos
calvinistas.
Logo, esta é mais uma prova contra a eleição incondicional,
da visão calvinista, e segue valendo o argumento de que Deus não
decretou a eleição dos salvos pelo fato de tê-la previsto. O fato de Deus
prever a nossa eleição (1 Pe 1.2) não significa que Ele a tenha decretado.
Pensando desse modo, concluímos que Deus elege de modo condicional,
ou seja, de acordo com a fé que antes Ele previu que exerceriamos.
361
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
R E S P O N D E N D O
À S O B J E Ç Õ E S
C A L V I N I S T A S
E M R O M A N O S 9
S E A E L E I Ç Ã O N Ã O
_________ É I N C O N D I C I O N A L , __________
C O M O E X P L I C A R
R O M A N O S 9 . 1 1 - 2 2 ?
A M E I A J A C Ó
---------------------- E O D I E I A E S A Ú ----------------------
( R m 9 . 1 1 - 1 3 )
362
363
EI . I A S S O A R E S DE M O R A E S
de dúvidas, a Israel e aos edomitas. O texto é claríssimo e não deixa
qualquer margem para dúvidas.
36 4
A M E I J A C Ó ,
P O R É M
ME A B O R R E C Í
DE E S A Ú
365
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
das regras da hermenêutica conhecida como Paralelo de Passagens.
Por exemplo, a mesma afirmação de Jesus é encontrada, sem figura de
linguagem, no evangelho segundo Mateus:
“Quem ama a seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é
digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a
mim não é digno de mim” (M t 10.37,38).
36 6
36 7
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
o sentido que se deve dar ao verbo neste lugar. Em forma
idêntica corresponde às palavras de Jesus: “Se alguém vem
a mim, e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos,
e irmãos, e irmãs, e também sua própria vida, não pode
ser meu discípulo” (Lc 14.26). Jesus não está pedindo que
se odeie, despreze ou aborreça os pais e família, mas que
todos eles devem ocupar um segundo plano na relação do
discípulo com o Senhor. Equivale a considerá-los de menor
valor” (MILLOS, SAMUEL PEREZ, Opus cit., p. 718).
H Á I N J U S T I Ç A
---------------- D A P A R T E D E D E U S ? ---------------
( R m 9 . 1 4 )
36 8
36 9
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
que Deus tem. Note-se que a resposta divina se relaciona
somente com misericórdia e compaixão. Os atos de Deus, de
modo nenhum podem ser injustos, uma vez que Ele sempre
manifesta misericórdia e compaixão” (Opus cit., p. 720).
O E N D U R E C I M E N T O
D O C O R A Ç Ã O
DE FARAÓ
( R m 9 . 1 7 ; Ê x 9 . 1 6 ) .
370
1
“Eu endurecerei o seu coração”
(Êx 4.21- Chazaq, em Piei).
2
“Endurecerei o coração de Faraó”
(Êx 7.3 Qasha, em Hifil).
3
“O Senhor endureceu 0 coração de Faraó”
(Êx 9.12 Chazaq, em Piei)
4
“Tenho agravado 0 seu coração”
(Êx 10.1 Kabed, em Hifil).
5
“O Senhor, porém, endureceu o coração de Faraó”
(Êx 10.20 Chazaq, em Piei).
6
“O Senhor, porém, endureceu 0 coração de Faraó”
(Êx 10.27 Chazaq, em Piei).
371
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
7
Ό Senhor endureceu 0 coração de Faraó”
(Êx 11.10 Chazaq, em Piei).
8
“Eu endurecerei 0 coração de Faraó”
(Êx 14-4 Chazaq, em Piei).
9
“O Senhor endureceu 0 coração de Faraó”
(Êx 14-8 Chazaq, em Piei).
10
Έ eis que endurecerei o coração dos egípcios”
(Êx 14-17 Kabed, em Piei).
37 2
1
“Porém 0 coração de Faraó se endureceu”
(Êx 7.13 Chazaq, em Qal).
2
“O coração de Faraó está obstinado”
(Ex 7.14 Kabed, na forma adjetiva).
3
“O coração de Faraó se endureceu”
(Êx 7.22 Chazaq, em Qal).
4
“Faraó... agravou 0 seu coração”
(Êx 8.15 Kabed, em Hifil).
5
“O coração de Faraó se endureceu”
(Êx 8.19 Chazaq, em Qal).
6
“Endureceu Faraó ainda esta vez seu coração”
(Êx 8.32 Kabed, em Hifil).
7
“O coração de Faraó se endureceu”
(Êx 9.7 Kabed, em Qal).
8
“E agravou 0 seu coração”
(Êx 9.34 Kabed, em Hifil).
373
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
9
“O coração de Faraó se endureceu”
(Êx 9.35 Chazaq, em Qal).
10
“Endurecendo-se Faraó, para não nos deixar ir’’
(Êx 13.15 Qasha, em Hifil).
37 4
(A)
Desmoralizar os deuses egípcios
(eram mais de 80. Êx 12.12);
(B)
Revelar 0 poder de Deus a Faraó, aos egípcios e ao mundo
(Êx 9.14-16; 14.4; ISm 4.7,8; Js 2.10).
(C)
Libertar os filhos de Israel
(Êx 12.29-33).
(D)
Responder à pergunta de Faraó:
“Quem é 0 Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israeli’’
(Êx 5.2).
375
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
9.14 “Enviarei todas as minhas pragas [...] para que saibais
[Faraó] que não há outro como eu em toda a terra (sétima
praga).
9.29 “Estenderei [Moisés] as mãos [...] e não haverá mais
saraiva; para que saibais que a terra é do Senhor” [também
na sétima praga].
10.2 “Para que contes [Moisés e Israel] as coisas que fiz no
Egito e os meus sinais que tenho feito [o Senhor] entre eles
[os egípcios]; para que saibais que eu sou o Senhor” (oitava
praga).
11.7 “Para que saibais [Moisés e Israel] que o Senhor fez
diferença entre os egípcios e os israelitas (décima praga).
14-4 “E serei glorificado em Faraó [...] e saberão os egípcios
que eu sou o Senhor” (na travessia do mar).
14.18 “E os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando
for glorificado em Faraó, e nos seus carros, e nos seus
cavaleiros”.
AS DEZ PRAGAS
Io
A Á G U A TR A N SF O R M AD A EM SA N G U E
(7.14-25)
2o
AS RÃS
(8.1-15)
3o
OS PIOLHOS
(8.16-19)
376
5o
PESTE SOBRE O GADO
(com os rebanhos dos hebreus sendo poupados 9.4,6).
6o
ÚLCERAS SOBRE OS HOMENS E ANIMAIS
(9 .8 Ί 2 ) .
7°
SARAIVA, TROVÕES E RAIOS
(com exceção da área destinada aos hebreus 9.26).
8o
GAFANHOTOS
( 10 . 1- 20 ) .
9°
TREVAS
(10.21-29).
10°
MORTE DOS PRIMOGÊNITOS
(com exceção dos hebreus, caso se preparassem de forma correta 12.7,13).
377
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“Eu sei, porém, que o rei do Egito não vos deixará ir, nem ainda
por uma mão forte” (Ex3.19).
R O M A N O S 9 . 1 7
--------------------- E A E X E G E S E ----------------------
C A L V I N I S T A
378
37 9
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
Mas será que, à luz do contexto, é realmente isso que o
texto está querendo dizer ou são os calvinistas que, guiados por um
pressuposicionalismo, estão plantando esta interpretação no texto para
fazer prevalecer o seu ponto de vista, o seu dogmatismo? (eixegese).
Para explicar esse texto, queremos trazer para a nossa reflexão o
ponto de vista de um dos maiores comentaristas da teologia reformada
calvinista, com várias obras publicadas no Brasil. Com a palavra o Dr.
William Hendriksen, ex-professor do Seminário João Calvino, nos EUA:
380
N A O D E P E N D E
--------------------- D E Q U E M Q U E R ---------------------
( R m 9 . 1 6 ) .
381
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
de escolha de Deus. Essa escolha de Jacó é a mesma que Deus fez com
Abraão, escolhendo-o entre as várias pessoas da sua família e a que Ele,
de igual modo, fez com relação ao povo hebreu, escolhendo-o entre
todas as nações para cumprir seu propósito de, por meio dessa nação,
abençoar todas as famílias da terra como está expresso em Gênesis 12.1-
3. Mas isso não significa, necessariamente que apenas Abraão e a nação
dos hebreus foram salvos. Pois bilhões de pessoas que não pertencem à
nação de Israel foram e serão salvas.
D E U S E N D U R E C E
------------------ A Q U E M Q U E R ------------------
( R m 9 . 1 8 ) .
382
383
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Q U E M É S T U ,
H O M E M , P A R A
------------------------- D I S C U T I R E S --------------------------
COM DEUS?
( R m 9 . 2 0 )
N A O T E M P O D E R
____________ O O L E I R O _____________
S O B R E O B A R R O ?
( R m 9 . 2 1 ) .
Não temos qualquer dúvida de que Deus pode fazer o que Ele
quiser, pois Ele é Deus. Mas de uma coisa também temos plena certeza,
de que Deus jamais fará algo que seja contrário ao seu caráter Santo,
Justo, Amoroso e Bom.
Deus pode fazer tudo, desde que não seja absurdo ou atente
contra os seus princípios preestabelecidos. Por exemplo: Deus não pode
deixar de ser Santo, Justo, Verdadeiro, Bom, amoroso, Misericordioso e
Benigno.
Deus não pode deixar de ser Deus ou criar um Deus que esteja
acima dele. E nem mesmo decretar os pecados da humanidade e depois
384
V A S O S P A R A
H O N R A E V A S O S
P A R A D E S O N R A
( R m 9 . 2 1 ) .
385
E LI AS S O A R E S DE M O R A E S
eleitos incondicionalmente para a salvação e os réprobos eleitos
incondicionalmente para a perdição.
Não obstante, “alguns eruditos creem que as palavras deveríam
ser interpretadas como: vaso para ornamento, e vaso para uso diário. O
mesmo exemplo aparece em outro escrito de Paulo: “ora, numa grande
casa não há somente utensílios de ouro e de prata; há também de madeira
e de barro. Alguns, para honra; outros, porém, para desonra” (2Tm
2.20). Desse modo, vemos que essa passagem em momento algum dá
margem para uma interpretação equivocada, onde Deus decreta alguns
para a perdição e outros para a salvação.
O S V A S O S D E I R A
_____________ P R E P A R A D O S _____________
P A R A P E R D I Ç Ã O
( R m 9 . 2 2 ) .
38 6
S E O S A L V O ,
D E A C O R D O
C O M A V I S Ã O
C A L V I N I S T A ,
N Ã O P E R D E
A S A L V A Ç Ã O ,
C O M O E X P L I C A R
Ê X O D O
3 2 . 3 2 , 3 3 ?
“Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro,
que tens escrito. Então, disse 0 Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra
mim, a este riscarei eu do meu livro”
(Êx 32.32,33).
387
EI . I A S S O A R E S DE M O R A E S
PERSEVERANÇA DOS SANTOS. De acordo com esse ponto, dizem
os calvinistas: “Uma vez que o cristão é salvo, ele será sempre salvo,
haja o que houver, aconteça o que acontecer”. Ou seja: “U M A VEZ
SALVO, SEMPRE SALVO”.
Mas será que é isso mesmo o que a Bíblia ensina, ou essa é mais
uma eixegese calvinista? Ora, se o salvo, uma vez salvo, mesmo que
peque, estará sempre salvo, como alguns calvinistas têm afirmado, com
razão eu pergunto: “Como explicar a passagem de Êxodo 32.32,33?”
38 8
389
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
vida e sua origem no entendimento dos hebreus, no período do Antigo
Testamento.
390
391
ELI AS S O A R E S DE M O R A E S
392
A B Í B L I A
N Ã O D I Z Q U E
J E S U S
CAI U COM O
P E S O D A C R U Z
393
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Portanto, aqui não diz nada que Jesus caiu com o peso da cruz.
Agora nós vamos para Marcos. Marcos 15.20-22. O lha só o que
está escrito aqui. Marcos 15.20-22.
Diz assim: “E havendo-o escarnecido despiram-lhe a púrpura
e o vestiram com as suas próprias vestes e o levaram para fora a fim
de crucificarem, e constrangeram um certo Simão Cirineu, pai de
Alexandre e de Rufo que por ali passava, vindo do campo, que levasse
a sua cruz. E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz, o lugar da
Caveira”.
Aqui também nada diz acerca de Jesus ter caído com o peso da
cruz.
E ainda em Lucas, capítulo 23-36 diz o seguinte: “E também os
soldados o escarneciam, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre.
Mas antes disso, diz aqui, no 33: E, quando chegaram ao lugar chamado
a Caveira, ali O crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à
esquerda.
E ainda antes também nada diz: E também conduziram outros
dois que eram malfeitores para com Ele serem mortos. Portanto, não
temos nenhum texto afirmando que Jesus caiu com o peso da cruz. Nem
mesmo no evangelho segundo João existe essa afirmação de que Jesus
caiu com o peso da cruz. E provável que alguns tenham criado isso
do imaginário popular, embasado em alguns filmes, que mostram Jesus
caindo uma vez, duas vezes, três vezes. A í o Simão Cirineu, em um
gesto de bondade, ajudando Jesus a levar a cruz.
Mas isto não é verdade, porque Simão foi obrigado, forçado a
carregar a cruz de Jesus. Por quê?
Porque levar a cruz era uma confissão pública do seu crime. Era
uma confissão insofismável, ou seja, aquele que estivesse levando a cruz,
era sinal que ele tinha praticado um crime, e ninguém queria imputar
sobre si mesmo um crime que não havia praticado.
Portanto, Simão Cireneu foi forçado, obrigado a carregar a cruz
de Jesus. Deste modo, é desfeito mais um mito acerca de Jesus. Que Ele
não aguentou o peso da cruz, por isto caiu uma vez, caiu duas vezes, caiu
39 4
A P E D R A
--------------------------- D A E N T R A D A ------------------------
D O S E P U L C R O
39 5
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
3.Havia o lacre, que era um selo romano, nos dois
lados da pedra.
CARTA DE
R E C O M E N D A Ç Ã O
396
397
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
alegraram-se pela exortação. Depois judas e Silas, que também
eram profetas, exortaram e confirmaram os irmãos com muitas
palavras. E, detendo-se ali algum tempo, os irmãos os deixaram
voltar em paz para os apóstolos” (A t 15.23-32).
.398
“ C A D A H O M E M
_____________ U M A C A R T A ______________
D E C R I S T O ”
2 C O R . 3 . 1 - 4
39 9
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“A Julio Domício, tribuno militar da legião, de Aurélio
Arquelau, seu beneficiarius, saudações. A ntes da presente
já te recomendei a Teón, meu amigo, e agora também te
rogo, senhor, considerá-lo como considerarias a mim.
Porque trata-se de um homem digno de ser amado por ti,
devido ao fato de que deixou seu próprio povo, seus bens
e negócios e me seguiu e me preservou através de todas as
coisas. Portanto, te rogo que lhe confiras o direito de ir ver-
te. Pode te relatar tudo a respeito de nossa m issão... amei 0
homem. Desejo-te, senhor, muitas felicidades e uma longa
vida em companhia de sua família, e boa saúde, Tenha esta
carta perante teus olhos e faça com que te faça pensar que
te estou falando. Adeus.”
400
401
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
Um tal Mystarión, olivicultor egípcio, enviou a seu servo com
um recado para o Stotoetis, um sumo sacerdote, e lhe deu uma carta de
apresentação:
Mystarión a seu Stotoetis, muitas saudações.
Envio a você meu Blasto por veredas para meu olival.
Veja, pois, para não demorar, porque sabe quanto o necessito
a toda hora. A Stotoetis, sumo sacerdote da ilha.
40 2
403
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
N O R I O O U
À M A R G E M D O R I O ?
40 4
N O É L E V O U
______________ 1 2 0 A N O S P A R A _____________
C O N S T R U I R
A A R C A ?
A Bíblia não diz que Noé levou 120 anos para construir a arca.
Mas é muito comum ouvirmos isso em nossos púlpitos. A conta é muito
simples; em Gênesis 5.32, temos a informação de que Noé tinha 500
anos quando gerou Sem, Cam e Jafé.
405
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
filhos Sem, Cam e Jafé: “Pela fé, Noé, divinamente inspirado das coisas
que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou
a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que
é segundo a fé” (Hb 11.7). Percebam que Noé, em primeiro lugar foi
divinamente avisado acerca do dilúvio, depois o texto diz que preparou
a arca para salvação da sua família. Em outras palavras, é óbvio que ele
já tinha uma família, isto é, mulher e filhos. Sendo assim, esse texto
de Hebreus 11.7, constitui uma prova irrefragável de que Noé já tinha
mais de 503 anos de idade quando iniciou o projeto de construção da
arca. Não sabemos se foi logo em seguida ou se demorou algum tempo.
E bem possível que tenha sido pouco tempo depois, uma vez Deus
tinha pressa em aplicar o Juízo e salvar os que cressem na mensagem
pregada por Noé (2Pe 2.5; M t 24.38,39). Se estivermos certos na nossa
argumentação, é possível afirmarmos que Noé tinha por volta de 503
anos de idade quando começou a construir a arca. Vejamos:
Vamos às contas:
406
QUAL ERA
O T A M A N H O
DA A R C A
DE N O É ?
407
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
navios de madeira que deviam ser tão grandes quanto a arca.
A arca bíblica é uma das maiores embarcações de madeira
de todos os tempos - um navio de carga de tamanho médio
pelos padrões atuais” (HAM, KEN, Criacionismo verdade
ou mito, p. 134).
Q U E M F O I
O P R I M E I R O A
_________________ R E S S U S C I T A R , ______________ __
J E S U S O U
M O I S É S ?
408
40 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“Para os primeiros crentes, a ressurreição foi o começo e não
o fim da história, uma espécie de pedra angular da fé cristã
(IC o 15,14,17). Era visto não como um exemplo típico da
ressurreição em geral, mas como “um evento único”. Nem
consistiu em uma mera ressuscitação, que trouxe Jesus de
volta a esta vida para morrer novamente, como no caso de
Lázaro ou do filho da viúva de Nairn” (Tratado de Teologia
Adventista, p. 206).
41 0
É P E IT A E E IT A :
411
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
e 4· 14). Enquanto que o vocábulo Eita, por sua vez, aparece em: (Mc
4.17,28; 8.25; Lc 8.12; Jo 13.5; 19.27; 20.27; ICo 12.28; lT m 2.13;
3.10; Hb 12.9; Tg 1.15), e todas as ocorrências implicando uma ordem
cronológica.
Em ICoríntios 15, Paulo, falando a respeito da aparição de
Cristo, afirma: “E apareceu a Cefas e, depois aos doze” (v. 5).
Quando ele diz, e depois aos doze, ele tem como referência um
episódio anterior. Logo, significa dizer que PRIMEIRO ele se apresentou
a Cefas, como afirma o texto citado (e que apareceu a Cefas) e, somente
depois ou posteriormente aos doze. Portanto, aqui a ordem cronológica
é muito clara e não deixa qualquer margem para dúvidas.
Seguindo nessa mesma linha, no versículo 6 ele diz: “Depois
apareceu a mais de quinhentos irmãos”. Depois, no versículo 7, ele
aparece a Tiago e.depois a todos os apóstolos. Logo em seguida, ele
dá um salto para o versículo 23, mostrando que Cristo é o primeiro a
ressuscitar dos mortos, e somente “Depois”, os que são de Cristo, na sua
vinda”. No 24, ele deixa claro que depois de tudo virá o fim, fazendo
inicialmente o uso do vocábulo Eita, “depois” e télos com o significado
de fim e, para finalizar o registro das ocorrências desses dos advérbios
de tempo Epeita e Eita, falando acerca do que vem primeiro, o corpo
material ou o corpo espiritual, Paulo diz no v. 46:
41 2
413
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Eschatos: do grego, “o último”, em relação ao tempo. Esse
vocábulo aparece quatro vezes no texto de lCoríntios 15 (IC o 15.8,
26,45,52) em relação à última aparição de Jesus a Paulo (IC o 15.8),
a derrota final da morte (IC o 15.24), ao último Adão (IC o 15.24), e,
por último, à última trombeta, anunciando, aos salvos, a volta de Cristo
(IC o 15.52).
41 4
B ÍB L IA S :
41 5
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
BÍBLIA MENSAGEM: “Mas temos de esperar nossa vez, Cristo
é o primeiro, depois os que estarão com ele em sua vinda a grande
consumação” ( 1C 0 15.23).
C O M EN TÁ R IO S
41 6
417
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A esse respeito, mais uma vez evocamos o testemunho do
próprio Comentário Adventista do Sétimo Dia, onde lemos:
OS L I V R O S
_____________ N Ã O C A N Ô N I C O S ___________
C I T A D O S
NA B Í B L I A
418
Esse livro, que fala a respeito da história do rei Davi, bem como,
outros livros com esse mesmo teor histórico e não canônico “não mais
existe, mas contém muitos detalhes do que se passou em seu reinado e a
respeito de seu poder e todos os acontecimentos que se deram com ele,
com Israel e com todos os reinos daquelas terras (29.30). A referência
41 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
do cronista a essas fontes proféticas indica um papel importante que a
palavra ocupava em sua avaliação da história de Israel” (JR. RICHARD
L. PRATT, Comentário do Antigo Testamento, 1 e 2 Crônicas, p. 278,
Ia 2008, Editora Cultura Cristã).
42 0
421
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A carta de lCoríntios que consta em nossas Bíblias, na verdade
é a segunda carta de Paulo, de acordo com lCoríntios 5.9. E, de acordo
com alguns, existe uma quarta carta de Paulo, conhecida como “A Carta
Severa”, da qual ele, provavelmente, faz alusão (2Co 2.2-9; 12.14 e
13.1,2). Portanto, de acordo com alguns comentaristas, Paulo escreveu
quatro cartas à igreja de Cor into.
N O A P R I S C O
O U N O D E S E R T O ?
42 2
Q U E M F O I
A P R I M E I R A
M U L H E R D E A D Ã O :
E V A O U L I L I T H ?
“Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi
enganado, mas a mulher sendo enganada, caiu em transgressão”
(lT m 2.13,14).
423
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
algum o texto afirma que Lilith foi a primeira mulher criada por Deus
ou mesmo que ela tenha sido a primeira mulher de Adão. Veja que o
texto não diz: “primeiro foi formado Adão e depois Lilith, mas, que,
primeiro foi formado Adão e depois Eva”. Portanto, a informação que o
texto de !Timóteo 2.13 nos apresenta é que Eva foi a primeira mulher
criada por Deus e o versículo 14 corrobora com o versículo 13 fazendo
associação da mulher, que foi enganada e caiu em transgressão, à Eva.
O texto, portanto, afirma com todas as letras que Eva foi a
primeira mulher criada por Deus e que a mulher, diferente de Adão,
foi enganada por Satanás e caiu em transgressão. De posse dessa
informação, apesar do texto claramente associar essa mulher a Eva,
é muito importante recorrermos ao relato da criação e da queda para
descobrirmos com mais clareza quem foi essa mulher, que relação ela
teve com Adão, o primeiro homem criado por Deus, e se havia outra
mulher antes de Eva com quem Adão se relacionava. Para tanto, iremos
recorrer aos textos de Gênesis 1, 2 e 3 que, tenho certeza, lançarão luz
à nossa indagação. E vale salientar que Gênesis é o primeiro livro da
Torá, conhecido em hebraico como Bresh’it, isto é, “princípio, início,
começo”, pois ele narra a história dos começos, da criação de tudo.
Em Gênesis 1.26,27, lemos que Deus fez o homem à sua imagem
conforme a sua semelhança. Homem, neste texto, vem do hebraico
Adam. E, Adam, neste caso, é homem no sentido genérico, ou seja,
aqui está incluído não somente o homem, mas também a mulher. Logo
após, somos informados de que Deus criou: “Macho (zachar, e fêmea,
neqvah)”, e não apenas macho. Logo, surge-nos a pergunta, quem é
essa fêmea que Deus criou? Qual é o seu nome?
Ao lermos Gênesis 2.22,23, nos deparamos com a seguinte
informação: “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou
uma mulher; e trouxe-a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus
ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do
varão foi tomada”.
E interessante notar que, apesar de todas as pistas, até o
presente, tudo o que temos, no texto de Gênesis, é que a mulher que
42 4
425
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
J O Ã O ,
---------------- O B ATI S TA, -----------------
E R A E S S Ê N I O ?
426
427
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A) Os essênios eram um grupo de sacerdotes inimizados
com os demais sacerdotes de Jerusalém, mas não com
o templo. Para João, ao contrário, não apenas os
sacerdotes haviam perdido sua essencialidade, mas
também o próprio templo tinha deixado de ser uma
opção válida.
B) Os essênios de Qumran, ao se instalarem no deserto,
tinham se afastado do mundo e aconselhavam a quem
quisesse ser salvo que fizesse a mesma coisa, quer dizer,
que levasse uma vida isolada, mesmo quando estivesse
vivendo no meio da cidade. João, por sua vez, mesmo
atuando no deserto, não convidava as pessoas a ficar
lá. Ao contrário, depois de batizá-las, mandava-as de
volta para suas casas e seus trabalhos para que dessem
testemunho em sua vida diária.
C) Mesmo que os essênios no deserto buscassem
“preparar os caminhos do Senhor”, sua preparação
consistia em estudar a Bíblia, decorar as leis de Moisés
e assimilá-las para poder cumpri-las com a maior
fidelidade possível. Para João, “preparar os caminhos”
significava mudar de vida, converter-se, fazer o bem
e ajudar o próximo, sem interessar-se pelas leis de
Moisés, que definitivamente levavam os judeus a
confiar ingenuamente no poder salvador de sua raça
(M t 3.8)” (VALDÉS, ARIEL ÁLVAREZ, Enigmas de
João Batista, p. 33,34, Editora Sinodal, 2013).
428
429
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
fizeram uma citação de Deuteronômio:
430
O N O M E
E S C R I T O N O
L I V R O D A V I D A
431
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
cidadania, com os seus respectivos privilégios. Ter o próprio
nome “apagado” equivalia a perder a cidadania com os seus
respectivos privilégios. Era um pequeno passo, desde esse
antigo costume, até a imaginação que Deus conserva um
livro onde são registrados todos os nomes dos verdadeiros
cidadãos dos céus. Ali os nomes podem ser escritos ou
apagados, como em situações terrenas. Consequentemente,
as bênçãos da “cidadania”, nos lugares celestiais, dependem
do que for feito com o nome de alguém”.
432
433
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
no amor de Deus, apresenta uma argumentação bem
interessante acerca dos nomes no livro da vida: “Visto que
sua morte afetou o mundo todo (Cristo morreu por toda a
humanidade), os nomes de todos estão no livro. Os nomes
são apagados quando não há profissão de fé, e nessa condição
estava a maioria dos membros da igreja de Sardes. Não há,
porém, indicação em Apocalipse de tal fenômeno. Em
13.8; 17.8 e 20.15, os moradores da terra são aqueles “cujos
nomes não estão escritos no livro da vida”. Assim, aqueles
cujos nomes são “apagados” formam um grupo diferente.
Os que “não estão escritos” são os habitantes da terra que
adoram a besta e sempre têm rejeitado o evangelho. Aqueles
cujos nomes foram “apagados” são os membros da igreja
de Sardes que não permaneceram leais a Cristo. Além do
mais, há outras passagens em Apocalipse que falam sobre
a possibilidade de alguém perder o lugar no reino (cf. 2.5;
21.7,8; 22.17,18), bem como, material no restante do N T
que corrobora essa ideia (e.g., Jo 15.1-6; Hb 6.4-6; 10.26-
31; II Pe 2.20-22). As opções são duas: isso pode acontecer
com membros da igreja que têm participado das bênçãos
da aliança, mas não são eleitos (visão calvinista); ou essa é
uma possibilidade para todos os crentes, e o único modo de
uma pessoa estar certa da sua salvação é perseverar (visão
arminiana). Essa última opção harmoniza melhor com o
livro do Apocalipse”. (G RAN T OSBORNE, Apocalipse,
Comentário Exegético, p. 202,203 - Vida Nova).
434
435
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
de Tarso” (A t 21.39) e “cidadão romano” (A t 16.37; 22.25), e que tinha
este direito (que lhe foi muito útil em suas viagens missionárias), não
por ter pago pelo mesmo, ou seja, não porque o comprou, mas sim
por nascimento (A t 22.28), isto é, porque o recebeu do próprio pai,
isto equivale a dizer, como já foi dito, que o pai dele não era pobre; ao
contrário, era rico. Pois, caso contrário, como se explicaria o fato de
ele ter-se apropriado do direito de “cidadão de Roma” a ponto de poder
transmiti-lo hereditariamente para seus filhos? Desta maneira, é bem
provável que Paulo tenha aprendido a profissão de fabricante de tendas
não tanto por questão de sobrevivência, mas, muito mais, para suceder 0
pai na direção dos negócios” (GONZAGA, WALDECI, Os Conβtos na
Igreja Primitiva Entre Judaizantes e Gentios a Partir das Cartas de Paulo aos
Gaiatas e Romanos, p. 28, Beit Shalom Editora e Academia Cristã, Santo
André, 2015). Paulo, como vimos, era oriundo de uma família abastada
e, por essa razão, aprendeu a profissão não como meio de sobrevivência,
segundo o costume judaico. Mas, no caso de Jesus, vindo de uma família
humilde da Galileia, pois seus pais eram pobres a ponto de não ter uma
ovelha para oferecer no dia da sua apresentação no templo, exceto duas
rolas ou dois pombinhos como ordenava a lei de Moisés, no caso da
família ser pobre (Lc 2.24; Lv 12.6-8), teve de aprender a profissão de
carpinteiro como meio de sobrevivência e a exerceu até os 30 anos de
idade quando, então, deu início ao seu ministério.
A D A O E E V A
_____________ T I V E R A M F I L H O S ______________
A N T E S
D O P E C A D O ?
43 6
437
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ligada diretamente a gigantes, conforme aparece em Números, capítulo
13.33, onde os 12 espias foram para Canaã. Dos doze, dez espias voltam
alarmados e dizem que a terra é muito boa, mas lá eles viram os filhos
de Anaque, que eram nefilins e eram homenzarrões. E eles chegaram
a dizer: olha, olhando, nós para eles, nós nos víamos como gafanhotos
e eles também, olhando para nós, nos viam como gafanhotos. Então,
os tradutores da Septuaginta, quando traduziram Gênesis 6.1 2,4,
interpretaram nefilim como sendo gigantes, ou seja, gigantes, e daí
popularizou-se o fato de os nefilins de Gênesis 6 2,4· Existe o livro
Apócrifo Pseudoepígrafo de Enoque. O que é um livro apócrifo? Um
livro apócrifo é aquele que é um livro espúrio, um livro que não foi
inspirado e até por esta razão que a igreja católica chama sete livros
apócrifos que estão lá na Bíblia deles de deuterocanônicos, dando a
ideia de que são canônicos, mas que foram canonizados numa época
posterior. Mas a bem da verdade, são livros apócrifos. Mas e agora, o
que é livro pseudoepígrafo? A palavra pseudoepígrafo vem do grego
pseudós, que é falso, e epígrafe que vem de grafee, que significa escrito.
Então pseudoepígrafo significa um falso escrito. É mais ou menos o
que se diz em inglês: ghost writer, ou seja, um falso escrito ou escritor
fantasma. Uma pessoa escreve um livro, mas ela não tem notoriedade,
não tem fama. O que ela escreveu é bom, mas como ela não tem fama,
provavelmente essa literatura não terá uma grande circulação. Então
o que se faz? Atribui a uma pessoa muito famosa, mas uma pessoa que
já morreu, como se fosse de autoria dela, ou mesmo que esteja viva,
para que tenha uma grande circulação. Porque na época de Enoque
não havia escrita. Então dizer que foi Enoque que escreveu esse livro é
mera ilação, conjectura, é falácia. Então esse livro foi produzido logo
no primeiro século da era cristã, e ele narra essa história bíblica, só
que com um viés lendário, mitológico, dos titãs da mitologia grega,
mostrando que esses nefilins, que eles dão o nome de gigantes, tinham
três mil côvados. Se nós colocarmos um côvado com 40 cm, teremos
um gigante com 1200 metros. Se for com 50 cm, será um gigante de
1500 metros, se o côvado for 45 cm, teremos um gigante de 1350
43 8
439
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
pudesse se proliferar, para que houvesse uma multiplicação, porque a
ordem expressa de Deus em Gênesis, 1.28 foi esta: crescei e multiplicai-
vos, e enchei a terra. Agora, como encher a terra se não podia haver
relacionamento entre parentes, entre pessoas consanguíneas. Logo, era
necessário haver muitas mulheres para que os homens pudessem gerar
filhos, porque se tem muitas mulheres e um só homem, ou melhor, se
tem muitos homens e uma só mulher, o máximo que pode acontecer
é ela ter um filho ou quando muito, algumas mulheres que têm seis
filhos, é o máximo que pode ter, mas se houver duzentas mulheres,
mil mulheres, um só homem pode ter relacionamento com as mil, é
claro que com uma de cada vez, e ter muitos filhos, e então a terra
ser povoada. Portanto, fica então desmontada essa argumentação, até
porque não tem fundamentação bíblica dizer que Adão e Eva tiveram
filhos antes do pecado.
A Q U E D A
D E S A T A N Á S
EM L U C A S
1 0 . 1 8
44 0
441
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
mudança, nem sombra de variação” (Tg 1.13,17). E ainda o profeta
Habacuque completa dizendo: “Tu és tão puro de olhos, que não podes
ver o mal” (Hc 1.13).
Portanto, a conclusão é que de fato Satanás é o autor do mal,
como Jesus deixou claro na passagem do evangelho segundo João: “Vós
tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele
foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não
há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio,
porque é mentiroso e pai da m entira” (Jo 8.44).
Voltemos, pois, ao texto de Lucas 10.18, a partir do qual iremos
emitir a nossa opinião acerca da expressão de Jesus quanto ao momento
na História em que Ele “via a Satanás caindo do céu como um raio”.
A primeira verdade acerca desse texto é que ele não diz
exatamente em que momento ocorreu a queda de Satanás, se foi na
tentação no deserto, no momento em que os discípulos expulsavam
os demônios, se será num tempo futuro ou mesmo no início, depois da
criação dos anjos. Tudo que sabemos por enquanto é que ele caiu. Agora,
uma vez que esse texto não é claro, como intérpretes das Escrituras,
é importante, como nos recomenda a boa regra de interpretação,
que recorramos aos textos paralelos onde são feitas alusões à queda
de Satanás. Não obstante, por eliminação, podemos concluir que as
questões A, B e C estão fora de cogitação, visto que em qualquer dessas
situações Satanás está caindo do céu, uma vez que ele já era um ser
caído muito antes da tentação, contra Adão e Eva, no Jardim do Éden.
E veja que no livro de Jó, quando é indagado por Deus a respeito de
onde ele estava vindo, Satanás afirma que está vindo de rodear a terra
e passear por ela; e o apóstolo Pedro afirma com toda segurança que
“Satanás, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão,
procurando a quem possa tragar” (lP e 5.8). E para reforçar a nossa
argumentação, temos no texto grego, alusivo à passagem de Lucas
10.18, a preposição ek, que dá a ideia de dentro para fora, mostrando,
dessa forma, que Jesus via Satanás caindo de dentro do céu, em direção
à terra, como afirma Apocalipse 12: “E houve batalha no céu: Miguel
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443
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
coração: Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu
trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados
do norte. Subirei às mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo”
(Is 14.1244).
Muitos daqueles que negam que os dois textos estejam falando
sobre a queda de Satanás são categóricos em afirmar que tudo isso não
passa de uma ironia e, portanto, a passagem de Ezequiel está falando
sobre o rei de Tiro, enquanto que a passagem de Isaias é uma profecia
contra o rei da Babilônia. Não obstante, vale salientar que nós também
acreditamos que as duas passagens, em princípio, estejam fazendo
referência a dois monarcas, como afirmam os críticos. Mas por outro
lado, não podemos ignorar o fato de elas serem duas profecias de dupla
referência como é caso, por exemplo, de Isaias 7.14, uma profecia ligada
ao rei Acaz, mas que, também, é uma profecia alusiva a Cristo, como
podemos conferir em Mateus 1.23. Sendo assim, concluímos que, da
mesma sorte, as duas passagens estão fazendo uma alusão a Satanás.
Pois as características apresentadas a respeito do querubim não são
propriamente de um ser humano, mas, sim, de um ser sobrenatural.
Como podemos comprovar isso? O apóstolo Paulo, na sua
primeira carta a Timóteo, ao passar as orientações acerca dos pré-
requisitos que devem ser adotados na escolha de um obreiro, ressalta
que ele não deve ser neófito (veja a etimologia da palavra em um
artigo, neste Dicionário, com esse título): “Não neófito, para que,
ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo” (lT m 3.6).
Falando acerca da expressão: “cair na condenação do diabo”,
a Chave Linguística do Novo Testamento faz a seguinte ponderação:
“A condenação reservada para o diabo; o julgamento apropriado para
o pecado de orgulho”. Ora, não foi justamente esse pecado que levou
o querubim à queda, a saber, o fato de, apesar de ser uma criatura, ele
desejar no seu coração ser igual a Deus?
Logo, Paulo faz alusão ao motivo da queda, ao pecado cometido
pelo querubim, o que só reforça o nosso argumento de que as passagens
de Ezequiel e Isaias fazem uma alusão à queda de Satanás. Agora,
44 4
C O M O E R A
_____________ A S A L V A Ç Ã O _____________
NO ANT I GO
T E S T A M E N T O ?
445
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
muito esclarecedor a respeito disso. Ele diz o seguinte: “Mas vindo
Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros por um maior e mais perfeito
tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por
sangue de bodes e bezerros. Mas por seu próprio sangue entrou uma vez
no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Cristo”.
E olhe os versículos 13,14, que esclarecedores: “Por que se o
sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre
os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, quanto mais
o sangue de Cristo que pelo Espírito Eterno se ofereceu a si mesmo
imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para
servir-lhes ao Deus vivo?
Portanto, com base nessas passagens, será que dá para nós
defendermos que a salvação era por meio de sacrifícios dos animais?
E, como já dissemos e queremos frisar, se a nossa salvação
pode ser adquirida ou podia ser adquirida no Antigo Testamento pelo
sacrifício de animais, por que Cristo teria necessidade de morrer, de
vir ao mundo e ser sacrificado pelos nossos pecados? Visto que uma
novilha, que uma ovelha, que um pombinho, ou outro animal sendo
sacrificado podería oferecer-nos a salvação? Mas a Epístola aos Hebreus
desmente isto, porque o sangue de uma novilha esparzida não pode
purificar os contaminados. Logo, então como é que se dava a salvação
no Antigo Testamento?
Se não era pela Lei, pela Lei vem apenas o conhecimento
do pecado. Isto está em Romanos 3.20. “Por isso nenhuma carne
será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o
conhecimento do pecado”. Gálatas 5.4 diz: “Vós que quereis justificar
pela lei, da graça tendes caído”. Olha só, separados estais de Cristo vós
os que justificais pela Lei, da graça tendes caído. Portanto, a Lei também
não podia justificar, não podia salvar. O sangue de uma novilha também
não podia purificar os contaminados, e não podia salvar. A morte de
uma novilha também não podería salvar. Então como era a salvação?
Basta nos reportarmos à Epístola aos Hebreus, capítulo 11: “Ora,
a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas
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447
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
a salvação como acontecia no Antigo Testamento era por meio de
sacrifícios de animais? Claro que não. Vimos de forma clara, pelas várias
passagens, que ela se dava por meio da fé. E é somente pela fé. E olha o
que diz a Epístola aos Efésios: “Pela graça sois salvos por meio da fé. Isso
não vem de vós. E dom de Deus”.
E pela fé em Cristo Jesus. E eles criam no Cristo que havería de
vir, no Yeshua Hamashia que é o Senhor Jesus Cristo.
Portanto, quer salvação? Continue ou creia no Senhor Jesus Cristo!
C O M O
___________ R E S P O N D E R ___________
ÀS T E S T E M U N H A S
DE J E O V Á
448
Logo eles vão dizer o seguinte para vocês: Estão vendo? Quem
está falando aqui não é João. Quem está falando aqui não é Paulo.
Quem está falando aqui não é Gabriel. Quem está falando é o próprio
44 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Cristo. É Jesus que está dizendo que o Pai é maior do que Ele. Ora, se
você então acredita que Jesus é igual ao Pai, como você vai explicar
isto?
A í eles vão dizer o seguinte: Jesus não pode ser igual ao Pai. Porque
Ele mesmo disse que o Pai é maior do que Ele. Logo, se você acreditar
nisto que eu estou dizendo, e que Ele realmente está dizendo: Que Jesus
é Deus e se você insistir na ideia de que Jesus é Deus, automaticamente
você vai ter que admitir que existem dois Deuses. Um Deus maior e
outro Deus menor. Logo, não existe uma só divindade, mas você tem
agora duas divindades. Um Deus maior e um Deus menor, porque um
Deus maior não pode ser igual a um Deus menor.
Então, logicamente, você vai tentar usar alguns textos que
você pode até usar, mas neste exato momento, eu creio que não seria
conveniente você fazer uso desses textos, até porque eles podem acusar
você de unicismo. Você vai tentar responder a essa questão com a
resposta que Jesus deu para Filipe, no capítulo 14 de João, que está aqui
na pergunta de Filipe que ele faz. Filipe disse, no versículo 8: “Senhor,
mostra-nos o Pai. E isto chega para nós”.
E olhem a resposta de Jesus: [E eles vão dizer para você] Jesus
disse-lhe: “tenho estado tanto tempo convosco e ainda não vieste a
conhecer-me Filipe?”
Quando você usa esse texto, eles vão dizer, olha, você vê a mim,
você vê o Pai, logo aqui não temos duas pessoas. Temos uma mesma
pessoa. Você vai entrar num sabelianismo modal, no unicismo, que eles
vão querer dizer que é isto, ainda que nós sabemos que não é. Mas vão
usar essa argumentação para tentar deixar você numa outra dificuldade.
Ora, se ver Jesus é o mesmo que ver o Pai, significa que Jesus e o Pai
são a mesma pessoa. Mas nós sabemos que não são a mesma pessoa,
porque existem três pessoas distintas na Santíssima Trindade. A pessoa
do Pai, a pessoa do Filho e a pessoa do Espírito Santo. Apesar de serem
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451
HI . I A S S O A K ES DE M O R A E S
sendo assim, permita-me fazer-lhe uma pergunta: para você quem é
maior: Jesus ou os anjos? O que você acha que ele vai responder? Ele vai
responder que é Jesus. Porque para as testemunhas de Jeová, Jesus é uma
das primeiras criaturas de Deus. Ele foi o seu arquiteto, o seu ajudante
na criação. Logo, os anjos para eles não podem ser maiores, porque
Jesus é o primeiro. Quando eles lhe derem essa resposta, talvez não tão
completa assim, mas com o mesmo conteúdo, então por gentileza, você
leve a pessoa que você perguntou a fazer a leitura de Hebreus 2.7. E é 0
que iremos fazer agora:
45 2
453
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Colossenses. Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda
a criação. Olha só o versículo 16: “Porque mediante Ele, foram criadas
todas as outras coisas”. Veja que eles colocam as outras coisas. Quando
na verdade são todas as coisas nos céus e na terra, as coisas visíveis
e as coisas invisíveis, quer sejam tronos, quer sejam senhorios, quer
governos, quer autoridades, todas as outras. N a verdade, todas as coisas
foram criadas por intermédio dele para Ele. No nosso texto está escrito
assim:
E M D E F E S A
--------------------- D A D I V I N D A D E ---------------- —
DE C R I S T O
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455
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
J O Ã O 8 . 5 8
É U M A P R O V A
D E Q U E J E S U S
É D E U S
“Abraão, vosso pai, exultou por ver 0 meu dia, viu-0 e alegrou-
se. Disseram-lhe pois os judeus: Ainda não tem cinquenta anos,
e viste Abraão?”
A essa altura, Jesus faz uma revelação que não agradou em nada
aos seus interlocutores. O desagrado foi de tal maneira que os judeus
quiseram apedrejá-lo por acusação de blasfêmia. Vejamos:
45 6
SE J E S U S
N Ã O É D E U S ,
------------------------ P O R Q U E O S ------------------------
A N J O S D E V E M
A D O R Á - L O ?
457
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A doutrina da pessoa de Cristo, em especial a sua divindade,
como temos visto, tem sido uma das mais combatidas ao longo de toda
a história da igreja. No quarto século, surgiu uma gritante heresia,
conhecida como arianismo, proposta por Ário, presbítero de Alexandria,
no Egito, que afirmava que Jesus não era Deus, mas apenas uma das
primeiras criaturas de Deus. Mas em 425 a falsa doutrina ariana foi
condenada no Primeiro Concilio de Niceia por Atanásio, de Alexandria,
e considerada herética. Pois Ário, além de negar a divindade de Cristo,
negava também a doutrina da Trindade, um dos credos apostólicos
defendidos tanto pela Bíblia como pelos Pais da igreja.
Na atualidade, Ário continua a perpetuar essa heresia por meio
dos seus seguidores conhecidos como as Testemunhas de Jeová e outros
grupos antitrinitarianos. Satanás, com os seus métodos, tenta de todas
as maneiras atacar as bases do cristianismo a fim de levar os discípulos
de Cristo à apostasia.
Em harmonia com a fé apresentada nas Escrituras a respeito da
pessoa de Cristo, iremos refutar uma das alegações, apresentadas pelos
seguidores de Ário, de que Cristo não é Deus. Com base nessa afirmação
espúria dos arianos do século 21, faremos a seguinte pergunta: SE JESUS
N Ã O É DEUS, POR QUE OS ANJOS DEVEM ADORÁ-LO?
Um dos argumentos usados pelos próprios seguidores do
arianismo é que Jesus não deve ser adorado pelo fato de ele não possuir
uma natureza divina e, por essa razão, não ser um Deus a quem devemos
adorar. Ora, se realmente Jesus não é Deus, temos um grave problema
com a passagem de Hebreus 1.6, onde é dito, com todas as letras, que os
anjos devem adorar a Jesus.
458
459
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
o que não deixa de ser uma verdadeira contradição.
Essa é, sem dúvida, a verdadeira interpretação simpatizante,
interpretação a gosto do freguês. Em outras palavras, o significado de um
verbo, apesar do contexto apontar para a verdade daquilo que a Palavra
de Deus preconiza, ensina, e dos vários lexicógrafos, dicionaristas
e exegetas, apontando para a mesma verdade, dependerá da minha
visão, da minha doutrina. Na verdade, para eles, em se tratando de
suas doutrinas, o significado de uma palavra não é determinado pelos
dicionários, mas sim, pela visão da igreja, da minha doutrina da igreja,
do seu modo particular de interpretação. E uma verdadeira eixegese.
Mas vamos à interpretação do texto.
E a pergunta continua:
460
461
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
exemplo, o texto de Kurt Aland e mesmo o texto Majoritário, você
verá que a maioria esmagadora dos tradutores apresenta adorar, para
prosknéo. Isso não é curioso? Porque se não é adorar, como explicar o
ocorrido em Apocalipse 19.10 e 20.9,10, onde João, o Evangelista, quis
prestar adoração a um anjo, mas o anjo lhe disse:
46 2
D I C I O N Á R I O 1
de palavras, expressões, inter{)reu ç ã o e curiosidades Bíblicxis
“Proskineo, aqui em seu pleno sentido de adoração. Não de
mera reverência ou cortesia”.
463
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
passagens bíblicas que afirmam que temos que honrar o Filho, assim
como nós honramos o Pai. Porque se você não honrar o Filho, também
não honrará o Pai. Veja que a mesma honra devida ao Filho deve
também ser dada ao Pai.
Quem adora Jesus adora o Pai, quem adora o Pai, adora Jesus. Pois
tanto o Pai como o Filho são Deus. Por essa e outras razões, afirmamos
mais uma vez que Jesus é Deus. E, além das provas aduzidas, queremos
citar o profeta Isaías que, acerca de Jesus, faz a seguinte declaração:
464
(P a rte 1)
465
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
não somente a onipresença, mas também todos os demais atributos
que fazem parte da divindade. Outro exemplo simples que poderiamos
lançar mão, a fim de mostrar que Jesus não deixou de ser onipresente,
consiste no fato de Deus, o Pai, o Filho e o Espírito Santo habitarem
em nós, sem, contudo, nenhuma das três Pessoas deixar de ser divina
ou perder os seus atributos essenciais. Pois a Bíblia afirma que somos
templo de Deus, Santuário do Espírito Santo, e o próprio Senhor Jesus
prometeu que Ele e o Pai viríam e fariam morada em nós (IC o 3.16;
6.19; Jo 14.23).
Apesar de alguns intérpretes da teoria kenótica (teoria do
esvaziamento, ou da kenósis, que defende que Jesus se esvaziou da sua
divindade ou abriu mão dos seus atributos) entenderem que Jesus se
autolimitou ou abriu mão de seus atributos divinos, ou até mesmo os
perdeu, de fato, não é isso que realmente aconteceu. Ao se tornar carne,
o Verbo, de acordo com Filipenses 2.5-8, abriu mão da sua glória e não
dos seus atributos. Mesmo se tornando semelhante aos homens, num
corpo de carne, real, e não aparente, como afirmavam os docetistas,
Jesus continuou e continua sendo plenamente Deus e gozando de
todos os seus atributos desde a eternidade (Jo 1.1-3; 1.14; Fp 2.5-8;
Cl 2.9). Portanto, a nossa resposta à pergunta do nosso interlocutor:
“SE CRISTO ESTÁ COM O CORPO H UM A NO GLORIFICADO
N O CÉU, COM O ELE PODE SER ONIPRESENTE?” é esta, Jesus
é plenamente homem e plenamente Deus e, como Deus, visto que
não pode deixar de ser Deus, e a encarnação não pode anular os seus
atributos, Ele continua com todos os seus atributos e, por essa razão, Ele
pode perfeitamente continuar sendo onipresente (Hb 13.8). Por outro
lado, não nos esqueçamos de que Jesus é o cabeça da igreja, e que antes
de ascender aos céus Ele prometeu estar com a sua igreja todos os dias
até a consumação dos séculos. Amém! (Mt 28.20).
466
(P arte 2 )
467
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
possui todos os atributos comunicáveis e incomunicáveis da divindade,
na sua pessoa. Entre esses atributos está o da onipresença, objeto da
nossa reflexão. Sendo assim, como Deus, Jesus existe antes do tempo,
sendo, portanto, eterno, atemporal e transcendente; mas como homem,
Ele foi criado no tempo, dentro do tempo, num tempo oportuno
conforme Paulo escreveu na epístola às igrejas da Galácia (G1 4-4; Mt
1.18-23). A sua concepção, de modo sobrenatural no ventre de Maria,
é chamada na teologia como a encarnação do Verbo, conforme está em
João 1.14 e Filipenses 2.5-8. Todo esse processo faz parte do seu estado
de humilhação.
468
P O R Q U E
J E S U S T I N H A
Q U E SE R
H O M E M ?
469
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
os quais estão firmadas as atividades de Deus é a justiça. Pois Deus é um
Deus justo.
O pecado, no mundo físico, foi cometido por um homem e não
por um anjo, como aconteceu no mundo espiritual. Portanto, para que
a justiça de Deus fosse satisfeita e o pecado fosse expiado, visto que o
pecado foi cometido por um homem, o sangue de um homem precisava
ser derramado. Pois o sangue de bodes, de touros e de ovelhas, como
registra o escritor aos Hebreus, eram ineficazes quanto à expiação ou
purificação do pecado.
Mas esse homem, para que pudesse servir como oferta, como
expiação pelo pecado dos homens, não podería ser um pecador.
Precisava ser santo, puro, imaculado, separado dos pecadores (Jo 1.29;
Hb 7.26). Por isso, era necessário que houvesse alguém que reunisse
todas essas qualidades a fim de que a obra da salvação fosse realizada.
Mas a Bíblia aponta para o fato de que Deus não viu um justo sequer.
“Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23).
Por essa razão, mais uma vez, era necessário um homem que preenchesse
todos esses pré-requisitos. Mas, uma vez que não havia alguém com essas
qualidades, houve a necessidade de Jesus, o Filho de Deus, encarnar
e nascer de modo sobrenatural, sem a contaminação do pecado, para
preencher todas as exigências de Deus, a fim de que a nossa redenção
fosse realizada.
47 0
T Í T U L O S
A T R I B U Í D O S
A J E S U S
E A O P A I ,
Q U E P R O V A M
QUE J E S U S
É D E U S
O P AI É D E U S V E R D A D E I R O
(Jo 17.3)
O F IL H O É D E U S V E R D A D E I R O
(1J0 5.20)
O PA I É D E U S FO RTE
(Ne 9.32)
O F IL H O É D E U S F O R T E
(Is 9.5)
O PAI É D E U S SA LV A D O R
(Is 45.15,21; T t 3.4; Jd 25)
471
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O FILHO É DEUS SALVADOR
(Lc 1.47; T t 2.13; lP e 1.1)
O PAI É YA H W EH
(Êxodo 3.15; Is 40.3)
O F IL H O É Y A H W E H
(M t 3.3; Jo 1.23)
O P A I É O S E N H O R D O S E X É R C IT O S
(lC r 17.24; SI 24.10; 18 51.15)
O F IL H O É O S E N H O R D O S E X É R C IT O S
(Jo 12.41; Is 8.13,14)
O PAI É SE N H O R
(M t 11.25; 21.9; 22.37; Mc 11.9; 12.29; Rm 10.12; Ap 11.15)
O F IL H O É S E N H O R
(Lc 2.11; Jo 20.28; A t 10.36; ICo 2.8; 8.6; Ef 4.5; IC o 12.3,5; Fp 2.11)
O PAI É O Ú N IC O SE N H O R
(Mc 12.29; Dt 6.4; IC o 8.6)
O F IL H O É O Ú N I C O S E N H O R
(IC o 8.6; Ef 4.5)
(O P A I É S A L V A D O R )
(Is 43.3,11; Is 60.16; lT m 1.1; 2.3; T t 1.3; 2.10; 3.4; Jd 25)
O F IL H O É S A L V A D O R
(Lc 1.69; 2.11; A t 5.31; Ef 5.23; Fp 3.20; 2Tm 1.10; T t 1.4; 3.6)
47 2
O FILH O É Ú N IC O SALVADOR
(A t 4.12; lT m 2.5,6)
O PAI É O SALVADOR DE TO D O S
OS H OM EN S E DE TO D O O M U N D O
(lT m 4.10)
O FILH O É O SALVADOR D E TO D O S
OS H OM EN S E DE T O D O O M U N D O
(1J0 4.14)
O PAI É O S A N TO DE ISRAEL
(SI 71.22; 89.18; Is 1.4; 45.11)
O FILH O É O S A N TO DE ISRAEL
(18 41.14; 43.3; 47.4; 54.5)
O PAI É O EU SOU
(Êx 3.14)
O FILH O É O EU SOU
(Jo 8.58)
O PAI É O PRIM EIRO E O ÚLTIM O
(Is 41.4,6; 48.12)
473
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O FILHO É O PRIMEIRO E O ÚLTIMO
(Ap 1.11,17; A p 2.8; 22.13)
O PAI É O PA STO R
(SI 23.1)
O FILH O É O PA STO R
(Jo 16.11,14; Hb 13.20)
A T R I B U T O S
D A D O S AO P A I
E AO F I L H O
O PAI É ETER N O
(Dt 33.27; SI 90.2; 93.2; 102.12; 146.10; Is 9.5; 40.28; Dn 4.34; Hc
1.12; Rm 16.26)
O FILH O É ETER N O
(Dn 7.14; Mq 5.2; Jo 1.1; Jo 8.58; 17.5,24; Cl 1.17; Hb 1.8; SI 45.6;
Hb 13.8; Ap 1.18)
O PAI É IM U TÁ V EL
(SI 33.11; Ml 3.6; Hb 6.17,18; Tg 1.17)
47 4
O P A I É T O D O -P O D E R O S O
(G n 17.1; Dt 10.17; Jó 37.23; SI 147.5; Jr 32.17; Rm 1.20; Ef 1.19)
O F IL H O É T O D O -P O D E R O S O
(M t 28.18; Ef 1.21; Fp 3.21; Cl 2.10; Hb 1.3; Ap 1.7; 3.7)
O PA I P O D E SALVAR
(Is 43.11; 45.21; Rm 5.10; 2Co 13.4; Tg 4.12)
O F IL H O P O D E S A L V A R
(Is 63.11; Lc 23.42,43; JolO.9,28; Hb 7.25; Ap 3.21)
O PA I PO D E D E S T R U IR
(G n 6.13,17; SI 94.23; Mt 10.28; Lc 12.5; Tg 4.12)
O F IL H O P O D E D E S T R U I R
(SI 2.9,12; Is 11.4; IC o 15.24-26; 2Ts 1.72.8 ;9) ׳
O PA I É IN E S C R U T Á V E L
(Jó 11.7-9; 36.26; Rm 11.33,34)
O F IL H O É I N E S C R U T Á V E L
(Pv 30.4; Mt 11.27; Lc 10.22)
(O P A I É O N I P R E S E N T E )
(lR s 8.27; SI 139.1-13; Pv 15.3; Jr 23.23,24; Am 9.2,3)
O F IL H O É O N I P R E S E N T E
(M t 28.20; Jo 1.48; 3.13; Ef 4.10)
475
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O PAI É ONISCIENTE
(SI 139.1-6; Pv 15.11; Ec 12.16; Dn 2.22; At 15.18; Hb 4.13)
O FILH O É O N IS C IE N T E
(Mt 17.27; Jo 4.16-19,29; 16.30; 21.6,17; Cl 2.3; Ap 2.19)
O PAI E S Q U A D R IN H A E C O N H E C E OS CO RA Ç Õ ES
(lR s 8.39; IC r 28.9; 29.17; SI 7.9; 44.21; 139.2,4; Jr 11.20; 17.10;
20.12; Ezl 1.5; Lc 16.15; A t 15.8)
O FILH O E S Q U A D R IN H A E C O N H EC E OS CO RA Ç Õ ES
(Mt 9.2-4; 12.25; 16.7,8; Mc 2.6-8; Lc 5.22; 6.9; 9.47; Jo 2.24,25;
6.64,70; 21.17; A t 1.24; Ap 2.23)
O PAI SABE O F U T U R O
(Êx 3.19; Dt 31.16; Is 42.9; 43.12; 44.7,8; 45.21; 46.10; 48.3,5; Dn
2.28,29; Ap 22.6)
O FILH O SABE O F U T U R O
(Mt 16.21; 24.3-33; 26.2,21; Mc 10.32-34; 14.13,16; Lc 19.41-44;
21.7-36; Jo 6.64; 13.1; 18.4)
O PAI É BOM
(Mt 19.17; Mc 10.18; Lc 18.19)
O FILH O É BOM
(2Co 10.1; A t 10.38; M t 11.28)
O PAI É SA N TO
(Lv 19.2; 20.26; ISm 2.2; SI 99.9; Ap 4.8)
O FILH O É SA N TO
(Dn 9.24; A t 3.14; 4.27; Ap 3.7; 15.4)
476
O PAI É JU ST O
(SI 7.9; 11.7; 48.10; 71.19; 89.14; 97.2; 116.5; 119.37)
O FILH O É JU ST O
(SI 45.7; Hb 1.9; Is 11.5; 32.1; Jr 23.5; A t 3.14; A t 7.52; 22.14; ljo 2.1)
O PAI É A V ID A
(Dt 30.20; SI 27.1; 36.9)
O FILH O É A V ID A
(Jo 11.25; 14.6; Cl 3.4)
O PAI É T U D O EM TO D O S
(IC o 15.28)
O FILH O É T U D O EM TO D O S
(Cl 3.11)
O E S P ÍR IT O S A N T O É D E D EU S, O PAI
(Rm 8.14; IC o 2.11; 6.11; Ef 4.30; lPe 4.14)
477
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O DI REI TO
R O M A N O Ν Α
B Í B L I A S A G R A D A
-------------------- I U S G L A D I I ----------------------
“Disse-lhe, pois, Pilatos: Não me falas a mim1 Não sabes tu que tenho
poder para te crucificar e tenho poder para te soltar?
(Jo 19.10).
478
DI REI TOS
D O C I D A D Ã O R O M A N O
P A U L O ,
— — O C I V I S R O M A N U S ---------------
( C I D A D Ã O R O M A N O )
47 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
historiadores, esse oficial, o tribuno, era Cláudio Lísias.
Paulo, como sabemos, era um cidadão romano e, como tal,
gozava de todos os privilégios que o Império Romano lhe oferecia.
Samuel Perez Millos corrobora essa assertiva dizendo: “Paulo era
cidadão por direito de nascimento, não por aquisição da cidadania.
Provavelmente os pais de Saulo já eram cidadãos romanos, porém,
em todo caso, ele era romano por haver nascido em Tarso, lugar que
conferia o direito de cidadania àqueles que nasciam nela” (Opus cit.,
p. 1614). Como exímio conhecedor das leis do império, toda vez que
tinha oportunidade, ao sentir-se injustiçado, Paulo fazia uso dos seus
direitos como cidadão de Roma. E por essa razão ele questiona a atitude
do centurião, ao mandar açoitá-lo, sem que houvesse uma condenação
formal, com base nas leis que regiam o Império Romano. “Segundo a lei
romana, quem tinha cidadania romana devia ser respeitado em tudo, de
modo que sem sentença judicial ninguém podia atuar contra ele. Todos
aqueles que pudessem fazer a orgulhosa declaração: “Civis Romanus
sum” tinham que ser respeitados e não podiam ser açoitados sem que
um juiz tivesse pronunciado a sentença ou o castigo. Os direitos de
cidadania eram inalienáveis e deviam ser respeitados estritamente,
como escrevia Cícero: “Prender um cidadão romano é um crime, açoitá-
lo uma abominação, matá-lo é quase um ato de assassinato, crucificá-lo
é... o que? Não há palavras para descrever um assunto tão horrível”. As
leis sobre a cidadania romana e seus direitos haviam sido estabelecidos
muito antes e nelas se contemplava a proibição de açoitar a um romano
sem que ele fosse submetido a juízo, o apóstolo estava apelando às leis
de Roma como cidadão romano” (...) “A manifestação de Paulo pôs
o tribuno Cláudio Lísias em dificuldades. O direito romano proibia
começar a investigação a um romano pela tortura. Aquele que estava
atado era romano. Mesmo que não seguiram adiante golpeando como
havia ordenado fazer, já era o bastante tê-lo sujeitado ao lugar de açoites
sem que houvesse iniciado uma ação judicial prévia. O cidadão romano
podia denunciar a ação do tribuno perante a justiça romana e, com
toda segurança, comprovados os exageros, recairía sobre ele um castigo
48 0
481
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“Mas como o oficial perante o qual a afirmação era feita podería
certificar-se se ela era verdadeira ou não? Um novo cidadão podia ter
uma cópia do seu certificado de cidadania, atestado por testemunhas;
soldados auxiliares recebiam esse documento, e civis podem ter tido
algo parecido. Paulo, no entanto, não era um cidadão recente. Ele
podia, mesmo assim, mostrar um díptico, um par de tabletes fechado,
que contivesse uma cópia certificada do seu registro de nascimento.
Todo filho legítimo de um cidadão romano tinha de ser registrado (ao
que parece) no prazo de trinta dias depois do nascimento. Se vivesse
numa das províncias, seu pai, ou algum agente nomeado oficialmente,
fazia uma declaração (professio) perante o governador provincial
(praeses provinciae) no escritório público de registros (tabularium
publicum). Nesta sua professio o pai ou seu agente declarava que
a criança era cidadã romana; a professio era anotada no registro de
declarações (album professionum), e o pai ou agente recebia uma cópia,
corretamente certificada por testemunhas. Esse certificado produzia a
professio na terceira pessoa, em ordem indireta, e continha as palavras:
eivem romanum esse professus est (“ele [o pai ou agente] declarou que
ela [a criança] é cidadã romana). Pode ter sido comum que um cidadão
romano que estivesse sempre em viagem levasse este certificado consigo.
Neste caso, podemos imaginar Paulo apresentando-o, quando tinha de
exigir seus direitos de cidadão” (BRUCE, F. F, Paulo, o Apóstolo da
Graça, p. 35, publicações Shedd, Ia edição, Rio de Janeiro, 2003).
I U S I U L I A
--------------------- o u L E X I U L I A ---------------------
o u L E I J U L I A N A
482
I U S
P R O V O C A T I O N I S
o u P R O V O C A T I O
A D I M P E R I U M
“Então Festo, querendo agradar aos judeus, perguntou: “Você está disposto
a ir a Jerusalém e ali ser julgado diante de mim?” Paulo respondeu: “Este
é um tribunal oficial romano, portanto devo ser julgado aqui mesmo. O
senhor sabe muito bem que não fiz nenhum mal aos judeus. Se fiz algo para
merecer a pena de morte, não me recuso a morrer. Mas, se sou inocente,
ninguém tem o direito de me entregar a estes homens. Eu apelo para César”
Festo consultou seus conselheiros e, por fim, respondeu: “Muito bem, você
apelou para César, então irá para César”
(A t 25.9-12-N V T ).
483
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Paulo, como ele mesmo ressalta algumas vezes, era judeu, da
tribo de Benjamim. Mas além de judeu, ele gozava dos privilégios
conferidos a um cidadão do Império Romano como ficou registrado.
Paulo, quando estava diante de Festo para fazer a sua defesa, percebe
que estava para ser condenado, sem titubear, aproveita a oportunidade,
lança mão de um dos seus direitos e privilégios de cidadão do império
e apela para César. E ao apelar, prontam ente foi atendido, pois a Festo
não restava alternativa senão dizer a Paulo:
Paulo fez esse apelo por qual motivação? Estaria ele querendo
apenas salvar a sua pele ou havia outro motivo subjacente?
De acordo com F. F. Bruce, o motivo da apelação não era por
causa da sua segurança pessoal, mas por causa do evangelho:
A pergunta é: a que lei Paulo fez uso para apelar para o tribunal
de César?
Esse apelo tratava׳se da Ius Provocationis ou a Provocatio ad
Imperium.
De acordo com as leis de Roma, quando o cidadão romano, de alguma
maneira se sentisse injustiçado por um tribunal de instância inferior,
era-lhe facultado, pelo Império Romano, o direito de apelação perante
um tribunal de instância superior. Neste caso, era direito inviolável,
inquestionável do cidadão romano, apelar para César, comparecer
perante o imperador para ser ouvido numa audiência, no tribunal de
Roma. Esse direito era chamado de Ius Provocationis ou Provocatio Ad
Imperium.
F. F. Bruce destaca esse momento de sua defesa e apelação diante
48 4
_______________ P R O V O C A T I O _________ _ _
A D I M P E R I U M
“Apelo para César ... Apelaste para César, para César irás”
(A t 25.11,12)
485
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sabendo de toda a trama que os judeus armavam contra ele, preferiu
apelar para César. Paulo, ao fazer essa apelação, estava exercendo o seu
legítimo direito como cidadão do império. Pois, como sabemos, Paulo
não era somente judeu, como ele deixa claro na epístola aos Filipenses
(Fp 3.4-60), mas também um cidadão romano (A t 22.25-28). E como
tal, podia exercer esse direito. Esse direito de apelação, como veremos
à frente, era oferecido apenas e exclusivamente ao cidadão do Império
Romano, conhecido como PROVOCATIO AD IMPERIUM.
Como ficou registrado, o provocatium ad Impérium era um
dos direitos exclusivos do cidadão do Império Romano que, ao sentir-
se injustiçado por um tribunal de instância inferior, tinha como
prerrogativa, outorgada pelo Estado, o direito de apelar para um tribunal
de instância superior. Neste caso, seria o direito de apelar para César,
a Suprema Corte do Império Romano. Essa instância equivale, no
nosso sistema judiciário, ao STF (Supremo Tribunal Federal), a última
instância de apelação.
_____________ L E X P Ó R C I A ______________
O U L E X V A L E R I A
48 6
G U A R D A
P R E T O R I A N A
48 7
F. L I A S S O A R E S DE M O R A E S
romana” legião_romana, onde ficavam instalados os oficiais. Com a
tomada do poder por HYPERLINK “https://pt.wikipedia.org/wiki/
Otaviano” \o “Otaviano” Otaviano, transformou-se na guarda pessoal
do HYPERLINK “https://pt.wikipedia.org/wiki/Imperador_romano”
\o “Imperador romano” imperador”.
------------------ C I D A D A O R O M A N O ------------------
48 8
------------------------ ( E I S O H O M E M ) ------------------------
O que Pilatos quis dizer com essa expressão latina tão curiosa:
“Ecce Homo, eis o homem”?
48 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
e ter ficado com o seu corpo e o seu rosto totalmente desfigurado pela
flagelação, Pilatos o apresenta ECE HOM O aos líderes judaicos e ao
povo, e, então, pronuncia a célebre expressão para lá de curiosa, objeto
da nossa reflexão: “Ece Homo, Eis o Homem”. A pergunta que não quer
calar é: “O que Pilatos estava querendo dizer com essa expressão: “Ecce
Homo”?
De acordo com a maioria dos comentaristas Pilatos, com essa
expressão, estava ironizando e, ao mesmo tempo, sendo lacônico. D.
A. Carson entende, como os demais comentaristas que: “Pilatos está
falando com intensa ironia:
______________ A V E R D A D E _______________
S O B R E O D Í Z I M O
490
491
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O DÍZIMO É ANTERIOR À LEI OU ELE É DEPOIS DA LEI?
492
Ele é antes da Lei. Ele antecede a Lei. Não é da Lei, mas ele
precede a Lei. Com certeza.
493
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
em Levítico, no capítulo 27.30-33. “Também todas as dízimas do campo,
da semente do campo, do fruto das árvores são do Senhor: santas são
ao Senhor”, “Porém, se alguém das suas dízimas resgatar alguma coisa,
acrescentará o seu quinto sobre ela”. Traduzindo: visto que os dízimos
eram consagrados ao Senhor e pertenciam ao Senhor, ninguém podería
lançar mãos dos dízimos. Agora, se porventura, alguém quisesse resgatar
alguma coisa dos dízimos, ele tinha que fazer alguma coisa: ele tinha
que dar o quinto, ou seja, 20%. Isso era para inibir as pessoas a não
ficarem pegando aquilo que era de Deus. Você ia querer pagar 20% de
juros hoje, por exemplo? Era para as pessoas não tocarem naquilo que
era do Senhor. Era consagrado ao Senhor.
Continuando o texto, diz o seguinte: “No tocante a todas as
dízimas de vacas e ovelhas, de tudo o que passar debaixo da vara, o
dízimo será santo ao Senhor”. Ou seja, consagrado, separado. E dele.
“Não esquadrinhará entre o bom e o mau, nem tocará; mas, se em alguma
maneira o trocar, tal e o trocado serão santos; não serão resgatados”.
Então nós temos aqui uma primeira passagem. Uma segunda passagem
está em Números, capítulo 18.21-26. Isto aqui nós estamos falando
do período mosaico. “E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos
os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o
ministério da tenda da congregação”.
E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da
congregação, para que levem sobre si o pecado e morram.
49 4
495
El . I A S S O A R E S DE M O R A E S
ser gasto, comprar cerveja, cachaça e tudo mais, ou vinho, ou qualquer
bebida forte?
Isso não condiz com a realidade, porque era proibido. E se
alguém tocasse, quanto teria que pagar de juros? Vinte por cento. Isso
ninguém explica. Dão informação pela metade.
O segundo dízimo era para os pobres e necessitados. E para os
levitas. Deuteronômio 14.28,29. “Ao fim de três anos, tirarás todos os
dízimos da tua novidade no mesmo ano e os recolherás nas tuas portas.”
“Então, virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo) e o
estrangeiro e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas. E
comerão, e fartar-se-ão, para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em
toda a obra das tuas mãos que fizeres”. Veja que esse dízimo era tirado a
cada três anos. Não era um dízimo anual. E esse dízimo era para fartar
essas pessoas. Era um segundo dízimo, a cada três anos, e não um dízimo
anual.
E o terceiro dízimo? O terceiro dízimo era para ser comido
também com os pobres e levitas, e as famílias comiam e bebiam diante
de Deus. Deuteronômio 14-22. “Certamente darás os dízimos de toda
a novidade da tua semente, que cada ano se recolher do campo”. “E,
perante o Senhor, teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar
o seu nome, comerás os dízimos do teu cereal, do teu mosto, do teu azeite
e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a
temer ao Senhor, teu Deus, todos os dias.” “E, quando o caminho te for
tão comprido, que os não possas levar, por estar longe de ti o lugar que
escolher o Senhor, teu Deus, para ali pôr o seu nome, quando o Senhor,
teu Deus, te tiver abençoado, então, vende-os, e ata o dinheiro na tua
mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus”. “E aquele dinheiro
darás por tudo o que deseja a tua alma, por vacas, e por ovelhas, e por
vinho, e por bebida forte, e por tudo o que te pedir a tua alma; come-o
ali perante o Senhor, teu Deus, e alegra-te, tu e a tua casa”.
Esse era o tipo de dízimo que era uma espécie de adoração.
Que eles se alegravam e adoravam a Deus e faziam uma grande festa
e comiam. Esse sim, poderia ser comido. Perceba que são três dízimos
496
E N O PERÍODO DA MONARQUIA?
CO M O O DÍZIMO O CORR IA NESSE TEMPO?
497
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E NO PERÍODO DO EXÍLIO? POSTERIOR A ISTO,
O DÍZIMO TAMBÉM ERA MANTIDO?
M ALAQUIAS 3.7
498
Vamos ver o que Jesus diz em Mateus 23.23 acerca dos dízimos.
E importante salientar que Jesus aprovou e o abonou.
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo
da hortelã, do endro e do cominho”. Ou seja, eles davam o dízimo de
tudo, incluindo essas coisas das hortaliças, essas mínimas coisas, ou
seja, faziam conta, faziam questão de dar o dízimo das mínimas coisas,
ou seja, não deixavam passar nada. Porque um bom dizimista tem que
contribuir com tudo. E é o que eles faziam.
49 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Os fariseus e os escribas faziam contas de dar dízimo de tudo.
E vejam que eles não eram um povo agrícola. Era uma classe rica,
saduceus, escribas.
Havia na época de Jesus cerca de seis mil fariseus. E a classe
sacerdotal pertencia aos saduceus, era uma classe que tinha muitas
posses.
Lucas 18.1012 ׳nos dar uma resposta razoável. Vamos ver a
partir do versículo 10: “Dois homens subiram ao templo, a orar; um,
fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo
desta maneira: O Deus, graças te dou, porque não sou como os demais
homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este
publicano. Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto
possuo.”
De tudo quanto possuo. Será que ele só possuía vaca, gado,
animais? Será que ele não movimentava dinheiro, não movimentava
recursos? Esse fariseu dava dízimo de tudo que ele possuía, seja, ouro,
prata, dinheiro, boi, vaca, o que ele tivesse, tudo.
50 0
DE CONTINUIDADE
501
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O particípio presente dá ideia de continuidade. E ele explica
como deveria fazer para poder armazenar, como eles deveríam então,
entesourar esse dinheiro. E olha só, nós encontramos apoio também
na chave linguística do Novo Testamento, publicada pela Editora Vida
Nova. No capítulo 16.2, Paulo vai fazer alguns comentários. Dentre eles,
ele vai falar do thesauridzon, particípio presente ativo de thesauridzo.
Ele diz que estocar, ajuntar, explicando como se deveria separar o
dinheiro para coleta. E claro, ele quer dizer separar o dinheiro, pois é
tesouro. Não está falando de alimento. Não está falando de produto. E
tesouro. Thesauridzon, que é o particípio presente ativo de thesauridzo.
Então veja que ele faz alusão aqui à mesma palavra que está
em Lucas: Não ajunteis para vós tesouro. E a mesma palavra grega
thesauritzon, que é um particípio presente ativo do verbo thesauridzo,
que é entesourar. Que fala de riqueza, fala de recursos financeiros. E a
nova chave linguística abona esta verdade. Então veja que além dessa
passagem de ICoríntios 16.2, que nós vemos a ênfase no verbo grego
thesauridzo, nós vamos ver que Paulo, também, apoiava a bonificação, a
prebenda, o salário dos obreiros, dos pastores, dos presbíteros, daqueles
que labutavam, e que labutam na obra do Senhor. E polêmico, porque
veja que Paulo é a favor do salário. Nós vamos ver isso em ICoríntios
9.1 14 ׳, porque tem alguns que são contrários a isto.
Em ICoríntios 9 ele, de uma forma clara, dá total apoio para
que o obreiro receba o salário. É claro que, com isso, ele não está
dando apoio aqui para explorador, para aquele que quer arrancar a lã da
ovelha, que quer viver à custa da ovelha no sentido de viver uma vida
de milionário, de bilionário, explorando os crentes. Isto não está sendo
apoiado por Paulo. Isto aí são lobos vorazes devoradores que querem
tirar tudo que você tem, fazendo promessas que não vão se cumprir,
explorando as igrejas. Nós somos contra isto, a Bíblia é contra isto. O
próprio Paulo diz: tendo o que comer, o que beber, e o que nos vestir,
estejamos com isso contentes, porque os que querem ficar ricos, acabam
caindo ern tentação, em laço, em muitas concupiscências nocivas que
submergem os homens a ruína e a perdição. Mas tu, homem de Deus,
tem que fugir dessas coisas. Se apegar à justiça, a fé, ao amor, ao fruto do
502
D I C I O N Á R I O de /w/avras, tíxf»re5sws, 1
interf>reu ção e curiosidades BtWicas
Espírito Santo. E tomar posse da vida eterna. Então não há apoio aqui
para explorador, para usurpador da fé, para os mercenários, para aqueles
que gostam de explorar os crentes, assaltando os cofres das igrejas. Não.
Não é este tipo de apoio, mas ele está apoiando que o obreiro é digno
de seu salário. Olhe o que ele diz:
lCoríntios 9.1:
503
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“Outras igrejas despojei eu para vos servir, recebendo
delas salário; e; quando estava presente convosco e tinha
necessidade, a ninguém fui pesado.” A ninguém quem? Da
igreja de Corinto. Mas outras igrejas despojei. Interessante
que nós vamos ver a etimologia da palavra despojar, ela é
bem diferente. A palavra despojar é silal, não é clepto. A
palavra silal era usada tanto para despojar templos como
para os saques realizados por soldados. Era tanto despojar
quanto saquear. Paulo usa aqui uma figura de linguagem
metafórica. No léxico da Sociedade Bíblica há uma
explicação exegética etimológica bem interessante. Outras
igrejas despojei. Então ele recebia salário de outras igrejas.
E ele continua:
50 4
ITessalonicenses, 5.12:
505
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Timóteo 5.18:
506
507
El . I A S S O A R E S DE M O R A E S
continua. As regras continuam as mesmas. O sacerdócio de
Melquisedeque recebia dízimos e Jesus vem desse sacerdócio. Então
logo ele continua. O dízimo não parou. Porque Jesus é sumo sacerdote
segundo a ordem de Melquisedeque. Melquisedeque recebeu o dízimo
de Abraão e Jesus como esse sumo sacerdote que foi colocado no lugar
de Aarão e o seu sacerdócio não terá substituto, porque só há substituto
de sacerdote quando o sacerdote morre. Mas Jesus ressuscitou para
nunca mais morrer. Ele ministra no lugar Santo dos Santos. Veja que
assim como Melquisedeque recebeu os dízimos de Abraão e a tribo de
Levi estava em Abraão pagando o dízimo para Melquisedeque, Jesus,
como sumo sacerdote, da mesma ordem de Melquisedeque continua
recebendo e continuará porque Ele não morre, e não tem substituto. E
aqui fecha a questão.
Hebreus 7.1:
“Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, e sacerdote
do Deus altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele
regressam da matança dos reis, e o abençoou”.
508
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
“Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou
dízimos de Abraão e abençoou 0 que tinha promessas.”
“E para assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe
dízimos, pagou dízimos.”
509
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
SERÁ QUE O CRISTÃO, DEBAIXO DA NOVA ALIANÇA,
TEM OBRIGAÇÃO DE DAR O DÍZIMO?
51 0
Efésios 5.5 diz o seguinte: “Porque bem sabeis isto, que nenhum
fomicador, ou impuro, ou avarento o qual é idólatra, tem herança no
Reino de Cristo e de Deus”.
511
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E ele fala de várias coisas que nós não devemos praticar, obras
da carne que devem ser abolidas. Mas é interessante que ele fala da
avareza e continua dizendo que é idolatria. A í você vai para Apocalipse
21.8: “Mas quanto aos tímidos”... (e tímido aqui não é do ponto de
vista da psicologia, é aquele que não se identifica com Cristo)... “e aos
incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fomicadores, e
aos feiticeiros e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no
lago que arde com fogo enxofre, que é a segunda morte”.
Apocalipse 22.15: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os
que se prostituem, e os homicidas e os idólatras, e qualquer que ame e
comete a mentira”. Não sou eu que estou dizendo. Se você vive essa
vida, a Bíblia está dando uma resposta para isso!
____________ G R A Ç A ____________
P R E V E N I E N T E
512
513
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Cremos que essa graça continua a ser manifesta em todos os
momentos, na pregação, num louvor, num testemunho, pois Deus, no
que depender dele, sempre mostrará favor para com os homens. Mas
isso não significa que Ele já não tenha tom ado essa graça extensiva a
todos desde o início da criação, como afirma Paulo em suas epístolas.
-------------------- T O R Á ---------------------
514
D I C I O N Á R I O S palavras, expressões, interpretação e curiosidades BlWtcas
entrar no mikveh enquanto ainda toca o cadáver”. Embora o banho
ritual possa limpar cerimonialmente a impureza, o batismo é ineficaz se
alguém ficar preso à fonte da corrupção” (Comentário Judaico do Novo
Testamento, p. 829).
G E N E A L O G I A
-------------- B Í B L I C A : --------------
P A R A Q U E S E R V E ?
515
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
P A U L O E A
P R Á T I C A D A
N E C R O F O R I A
51 6
“Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rm 7.25).
517
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Q U E M É O
MA R I D O DA
M U L H E R V I Ú V A
DE S E G U N D O
R E I S 4 ?
518
D I C I O N Á R I O d e palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
mulheres. Agora, além deste fator, pesa sobre essa mulher o fato de que
ela não é conhecida pelo seu nome, mas apenas como uma mulher. E se
lermos o trecho um pouquinho mais à frente, nós veremos que ela não
era apenas uma mulher, mas uma mulher das mulheres dos filhos dos
profetas. Portanto, era uma mulher misturada a tantas outras mulheres.
Mas um outro detalhe chama a nossa atenção. Porque ela era uma
mulher das mulheres dos filhos dos profetas.
Qual é o significado desta expressão: mulher dos filhos dos
profetas? Entenda-se filhos dos profetas, como discípulos dos profetas,
seguidores dos profetas, porque naquela época havia escola de profetas
como havia na época de Samuel, havia também na época de Elias, e se
nós compulsarmos o texto de IReis, quando Elias está desanimado da
sua missão, ele chega a dizer para Deus que mataram todos os profetas,
e havia sobrado apenas ele e procuravam a vida dele, para também
tirá-la. E o Senhor, logo em seguida, lhe dá uma palavra dizendo: Elias
você não é o único. Igual a você, estou aqui é claro parafraseando o
texto, eu tenho mais sete mil que não dobraram seus joelhos perante
Baal. Portanto, nós temos aí um número muito elevado de profetas,
de homens de Deus, que estavam se preparando, se dedicando para o
serviço do Senhor. Agora, é curioso porque o texto diz que ela era uma
mulher dos filhos dos profetas, logo a primeira dica que esse texto nos
apresenta, nos oferece, é que o marido dela era um profeta. Ela era
viúva de um profeta. Mas quem era esse profeta?
Vamos caminhar dentro do texto, para tentar descobrir quem
era esse profeta. Fato é verdade que ela chega para Eliseu e diz: o meu
marido, o teu servo, morreu. Ora, primeira pista, é que o marido dessa
mulher viúva era servo de Eliseu. A palavra servo vem do hebraico
“eved”, e pode ter pelo menos dois significados. Primeiro, significa
um escravo. Segundo, significa um adorador, e um profeta, a bem da
verdade, era tanto um servo do Senhor, um escravo do Senhor como
um adorador de Yavé.
Então, a primeira pista nós já temos. Ele era um profeta.
Segundo, é que ele era um servo de Eliseu. Mas ainda estamos às escuras
519
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
no que diz respeito à identidade do marido da mulher viúva de 2Reis 4·
Lendo a obra de Flávio Josefo, eu fui surpreendido com um fato
bastante curioso, não somente a obra de Flávio Josefo, mas também
uma literatura rabínica conhecida como Sefer Malehiym Beit, ou seja,
o Segundo Livro dos Reis e no comentário que os rabinos fazem em
2Reis 4, neste comentário, parece-me que eles concordam com aquilo
que Flávio Josefo no seu livro, História dos Hebreus, nos apresenta, por
que de acordo com Flávio Josefo, o marido dessa mulher chamava-se
Osheah, ou seja Obadias.
Mas quem era Obadias? Então fazendo uma pesquisa dentro do
texto bíblico, parece-me que eu encontrei respaldo para confirmar que
realmente o marido da mulher viúva de 2Reis 4 realmente de fato, de
verdade, era Obadias.
Senão vejamos; ela disse para Eliseu o seguinte: o meu marido,
teu servo que também era profeta, ele temia ao Senhor. Ele temia ao
Senhor. Quando lemos IReis 18.3, há uma descrição muito interessante
acerca de Obadias, e vale lembrar que o nome Obadias é um nome
composto e também de acordo com a onomatologia, que é o estudo dos
nomes, a ciência dos nomes que trata tanto da área da antroponímia,
que é o nome de pessoas, ele vai mostrar outra característica deste
nome, porque este nome Obadias era um nome teofórico, ou seja, é
um nome que traz um elemento divino, visto que Obadias é composto
primeiro pelo prefixo ever, que vem de ever, que é escravo, mas iar
que é Yavé, logo Obadias significa escravo de Yavé, servo de Yavé, ou
como dissemos no início, um adorador de Yavé. E ele tinha uma função
muito interessante no reino do Norte, na época de Acabe. Em IReis
18.3, o autor nos diz que Obadias era mordomo de Acabe, era a pessoa
responsável pela casa de Acabe. Olhe que interessante. Então nós vimos
o seguinte: primeiro: o nome Obadias significa servo de Yavé. Então
em primeiro lugar ele é servo do Senhor, de Yavé, do Eterno, segundo
ponto, ele é mordomo de Acabe, logo também é servo de Acabe, e
de acordo com a descrição da mulher viúva do capítulo 4, cujo nome
também está no anonimato, ele também era servo de Eliseu. E em quarto
520
521
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
livros nesses midrash e nas literaturas rabínicas, as quais compulsamos
tanto em Flavio Josefo, como essas outras literaturas, nos dão pistas que
Obadias tomou dinheiro emprestado de um credor. E quem era esse
credor? De acordo com os rabinos, o credor chamava-se Jorão, que era
um dos filhos de Acabe e que emprestava dinheiro com juros muito
altos. Mas Obadias não tinha alternativa, exceto tomar esse dinheiro
emprestado e ir pagando aos poucos, a fim de que os profetas não
morressem pelas mãos de Jezabel. Só que um fato inesperado aconteceu.
Obadias morreu antes. E morrendo, ele deixou a dívida para a viúva.
E naquela época, de acordo com a Torá e as leis da época, quando o
marido morresse, deixando uma dívida impagável para as condições
financeiras da sua mulher, o que é que o credor tinha o direito de fazer?
Ir até a sua casa e pegar os filhos e levá-los como escravos, a fim de que
eles trabalhassem até que a dívida fosse paga. Agora veja o desespero
dessa mulher. Já havia perdido o marido, um homem piedoso, um
homem da escola dos profetas, um homem que era filho dos profetas,
um homem que era discípulo de profetas, que estava se preparando para
o ministério. Um homem que tinha um nome a ser zelado e um nome
para que se projetasse dentro da sociedade, porque naquela época não ter
um nome era sinal de não existir, e assim também era a situação daquela
mulher que não era conhecida pelo seu nome e se a família não tivesse
o nome para dar continuidade à sua existência, sua linhagem, era algo
muito terrível. Humilhante para esta família. Então ela já tinha perdido
o marido e agora estava perdendo, prestes a perder seus dois filhos. E
a aflição dela não era somente por isto. E porque se esses filhos fossem
para a casa de Jorão, que agora estava reinando, e que era da mesma
índole do pai e da mãe de um reino pervertido, desviado dos propósitos,
da vontade do Senhor, ela sabia com certeza que ele não iria cumprir
a lei que era imposta para os hebreus do ano da remissão, porque entre
os hebreus acontecia o seguinte: que eles trabalhavam seis anos como
escravos e no sétimo ano era o ano da alforria, onde todos os senhores
tinham que liberar os seus escravos, mas conhecendo os princípios,
conhecendo a moral deste reino, que era uma moral decaída, ela tinha
522
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BfNtcas
certeza que esses filhos não voltariam e perderíam também o temor do
Senhor e seriam mergulhados numa profunda idolatria e num profundo
pecado. Portanto, essa mulher está desesperada e por isto ela clama
ao Senhor, dizendo: meu marido, teu servo morreu. E tu sabes que ele
temia ao Senhor. Portanto, o meu marido [quem era o marido desta
mulher?], Obadias. Em 2Reis, 4. 1,2, é dito que ele temia ao Senhor.
Em IReis 18.3, o escritor diz que ele temia muito ao Senhor. E ainda
em IReis 18.12 é o testemunho do próprio Obadias, que diz para Elias,
o profeta, que foi convocado por Deus para se apresentar a Acabe e
Obadias também foi convocado por Acabe para procurar água e quando
de repente ele encontra quem? Encontra Elias, o profeta. E Elias diz que
ia se apresentar ao rei, e que era para Obadias avisar ao rei que iria se
apresentar. E Obadias se nega. Com medo de que Elias desaparecesse
e ele ficasse numa dificuldade muito grande sem ter como apresentar
o profeta Elias. E um dos argumentos que ele usou foi o seguinte: você
sabe que eu temo ao Senhor desde a minha mocidade. Portanto, fazendo
coro com aquilo que a mulher disse que Obadias temia ao Senhor, o
escritor, em IReis 18 diz que ele temia muito ao Senhor, e depois o
próprio Obadias disse que temia a Deus desde a sua mocidade. Portanto
à luz de toda esta argumentação deste texto bíblico e também amparado
pela história dos hebreus, de Flavio Josefo e também Sêfer Emalequim
e outras literaturas rabínicas, eu tenho uma ideia, não vou dizer que é
uma palavra conclusiva, mas é razoável pensar que o marido da mulher
viúva de 2Reis 4 era Obadias. Eu não tenho assim muitas dúvidas, mas
estou quase que convencido de que realmente se trate de Obadias. Deus
os abençoe em nome do Senhor Jesus Cristo!
523
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
------------------- A P E D R A S E L A D A --------------------
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D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BíbUcas
cobrindo-se a abertura com uma pedra em forma de disco, com um
peso médio de duas toneladas. Cada sepulcro tinha um sulco cortado
na rocha diante dele, que funcionava como uma pista para mover a
pedra. O sulco era mais profundo imediatamente diante da entrada, e
subia para o lado do ângulo. A pedra em forma de disco era colocada
na parte superior do sulco, e um bloco era colocado debaixo dela, para
impedir que ela rolasse. Quando o bloco era removido, a pedra rolava
para baixo, e se alojava diante da abertura. Quando o corpo de Jesus
foi selado em um sepulcro desse tipo, tirá-lo de lá exigiría um esforço
extraordinário” (MCDOWELL, JOSH, Evidências da Ressurreição, p.
182, Ia edição 2011, CPAD - Rio de Janeiro). Além do peso excessivo,
apresentado por Josh, que por si só já dificultava o acesso de algum
invasor, a pedra havia sido lacrada. Havia, na verdade, dois lacres, um
à direita e outro à esquerda. O lacre, na verdade, era o selo de César, o
imperador. A violação do selo era um ato deliberado de rebelião contra
o imperador e, esse ato, tinha como punição a pena máxima do tribunal
romano, a saber, a crucificação. A pedra selada, portanto, era nada mais
nada menos que uma pedra que levava o selo do imperador ou de algum
monarca. E o selo representava a autoridade real ou imperial. Tanto
numa quanto na outra passagem bíblica a violação do selo era uma
afronta direta ao poder imperial.
Mas Deus, como o Rei dos reis e Senhor dos senhores,
miraculosamente, interveio mais uma vez na história da humanidade,
quebrou o paradigma, e soberanamente rompeu o lacre e rolou a
pedra para que Jesus, o ressurreto, glorificado, saísse do sepulcro
triunfantemente e cumprisse tudo que havia sido profetizado a seu
respeito (A t 2.23-35; 13.33-37).
525
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
P E D R A
______________ E S P I R I T U A L ______________
Q U E O S S E G U I A
( 1 C o 1 0 . 4 )
526
D I C l O N Á R I O á í palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
rolante da qual manava água. (...). Essa afirmação deriva
de fontes como Rashi, que comenta que o poço de Miriam,
mencionado no Talmud em Ta’anit 9a, era “uma rocha, e
(...) ela rolava e seguia junto com Israel, e esta era a rocha
na qual Moisés bateu”; no Shabat 35a fala-se dela como
“um poço que se move”. Assim, é provável que a ideia de
uma rocha seguindo os israelitas já estava estabelecida no
judaísmo”. (STERN, DAVID H, Comentário Judaico do
Novo Testamento, p. 508).
(O S F A R I S E U S )
527
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Ainda de acordo com esta mesma obra: “Nos escritos de Josefo
há muita coisa que fica sem esclarecimento para o leitor, inclusive o
significado do nome. Sendo que os representantes desse grupo nunca
aplicam este nome a eles mesmos, e que, ao contrário, se chamam
chaverim, os “camaradas” de uma chavurah, “sociedade”, surge a
pergunta se a designação Pharisaioi talvez não seja uma alcunha que
os oponentes davam àquela forma de piedade. O nome dá a entender a
“separação”, mas não se sabe do que se separavam” (Opus cit., p. 799).
SUA ORIGEM
528
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação t cunosiàades Bíblicas
________________ O S S E T E T I P O S ________________
D E F A R I S E U S
1
OS “DE COSTA LARGA”:
escrevem as suas ações nas costas para se fazerem honrar pelos homens.
2
OS “VAGAROSOS”:
pretextam um preceito urgente a cumprir para retardar 0 salário dos operários.
3
OS “CALCULADORES”:
que assim refletem: já que tenho em meu ativo muitos méritos, tenho com
que pagar algum pecado.
4
OS “ECÔNOM OS”:
que pequena coisa vou executar para aumentar os meus méritos?
5
OS “ESCRUPULOSOS”:
que perguntam a si mesmos: que pecado oculto cometí para compensáAo
com uma boa ação?
6
“FARISEUS CO TEMOR”:
que agem como Jó.
7
“FARISEUS DO AM OR”:
os que agem como Abraão: esses são os verdadeiros”.
529
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
MAIS SETE
T I P O S DE
------------------ F A R I S E U S ------------------
S E G U N D O
D A V I D S T E R N
OS TIPOS DE FARISEUS
1
O fariseu “ombro”, que carrega ostensivamente
suas boas ações em seus ombros para que todos possam ver;
2
O fariseu “espere um momento”, que quer que você espere
enquanto ele realiza uma mitzvah;
3
O fariseu “machucado”, que dá de cara com uma parede enquanto
olha para o chão evitando olhar para uma mulher;
4
O fariseu “reconhecedor”, que comete um pecado
e então faz uma boa ação e equilibra com a outra;
5
O fariseu “abalado”, cuja cabeça está abaixada
em falsa humildade;
530
7
O fariseu com medo das consequências se não
obedecer aos mandamentos;
8
O fariseu do amor - seja amor pelas recompensas
que Deus promete por cumprir os mandamentos ou amor
pela própria Torá [não importa qual, ele é compreendido
aqui como sendo o único bom tipo de fariseu].
O S F A R I S E U S
------------------------ N O S T E M P O S ------------------------
DE J E S U S
531
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
no seu encalço. Mas Jesus não deixou por menos, denunciou a sua
hipocrisia e falsa religiosidade. Mateus 23 é clássico exemplo de como
Jesus os via.
532
533
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
RELIGIÃO D O S FARISEUS
534
“A maneira de viver dos fariseus não era nem mole nem cheia
de delícias; era simples. Eles se apegam obstinadamente
ao que se persuadem dever abraçar. Honram de tal modo
os velhos que não ousam nem mesmo contradizê-los.
Atribuem ao destino tudo o que acontece, sem, todavia,
tirar ao homem o poder de neles consentir; de sorte que,
tudo sendo feito por ordem de Deus, depende, no entanto,
da nossa vontade, entregarmo-nos à virtude ou ao vício.
Eles julgam que as almas são imortais, que são julgadas em
um outro mundo e recompensadas ou castigadas segundo
foram neste ...” (JOSEFO, FLÁVIO, História dos Hebreus,
P. 416, CPAD - Rio de Janeiro).
535
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
(O S E S S Ê N I O S )
53 6
537
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ETIM OLOGIA D O N O M E ESSÊNIOS
538
539
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
que desejam entrar em sua sociedade; ainda que jamais os tenham visto,
dividem com eles o que têm, como se os conhecessem há muito tempo.
Quando fazem alguma viagem nada levam consigo, apenas armas para
se defenderem dos ladrões. Eles têm em cada cidade algum dos seus,
para receber e alojar os de sua seita, que por ali passam e para lhes dar
vestes e outras coisas de que podem ter necessidade.
Não mudam de roupa, senão quando as suas já estão rotas ou
muito usadas. Nada vendem e nada compram entre si; mas permutam
uns com os outros tudo o que têm.
São muito religiosos e piedosos para com Deus, só falam de
coisas santas; antes que o sol desponte fazem orações, que receberam por
tradição, para pedir a Deus que o faça brilhar sobre a terra. Depois vão
trabalhar, cada qual em seu ofício, segundo o que lhes é determinado.
As onze horas, reúnem-se e cobertos com um pano de linho, lavam-se
em água fria. Retiram-se em seguida para as suas celas, cuja entrada
só é permitida aos da seita e, tendo-se purificado desse modo, vão ao
refeitório, como a um santo templo, onde, depois de sentados, em
grande silêncio, põem, diante de cada qual, um pão e um pouco de
alimento num pequeno prato. Um sacrificador abençoa as iguarias e
não se pode tocá-las enquanto não terminar a oração. Oram depois da
refeição, para terminar como começaram, com louvores a Deus, a fim
de testemunhar que somente de sua liberdade eles recebem tudo o que
têm para sua alimentação. Deixam então suas vestes que consideram
sagradas e voltam ao trabalho. Fazem a ceia à noitinha do mesmo modo
e com eles recebem os seus hóspedes, se os houver.
Jamais se ouve barulho em suas casas; nunca se vê a menor
perturbação; cada qual fala por sua vez e sua posição e seu silêncio
causam respeito aos estrangeiros. Tão grande moderação é efeito de sua
contínua sobriedade; não comem nem bebem mais do que o necessário
para a sustentação da vida. Não lhes é permitido fazer alguma coisa, a
não ser com a anuência dos seus superiores, exceto ajudar os pobres sem
que qualquer outra razão os leve a isso, que a compaixão pelos infelizes;
quanto aos parentes, nada lhes dão se não lhes for concedida a permissão.
540
D l C l O N Á R l O d í palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Têm imenso cuidado de reprimir a cólera; amam a paz e
cumprem tão inviolavelmente o que prometem, que se pode prestar fé
às suas simples palavras, como a juramentos. Eles os consideram mesmo
como perjúrios, para que nele se creia, de tomar a Deus por testemunha.
Estudam com cuidado os escritos dos antigos, principalmente no que se
refere às coisas úteis à alma e ao corpo e adquirem grande conhecimento
dos remédios próprios para curar as doenças, e a virtude das plantas, das
pedras e dos metais.
Eles não recebem imediatamente em sua comunidade os que
querem abraçar a sua maneira de viver, mas fazem-nos esperar um
ano onde eles têm cada qual uma ração, um cântaro de água, uma
veste de que falamos, e um hábito branco. Dão-lhes em seguida um
alimento mais conforme ao deles e permitem-lhes lavar-se na água fria,
a fim de se purificar, mas não os deixam comer no refeitório até que
tenham, durante dois anos, experimentado os seus costumes, como
antes experimentarão a sua continência. Então são recebidos, porque
só então, são tidos como dignos, mas, antes de se sentar à mesa com
os outros, juram solenemente honrar e servir a Deus de todo coração,
observar a justiça para com os homens, jamais fazer voluntariamente
mal a ninguém, quando mesmo isso lhes fosse ordenado, ter aversão
pelos maus; ajudar sempre aos homens de bem, de todos os modos
possíveis, manter fidelidade a todos e particularmente aos soberanos,
porque eles recebem o poder de Deus. A isso acrescentam, que se forem
constituídos num cargo, não abusarão do poder para maltratarem os
inferiores; que nada terão mais que os outros, nem em suas vestes, nem
no que se refere às suas pessoas, que terão um amor inviolável pela
verdade, e repreenderão severamente os mentirosos; que conservarão as
mãos e as almas puras de todo roubo e de todo desejo de lucro injusto,
que nada ocultarão aos seus confrades dos mistérios mais secretos de sua
religião e nada revelarão aos outros, quando mesmo fossem ameaçados
de morte, para obrigá-los a isso; que só ensinarão as doutrinas que lhes
foi ensinada e que guardarão cuidadosamente os livros, bem como, os
nomes daqueles de quem a receberam.
541
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Tais as promessas que são obrigados a fazer todos os que querem
abraçar a sua maneira de viver, e a fazê-lo solenemente, a fim de fortalecer
a virtude contra os vícios. Se contra elas cometerem faltas graves, são
afastados de sua companhia e a maior parte dos que são assim rejeitados,
morre miseravelmente, porque, não lhes sendo permitido comer com os
estrangeiros, são obrigados a comer ervas como os animais e chegam a
morrer de fome; por isso, às vezes, a compaixão que se tem de sua extrema
miséria faz que sejam perdoados.
Os desta seita são muito justos e muito exatos em seus juízos;
seu número é de quase cem; os que eles pronunciam e o que uma vez
determinaram tomam-se imutáveis.
Veneram de tal modo depois de Deus, o seu legislador, que castigam
com a pena de morte os que dele falam com desprezo e consideram mui
grande dever, obedecer aos antepassados e ao que vários deles lhes ordenam.
São tão atenciosos uns para com os outros que, de dez, nenhum
ousa falar se os outros nove não consentirem; consideram grande grosseria
estar no meio deles ou à sua direita.
Observam mais rigorosamente o sábado do que qualquer outro
judeu e não somente fazem parar o alimento na véspera, para não serem
obrigados a fazê-lo no dia de descanso, mas não ousam nem mesmo
mudar um objeto de lugar, nem satisfazer, se não forem obrigados a isso, às
necessidades da natureza. Nos outros dias, eles os fazem, num lugar afastado
e com aquela ferramenta de que falamos, cavam um buraco na terra de
um pé de profundidade onde, depois de se terem descarregado, cobrindo-
se com suas vestes, como se tivessem receio de serem manchados pelos
raios do sol que Deus faz brilhar sobre eles, enchem o buraco com a terra
que dali tiraram, porque, ainda que seja uma coisa natural, não deixam de
a considerar como impureza, que devem evitar e depois lavam-se para se
purificar.
Os que fazem profissão dessa maneira de viver estão divididos
em quatro classes; os mais jovens têm respeito pelos mais velhos, que
quando os tocam são obrigados a se purificar como se tivessem tocado num
estrangeiro.
542
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação c curiosidades Bíblicas
Vivem tanto tempo, que alguns chegam a cem anos, o que
atribuo à simplicidade da vida e ao fato de eles serem muito metódicos
em tudo.
Desprezam os males da terra, vencem os tormentos com a
constância e preferem a morte à vida, quando o motivo é honroso. A
guerra que travamos contra os romanos fez ver de mil modos que sua
coragem é invencível. Eles sofrem o ferro e o fogo, tiveram quebrados
todos os ossos, mas não disseram uma palavra contra seu legislador, nem
comeram os alimentos que lhes eram proibidos, nem no meio de tantos
tormentos, não derramaram uma única lágrima, nem disseram uma
palavra para abrandar a crueldade dos carrascos. Ao contrário, zombavam
deles, sorriam e morriam alegremente, porque esperavam passar desta
vida para a melhor e acreditavam firmemente, que, como nosso corpo
é mortal e corruptível e nossas almas, imortais e incorruptíveis, de uma
substância aérea, muito sutil, encerrada no corpo, como numa prisão,
onde uma inclinação natural as atrai e retém, mas apenas se veem livres
desses laços carnais, que as prendem em dura escravidão, elevam-se ao
ar e voam com alegria. Nisto estão de acordo com os gregos, que julgam
que as almas felizes têm sua morada além do oceano, numa região onde
não há chuva, nem neve, nem calor excessivo; mas um doce zéfiro a
faz sempre agradável; e que, ao contrário, as almas dos maus, têm por
morada lugares gelados, agitados por contínuas tempestades, onde eles
gemem etem am ente em sofrimentos infinitos.
(...). Esses mesmos essênios julgam que as almas são criadas
imortais, para se darem à virtude e se afastarem do vício; que os bons
se tornam melhores nesta vida para serem felizes depois da morte e que
os maus, que imaginam poder esconder neste mundo suas más ações,
por isso são castigados com tormentos eternos. Tais os seus sentimentos
com relação à excelência da alma, dos quais não se afastam uma vez
persuadidos. Há entre eles alguns que se vangloriam de conhecer as
coisas futuras, quer pelos estudos nos livros santos e nas antigas profecias,
quer pelo cuidado que têm de se santificar, acontece raramente que eles
se enganam em suas predições.
543
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Há outra espécie de essênios que estão de acordo com os primeiros,
no uso de certos alimentos, dos mesmos costumes e nas mesmas leis, mas
divergem no que se refere ao casamento. Estes acreditam que é querer
abolir a raça humana renunciar ao mesmo, pois que, se todos fossem
dessa opinião, em breve a família humana estaria completamente
extinta. Mas nisso procedem também com tanta moderação, que antes
de se casar eles observam durante três anos, se a pessoa com quem se
querem casar tem saúde suficiente para poder criar os filhos; quando
depois de casadas se tomam grávidas, não dormem mais com a esposa
durante a gestação, para mostrar que não foi a voluptuosidade, mas o
desejo de dar homens ao mundo e à república, que os induziu a se casar;
quando as mulheres se lavam cobrem-se com panos, como os homens.
Assim, pelo que acabo de relatar, conhecemos os costumes e usos dos
essênios” (JOSEFO, FLÁVIO, História dos Hebreus, Volume 7, Guerra
dos Judeus Contra os Romanos, Livro Segundo, Capítulo XII, p. 53 a
62 - Editora Das Américas - São Paulo, 1963).
(O S S A D U C E U S )
544
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação t curiosidades BíNicas
fazem. Dizem que está em nós fazer o bem ou o mal, segundo a nossa
vontade nos leva a um ou a outro e as almas, não são nem castigadas
nem recompensadas num outro mundo” (Opus cit. p. 556).
Segundo Flávio Josefo, os saduceus eram mortalistas, ou seja,
criam que a alma morria com o corpo:
545
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
4. Alma para eles não existe. Com a destruição do corpo,
tudo está terminado. Na literatura rabínica encontramos
esta máxima: “Como a nuvem se desfaz e desaparece, assim
o homem desce à sepultura e jamais voltará”.
546
D I C I O N A R l O d t palavras, expressões, interpretação e cunosiàades Bíblicas
Diferente dos fariseus, que viviam o tempo todo procurando uma
falha em Jesus para poder entregá-lo ao império para que fosse morto,
os saduceus não se envolviam em grandes atritos com o Mestre. Sua
preocupação era muito mais política do que religiosa. As referências aos
saduceus no Novo Testamento não são tantas quanto as dos fariseus.
(O S Z E L O T E S )
547
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Na revolta contra os romanos, por causa dos tributos, muitos
judeus se uniram a eles e foram liquidados, conforme Atos 5.37.
Depois da morte do fundador, Judas de Gâmala, conta-nos o
Dr. Enéas Tognini, “seus discípulos continuaram a pregar os mesmos
preceitos. Perseguiam, maltratavam e às vezes até matavam os judeus
que pagavam tributo aos romanos (Opus cit., p. 141).
A T E O N í Μ I A
( O S N O M E S DE D E U S )
548
D I C I O N Á R I O de palavras, expreaões, interpretação e curiosidades Bíbiicas
“Santificado seja o teu nome” (Mt 6.9)
549
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
caráter e atributos. Mas, em especial, aos nomes ligados à divindade.
O nome da divindade revelava o seu caráter ou os seus atributos.
Revelavam um pouco daquilo que a divindade era ou os seus feitos,
suas realizações.
Em seu Comentário do Pentateuco, Mackintosh faz a seguinte
afirmação:
550
D l C l O N Á R I O d í palavras , expressões, interpretação e cttriosidades Bíblicas
O S E N H O R
É O M E U P A S T O R
-------------- N A D A M E F A L T A R Á , ---------------
O U E L E N Ã O
ME F A L T A ?
מז מו ר ל ד ו ד יהרה ר עי ל א א ח ס ר
Mizmor leDavid Yahweh Ro'iy lo’ ’echsar (SI 23.1)
551
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
bancária muito gorda. Cremos que se Deus quiser, Ele pode nos dar
riquezas e muita prosperidade, mas esse não é o foco desse salmo, pois
essa interpretação não se harmoniza com o contexto do salmo. Na
verdade, o que não nos faltará são todas as coisas descritas pelo salmista
no próprio salmo 23, as quais são:
Alimento, descanso, direção, refrigério, justiça, segurança,
consolo, bondade, misericórdia etc. Porque Yahweh era o seu pastor,
o salmista Davi, como pastor cuidadoso e defensor que era, das suas
ovelhas, a ponto de arriscar a sua própria vida para livrá-las da boca
do leão e das garras do urso, toda vez que eles vinham atacá-las, por
experiência sabia que não lhe faltariam cuidados, suprimento, segurança
e provisão para o seu dia a dia. Pois a ovelha não está preocupada com
o dia de amanhã. Ela sabe que, debaixo dos cuidados do verdadeiro
pastor, estará segura e bem alimentada. Glória a Deus! Aleluia!
552
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação t curiosidades Bíblicas
CURIOSIDADES
ETIMOLÓGICAS:
N O M E S B Í B L I C O S E
E X T R A B Í B L I C O S
553
E L I A S S O A R E S OE M O R A E S
S U M A R I O
ABREVIAÇÕES.........................................................................................557
VOCABULÁRIO....................................................................................... 559
PREFÁCIO.................................................................................................563
IN T R O D U Ç Ã O
555
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Passagens da Bíblia que explicam o motivo do surgimento de alguns
nomes.......................................................................................................... 574
A imposição dos nomes próprios....................................................582
Nomes impostos ou mudados por Deus........................................584
Nomes impostos por Deus..............................................................585
Nomes mudados por Deus...............................................................585
A importância dos nomes de pessoas.............................................588
Nomes de caráter proféticos............................................................592
Uma questão de Polionímia..........................................................593
A representação dos nomes próprios..............................................598
Princípios de interpretação de nomes próprios hebraicos.............599
Os nomes derivados (simples).........................................................600
Os nomes compostos......................................................................601
A estrutura dos nomes compostos.................................................601
Nomes genitivais............................................................................ 603
Nomes: frases sem verbos................................................................603
Nomes: frases com verbo no perfeito.............................................604
Nomes: frases com verbo no futuro............................................. 605
Nomes de agradecimento................................................................605
A superstição dos nomes.................................................................607
Nomes de caráter pejorativo..........................................................621
Curiosidades: nomes estranhos....................................................... 623
DICIONÁRIO........................................................................................... 625
Alfabeto Hebraico..........................................................................993
Alfabeto Grego.............................................................................. 999
Nomes e sobrenomes extrabíblicos..............................................1017
Referências Bíblicas......................................................................1147
556
D I C I O N Á R I O de píüavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A B R E V I A Ç Õ E S
(!): significado duvidoso
Ár.: Árabe
Aram.: Aramaico
ARC.: Almeida Revista Corrigida
Bab.: Babilônico
BJ: Bíblia de Jerusalém
BVN: Bíblia Vida Nova
E: Antropônim o Feminino
FEN: Fenício
Gr.: Grego
Hebr.: Hebraico
IBB: Imprensa Bíblica Brasileira
KJV: King James Version
Lat.: Latim
M: Antropônim o Masculino
NVI: Nova Versão Internacional
Sign.: significado
TNM: Tradução do Novo Mundo
557
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
558
559
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
religiosas, desde que possam ser j Onomásticos
tomadas em sentido étnico (bra- | relativo aos nomes próprios.
sileiros, portugueses, israelitas,
judeus etc.). Onomatologia
ciência que se ocupa do estudo
Gentílicos 1 dos nomes em geral.
são os nomes que designam a
nação ou cidade à qual pertence. Panteônimos
Ex.: Sunamita: “habitante de são os nomes dos ventos, pedras,
ou natural de Suném”, Paulista altares, casa, objetos etc. Ex:
“habitante ou morador ou natu- Euro-aquilão, tabemáculo, etc.
ral de São Paulo”. (todos os nomes).
1
Hipocorísticos ן Patronímicos
nome que dá ideia ou sentido de i nomes que indicam filiação; rei-
carinho. Ex.: Bibi, Zezé, Lulu, '■ ativo a pai. Ex.: Rodrigues (fil-
ho de Rodrigo); Alvares (filho
Vavá etc.
de Álvaro); Bartimeu (filho de
Timeu) etc.
Homônimos
são os nomes iguais dados a pes- I
Poliônimo
soas diferentes. j
í Diz-se daquilo que pode ser ex-
! presso por vários nomes.
Lexicologia
é um ramo da linguística que tem Polionímia
por objetivo o estudo científico Pluralidade de nomes para um
do acervo de palavras de deter- mesmo objeto, coisa ou animal.
minado idioma.
Potamônimos
Mitônimos são os nomes de rios, lagos,
são os nomes de seres fabulosos mares, ex.: Jordão, Eufrates, Mar
ou mitológicos, sejam designa- Morto etc.
tivos de entidades, de lugares
ou de animais como: Minerva, j Teóforos
Vênus, Baco, Marte, Júpiter, j são os nomes que trazem um nome
Zeus etc. ! divino, ex.: Elias, “Yahweh é Deus”
560
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação t curiosidades Bíblicas
Teônimos
são os nomes de Deus, de seres
sobrenaturais ou de deuses, ex.:
Yahweh,’Elohiym, Miguel, Ga-
briel etc.
Topônimos
são os nomes de lugares, terras
ou regiões, ex.: Jerusalém, Ara-
rate, Sinai etc.
Zoônimos
são os nomes de animais, ex.: Le-
viatã, Hipopótamo, cavalo etc.
561
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
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E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
564
565
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
e orador romano: “Nome é o sinal característico que faz com que se
conheçam individualmente as coisas”. Já os estoicos, bem como,
Aristóteles, de uma maneira mais filosófica, procuravam a verdade das
coisas na propriedade dos nomes. Para o filólogo Rosário Farani Mansur
Guérios: “Os antropônimos quando surgiram, levavam consigo um
significado que, em geral, traduzia qualquer realidade condizente com
os indivíduos seus portadores”.
A O R I G E M
------------------------- D O S N O M E S -------------------------
P R Ó P R I O S
N O M E S
---------------- O R I U N D O S ----------------
DA F A U N A
566
D I C I O N Á R I O d í pdavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
por honorífico entre os orientais”. Por exemplo, a Bíblia Sagrada registra
algo relacionado com a família de Jacó, que ele, na profecia com que
abençoou os seus filhos, quando de sua despedida, tomou animais para
símiles: “Judá é um leãozinho... encurva-se, e deita-se como um leão, e
como um leão velho”; Isaacar é jumento de fortes ossos deitado entre
dois fardos”. Ao comparar Isaacar com um jumento, Jacó queria dizer
com isso que havia na tribo vigor e força corporal. Dã será serpente
junto ao caminho, uma víbora junto à vereda”; Naftali é uma gazela
solta e Benjamim é lobo que despedaça” (G n 49.1-27). Em Gênesis
16, Deus usa símile para falar com Israel: “jumento selvagem, ele será
um potro de homem (BJ) ele será como um jumento bravo”. Há vários
nomes próprios de pessoas e de lugares etc. na Bíblia, tirados da fauna;
são os zoônimos, “nomes de animais”, como: Acbor, “rato”; Acrabim,
“escorpiões”; Agabo, “gafanhoto”; Aquila, “águia”; Ara, “leão”; Arade,
“asno silvestre, burro slvagem”; Ari, “leão”; Arié, “leão”; Ariel, “leão
de Deus”; Assuero, “leão rei”; Aspata, “cavalo”; Aspenaz, “cavalo”;
Astíages, “cobra que morde”; Bequer, “camelo tenro”; Calebe, “cão,
cachorro”; Cilicia, “boi de chifre revirado, búfalo”; Coa, “garanhão
ou camelo”; Dagon, “peixe”; Débora, “abelha”; Disã, “cabra montês,
antílope”, Disom, “antílope,; Dison, “antílope”; Dorcas, “gazela”; Efer,
“bezerro”; Efrom, “bezerro novo”; Eglá, “bezerra; Eglaim; Eglate-Selisias,
“bezerra ou novilha de três anos”; Eglon ou Eglom, “bezerro, novilho”;
Elefe, “boi”; Emor, “burro”; Hagaba, “gafanhoto”; Hagabe, “gafanhoto”;
Hamor, “burro, asno”; Herodes, “dragão afogueado”; Hulda, “doninha”;
Jaalá, “cabra montês ou corça”; Jael, “cabra montês”; Jemima, “pomba”;
Jonas, “pomba”; Laís, “leoa”; Lebaote, “leoas”; Leia ou Lia; Mupin,
“serpentes”; Naás, “serpente”; Num, “peixe”; Orebe, “corvo”; Orfa,
“juba ou gamo, gazela”; O tni, “leão”; Otniel, “leão de Deus”; Parós,
“pulga”; Pirã ou Pirão, “jumento selvagem”; Pórcio, “porco”; Raquel,
“ovelha”; Saalim, “raposa’; Salim, “raposa”; Safã, “arganaz, coelho”;
Sefufã, “serpente”; Suai, “raposa, chacal”; Sufã, “serpente”; Supim,
“serpente”; Taás, “porco do mar, texugo ou golfinho”; Tabita ou Tábata,
“gazela”; Telaím, “cordeiros, cordeirinhos”; Tola, “minhoca”; Zebube,
567
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“mosca”; Zeboim, “hienas ou gazelas”; Zeebe, “lobo”; Zibia, “gazela,
cabra montês”; Zípora, “ave, passarinho, pardal”; Zoelete, “serpente,
réptil”; Zorá, “vespão”.
N O M E S O R I U N D O S
D E P A L A V R A S
Q U E D E S I G N A M
C O R E S , E M A L U S Ã O
À P E L E , A O S
O L H O S O U
A O S C A B E L O S
N O M E S
____________ O R I U N D O S ____________
DO R E I N O
M I N E R A L
N O M E S
--------------------- T I R A D O S ----------------------
DA F L O R A
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N O M E S
L I G A D O S
------------------------- A D E F E I T O S -------------------------
F Í S I C O S OU
À D O E N Ç A
N O M E S
O R I U N D O S D A S
C I R C U N S T Â N C I A S
D E N A S C I M E N T O
56 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Outros exemplos temos nos nomes de Jabez, Perez, Icabode, Agripa,
Benoni, César, Dídimo etc.
N O M E S
I M P O S T O S
S E G U N D O
A O R D E M D E
N A S C I M E N T O
A N T R O P Ô N I M O S
C R I A D O S
P O R M O T I V O S
R E L I G I O S O S
570
571
EI . I A S S O A R E S DE M O R A E S
nascer o segundo saudou-o com maior efusão: “para a minha ventura;
porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou-lhe Aser
(hebr. “feliz”).
Lia foi ainda mãe de Issacar e Zebulom e de uma filha que se
chamou Dina, nome feminino “correspondente a Dã. Ao nascer Issacar,
cujo nome encerra a ideia de “salário”, “recompensa”, disse Lia: “Deus
me tem dado o meu galardão, pois tenho dado a minha serva ao meu
marido; e ao nascer Zebulom, cujo nome traz à memória a ideia de
habitação, moradia”, disse: “Deus me deu uma boa dádiva; desta vez
morará o meu marido comigo, porque lhe tenho dado seis filhos”.
572
573
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
P A S S A G E N S
DA B Í B L I A
Q U E E X P L I C A M
O M O T I V O
DO S U R G I M E N T O
DE A L G U N S
N O M E S :
Sete: "... e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me
deu outro filho em lugar de Abel”. (G n 4.25)
Beer-laai-Rói: “Tu és Deus que me vê; por que disse: não olhei
eu também para aquele que me vê? Por isso se chama aquele poço de
Beer-Laai-Roi”. (G n 16.13,14)
574
Zoar: “Eis que agora aquela cidade está perto, para fugir para
cá, e é pequena; ... Por isso se chamou o nome da cidade Zoar”. (Gn
19.20,22)
Betei: “Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão
a casa de Deus... E chamou aquele lugar Betei” (G n 28.17).
575
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Símeão: “Porquanto o Senhor ouviu que eu era desprezada, e
deu-me também este. E chamou-o Simeão”. (G n 29.33).
Levi: “... Agora esta vez se unirá meu marido a mim... Por isso
chamou-o Levi”. (G n 29.34).
Gade: E deu Zilpa, serva de Lia, um filho a Jacó. Então disse Lia:
Afortunada! E chamou-lhe “Gade”. (G n 30.10,11).
57 6
577
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Yahweh-Nissi: “E Moisés edificou um altar, ao qual chamou:”
Yahweh-Nissi”. E disse: porquanto jurou o Senhor haverá guerra do
Senhor contra Amaleque de geração em geração”. (Ex 17.15,16).
578
57 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Dã: “e chamaram-lhe Dã, conforme ao nome de Dã, seu pai, que
nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís”. (Jz 18.29).
580
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Cabul: “E saiu Hirão de Tiro a ver as cidades que Salomão lhe
dera, porém não foram boas aos seus olhos... E chamaram-nas: Terra de
Cabul...”. (lR s 9.13).
581
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Jizreel: “E disse-lhe o Senhor: põe-lhe o nome de Jizreel; porque
daqui a pouco visitarei o sangue de Jizreel sobre a casa de Jeú, e farei
cessar o reino da casa de Israel”. (Os 1.4).
A I M P O S I Ç Ã O
------------------------- D O S N O M E S -------------------------
P R Ó P R I O S
582
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bfolicas
A té onde sabemos, a prática da imposição dos nomes próprios
é tão antiga quanto o próprio universo; ela remete-nos aos dias da
criação. Segundo podemos ler acerca do relato da criação, registrado
no livro de Gênesis, Deus, ao fim de cada um dos primeiros três dias da
criação, teve o cuidado de dar nome a cada obra que havia acabado de
criar.
583
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
N O M E S
____________ I M P O S T O S ____________
O U M U D A D O S
P O R D E U S
584
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, mterpreuiçâo e curiosidades BíWiais
N O M E S
I M P O S T O S
P O R D E U S
Adão: (G n 5.2).
Ismael: (G n 16.12).
Isaque: (G n 17.19).
Salomão ou Jedidias: (2Sm 12.24,25; lC r 22.9).
Josias: (lR s 13.2).
Maer-Salal-Hás-Bas: (Is 8.3).
Jizreel: (Os 1.4).
Lo-Ruama: (Os 1.6).
Lo-Ami: Os (1.8,9).
João: (Lc 1.13).
Jesus: (M t 1.21).
N O M E S
--------------------- M U D A D O S ---------------------
P O R D E U S
585
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Outro fato curioso é que um monarca persa (Ciro) teve seu nome
revelado por Deus mesmo antes de ter nascido. (Is 45.1).
“E Abraão pôs no filho que lhe nascera que Sara lhe dera, 0 nome
de Isaque. E Abraão circuncidou 0 seu filho Isaque, quando
era da idade de oito dias, como Deus lhe tinha ordenado” (G n
21.3,4, ACF).
586
D I C I O N A R I O d í palavras, expressões, interpretação e curu)sidades Bíblicas
circuncisão, isto é, no oitavo dia depois do nascimento. O ato da imposição
chamava-se “Nomear”. Há um curioso livrinho, intitulado “Orden de
benediciones”, publicado em hebraico, espanhol e português, no ano
de 1687, no qual se lê uma oração em hebraico e espanhol, intitulada
“bênção da circuncisão”, acompanhada de explicações de ritual.
Para a imposição de nome às crianças do sexo feminino não
há dia certo. O nome diz-se também em meio a uma oração, e o ato
da imposição chama-se ou “Nomear”, como o primeiro, ou “Fadar”. O
mesmo livrinho citado contém outra oração para este ato, intitulada “a
las fadas de la hija”, igualmente em hebraico e espanhol. Na linguagem
dos judeus de Lisboa eram correntes essas expressões: “vamos às fadas
da filha de fulano”, isto é, vamos assistir à cerimônia da imposição do
nome; “Fulano amanhã manda fadar a filha”. E em convites escritos que
o pai envia a amigos diz: “Fulano convida a V. para assistir às fadas de
sua filha”. (Essas expressões, vale ressaltar, são frutos de uma crendice
muito antiga de que havia seres sobrenaturais, que fadavam as pessoas).
O primeiro filho que nasce recebe o nome do avô paterno, o segundo
o do avô materno; a primeira filha recebe o nome da avó materna; os
outros filhos vão tomando os nomes dos tios-avós ou tias, de preferência
os já mortos, ou os que não deixam descendência. Quando há primos
coirmãos, adiciona-se ao nome próprio de uma figura bíblica, ou o nome
do pai ou da mãe, respectivamente. Este nome, que se junta, funciona,
pois, como sobrenome. Por exemplo: dois indivíduos, netos de Abraão
Levy, e também assim chamados, receberam como sobrenome Abner
(de um personagem bíblico), ficando pois o primeiro: Abraão Abner
Levy; e o segundo: Abraão N athanael Levy. Outro exemplo é o escritor
Ishac Levy (1827-1881), de quem fala Kayserling; “consta-me que tem
dois netos, chamados: Ishac Abraão Levy, e Ishac Esther Levy. No
segundo caso temos, o que também acontece nos cristãos, um sobrenome
feminino junto ao nome de um indivíduo do sexo masculino”.
587
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A I M P O R T Â N C I A
D O S N O M E S
D E P E S S O A S
588
589
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
exótico, bíblico, comum, sagrado ou até mesmo um daqueles pouco
recomendáveis, pelo fato de terem uma conotação pejorativa. Seja ele
qual for todos nós precisamos dele. Pois, como acreditavam os antigos,
“não ter nome é sinal de não existir”. O nome é conditio sine qua
non (condição indispensável) para o nosso convívio harmonioso na
sociedade. Pois, sem ele, a nossa vida social, política e econômica fica
seriamente comprometida. Concorda com esta afirmação, o renomado
filólogo português, José Leite de Vasconcelos, quando diz:
590
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
seu nome se não apague em Israel. Porém, se o tal homem
não quiser tomar sua cunhada, subirá, então, sua cunhada à
porta dos anciãos e dirá: Meu cunhado recusa suscitar a seu
irmão nome em Israel; não quer fazer para comigo o dever
de cunhado. Então os anciãos da sua cidade o chamarão
e com ele falarão; e, se ele ficar nisto e disser: não quero
tomá-la; então sua cunhada se chegará a ele aos olhos dos
anciãos, e lhe descalçará o sapato do pé, e lhe cuspirá no
rosto, e protestará, e dirá: Assim se fará ao homem que não
edificar a casa de seu irmão; e o seu nome se chamará em
Israel: A casa do descalçado” (Dt 25.5-10, ARC).
591
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Êx 3.6, 14; 6.1-3). “E a importância que Ele atribui ao seu nome é tão
inefável que o terceiro mandamento consiste em não tomar o nome de
Deus em vão”.
N O M E S
------------------------- D E C A R Á T E R -------------------------
P R O F É T I C O
592
D I C I O N Á R I O de {xdavras, expressões, interpretação e curiosidades B(bÍkas
Elias: Deus, ao escolher o profeta Elias, o tisbita de Gileade,
o qual surpreendentemente chega ao cenário de Israel
apóstata, tinha como finalidade, por meio do seu nome,
deixar bem claro quem era o verdadeiro Deus. Pois, ao
contrário do que o povo dizia, “baal é deus”, o nome do
profeta (Elias) trazia a seguinte mensagem: “Yahweh é
Deus”. (lR s 19.21).
U M A Q U E S T Ã O
D E P O L I O N Í M I A
593
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
2.18; de Jetro em Êxodo 18.1,2,5,6,9,10,12, e, talvez, de Hobabe em
Números 10.29.
Há vários outros personagens com nomes diferentes, na Bíblia,
mas para finalizar citaremos apenas alguns mais conhecidos:
594
• YHWH ou Yahweh
• Ehyer Asher Ehyer
• Jesus
• Messias
• Nazareno
• Galileu
• Emanuel
• Cristo
• Jesus Cristo
595
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
• Alfa
• Omega
• Fiel e Verdadeiro
• Verbo de Deus
• Pantokrator etc.
• Espírito Santo
• Consolador
• Espírito da Graça
• Espírito de Deus
• Espírito Santo de Deus
• Espírito de Cristo
• Espírito de Jesus Cristo
• Espírito
• Ajudador
• Espírito do Senhor etc.
• M onte Sinai
• Monte Horebe
• M onte de Deus
596
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A cidade santa é conhecida na Bíblia por vários nomes. São eles:
• Jerusalém
• Salém
• Ariel
• Jebus
• Sião
• Cidade de Davi
• Mar da Galileia
• Mar de Tiberíades
• Mar de Quinerete
• Lago de Genesaré
• Mar Morto
• Mar do Sal
• Mar de Arabá
• Mar da Campina
• Mar Oriental
• Mar Salgado
597
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
• O Mar
• Ο Grande Mar
• O Mar Ocidental
• Mar Grande
A
R E P R E S E N T A Ç Ã O
־ D O S N O M E S '
P R Ó P R I O S
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P R I N C Í P I O S
__________ D E I N T E R P R E T A Ç Ã O _________
D E N O M E S P R Ó P R I O S
H E B R A I C O S
599
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
hebraicos. Seguiram outros trabalhos. Mas o melhor e mais exaustivo foi
publicado por M N oth (Die Israelitishen Personennamen Im Rahmen
der gemeinsemitischen Namengeburg).
Na explicação dos nomes próprios de pessoas deve-se, não em
último lugar, considerar a situação concreta dos pais que tinham de dar
um nome a uma criança recém-nascida, bem como, os sentimentos e
afetos que o nascimento lhes inspirava: a gratidão para com Deus, a
alegria e o orgulho de ter um filho, o desejo de que Deus o protegesse.
“Para os judeus, são os filhos bênção divina, dom e recompensa de Deus;
não ter filhos é opróbrio ou pelo menos, é viver esquecido por Deus.
Tais sentimentos, bem como, outros de profunda religiosidade, estão
expressos em nomes de pessoas, com especialidade nos compostos.
Quanto Pa formação, podem os nomes hebraicos originar-se por
derivação ou por composição.
OS N O M E S
------------------------- D E R I V A D O S ---------------------- -
( S I M P L E S )
600
A E S T R U T U R A
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C O M P O S T O S
601
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Ex. Yehoshua = Yeshua; Yosêf-êl = Yosêf;
Os nomes compostos, na quase totalidade, contêm um nome
divino, pertencendo, assim, à classe dos teóforos. O nome divino
mais frequente nos nomes hebreus é o escrito com quatro consoantes
correspondentes a YHWH e cuja pronúncia se perdeu, porque ele,
em sinal de respeito, se tornou improferível e porque a antiga escrita
hebraica não indicava as vogais. A pronúncia reconstituída Yehovah
é hoje tida por inexata, parecendo que a verdadeira é a Yahveh ou
Yahweh.
Esse nome divino, como elemento componente de nomes é
sempre contraído: no fim dos nomes, toma as formas Yehô- e Yô-, como
se vê em Nathan-yãhü, Nathan-yâh, Yehô-Nathan e Yô-Nathan.
Em alguns poucos casos Yô- transforma-se em Yê- a fim de evitar
a sequência ô-ü: Yo-shua = Yeshüa (Iesous, Jesus).
Para designar a divindade os israelitas serviam-se ainda de alguns
substantivos apelativos, ou comuns, com os quais também os cananeus,
arameus, fenícios, e outros semitas pagãos designavam os seus deuses;
El= “deus”, ’A dôn “senhor”, melek “rei”, Ba’al “senhor”, “dono”, Súr
“rocha”.
Um costume muito antigo é o de chamar Deus de ’ab “pai”, ’ach
ou ’ahh “ irmão, parente” e’am “irmão, membro da mesma tribo”.
Esse costume encontra-se espalhado em todo o antigo mundo
semítico e existia já antes de Israel. A sua razão está em que pai, o
irmão mais velho, o membro da mesma tribo é o protetor natural de
um homem, pois os laços de família e parentesco têm sempre sido
muito estreitos no oriente. Os antigos semitas pagãos consideravam o
deus da sua tribo, por assim dizer, como o pai de toda a tribo, o irmão
por excelência de todos os membros da tribo, porquanto o deus tribal
pertencia estreitamente à tribo vice-versa. A tribo deve-lhe culto e
sacrifícios, e o deus lhe deve proteção. Esses nomes de parentescos foram
aplicados à respectiva divindade em sentido puramente metafórico para
exprimir a relação de protetor e protegido entre o deus e o seu servo.
Por isso também os israelitas podiam muito bem dar esses atributos ao
602
______________ N O M E S ______________
G E N I T I V A I S
N O M E S :
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S E M V E R B O
603
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Eliseu “Deus é salvação”; Abias, e com igual inversão Joabe, “Yahweh
é pai”; Jozadaque e Zedequias, “Yahweh é Pai”; Elizur e Zuriel, “Deus é
minha Rocha”; Uzias, “Yahweh é minha força” e Uziel, “Deus é minha
força”; Tobias, “Yahweh é bom” e Tobiel, “Deus é bom”; Miguel, “quem
é como Deus” e Miqueias, “quem é como Yahweh”; Eliezer, “Deus é
socorro” e Joezer, “Yahweh é socorro”; Ezequiel, “Deus fortalece” e
Ezequias, “Yahweh fortalece”.
N O M E S :
F R A S E S C O M
V E R B O N O
P E R F E I T O
604
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BíWrcas
N O M E S :
F R A S E S C O M
V E R B O N O
F U T U R O
___________ N O M E S DE ___________
A G R A D E C I M E N T O
605
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Amarias, “Yahweh disse, prometeu”. Cada novo filho é saudado com
alegria e amor: Eliasafe “Deus acrescentou” (outro filho).
Se a família perdeu um filho ou outro membro, o recém-nascido
substitui a perda e consola a família: Neemias, “Yahweh consolou”.
Os filhos são bênção de Deus: Baraquias, “Yahweh abençoou (a
família).
Não ter filhos era considerado como opróbrio, como castigo
divino, ou ao menos, parecia aos estéreis terem sido esquecidos por Deus
e, por isso, oravam a Deus que lhes desse um filho, como o fazia Ana, a
mãe de Samuel. Grande era o júbilo e a gratidão, se Deus se lembrava
deles, ouvindo suas ardentes orações. Muitos nomes são eloquentes
testemunhas desta alegria: Ismaías, Semaías, Azanias, “Yahweh ouviu”;
Jozacar, Zacarias, “Yahweh lembrou-se”.
Aos perigos que o nascimento traz à mãe e à criança, ou a outros
perigos que algum outro membro da família corria nesse tempo aludem
os nomes Rafael, Refael, “Deus curou”; e Rafaías, “Yahweh curou”;
Irpeel, “Deus cure”.
Também os nomes que dizem que Deus livrou, ajudou, apoiou,
protegeu, abrigou, que se levantou contra os ultrajes dos inimigos podem
referir-se ao nascimento do portador do nome, como mostra o cântico
em que A na agradece a Deus o nascimento de Samuel. Os verbos “asar”
e iasa (ajudar) derivam das mesmas raízes como os substantivos “ezer” e
“shua” (auxílio, socorro, salvação). Exemplos: Eleazar, Lázaro, Azarei,
Azareel, “Deus ajudou, auxiliou”; Pedaías, “Yahweh redimiu”; Semaías,
“Yahweh sustentou, apoiou”; Sofonias, “Yahweh protegeu, entesourou”;
Elzafã, Elisafã, “Deus protegeu, escondeu, abrigou”.
Os verbos “shafat e Dan” querem dizer julgar, salvaguardar
o direito de alguém, e por isso muitas vezes ajudar: Josafá, Safatias,
“Yahweh julgou, ajudou”; Elisafate, “Deus julgou, ajudou”. Mais
enérgico é o verbo “rib”, = “altercar, litigiar”: Joiaribe, Ribai, Jaribe,
“Yahweh litigue, defenda, contenda”, já se entende em favor de quem.
A ideia de Deus que se levanta, familiar aos salmistas, aparece também
na onomástica: Adonicão, “o meu Senhor se levantou”; Azricão, “o
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A S U P E R S T I Ç Ã O
------------------- D O S N O M E S ~־־־ ־
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E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“A importância que os antigos conferiam aos nomes
próprios foi ao princípio mui razoável, porém, degenerou-se
bem depressa numa ideia supersticiosa. Persuadidos de que
havia um poder misterioso em cada nome e de que esses
nomes tinham uma influência direta sobre aqueles que os
usavam, eles davam-se a um grande cuidado para escolher
alguns cujas significações fossem de feliz sorte.”
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609
E L I A S S O A R E S OE M O R A E S
A R G U M E N T O ETIM OLÓGICO
A p a la v r a n o m e v e m d o h e b r a ic o “S h e m ” e d o g re g o “O n o m a ” .
E, s e g u n d o o D ic io n á r io A u r é lio , e la é o r iu n d a d o la tim “N o m e n ”,
“v o c á b u lo c o m q u e se d e s ig n a p e sso a , a n im a l o u c o is a ”.
N a o p in iã o d e C íc e r o : “N o m e é o s in a l c a r a c te r ís tic o q u e faz
c o m q u e se c o n h e ç a m in d iv id u a lm e n te as c o is a s ” . P a r a M a n s u r G u é r r io s
(o p u s c i t . ): “o s a n tr o p ô n im o s q u a n d o su rg ira m , le v a v a m c o n s ig o u m
s ig n ific a d o q u e , e m g e ra l, tr a d u z ia q u a lq u e r r e a lid a d e c o n d iz e n te c o m
o s in d iv íd u o s se u s p o r ta d o r e s ”.
Já , A r is tó te le s , n u m a a b o r d a g e m m a is filo só fic a , p r o c u r a v a a
v e r d a d e d a s c o isa s n a p r o p r ie d a d e d o s n o m e s . P a ra e le , o n o m e p o s s u ía
a c a p a c id a d e d e tra d u z ir o c a r á t e r d a p e s s o a o u c o is a q u e o tra z . “E
p a r a o s b a b ilô n io s : “n ã o t e r n o m e é u m s in a l d e n ã o e x is tir ” . C r ia m , o s
a n tig o s q u e “o n o m e é i n e x t r i n c a v e l m e n t e v in c u la d o c o m a p e s s o a d o
seu p o r ta d o r ” . E ra ta l essa c r e n ç a n a a n tig u id a d e q u e
“N a M e s o p o ta m ia c o m o n o E g ito , o c o n h e c i m e n t o d o
n o m e e r a t id o p o r sa g ra d o . O s a n tig o s filó so fo s g re g o s
a d m itia m a té q u e e x is te u m tr a ç o d e u n iã o e n t r e as c o is a s
e o n o m e . D e s ig n a r é c h a m a r à v id a . C o n h e c e r o n o m e
d e u m d e u s é tê - lo à s u a d is p o s iç ã o . N a l e n d a d e Isis, n o
E g ito , v e m o s o d e u s R á , m o r d id o p o r u m a s e r p e n te , s u p lic a r
a d e u s a -m a g a q u e o c u re ; e e la , e m p r im e ir o lu g ar, e x ig ir - lh e
q u e p r o n u n c ie o seu n o m e s e g re d o d a s u a f o r ç a ” .
N O M E S Q U E , S E G U N D O A S U P E R S T IÇ Ã O ,
D E V E M S E R E V IT A D O S .
N o m e s c o m o J a c ó , M a r a , C lá u d ia e A d r ia n a sã o c o m u m e n te
c ita d o s p e lo s s u p e rstic io s o s c o m o s in ô n im o d e m a u p re ssá g io . E les c r e e m
q u e esses n o m e s , c o m o m e n c io n a d o , já tra z e m u m p r o g n ó s tic o n e g a tiv o
p a r a o seu p o rta d o r , p o r c o n t a d a c a rg a d e m a ld iç ã o q u e c a rre g a m .
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“N u m p ro c e s s o c r im in a l q u e e n v o lv ia m u ito s a c u sa d o s,
p r in c ip ia v a - s e s e m p re p o r a q u e le s d e n o m e s m e n o s feliz es”.
E s te n d ia - s e e ssa m e s m a a t e n ç ã o a té o s n o m e s d a s c id a d e s , e
tr a t a v a m d e lh o s m u d a r Q u a n d o p a r e c ia d e m a u a g o u ro , p o r
e x e m p lo : M a le v e n tu m , q u e fo i m u d a d o e m B e n e v e n t (...).
“ P r e n o m e s h o u v e r a m q u e fo r a m d e ix a d o s p e la s fa m ília s
p o r q u e o s ju lg a r a m p r ó p r io s p a r a a c a r r e ta r d e s g ra ç a s ...”
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E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E sses d e p o im e n to s s ã o b a s t a n t e s ig n ific a tiv o s p a r a c o n h e c e r m o s
m e lh o r e ssa p r á tic a a n tib íb lic a , c u ja s raízes e s tã o n o s c u lto s e c r e n ç a s
d o p a g a n is m o .
E b e m v e r d a d e q u e e x is te m a lg u n s n o m e s q u e , p o r te r e m u m a
c o n o ta ç ã o rid íc u la , d e v e m se r e v ita d o s a fim d e n ã o e x p o r a p e s s o a
d o se u p o r ta d o r às s itu a ç õ e s v e x a tó r ia s , ir ô n ic a s e d e p r e c ia tiv a s . M a s,
e v i t a r u m n o m e p o r a tr ib u ir - lh e u m p o d e r m is te r io s o q u e lh e a n d a
a n e x o , c a p a z d e p r e v e r o f u tu r o d o s e u p o r ta d o r , é c a ir n o e n g a n o d a
s u p e r s tiç ã o , e m e r g u lh a r n u m m a r d e c o n c e ito s a n tib íb lic o s , c o m o
v e r e m o s a seg u ir.
A R G U M E N T O B ÍB L IC O -T E O L Ó G IC O
A B íb lia é r a d ic a lm e n te c o n tra to d o e q u a lq u e r t ip o de
a d iv in h a ç ã o (L v 2 0 :2 7 ; D t 1 8 :9 -1 5 ). “E, é b e m c o n h e c i d o d e to d o s q u e
o a to d e p r e v e r o d e s tin o d a s p e sso a s, a tr a v é s d o s se u s n o m e s , é u m tip o
d e a d iv in h a ç ã o c o n h e c i d o c o m o : “o n o m a t o m a n c i a ” , c u jo s ig n ific a d o é
“a d iv in h a ç ã o f u n d a d a n o n o m e d a p e s s o a ” .
D A IM P O S IÇ Ã O D O S N O M E S
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E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M a n s u r G u é rrio s . E n tã o , d e o n d e n o s v e io a e tim o lo g ia “e n g a n a d o r ”
p a r a o n o m e J a c ó ? R e s p o n d o . V e io d a ira, d a m á g o a , e d a r e v o lta d e
E saú , se u irm ã o q u e , a o v e r-se p r iv a d o d a s b ê n ç ã o s d a p r im o g e n itu r a ,
disse: “N ã o é o se u n o m e j u s t a m e n t e J a c ó , t a n t o q u e já d u a s v e z e s m e
e n g a n o u ? ” ( G n 2 7 .3 6 ) . N e s s a e x p r e s s ã o d e E sa ú , o n o m e J a c ó e s tá
p re s o à raiz ‘a k o b , c o m o s e n tid o d e “e n g a n a r ”, e, p o r t a n t o , sig n ific a :
“e n g a n a d o r ” . M a s essa e tim o lo g ia n ã o p o d e se r le v a d a e m c o n s id e r a ç ã o ,
v is to s e r o r e s u lta d o d a e x p r e s s ã o d e a lg u é m q u e e s tá ir a d o a té a m o r te
( G n 2 7 .4 1 ) . P o r o u tr o la d o , J a c ó n u n c a fo i u m e n g a n a d o r . P o is a f ir m a r
q u e e le e n g a n o u s e u ir m ã o s e ria in v e r t e r o s p a p é is . V e ja q u e , E sa ú v e m
r e c la m a r p e lo d ir e ito d e p r im o g e n itu r a q u e e le já h a v ia v e n d i d o p a r a
J a c ó . P o r t a n t o , e le n ã o fo i e n g a n a d o . V e n d e u se u d i r e i t o a J a c ó , d e liv re
e e s p o n tâ n e a v o n ta d e . T a n t o é v e r d a d e q u e o e s c r ito r a o s h e b r e u s faz
u m a s o le n e a d v e r tê n c ia q u a n d o diz: “N in g u é m s e ja f o r n ic á r io o u p r o f a n o
c o m o E saú , q u e , p o r u m m a n ja r v e n d e u o s e u d ir e ito d e p r im o g e n itu r a .
P o rq u e b e m sa b e is q u e , q u e r e n d o e le a in d a d e p o is d e h e r d a r a b ê n ç ã o ,
fo i r e je ita d o , p o r q u e n ã o a c h o u lu g a r d e a r r e p e n d im e n to , a i n d a q u e ,
c o m lá g rim a s, o b u s c o u ” . ( H b 1 2 ,1 6 ,1 7 ). P o r o u tr o la d o , d iz e r q u e e le
e n g a n a v a L a b ã o , se u so g ro , e n q u a n t o tr a b a l h a v a p a r a e le , e p o r isso
p ro s p e ro u , é e x c lu ir o a g ir d e D e u s e m t o d o a q u e le a c o n t e c i m e n t o ( G n
3 0 .2 7 -4 3 ; 3 1 .9 - 1 6 ) . S u a p r o s p e r id a d e fo i f r u to d a b ê n ç ã o d e D e u s, q u e
m ila g r o s a m e n te i n te r v e io n a s u a c a u s a . P o is m u ito a n te s d e se u n o m e
s e r m u d a d o a b ê n ç ã o d e D e u s já r e p o u s a v a s o b re e le ( G n 2 5 .1 9 -2 3 ;
2 8 .1 0 -1 5 ; 2 7 .2 6 -2 9 ; 2 8 .1 - 4 ) . O u t r a m e n tir a , b a s t a n t e d if u n d id a é a d e
q u e a b ê n ç ã o d e D e u s, e m s u a v id a , s u rg iu a p a r ti r d o e n c o n t r o q u e
e le te v e c o m o a n jo d o S e n h o r e m P e n ie l “fa c e d e D e u s ”, o n d e te v e o
se u n o m e m u d a d o p a r a Isra e l. A b e m d a v e r d a d e , d a q u e le e n c o n tr o ,
J a c ó c o lh e u trê s s ig n ific a tiv o s r e s u lta d o s , a s a b e r: A ) u m a d e f ic iê n c ia
físic a ( G n 3 2 .2 5 ,3 1 ) ; B ) a m u d a n ç a d e n o m e d e J a c ó “o q u e s e g u ra o
c a lc a n h a r ” , p a r a Is ra e l “c a m p e ã o c o m D e u s, o q u e lu ta o u p r e v a le c e
c o m D e u s ” ( G n 3 2 .2 8 ) ; e, C ) r e c e b e u a b ê n ç ã o q u e h a v ia p e d id o ( G n
3 2 .9 - 1 2 ,2 9 ) .
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E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
r e la tó r io d e s u a v id a a p r e s e n ta d o a F a ra ó , p o r c o n t a d a s v á r ia s tra g é d ia s
q u e so fre rá ( G n 4 7 .8 ,9 ) ; e s u a e n f e r m id a d e , j á n o fin a l d a s u a v id a , d a
q u a l n ã o se r e c u p e r o u e p o r isso m o r r e u ( G n 4 5 .1 ; 4 9 .3 3 ) . C o m o o
le ito r p o d e c o n f e rir, d e p o is d e P e n ie l, d o p o n t o d e v is ta m a te r ia l, só
o c o r r e r a m tra g é d ia s n a v id a d o p a tr ia r c a . M a s a n te s d e P e n ie l, c o m
e x c e ç ã o d o e p is ó d io d e L a b ã o , d o q u a l sa iu “v ito r io s o e m u itís s im o
r ic o ” ( G n 3 0 .4 3 ) , n ã o c o n s ta , n a B íb lia , q u a lq u e r a c o n te c i m e n t o
trá g ic o q u e o c o r r id o n a v id a d o n o s s o tã o c o m e n t a d o J a c ó . Q u a n t o
a t e r e n g a n a d o s e u p a i, p a s s a n d o -s e p o r E saú , s e m q u e r e r e x im i- lo d a
c u lp a , p o r esse a to v e r g o n h o s o , e le o fez c o n t r a s u a p r ó p r ia v o n t a d e ,
p o r t e r s id o c o n s tr a n g id o p o r s u a m ã e , q u e r e c la m o u p a r a si to d a s as
c o n s e q u ê n c ia s ( G n 2 7 .6 - 1 2 ) .
M e d ia n te as p ro v a s a d u z id a s, a c o n c lu s ã o a q u e c h e g a m o s é q u e
o f a to d e o n o m e d o p a tr ia r c a s e r J a c ó o u Is ra e l n ã o tr o u x e q u a lq u e r
a lte r a ç ã o p a r a a s u a v id a . A a lia n ç a d e D e u s, c o m e le , n ã o e s ta v a
c o n d ic io n a d a a u m a m u d a n ç a d e n o m e , m a s ú n ic a e e x c lu s iv a m e n te
à su a g ra ç a in e fá v e l. A b ê n ç ã o d e D e u s n a s u a v id a n ã o se r e s tr in g ia a
p o sse s m a te r ia is o u a c u r a s fís ic a e e m o c io n a l, m a s e m e le s e r o a n c e s tr a l
d o “A b e n ç o a d o r ”, a sa b e r, Je su s C r is to , o q u a l d e s c e n d e r ía d o s seu s
lo m b o s p a r a tra z e r b ê n ç ã o e s a lv a ç ã o p a r a to d a a h u m a n id a d e . P o r t a n t o ,
d iz e r q u e o n o m e J a c ó p o d e tra z e r in flu ê n c ia s n e g a tiv a s à p e s s o a d o
seu p o r ta d o r é f e c h a r o s o lh o s p a r a to d a s e s ta s v e r d a d e s e s p ir itu a is ,
f u n d a m e n ta d a s e m p ro v a s irre fra g á v e is , e m e r g u lh a r n o m a is p r o f u n d o
a b is m o d a s u p e r s tiç ã o . Q u a n t o a o n o m e C lá u d ia , tir a d o d e C la u d u s
“c o x o ”, fo i, e m p r in c íp io , u m a a lc u n h a , u m a q u a lid a d e d e s o b r e n o m e
q u e p o s te r io r m e n te o c u p o u lu g a r d e u m n o m e p r ó p r io . E ssa a l c u n h a
fo i im p o s ta a o p r im e ir o q u e a u so u p o r c o n t a d e u m a im p e r f e iç ã o d o
se u c o r p o , s e m t e r n e n h u m a lig a ç ã o c o m a id e ia d e u m m a u p re s sá g io .
J á o n o m e M a r a , d e tu d o o q u e é d i t o p e lo s o n o m a to m a n te s , n ã o p a s s a
d e m e r a e s p e c u la ç ã o . O n o m e M a r a é, e m p r im e ir o lu g ar, a p lic a d o a
u m a f o n te d e á g u a s a m a r g a s n o d e s e r to d e S u r, e d e p o is a u m a p e s s o a .
P e rg u n ta - s e : P o r q u e ra z ã o fo i im p o s to o n o m e M a r a à q u e la f o n te ? P a r a
q u e as su as á g u a s to r n a s s e m a m a rg a s o u p o r q u e e la s j á e r a m a m a rg a s?
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E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
D ia n te d o e x p o s to , c a i p o r te r r a a e tim o lo g ia d e “d e u s a d a s
tr e v a s ” a tr ib u íd a a o n o m e A d r ia n a , e p r e v a le c e , p o r t a n t o , o s ig n ific a d o
que, com p ro v a s irre fra g á v e is d e filó lo g o s d e r e n o m e n o c e n á r io
i n t e r n a c io n a l, te m o s a p r e s e n ta d o , a sa b e r: “n a t u r a l d e Á d r ia , d a c id a d e
d e Á d r i a ”.
E p a r a p ô r fim a esse “v e n t o d e d o u t r i n a ”, e p r o v a r m o s d e u m a
vez p o r to d a s q u e o s n o m e s e m n a d a p o d e m in flu ir n o c a r á t e r o u n o
d e s tin o d a q u e le s q u e o s u s a m , re c o r r e r e m o s m a is u m a vez a o te s t e m u n h o
i n c o n te s tá v e l d a s S a g ra d a s E s c ritu ra s , o q u a l é p a la v r a fin a l e m m a té r ia
d e fé e d o u tr in a .
O s filh o s d o p r o f e ta S a m u e l c h a m a v a m - s e J o e l, “Y a h w e h é
D e u s ” e A b ia s , “Y a h w e h é P a i” , n o e n t a n t o , n ã o a n d a r a m n o s c a m in h o s
d e s e u p a i e se in c lin a r a m à a v a re z a , a c e ita r a m s u b o r n o e p e r v e r te r a m
o d ir e ito ( I S m 8 .1 - 3 ) . O n o m e Z e d e q u ia s s ig n ific a , “Y a h w e h é ju s to o u
ju s tiç a d e Y a h w e h ” ; m a s, a p e s a r d isso , te m o s n a B íb lia u m p e r s o n a g e m
d e sse n o m e q u e e r a fa lso p ro f e ta , o q u a l se u n iu a o s p r o f e ta s d e B a a l
e e s b o f e te o u o p r o f e ta M ic a ía s , h o m e m d e D e u s, p r a ti c a n d o a m a io r
in ju s tiç a . E o u tr o p r o f e ta , d e sse m e s m o n o m e , e r a im o ra l e m e n tir o s o
( l R s 2 2 .1 1 ,1 2 ,2 4 ,2 5 ; J r 2 9 .2 1 - 2 3 ) .
A b s a lã o s ig n ific a “P a i d a p a z ” , m a s, n o e n ta n to , m an d o u
a s s a ss in a r seu irm ã o A m n o m , tr a iu seu p r ó p r io p a i, p r o m o v e n d o r e b e liã o ,
g u e r ra e d e s tr u iç ã o e m Is ra e l, e m o r r e u t r a g ic a m e n te c o m o p e s c o ç o
p e n d u r a d o n o g a lh o d e u m a á r v o r e ( 2 S m 15 a 1 8 ). “A lé m d e sse s c a so s
te m o s o s d e J u d a s Is c a rio te s , c u jo n o m e s ig n ific a “ lo u v o r, lo u v a d o ” , m a s
n e m p o r isso d e ix o u d e tr a i r Jesu s; d e A l e x a n d r e ”, d e f e n s o r o u p r o t e t o r
d o s h o m e n s ”, a r e s p e ito d o q u a l diz P a u lo : “m e c a u s o u m u ito s m a le s ”
( 2 T m 4 .1 6 ) ; e r e f e r in d o - s e a o u tr o p e r s o n a g e m d e sse m e s m o n o m e diz:
“ ... O e n tr e g u e i a S a ta n á s p a r a q u e a p r e n d a a n ã o b la s f e m a r ” ( l T m
1 .2 0 ). E p o r q u e n ã o c ita r m o s T o b ia s “Y a h w e h é b o m ” , o p o s ito r d e
E sd ras e N e e m ia s ; J e r o b o ã o , c u jo n o m e sig n ific a : “o q u e a u m e n t a o
p o v o ”, e q u e m e s m o a ssim d iv id iu a n a ç ã o , m e r g u lh a n d o - a n a id o la tr ia
e c o n d u z in d o - a à d e s tr u iç ã o .
S e p o r u m la d o esses p e r s o n a g e n s , c o m n o m e s d e s ig n ific a d o s
618
61 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
q u e to d o s d e v ia m te m e r e tr e m e r d i a n t e d o D e u s d e D a n ie l ( D n 1 .7 -2 1 ;
2 .4 6 -4 9 ; 3 .1 -3 0 ; 6 .2 5 - 2 8 ) . D a n ie l “D e u s é m e u ju iz ” , fo i m u d a d o p a r a
B e lte ssa z a r “ B e l p r o te g e o r e i” ; H a n a n ia s “Y a h w e h é g ra c io s o ” r e c e b e u o
n o m e d e S a d r a q u e “D e c r e to d e A k u ( o d e u s d a lu a ) ” . A z a ria s “Y a h w e h é
a u x ílio , s o c o r r o ” , fo i m u d a d o p a r a A b e d n e g o “s e r v o d e N e g o o u N e b o ” .
A L G U N S H O M Ô N I M O S N A B ÍB L IA
E m u ito c o m u m e n c o n tr a r m o s n a B íb lia p e r s o n a g e n s q u e ,
a p e s a r d e d if e r e n te s , p o s s u e m u m m e s m o n o m e . E o m a is c u r io s o é
q u e , n ã o o b s t a n t e o s seu s n o m e s s e r e m o s m e s m o s , su as v id a s tiv e r a m
d if e r e n te s s o rte s , f a to esse d ifíc il d e s e r e x p lic a d o p e lo s s im p a tiz a n te s d a
o n o m a to m a n c ia .
A B íb lia a p r e s e n ta - n o s d o is E n o q u e s , u m q u e fo i p ie d o s o , “a n d o u
c o m D e u s e D e u s p a r a si o t o m o u ”, e o u tr o , d e s c e n d e n t e d e C a im , c u ja
g e ra ç ã o fo i t ã o ím p ia q u e p e r e c e u n a s á g u a s d o d ilú v io . T e m o s ta m b é m
d o is H a n a n ia s , u m q u e e r a t e m e n t e a D e u s, m e s m o v iv e n d o n u m a
c o o r te p a g ã e r e c e b e n d o o u tr o n o m e lig a d o a u m a d iv in d a d e b a b ilô n ic a ;
e o u tr o q u e , a p e s a r d a s c ir c u n s tâ n c ia s t o t a l m e n t e f a v o rá v e is , e r a fa lso
p r o f e ta e se o p u n h a a o m in is té r io d o p r o f e ta J e r e m ia s . E p o r q u e n ã o
c ita r m o s J u d a s I s c a rio te s e J u d a s irm ã o d o S e n h o r , c u ja s v id a s tê m
h is tó r ia s b e m d ife r e n te s ?
A lé m do te s te m u n h o da B íb lia , que por si s ó d is p e n s a
c o m e n tá r io s , te m o s n a h is tó r ia s e c u la r o u tr o s p e r s o n a g e n s q u e , a p e s a r
d e o s n o m e s s e r e m os m e s m o s , n ã o tiv e r a m a m e s m a s o rte .
O s d e p o im e n to s a q u i a d u z id o s sã o p ro v a s irre fra g á v e is d e q u e
o s n o m e s e m n a d a p o d e m c o n t r i b u i r c o m a p e s s o a d o se u p o r ta d o r
n o s e n tid o d e tr a z e r - lh e b o a o u m á s o rte , b ê n ç ã o o u m a ld iç ã o . P o is,
in d e p e n d e n t e d o s n o m e s , q u a lq u e r p e s s o a q u e e s tiv e r v iv e n d o d i s t a n t e
d a c o m u n h ã o c o m D e u s e s ta r á d e b a ix o d e m a ld iç ã o ; a ssim c o m o to d o
a q u e le q u e e s tiv e r e m C r is to Je su s, m e s m o q u e o s ig n ific a d o d o seu
n o m e s e ja “d e s tr u iç ã o o u m a ld iç ã o ”, e s ta r á d e b a ix o d a b ê n ç ã o . P o is, a
b ê n ç ã o n ã o v e m p e lo n o m e q u e a p e s s o a p o ssu i, m a s p o r e s ta r e m C r is to
620
NOMES
------------------------- D E C A R Á T E R -------------------------
P E J O R A T I V O
E x is te m n o m e s q u e , t o d a v ez q u e p o s s ív e l, d e v e m s e r e v ita d o s ,
n ã o p e lo f a to d e e s ta r e m lig a d o s a a lg u m a s u p e r s tiç ã o , m a s tã o - s o m e n te
p e lo s e u c a r á t e r e s t r a n h o o u p e jo r a tiv o . P o is, a lg u n s d esse s n o m e s
p o d e m s u b m e te r o s se u s p o r ta d o r e s a s itu a ç õ e s v e x a tó r ia s e a té m e s m o
trá g ic a s , c o m o r e la ta o e s tu d io s o R ô m u lo d e C a s tr o :
“C o n h e c e m - s e não poucos e x e m p lo s de a d o le s c e n te s
le v a d o s a o s u ic íd io p o r n ã o s u p o r ta r e m , é o te r m o , os
n o m e s q u e lh e fo r a m im p o s to s . O r a p o r q u e o s m e sm o s
tê m s ig n ific a ç ã o c la r a m e n te in a d e q u a d a , as c r ia tu r a s q u e
as tra z e m , d a n d o o rig e m a f r e q u e n te s a lu s õ e s irô n ic a s,
d e p r e c ia tiv a s ( ...) . E s ta m o s c o n v e n c id o s q u e não se rá
621
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
n o r m a l, sã o , o in d iv íd u o q u e v a i a té o s u ic íd io p o r c a u s a
d o n o m e . P a r e c e - n o s q u e só o d e s e q u ilíb r io m e n t a l p o d e
e x p lic a r u m g e s to d e ssa e s p é c ie , a b s u r d o . M a s p o r o u t r o
la d o , d e v e se c o n f e s s a r q u e é q u a s e im p o s s ív e l n ã o s e n t i r o
p e s o d e u m n o m e e s t r a n h o ...” .
N ã o o b s ta n te , g o s ta ría m o s d e in f o r m a r a o le ito r, q u e h o je
e x is te m leis q u e p o s s ib ilita m a m u d a n ç a d e n o m e . P a r a t a n t o , b a s ta q u e
o in d iv íd u o t e n h a c o m p le ta d o 21 d e id a d e a n o s e p r o c u r e o c a r tó r io
d e p e sso a s n a tu r a is . D e a c o r d o c o m a L ei n 6 .0 1 5 , à luz d o s a rts .
5 5 e 5 8 d a L ei d e R e g is tro s P ú b lic o s , a p r e s e n ta - s e p o s s ív e l, e m c a so s
e x c e p c io n a is , a a lte r a ç ã o d e p r e n o m e q u a n d o e s te , p o r s e u p r ó p r io
s ig n ific a d o , e x p o n h a o s e u p o r ta d o r a s itu a ç õ e s c o n s tr a n g e d o r a s . A
p e s s o a q u e d e s e ja m u d a r o se u n o m e p re c is a e m p r im e ir o lu g a r d e u m a
ra z ã o p a r a isso.
A p ro fe s s o ra M a r ia H e le n a D in iz e n u m e r a a lg u n s e x e m p lo s
d iv u lg a d o s n a im p re n s a , c u jo s n o m e s c a u s a m c o n s t r a n g im e n to a o s
p o rta d o r e s :
622
A t í t u l o ilu s tr a tiv o , r e la c io n a m o s a lg u n s n o m e s e s tr a n h o s d e
p e s s o a s, re g is tra d o s e m c a r tó r io s d e to d o o B ra sil. A fin a lid a d e n ã o é
r id ic u la r iz a r a lg u é m , m a s sim d e m o n s tr a r q u e às v ezes a c r ia tiv id a d e
p o d e tr a z e r p r o b le m a s fu tu ro s . O s n o m e s re fe rid o s fo r a m c o le ta d o s a
p a r ti r d e lista s p ú b lic a s e a tr a v é s d e p e s q u is a s e m c a r tó r io s re a liz a d a s
por a u to r e s de liv ro s e s p e c ia liz a d o s . A becê N o g u e ir a A b r ilin a
D é c im a N ona C açapavana P ir a tin in g a de A lm e id a A c h e r o p ita
Papazone A d e g e s to P a ta c a A lé m M a r P a r a n h o s A lf r e d o P ra z e iro z o
T e x u g u e ir o A l m a d e V e ra A m a d o A m o r o s o A m a z o n a s R io d o B rasil
P im p ã o A m im A m o u A m a d o A m o r d e D e u s R o s a le s B ra sil A n a M a r ia
M o sca A n a lg e s in a C o s ta P i n t o B a r r ig u d in h a S e le id a B e n d e S a n d e
B r a n q u i n h o M a r a c a já B e n v in d a O lg a B o a v e n tu r a T o r r a d a B o m F ilh o
P e r s e g o n h a B r a s ilP a r a n á d e C r is to C a iu s M a r c iu s A f r ic a n u s C a fia s p irin a
C r u z C a p o t e V a le n te C a r a b in o T iro C e r t o C a v a lo A n t ô n i o C é u A z u l
d o S o l P o e n t e C h e v r o l e t d a S ilv a F o rd D a v id L e ã o P ã o T rig o D e líc ia
C o s ta M e lo D e u s E I n f in i t a m e n t e M is e ric o r d io s o D e u s a r in a V ê n u s d e
M ilo D e z ê n c io F e v e r ê n c io d e O i t e n t a e C i n c o D ia n a S o p p a E lie n e
B u b in a E m e rs o n C a p a z E ra ld o n c ló b e s E sp e re e m D e u s M a te u s Fé
E s p e r a n ç a e C a r id a d e F e lic id a d e d o L a r B ra s ile iro F lá v io C a v a lc a n te
R e i d a T e le v is ã o G a le n o g a l d e S ilv a G e n g is K h a n C a m a r g o G ile te
Q u e ir o g a de C a s tro G o l S a n ta n a S ilv a I n o c ê n c io C o i ta d in h o
S o s s e g a d o Ir is d e lf a n e C ie i Is a b e l R a in h a da H u n g r ia P o rtu g a l
S ilv a J a c in t o L e ite A q u i n o R ê g o J a c in t o P in t o J a n e ir o F e v e re iro
de M arço A b ril Jo ão C ó l ic a J o ã o da M esm a D a ta João Sem
S o b r e n o m e J o v e lin a O R o s a C h e ir o s a J u b i r a t a n C a r n e ir o L o p re fâ n c io
C e l e s t i n o J a c y d e A lm e id a L u c ia n a T o r p e d o L u ís G r a m p e a d o M a r ia
d a B o a M o r te M a r ia d a S e g u n d a D is tr a ç ã o M a r ia d o S e u P e re ir a M a ria
do Sô A n t e r n o r M a r ia E sp o sa d e Je su s M a r ia P a n e la M a r ia P assa
C a n t a n d o M a r ia T r ib u tin a P r o s titu ta C a t a e r v a N a i d a N a v i n d a N a v o l t a
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E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
P e r e ir a N a p o le ã o B o n a p a r te S e m M e d o e S e m M á c u la N e c r o t é r io
P e re ir a d a S ilv a P á lia P é lia P ó lia P ú lia d o s G u im a r ã e s P e ix o to P asso s
D ia s A g u ia r P a u lo T a p io c a P e r c ilin a P r e t e x t a ta P r e d ile ta
P r o te s ta n te P la c e n t a M a r ic ó r n ia d a L e tr a P i R e m é d io A m a r g o R e s to s
M o r ta is d e C a ta rin a R o la n d o C a io da R ocha R o la n d o E scada
A b a ix o Segundo C l e n i ld o R o d rig u e s S e te R o lo s de A ra m e
F a rp a d o S im p líc io S im p ló r io d a S im p lic id a d e S im p le s T e r tu lia n o
F irg u fin o T ig a lp h in e z e r F e r n a n d o L im a T o m M ix B a la U l t i m a D e líc ia
d o C a s a l C a r v a lh o U m D o is T rê s d e O liv e ir a Q u a tr o V ic e n te M a is o u
M en o s d e S ousa C o la b o r a ç ã o : D ra . V a n d a L ú c ia C i n t r a A m o r im
In f o rm a ç õ e s tir a d a s d o site : H Y P E R L IN K “h ttp ://w w w .p r o f e s s o r a m o r im .
c o m .b r ”w w w .p ro f e s s o ra m o r im .c o m .b r
E ste s e x e m p lo s b a s ta m p a r a te r m o s u m a p á lid a id e ia d o p e s o d e
u m n o m e e s tr a n h o .
O A u to r
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625
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A ará: A aro n ita s
( m ) d o h e b r , ’ אח ר חA c h r a c h , d e ( p a tr o n im ic o ) d o h e b r , sig n ., “os
א חa c h , “ ir m ã o ” , e א ח רa c h a r, filh o s d e A a r ã o ” .
“a p ó s , d e p o is d e , a tr á s ” , sig n ., I C r 2 7 .1 7
“A p ó s o ir m ã o ”, d o caldaico “ luz,
c la r id a d e , ilu m in a ç ã o ” . I C r 8.1 A asb ai
( m ) d o h e b r ,’ א ח ס ביA c h a s b b a y ,
A arã o d e א חa c h , “ ir m ã o ”, sig n ., “irm ã o
( m ) d o h e b r ,’ א ה רןA h a r o n , sig n ., d o s q u e m e c e r c a m ” o u “re fu g ie i-
“m o n t a n h ê s ou m o n te fo r te , m e e m Y a h w e h ” o u “e u t e n h o u m
b rilh a n te , ilu m in a d o , q u e tra z re fú g io e m Y a h w e h ” ( e tim o lo g ia
lu z” ( o s ig n ific a d o é i n c e r to ) . i n c e r ta ) . II S m 2 3 .3 4
T b 1.7 . Ê x 6 .2 3
A ava
A a rel (potamônimo) do h eb r, א הו א
( m ) d o h e b r , ’ א ח ר ח לA c h a r c h e l, ’A h a v a ’, s ig n ., “á g u a o u C u rs o
de אחר ac h ar, “a p ó s, d e p o is d e á g u a ” . E d 8 .1 5
d e , a tr á s ” , e חילc h a y il, “fo rç a ,
p o d e r ” , o u d e חילc h e y l, “m u ro , A azai
m u r a l h a ”, s ig n ., “a p ó s o (m ) d o h e b r , אחזי ’A c h z a y , d e
P o d e r o s o ” , o u “a tr á s d o m u ro , d a אחזa c h a z , “a g a rra r, p eg a r, to m a r,
m u r a l h a ”, o u d e אחa c h , “ ir m ã o ”, s e g u ra r com firm e z a ” , s ig n .,
e ר חל R a c h e l, “R a q u e l”, sig n , “p r o te to r , m a n t e n e d o r ”.
“ ir m ã o d e R a q u e l” . I C r 4 .8 N e 1 1 .1 3
627
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Abã A b a ro n
(m ) do h e b r ,א ח בן ’A c h b b a n , (m ) do gr, Α υαραν A u a ra n ,
d e אחa c h , “ ir m ã o ” , e ביןb iy n , e tim o lo g ia in c e r ta . Do h e b r .,
“c o m p r e e n d e r , e n te n d e r , sa b e r, ta lv e z s ig n ., “f o r ç a ” . I M a c 6 .4 3
d is c e r n ir ” , s ig n ., “ir m ã o do
d i s c e r n im e n to ”o u “ irm ã o do Abba ou A ba
e n t e n d i m e n t o ” . l C r 2. 2 9 ( p a n te ô n i m o ) do a r a m ., אבא
,A b b a ’, sig n ., “P a i, P a iz in h o ” .
A b ad om M c 1 4 .3 6
( te ô n im o ) do h eb r, ’ א ב דון
A baddon, s ig n ., “d e s tr u iç ã o ” . Abda
D o gr, Ά β α δ δ ώ ν A b a d d o n , sig n ., ( m ) d o h e b r , ‘ ע ב ד אA b d d a ’, d e
“d e s tru id o r, lu g a r d e d e s tr u iç ã o ”, עבד ‘a b a d , “tr a b a lh a r , s e r v ir ” ,
(n o m e a tr ib u íd o ao a n jo do e s ig n , e יהY a h o u ; הוY a h u ,
a b is m o A p o lio m ). J ó 2 8 .2 2 ; A p fo r m a c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h ,
9 .1 1 “S e n h o r ” , s ig n ., “S e r v o de
Y a h w e h ”.
A b agta I R s 4 :6
( m ) d o h e b r , ’ א בנ ת אA b a g t a ’, d o
p e rs a ., s ig n ., “d a d o p e la f o r tu n a ”, A b d eel
do s â n s c r ito , b a g a d ã ta “u m a ( m ) d o h e b r , ‘ ע ב ד א לA b d d i ’e l, d e
f o r tu n a d a d a o u d o a d a ”. D e b a g a ‘ ע ב דe b e d , “s e r v o ” , p r o v e n i e n t e
“f o r tu n a ” . E t 1 .1 0 d e ‘ ע ב דa b a d , “ tr a b a lh a r , s e r v ir ”,
e א לΈ1, “ D e u s ”, s ig n ., “S e r v o d e
A b an a D e u s ” . J r 3 6 .2 6
( p o ta m ô n im o ) do h eb r, אבנה
’A v a n a h ; do persa., sign., “C h e i o A bdi
de p e d r a s ”, o u “P e re n e ”. 2R s (m ) do h eb r, ע ב די s ig n .,
5 .1 2 ‘A b d d iy , d e ‘ ע ב דe b e d , “s e r v o ”,
p r o v e n ie n t e de עבד ‘a b a d ,
A b arim “tr a b a lh a r , s e r v ir ” , e ; הY a h o u
( to p ô n im o ) do h eb r, עברים ; הוY a h u , f o r m a c o n t r a í d a d e י הו ה
‘A b a r iy m , sig n ., “P a r te a lé m , Y a h w e h , “S e n h o r ” , s ig n ., “S e r v o
re g iã o a lé m (d o J o r d ã o ) d o o u tr o d e Y a h w e h ” o u “m e u s e r v o ” .
la d o , p a s s a g e n s ” . N m 2 7 .1 2 2 C r 2 9 .1 2
628
629
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A b el-Q u era m im fo rç a , p o d e r ” o u “P a i d a fo r ç a o u
(to p ô n im o ) d o h e b r , ’ אבל כרמיםA b e l d o p o d e r ” . E t 2 :1 5 ; II C r 1 1 .1 8
K eram im , d e ’ אבלA b e l, “p ra d o ”, e
כרמיםK eram im , “v in h a s ”, p lu ra l d e A b i'A lb o m
כרםK erem , “v in h a ”, sign., “P rad o (m ) do h eb r, א בי־ על בון ’A b iy -
das v in h a s ”. Jz 11.33 ‘A l b o n , d e ’ א בa b , “p a i” , e ‘A lb o n ,
“f o r ç a ” , sign., “P a i ( D e u s ) d a
A b el-S itim f o r ç a ”, o u d e אבa b , “p a i” , e ע ל ה
( t o p ô n im o ) d o h e b r , א ב ל ה שטים ‘a la h , “su b ir, s e r e x c e ls o ” , sig n .,
’A b e l h a S h itim , d e ’ א ב לA b e l, “ m e u P a i ( D e u s ) é a lto , e x c e ls o ,
“p r a d o ”, + הh a , a r tig o d e f in id o , e le v a d o ” ( a e tim o lo g ia d e ע ל בוןé
“d a s ” , e 2 !זטיםS h itim , p lu r a l d e i n c e r ta ) . II S m 2 3 .3 1
שטה S h it a h , “a c á c ia ”, s ig n .,
“P ra d o d a s a c á c ia s ” . N m 3 3 .4 9 A b iã o
(m ) do h eb r, א בזים ’A b iy y a m
Abi , s ig n ., “ P a i d o M a r ” , is to é,
(f) d o h e b r , ’ אביA b iy , s ig n ., “m a r í t i m o ”. I R s 14:3 1
“M e u p a i” . 2 R s 1 8 .2
A b ias
A b ia ( m ) d o h e b r , ’ א בן הוA b iy y a h u , d e
(f) d o h e b r , ’ אבן הA b iy y a h , sig n ., אבa b , “p a i”, e ן הY a h o u זיהוY a h u
“Y a h w e h é P a i, Y a h w e h é m e u , fo r m a c o n t r a c t a d e Y a h w e h ,
P a i” . l C r 2 .2 4 ; 2 C r 2 9.1 s ig n ., “Y a h w e h é m e u p a i ” o u
“Y a h w e h é p a i” . 2 C r 1 3 .2 0
A b ia il
(f) d o h e b r ,’ א בי הי לA b iy h a iy l ,d e A b ia sa fe
’ אביA b i, “ m e u p a i”, e חילc h a iy l, ( m ) d o h e b r , ’ אבי א סףA b i y ’asa f, d e
“fo rç a , p o d e r ”, s ig n ., “M e u p a i é ’ אבa b , “p a i ”, e ,’ אסףasa f, “re u n ir ,
fo rç a , p o d e r ” o u “P a i d a fo r ç a o u ju n ta r , c o l h e r ” , s ig n ., “m e u p a i
d o p o d e r ” . 2 C r 1 1 .1 8 r e ú n e o u c o l e t a ” . E x 6 .2 4
A b ia il A b iatar
(m ) do h e b r,'א בי היל ’A b iy h a iy l ( m ) d o h e b r ,’ אבן תרE b y a ta r, d e
,d e ’ אבA b , “m e u p a i”, e הי לh a iy l, ’ א בa b , “p a i”, e ־irr Y a ta r, “re s ta r,
“fo rç a , p o d e r ”, s ig n ., “m e u p a i é s o b ra r, te r em a b u n d â n c ia ”,
630
631
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A b im a e l Q e ‘iy la h , “f o r ta le z a ” , s ig n ., “ P a i
( m ) d o h e b r , ’ א בי מ א לA b iy m a ’e l, d a f o r ta le z a ” . I C r 4 .1 9
d e ’ אבa b , “p a i”, e א לΈ1, “D e u s ” ,
s ig n ., “D e u s é P a i” o u “m e u P a i A b irã o
é E l ( D e u s ) ” . G n 1 0 .2 8 ( m ) d o h e b r , ’ אבירםA b iy r a m , d e
’ אבa b , “p a i” , e רםR a m , “e s ta r n o
A b im e le q u e a lto , e s ta r e le v a d o , s e r e x a lt a d o ” ,
( m ) d o h e b r , ’ א בי מ ל ךA b iy m e le k h s ig n ., “p a i d a a l t u r a ”, “m e u p a i é
, d e ’ אבa b , “p a i” , e מ ל ךM e le k h , a lto , e x a lt a d o ” , o u “p a i e le v a d o ,
“r e i”, sig n ., “m e u p a i é r e i” o u e x c e ls o ” . N m 16.1
“p a i d o r e i” . G n 2 0 .2
A b is a i
A b in a d a b e
(m ) do h eb r, אבטזי ’A b iy s h a i,
( m ) d o h e b r , ’ אבינך־בA b iy n a d a b ,
d e ’ אבa b , “p a i” , e טיS h a y , d e
d e ’ אבa b , “p a i” , e נ ד בn a d a b ,
טי sh ay , “d á d iv a , p r e s e n te ,
“o fe re c e r-s e , a p r e s e n ta r - s e vo-
d o n a t i v o ” , s ig n ., “M e u pai é
l u n ta r ia m e n te , o f e r e c e r v o lu n -
d á d iv a , p r e s e n t e ” o u “m e u p a i é
t a r i a m e n te ”, sig n ., “m e u p a i é
J e ssé ” . ( A b is a i = J e s s é ).
g e n e ro s o , v o lu n ta r io s o , lib e r a l”
II S m 1 0 .1 0
o u “p a i d a lib e r a lid a d e ” .
I S m 7.1
A b is a lã o
( m ) d o h e b r , ’ א בי ט לו םA b iy s h a -
A b in o ã o
lo m , d e ’ אבa b , “p a i” , e ט לו םs h a -
(m ) d o h e b r , ’ אבינעםA b iy n o 'a m
, d e ’ אבa b , “p a i”, e נעםN o ‘a m , lo m , “paz, p r o s p e r id a d e ” , p r o -
“b o n d a d e , a m a b ilid a d e , e n c a n t o , v e n i e n t e d e ט ל םs h a la m , “e s ta r
632
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A b isu a טוב to b “b o n d a d e , bondoso,
( m ) d o h e b r , ’ א בי טו עA b iy s h u 'a , f e lic id a d e , b o m ” , sig n ., “M e u p a i
d e ’ אבa b , “p a i”, e שועS h u ‘a, “g rito é b o n d o s o , b e n i g n o ” . I C r 8 .1 1
de so co rro , a ju d a , s a lv a ç ã o ” ,
d e ןשעy a s h a ‘, “a ju d a r, lib e rta r , A b iú
s a lv a r, s o c o r r e r ” , s ig n ., “m e u p a i ( m ) d o h e b r , x ir r o ^ ’A b i h u ’, d e אב
é s o c o r r o , s a lv a ç ã o ” o u “p a i d o ’a b , “p a i” , e הו אh u ’, “e le ” , sig n .,
s o c o r ro , d a s a lv a ç ã o ” . l C r 8 .4 “E le ( D e u s ) é P a i” . Ê x 6 .2 3
A b isu r A b iú d e
( m ) d o h e b r , ’ אבי שורA b iy s h u r, ( m ) d o h e b r ’ א בי הו דA b i h u d ,
d e אב ’a b , “p a i” , e טו ר S h u r, d e ’ אבa b , “p a i”, e הו דh u d , d e
“m u r o , m u r a lh a ” , s ig n ., “m e u הו דh o d , “e s p le n d o r , m a je s ta d e ,
p a i é m u r a lh a , is to é , a m p a r o , v ig o r ”, s ig n ., “M e u pai é
m a je s ta d e , e s p le n d o r ” . I C r 8 .3
p r o t e ç ã o ” o u “p a i d o m u r o ” .
I C r 2 .2 8 .
A b n er
( m ) d o h e b r , ’ אבינרA b n e r , d e אב
A b ita l
’A b “p a i” , e נרn e r , “ lâ m p a d a ”,
(f) d o h e b r , ’ א בי ט לA b i y t a l , d e אבי
o u ’ אבינרA b in e r , d e ’ אבA b “p a i”,
’A b iy “m e u p a i ” e ט לta l, “o r v a lh o ,
e נרN e r, “ lâ m p a d a ” s ig n ., “m e u
g a r o a ” s ig n ., “m e u p a i é o r v a lh o ,
p a i é u m a lâ m p a d a ” o u “m e u p a i
s e r e n o , g a r o a ” o u “d e q u e m o
é N e r ” . I S m 1 4 .5 0
p a i é o r v a lh o , s e r e n o ” . 2 S m 3 .4
A b raão
A b isa g u e
( m ) d o h e b r , ’ אב ר ה םA b r a h a m ,
(f) do h eb r, אבישג ’A b iy s h a g ,
d e ’ אבA b “p a i” , e ה מוןh a m o n ,
d e ’ אביA b iy , “m e u p a i ”, e טננ “m u ltid ã o ”, “ s ig n ., “P a i d e u m a
s h a g a g , “c o m e t e r u m e r ro , e r ro m u ltid ã o ” . G n 17.5
o u p e c a d o i n v o l u n tá r i o ”, s ig n ., “
p a i d o e r r o ”o u “ M e u p a i a n d a v a A b rão
e r r a d o ,e r r a n t e ” . l R s 1.3 (m ) d o h e b r, ’ אברםA b ra m , d e
’ אבA b , “p a i”, e רםra m , d e רום
A b itu b e ru m , “e s ta r n o a lto , se r e x a lta d o ,
(m ) d o h e b r , ’ א בי טו בA b iy tu v , e le v a d o , ex c e lso , a lto ”, sig n ., “P ai
d e ’ א בa b , “p a i ”, e טובtu b , “o u e le v a d o , e x a lta d o , a lto ”. G n 11.27
633
· E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A b ro n a “C a s te lo , f o r ta le z a ” o u “L ig a d u -
( to p ô n im o ) d o h e b r , עברנהsig n ., r a ” “s u til” . ( ? ) . G n 1 0 .1 0
“ P a s s a g e m ” . N m 3 3 .3 4
A c a ia
A b s a lã o ( to p ô n im o ) do G r, Ά χ α ΐα
( m ) D o h e b r , ’ אב שלוםA b s h a lo m , A c h a ia , s ig n .,“T ris te z a , tr ib u -
d e ’ אבA b , “p a i” , e שלוםS h a lo m , la ç ã o , t r a n s t o r n o ” o u “T e r r a d e
p r o v e n ie n te de שלם s h a la m , A c a ic u s ”. I C o 1 6 .1 5
“e s ta r e m u m a a lia n ç a d e paz,
e s ta r e m p a z ” , s ig n ., “P a i d a paz, A c á ic o
is to é, p a c íf ic o ” , “ m e u p a i é p a z ”. ( m ) d o gr, ’Α χ α ϊκ ό ς A c h a ik ó s ,
2 S m 13.1 d e Ά χ α ΐα A c h a i a , s ig n ., “q u e
p e r te n c e a A c a ia , n a tu ra l da
A bubo A c a i a ” . I C o 1 6 :1 7
(m ) d o gr, Ά β ο ύ β ο ς A b o ú b o s ,
(s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o ) . A caz
I M a c 16:11 ( m ) d o h e b r , ’ אחזA c h a z , d e אחז
’a c h a z , “p e g a r, to m a r , a g a rra r,
A cã s e g u r a r”, s ig n ., “E le (D e u s)
( m ) d o h e b r , ‘ ע כןA c h a n , sig n a g a rro u , s e g u r o u ”. II R s 1 6 .2
“p e r tu r b a d o r , q u e c a u s a tris te z a ,
c a u s a d o r d e d ific u ld a d e s ” . Js 7.1 A c a z ia s
(m ) d o h e b r , ’ א ה ד הוA c h a z y a h u ,
A cabe de אחז ’a c h a z , “p e g a r, to m a r,
(m ) d o h e b r , ’ א ח א בA c h ’a b , d e a g a rra r, s e g u r a r” , e m Y ah ou
א הa c h , “ir m ã o ”, e ’ אבab , “p a i” , זיהוY a h u , fo r m a c o n t r a c t a d e
sig n ., “Ir m ã o d o p a i” . I R s 1 6 .2 9 יהרה Y ahw eh, s ig n ., “Y a h w e h
a g a rro u , s e g u r o u ” , o u “Y a h w e h
A c á c ia se a p o d e r o u , s u s t e n t o u ”.
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, שמה I R s 2 2 .4 0
S h it a h , d o la t., sig n ., “ in o c e n te ,
s e m m a ld a d e ” . E x. 2 5 :5 A cbor
(m ) do h eb r, ע ב בו ר ‘A k b b o r ,
A cade s ig n ., “r a t o ” .
( to p ô n im o ) d o h e b r , א כ דsig n ., G n 3 6 .3 9
634
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A c e ld a m a A c re
( to p ô n i m o ) do a r a m ., sig n ., (to p ô n im o ) do h e b r ., sig n .,
“C a m p o d o s o n o ”, d o h e b r .,sig n ., “A r e i a q u e n t e ” .
“C a m p o d e s a n g u e ” . A t 1 .1 9
A c r ó p o le
A c m e tá ( to p ô n i m o ) do gr., ά κρόττολις
(to p ô n im o ) d o h eb r, אחמתאd o A k r ó p o lis , sig n ., “c id a d e no
m e d a ., s ig n ., “L u g a r d e c a v a lo s ” , a l t o ” . (E ra u m g in á s io o u p ra ç a
d o h a n g m á t a n a , s ig n . “L u g a r d e d e e s p o r te s ) II M a c 4 .1 2
e n c o n t r o ” . E d 6 .2
A csa
(f) do h eb r, עכסה ‘A k s a h ,
A co
s ig n ., “P u ls e ira , b r a c e le te ou
( to p ô n i m o ) d o h e b r , ע כוs ig n .,
to r n o z e le ir a ” . Js 1 5 .1 6
“F e rid o p e lo so l o u a r e ia q u e n t e ”
o u “e s tr e ite z a ”. Jz 1.31
A c sa fe
( to p ô n i m o ) d o h e b r , אכ שףs ig n .,
A cor
“e n f e itiç a d o , f e itic e ir o ” ou
( t o p ô n i m o ) d o h e b , עכו רs ig n .,
“D e d ic a d a ” . Js 11.1
“ P e r tu b a ç ã o , b a n im e n to ,
a b o r r e c im e n t o ” . Js 7 .2 6
A cube
(m ) d o h eb r, ‘ עקובA q q u b , d e
A cos |
(m ) D o h e b r ., s ig n ., “e s p i n h o ” , J ‘ ע קבa q a b , “p e g a r p e lo c a lc a n h a r ,
a ta c a r t r a iç o e ir a m e n te , enga-
o u “e s p i n h e i r o ” . I M a c 8 :1 7 j
n a r ” , s ig n ., “tr a iç o e ir o , a s tu to ,
e s p e r to ” . E d 2 .4 5
A c ra b a te n a
( to p ô n i m o ) d o G r , Α κ ρ α β α ττή ν η j A c z ib e
A k r a b a t t e n e , d o h e b r , sig n ., “o ( to p ô n i m o ) d o h e b r, א כזיבsig n .,
e s c o r p iã o p a s s a ” ( ? ) . I M a c 5:3 " M e n tir o s o , e n g a n o s o , e n g a n o " .
Js 1 5 .4 4
A c ra b im
(to p ô n im o ) do h eb r, עקרבים A da
s ig n ., “E s c o rp iõ e s , s u b id a de (f) d o h e b r , ‘ ע ד הA d a h , sig n .,
e s c o r p iõ e s ” ou “O e s c o rp iã o “A d o r o , b e le z a , o r n a m e n t o ”.
p a s s a ” . Js 15.3 G n 4 .1 9
635
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Adã A d a m i'N eq u eb e
(m ) d o h e b r , ’ א דןA d d a n , p ro - ( to p ô n im o ) d o h e b r , א ד מי הנרןב
v e n i e n t e d e ’ א דןe d e n , “p d e s ta l, ’A d a m i ha N ekeb, de א ד מי
b a se , p é ( p a r te in f e r io r q u e su s׳ ’A d a m i, “t e r r a ” , e הh a , “d a ” , e
t e n t a u m o b j e t o ) ” , sig n ., “f o r te , “ נקבN e k e b , “p a s s a g e m ” , s ig n .,
firm e ” . E d 2 .5 9 “P a s s a g e m d a t e r r a ” . Js 1 9 .3 3
Adã A dão
( to p ô n im o ) d o h e b r , א ד םsig n ., (m ) d o h e b r ,’ אדםA d a m , “H o m e m ,
“v e r m e lh o ”. Js 3 .1 6 v e rm e lh o , ser h u m a n o ”. G n 5.1
A d ada A d ar
( to p ô n im o ) d o h e b r , עו־עדהsig n ., ( 1 2 ° m ê s d o c a le n d á r io H e b r e u ,
“F e s tiv a l” ou “F r o n te ir a ” ou
c o r r e s p o n d e n te a f e v e r e ir o /
“E n fe ite s d o s e n f e ite s ” . Js 1 5 .2 2
m a r ç o ) d o h e b r , ’ א ד רA d a r , s ig n .,
“g r a n d e , L a rg o , a m p lo ” o u “g lo -
A d aías
r io s o ” , d o b a b , s ig n ., “e s c u ro , n e -
(m ) d o h e b r , ‘ ע דן הA d a y a h , d e
b u lo s o ” . E t 3 :7
עדה ‘a d e h , “a d o r n a r , e n f e i t a r ” ,
e m Y a h o u זיהוY a h u , fo r m a
A d ar
c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h , sig n .,
do h e b r ,א ד ר ’A d d a r , s ig n .,
“Y a h w e h e n f e ito u , a d o r n o u ”.
“g ra n d e , L a rg o , a m p lo ” , ou
O u d e ‘ ע ד הa d a r, “p a s s a r a d ia n te ,
“g lo rio s o , e s p lê n d id o ” . D o b a b
r e m o v e r ” , e ןהY a h o u זיהוY a h u ,
s ig n ., “e s c u ro , n e b u lo s o ” . I C r
fo r m a c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h ,
sig n ., “Y a h w e h p a sso u , re m o ׳ 8 .3 3 ; Js 1 5 .4
v e u ”, (?). 2 R s 2 2.1
A d asa
A d alia (to p ô n im o ) do h e b r ., s ig n .,
(m ) d o h e b r , ’ א ד לן אA d a li a ’. D o “M u r ta , m i r t o ” . I M a c 7 .4 0
p e rs a , sig n ., “h o n r a ” o u “g ló ria
d e Iz e d ” . E t 9 .8 A d b eel
(m ) d o h e b r , ’ אן־באלA d b b e ’el,
A d am á de אדב ’a d a b , “afligir, m a g o a r,
( t o p ô n im o ) do h eb r, אדמה c o n t r i s t a r ” , s ig n ., “a flig id o ou
’A d a m a h , s ig n ., “T e r r a ”. Js 1 9 .3 6 c o n tr is ta d o p o r D e u s ” . G n 2 5 .1 3
636
D I C I O N Á R I O de paiatras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Adi “v o lu p tu o s o , lu x u o s o , s u n tu o s o ”.
(m ) d o h e b r ., אדיA d d iy , sig n ., II S m 2 3 .8
“E n fe ita d o , fo rm o s o ,” d o e tió p ic o
“P a ís, re g iã o o u te r r a ”. L c 3 .2 8 ! A d itaim
( to p ô n im o ) do h eb r, ען־יתים
A d id a ‘A d iy ta iy m , s ig n ., “A d o r n o d u -
(to p ô n im o ) do h e b r ., sig n ., p io , d u p lo o r n a m e n t o ” o u “D u a s
“o r n a m e n t o o u f e s tiv a l” (?). p a s s a g e n s ”. Js 1 5 .3 6
I M a c 1 3 .1 3
! A d ia i
A d ie i j ( to p ô n im o ) d o h e b r , ען־ליA d la y ,
(m ) do h eb r, ע די א ל A d i y ’el, s ig n ., “J u s tiç a ” o u “J u s tiç a d o
d e ;גדיA d i y , “e n f e ite , a d o r n o , s e n h o r , ju s tiç a d e Y a h w e h ” .
o r n a m e n t o ”, e א לΈ1, “D e u s ”, l C r 2 7 .2 9
s ig n ., “O r n a m e n t o de D eus”.
l C r 4 .3 6 Adm á
( to p ô n im o ) d o h e b r , אן־מהA d -
A d im m a h , s ig n ., “T e r r a ” , “T e r ro s a ” o u
(m ) d o h eb r, עדיןA d i y n , d e “A v e r m e lh a d a " . G n 1 0 .1 9
ע דן ‘a d a n , “ lu x u ria r, v iv e r n o
lu x o , v iv e r e m d e líc ia s ”, sig n ., A d m ata
“v o lu p tu o s o , lu x u o s o , s u n tu o s o ” . ( m ) d o h e b r , אן־מתא A d m a t a ’,
E d 2 .1 5 ! s ig n ., “u m te s te m u n h o p ara
e le s ”. D o p e rs a , a d m â ta , sig n .,
A d in a “d e s e n f r e a d o ” . E t 1 .1 4
( m ) d o h e b r , ען־ינאA d i y n a ’, d e
ע דן ‘a d a n , “lu x u ria r, v iv e r n o A dna
lu x o , v iv e r e m d e líc ia s ” , sig n ., { (m ) d o h e b r, ען־נאA d n a ’, sig n .,
“v o lu p tu o s o , lu x u o s o , s u n tu o s o ” . j “S a tifa ç ã o , p razer, g o s to ” .
I C r 1 1 .4 2 | E d 1 0 .3 0
I
i
A d in o A d o (Id o)
( m ) d o h e b r , עדינוA d i y n o , d e I ( m ) d o h e b r ., ‘ ע ד אI d d o ’, sig n .,
עדן ‘a d a n , “lu x u ria r, v iv e r n o | “A m a d o , a d o r n a d o o u in e s p e r a -
lu x o , v iv e r e m d e líc ia s ” , sig n ., i d o ”. I R s 4 .1 4 ( B J ) ?
637
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A dom d e ’ א דוןA d o n , “S e n h o r ” , e קם
( m ) d o h e b r ’ אדוןA d d a n , sig n ., qam , de qum , “le v a n ta r - s e ,
“F o rte , firm e ”. N e 7.61 le v a n ta r , fic a r d e p é ” , s ig n ., “m e u
s e n h o r se l e v a n t o u ” , o u “m e u
A don S e n h o r se le v a n t a r á ” . E d 2 .1 3
(m ) d o h e b r , ’ א דןA d d a n , sig n .,
“F o rte , firm e ” .E d 2 .5 9 (B J) A d o n irã o
( m ) d o h e b r , ’ אדני ר םA d o n ir a m ,
A d o n a i Y ah w eh d e ’ א דוןA d o n , “S e n h o r ” , e רם
( t e ô n im o ) do h eb r, הוה.י א תי ra m , “e s ta r a lto , e le v a d o , ser
’A d o n a y Y a h w e h , sig n ., “S e n h o r e x a lta d o , a l t o ”, s ig n ., “o S e n h o r
Y a h w e h ” . G n 1 5 .2 ,8 é a lto , e x a lta d o , e le v a d o ” o u
“S e n h o r d a a ltu r a , d a e le v a ç ã o ” .
A donai lR s 4 .6
( t e ô n i m o ) d o h e b r , ’ אדניA d o -
n ay , sig n ., “S e n h o r ” o u “ m e u S e - A d o n i-Z ed eq u e
n h o r ”. Ê x 4 .1 0 ( m ) d o h e b r , ’ א דני־ צ ד קA d o n i -
T sed ek , de א דון ’A d o n ,
A d o n ia s “S e n h o r ” , e צ ד קts e d e k , “ju s t iç a ” ,
(m ) d o h e b r ,’ אחדהוA d o n iy y a h u , ou p r o v e n ie n t e d e צ ד קts a d a q , “s e r
’ אדודהA d o n iy y a h , d e ’ אדוןA d o n , ju s to , se r c o r r e t o ” , s ig n ., “S e n h o r
“S e n h o r”, e ?זוY ahu, o u rr Yah, d a ju s tiç a ” , “o S e n h o r é ju s t o ” ,
fo n n a c o n tra c ta d e יהודY H W H , o u “ju s tiç a d o S e n h o r ” . Js 10.1
sign., “Y ah w eh é S e n h o r” ou
“Y ahw eh é m e u S e n h o r” o u “m eu A d oraim
S e n h o r é Y ah w eh ”. II C r 17.8 (to p ô n im o ) do h eb r, ארורים
’A d o r a iy m , s ig n ., “d u p la g ló r ia ” .
A d o n i-B e z e q u e 2 C r 1 1 .9
( m ) d o h e b r , בז ק ’ אדניA d o n i-
B ezek, d e ’ א ת ןA d o n , “s e n h o r , A d o rã o
e בז קB ezek, sig n ., “S e n h o r d e ( m ) d o h e b r ,’ א ד ר םA d o r a m , fo r m a
B e z e q u e ” . Jz 1.5 c o n t r a c t a d e ’ אדניר םA d o n ir a m ,
d e ’ א דוןA d o n , “S e n h o r ” , e רם
A d o n ic ã o ra m , d e רוםru m , “e s ta r n o a lto ,
( m ) d o h e b r , ’ אדני ק םA d o n ik a m , se r e x a lta d o , e le v a d o , e x c e ls o ,
638
D I C I O N Á R I O de {)alawas, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
a l t o ”, “s ig n ., “O s e n h o r é a lto , Á d ria
e x a lta d o , e le v a d o ” , o u “S e n h o r (to p ô n im o ) do gr, Ά δ ρ ία ς
d a a ltu r a , e le v a ç ã o ” . A d r ia s , s ig n ., “N o m e io , e n t r e ”
2 S m 2 0 .2 4 o u “fo ra d a m a ta , d a flo re s ta ” o u
“s e m m a d e ir a ”. A t 2 7 .2 7 )
A d ra m eleq u e
( m ) d o h e b r , אך־רמלך,A d r a m m e - A d riá tico
le k h , d e ’ א ד רA d a r , “m a g n ific a r, (potamônimo) do gr, Ά δ ρ ία ς
s e r m a je s to s o , n o b r e , g lo rio s o ” , e A d ria s , s ig n ., “d e A d r ia ou
מ ל ךM e le k , “r e i”, s ig n ., “e s p le n - H a d r ia , d a c id a d e d e Á d r i a ”. A t
d o r o u h o n r a d o r e i” , o u “A d r a i 2 7 .2 7
o u A d a r é r e i” . S e g u n d o o u tr o s
“A d a r é c o n s e lh e ir o o u A d a r d e - A d riel
t e r m i n a ” . II R s 1 9 .3 7 ( m ) d o h e b r , ‘ ע ח ־י א לA d r iy ’e l, d e
‘ ע ד רE d e r, “r e b a n h o , m a n a d a ”, e
A d ra m eleq u e ’ א לE i, “D e u s ” , s ig n ., “R e b a n h o
( m i t ô n im o ) do h e b r ,א ך ר מ ל ך d e D e u s ” . I S m 1 8 .1 9
’A d r a m m e le k , s ig n ., “e s p le n -
d o r o u h o n r a d o r e i” , o u “A d r a i A duel
o u A d a r é r e i” . S e g u n d o o u tr o s (m ) do h eb r, עז־יאל ‘A d iy ’el,
“A d a r é c o n s e lh e ir o o u A d a r d e - d e ע די ‘ad iy , “e n f e ite , a d o r n o ,
t e r m i n a ” . 2 R s 17 .3 1 o r n a m e n t o ” , e א לΈ1, “D e u s ”,
s ig n ., “a d o r n o o u o r n a m e n t o d e
A d ra m itin o D e u s ” . T b 1.1
( g e n tí l i c o ) d o gr, Ά δ ρ α μ υ τ τ η ν ό ς
A d r a m y tte n o s , s ig n , “d a c id a d e A d u lam ita
d e A d r a m ít i o ” . A t 2 7 .2 ( g e n ttlic o ) do h eb r, עו־למי
‘A d u lla m iy , sig n ., “n a t u r a l o u
A d ra m ítio h a b i t a n t e d e A d u l ã o ” . G n 3 8 .1
(to p ô n im o ) d o gr, Ά δ ρ α μ υ τ τ ή
νος A d r a m y tte n o s , s ig n ., “a c o r- A d u lã o
te d a m o r t e ” o u “p e r m a n e c e r e i (to p ô n im o ) do h eb r, עד־לם
n a m o r t e ” ( P o r to d a M ís ia , n a ‘A d u lla m , sig n ., “J u s tiç a do
Á s ia M e n o r ) . p o v o ” o u “B a n q u e te d e á g u a ” o u
A t 2 7 .2 “ B a n q u e te d e c e m ”. Js 1 2 .1 5
639
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A d u m im A ferem a
( to p ô n im o ) do h eb r, א ד מי ם d o g r Α φ α ιρ ε μ α A p h a ir e m a , d e
’A d u m m iy m , sig n ., “S a n g r e n to s , s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o .
v e r m e lh o s , a v e r m e lh a d o s ” ou I M a c 1 1 .3 4
“L u g a re s v e r m e lh o s ” o u “O b j e ׳
to s v e r m e lh o s ” . Js 15.7 Á fia
(f) d o gr, Ά ττφ ία A p p h ia , sig n .,
A er “R e v ig o ra d a ” o u “fru tífe ra ” . F m 2
( m ) d o h e b r , ’ אחרA c h e r , sig n .,
“o u tr o , u m o u tr o , s e g u in te ”. A fias
I C r 7 .1 2
(m ) do h eb r, א פי ח ’A fiy a c h ,
d e פו חp u a c h , “re s p ira r, so p ra r,
A farsaq u itas
a s s o p ra r” , s ig n ., “r e v ig o r a d o , o u
( e tn ô n i m o ) do h eb r, אפך־סכיא
e u fa re i r e s p ir a r ”. I S m 9 .1
’A f a r s e k a y e ’, D o p e rs a ., ( a p a la -
v ra p a r e c e s e r d e r iv a d a d o tí tu l o
A fra
p e rs a q u e e r a d a d o a o s o ficia is,
(to p ô n im o ) do h eb r, עפ ר ה
re a is, d e n ív e l in f e r io r ) , sig n ifi-
‘A f r a h , s ig n ., “P ó , p o e ira " ou
c a d o d e s c o n h e c id o . E d 6 .6
" L u g a re jo ”. M q 1 .1 0
A fa rsita s
Á frica
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , אפו־סתכיא
( t o p ô n i m o ) d e r i v a ׳se d o n o m e
’A f a r s a te k a y e ’, (s ig n ific a d o d e s-
c o n h e c i d o ) . T a lv e z c o r r e s p o n d a de um re i da A rá b ia F eliz
640
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A fu s A gé
( m ) d o h e b r ., s ig n ., “O a f o r tu n a - (m ) d o h e b r , ’ אנאA g e ’, sig n ., “fu ׳
d o , o f a v o r e c id o ” o u “O d e s p e r- g itiv o ” . l i S m 2 3 .1 1
t o ” . I M a c 2 .5
A g eu
Á gab o ( b ib liô n im o ) d o h e b r, חניC h a -
( m ) d o gr, "Α γα β ο ς s ig n ., “g afa- ggay, d e חגc h a g , “f e s ta ” , sig n .,
n h o t o ” . A t 1 1 .2 8 “f e s tiv o ” . A g 1.1
A gagita A g eu
( p a tr o n ím i c o de A gague) do (m ) d o h e b r, חניC h ag g aiy , d e חג
h e b r , אגני,A g a g iy , d e ’ אגגA g a g , c h a g , “fe sta ”, p ro v e n ie n te d e הגג
“c h a m e j a n t e ” . E t 3:1 c h a g a g , “d a r salto s, p u lar, festejar,
c e le b ra r”, sig n ., “fe stiv o ”. A g 1.1
A gague
( m ) d o h e b r , ’ אגגA g a g , s ig n ., A gripa
“c h a m e j a n t e , c h a m a , la b a r e d a ”
(m ) d o la t, A g rip p a , d e a e g ritu -
ou “C h a m a d e fo g o ” , o u “e u
d o , “d o e n ç a ”, e pes, “p é ”, sig n .,
s u p e r a r e i o t o p o ”, ( s e n tid o i n ׳
“d o e n ç a d o s p és” o u d e ag rei-p ed s,
c e rto ). D o assírio, A g a g u sig n .,
agrei, “p o n ta ” e p ed s, “p é s”, sign.,
"D e sp ra z e r, d e s g o s to " . N m 2 4 .7
“p o n ta d o s p é s”. A t 2 5 .1 3
A gap e
A gu r
( p a n te ô n i m o ) do gr., αγάπη
( m ) d o h e b r , ’ אגורA g u r , d e אגר
A g á p e , s ig n ., “A m o r ”. I C o 13.1
’a g a r, “ a j u n t a r , r e c o l h e r ” , s ig n .,
A gar “a s s e m b lé ia , r e u n iã o , a ju n -
Á gata Aí
( p a n te ô n i m o ) ( p e d r a p re c io s a ) ( m ) d o h e b r , ’ א חיA c h iy , d e אח
d o h e b r , ט בוD o la t., s ig n ., “b o a ”. a c h , “ ir m ã o ” , sig n ., “I r m ã o ” , o u
Ê x 2 8 .1 9 “M e u ir m ã o ” . I C r 5 .1 5
641
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Ai d e אחa c h , “ ir m ã o ” , e קםq a m , d e
(to p ô n im o ) d o h e b r, ‘ עיAy, sig n ., q u m , “ le v a n ta r - s e , le v a n ta r , fic a r
“ru ín a s ” o u “u m m o n tã o d e ru ín a s, ; d e p é ” , s ig n ., “ I r m ã o d o q u e se
m o n te d e ru ín as". G n 12.8 l e v a n t a ” o u “M e u I r m ã o t e m se
; l e v a n t a d o ” . II R s 2 2 .1 2
A iã
( m ) d o h e b r, ’ אדדןA c h y a n , d e
A rc a r
א הa c h , “ ir m ã o ”, s ig n ., “f r a te r n o ,
(m ) d o h eb r, ’ א חי קרA c h iy q a r ,
f r a t e r n a l ” . I C r 7 .1 9
d e אחa c h , “ ir m ã o ”, e יקרy a q a r,
j “p r e c io s o ” , s ig n ., “ ir m ã o p r e c io -
A iá
so ” . T b 1 :2 2
(m ) d o h e b r , ’ איהA y y a h , sig n .,
“fa lc ã o o u g a v iã o ” . G n 3 6 .2 4 ·
! A ie z e r
( m ) d o h e b r , ’ אחיעז רA c h iy 'e z e r,
A ia
d e אחa c h , “ ir m ã o ”, e d e ‘ עזרezer,
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ‘ עי הA y y a h ,
“a u x ílio , a ju d a , s o c o r r o ” , s ig n .,
S ig n ., “m o n t ã o d e r u ín a s ” .
I C r 7 .2 8 “ Ir m ã o d o s o c o r r o o u d o a u x ilio ” .
! N m 1.12
A iã o
(m ) d o h e b r, ’ אחיאםA h i ’a m , d e A ija
אהa c h , “ irm ã o ”, e ’ אםe m , “m ã e ”, ! ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ‘ עי הA y y a h ,
sig n ., “Irm ã o d a m ã e ” II S m 2 3 .3 3 s ig n , “m o n t ã o d e r u ín a s ”.
N e 1 1 .3 1
A ía s
( m ) d o h e b r , ’ א חי הA h iy a h , d e A ija lo m
אחa c h , “ir m ã o ”, e יהY ah, fo r m a j ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ’ אי לוןA y y a -
c o n t r a c t a d e יהו הY H W H , sig n ., Io n , sig n ., “c a m p o d e v e a d o ” o u
“I r m ã o d e Y a h w e h ” . IS m 14.3 “L u g a r d e g a z e la ”.
! Js 1 0 .1 2
A ia te
(to p ô n im o ) d o h eb r., ‘ עיתA y y at, A ije lé o u A i j e l e t e - H a s - S a a r
sig n ., “M o n tã o d e ru ín a s” . Is 10.28 ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , איל ת ה שחר
’A y y e le t- H a s - S h a c h a r , s ig n .,
A ic ã o i “c e r v o o u c o r ç a d a m a n h ã ” ,
( m ) d o h e b r , ’ א חי קםA c h iy q a m , ( t í t u l o s o b re o s a lm o 2 2 )
642
643
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
P a id a g o g ó s , s ig n ., “e d u c a d o r, A irã o
p ro fe sso r, in s tr u to r , o u lid e r d e ( m ) d o h e b r , אחירם ’A c h iy r a m ,
c r ia n ç a , c o n d u t o r d e c r ia n ç a ”. d e אחA c h , “ ir m ã o ” , e רםra m , d e
G 1 3 .2 4 רוםru m , “e s ta r n o a lto , s e r e x a l ׳
ta d o , e le v a d o , e x c e ls o , a lto ”,
A iq u ero m sig n ., “m e u ir m ã o é e x a lt a d o ” o u
( to p ô n i m o ) do h eb r, עקרלן “ irm ã o d a e x a lt a ç ã o ” , “o irm ã o
‘E q ro n , s ig n ., “e m ig r a ç ã o ” o u é a lto , e le v a d o , e x a lt a d o ” . N m
“a r r a n c a d o s p e la s ra íz e s” o u , se- 2 6 .3 8
gundo o u tr o s “b e b e d e ir a , em -
b ria g u e z ”. Js 15:11 ( A l f a l i t ) A isa a r
( m ) d o h e b r , ’ אחיטזחרA c h iy s h a -
A irá c h a r, d e א חA c h , “ ir m ã o ” , e s h a -
(m ) d o h e b r, ’ אחירעA c h iy r a ‘, d e c h a r , “a u r o r a , a lv o r a d a , a m a n h e -
אחA c h , “irm ã o ” , e d e רעra ‘, “m a - c e r ” , s ig n ., “ ir m ã o d a A lv o r a d a ,
lig n o , m a u , d e sa g ra d á v e l”, p ro v e - d a au ro ra, d o a m a n h e c e r”.
n ie n te d e רעעra ‘a ‘, “ser m im , ser I C r 7 .1 0
m al, se r p e rv e rso ”, sig n ., “M e u ir-
m ã o é m a u ”. N m 7 .78 A isa m a q u e
(m ) d o h e b r, ’ אחיסמןדA c h iy s a m a k ,
A irã d e אחA c h , “ irm ã o ”, e sa m a k ,
(m ) d o h e b r, ’ אחירםA c h iy r a m , “ap o iar, esco rar, su p o rta r, s u s te m
d e אחA c h , “ir m ã o ” , e רםra m , d e ta r ”, sig n ., “m e u irm ã o te m a p o ia -
רוםru m , “e s ta r n o a lto , s e r e x a l- d o , s u s te n ta d o ”. E x 3 1 .6
ta d o , e le v a d o , e x c e ls o , a lto ”,
s ig n ., “m e u irm ã o é e x a lta d o ” o u A isa r
“ irm ã o d a e x a lta ç ã o ” , “o irm ã o ( m ) D o h e b r , ’ א חי ט רA c h iy s h a r ,
é a lto , e le v a d o , e x a lta d o ”. N m d e אחA c h , “ ir m ã o ” , e ט רs h a r, d e
2 6 .3 8 שירsh y r, “c a n ta r , e n t o a r u m c a n -
to , c e le b r a r ”, s ig n ., “m e u irm ã o
A iram itas te m c a n ta d o , m e u ir m ã o c a n -
( p a tr o n ím ic o d e A ir ã o ) d o h e b r , t o u ” . I R s 4 .6
’ אחירמיA c h iy r a m iy , s ig n , “irm ã o
d a a ltu r a o u m e u irm ã o é e x a lta - A iso ra
d o ” N m 2 6 .3 8 ( t o p ô n i m o ) d o G r, Α ισ ω ρ α A i-
644
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
s o ra , d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c í- “O h ! A q u e le ! , O h ! E sse! Ó h !
d o . J t 4 .4 T o m a r a ! ”. l C r 2 .3 1 ,3 4
A ito fe l A la i
(m ) d o h eb r, ’ א חי ת פ לA c h iy to - ( m ) d o h e b r , ’ א ח ליA c h la y , d e חלי
fe l, d e א חA c h , “ ir m ã o ”, e ת פ ל ’ אA c h a le y , “to m a r a ! , Q u is e r a ! ”,
ta fe l, “to lo , n é s c io , e s tú p id o ” , d e s ig n ., “O h ! T o m a ra ! O h ! Q u is e -
ת פ לta fa l, “f a la r d e m a n e ir a to la , ra ! o u O h ! A q u e le ! , O h ! E sse!” .
n é s c ia , m o s tra r- s e t o l o ”, s ig n ., I C r 2 .3 1 ; 1 1 .4 1
“ ir m ã o d a lo u c u r a , d a t o l ic e ”,
o u “m e u ir m ã o é lo u c o , n é s c io , A la m eleq u e
t o l o ” . II S m 1 5 .1 2 ( to p ô n im o ) do h eb r, אלמלך
’A la m m e le k , d e א ל הa la h , “ca r-
A itu b e v a l h o ” e מ ל ךm e le k , “r e i” , sig n .,
(m ) d o h e b r, ’ אח טו בA c h it u b , “C a r v a lh o d o r e i”. Js 1 9 .2 6
d e א חA c h , “ ir m ã o ” , e טובtu b ,
o m e lh o r , o b e m e s ta r ”, d e טוב A la m o te
to b , “b o m , a g r a d á v e l, b o n d o s o ” , ( p a n te ô n i m o ) do h eb r, על מו ת
s ig n ., “m e u irm ã o é b o m , b o n d o - ‘A l a m o t , fo r m a p lu r a l d e על מ ה
so , a g r a d á v e l” o u “ ir m ã o d a b o n - ‘a lm a h , “v irg e m , d o n z e la , m u -
d a d e ” . I S m 14.3 lh e r jo v e m ” , sig n ., “v irg e n s ,
d o n z e la s ” . l C r 1 5 .2 0
A iú d e
( m ) d o h e b r , ’ א חי הו דA c h iy h u d , A lc im o
d e א חA c h , “ ir m ã o ”, e h o d , “es- ( m ) d o gr., sig n ., “V a le n te , d e
p le n d o r , m a je s ta d e , v ig o r ”, sig n ., c a r a te r f o r te ” . I M a c 7.5
“ ir m ã o d a m a je s ta d e , d o e s p le n -
d o r ” . N m 3 4 .2 7 A lc o fa
( p a n te ô n i m o ) do ár, a l-q u ffã ,
A la b e d o G r, κ ό φ ιν ο ς k o p h in o s , (c e s to
(to p ô n im o ) d o h e b r, אחלבA c h - fle x ív e l,d e v im e , d e e s p a rto o u
la b , ’s ig n ., “R e g iã o f é r til, lu g a r f o lh a d e p a lm a , a c h a t a d o e c o m
f é r t il ” . Jz 1.31 a sa s). M t 1 4 .2 0
A la i A le lu ia
(f) d o h e b r , ’ א ח ליA c h la y , sig n ., ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , הללו־זיה
645
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H a lle lu - y a h , d e ה ל לh a la l, “lo u - A lex a n d ria
v ar, e lo g ia r ” e ; הY ah, fo r m a c o n - ( to p ô n im o ) d o gr., Ά λ β ξ α ν δ ρ ια
tr a íd a d e יהו הY H W H , “ lo u v a i a A le x a n d r ia , s ig n , “d e r iv a d o d e
Y ah o u lo u v a i a Y a h w e h , lo u v a i A l e x a n d r e ” . A t 2 7 .6
a o S e n h o r ” . S I 1 0 4 .3 5
A lex a n d rin o
A le lu ia ( g e n tílic o ) d o gr., Ά λ ^ ξ α ν δ ρ έ υ ς
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., ה ל לו ץ ה A le x a n d r e u s , s ig n ., “n a t u r a l o u
H a le lu -Y a h , d e ה ל לH a lla l, “ lo m h a b ita n te de a le x a n d ria ”.
v a r ”, e ; הY ah, fo r m a re d u z id a d e A t 6 .9
יהו הY a h w e h , s ig n ., “L o u v a i a o
S e n h o r , lo u v a i a Y ah , lo u v a i a A lfa
Y a h w e h ” . S I 1 0 4 .3 5 ( p a n te ô n i m o ) d o G r , ά λ φ α a l-
p h a , ( I a le tr a d o a lf a b e to g re g o
A le m e te o u A la m ete A a ) . A p 1.8; 2 2 .1 3
( m ) d o h e b r , ‘ ע ל מ תA la m e t, d e
על ם ‘a la m , “o c u lta r , e n c o b r i r ”, A lfa
s ig n ., “c o b e r tu r a , lu g a r c o b e r to ” . ( t e ô n i m o ) d o g re g o
I C r 7 .8 ά λ φ α A lp h a . N o m e a tr ib u íd o a
C r is to e a D e u s. I a l e t r a d o a lfa -
A le m e te o u A la m ete b e t o g re g o
( t o p ô n im o ) d o h e b r , ‘ על מ תA la - (A a ) . A p 1.8; 2 2 .1 3
m e t, s ig n ., “c o b e r tu r a o u L u g a r
c o b e r t o ”. l C r 6 .6 0 ; A lfe u
( m ) d o gr., 'Α λ φ α ΐο ς H a lp h a io s ,
A lex a n d re s ig n ., “q u e m u d a o u tr o c a , m u -
(m ) d o gr., ’Α λ έξ α ν δ ρ ο ς A lé k - d a n ç a , p a s s ív e l d e m u d a n ç a , o u
san d ro s, d e Ά λ 6 κ d o v e rb o Ά in s tá v e l” . M t 10.3
λέξ£ 1 ν a lé k s e in , “r e p e lir o in im i-
g o , a f a s ta r o p e rig o , d e f e n d e r ” , A liã
e ά ν ή ρ a n e r, “h o m e m , v a r ã o ”, ( m ) d o h e b r , ‘ ע לזיןA ly a n , d e ע ל ה
sig n ., “d e f e n s o r o u p r o t e t o r d o ‘a la h , “su b ir, e sc a la r, a s c e n d e r ,
h o m em , q u e d efen d e o h o m e m ”. s e r e x c e ls o , e le v a r ”, s ig n ., “ su -
A t 1 9 .3 3 b lim e , e le v a d o , e x a lt a d o ” .
l C r 1 .4 0
646
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A liá A lo m
( m ) d o h e b r , ‘ ע לן הA ly a h , d e ע ל ה ( m ) d o h e b r , ’ א לוןA llo n , sig n .,
‘a la h , “su b ir, e s c a la r, a s c e n d e r, “c a r v a lh o , á r v o r e g r a n d e o u m a ׳
s e r e x c e ls o , e le v a r ” , s ig n ., “ su- c iç a ” . I C r 4 .3 7
b lim e , e le v a d o , e x a lt a d o ” .
I C r 1.51 A lo m -B a cu te
( to p ô n i m o ) d o h e b r , ב כו ת אלון
A lim a s
’A l l o n B a k u t, sig n ., “C a r v a lh o
d o G r , Α λ 6 μ ο ι A le m o i, d o ár,
d e c h o r o ” o u “A r v o r e m a c iç a d e
Á lim e , d e r iv a d o d e ’a lim , “s á ׳
c h o r o ”. G n 3 5 .8
b io , d o u to , a q u e le q u e c o n h e c e
a le i”. I M a c 5 .2 6
A lo te
( to p ô n im o ) d o h e b r , ‘ עלו תA lo t,
A lm o d á
o u ב ע לו תB e 'a lo t, sig n ., “s e n h o ׳
(m ) d o h e b r , ’ א ל מו ד ד׳A lm o d a d ,
ra s” o u “a m a n te s ” . I R s 4 .1 6
s ig n ., “m e d id a ”, o u “n ã o m e d i׳
d o ” , o u ‘Im e n s o ” . G n 1 0 .2 6
A lta C ilicia
( to p ô n i m o ) d o gr., Κ ι λ ι κ ί α K i-
A lm o m
lik ía , s ig n ., “b o i d e c h if r e r e v ir a ׳
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ‘ ע ל מוןA l ׳
d o , b ú f a lo ”. J t 2 .2 1
m o n , “o c u lto , e s c o n d id o , c o u s a
e s c o n d id a ” . Js 2 1 .1 8
A l-ta c h e te
A lm o m ׳D ib la ta im o u ( p a n te ô n i m o ) (e x p re s s ã o n o t í ׳
D ib la ta im á tu lo d o S a lm o 5 8 ) , d o h e b r , ־חת
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ל מן ד ב ל תי מ ה ’ אל־ תטA h T a s h c h e t , sig n ., “n ã o
‘ עA l m o n D ib la ta y m a h , sig n ., d e s tr ó i” o u “n ã o d e s tr u a s ”. S I 5 8
“c o is a e s c o n d id a d e D ib la ta im ”
o u “os d o is b o lo s e s c o n d id o s ” . A lta -G a liléia
N m 3 3 .4 6 ( to p ô n i m o ) do h eb r, G a lila h ,
s ig n ., “d is tr ito , c ír c u lo , re g iã o ”.
A lm o to lia J t 1:8
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , צפ ח תT s a ׳
p a c h a t, ( v a s o d e b a r r o v id ra d o , A ltíssim o
o u d e la ta , p a r a c o n s e r v a r azei- ( te ô n im o ) d o h e b r,‘ עליוןE liy o n , d o
te ) . I R s 1 7 .1 2 la t., altissim u , s u p e rla tiv o a b so lu ׳
647
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
to s in té tic o d e a lto sign, “M u ito ‘A m ‘a d , d e עםa ra , “p o v o ” e ע ד
e le v a d o o u a lto ”. G n 14.18 ‘a d , “p e r p e tu id a d e , p a r a s e m p r e ” ,
sig n ., “p o v o e t e r n o ” o u “d u ra -
A lu s d o u ra , r e s is te n te ” . Js 1 9 .2 6
(to p ô n im o ) d o h e b r, ! אלוט,A lu s h ,
sign., “e u v o u a m assa r” o u “tu m u l- A m ai
to d e h o m e n s ”. N m 3 3 .1 4 (m ) d o h e b r, ‘ ע מלA m a i, d e עמל
‘a m a i, “la b u ta r, esfo rçar-se, c a n -
A lv ã sar-se, afad ig ar-se”, sig n ., “tra b a -
(m ) d o h e b q f e ‘A lw a n , , d e עלה Iho, esfo rço , fa d ig a ” o u “tra b a lh a -
‘a la h , “subir, escalar, a sc en d er, ser dor, c a n s a d o , a fa tig a d o ” . I C r 7.35
ex celso , e le v a r”, sign., “ su b lim e ,
e le v a d o , e x a lta d o ” . G n 3 6 .2 3 A m a le q u e
(m ) do h eb r, עמלק ‘A m a le q ,
A lv a ta lv e z d e עםo u ‘ עםa m , “p o v o ,
(m ) d o h e b r , ‘ ע לו הA lw a h , , d e n a ç ã o ” , e ל ק הla q a h , “to m a r , ti-
‘ ע ל הa la h , “su b ir, e sc a la r, a s c e n - ra r, a r r e b a ta r , le v a r ( c o n s ig o ) ”,
d e r, s e r e x c e ls o , e le v a r ”, s ig n ., “ s ig n ., “q u e d e v o r a o u a r r e b a ta o
s u b lim e , e le v a d o , e x a lta d o ” . p o v o ” o u “q u e d i m in u i o p o v o ”,
G n 3 6 .4 0 “p o v o q u e d e v o r a ” . D e a c o r d o
c o m S tr o n g , ta lv e z d e ‘ ע מ קe m e q ,
Amã “v a le ” , p r o v e n ie n t e de עמקו
( t o p ô n im o ) do h eb r, אמם ‘a m e q u , “s e r p r o f u n d o , in s o n -
,A m a m , d e אם,e m “m ã e ”, “sig n ., d á v e l” , s ig n ., “h a b i t a n t e d e u m
“s u a m ã e ” o u “a m ã e d e le s ” , d o v a le ” . G n 3 6 .1 2
ar, sig n , “a n is tia , s a lv o c o n d u t o ”.
Js 1 5 .2 6 A m ana
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , א מנ ה,A m a -
Amá n a h , s ig n , “a p o io , firm ez a, c o n -
( to p ô n im o ) d o h e b r , אמה,A m m a h , f ia n ç a ”. C t 4 .8
sign., “u m c ô v a d o , c ô v a d o ” .
2 S m 2 .2 4 A m a r ia s
( m ) d o h e b r , א מ רי ה,A m a r y a h , d e
A m ade אמר,a m a r, “d izer, p r o m e te r , as-
( to p ô n im o ) do h e b r, ע מעד s e v e r a r ”, e זיהY a h o u ; הוY a h u ,
648
( m ) d o h e b r , ‘ עמשאA m a s h a ’, d e A m bar
עמםo u ‘ ע מ טa m a s , “c a rre g a r, le v a r ( p a n te ô n im o ) do h e b r, חשמל
u m a c a r g a ”, s ig n ., “c a rg a , fa rd o , C h a s h m a l, d o ár, a n b a r, (subs-
p e s o ” . II S m 1 7 .2 5 tâ n c ia só lid a, p a rd a o u p re ta , d e
c h e ir o a lm isc a ra d o , p ro v e n ie n te
A m asai d o in te s tin o d o c a c h a lo te ) . Ez 1.4
( m ) d o h e b r , ‘ ע מ טיA m a s a y , d e
עמםo u ‘ עמשa m a s , “c a rre g a r, le v a r A m ém
u m a c a r g a ”, s ig n ., “c a rg a , fa rd o , ( t e ô n i m o ) d o h e b r .,’ אמןa m e n ,
p e s o ” . I C r 1 5 :2 4 sig n ., “v e r d a d e ir a m e n te , n a v e r-
d a d e , v e r d a d e ir o ” . D o gr., ά μ ή ν ,
A m a s ia s A m é n , sig n ., “v e r d a d e ir a m e n te ” .
( m ) d o h e b r , ‘ ע מ סי הA m a s y a h , d e A p 3 .1 4
עמםo u ‘ עמשa m a s , “c a rre g a r, le v a r
u m a c a r g a ” , ” , e ; הY a h o u ; הו A m e tis ta
Y a h u , f o r m a c o n t r a c t a d e יהו ה ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , א ח ל מ הd o
Y a h w e h , s ig n ., “fo r ç a d e Y a h w e h gr., sig n ., “p e d r a d e s o n h o ” o u
o u Y a h w e h é fo r te , Y a h w e h é “q u e n ã o e s tá é b r io ”. Ê x 2 8 .1 9
f o r ç a ” . II C r 1 7 .1 6
Ami
A m assai ( m ) d o h e b r , ’ אמיA m iy , ta lv e z ,
( m ) d o h e b r , ‘ עמשסיA m a s h e s a y , fo r m a c o n t r a c t a d e א מון,a m o n ,
d e ע מ סo u ‘ ע מ טa m a s , “c a rre g a r, “a r te s ã o , a rtífic e , t r a b a lh a d o r ”,
le v a r u m a c a r g a ”, s ig n ., “c a n s a - s ig n ., “se rv o , e s c ra v o , tr a b a lh a -
d o , a f a tig a d o , p e s a d o ” . N e 1 1 .1 3 d o r ” . E d 2 .5 7
A m a z ia s A m ie l
(m ) d o h e b r , ’ א מ צ; הוA m a z y a h u , ( m ) d o h e b r , ‘ ע מי א לA m iy ’e l, d e
d e ’ א מ ץa m a ts , o u d e אמץ,a m e ts , עםo u ‘ עםa m , “p o v o , n a ç ã o ”, e
649
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
אלΈ1, “Deus”, sign., “Povo de A m iú d e
Deus ou Meu povo é de Deus”. ( m ) d o h e b r , ‘ ע מי הו דA m m iy h u d ,
N m 13.12 d e עםo u ‘ עםa m , “p o v o , n a ç ã o ” , e
הו דh u d , d e הו דh o d , “e s p le n d o r ,
A m in ad ab e m a je s ta d e , v ig o r ” , “m e u p o v o é
( m ) d o h e b r , ‘ ע מינ ד בA m m iy n a - m a je s to s o ” o u “m e u p o v o é m a ׳
d a b , d e עםo u ‘ עםa m , “p o v o , n a - j e s ta d e ” . N m 1 .1 0
ç ã o ”, e נ ד בn a d a b , “o fe re c e r-s e ,
a p r e s e n ta r - s e v o lu n ta ria m e n - A m iu r
te , o fe rec er v o lu n ta ria m e n te ”, ( m ) d o h e h r , ‘ ע מי הו דA m m iy c h u r ,
sig n ., “ m e u p o v o é n o b r e , g e n e - d e עםo u ‘ עםa m , “p o v o , n a ç ã o ” , e
ro so , lib e ra l, v o lu n ta r io s o ”. חורc h u r , “ t e c id o b r a n c o , l i n h o ” ,
R t 4 .1 9 d e חורc h a w a r, “s e r b r a n c o , to r-
n a r -s e b r a n c o ” , s ig n ., “m e u p o v o
A m isad ai é n o b r e , m a je s to s o ” . II S m 1 3 .3 7
( m ) d o h e b r , ‘ עמי שדיA m m iy s h a -
d day, d e עםo u ‘ עםa m , “p o v o , n a - A m izab ade
ç ã o ” , e שדיs h a d d a y , “ to d o - p o d e - ( m ) d o h e b ^ 3 r !? j; ‘A m m iy z a b a d ,
ro s o ” , d e שד דS h a d a d , “d e v a s ta r, d e עםo u ‘ עםa m , “p o v o , n a ç ã o ” ,
a g ir c o m v io lê n c ia , s u b ju lg a r, e ז ב דz a b a d , “d a r, c o n c e d e r , p re -
e s m a g a r” , “ s in g ., “p o v o d o T o d o s e n t e a r ” , s ig n ., “m e u p o v o p re -
P o d e ro s o , p o v o d o O n i p o t e n t e ” . s e n te o u , m e u p o v o é p r e s e n te a -
N m 7 .6 6 d o r, d o a d o r ” . I C r 2 7 .6
A m ita i A m nom
(m ) do h eb r, אמתי ’A m itta y , ( m ) d o h e b r , ’ אמנוןA m n o n , d e d e
d e ’ אמ תe m e t, firm ez a, fid e lid a - ’ אמןa m a n , “d ig n o d e c o n f ia n ç a ,
d e , c o n f ia n ç a , v e r d a d e ” , d e אמן e s tá v e l, m a n t e r a le a ld a d e , crer,
’a m a n , “d ig n o d e c o n f ia n ç a , es- t e r a lg o c o m o fid e d ig n o , a p o ia r,
tá v e l, m a n t e r a le a ld a d e , c re r, c o n fia r, s e r fie l”, s ig n ., “fiel, v e r ׳
te r a lg o c o m o fid e d ig n o , a p o ia r, d a d e ir o ” . II S m 1 3 .2 8
c o n fia r, s e r fiel” sig n ., “m in h a
v e r d a d e , v e r d a d e ir o , fiel, c e r t o ” . A m om
II R s 1 4 .2 5 ( m ) d o h e b r , ’ א מוןA m o n , “a r te -
são , a rtífic e , t r a b a l h a d o r ” , sig n .,
650
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BtWfcm
“s e r v o , e s c ra v o , tr a b a lh a d o r , e x - o u ‘ ע מ טa m a s , “c a rre g a r, le v a r
p e r im e n ta d o , h á b il, a r ti s t a ” ; d o um a c a r g a ” , s ig n ., “c a rre g a d o ,
gr., s ig n ., “A r e i a ”. II R s 2 1 .1 9 c a rg a , f a r d o ”. A m 1.1
A m o n ita A m oz
( e t n ô n i m o ) d o h e b r ,‘ עמוניA m - ( m ) d o h e b r , אמוץ,A m o ts , d e אמץ
m o n iy s ig n ., “e x p e r im e n ta d o , ’a m e ts , o u ’ אמץa m a ts , “se r fo r te ,
h á b il, a r tis ta , a r te s ã o ” o u “tr i- fo rtific a r, f o r ta le c e r , t o m a r for-
b a l” . I S m 11.1 t e ” , sig n ., “f o r te ”. Is 1.1
A m oque
Ana
( m ) d o h e b r , ‘ ע מו קA m o q , d e ע מ ק
(f) d o h e b r , דונהC h a n n a n , sig n .,
‘e m e q , “v a le ” , p r o v e n ie n t e d e
“G r a ç a , g ra c io s a , c le m ê n c ia , fa-
‘ עמקוa m e q u , “s e r p r o f u n d o , in -
v o r ” . I S m 1.2
s o n d á v e l”, s ig n ., “fu n d o , p r o f u n -
d o ” . N e 12.7
Anã
(m ) d o h eb r, ‘ ענןA n a n , sig n .,
A m o rreu s
“n u v e m ” . N e 1 0 .2 6
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , ’ א מריA m o -
riy, s ig n ., “o q u e f a la ” o u “m o n -
t a n h ê s ” o u “A m a r g o , r e b e ld e ” . Aná
(?) G n 1 0 .1 6 ( m ) d o h e b r , ‘ ענהA n a h , d e ענה
‘a n a h , “re s p o n d e r, re p lic a r, d a r
A m ós r e s p o s ta ”, sig n ., “r e s p o s ta ” . G n
( b ib liô n im o ) do h e b r, עמום 3 6 .2 , 2 0 ,2 4
‘A m o s , sig n ., “c a rre g a d o , c a rg a ”
o u “q u e tra z ca rg a , fa rd o ” . A m 1.1 A nabe
( to p ô n i m o ) d o h e b r , ‘ ענבA n a b ,
A m ós sig n ., “f r u ta f r u to ” o u “V id e ira s,
(m ) d o h e b r , ‘ עמוסA m o s , d e עמם v in h a s . Js 11 .2 1
651
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A n a c a ra te o u A n a a ra te A n a n ia s
( to p ô n im o ) d o h e b r , אנחרת,A n a - ( m ) d o h e b r , ‘ ענ ד הA n a n y a h , d e
c h a r a t, sig n ., “g e m id o d e m e d o ” ‘ ענןA n a n , “n u v e m ” , e ; הY a h o u
o u “G a r g a n t a o u c a m i n h o es- זיהוY a h u , f o r m a c o n t r a c t a d e
t r e i t o ” . Js 1 9 .1 9 יהוהY a h w e h , s ig n ., “Y a h w e h é
n u v e m ( p r o te ç ã o ) ” o u “n u v e m
A nael ( p r o te ç ã o ) d e Y a h w e h ” . N e 3 .2 3
( m ) d o h e b r , ‘ מ א לA n a ’e l, fo rm a A n a n ia s
c o n t r a c t a d e ‘ ענניאלA n a n i y ’el, (to p ô n im o ) do h eb r, ענ ד ה
d e ‘ ענןA n a n , “n u v e m ”, e Έ1, ‘A n a n y a h , s ig n ., “Y a h w e h é n u -
“D e u s ” , sig n ., “D e u s é n u v e m , v e m ” o u “n u v e m d e Y a h w e h ”.
is to é, p r o te ç ã o ” , o u “n u v e m N e 1 1 :3 2 ;
( p r o te ç ã o ) d e D e u s ”. T b 1:21
A n a n ie l
A n a ía s ( m ) d o h e b r , ‘ ענני אלA n a n i y ’e l,
(m ) d o h e b r , ‘ ע ד הA n a y a h , d e ענה d e ‘ ענןA n a n , “n u v e m ” , e Έ1,
‘a n a h , “re s p o n d e r, re p lic a r, d a r “D e u s ”, s ig n ., “D e u s é n u v e m ,
r e s p o s ta ”, e ; הY a h o u ; הוY a h u , is to é, p r o t e ç ã o ”, o u “n u v e m
fo r m a c o n t r a c t a d e יהוהY a h w e h , ( p r o te ç ã o ) d e D e u s ” . T b 1:1
sig n ., “Y a h w e h re sp o n d eu ou
re s p o s ta d e Y a h w e h ” . N e 8 .4 A naque
( m ) d o h e b r , ‘ ענקA n a q , “p e s c o -
A n a m e le q u e ç o o u c o la r ” . Js 1 5 .1 4
( m itô n im o ) do h eb r, ענ מ ל ך
‘A n a m m e le k , sig n ., “ im a g e m d o A n a q u im
r e i” , “ íd o lo o u r e b a n h o d o r e i” ( p a tr o n ím i c o de A naque) do
o u “o d e u s A n u é r e i” . 2 R s 17.31 h e b r , בני ענקB n y ‘A n a q , s ig n .,
“os filh o s d e A n a q u e ” , “p e s c o ç o
A n a m im c o m p r id o ”. N m 1 3 .3 3
( t o p ô n im o ) d o h e b r , ‘ ענמיםA n a -
m iy m , “t o r m e n t a d a s ág u a s, afli- A nás
ç ã o d a s á g u a s ”. G n 1 0 .1 3 ( m ) d o h e b r . , חנןC h a n a n , fo r m a
c o n t r a c t a d e הנ ד הC h a n a n y a h ,
A nani s ig n .,“Y a h w e h t e m s id o g ra c io -
( m ) d o h e b r, ‘ ענניA n a n iy , sig n ., so , m is e r ic o r d io s o ”o u “Y a h w e h é
“n u v e m ” . 1 C r 3 .2 4 g ra c io s o , m is e r ic o r d io s o ” . L c 3 .2
652
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A n a te A n ém
( m ) d o h e b r , ‘ ענתA n a t , d e ענה ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ‘ ענםA n e m ,
‘a n a h , “r e s p o n d e r, re p lic a r, d a r s ig n ., “D u a s f o n te s , f o n te s ” .
r e s p o s ta ” , s ig n ., “re s p o s ta ”. Jz l C r 6 .7 3
3 .3 1
A n er
A n á tem a ( m ) d o h e b r , ‘ ענו־A n e r , p ro v e -
( p a n te ô n i m o ) do gr., ά ν ά θ φ α n i e n t e d e נערn a ‘ar, “m e n in o , g a-
A n á t h e m a , s ig n ., “p o s to d e la d o , r o to , jo v e m , ra p az, m o ç o ” , sig n .,
a m a ld iç o a d o , m a ld ito , m a ld i- “m o ç o , ra p a z , j o v e m ”.
ç ã o ” . I C o 1 6 .2 2 G n 1 4 .1 3
A n a to te A n fíp o lis
(to p ô n im o ) d o h e b r, ‘ ענתותA n a - ( to p ô n im o ) d o gr., Ά μ φ ίπ ό λ ις
to t, sig n ., “R e sp o sta s às o ra ç õ e s” A m p h ip o lis , sig n ., “c id a d e ce r-
o u “O ra ç õ e s re sp o n d id a s”. Js 2 1 .1 8 c a d a p e lo m a r ” o u “c id a d e ce r-
c a d a p o r to d o s o s la d o s ” . A t 17.1
A n a to tita
( g e n tílic o ) d o h e b r , ‘ ענתתיA n n - A n iã o
to tiy , s ig n ., “n a t u r a l o u h a b i t a n - ( m ) d o h e b r , אניעם,A n iy 'a m , d e
t e d e A n a t o t e ” . II S m 2 3 :2 7 ’ אניA n iy , “e u , e u s o u ” e ‘ עםa m ,
“p o v o , n a ç ã o ”, sig n ., “e u so u o
A n d ré p o v o o u “e u so u d o p o v o ”. S e -
( m ) d o gr., Ά ν δ ρ έ α ς A n d r é a s , g u n d o o u tr o s , sig n ., “g e m id o o u
d e ά ν ή ρ a n é r, “h o m e m , v a r ã o ” , la m e n t o d o p o v o ”. I C r 7 .1 9
sig n ., “v ir il, v a r o n il, c o r a jo s o ,
r o b u s to , m á s c u lo ” . J o 1 .4 0 A n im
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ‘ עניםA n im ,
A n d r ô n ic o sig n ., “A s f o n te s , d u a s f o n te s ”.
(m ) do gr., ’Α ν δ ρ ό ν ικ ο ς A n- Js 1 5 .5 0
d r ó n ik o s , d e ά ν ή ρ a n é r, “h o m e m ,
v a r ã o ” , e ν ίκ η n ik e , “v i t ó r i a ” , A n jo
sig n ., “o q u e v e n c e o h o m e m , (te ô n im o ) do gr, άγγελος
h o m e m d e v itó r ia , h o m e m v e n - A n g e lo s , d o h e b r , מ ל א ךM a l’ak ,
c e d o r, v ito r io s o ” . R m 1 6.7 s ig n ., “M e n s a g e ir o ” . H b 1.7
653
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A n ra fe l A n tío c o E u p a to r
(m ) d o h eb r, אמרפל ’A m ra fe l, ( m ) d o gr. Ά ν τ ί ο χ ο ς Ε ύπά τορ
sig n ., “g u a r d a d o s d e u s e s ” o u “o A n t í o c h o s E u p á to r, (V e ja A n -
q u e a n u n c ia a e s c u r id ã o ” , (s ig n i- tío c o e E u p a to r ) . II M a c 1 0 .1 0
fic a d o c o n t r o v e r t i d o ) . G n 14.1
A n tío c o
A n ra m ita ( m ) d o gr., Ά ν τ ί ο χ ο ς A n t í o c h o s ,
d o h e b r ,‘ עמרמיA m ra m iy , sign, “pa- sig n ., “o p o s ito r, r e s is te n te , a d -
tro n ím ic o d e A n r ã o ”. I C r 2 6 .2 3 v e r s á r io ” o u “o q u e v a i d e c a r r o
c o n t r a ( o i n im ig o ) ” . I M a c 1 .1 0
A n rã o
(m ) d o h e b r , ‘ עמרםA m r a m , d e A n tio q u e n o s
‘a m , “p o v o , n a ç ã o ”, e רםra m , d e 1 ( g e n tílic o ) d o gr, Ά ν τ ιο χ 6 ύ ς A n -
רוםru m , “e s ta r n o a lto , s e r e x a l- tio k e u s , sig n ., “n a tu r a l o u h a b i-
ta d o , e le v a d o , e x c e ls o , a lto ”, t a n t e d e A n t i o q u i a ” . II M a c 4 .9
s ig n ., “p o v o e x a lta d o , e le v a d o ” ,
“e x a lta ç ã o d o p o v o ” . E x 6 .2 0 A n tio q u ia
( t o p ô n i m o ) d o gr., Α ν τ ι ό χ ε ι α
A n tic ris to A n t i o c h e i a , s ig n ., “V e lo z c o m o
d o gr, α ν τ ίχ ρ ισ τ ο ς A n tík h r is to s , u m c a r r o d e g u e r r a ” o u “P e r t e n -
d e α ν τ ί , a n ti, “o p o s to a, e m lu g a r c e n te a A n t í o c o ” . A t 13.1
d e ” + Χ ρ ίσ τ ο ς K h rís to s , C r is to ,
s ig n ., “a d v e rs á rio d e C r is to , c o n - A n tio q u id e
tr a C r is to , o p o s to a C r is to , n o ! (f) d o gr, Ά ν τ ι ο χ ί ς A n t i o c h i s ,
lu g a r d e C r i s t o ” . I J o 2 .1 8 ; d e r iv a d o de Ά ν τ ίο χ ο ς A n tío -
chos, A n tío c o , s ig n ., “v e lo z
A n t i l íb a n o com o um c a r r o d e g u e r r a ” . II
( t o p ô n im o ) D o gr, Ά ν τ ι λ ίβ α ν ο ς M a c 4 .3 0
A n tilíb a n o s , d e a n t i , “c o n tr a -
rio ” , + L íb a n o , d o h e b r , “b r a n - A n tip a s
c o ”. J t 1.7 ( m ) d o gr., Ά ν τ ι π ά ς A n tip a s , d e
’α ν τ ί a n t í , “o p o s to a, e m lu g a r
A n t í o c o E p if a n e s d e ”, e π α ς p a s, o u π α ν p a n , “tu d o ,
( m ) d o gr., Ά ν τ ί ο χ ο ς ’Ε π ιφ α ν ή ς ! to d o , i n t e i r o ”, “ s ig n ., “o q u e re -
A n t í o c h o s E p ip h a n é s , (V e r A n - ; s is te a tu d o , c o n t r a tu d o , q u e se
tío c o e E p ifa n e s ). I M a c 1 .1 0 o p õ e a t u d o ”. A p 2 .1 3
65 4
A n tip a tris
A nube
( t o p ô n i m o ) d o gr., Ά ν τ ι π α τ ρ ί ς
( m ) d o h e b r , ‘ ענובA n u b , sig n ,
A n t i p a t r i s , s ig n ., “c id a d e d e a n -
“ lig a d o , c o n f e d e r a d o , r e u n id o ”.
t i p a t e r o u A n t í p a t r o ” o u d o gr.,
I C r 4 .8
Ά ν τ ι π α τ ρ ί ς A n t í p a t r o s , d e ’α ν τ ί
a n t í , “o p o s to a, e m lu g a r d e ”, e
A nzí
π α τ ή ρ p a té r , π α τ ρ ό ς p a tró s , “p a i” ,
( m ) d o h e b r , ’ אמציA m ts iy , d e אמצ
s ig n ., “o q u e s u b s titu i o p a i” , o u
‘a m e ts , “se r f o r te , t o m a r fo rte ,
“o q u e é c o n t r a o p a i ” . A t 2 3 .3 1
f o r ta le c e r ” , s ig n , “m i n h a fo rç a ,
f o r te ”. N e 1 1 .1 2
A n típ a tro
( m ) d o gr., ’Α ν τ ίπ α τ ρ ο ς A n t í p a -
tro s , d e ’α ν τ ί a n t í , “o p o s to a, e m A oá
lu g a r d e ”, e π α τ ή ρ p a té r , π α τρ ό ς ( m ) d o h e b r , ’ א הו חA c h o a c h , d e
p a tr ó s , “p a i” , s ig n ., “o q u e su b s- אחA c h , “ir m ã o ”, e s ig n , “ irm ã o
t i t u i o p a i” , o u “o q u e é c o n t r a o do re p o u s o , do d escanso, da
p a i ”. I M a c 1 2 .1 6 t r a n q ü ilid a d e ” . I C r 8 .4
A n tô n ia A oí
( t o p ô n i m o ) d o la t; s ig n , “ in e s- ( m ) d o h e b r , ’ א ח היA c h o c h iy , d e
tim á v e l, d ig n a d e a p r e ç o ” d o g r אחA c h , “ ir m ã o ” , s ig n ., “ irm ã o
a n te o ; s ig n , “o q u e a ta c a , o q u e do re p o u s o , do d escanso, da
se o p õ e ” . A t 2 1 .4 0 tr a n q ü i l i d a d e ” . II S m 2 3 :9
655
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A o ita A p e le s
( P a tr o n ím ic o d e A o á ) d o h e b r ., (m ) d o gr., Ά π ε λ λ ή ς A p e lle s ,
’ אחוחיA c h o c h iy , sig n ., “a m a d o ta lv e z , p r o v e n ie n t e d e απέλλα
d o S e n h o r o u p e r te n c e n te ao á p e lla o u ’α π έ λ λ α ι a p e lla i, “as-
a m o r ”. l C r 1 1 .1 2 s e m b lé ia do povo, c h a m a d o ”.
S e g u n d o o u tr o s s ig n ., “n ã o n e -
A o lá g ro , s e m s o m b ra , “o q u e a c o n s e -
(f) d o h e b r , ’ א ה ל הO o la h , sig n ., lh a a g u e r r a ” , (s ig n ific a d o d u v i ׳
“su a te n d a , t e n d a d e la ” o u “seu d o s o ) . R m 1 6 .1 0
t a b e r n á c u l o ”. Ez 2 3 .4
A p ella ío s
A o lia b e
(9 o m ês d o c a le n d á r io g re g o ,
( m ) d o h e b r , ’ א ה לי א בA h o l i a b , d e
c o r r e s p o n d e n te a n o v e m b ro /
^ r w ’A h o l i , d e א ה לO h e l , “te n -
d ez em b ro ), d o G r, Ά π ε λ λ α ΐο ς
d a , ta b e r n á c u lo , b a r r a c a ”, e אב
A p e lla ío s , s ig n , d e s c o n h e c id o .
’A b , “p a i” , s ig n , “a t e n d a o u o
ta b e r n á c u lo d e m e u p a i ” E x 3 1 .6
Á p io
( to p ô n i m o ) d o la t, A p p iu s o u
A o lib á
A p p iu , s ig n , “o m e rc a d o de
(f) d o h e b r , ‘ א ה לי ב הO h o liy b a h ,
A p i o ” . ( c id a d e a 7 0 q u ilô m e tr o s
sig n , “m i n h a t e n d a o u o m e u ta -
d e R o m a ) . A t 2 8 .1 5
b e m á c u lo e s tá n e l a ”. Ez 2 3 .4
A o lib a m a Á p is
(f) do h eb r; א ה לי ב מ ה ’O h o liy - ( m i t ô n im o ) do e g íp c io , H a p i,
656
65 7
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“o q u e e s c u re c e o c é u ” , ( n o m e ro- A q u ito b
m a n o d o v e n to n o r te ) . A t 2 7 .1 4 ( m ) d o h e b r , ’ א חי תבA c h iy to b ,
d e אחA c h , “ ir m ã o ”, e טובtu b ,
A q u im o m e lh o r , o b e m e s t a r ” , d e טוב
(m ) d o h e b r , ; כיןY a k iy n , fo rm a to b , “b o m , a g r a d á v e l, b o n d o s o ”,
c o n t r a c t a d e י הוןכיןY e h o y a k iy n , s ig n ., “m e u ir m ã o é b o m , b o n d o -
de יהוY e h o , re d u ção de יהו ה so, a g r a d á v e l” o u “ ir m ã o d a b o n -
Y e h o w a h , e כוךk u n , “e s ta b e le - d a d e ” . J t 8.1
ce r, e s ta r firm e ” , s ig n , “Y e h o w a h
e s ta b e le c e r á ” o u “o S e n h o r e s ta - A q u ito fe l
( m ) d o h e b r ; ’ א חי ת פ לA c h iy to f e l,
b e le c e r á ”. M t 1 .1 4
d e אחA c h , “ ir m ã o ” , e ת פ לta fe l,
“to lo , n é s c io , e s tú p id o ” , d e ת פ ל
A q u in o a m
ta fa l, “fa la r de m a n e ira to la ,
(f) d o h e b r ; ’ אחינעםA c h iy n o ‘a m ,
n é s c ia , m o s tra r- s e t o l o ” , s ig n .,
sig n , “m e u irm ã o é e n c a n t a d o r ”
“ir m ã o d a lo u c u r a , d a t o l ic e ” ,
o u “ Ir m ã o d a G r a ç a ” “m e u ir-
o u “m e u ir m ã o é lo u c o , n é s c io ,
m ã o é a g r a d á v e l, a m á v e l” . I S m
t o l o ” . II S m 1 5 .1 2
1 4 .5 0 ; 2 7 .3
A r de M oabe
A q u io r
( to p ô n im o ) D o h e b r ; מו אב ער
( m ) d o h e b r , ’ אחי אורA c h i y ’or, d e
‘A r - M o ’a b , s ig n , “c id a d e o u V ila
אחA c h , “ir m ã o ” e ’ אורor, “ luz” ,
d e M o a b e ” . Is 15.1
sig n ., “ irm ã o d a luz”. J t 5.5
A r dos M oabitas
A q u is ( to p ô n im o ) D o h e b r , ‘ ער מו אבA r
( m ) d o h e b r , ’ אכיטזA k iy s h , d e איש M o ’a b , s ig n ., “c id a d e o u v ila d o s
’iy sh , “h o m e m ” , s ig n , “s o m e n te filh o s d e M o a b e o u d o s M o a b i-
u m h o m e m ” . I S m 2 1 .1 0 ta s ”. N m 2 1 .2 8
A q u isa m eq u e A rã
(m ) d o h e b r , ’ א חי ס מ ךA c h iy s a - ( m ) d o h e b r , ’ ארםA r a m , d e רם
m a k , d e אהA c h , “ ir m ã o ”, e ס מך ra m , p r o v e n ie n t e d e רוםru m ,
s a m a k , “a p o ia r, s u s t e n t a r ”, sig n , “e s ta r n o a lto , s e r e x a lta d o , e le -
“m e u irm ã o t e m a p o ia d o , sus- v a d o , e x c e ls o , a l t o ” , s ig n , “e x a l-
te n t a d o , a m p a r a d o ” . E x 3 1 .6 ta d o , a lto , e le v a d o ” . G n 1 0 .2 2
658
D I C I O N Á R I O dc palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A rá A ráb ios
( m ) d o h e b r , ’ ארחA r a c h , d e ארח ( g e n tílic o ) d o h e b r , ‘ עך־ביםA r-
’a r a c h , “v ia ja r, c a m in h a r , va- b iy m , sig n ., “h a b i t a n t e s o u n a tu -
g u e a r ” , s ig n , “v i a j a n t e o u v ia n - ra is d a A r á b i a ”. II C r 2 1 .1 6
d a n t e ”. I C r 7 .3 9
A rade
A ra (m ) d o h e b r , ‘ ע ר דA r a d , sig n ,
(m ) d o h e b r ., ’ א ראA r a ’ sig n , “a s n o s ilv e s tre , b u r r o s e lv a g e m ”.
“le ã o ” , d o la t; s ig n , “a l t a r ” . I C r 8 .1 5
I C r 7 .3 8
A rados
A rã ( t o p ô n im o ) do G r, ’Ά ρ α δ ο ς
D o h e b r ; ’ ארםA r a m , s ig n , “e x a l׳ A ra d o s , d o la t, A r a d o s o u A r a -
ta d o , a lto , e le v a d o ” . N m 2 3 .7 d u s, d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o
( I lh a e c id a d e p r ó x im a d a F e n í-
A rabá c ia ) . I M a c 1 5 .2 3
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ‘ ע רב הA r a -
b a h , s ig n , “p la n íc ie , p la n o , d e - A ram
s e r to , p la n u r a , c a m p i n a ”. ( m ) d o h e b r , ’ ארםA r a m , d e רם
Js 1 8 .1 8 ra m , “e s ta r a lto , e le v a d o ”, sig n ,
“e x a lta d o , e le v a d o , a l t o ” .
Á rab e G n 1 0 .2 2
( g e n tílic o ) d o h e b r , ‘ ערביA ra b iy ,
s ig n ., “h a b i t a n t e o u n a t u r a l d a A rã-M aaca
A r á b i a ”. Is 1 3 .2 0 ( to p ô n im o ) d o h e b r , מ ע כ ה ארם
’A r a m - M a ‘a k a h , sig n ., “S ír ia d e
A rab e M a a c a ”, o u “A l t o d e M a a c a ” .
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ; ’ ארבA r a b , I C r 1 9 .6
sig n , “e m b o s c a d a ” . Js 1 5 .5 2
A ram aico
A ráb ia ( p a n te ô n i m o ) do h eb r, ארמית
( t o p ô n i m o ) d o gr, ’Α ρ α β ία A r a - ’A r a m iy t, ( id io m a s e m ític o fa la -
b ia , d e r iv a d o d o ár, ’a r a b , sig n ., d o e m A r ã e p e lo s h e b r e u s a p ó s
os Á r a b e s , o p o v o á r a b e ” , o u o c a tiv e ir o ) . II R s 1 8 :2 6
“d e s e r to , re g iã o á r id a ” . G1 1 .17
659
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A ra m eu A rã-Z obá
( g e n tílic o ) d o h e b r , ’ ארמיA r a m - ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צוב ה ארם
m iy, sig n ., “h a b i t a n t e o u n a tu r a l ’A r a m - T s o b a h , s ig n ., “e s ta d o
d e A r ã ” . ( a n tig a S ír ia ) G n 2 5 .2 0 e x a lt a d o ” , S ir ia d a C o v a ” . S I 6 0
A rão A rba
(m ) d o h e b r , ’ א הרןA h a r o n , s ig n , ( m ) d o h e b r , ’ א ר ב עA r b b a ‘, s ig n ,
.“m o n t a n h ê s ou m o n te fo r te , “Q u a t r o ”. js 14.15
b r i l h a n t e , ilu m in a d o , q u e tra z
lu z” ( o s ig n ific a d o é in c e r to ) .. A rb a tes
Ê x 4 -1 4 (to p ô n im o ) do G r, Α ρ β α ττο ι,ς
A r b a tto is , o s ig n ific a d o é d e s ç o -
A rarate o u A rará n h e c id o . I M a c 5 :2 3
( to p ô n im o ) D o h e b r ; ’ אררטA r a -
r a t, s ig n , “m a ld iç ã o r e v e r tid a , A rb atita
m a ld iç ã o d o tr e m o r ” o u “re g iã o (g e n tílic o ) d o h e b r, ‘ ערבתיA rb a -
m o n ta n h o s a , p la n a lto ; d o s â n s - tiy, sig n ., “h a b ita n te o u n a tu r a l d e
c r ito , a r ja v a r ta ; s ig n , “te r r a s a n - A r a b á o u d e A r b a ”. II S m 23 .3 1
t a ” o u d e a r a i- a r a t sig n , “d e r r o ta
d e A r a i ” . G n 8 .4 A rb ela s
( t o p ô n i m o ) d o G r, Α ρ β η λ ο ς A r -
A ra ú n a b e lo s, d o a ssírio , a r b ’a il, s ig n .,
(m ) d o h e b r , ’ ארונהA r a w n a h , “o s q u a t r o d e u s e s ” . I M a c 9 :2
sig n , “fo r te , r o b u s to ” (sig n ific a -
d o i n c e r to ) . II S m 2 4 .1 6 A rb ita
( g e n tílic o ) d o h e b r , ’ א רביA rb b iy ,
A r a u to sig n ., “n a t u r a l d e A r a b e ” . II S m
(p a n te ô n im o ) (o f ic ia l q u e fa- 2 3 .3 5
zia as p r o c la m a ç õ e s s o le n e s , o
m e n s a g e ir o q u e a n u n c i a a g u e r- A rca n jo
ra e p r o c la m a a p a z ), d o f r â n - ( t e ô n i m o ) d o gr; α ρ χ ά γ γ ε λ ο ς A r-
c ic o , H e r ia ld , s ig n ., “c h e f e d o c h a n g e lo s , sig n , “c h e f e d o s a n -
e x é r c i t o ” . P e lo fr a n c ê s , H é r a u t. jo s, a n jo s u p e r io r o u p r in c ip a l,
D n 3 :4 s u p e r io r d o s a n jo s ”. J d 9
660
A rd itas A rfaxade
( p a tr o n ím i c o d e A r d e ) d o h e b r , (m ) do h e b r ,א ר פ ב ט ד ’A r-
’ א ך ־יA rd d iy , sig n ., “c o r c u n d o o u pakeshad, o ú ltim o e le m e n to
r e b e n t o ” . N m 2 6 .4 0 é שדs h a d , “p e ito , se io , m a m a ” ,
e ta lv e z s ig n ific a , “e u f a lh a re i
A rd o m c o m o o p e i t o ” , (?) G n 1 0 .2 2
( m ) d o h e b r , ’ א ר דוןA r d d o n , sig n ,
“s u b ju g a d o r o u d o m i n a d o r ” (sig - A rganaz
n if ic a d o i n c e r t o ) . I C r 2 .1 8 ( z o ô n im o ) d o h e b r , שפןS h a fa n ,
“c o e lh o ” . P v 3 0 .2 6
A r e li
( m ) d o h e b r , ’ א ר א ליA r e ’eliy, d e A rgob e
’ariy, “ le ã o ” e א ל Έ1, “D e u s ” , ( to p ô n im o ) D o h e b r ; ’ ארגבA rg -
s ig n , “ le ã o d e D e u s ”. N m 2 6 .1 7 g o b , sig n , “m o n te d e to r r õ e s ” o u
“re g iã o p e d r e g o s a ”. D t 3 .4
A r e lita s
( p a tr o n ím i c o d e A r e li) d o h e b r , A riarates
א ר אלי ’A r ’eliy, s ig n ., “le ã o de ( m ) d o s â n s c r ito , sig n ., “d e r r o ta
D e u s ” . N m 2 6 :1 7 d e A r a i ” (? ). I M a c 1 5 :2 2
661
E L I A S S O A R E S RE M O R A E S
d o p e rs a , h a r id a y a s sig n , “d e lic ia ’ אף־וךA ry o k , sig n ., “p a r e c id o c o m
o u p ra z e r d e H a r i ( A r i) . E t 9 .9 le ã o , s e m e lh a n te a le ã o ”. J t 1:6
A ridata A r io q u e
(m ) d o h e b r , ’ או־ידתאA r i y d a ta ’, (m ) d o h e b r, ’ אריוךA riy o k , d e ארי
d e ’ אריariy, “le ã o ” , e d a t, “o r- ’ariy, “le ã o ”, sign, “p a re c id o c o m
d e m , m a n d a d o , d e c r e t o ”, sig n ., leão, s e m e lh a n te a le ã o ”. G n 14.1
“o le ã o d a o rd e m , d o d e c r e t o ”,
d o p e rs a , h a r id â ta , s ig n ., “p re - A risa i
s e n te d e H a r i ( A r il) o u p re s e n - ( m ) d o h e b r , ’ או־יסיA riy sa y , d e
te a d o p o r H a r i ( A r i ) E t 9 .8 ’ אריariy, “le ã o ”, a e tim o lo g ia d o
se g u n d o e le m e n to é d e s c o n h e c í-
d a . D o p ersa., sig n , “p a r e c id o c o m
A r ié
le ã o o u s e m e lh a n te a le ã o ” . E t 9 .9
(m ) d o h e b r , ’ ארי הA r y e h , sig n ,
“le ã o ”. II R s 1 5 .2 5
A rista rco
(m ) d o gr., Ά ρ ίσ τ α ρ χ ο ς A ris -
A r ie l
ta r c h o s , d e α ρ χ ο ν a r c o n , “c h e f e ,
(m ) d o h e b r , ’ א רי א לA r iy ’e l, d e
lid e r, g o v e r n o ”, d e ά ρ χ ω á r k h o ,
’ אריariy, “ le ã o ”, א לΈ1, “D e u s ”,
“g o v e r n a r , s e r c h e f e , lid e r a r ” , e
sig n , “ le ã o d e D e u s ”. E d 8 .1 6
a p ισ τ ό ς á ris to s , “ó tim o , e x c e le n -
t e ” , sig n , “o m e lh o r c h e f e , c h e f e
A r íe te
e x c e le n te o u ó tim o g o v e rn a n -
( p a n te ô n im o ) (a n tig a m á q u in a d e
t e ” . A t 1 9 .2 9
g u erra p a ra a b a te r m u ra lh a ). D o
lat, a ríe te , sign., “c a rn e iro ”. Ez 4:2 A r istó b u lo
( m ) d o gr., ’Α ρ ισ τ ό β ο υ λ ο ς A r is -
A rim a téia to b o ú lo s , de a p ισ τ ό ς á ris to s ,
( t o p ô n im o ) F o rm a g re c iz a d a d o “ó tim o , e x c e l e n t e ”, e β ουλή b o u -
h e b r a ic o רמהR a m a h , ( R a m á ) , lé , “c o n s e lh o , d e s íg n io ” , sig n ,
'Α ρ ιμ α θ α ια ς H a r im a th a ía s , sig n , “e x c e l e n t e c o n s e lh e ir o , o m e -
“a ltu r a , a ltu r a s ” . M t 2 7 .5 7 lh o r c o n s e lh e i r o ” . R m 1 6 .1 0
A r io c A rm aged om
( to p ô n im o ) F o rm a g re c iz a d a ( to p ô n im o ) d o h e b r , ה ר מנ דוH a r
( Α ρ ιω χ A r io c h ) do h e b ra ic o , M e g id d o , “m o n t a n h a de M e-
662
A rn ã
A rp a d e
( m ) d o h e b r , ’ ארנןA r n a n , sig n .,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ’ א ר פ דA r-
“rá p id o , ág il, v e lo z ” . I C r 3 .2 1
p a d , s ig n ., “s e r e i e s te n d id o o u
a p o ia d o ” . 2 R s 1 8 .3 4
A rn i
(m ) d o h e b r, ’ ארםA r a m , d e רם
A rq u e la u
ra m , “e s ta r a lto , e le v a d o ”, sig n , ( m ) d o gr., ’Α ρ χ έ λ α ο ς A r c h é la o s ,
“e x a lta d o , e le v a d o , a lto ”. L c 3 .3 3 d e ’α ρ χ ή a r c h é , d e ά ρ χ ω á r c h o ,
“g o v e r n a r, ser ch e fe, lid e r a r ”
A rn o m “c h e f e , lid e r, g o v e r n a d o r ” , e λα ός
(p o ta m ô n im o ) do h eb r; ארנון laó s, “p o v o ” , sig n ., “c h e f e o u go-
’A r n o n , s ig n , “e x u l t a n t e , rá p id o , v e r n a d o r d o p o v o ”. M t 2 .2 2
o u r u id o s o , o u b r a m id o o u c o r-
r e n t e e s tr o n d o s a ” . N m 21.1 A rq u e u
( g e n tílic o ) d o h e b r , ‘ ערקיA rq iy ,
A ro d ê s ig n ., “h a b i t a n t e d e A r c a ”.
(m ) d o h e b r , ’ ארורA r o d . S e g u n d o G n 1 0 .1 7
S tr o n g , se m a p r e s e n ta r a e tim o -
lo g ia, sig n ific a , “e u d o m in a r e i o u A rq u e u s
e u v a g u e a re i” (?). N m 2 6 .1 7 ( e tn ô n o m o ) d o h e b r , ‘ ערקיA r-
663
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
qiy, s ig n ., “f u g itiv o ” o u “r o e r ” . c h s h a s tt a ’, s e g u n d o S tr o n g , sig -
G n 10 .1 7 n ific a ., “e u fe r v e r e i o s a n iq u ila -
d o s o u e u m e a lv o r o ç a r e i ( n o )
Arquevitas in v e r n o ” , d o p e r s a a r ta “g r a n d e ”
( g e n tílic o ) do h eb r, ארכוי e khshathra “r e i”, “o g r a n d e r e i” ,
’A rk k e w a y , s ig n , h a b i t a n t e de “v a l e n t e r e i” , “p o d e r o s o im p é -
A r q u i o u A r c á ” o u “h a b i t a n t e r io ”, “o g r a n d e r e in o ” , o u “o
o u n a t u r a l d e E r e q u e ”. G n 1 0 .1 0 g r a n d e g u e r r e ir o ” . E d 4 .7
Arquipo Artemas
(m ) d o gr., ”Α ρ χ ιπ π ο ς A r c h i - ( m ) d o gr., Ά ρ τ 6 μ ά ς A r te m a s ,
p p o s, de ,α ρ χ ή arch é, “c h e fe , fo r m a c o n tra c ta de Ά ρτφ Ι
lid e r, g o v e rn a d o r”, de άρχω δ ω ρ ο ς A r te m id o r o s , “A r t e m i d o -
á r k h o , “g o v e r n a r, s e r c h e fe , li-
r o ” , d e ״A p te p iç A r te m is , e δώ
d e r a r ” e ίπ π ο ς h ip p o s , “c a v a lo ” ,
pov d o r o n , “d á d iv a , p r e s e n t e ”,
sig n ., “o q u e g o v e r n a o c a v a lo ,
s ig n ., “p r e s e n te ou d á d iv a d e
c h e fe d a c a v a la r ia o u a d e s tr a d o r
A rte m is ” (d e u sa da m ito lo g ia
d e c a v a lo ”. C l 4 .1 7
g re g a ). T t 3 .1 2
A rquita
Artemísios
( g e n tílic o ) H a b it a n t e d e A r q u i
(2 ° m ês d o c a le n d á r i o g re g o ,
o u A r c a . d o h e b r , ’ א רכיA rk k íy ,
c o r r e s p o n d e n te a a b r il / m a io ) ,
sig n ., “t o l e r â n c i a ” . II S m 1 5 .3 2
d o G r, Ά ρ τ 6 μ ί σ ω ς A r te m ís io s ,
s ig n , “d e r iv a d o d e A r t ê m i s ” .
Arsa
( m ) d o h e b r, ’ ארצאA r t s a ’, d e ארץ
’e r e ts , “t e r r a ” , sig n ., “t e r r e s t r e ”.
A rubote
I R s l6 .9 ( to p ô n im o ) d o h e b r ; ’ א רבו תA m -
b b o t, p lu r a l d e ’ א ר ב הA r u b b a h ,
Arsaces “ja n e la , a b e r t u r a ” , sig n , “ja n e la s ,
( m ) d o p e rs a , sig n ., “o q u e le- a b e r tu r a s ” . 1 R s 4 -1 0
v a n t a o e s c u d o ” , d o gr, A rs a k e s ;
I M a c 1 5 :2 2 A rum á
( to p ô n im o ) d o h e b r ; s ig n , ארומה
Artaxerxes ’A r u m a h , “e le v a d o , e x a lt a d o ”
( m ) d o h e b r , ’ ארתח שטתאA r t t a - o u “s e re i e x a lt a d o ” . Jz 9 .4 1
664
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Arvade d e ‘ ע ט הa s a h , “fazer, m a n u fa tu ra r,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ; ’ א רורA r- e א לΈ1, “D e u s ” , s ig n , “D e u s fez
v a d , s ig n , “lu g a r d e f u g itiv o s ” o u o u f e ito p o r D e u s ” . I C r 2 .1 6
“e r r a n t e ” o u “ v o u s o lta r, lib e r-
t a r ” . (?) Ez 2 7 .8 Asafe
(m ) d o h e b r , ’ אסףA sa f, d e אסף
Arvadeus ’asaf, “re u n ir , ju n ta r , r e d o lh e r ”,
( g e n tilic o ) d o h e b r ; ’ ארון־יA rw a - sig n , “o q u e r e u n e , a j u n t a o u re-
diy, s ig n , “h a b i t a n t e d e A r v a d e ”
c o l h e ” . II R s 1 8 .1 8
o u “e r r a n t e ” o u “ lu g a r d e fu g iti-
v o s ” . G n 1 0 .1 8
Asaias
( m ) d o h e b r, ‘ ע טי הA s a y a h , d e
Arza
עט ה ‘a s a h , “fazer, m a n u f a tu -
( m ) d o h e b r , ’ או־צאA r t s a ’, d e ארץ
r a r ”, e יהY a h o u ; הוY a h u , for-
,e r e ts , “t e r r a ” , s ig n ., “t e r r e s tr e ” .
m a c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h ,
I R s 1 6 .9
s ig n , “Y a h w e h fez o u f e ito p o r
Asa Y a h w e h ” . II R s 2 2 .1 2
(m ) d o h e b r , ’ א ס אA s a ’, sig n , “m é -
d ic o , q u e c u r a o u s a ra ” . I R s 1 5.8 Asaradon
(m ) D o a ssírio , sig n ., “A s s u r d e u
Asã u m ir m ã o ” , d o h e b r , sig n ., “al-
D o h e b r ; ‘ ע טןA s h a n , s ig n , “fu- d e ia d e A d o n ”. ( ? ) T b 1:22
m a ç a , f u m o ”. Js 1 5 .4 2
Asaramel
Asadias ( to p ô n im o ) d o gr, α σ α ρα μ 6λ , d o
(m ) d o h e b r , ח םך; הC h a s a d y a h , h e b r , חצר עם א לC h a t s a r ‘A m Έ1,
de ה ס ק chesed, “b e n ig n id a d e , s ig n , “t r ib u n a l d o p o v o d e D e u s ”
b e n e v o lê n c ia , g ra ç a , m is e ric ó r- o u “p r ín c ip e d o p o v o D e u s ” o u
d ia ” , e ; הY a h o u ; הוY a h u , fo r m a “n a p o r ta d e D e u s ”, d o fe n , b a
c o n t r a c t a d e יהו הY a h w e h , sig n ., a z a r t־־m a m -e l, s ig n ., “n u m a as-
“Y a h w e h é b e n é v o lo , b e n ig n o , s e m b lé ia d o p o v o d e D e u s ” .
m is e r ic o r d io s o ” . B a 1.1 I M a c 1 4 .2 8
Asael Asareel
(m ) d o h e b r , ‘ ע ט ה־ א לA s a h - ’E1, ( m ) d o h e b r, ’ א ט ר א לA s a r e ’el, d e
665
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
’ א ט דa s h a r, “a n d a r, a v a n ç a r , p ro - q e lo n , s ig n ., “h a b i t a n t e d e A sca-
g r e d ir ” , e א לΈ1, “D e u s ” , sig n ., lo m ” . Jz 1 4 -1 9
“p ro g re s s o d e D e u s ” o u “D e u s
m a n t é m ” . S e g u n d o o u tr o s sig n , Asdode
“ín te g r o o u fiel p a r a c o m D e u s ” , ( to p ô n im o ) d o h e b r ; ’ א שדו דA sh -
(o s ig n ific a d o é c o n tr o v e r tid o ) . d d o d , s ig n , “fo r ta le z a , f o r te , po-
I C r 4 .1 6 d e r o s o ” . Js 1 1 .2 2
Asarela Asdoditas
(m ) d o h e b r , ’ א ט ר א ל הA s a r e ’e la h , ( g e n tilic o ) do h eb r, אטדוך־ים
d e ’ א ט דa s h a r, “a n d a r, a v a n ç a r , ’A s h d d o d iy m , s ig n ., “h a b ita n te
p ro g re d ir, g u ia r, d irig ir”, e א לΈ1, o u n a t u r a l d e A s d o d e ” . N e 4.1
“D e u s ”, s ig n ., “g u ia d o o u d irig í-
d o p o r D e u s ” , o u p ro g re s s o d e Asdote-Pisga
D e u s ” o u “ D e u s m a n t é m ”. S e - ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ־דת הפ סג ה
g u n d o o u tr o s s ig n , “ ín te g r o o u אט ’A s h d d o t- h a - P is g g a h , sig n .,
fiel p a r a c o m D e u s ” , (o sig n ifi- “f o n te s o u m a n a n c ia is d e P isg a ”
c a d o é c o n t r o v e r t i d o ) . I C r 2 5 .2 o u “d e c liv e s d e P is g a ” .
D t 3 .1 7
Asbéia
(to p ô n im o ) d o h e b r ; ’אטבעA sh b b e'a, Asenate
sign, “ju ra m e n to ” ou “v o u fazer ju- (f) d o e g íp c io ; s ig n , “d e d ic a d a ou
rar, farei ju rar”. l C r 4.21 p e r t e n c e n t e à Isis” o u “d e d ic a d a
o u p e r t e n c e n t e à d e u s a N a t e ”.
Asbel G n 4 1 .4 5
(m ) do h eb r, אטבל ’A s h b b e l,
s ig n ., “h o m e m d e b a a l o u h o - Aser
m e m d e D e u s ” . G n 4 6 .2 1 ( m ) d o h e b r , ’ אשרA s h e r , d e אטד
’a s h a r, “t e r p o r v e n tu r o s o , re p u -
Ascalom t a r p o r fe liz ” , s ig n , “feliz, a fo rtu -
( to p ô n im o ) do h eb r; א שקלון n a d o , f e lic id a d e ” . G n 3 5 .2 6
’A s h q u e lo n , s ig n , “fo g o d a in fâ -
m ia ” o u “ m ig r a ç ã o ” . Jz 1 .1 8 Aseritas
( p a tr o n ím i c o d e A s e r ) d o h e b r,
Ascalonita ’ אשריA s h e r iy , s ig n ., “a f o r tu n a d o ,
( g e n tilic o ) d o h e b r , ’ א שקלוןA s h - fe liz ” . Jz 1:32
666
667
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n , “n a r in a d e c a v a lo ” . D n 1.3 judaica apegada à lei e que se
tornou um grupo de resistência
Á s p id e contra o paganismo). I Mac 2.42
(z o ô n im o ) d o h e b r , ·; תניT a n n iy n ,
“d ra g ã o , s e r p e n t e ” . SI 9 1 .1 3 A s s id e u s
( p a n te ô n i m o ) do G r, Α σ ιδ α ΐ
A s q u e lo m ος A s id a io s ; d o h e b r ., H a s íd ím ,
( to p ô n im o ) d o h e b r ; ’ אעזקלוןA s h ׳ s ig n , “o s p ie d o s o s ” . I M a c 2 .4 2
q u e lo n , sig n , “fo g o d a in fâ m ia ”.
Jz 1 .1 8 A s s ir
(m ) d o hebrvojs! ’A ssiy r, s ig n ,
A squenaz “p r is io n e ir o , c a ti v o ” . I C r 6 .2 2
( m ) d o h e b r , ’ אעזכנזA s h k k a n a z ,
sig n ., “ a ssim se e s p a lh a o fo g o ” A s s íria
G n 10.3 ( to p ô n i m o ) d o h e b r , ’ אעזורA s h u r ,
s ig n , “ P a ís d e A s s u r ” . G n 2 .1 4
A s r ie l
(m ) d o h e b r, ’ אעזריאלA s riy ’el, d e A s s írio s
’ אשרash a r, “a n d a r, a v a n ç a r , p r o ׳ ( g e n tílic o ) d o h e b r , ’ אעזורA s h u r ,
g red ir, g u iar, d irig ir” , e א לΈ1, s ig n , “n a tu r a is d a A s s ír ia ” .
“D e u s ”, sig n ., “g u ia d o o u d irig id o II R s 1 9 .3 5
p o r D e u s ”, o u p ro g re sso d e D e u s ”
o u “D e u s m a n t é m ” . S e g u n d o o u - A ssôs
tro s, sig n , “f r o n te ir a d e D e u s o u ( to p ô n im o ) D o h e b r; 1Ά σ σ ο ς sig n ,
v o to d e D e u s ” .N m 26 .3 1 “a p ro x im a d o , a p r o x im a n d o ”.
A t 2 0 .1 3
A s r i e li t a s
( p a tr o n ím ic o d e A s r ie l) d o h e b r, A ssu ero
’ אעזראליA s h r i ’eliy, s ig n ., “f r o n ׳ ( m ) d o h e b r , ’ אחעזורועזA c h a s h w e ׳
te ir a d e D e u s o u v o to d e D e u s ” . ro s h , d o p e rsa ; s ig n , “ le ã o r e i” o u
N m 2 6 .3 1 “e u s e re i s ile n c io s o e p o b r e ” , (? ).
E t 2.1
A s s id e u s
( e tn ô n i m o ) fo r m a g re c iz a d a d o A ssur
h e b r a ic o h a s íd ím , sig n ., “os p ie ׳ ( m ) d o h e b r , אעזורA s h u r , s ig n ,
doso s”. (e ra um a c o m u n id a d e “p asso , u m p a s s o ”. G n 1 0 .2 2
668
Astarote-Carnaim Atace
( to p ô n im o ) D o h e b r ; עשתרת כןרנים ( t o p ô n im o ) d o h e b r ; ‘ עתך־A ta k ,
‘A s h t t e r o t - Q a m a y i n , sig n , “A s - s ig n , “e s ta la g e m ” o u “a lo ja m e n -
ta r o te d o s d o is c h if r e s ” . G n 14.5 t o lo c a l”. I S m 3 0 .3 0
A steratita Atade
(g e n til ic o ) Do h eb r, עשתרתי (to p ô n im o ) d o h e b r ;’ אטדA ta d , sign,
‘A s h tte r a tiy , s ig n , “h a b i t a n t e o u “esp in h o , esp in h eiro ”. G n 50.10
n a tu r a l d e A s t e r o t e ”. I C r 1 1 :4 4
Atai
Astiages ( m ) d o h e b r , ‘ עתיA tta y , d e עתי
(m ) d o z e n d e , A j- d a h a k , sig n ., ‘ittiy , “n o d e v id o te m p o , em
“a c o b r a q u e m o r d e ” , d o gr, A s - p r o n t i d ã o ” , o u d e ‘ עתe t, “te m -
ty ag es; p e lo la t, A s ty a g e s . D n p o , te m p o d e te r m in a d o , e x a to ” ,
14:1 (B J) s ig n , “o p o r t u n o ” I C r 2 .3 5
669
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A ta ia s s ig n ., “e s ta la g e m , p o u s a d a ” o u
( m ) d o h e b r , ‘ עתיהA ta y a h , d e “a lo ja m e n to lo c a l” . I S m 3 0 .3 0
‘ עותu w t, a ju d a r, a p o ia r, so c o r-
r e r ” , e יהY a h o u ; הוY a h u , fo rm a A ta ra
c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h , sig n , (f) d o h e b r ; ‘ ע ט ר הA t a r a h , sig n ,
“Y a h w e h é a u x ilia d o r, a ju d a d o r ” , “c o r o a , d ia d e m a , o r n a m e n t o ” .
“Y a h w e h s o c o r r e ” o u “s o c o r ro d e I C r 2 .2 6
Y a h w e h ”. N e 1 1 .4
A ta rg a te io n
A ta lia
( p a n te ô n i m o ) d o gr, A x e p y á m o l· ׳
(f) d o h e b r ; ‘ ע ת ל; הוA ta ly a h u ,
A t e r g á t e i o n , s ig n ., “s a n t u á r io d e
sig n , “a q u e la a q u e m o S e n h o r
A t a r g a t e s ” . ( a g r a n d e d e u s a sí-
a flig iu ” o u “a f lita p o r Y a h w e h ” .
ria , id e n tif ic a d a c o m A s t a r te ) .
II R s 8 .2 6
II M a c 1 2 .2 6
A tá lia
A ta r im
( t o p ô n im o ) do gr; ’Α τ τ ά λ ε ια
( to p ô n im o ) o h e b r , ’ אתריםA t a -
A t t á l e i a , s ig n , “a q u e p e r te n c e
riy m , s ig n ., “ lu g a re s, r e g iõ e s ” o u
a A t a l o ” , d o h e b r , “e s ta ç ã o p ró -
“e s p ia s ” . N m 2 1 .1
p r ia d e Y a h w e h ” o u “a flita p o r
Y a h w e h ” . A t 1 4 .2 5
A ta r o te
A ta lia s ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ; ‘ ע ט רו תA t a -
(m ) d o h e b r , ‘ ע תל; הA ta ly a h , o r o t, s ig n , “d ia d e m a s o u c o r o a s ” .
s e g u n d o e l e m e n to é ; הY a h o u ; הו N m 3 2 .3
Y a h u , fo r m a c o n t r a c t a d e יהוה
Y a h w e h , sig n ., “a q u e m Y a h w e h A ta r o te -A d a r
aflige o u a fita ( o ) d e Y a h w e h ”. ( to p ô n im o ) d o h e b r ; א ד ר עטרות
I C r 8 .2 6 ‘A t a r o t - ’A d d a r , s ig n , “c o r o a s o u
d ia d e m a s d e A d a r ” . Js 1 6 .5
Á ta lo
(m ) d o g r’'A xraX oç A tta lo s , sign., A t a r o te - B e t e - J o a b e
“alegre, d iv e rtid o ”. I M a c 15.22 (to p ô n im o ) do h e b r ; יו אב בית
עטרות ‘A tr o t- B e y t- Y o ’av, sig n ,
A ta q u e “c o r o a s o u d ia d e m a s d a c a s a d e
( to p ô n im o ) d o h e b r , ‘ ע תךA ta k , J o a b e ”. I C r 2 .5 4
670
A tla i A u a rã
( to p ô n i m o ) d o h e b r ; ‘ ע תליA tla y , ( m ) d o gr, A u a p a v A u a r a n , sig n ,
sig n , “a q u e m Y a h w e h aflig e ” o u “o d e s p e r to ”. I M a c 2 .5
671
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Audunaíos Aveus
(1 0 ° m ê s d o c a le n d á r io g re g o , ( e tn ô n i m o ) do h eb r; עוים
c o r r e s p o n d e n te a d e z e m b ro / j a ׳ ‘A w iy m , s ig n , “r u ín a s ” o u “h a b i-
n e ir o ) , d o G r, Α ύ δ υ ν α ιο ς A u d u ׳ t a n t e s d o d e s e r to ”. D t 2 .2 3
n a io s , s ig n , d e s c o n h e c id o .
Avim
Augusto ( to p ô n im o ) do h eb r; עוים
(m ) d o la t, sig n ., “c o n s a g ra d o , ‘A w iy m , s ig n , “v ila s ”. Js 1 8 .2 3
r e s p e itá v e l, e le v a d o , m a je s tá ti-
c o ” . L c 2.1 Avite
(to p ô n im o ) d o h e b r; ‘ עויתA w iyt,
Aumai sign, “m in a s, d e stru iç ã o ”. G n 3 6 .3 5
(m ) d o h e b r , ’ אחומיA c h u m a y , d e
אחA c h , “ir m ã o ”, e מיםm a y im , Azã
“á g u a o u á g u a s ” , sig n , “ Ir m ã o d a ( m ) d o h e b r , ‘ עזןA z z a n , d e עזז
á g u a o u d a s á g u a s ” . I C r 4 .2 ‘azaz, “m o s tra r- s e fo r te , s e r fo r-
t e ” , sig n ., “ fo r te , m u ito f o r te ”
Auzão N m 3 4 .2 6
(m ) d o h eb r, ’ אחזםA ch u zzam , d e
’ אחזachaz, “pegar, to m ar, agarrar,
Azai
segurar”, sign, “possuidor”. I C r 4 .6
(m ) d o h e b r, ’ אחזיA c h zay , sig n .,
“p ro te to r, m a n te n e d o r ”. N e 11.13
Auzate
(m ) d o h e b r , ’ אחזתA c h u z z a t, d e
Azalias
’ אחזהa c h u z z a h , “p r o p r ie d a d e d e
( m ) d o h e b r , ’ א צ לן הוA ts a ly a h u ,
te r r a , p o sse ssã o ” , sig n ., “p o sses-
d e ’ א צלa ts a l, “p o r a o la d o , s e p a -
s ã o ” . G n 2 6 .2 6
ra r, re s e r v a r ”, e י היY a h u , fo r m a
Ava c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h , s ig n ,
( to p ô n im o ) d o h e b r ; ‘ עו אA w a ’, “Y a h w e h s e p a ro u , r e s e r v o u ” o u
sig n , “r u ín a , d e s tr u iç ã o ” o u “re - “Y a h w e h te m p o s to à p a r te , a o
g iã o ” . II R s 1 7 .2 7 la d o ” . II R s 2 2 .3
Aven Azanias
(to p ô n im o ) d o hebr; ’ אוןA w en, (m ) d o h e b r , אז ד ה,A z a n y a h , d e
sign, “v aid a d e ” o u “ídolos”. Ez 30.17 ’ אזןa z a n , “o u v ir, e s c u ta r, s e r o u -
672
A z a z ia s
A z a re e l
( m ) d o h e b r , ‘ עזזיהוA z a z y a h u , d e
( m ) d o h e b r , ‘ עזו־אלA z a r e ’e l, d e
‘ עזזazaz, “s e r fo r te , m o s tra r-s e for-
‘ עזרazar, “a ju d a r, so c o rre r, a u x i-
t e ”, e ; הY a h o u ; היY a h u , fo rm a
lia r ” , e Έ1, “D e u s ” , sig n ., “D e u s
c o n t r a c t a d e י הי הY a h w e h , sig n ,
s o c o r re u , a ju d o u ” . N e 11 .1 3
“Y a h w e h é f o r te ” o u “Y a h w e h
é fo rta le z a , Y a h w e h f o r ta le c e u ”.
A z a re i
l C r 15.21
( m ) d o h e b r , ‘ עז ר אלA z a r e ’e l, d e
‘ עזרazar, “a ju d a r, so c o rre r, a u x i-
A zbuque
lia r ” , e Έ1, “ D e u s ” , sig n ., “D e u s
(m ) d o h eb r, ‘ עזבוקA z b b u q , d e עז
s o c o r r e u , a j u d o u ”. I C r 1 2 .6
‘az, “fo rte , p o d e ro so , v io le n to , im -
p e tu o s o ”, e ביקהb u q a h , “ ser o co ,
A z a r ia s
(m ) d o h e b r, ‘ עזך;הA z a ry a h , d e עזר vazio, e r m o ”, sign, “d e so la ç ã o for-
673
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A zei c a r re fú g io , t o m a r r e fú g io ” , sig n ,
( to p ô n im o ) d o h e b r ; ’ א צלA ts a l, “p o d e r o s o , f o r te ” o u “re fu g ia d o ,
o u ’ א צ לA ts e l, s ig n , “p r o x im id a ׳ a b r ig a d o ” . E d 1 0 .2 7
d e , o u “e le te m re s e r v a d o ” .
Z c 14.5; A z m a v e te
( m ) d o h e b r , ‘ עז מו תA z m a w e t, d e
A zém ‘ עזaz, “fo r te , p o d e r o s o , v io le n to ,
( to p ô n im o ) d o h e b r , ‘ עצםA ts e m , im p e tu o s o ” , e m a w e t, “m o r t e ”,
sig n ., “o sso ” o u “e s p in h a d e p e i׳ s ig n , “a m o r te é f o r te ” o u “a m o r-
x e ”. Js 1 5 .2 9 te é v i o l e n t a ”. II S m 2 3 .3 1
A z e n a te
(f) d o h e b r , ’ אסנתA s e n a t, d o e g íp ׳ A zm om
cio , sig n ., “d e d ic a d a o u p e r te n ׳ ( to p ô n im o ) do h eb r; דוטמון
c e n te a Isis” o u “d e d ic a d a o u p er- C h e s h m o n , s ig n , “p o d e r o s o , for-
t e n c e n te à d e u sa N a t e ”. G n 41 •45 te , r o b u s to , r e s is te n te ” . Js 15.4
A zgade A z n o te - T a b o r
( m ) d o h e b r , ‘ עזגדA z g g a d , d e עז ( t o p ô n i m o ) D o h e b r ; אזנות תבור
‘az, “fo rte , p o d e r o s o , v io le n to , ’A z n o t- T a v o r , ’ אזנותA z n o t, fo r׳
im p e tu o s o ” , e נ דg a d , “f o r tu n a ” , m a p lu r a l d e ’ אזןo z e n , “o r e lh a ”,
sig n , “G a d é p o d e r o s o ” o u “p o - e תבורT a v o r, s ig n , “o r e lh a s d o
d e ro s o n a f o r tu n a o u p o d e r o s a T a b o r ”. Js 1 9 .3 4
f o r tu n a ” . E d 2 .1 2
A z ie l A zor
(m ) d o h e b r , ‘ עזי אלA z iy ’e l, d e ( m ) d o gr, Ά ζ ώ ρ A z ó r, p r o v e ׳
‘ עזaz, “f o r te , p o d e r o s o , v i o l e n ׳ n i e n t e d o h e b r , ‘ עזורA z zu r, sig n ,
to , im p e tu o s o ” , e אלΈ1, “ D e u s ”, “a ju d a d o r , a u x ilia d o r , o q u e a ju ׳
s ig n , “D e u s é p o d e r o s o ” . I C r d a o u s o c o r r e ” . M t 1 .13
1 5 .2 0
A z o rra g u e
A z iz a ( p a n te ô n i m o ) d o gr, φ ρ α γ έ λ λ ιο ν
(m ) d o h e b r , ‘ עזיזאA z iy z a ’, d e עז P h r a g é llio n , d e φ ρ α γ ^ λ λ ό ω p h r a ׳
‘az, “fo r te , p o d e r o s o , v io le n to , g e lló o , “a ç o ita r , e s p a n c a r ” , sig n .,
im p e tu o s o ”, o u d e ‘ עזuz, “b u s ׳ “a ç o ite , c h i c o t e ” , ( in s tr u m e n to
674
A z o to
( to p ô n i m o ) fo r m a g re c iz a d a ;
’Ά ζ ω τ ο ν ׳A z o to n , d o h e b r , אעזדוד
’A s h d d o d ( A s d o d e ) , s ig n ., “fo r-
ta le z a ” . Js 1 1 .2 2 ; A t 8 .4 0 j
A zricã o
( m ) d o h e b r , ‘ עזו־יקםA z riy q a m , !
d e ‘ezer, “a ju d a , a u x ílio , o q u e j
a ju d a ” , p r o v e n ie n t e d e ‘ עזרazar, j
“a ju d a r, s o c o rre r, a u x ilia r ” , e קם j
q a m , p r o v e n ie n t e d e קרםq u m , I
“le v a n ta r - s e , e r g u e r-s e ” , s ig n , “o
a ju d a d o r se l e v a n t a ” . I C r 3 .2 3
A z r iel i
( m ) d o h e b r , ‘ עז רי אלA z riy ’e l, d e \
‘ עזרazar, “a ju d a r, so c o rre r, a u x i-
lia r ”, e א לΈ1, “D e u s ”, s ig n , “D e u s
s o c o r re u , a ju d o u , o u D e u s é m e u
s o c o r ro , a u x ílio ” . I C r 5 .2 4
A zu b a
(f) d o h e b r ; ‘ עזוב הA z u b a h , s ig n , í
“ a b a n d o n a d a ” . I R s 2 2 .4 2
A zur j
( m ) d o h e b r , ‘ עזורA zzur, s ig n , i
“a u x ilia d o r, a j u d a d o r ”, “o que
p r e s ta s o c o r r o ” . N e 1 0 .1 7
675
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
67 6
677
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
B a a l-H a m o m B e ‘a liy m , p lu r a l d e B aal. I S m 7 .4
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ה מון בעל
B a‘a l- H a m o n , sig n ., “S e n h o r d a B aalis
m u ltid ã o ”. C t 8 .11 ( m ) d o h e b r , ב ע לי םB a 'a liy s , d e
ב ע לB a ‘al, p r o v e n ie n t e d e ב ע ל
B a a l-H a n ã b a ‘a l, “p o ssu ir, se r d o n o , d o m i-
(m ) d o h e b r , ב ע ל חנןB a‘a l C h a - n a r, g o v e r n a r ” , e ‘ על םa la s, “a le -
n a n , d e ב ע לB a‘a l, p r o v e n ie n t e g ra r-se , re g o z ija r-s e ” , s ig n ., “ B a a l
d e ב ע לb a ‘a l, “p o ssu ir, s e r d o n o , é a le g r ia , re g o z ijo ”, o u “s e n h o r
d o m in a r , g o v e r n a r ” , e חנןC h a - d o g o zo , d a a le g r ia ” . J r 4 0 .1 4
n a n , d e חנןc h a n a n , “se r m ise -
r ic o r d io s o , a g ra c ia r, fa v o re c e r, B aal-Judá
c o m p a d e c e r - s e ” , s ig n ., “ B a a l é ( to p ô n im o ) d o h e b r , ב ע לי י הו ד ה
B a ‘a le y ׳Y e h u d a h , d e ב ע ליB a 'a le y ,
g ra c io s o ” . G n 3 6 .3 8
“s e n h o r ”, e י הו ד הY e h u d a h , “lo u -
v o r ” , sig n ., “S e n h o r d e J u d á ” ,
B aal-H azor
“ lo u v o r d o S e n h o r o u S e n h o r d o
( to p ô n im o ) d o h e b r ., הצור בעל
lo u v o r ”. II S m 6 .2
B a 'a l- H a ts o r , s ig n ., “S e n h o r d a
a ld e ia ”. II S m 13 .2 3
B a a l-M eo m
(to p ô n im o ) d o h e b r., בעל מעון
B a a l-H erm o m
B a‘a l ׳M e ‘o n , sig n ., “S e n h o r d a
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ב ע ל ח ר מון
I h a b ita ç ã o ” o u “S e n h o r d e M e o m ”.
B a‘a l- C h e r m o n , s ig n ., “S e n h o r
N m 3 2 .3 8
d o H e r m o m ” Jz 3 .3
B aal-P erazim
B aali ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., בעל־פ רצי ם
( m itô n im o ) d o h e b r , ב ע ליB a ‘eliy, B a ‘a l- P e r a ts iy m , s ig n ., “S e n h o r
sig n ., “ m e u m a r id o ” . O s 2 .1 6 d a s s e p a ra ç õ e s , s e n h o r d a s in fra -
ç õ e s ” o u “S e n h o r d a s r u p tu r a s ”.
B aalin de Judá II S m 5 .2 0
( t o p ô n im o ) d o h e b r , ב עלי ן הו ד ה
B a 'a le y -Y e h u d a h , sig n ., “S e n h o r B aal-S alisa
d e J u d á ” . II S m 6 .2 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ב ע ל ט ל ש ה
B a ‘a l- S h a lis h a h , s ig n ., “S e n h o r
B aalin s d e S a lis a ” , o u “S e n h o r d a te r ç a
( m i tô n im o ) Do h eb r, ב עלי ם p a r t e ” . 2 R s 4 .4 2
678
67 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“o q u e b u s c a ”. S e g u n d o o u tro s , B alaão
sig n ., “A t i v o , ze lo so , a p lic a d o ” . ( m ) d o h e b r , ב ל ע םB il'a m , d e ב ל
I C r 9 .1 5 b a l, “n ã o , m a l” , e ‘ עםa m , “p o v o ,
n a ç ã o ” , s ig n ., “ n ã o d o p o v o , s e m
B a cb u c p o v o ” o u “o m a l d o p o v o ” .
(m ) do h e b r , ב ק בו ק B aqbbuq, N m 2 3 .1
sig n ., “fra sc o , c â n ta r o , g a r ra fa ” .
N e 7 .5 3 Balada
( m ) d o h e b r , ב ל א דןB a P a d a n , d e
B agoas ב לB el, fo r m a c o n t r a í d a d e ב ע ל
(m ) d o p e rsa , sig n ., “e u n u c o ” (?). B a ‘a l, p r o v e n ie n t e d e ב ע לb a ‘al,
J t 12.11 “p o ssu ir, s e r d o n o , d o m in a r , g o -
v e r n a r ” , e ’ א דוןa d o n , “s e n h o r ” ,
B aía s ig n ., “ B el é s e n h o r ” . II R s 2 0 .1 2
( p o ta m ô n im o ) P e q u e n o g o lfo d e
b o c a e s tr e ita q u e se a la rg a p a r a B alam on
o in te r io r , d o h e b r , s ig n ., “a lín - ( to p ô n i m o ) d o gr, Β α λ α μ ω ν B a-
g u a ”. Js 15.5 la m o n , d o h e b r ., ב ע ל ה מוןB a 'a l-
- H a m o n , s ig n ., “S e n h o r d a m u l-
B ajite t i d ã o ” . J t 8 .3
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ביתB a y it,
(o n o m e B a jite a p a r e c e e m a lg u ׳ B alaq u e
m a s B íb lia s p o r c o n t a d e e r r o d e ( m ) d o h e b r , ב ל קB a la q , d e ב ל ק
tr a d u ç ã o . A p a la v r a q u e a p a r e c e b a la q , “d e s o la r, d e ix a r d e s e r to ,
n o o r ig in a l h e b r a ic o , n a v e r d a - d e v a s ta r ” , s ig n ., “d e v a s ta d o r ” .
d e , é ביתB a y it, “c a s a ”, q u e , p o r S e g u n d o o u tr o s , s ig n ., “s e c o , es-
c o n t a d a t r a n s lite r a ç ã o la tin i- g o ta d o ”. N m 2 3 .1
za d a, fo i tr a n s f o r m a d a e m um
to p ô n im o in e x is te n te ) sig n ., B altasar
“c a sa , te m p lo , lar, m o ra d ia , h a - (m ) d o b a h , sig n ., “B el p ro te g e o
b ita ç ã o , e t c .” . Is 1 5.2 re i, o u p r ín c ip e d e B e l” , d o assírio ,
B el S a r U x u r, sig n ., “B el, a b rig o
B alá d o re i”, “B el p ro te g e o re i”, (se-
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ב ל הB a la h , g u n d o a tra d iç ã o , esse e r a o n o m e
sig n ., “e n v e lh e c id o ” o u “d e c ré p - d e u m d o s m a g o s d o O r i e n te q u e
to , c a d u c o ” o u “m e d ro s o ” . Js 19.3 fo ra m v e r Je su s). M t 2.1
680
m o t, s ig n ., “O s lu g a re s a lto s o u o u יה וY a h u , fo r m a c o n t r a c t a d e
י הו הY a h w e h , s ig n ., “e sv a z ia d o
e le v a d o s ” . N m 2 1 .1 9
Y a h w e h , Y a h w e h e sv a z io u ” o u
“c â n ta r o d e Y a h w e h ” . N e 1 1 .1 7
B am o te
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ב מו תB a ׳
B áq u id es
m o t, s ig n ., “O s lu g a re s a lto s o u
( m ) d o gr., Β κ κ χ ίδ η ς B a k k h id e s ,
e le v a d o s ”. N m 2 1 .1 9
d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o .
I M a c 7 .8
B a m o te ׳B aal
( to p ô n i m o ) D o h e b r ., מעון בעל
B ar
B a ‘al M e ‘o n , s ig n ., “O s lu g a re s
( p a n te ô n i m o ) d o a r a m ., ברB ar,
a lto s d e B a a l” . Js 13 :1 7
sig n ., “ F ilh o ” . ( A p a r e c e e m n o ׳
m es co m o B a rn a b é , B a rtim e u ,
Baní B a rra b á s, B a rjo n a s , B arjesu s,
( m ) d o h e b r , בניB an iy , d e בנ הb a ׳ e tc .,) . M e 1 0 :4 6 ; A t 4 :3 6 .
n a h , “c o n s tr u ir , e d ific a r” , sig n .,
“c o s tr u ç ã o , e d ific a ç ã o ” o u “e d i׳ B araque
f ic a d o ” . E d 2 .1 0 ( m ) d o h e b r , ב ד קB a ra q , d e ברק
b a r a q , “r e la m p e ja r ” , sig n ., “r e ׳
B aq u eb acar lâ m p a g o , la m p e jo , ra io o u ilu m i-
( m ) d o h e b r , ב ק ב ק רB a q b b a q q a r, n a ç ã o ” . Jz 4 .6
d e ב ק רb a q a r, “b u sc a r, p ro c u ra r,
c o n s id e r a r , p e r g u n ta r ”, sig n ., B araquel
“o q u e b u s c a ” . S e g u n d o o u tro s , ( m ) d o h e b r , ב ר כ א לB a ra k ’e l, d e
681
E L I A S S O A R E S l)E M O R A E S
ב ר ךb a r a k , “a b e n ç o a r , b e n d iz e r, : d e ברb ar, “f ilh o ” e יונהY o n a h ,
lo u v a r ” , e א לΈ1, “D e u s ”, sig n ., “J o n a s , p o m b a ” s ig n ., “filh o d e
“a b e n ç o a d o p o r D e u s ” . J ó 3 2 .2 J o n a s ” o u “filh o d e p o m b a ” .
j
M t 1 6 .1 7
B a r a q u ia s
( m ) d o h e b r , ברכדהB e re k y a h , d e B a rn a b é
ב ר ךb a r a k , “a b e n ç o a r , b e n d iz e r, ( m ) d o a r a m , בר־נבאB a r - N a b b a ’,
lo u v a r ” , e m Y a h o u ן הוY a h u , j d e ב רb a r, “f ilh o ” e נביאN a b iy ’,
fo r m a c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h , “p r o f e ta ”, s ig n ., “filh o d e p r o f e ׳
s ig n ., “a b e n ç o a d o p o r Y a h w e h ” . t a ” o u “filh o d a p r o f e c ia , d a in s -
Z c 1.1 ! p ir a ç ã o o u d a c o n s o la ç ã o ” .
A t 4 .3 6
B a rc o s
( m ) d o h e b r o u a r a m , ברקו סB ar- B a rra b á s
q o s, a d e r iv a ç ã o é in c e r ta , ta lv e z I ( m ) d o a r a m , ב ר־ א ב אB a r-’A b b a ’,
d e ב רb a r, “f ilh o ”, o u d e ב ר קןb a r- d e ב רb a r, “f ilh o ” e ’ א ב אa b b a ’,
qon, “p l a n t a e s p in h o s a , ab ro - j “p a i ” , s ig n ., “F ilh o d o p a i” . M t
l h o ” (?) . S e g u n d o o u tr o s sig n ., ! 2 7 .1 6
“p i n t o r ” (?). E d 2 .5 3
B a rsa b á s
B a r iá (m ) do aram , בר־טזבא B ar-
(m ) d o h e b r , ב רי חB a riy a c h , d e j - S h a b b a ’, d e ברb a r, “f ilh o ” e
ברח b arach , “fugir, e s c a p a r ”, עזבתs h a b a t, “c e ssar, d e s c a n s a r,
sig n ., “f u g itiv o ” . I C r 3 .2 2 j g u a r d a r o S á b a d o ” , s ig n .,“F ilh o
d o S á b a d o o u filh o q u e g u a r d a o
B a r je s u s s á b a d o ” . A t 1 .2 3
(m ) do a r a m ., בר־יטזוע B ar- j
-Y e sh u ‘a, d e ברb a r, “f ilh o ” e יעזוע B a rtim e u
o u יטזועY e sh u 'a , fo r m a c o n t r a c t a | ( m ) d o a r a m ., ב ר טי מיB a rtiy m a y ,
d e יהוטזעY e h o s h u ‘a, fo r m a h e - · d e ב רb a r, “f ilh o ” e טימיT iy m a y ,
b r a ic a d o n o m e g re g o Ι η σ ο ύ ς ן o u d o h e b r , בן־טימיB e n -T iy m a y ,
Ie so u s, “J e su s” , s ig n ., “filh o d e i d e בןb e n , “f ilh o ” , e טי מיT iy m a y ,
Je su s” . A t 1 3 .6 “h o n r a d o ” , s ig n ., “filh o d e T i-
I m e u ” o u “filh o h o n r a d o ” .
B a r jo n a s M c 1 0 .4 6
(m ) d o a r a m ., בר־יונהB a r-Y o n a h , i
682
B a ru q u e
B ate-R ab im
( m ) d o h e b r , ב רו ךB a ru k , d e ב ר ך
( to p ô n im o ) d o h eb r., בת־רביםB a t׳
b a r a k , “a b e n ç o a r , b e n d iz e r, lo u ׳
׳R a b b iy m , sig n ., “F ilh a d e m u ito s”
v a r ” , s ig n ., “A b e n ç o a d o ” , “b e n ׳
o u “F ilh a d a m u ltid ã o ”. C t 7.5
d i t o ” . J r 3 2 .1 2
B arzilai B ate-S eã
( m ) d o h e b r , ב ךז ליB arzillay , d e ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , בית־שאןB ey ׳
B asã B ate-S eb a
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., בשןB a s h a n , (f) d o h e b r , בת־ שבעB a t ׳S h e b a ‘,
sig n ., “f e c u n d o , fr u tífe ro , F é r׳ d e בתB a t, “f ilh a ”, שבעS h e b a ‘,
til, t e r r a n i v e la d a e f r u tíf e r a ” o u “s e te ” sig n ., “filh a d e s e te ” , o u
“T e r r a m a c ia , te r r a f r u tu o s a ”. “filh a s é tim a ” ; o u “filh a d o j u r a ׳
I C r 5 .2 3 m e n t o ” . 2 S m 11.3
683
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
בתB a t, “f ilh a ” , e שועS h u ‘a, “ri- B ea lia s
q u e z a , o p u lê n c ia , f o r tu n a ” , sig n ., ( m ) d o h e b r , ב ע לן הB e ‘a ly a h , d e
“F ilh a d a riq u e z a , d a o p u l ê n c i a ” . בעל B a ‘a l, p r o v e n ie n t e d e ב ע ל
I C r 3 .5 b a ‘a l, “p o ssu ir, se r d o n o , d o m i-
n a r, g o v e r n a r ” , e ; הY a h o u יהו
B a teu O d om er Y a h u , fo r m a c o n t r a c t a d e י הו ה
( m ) d e o rig e m e s ig n ific a d o d e s- Y a h w e h , s ig n ., “Y a h w e h é S e -
c o n h e c id o s . I M a c 9 .6 6 n h o r ” .I C r 1 2 .5
B a tista B e a lo te
(m ) d o gr., β α π τ ισ τ ή ς B a p tis té s , ( to p ô n im o ) do h e b r ., ב ע לו ת
de β α π τ ίζ ω b a p tiz o , “im e rjo ,
B e 'a lo t, s ig n ., “d o n a s , p o s s u íd o -
m e r g u lh o , s u b m e r jo ”, s ig n ., “o
ra s, s e n h o r a s ” . Js 1 5 .2 4
q u e b a tiz a , o q u e faz m e rg u lh a r,
b a tiz a d o r ”. M t 3 .4
B ebai
( m ) d o h e b r , ב ביB eb ay , s ig n .,
B au rim
“m in h a s c a v id a d e s ” , o u “c o m
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., בהריםB a-
d e s e jo d o S e n h o r , is to é ,c o m d e -
c h u r iy m , sig n ., “V ila d e M a n c e -
s e jo s u p r e m o ” (? ). E d 2 .1 1
b o s o u d e J o v e n s ”. II S m 3 .1 6
B eco ra te
B avai
( m ) d o h e b r , ב כו ר תB e k o r a t, d e
( m ) d o h e b r , בויB aw ay, sig n .,
ב כ ר הb e k o r a h , “d ir e i t o d e p ri-
“c o b iç o s o , q u e d e s e ja o u m in h a s
id a s” ( ? ) . N e 3 .1 8 m o g ê n ito ”, p r o v e n ie n t e d e ב כ ר
b a k a r, “n a s c e r p r im e ir o , n a s c e r
B azlite c o m o p r im o g ê n i t o ”, s ig n ., “p ri-
(m ) d o h e b r , בצלי תB a ts liy t, sig n ., m o g ê n ito o u p r im o g e n i t u r a ” .
“d e s p id o , d e s n u d o ” . N e 7 .5 4 I S m 9 .1
B a zlu te B e c tile t
(m ) d o h e b r , ב צ לו תB a ts lu t, sig n ., d o G r, Β 6κτι.λ6θ B e k tile th , s ig n i-
“se m r o u p a , d e s p id o ” . E d 2 .5 2 fic a d o d e s c o n h e c id o . J t 2 .2 1
B eã B edã
(m ) d o h e b r , sig n ., “p o le g a r ” . (?) ( m ) d o h e b r , ב דןB e d a n , d e בb e,
I M a c 5 .4 “e m , p o r, c o m ” , e דןd a n , “ju lg a r,
68 4
B e e lia d a
B e e r - la a i- R o i
( m ) d o h e b r , ב ע ל; ד עB e 'e ly a d a ‘,
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , ב אר ל חי ראי
d e ב ע לB a ‘a l, p r o v e n ie n t e d e ב ע ל
B e ’e r - L a c h a y - R o ’iy, sig n ., “P o ç o
b a ‘a l, “p o ssu ir, s e r d o n o , d o m i-
d o v iv e n te q u e m e v ê ” o u “p o ç o
n a r , g o v e r n a r ” , e ; ד עy a d a ‘, “c o - d o q u e v iv e e m e v ê ” . G n 1 6 .1 4
n h e c e r , sa b e r, d is c e r n ir ”, sig n .,
“c o n h e c i d o d o S e n h o r ” o u “o B e e r o te
S e n h o r c o n h e c e u ”. ( to p ô n im o ) do h e b r ., בארות
I C r 1 4.7 B e ’e r o t, s ig n ., “p o ç o s , c o v a s, eis-
te r n a s ” . II S m 4 .2
B e e m o te
( z o ô n im o ) d o h e b r ., ב ה מו תB e h e - B e e r o te - B e n e - J a a c ã
m o t, s ig n ., “a n im a l, b o i a q u á ti- ( to p ô n im o ) do h e b r ., בני־;עקן
c o ” , d o ár, sig n ., “b ú fa lo a q u á ti- ב אר ת B e ’e r o t- B e n e y -Y a ‘a q a n ,
c o ” , ( é o m e s m o h i p o p ó ta m o ) . s ig n ., “ P o ç o s d o s filh o s d e Ja a -
J ó 4 0 .1 5 c ã ” . D t 1 0 .6
685
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
B eerzet j B e le m ita
( to p ô n im o ) d o h e b r , ב א רB e ’e r׳ ( g e n tílic o ) do h e b r ., בי ת־ ה ל ח מי
׳zet, s ig n ., “p o ç o de Z e t” o u B e y t- H a lla c h m iy , s ig n ., “ D e B e-
“p o ç o d a o liv e ir a ” . I M a c 9 .4 ! lé m ” . I S m 16.1
B e e s te ra B e lg a
( to p ô n im o ) do h e b r ., בעטתרה ן ( m ) d o s a x ã o , b a lg e , s ig n ., “re -
B e 'e s h tte r a h , sig n ., “c o m au׳ : g iã o in f e r io r d e p â n t a n o s ” . D e
m e n t o ” o u “C a s a o u te m p lo d e b e lg , s ig n ., “g e n te d o n o r t e ” , d o
A s t a r te ” . J s 2 1 .2 7 : c é ltic o , b o i, s ig n ., “p â n t a n o ” , d e
g a i, s ig n ., “flo re s ta ” . II M a c 3 .4
B el
( m i tô n im o ) do h e b r ., ב ל B el, j
B e lia l
sig n ., “S e n h o r ” , d o b a b sig n ., !
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, ב לי ע ל
“S e n h o r ” , (é u m d o s n o m e s d e ;
B e liy y a 'a l, s ig n ., “ in u tilid a d e ,
M a r d u q u e , P a tr o n o d i v in o d e
in ú til, v il, in d ig n o , m a lig n o , im -
B a b ilô n ia ) . J r 5 0 .2
p r e s tá v e l, s e m v a lo r , s e m c a r á ׳
te r, s e m re s tr iç õ e s re lig io s a s o u
B e lá
m o ra is , le v ia n o , to lo , m a lv a d o ,
(m ) d o h e b r , ב ל עB e la ‘, sig n .,
e t c ” . D t 1 3 .1 3
“d e s tr u iç ã o o u c o n f u s ã o ” .
N m 2 6 .3 8 :
B e l- M a im
( to p ô n i m o ) d o h e b r , s ig n ., “s e ׳
B e la íta s
n h o r d e M a im o u s e n h o r das
( p a tr o n ím ic o d e B e lá ) d o h e b r , j
á g u a s ” o u “p r a d o d a s á g u a s ” .
ב ל עי B al'iy , sig n , “d e s tr u iç ã o ”. I
N m 2 6 :3 8 j J t 4 -4
B e lb a im B e lq u is s e
D e o rig e m e s ig n ific a d o d e s c o ׳ ; (f) E ra o n o m e d a r a i n h a d e
n h e c id o s . J t 7.3 Sabá, c u jo nom e não fig u ra
n a B íb lia . D o ár, p a lla k ís s ig n .,
B e lé m “C o m c u b i n a ” d o f e n ., p ile g e x
( to p ô n im o ) d o h e b r ., בית ל ח ם s ig n ., “C o n c u b i n a ” do tu r c o ,
B e y t ׳L e c h e m , de בית B e y t, “E x p e ssa e g o r d a ” d o gr., p a la iá
“c a s a ” , e ל ח ם L echem , “p ã o ”, k iz ik o s sig n ., “R u ín a s d e C iz ic o
sig n ., “c a s a d o p ã o ” . G n 3 5 .1 9 ί ( n o m a r d e M á r m a r a ) . I R s 10.1
686
687
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
B e n e -H a il d e בןb e n , “f ilh o ” , e זוחתZ o c h e t,
(m ) d o h e b r , בן־הילB e n - C h a iy l, s ig n ., “F ilh o d e Z o e te ” . I C r 4 .2 0
d e בןb e n , “filh o ”, e חילC h a iy l,
sig n ., “F ilh o d e H a il ” o u “F ilh o B en -G eb er
d a fo rç a o u d o p o d e r ”. 2 C r 17.7 ( m ) d o h e b r , בן־נברB e n - G e b e r ,
d e בןb e n , “f ilh o ” , e גברG e b e r ,
B e n e -H a n ã s ig n ., “ filh o d e G e b e r ” . I R s 4 .1 3
(m ) d o h e b r , בן־חנןB e n - C h a n a n ,
d e בןb e n , “filh o ” , e הנןC h a n a n , B en -H a d a d e
sig n ., “F ilh o d e H a n ã ” o u “F ilh o (m ) d o h e b r , בן־ הדדB e n -H a d a d , d e
d o g ra c io s o ” . I C r 4 :2 0 בןb e n , “filh o ”, e ה ד דH a d a d , sig n .,
“ filh o d e H a d a d e ”. I R s 1 5 .1 8
B e n e -H e s e d e
(m ) d o h e b r , בן־ ח סדB e n - C h e s e d , B e n -H a il
d e בןb e n , “filh o ”, e ח ס דC h e s e d , ( m ) d o h e b r , בן־חילB e n - C h a y il,
“fa v o r, b e n e v o lê n c ia , b e n ig n i- d e בןb e n , “f ilh o ”, e חילH a y il
d a d e , m is e r ic ó r d ia ” , s ig n ., “filh o s ig n ., “ F ilh o d e H a il ” o u F ilh o
d a b e n ig n id a d e , d a m is e r ic ó r d ia ” d a fo r ç a o u d o p o d e r ” . II C r 1 7 :7
o u “filh o d e H e s e d e ” . I R s 4 .1 0
B e n -H a n ã
B e n e -H u r ( m ) d o h e b r , בן־חנןB e n - C h a n a n ,
( m ) d o h e b r , בן־חודB e n - C h u r , d e d e בןb e n , “f ilh o ”, e חנןC h a n a n ,
בןb e n , “filh o ” , e הי דC h u r , sig n ., s ig n ., “ filh o d e H a n ã o u filh o d o
“F ilh o d e H u r ” . I R s 4 .8 G r a c io s o ” . I C r 4 .2 0
B ene-Jaacã B e n -H e se d e
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , יע?ןן ( m ) d o h e b r , בן־ח סדB e n - C h e s e d ,
בניB e n e y -Y a 'a q a n , s ig n ., “F ilh o s d e בןb e n , “f ilh o ”, e ה ס דC h e s e d ,
d e J a a c ã ”. N m 3 3 .3 1 sig n ., “ filh o d a b e n ig n id a d e o u
filh o d a m is e ric ó r d ia , o u filh o d e
B e n -E n o m H e se d e”. I R s 4 .1 0
( to p ô n im o ) D o h e b r , s ig n ., “fi-
lh o d e E n o m ” . Js 1 8 :1 6 (B J) B e n -H in o n
( p a tr o n im ic o ) do h eb r, בן־הנם
B e n e -Z o e te B e n - H in n o m , s ig n ., “filh o de
(m ) d o h e b r , בן־זוחתB e n - Z o c h e t, H i n o n ” . Js 1 8 .1 6
688
689
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
r a k a h , s ig n , “b e n ç ã o ” . l C r 12.3 d u z id a d e Y H W H s ig n , “A b e n -
e 2 C r 2 0 .2 6 çoado do S e n h o r ou Y ahw eh
te m abençoado ou Y ahw eh
B e r a ia s a b e n ç o o u ” . I C r 6 .3 9
(m ) d o h e b r , ב ר אי הB e ra ’y a h , d e
בראb a r a ’, “c r ia r ” e m Y ah, fo r m a B e ri
re d u z id a d e יהו הY H W H , sig n , ( m ) d o h e b r , בריs ig n , “ u m p o ç o
“Y a h w e h c r io u ”. I C r 8 .2 1 de água, o u u m m a n a n c ia l”.
l C r 7 .3 6
B e re a n o s
( g e n tílic o ) d o gr, Β έ ρ ο ια ν B e- B e r ia s
r o ia n , sig n ., “n a tu r a is o u h a b i- ( m ) d o h e b r , ב ריע הs ig n , “p r o e -
ta n t e s d e B e ré ia ”. A t 17.11 m i n e n t e “ . I C r 7 .2 3
B e re d e B e rilo
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ב ר דB e re d , ( p a n te ô n i m o ) do h eb r, תרשיש
s ig n , “S a r a iv a , g ra n iz o ” . T a r s h iy s h , s ig n ., “ja s p e a m a r e -
G n 1 6 .1 4 lo ”; d o gr, β η ρ ύ λ λ ιο ν b e r y llio n ,
ta m b é m cham ado χ ρ υ σ ό λ ιθ ο ς
B e r é ia c h r y s ó lith o s , s ig n ., “p e d r a de
( to p ô n im o ) d o gr., B e p o ía B e- o u r o ”, o u “p e d r a a m a r e la ” , é
ro ía , s ig n ., “p e s a d o ” o u “b e m re- u m a p e d r a d e T a rsis, tr a n s p a r e n -
g a d a ” . A t 1 7 .1 3 te , c o m v e ia s d e o u r o , e a lg u m a s
v ezes a p r o x im a - s e d o a m a r e lo
B e r e n ic e c o m v e ia s v e r d e s ” , ( p e d r a s e m i-
(f) d o gr., B epeν ίκ η B e re n ik e , p r e c io s a ) . Ê x 2 8 .1 7 ,2 0
fo r m a m a c e d ô n ia d o g re g o , Φ 6ρΙ
ν ίκ η P h e r e n ik e , d e φ έ ρ ω p h e r o , B e rita s
“le v a r, tra z e r” e ν ίκ η n ik e , “v itó - ( p a tr o n ím i c o d e B e ri) d o h e b r ,
r ia ” , s ig n , “a q u e le v a o u tra z a בריםB e riy m , s ig n ., “p o ç o s , m e u s
v itó r ia o u a v ito r io s a ” . A t 2 5 .1 3 p o ç o s ” . II S m 2 0 .1 4
B e r e q u ia s B e r o d a q u e - B a la d ã
(m ) d o h e b r , ב ר כו הוB e re k e y a h u , ( m ) d o h e b r , ב ר א ד ך ב ל א דןd o A s -
d e ב ר ךb a r a k , “a b e n ç o a r , lo u v a r, s írio s ig n ., “M a r d u q u e d e u u m
b e n d iz e r” , e זיהוY a h u , fo r m a r e f ilh o ” . 2 R s 2 0 .1 2
690
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BíMicas
B ero ta B etá
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ב רו תהB e- ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ב ט חB e ta -
r o t a h , s ig n , “a r v o r e d o d e c ip re s - c h , s ig n , “s e g u r a n ç a , c o n f ia n ç a ” .
t e ” o u “p o ç o s ” . Ez 4 7 .1 6 II S m 8 .8
B ero ta i B etân ia
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ב רחיB e ro - (to p ô n im o ) do h e b r ., בית־היני
tay, s ig n , “a r v o r e d o o u b o s q u e d e s ig n , “B e y t-H iy n iy , sig n , “c a sa
c ip r e s te ”. II S m 8 .8 d e tâ m a r a s o u d a a fliç ã o ”. S e -
g u n d o o u tro s
B ero tita “c a s a d a g ra ç a d o S e n h o r , o u
( g e n tílic o ) d o h e b r , ברתיB e ro tiy , c a s a d a o b e d iê n c ia ” , (fo ra d a B í-
b lia é u m a n t r o p ô n i m o fe m in i-
s ig n ., “n a t u r a l o u h a b i t a n t e d e
n o ) . J o 1 1 .1 8
B e r o te ”. I C r 1 1 .3 9
B et-B a si
B erseb a
( m ) d o gr, Βοαθβασι. B a ith b a s i;
( to p ô n im o ) d o h e b r., ט בע באר
d o h e b r ., B e y t-B a si, d e ביתb a y it,
B e’e r - S h e v a ‘, d e בארB e’er, “p o ç o ”,
“c a s a ”, s ig n ., “c a s a d e B asi o u
e ט ב עS h e v a ‘, “se te o u ju ra m e n -
c a s a d a m a r c h a o u d a c a m in h a -
to ” , sig n , “p o ç o d o ju r a m e n to , o u
d a ” . I M a c 9 .6 2
p o ç o d o s s e te ” G n 2.31
B ete-A ca rem
B esa i
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ה כ ר ם בית
( m ) d o h e b r , בסיs ig n , “d e s c e n -
B e y t- H a k k e r e m , sig n , “c a s a d a
d e n t e d e B a a l o u v ito r io s o , c o n - v i n h a ” o u “c a s a d o v i n h e d o ”.
q u is ta d o r (? )”. E d 2 .4 9
Jr 6.1
B eso d ia s B e te -A n a te
(m ) d o h eb r, בסוךיז הB esodeyah, ( to p ô n im o ) do h e b r ., בית־ענת
sign., “n o m isté rio d e Y ah w eh ou B e y t‘ ׳A n a t , s ig n , “c a s a o u te m -
n a in tim id a d e d o S e n h o r ”. N m 3.6 p io d e A n a t e ”.Jz 1.33
B e so r B e te -A n o te
( p o ta m ô n im o ) do h e b r ., בטור ( to p ô n im o ) do h e b r., בית־ענות
B e sh o r, s ig n ., “frio , in d if e r e n te , B e y t-‘A n o t , sig n , “c a sa o u te m -
in d if e r e n ç a , ó d io ” . I S m 3 0 .9 p io d e A n o t e o u d o E c o ”.J s 1 5 .5 9
691
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
B e te ׳A q u e ré m Beyt‘׳Azmavet, sign, “casa da
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ה כ ר ם בית norte”, “casa do poder da morte”
B e y t- H a k k e r e m , s ig n , “c a s a d o ou “casa de Azmavete”. Ne 7.28
v in h e d o o u d a v i n h a ” . J r 6.1
B e te - B a a l- M e o m
B e te ׳A rã ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מעון בעל
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., הרם בית בי תB e y t B a ‘a l M e ‘o n , s ig n , “c a s a
B e y t ׳H a r a m , s ig n , “c a s a d e A r ã ” d e B a a l d e M e o m ” o u “c a s a d o
o u “c a s a a l t a o u e le v a d a ” o u “l u ׳ S e n h o r d a h a b ita ç ã o ”.
g a r d a e le v a ç ã o ”. Js 1 3 .2 7 Js 1 3 .1 7
B e te -A ra b á
B e te -B a ra
(to p ô n im o ) d o h e b r., הערבה בית
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ב ר ה בית
B e y t ׳H a ‘a ra b a h , sig n , “c a sa o u lu ׳
B e y t-B a ra h , s ig n , “c a s a o u lu g a r
g a r d e A r a b á o u c a sa d o d e s e rto ”.
d e p a s s a g e m ” . Jz 7 .2 4
Js 1 5 .6
B e te - B a s i
B e te -A rb e l
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., s in g , “c a sa
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., בית או־באל
d a m a rc h a o u d a c a m in h a d a ”.
B e y t’ ׳A r v e ’l, s ig n , “c a s a d e A r ׳
II M a c 9 .6 2
b e l o u c a s a d a c ila d a d e D e u s ” .
O s 1 0 .1 4
B e te ׳B iri
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ב ר אי בית
B e te - A s b é ia
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., א שבע בית B e y t-B ir’iy, s ig n , “c a s a d e B iri o u
B e y t’ ׳A s h b b e ‘a, s ig n , “c a s a d e c a s a d a c r ia ç ã o ” . I C r 4 .3 1
A s b é ia ” . I C r 4 .2 1
B e te -C a r
B e te -A v e n ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , בי ת כ רB ey ׳
( t o p ô n im o ) do h e b r ., און בית t-K a r, s ig n , “c a s a d e p a s ta g e m ”
B e y t’ ׳A v e n , s ig n , “c a s a d a i n i ׳ o u “c a s a d o c o r d e ir o ” , “c a s a d o
q ü id a d e o u d a id o la tr ia o u c a s a c a r n e i r o ” . I S m 7 .1 1
d e p e r v e rs ã o , o u lu g a r d a v a id a ׳
d e o u d o s íd o lo s ”. Js 7 .2 B e te - D a g o m
(to p ô n im o ) do h e b r ., בית־דנון
B e te - A z m a v e te B e y t-D a g o n , s ig n , “c a s a d e D a ׳
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., בית־עזמות g o m ” . Js 1 5 .4 1
692
B e te -E d e n B ete-H a g ã
( to p ô n im o ) do h e b r ., עדן בית ( to p ô n im o ) d o h e b r , בי ת הגןB ey-
B e y t- E d e n , sig n , “c a s a d e d e lí- t 'H a g g a n , s ig n ., “c a s a d e H a g ã
c ia ” , c a s a d e E d e n o u d a lu x ú r ia ” . o u c a s a d o ja r d im ” . II R s 9 .2 7
A m 1.5
B ete-H a q u erém
B e te -E m e q u e ( to p ô n im o ) d o h e b r ., בי ת־הכרם
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ה ע מ ק בית
B e y t- H á - K e r e m , s ig n , “c a sa d a
B e y t 'H á ‘e m e q , s ig n , “c a s a do
v i n h a ” o u “c a s a d o v i n h e d o ”.
v a le p r o f u n d o ”. Js 1 9 .2 7
N e 3 .1 4
B ete -E q u e d e
B ete-H a rã
( to p ô n i m o ) do h e b r ., בי ת־ע קד
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ה רן בית
B e y t‘ ׳E q e d , s ig n , “c a s a d e a m a r-
B e y t ׳H a r a n , s ig n , “c a sa a l t a o u
r a ç ã o ” . II R s 1 0 .1 2
e le v a d a ” . N m 3 2 .3 6
B ete-E ze l
B e te -H o g la
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ה א צ ל בית
( to p ô n im o ) d o h e b r ., חגל ה בית
B e y t- H a - ’E ts e l, s ig n , “lu g a r p ró -
x im o o u a p r o x im a d o o u c a s a v i- B e y t- C h o g la h , s ig n , “c a sa da
z in h a o u p r ó x im a ” . M q 1.11 p e r d iz ”. Js 1 5 .6
B e te-G a d er B e te -H o r o m
( to p ô n im o ) do h e b r ., בית־גז־ר ( to p ô n im o ) do h e b r ., בית־חורון
B e y t O a d e r , s ig n , “c a s a o u lu g a r B e y t- C h o r o n , s ig n , “c a s a d as
d o m u r o ” “c a s a d a m u r a l h a ”. c a v e r n a s o u d a s c a v id a d e s ” o u
I C r 2.51 “c a sa d o v a z io ” . l C r 7 .2 4
B e te -G a m u l B ete-J esim o te
( to p ô n im o ) d o h e b r ., גמול בית ( to p ô n im o ) d o h e b r , בית היטזמת
B e y t- G a m u l, s ig n , “lu g a r d e c a ׳ B e y t-H á -Y e s h im o t, s ig n ., “c a sa
m e lo ” . J r 4 8 .2 3 d a d e s o la ç ã o ” o u “c a s a d o d e se r-
693
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
θ α ιμ B a ito m e s th a im , s ig n ific a d o B e tsu r
d e s c o n h e c id o . J t 4 .6 ן ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , בית־צורBey-
! t-T su r, s ig n , “c a s a d a p e d r a o u da
B e to n im r o c h a ”. I M a c 6 .4 9
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., בטניםB e to - j
n iy m , sig n , “n o z e s d e p is tá c ia ” . j B e tu e l
Js 1 3 .2 6 i ( m ) d o h e b r , ב תו א לB e tu ’e l, de
i
ביתb a y it, “c a s a ” , e א לΈ 1, “ D e u s”,
B e tsã j s ig n ., “c a sa d e D e u s ” . G n 2 2 .2 2
( t o p ô n im o ) do G r, Β α ιθ σ α ν j
B a ith s a n , d o h e b r , בי ת־ט אןB e y t- B e tu l
- S h e ’a n , sig n ., “c a sa d e r e p o u s o ! ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ב תו לB etu l,
fo r m a re d u z id a d e בתראלB e tu ’el,
o u d a tr a n q ü i l i d a d e ”. i
s ig n , “o q u e h a b i t a e m D e u s”,
II M a c 5 .5 2 '
! “m o r a d a d e D e u s ” o u “h o m e m de
D e u s ” o u “D e u s d e s tr ó i” . Js 19.4
B etsa b é o u B atseb a j
( 0 d o h e b r ., ב ת־ט בעB a t S h e b 'a , ;
B etú lia
d e בתB a t, “f ilh a ”, ט ב עS h e b a ‘,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ב תו ל הBe-
“s e te ”, sig n ., “filh a d e s e te ” o u
t h u l a h , s ig n , “v irg e m , d o n z e la ”
“filh a d o j u r a m e n to ” . P e la v u l- j
“d o n z e la d o S e n h o r ” o u d e “Bey-
g a ta sig n ., “c a s a d o j u r a m e n to ” .
t - ’E lo a h ” s ig n , “c a s a d o S e n h o r ”.
2 S m 11.3
J t 4 .6
696
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
B eza i g e m n o p lu r a l, T a b íb lia , a tra v é s
( m ) d o h e b r , ב ציB etsay , sig n , d o la tim ) . 2 T m 4 .1 3
“c o n q u i s t a d o r o u e le v a d o , i n a ׳
c e s s ív e l” (? ). E d 2 .1 7 B icri
( m ) d o h e b r , ב כ ריB ik riy , d e בכ ר
B e z a lee l b a k a r, “n a s c e r p r im e ir o , n a s c e r
( m ) d o h e b r , ב צ ל א לB e ts a le ’el, c o m o p r im o g ê n ito ” , s ig n ., “p r i׳
d e בb e , “e m , n o , n a ”, e צ לtse l, m o g ê n ito o u p r im o g e n itu r a ” .
“s o m b r a ” p r o v e n ie n t e de צלל II S m 2 0 .1
ts a la l, “d a r s o m b ra , fa z e r so m -
b r a ” , e א לΈ1, “ D e u s ” , s ig n , “n a B idcar
so m b ra (n a p ro te ç ã o ) d e D e u s”. ( m ) d o h e b r , ברכן רB id q a r, d e ב
E x 3 5 .3 0 b e , “e m , p o r, c o m ”, e ד ק רd a q a r,
“tra s p a s s a r, p e r f u r a r ” , s ig n ., “c o m
B e za lel u m a p u n h a l a d a ” . II R s 9 .2 5
( m ) d o h e b r , ב צ ל א לB e ts a le ’el,
d e בb e , “e m , n o , n a ”, e צ לtse l, B igtã
“s o m b r a ” p r o v e n ie n t e d e צ ל לts a ׳ ( m ) d o h e b r , בגוזןB ig ta n , d o p e r ׳
la l, “d a r s o m b ra , fa z e r s o m b r a ”, e sa ., s ig n , “d á d iv a d e D e u s ” o u
אלΈ 1, “D e u s ”, s ig n , “n a s o m b ra “d a d o p e la f o r tu n a ” o u “n o la g a r” .
( n a p r o te ç ã o ) d e D e u s. E x 3 1 .1 E t 2 .2 1
B e zeq u e B igtá
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , בז קB ezek, ( m ) d o h e b r , בנ ת אB ig ta ’, d o p e r ׳
s ig n , “re lâ m p a g o , r a io ” o u “ ilu ׳ sa ., s ig n , “d á d iv a d e D e u s ” o u
m in a ç ã o ” . I S m 1 1 .8 “d a d o p e la f o r tu n a ” o u “n o la g a r”.
E t 1 .1 0
B ezer
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., בצרB e tse r, B igvai
sig n , “m in é r io d e o u r o ” o u “fo r׳ (m ) d o h e b r , בגויB igw ay, d o
ta le z a ”. Js 2 0 .8 s â n s c r ito , s ig n , “ja r d in e ir o ” ,d o
p e rs a ., s ig n , “a f o r tu n a d o , fe liz”
B íb lia o u “n o s m e u s c o r p o s ” (?). E d 2 .2
( b ib liô n im o ) d o g r., Β ιβ λ ία B i׳
b lia ,“o s liv ro s ” ( a p a la v r a e m B ila
p o r tu g u ê s “ B íb lia ” t e m s u a o ri- (f) d o h e b r ., ב ל ה הB ilh a h , sig n ,
697
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“m o d e s ta o u tím id a , a te m o r iz a - q u e n t e ” . S e g u n d o o u tr o s , s ig n .,
d a ” . G n 2 9 .2 9 “e m c a lú n i a ” . E d 2 .2
B ilã B im a l
(m ) d o h e b r , ב ל הןB ilh a n , sig n , ( m ) d o h e h r , ב מ ה לB im h a l, p ro -
“m o d e s to o u tím id o , te m e r o s o ” v a v e lm e n te d e בb e , “e m , p o r,
( ? ) . G n 3 6 .2 7 c o m ”, e מ ה לm a h a l, “c ir c u n c id a r ,
c o r ta r, e n f r a q u e c e r ” , “ s ig n , “e m
B ild a d e c ir c u n c is ã o , n a c ir c u n c is ã o o u
(m ) d o h e b r, ב ל ד רB ild d a d , p ro - e m fra q u e z a ”. I C r 7 .3 3
v a v e lm e n te d e ב לB el, d iv in d a d e
b a b ilô n ic a , e ד דd o d , “a m a d o , B in e á
a m a n te , a m o r ”, s ig n , “ B el a m o u , ( m ) d o h e b r , בנ ע אB in ‘a ’, s ig n ,
B el te m a m a d o ” o u “a m o r d e “f o n te , f o r a s te ir o , e s tr a n g e ir o ”
B e l” . J ó 2 .1 1 ( ? ) . 1 0 ־8 .3 7
B ile ã o B in u í
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ב ל ע םBi- ( m ) d o h e b r , בנויB in n u y , d e בנ ה
le ‘a m , s ig n , “n ã o d o p o v o ” o u b a n a h , “c o n s tr u ir , e d ific a r” , s ig n ,
“a r d o r o u d e s tr u iç ã o ” . I C r 6 .7 0 “c o n s tr u íd o , e d iíic a d o o u c o n s -
tr u ç ã o , e d if ic a ç ã o ”. N e 7 .1 5
B ilg a
(m ) d o h e b r , ב לג הB ilg g a h , d e בלג B iq u e a te - A v e m
b a la g , “b rilh a r, so rrir, fic a r a le - d o h e b r . , ב קע ת־ אוןB iq e ‘a t - ’A v e n ,
g re ” , s ig n , “a le g ria , so rriso , b ri- s ig n , “v a le d a in iq ü id a d e ” o u
lh o , a n im a ç ã o ” . I C r 2 4 .1 4 “v a le d a id o la tr ia ” . A m 1.5
B ilg a i B irs a
( m ) d o h e b r , בלגיB ilggay, d e בלג ( m ) d o h e b r , בר שעB ir s h a ‘, d e ב
b a la g , “b rilh a r, so rrir, fic a r a le g re b e , “e m , p o r, c o m ” , e רשעr a s h a ‘,
”, s ig n , “m i n h a a le g ria , m e u sor- “p r o c e d e r in iq u a m e n te ”, sig n ,
riso , b r ilh o , a n im a ç ã o ” . N e 1 0 .8 “c o m in iq ü id a d e ” o u d e בןb e n ,
“f ilh o ” , e רשעr a s h a ‘, “p r o c e d e r
B ils ã i n i q u a m e n t e ” , s ig n ., “filh o da
( m ) d o h e b r , בל שןB ils h a n , sig n , in iq ü id a d e ” . G n 1 4 .2
“p e r g u n ta , in d a g a ç ã o o u e lo
698
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
B ir z a v íte p re z a r, m e n o s p re z a r”, e יהY ah,
( m ) d o h e b r , בו־זיתB irz a y it, sig n , fo r m a c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h ,
“r u p tu r a , a b e r t u r a ” . I C r 7.31 sig n , “d e s p re z o o u m e n o s p re z o
d e Y a h w e h ” o u “d e s p re z a d o o u
B is lã o m e n o s p re z a d o p o r Y a h w e h ”.
( m ) d o h e b r , ב שלםB is h la m , d e ב Js 1 5 .2 8
b e , “e m , p o r, c o m ” , e שלםs h a la m ,
“fa z e r paz, v iv e r e m p a z ” , sig n , B iz ta
“e m p a z o u p a c íf ic o ” . E d 4 .7 ( m ) d o h e b r , בז ח אB iz ta ’; d o p e r ׳
i sa, b e s te h , s ig n , “s a lto o u e u n u -
B is p o ! c o ” (? ). E t 1 .1 0
( p a n te ô n i m o ) d o gr., Ε π ίσ κοπ ος
E p ísk o p o s, sig n , “su p erv iso r, su p e- j B la s to
r i n te n d e n te , g u a rd a d o r, g u a rd iã o ” ( m ) d o gr, Β λ ά σ το ς B la sto s, sig n ,
( títu lo e c le s iá s tic o ). A t 2 0 .2 8 “b r o to , r e b e n t o ” . A t 1 2 .2 0
B i ti a B oã
(f) d o h e b r ., בו ד הB ity a h , sig n , : ( m ) d o h e b r , ב הןB o h a n , sig n ,
“filh a , is to é, ad o ra d o ra de 1 “p o le g a r ” . Js 1 8 .1 7
Y a h w e h ” . I C r 4 .1 7
׳ B o an erg es
B i tí n i a : ( m ) d o a r a m ., s ig n , “filh o s d o
( t o p ô n i m o ) d o gr, Β ιθ υ ν ία B i׳ tr o v ã o ”. M c 3 .1 7
th y n ia , s ig n , “v i o l e n t a p r e c ip i׳
ta ç ã o ” o u “p re s sa v i o l e n t a ” . A t i B oaz
16.7 ! (m ) h e b r , בעזB o 'az , s ig n , “fo rte ,
j fo rç a , n e le h á fo r ç a ” o u “ra p id e z
B i tr o m ! o u c la r id a d e ” (s ig n ific a d o c o n -
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ב ח רוןB i׳ tr o v e r tid o ) . R t 2.1
tr o n , s ig n , “g a r g a n ta , f e n d a o u
d e s f ila d e iro o u d iv is ã o ” . j B o c ru
II S m 2 .2 9 ! ( m ) d o h e b r , ב כ רוB o k ru , d e בכ ר
b a k a r, “n a s c e r p r im e ir o , n a s c e r
B iz io tiá í c o m o p r im o g ê n ito ” , s ig n , “o p r i׳
( to p ô n i m o ) do h e b r ., בזיווד ה m e ir o filh o , o p r im o g ê n ito ”.
B iz y o ty a h , d e בז הB a z a h , “d e s ׳ I I C r 9 .4 4
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
B o n s P o rto s B o z ra
( t o p ô n im o ) d o gr, Κ α λ ο ύ ς λ ιμ 6 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ב צ ר הB o -
νας K a ló y s L im é n a s , s ig n , “b o n s ts r a h , s ig n , “ lu g a r f o r tific a d o ,
p o r to s ” , lo c a l p r ó x im o à la sé ia f o r tif ic a ç ã o ” o u “r e d il, c u r r a l” o u
o n d e P a u lo a p o r to u , q u a n d o d e “f o r ta le c i m e n t o ” . G n 3 6 .3 3
s u a v ia g e m à I tá lia ” . A t 2 7 .8
B ro q u el
B o q u im ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , סדורהS o -
( to p ô n im o ) do h e b r ., בכי ם c h e r a h , s ig n ., “e s c u d o , e s c u d o
B o k iy m , s ig n , “c h o r o s ” o u “p r a n - p e q u e n o ”, (e scu d o p e q u e n o d e
te a d o r e s , la m e n ta ç õ e s ” . Jz 2.1 p a u , f o r r a d o d e c o u r o f o r te ) .
S I 9 1 .4
B o ra sã
B ui
( t o p ô n im o ) d o h e b r , בור־עשןB o r-
( 8 o m ê s d o c a le n d á r io H e b r e u ,
‘A s h a n , s ig n ., “f o r n o d e f u m o ”
c o r r e s p o n d e n te a o u tu b r o / n o -
o u “f o r n a lh a a r d e n te , fu m e g a n -
v e m b r o ) d o h e b r ., בו לB u i, sig n ,
t e ”, o u “n a s c e n te d e A s ã ” .
“c r e s c im e n to ” o u “p r o d u t o ” , o u
I S m 3 0 .3 0
“c h u v a ” . I R s 6 .3 8
B o so r
B una
( t o p ô n im o ) do h eb r, sig n .,
( m ) d o h e b r , בונ הB u n a h , d e בין
“q u e im a , in c ê n d i o ” . I M a c 5 .2 6
b iy n , “c o m p r e e n d e r , sa b e r, d is-
c e r n i r ”, s ig n , “ in t e l ig e n t e , s á b io ,
B o so ra
e n t e n d i d o , d is c e r n im e n to , p ru -
( t o p ô n im o ) d o h e b r , sig n ., “to - d ê n c ia , i n t e l ig ê n c i a ” . I C r 2 .2 5
c h a , q u e im a ” . I M a c 5 .2 6
B uni
B o z c a te ( m ) d o h e b r , בוניB u n n iy , d e בנ ה
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ב צ ק תB o ts- b a n a h , “c o n s tr u ir , e d if ic a r ” , sig n ,
q a t, s ig n , “e le v a ç ã o r o c h o s a ” o u “e d ific a d o , c o n s t r u í d o ” . N e 9 .4
“a lto , e le v a d o ” . Js 1 5 .3 9
B uqui
B ozez ( m ) d o h e b r , ב קיB u q q iy , d e ב ק ק
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , בוצץB o tse - b a q a q , “d e v a s ta r, esv a z ia r, asso -
ts, s ig n , “b r i l h a n t e ” “s u p e r a n d o la r ” , sig n , “d e s g a s ta d o , d ila p id a -
o b r a n c o ” . I S m 1 4 .4 d o ”. N m 3 4 .2 2
700
Buz
( m ) d o h e b r , בוזB uz, sig n , “d e s-
p re z o ”. G n 2 2 .2 1
B u zi
( m ) d o h e b r , בוזיB uziy, s ig n .,
“m e u d e s p re z o o u d e s p re z a d o p o r
Y a h w e h ” . Ez 1.3
B u zita
( P a t r o n í m i c o d e B u z), d o h e b r .,
בוזיBuziy, s ig n , ‘d e s p re z o o u d e s-
p re z a d o ” . J ó 3 2 .2
701
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
702
i é d e s c o n h e c id o . Js 15.3
C abzeel j
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ק ב צ א לQ a ׳ : C a d m ie l
v ts ’e l, s ig n , “ D e u s a j u n t a , r e ú n e ( m ) d o h e b r , קו־מיאלQ a d m iy ’el,
o u r e c o l h e ”, o u “fo r ç a d e D e u s ”. d e s ig n , “D e u s d a a n tig u id a d e o u
Js 15.21 D e u s d o p r i n c í p i o ” . E d 2 .4 0
703
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Cam ou Cão Cananeu
(m ) d o h e b r, חםC h a m , d e חמם ( P a tr o n ím ic o ) d o h e b r . , כנעניK e׳
C h a m a m , “e s ta r q u e n te , to m a r-s e n a 'a n iy , s ig n , “d e s c e n d e n t e de
q u e n te , sign, “q u e n te ”. G n 5 .3 2 C a n a ã ” . G n 1 5 .2 1
Camom Candace
( to p ô n im o ) d o h e b r ., קמוןQ a - ( p a n te ô n i m o ) d o gr., Κ α νδά κη
m o n , sig n , “l e v a n t a d o ” o u “h a s - K andáke, s ig n ., “p r ín c ip e dos
te d e tr ig o ” . Jz 10.5 s e rv o s ”, o u “ i n c a n d e s c e n t e ”, ou
“p u r a ” , (s ig n ific a d o c o n tr o v e r tí-
Caná d o ) . A t 8 .2 7
( p o ta m ô n im o ) d o h e b r ., קנהQ a -
n a h , sig n ., “ lu g a r d e c a n a s ”, “c a -
Cane
( to p ô n im o ) d o h e b r , כנ הK a n -
n i ç o ” . Js 1 6 .8
n e h , s ig n ., “d a r u m t í tu l o liso n -
je ir o , h o n r o s o ” o u “ la n ç a d o , ar-
Caná
re m e s s a d o o u d is tin g u id o ” .
( to p ô n im o ) d o h e b r ., קנהK a n -
Ez 2 7 .2 3
n a h , sig n , “lu g a r d e c a n iç o , lu g a r
d e ju n c o s ” . J o 2.1
Cantares
( b ib iiô n im o ) d o h e b r ., שיר העררים
Canaã
S h iy r H a s h iy r iy m , s ig n , “C â n ti-
(m ) d o h e b r , כנעןK e n a 'a n , s ig n ,
c o d o s C â n t i c o s ”; o u “o m e lh o r
“m e rc a d o r, n e g o c ia n t e ” o u se-
d o s c â n tic o s ” . C t 1.1
g u n d o o u tro s “te r r a b a ix a , p a is
b a ix o ”. G n 9 .1 8 Capadócia
( to p ô n im o ) do v e lh o p ersa.,
Canaã K a t- p a tu c a , s ig n ., “te r r a d o s tu -
( to p ô n im o ) D o h e b r , כנעןK e- c a s ”. D o p e r s a H v a s p a d a k h y m
n a ‘a n , sig n , “p l a n í c i e ” o u “m e r- sig n “c a m p in a d o r o c im d o gr.,
c a d o r, n e g o c ia n t e ” o u “te r r a b a i- Κ α π π α δ ο κ ία K a p p a d o k ia , sig n .,
x a ” . G n 3 6 .5 “a c a n a lh a d a , p a r la p a to n a , tra -
p a c e ir a ” o u “p r o v ín c ia d o s b o n s
Cananeu c a v a lo s ” . A t 2 .9
( g e n tílic o ) d o h e b r ., כנעניK e-
n a ‘an iy , s ig n , “d e C a n a ã , h a b i- Cáraca
t a n t e d e C a n a ã ”. G n 15.21 ( to p ô n im o ) D e o rig e m e signifi-
70 6
C á ria C á rn io n
( t o p ô n im o ) d o gr, K a p ía K a ría , d o h e b r , sig n ., “o s d o is c h ifr e s ”,
sig n ., “a ld e ia das n o g u e ir a s ” . (s e d e d o s a n tu á r io d a d e u s a A s ׳
( R e g iã o d a Á s ia M e n o r ) . t a r t e d e d o is c h ifr e s ).
I M a c 1 5 .2 3 II M a c 12.21
707
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Carpo C a sfo
(m ) do gr., Κάττος Karpos, sign, (to p ô n im o ) do G r, Χ ασφω
“fruto”. II T m 4.13 C h a s p h o , d e s ig n ific a d o d e s c o ׳
n h e c id o I M a c 5 .2 6
C a rq u e m is
( to p ô n im o ) d o h e b r ., כ ר כ מי ט C a s if ia
K a rk e m iy s h , s ig n , “f o r te o u fo r׳ ( to p ô n im o ) d o h e b r ., כ ס פי אK a s i׳
ta le z a d e Q u e m ó s o u “f o r tific a ׳ fy a ’, s ig n , “p r a te a d o , b r a n c o , b r i ׳
ç ã o d o S o l” . 2 C r 3 5 .2 0 l b a n t e ” , o u “p r a ta d o S e n b o r ” .
E d 8 .1 7
C a rse n a
(m ) d o h e b r , כר שנאK a r s h e n a ’,
C a s le u
s ig n , “ ilu s tr e ” . D o p e rs a ., sig n ,
( 9 o m ê s d o c a le n d á r io H e b r e u ,
“p re s a d e g u e r r a ” . E t 1 .1 4
c o r r e s p o n d e n te a N o v e m b ro /
D e z e m b ro ) d o h e b r , כ ס לוK islew ,
C a rtã
o u כ?!ליוK isley w , s ig n ., “c o n f ia m
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , קרתןQ a r t ׳
ç a , o u s a d ia ” ( E q u iv a le n te a n o -
t a n , sig n , “as d u a s c id a d e s , c i d a ׳
v e m b r o / d e z e m b r o ) . I M a c 4 .5 2
d e d u p la ”. Js 2 1 .3 2
C a s lu im
C a rtá
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , כ ס ל הי םK a s׳
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ל!ךתהQ a r t ׳
lu c h iy m , s ig n ., “f o r tif ic a d o ou
ta h , sig n , “c id a d e ” . Js 2 1 .3 4
p r o te ç ã o d o s lim ite s ” . G n 1 0 .1 4
C a s a d o s p r o f e ta s
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , בית נביאים C a s lu im
B a iy t N e b iy m , s ig n , “c a s a d o s ( m ) d o h e b r , כ ס ל חי םK a s lu c h iy m ,
p ro f e ta s ” , (lo c a l, e m R a m á , o n d e sig n ., “fo r tific a d o ou p r o te ç ã o
re s id ia u m a c o m u n id a d e d e p r o ׳ d o s lim ite s ” . G n 1 0 .1 4
fe ta s s o b a d ir e ç ã o d o p r o f e ta S a ׳
m u e l. S e g u n d o o u tro s , t r a t a v a ׳ C a s p im
-se d e u m a e s c o la o u s e m in á r io ( to p ô n i m o ) d o G r, Κ α σ π ιν ׳K a s ׳
d e p r o f e ta s ) . I S m 1 9 .1 8 ,2 3 p in , d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c í ׳
d o . II M a c 1 2 .1 3
C a s e r in
( to p ô n im o ) D e o rig e m e sig n ífi׳ C á s s ia
c a d o d e s c o n h e c id o s . T b 11.1 ( p a n te ô n i m o ) do h eb r, קציעה
708
Cedrom Cendebeu
( p o ta m ô n im o ) do h e b r ., קך־ררן ( m ) d e o rig e m e s ig n ific a d o d es-
Q i d h r o n sig n , “tu r v o , o u la m a - c o n h e c id o s . I M a c 1 5 .3 8
c e n t o ” . 2 S m 1 5 .2 3
Centurião
Cefas ( p a n te ô n i m o ) d o gr, έ κ α το ν τά ρ
(m ) d o a r a m ., כי ף אK e y fa ’, d e כף χ η ς H e k a to n tá r k h e s , d e 6 κ α τό ν
k ef, “p e d r a ” s ig n , “r o c h a , p e d r a ”. h e k a tó n , “c e m ” , e ά ρ χ ω á r k h o ,
J o 1.42 “s e r o c h e fe , lid e ra r, g o v e r n a r ”,
sig n ., “c h e fe d e c e m , g o v e r n o
Cefira d e c e m ”, “d o la t, c e n tu m , sig n ;
( to p ô n im o ) d o h e b r ., כ פי ר הK e- “c e m ” , ( n o m e d e u m p o s to d o
fiy ra h , s ig n , “le o a ” o u “a ld e ia , e x é r c ito r o m a n o c u jo o fic ia l c o -
v ila ” . Js 9 .1 7 m a n d a v a c e m h o m e n s ) A t 10.1
709
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
C e s a r A u g u s to Ouranos sign., “o espaço acima
(m ) v e r C e s a r e A u g u s to . L c 2.1 de nossas cabeças” ou “habita-
ção de Deus”. II Rs 2.11
C ésar
(m ) ( t í t u lo d a d o a o s im p e ra d o - C eva
re s r o m a n o s ) d o la t., sig n , “c a b e - ( m ) d o gr, Σ κ ευ ά ς S k e u a s , s ig n ,
los c o m p rid o s , c a b e le ir a , c a b e lu - “u t e n s í l io ” o u “c a p a z d e le r os
d o ” . A t 2 5 .8 p e n s a m e n to s ” . A t 1 9 .1 4
C e s a r é ia d e F ilip e C h ib o le te
( to p ô n im o ) do la t, C a e s a r e a e ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , ! ש ב לוS h i-
P h ilip p i, d o gr, Κ α ισ α ρ ε ία ς τή ς b b o le t, s ig n ., “e s p ig a (d e tr ig o o u
Φ ιλ ίπ π ο υ V e ja C e s a r é ia e F ilip e . c e r e a l) , fe ix e d e r a m o s ”. Jz 1 2 .6
( N o m e d e u m a c id a d e d e d e s ta -
q u e s itu a d a a o s o p é d o H e r m o m , C h ip re
a n te s e ra cham ada P a n é ia ) . (to p ô n im o ) do gr, Κ ύ π ρ ιο ς
“s a n tu á r io d o d e u s P a n ”. K y p rio s, s ig n ., “c o b r e ” . A t 4 .3 6
M t 16 .1 3
C iá x a r e s
C e s a r é ia ( m ) d o p e rs a , a tr a v é s d o gr, K ya-
( to p ô n im o ) d o L a t., C a e s a re a , x á re s , s ig n , “o g r a n d e re i, v a le n -
sig n , “r e la tiv o a C é s a r, p e r te n - te re i o u p o d e r o s o im p é r io ” . “O
c e n te a C é s a r (o im p e r a d o r ) o u g ra n d e g u e r r e ir o ” . (O m esm o
“d e c e p a d a ”. A t 10.1 A r ta x e r x e s ) . T b 1 4 .1 5
C e tim C id a d e d a s P a l m e i r a s o u
( t o p ô n im o ) d o h e b r , כותיםk it- T a m a r e ir a s
tiy m , s ig n ., “o c u lto s ” . I M a c 1.1 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , עיר התמו־ים
‘I y r -H á - T e m a riy m , de עיר Tyr,
C e tu ra “c id a d e ” , e הH á , “d o ” , e תמו־ים
(f) d o h e b r ., קטור הQ e tu r a h , sig n , T e m a riy m , p lu r a l d e תמרT a m a r,
“ in c e n s o o u f r a g r â n c ia ” . G n 2 5.1 sig n , “c id a d e d a s T a m a r e ir a s ,”.
T a lv e z a m e s m a J e r ic ó . D t 3 4 .3
C éu
( a s tr ô n im o ) d o h e b r , שמיםS h a - C id a d e d o S a l
m a y im , d o L a t., C a e lu d o gr., ( to p ô n im o ) do h eb r, עי ר־ ה מל ח
71 0
711
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
C i ta d iu s C lá u d io , d e c la u d u s , “c o x o ,
( g e n tílic o ) d o gr, Σ κ ύ θ η ς S k y - m a n c o ”, s ig n , “m a n c a , c o x a ” .
th e s , p e lo la t, S c y ta , sig n ., “h a ׳ II T m 4 .2 1
b i t a n t e o u n a tu r a l d a C í t i a ” .
II M a c 4 .4 7 ; C l 3 .11 C l á u d i o L ís ia s
( m ) C lá u d io d o la t, C la u d iu s ,
C itó p o lis s ig n , “c o x o m a n c o ” , e lísia s, d o
( to p ô n im o ) do gr, S k y th ó p o ׳ gr, s ig n , “o q u e d e s lig a o u a fa s ׳
lis, d e Σ κ ύ θ η ς S k y th e s , “C i t a ”, t a ” , d o la t, s ig n , “o q u e s o lta o u
e π ό λ ις P ó lis “c id a d e ” , sig n ., s e p a r a ” . A t 2 3 .2 6
“c id a d e d o s C i ta s ” . J t 3 .9
C lá u d io
C lâ m id e ( m ) d o la t, C la u d iu s , s ig n , “m a n -
( p a n te ô n im o ) (m a n to c u r to c o , c o x o ” . A t 1 8.2
d o s c a v a le ir o s ) do gr, χλ α μ ύ ς
C h la m y s , p e lo la t, C h la m y d e , C le m e n te
m a n to d o s a n tig o s g re g o s q u e ( m ) d o la t, C le m e n s , s in g , “c le ׳
se p r e n d ia a o p e s c o ç o p o r u m m e n te , b e n ig n o , b o m , d o c e , i n ׳
b r o c h e ) . II M a c 1 2 .3 5 d u l g e n t e ” . F p 4 .3
C la u d a C le o f a s
( to p ô n im o ) d o gr, Κ αΰδα K ayda, ( m ) d o gr, Κ λ ε ο π ά ς k le o p a s , h i ׳
d o lat, C a u d a m , sign, “c o x a , c o x o ” p o c o r is tic o d e Κ λ ε ό π α τ ρ ο ς k l e o ׳
o u “voz q u e b r a d a ”. A t 2 7 .1 6 pas Κλεόπατρος, s ig n “a g ló ׳
r ia d o p a i”, o u s e g u n d o o u tro s ,
C lá u d ia P ró c u la “to d o g lo rio s o ” , o u d e b r i l h a n ׳
(f) N o m e , h i s to r ic a m e n te , a t r i ׳ te f a m a ” , “b r i l h a n t e g ló r ia ” . L c
b u id o à m u lh e r d e P ô n c io P ila ׳ 2 4 .1 8
to s. C lá u d ia , fe m d e C lá u d io , d o
la t, C la u d iu s , d e c la u d u s , “c o x o C lé o p a s
( a ) ” e P ró c u la , fe m d e P ró c u lo , (m ) d o gr, Κ λ ε ο π ά ς k le o p a s , h i ׳
d o la t, P ro c lu s , “n a s c id o (a ) l o n ׳ p o c o r is tic o d e Κ λ ε ό π α τρ ο ς k le o ׳
g e d o p a i” . M t 2 7 .1 9 pas Κλεόπατρος, s ig n “ a g ló ׳
r ia d o p a i” , o u s e g u n d o o u tro s,
C l a u d ia “to d o g lo rio s o ”, o u d e b r ilh a n te
(f) d o la t, f e m in in o d e C l a u ׳ fa m a ”. J o 1 9 .2 5
712
713
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
c h a z a h , “v er, p e r c e b e r, e n x e rg a r, v e l, s e r e s ta b e le c id o ” e ; הוY a h u ,
o l h a r ”, sig n , “v is ã o c o m p le ta , fo r m a c o n t r a c t a d e יהרהY a h w e h ,
p e r fe ita , v is ã o p o r i n t e i r o ” . N e s ig n , “e s ta b e le c id o p o r Y a h w e h
3 .1 5 o u Y a h w e h firm o u , e s ta b e le c e u .
II C r 3 1 .1 2
Colías
(m ) d o h e b r , קול; הQ o la y a h , d e Consolador
קולq o l, “v o z ”, e ; הY ah, fo r m a (te ô n im o ) do gr, π α ρ ά κ λ η το ς
c o n t r a c t a d e יהו הY a h w e h , sig n ., P a r a k le to s , s in g , “A d v o g a d o ,
“voz d e Y a h w e h ” . J r 2 9 .2 1 A ju d a n t e , In te r c e s s o r, C o n s o la -
d o r, D e f e n s o r ” , o u “A q u e le q u e
Colossenses é c h a m a d o p a r a e s ta r a o la d o e
(b ib liô n im o ) d o gr., Κ ολοσ σ α ις a ju d a r ” . J o 1 4 .1 6
K olossais, sig n , “h a b ita n te s d e co -
lossos”; ( U m a e p ís to la p a u lin a ) . Coorte Imperial ou
C oorte Augusta
Colossenses ( p a n te ô n i m o ) d o gr, σ π ε ίρ α Ei
(g e n tílic o ) d o gr., Κ ο λ ο σ σ α ιο ί K o- βασ τάς, S p e ir a S e b a s tó s , d e σ π ^ ΐ
lossaioi, sign, “h a b ita n te s d e C o - pa s p e ira , “c o o r t e ”, e Σ εβ α σ τό ς
lossos”. ( U m a e p ís to la p a u lin a ). S e b a s tó s , “d ig n o d e r e v e r ê n c ia ,
v e n e r á v e l, a u g u s to ” . A t 2 7 .1
Colossos
( to p ô n im o ) do gr, Κ ο λ ο σ σ α ις Coorte Italiana
K o lo ssa is, s ig n ., “d e d ic a d o ao ( p a n te ô n i m o ) d o gr, σ π ό ίρ α Ί
s u p líc io , ou s u p líc io , c a s tig o , τ α λ ικ ό ς S p e ir a I ta lik ó s , “c o o r te
c o r r e ç ã o ” o u “m o n s tr u o s id a d e ” . ita lia n a ”, ( c o o r te c o n s titu id a d e
U m a g r a n d e c id a d e d a F rig ia , n a ro m a n o s q u e n a s c e ra m n a I tá lia e
Á s ia M e n o r . C l 1.2 d e s ta c a d o s e m C e s a r é ia ) . A t 10.1
Cona Coorte
( to p ô n im o ) d o G r, Κ ω ν α C h o n a , ( p a n te ô n i m o ) d o gr, σπΛ ρα
sig n ific a d o d e s c o n h e c id o . J t 4-4 S p e ira , “c o o r te ”, ( a d é c im a p a r te
d e u m a le g iã o r o m a n a ,c o m p o s ta
Conanias p o r 6 0 0 h o m e n s d e in fa n ta ria ,
(m ) d o h e b r , כונ ד הוK o n a n y a h u , s o b a a u to r id a d e d e u m trib u n o ).
d e כוןk u n , “fic a r firm e, s e r e s tá A t 10.1
714
C o r a z im C o rn é lio
( t o p ô n i m o ) D o h e b r , כורזןK o ׳ ( m ) d o l a t ,C o r n e liu s , d e c o r n u ,
ra z in , s ig n ., “a q u i h á m is té rio , “c h if r e ” s ig n , “c h if r e ” , o u “d e
s e g re d o ” , d o gr, Χ ο ρ α ζ ίν C h o ׳ c o r n íc u la ,” . A t 10:1
ra z in , s ig n “f o r n a lh a a r d e n te ,
f u m e g a n te ” o u “f o r n o d e fu m o ” . C o r r ê io s
M t 11:21 (p a n te ô n im o ) d o h eb r, רציםR o t׳
siym , p lu ra l d e רוצR u ts, “correr,
C o rb ã m en sag e iro , e sta fe ta ”, sign., “os
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , ק רבןQ o r ׳ q u e c o rre m , co rre d o re s”. II C r 3 0 .6
b b ã n , s ig n , “o f e r ta , p r e s e n t e ” , o u
“c o is a c o n s a g r a d a a D e u s o u a o Cós
seu s e r v iç o , o f e r ta v o l u n t á r i a ” . d o gr, Κ ώ ς K ós, sig n ., “p risão
M c 7 .1 1 p ú b lic a ”, o u “la d o c o n v e x o p a ra
c im a ”, d o p ro v e n ç a l, C o rs, sig n .,
C o ré “c o r p o ” ( I lh a d o M a r E g eu ).
(m ) d o h e b r , קרחq o r a h s ig n , A t 21.1
“c a lv o ”. G n 3 6 .5
C o sã
C o rín tio s ( m ) d o h e b r , s ig n ific a d o d e s c o ׳
( b ib liô n im o ) d o gr., Κ ο ρ ίν θ ιο ς n h e c id o . L c 3 .2 8
715
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
C o seb a C r i s ó l it o
( t o p ô n im o ) d o h e b r , כז ב אK o ׳ ( p a n te ô n i m o ) d o gr, χρυσ όλί
z e v a ’, sig n ., “fa ls id a d e , e n g a n o , θος, K h r y s ó lith o s , d e χ ρ υ σ ίο υ ,
e n g a n a d o r ”. I C r 4 .2 2 k h r is ío n , ou χρυσ ός k h r is ó s “
o u r o ” , e λ ίθ ο ς , lith ó s , “p e d r a ” ,
C oz s ig n , “p e d r a d e o u r o ” . A p 2 1 .2 0
(m ) d o h e b r , קוץQ o ts , s ig n ., “e s ׳
p i n h o ” . I C r 4-8 C ris ó p ra s o
( p a n te ô n i m o ) d o gr, χ ρ υ σ ό π ρ α
C ozbí σος, K h ry s ó p ra s o s , d e χ ρ υ σ ίο υ
(f) d o h e b r ., כז ביK ozbbiy, s ig n , k h r is ío n , ou χρυσ ός k h r is ó s
“e n g a n o s a , a rd ilo s a , fa lsa , fra u - “o u r o ” , e π ρ ά σ ο υ p ra s o n , “a lh o -
- p o r ó ”, sig n , “a lh o - p o r ó d e o u r o ”.
d u le n ta , m e n t i r a ” . N m 2 5 .1 5
A p 2 1 .2 0
C ra te s
C ris p o
( m ) d o gr, Κράτης, K rá te s ,d e
( m ) d o gr, Κ ρ ίσ π ο ς K risp o s, d o
Κράτος, K rá to s , sig n ., “ p o d e r,
la t, C r is p o d e C ris p u s , s ig n ., “o
d o m ín io , fo rç a , v ig o r ”.
q u e te m c a b e lo s c re s p o s , f r is a ׳
II M a c 4 .2 9
d o s, a n e la d o s ” . A t 1 8 .8
C re s c e n te
C ris tã o
(m ) d o gr, Κρήσκης K re sk e s,
( p a n te ô n i m o ) ( n o m e d a d o ao s
d o la t, C r e s c e n s , s ig n , “o q u e
d is c íp u lo s , p e la p r im e ir a v ez, e m
c re sc e , c r e s c e n te , o q u e a u m e n ta
A n t i o q u i a ) d o gr, o u Χ ρ ισ τ ια υ ό ς
” . II T m 4 -1 0
C h r is tia n o s , d e Χριστός K h r is ׳
tó s, “u n g id o ” + su fix o ια υ ό ς ia ׳
C re ta n ó s , “s e g u id o r d e , p e r t e n c e n t e a,
( t o p ô n im o ) d o gr, Κ ρ ή τ η K ré te , s ig n , “p e r t e n c e n t e a C r i s t o ” , “o
sig n , “c a n a l, c a rn o s o , c a r n u d o ” q u e se g u e a C r i s t o ” . A t 1 1 .2 6
( A ilh a m a is la rg a d o M e d ite r r â ׳
n e o ) . A t 2 7 .7 C ris to
( t e ô n i m o ) d o gr, Χ ρ ισ τ ό ς C h r i s ׳
C re te n s e to s, s ig n , “u n g id o ” . A t 2 .3 0
( g e n tílic o ) d o gr, Κρητες, K re׳
te s, sig n ., “h a b i t a n t e o u n a tu r a l C ro c o d ilo
d a I lh a d e C r e t a ” . A t 2.1 ( z o ô n im o ) d o h e b r , לוי תןliw e y a ׳
716
717
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Cusí
(m ) d o h e b r , כושיK u sh iy , sig n ,
“n e g r o , e s c u ro , p r e to ”. J r 3 6 :1 4
Cusita
( g e n tílic o ) d o h e b r , בשיתK u s h iy t,
sig n ., “h a b i t a n t e o u n a t u r a l d e
C u x e ”. N m 12.1
Cuxe
( to p ô n im o ) d o h e b r ., כושK u sh ,
sig n ., “p r e to , n e g r o , e s c u r o ”. G n
2 .1 3
Cuza
(m ) d o a r a m ., s ig n , “J a r r i n h a ” .
L c 8 .3
718
719
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Dalmanuta n a h , s ig n , “tu te n s a s e n t e n ç a o u
( to p ô n im o ) d o gr, Δ α λμ ανουθά ju l g a m e n t o ” . Js 1 5 .4 9
D a lm a n o u th á , sig n ., “f a c h o b r a n -
d o , tiç ã o b r a n d o ”, o u “b a ld e ”. Danaba
M c 8 .1 0 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., דנ ה ב הD i-
n e h a v a h , sig n , “tu ju lg a s , ju lg a -
Dâmaris m e n t o ”, o u “a b r ig o d e s a lte a d o -
(f) d o gr, Δ ά μ α ρ ις D a m a ris , d e re s ” (?). G n 3 6 .3 2
Δ α μ άσ ω D a m a s o , “d o m a r ” , sig n .,
“d o m in a d o r a ” ou “ im p lo r a d a Daniel
p e lo p o v o ” , o u “ m u lh e r p e q u e - ( b ib liô n im o ) d o h e b r ., דני א לD a -
n a ” o u “n o v i l h a ” . (?) A t 1 7 .3 4 n iy ’e l, s ig n , “D e u s é m e u ju iz ” ,
o u “ju iz d e D e u s ” . 1 C r 3 .1
Damasceno
( g e n tílic o ) d o h e b r , דמ שקD a m - Daniel
m e s e q , d o gr., D a m a s k e n ó s , sig n , ( m ) d o h e b r , דני א לD a n iy y e ’1, d e
“n a t u r a l d e D a m a s c o ” . דןd a n , d e ליןd iy n , “ju lg a r, d e f e n -
G n 15.2 d e r, s e n t e n c i a r ”, “ju iz ” , e אלE l,
“D e u s ” , s ig n , “D e u s é m e u ju iz ,” .
Damasco 1 C r 3 .1
( t o p ô n im o ) d o ár, d im ix k - a x -
-x a m , s ig n , “s a n g u e d a f e rid a d o Dara
in fe liz ” , d o h e b r ., דמ שקD a m m e - ( m ) d o h e b r , ד ר עD a r a ‘, d e דר
se q sig n , “v a lo r, o u in d u s tr ia p a r a d ar, “p é r o la ” , e ד עd e ‘a, “c o n h e -
o c o m é r c io ” o u “c id a d e d e c ã o ” c im e n to , s a b e r ” , s ig n , “p é r o la d e
o u s e g u n d o o u tr o s “e m s ilê n c io s a b e d o ria , p é r o la de c o n h e c í-
e s tá o te c e lã o d e p a n o d e s a c o ” . m e n t o ”. I C r 2 .6
G n 1 4 .1 5
Darcom
Damim (m ) d o h e b r , ד ל קוןD a r q o n , sig n ,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ד מי םD a m - “e s p a lh a d o r ” o u “f u r a n d o , p o r ta -
m iy m , p lu r a l d e ד םd a m , “s a n - d o r ” . E d 2 .5 6
g u e ” , sig n , “s a n g u e ” . I S m 17.1
Darda
Daná ( m ) d o h e b r , ד ל ד עD a r d d a ‘,d e דר
( to p ô n im o ) d o h e b r ., דנ הD a n - d a r, “p é r o la ” , e ד עd e ‘a, “c o n h e -
72 0
721
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Delos d a im ó n io n , sig n ., “u m a fo rç a ,
( m itô n im o ) d o gr, δέος D é o s, d a u m a p o te s ta d e q u e e x e rc e a lg o ”
raiz d e d e ló o , sig n ., “m o s tr a r - s e ”, o u “e n t e s o b r e n a tu r a l, g ê n io m a u
p e lo la t, d e lo s , sig n ., “e s tá v e l, o u p o d e r s o b re h u m a n o ” . M t 7 .2 2
v is ív e l”. II M a c 15 .2 3
Derbe
Delos ( t o p ô n i m o ) d o gr., Δ ίρ β η D é rb e
( to p ô n im o ) d o gr, Δ έλος D é lo s, sig n ., “c u r tid o r , c u r tid o r d e p e le ,
da raiz d e δ6λόο d e ló o , sig n ., c u r tid o r d e c o u r o ” o u “o q u e
“m o s tra r-s e ”, sig n ., “a lu m in o s a , a faz c o b e r tu r a com co u ro ” ou
b r i l h a n t e ”. P e lo la t, D e lo s, sig n ., “A g u ilh ã o ” . A t 1 4 .2 0
“v isív e l, e s tá v e l”. II M a c 15.23
D eserto
Demas ( to p ô n im o ) d o h e b r , מך־ברm id e -
(m ) d o gr., Δ η μ ά ς D e m a s , a b r e - b b a r, “p a s ta g e m , e s te p e , d e s e r to ,
v ia tu r a d e Δ η μ ή τ ρ ιο ς D e m é tr io s , is to é, á r e a n ã o c u l t i v a d a ” . O u
D e m é tr io . C l 4 .1 4 “lu g a r a b e r to , p l a n í c i e o c u l t a ” ,
d o gr, 6ρ η μ ο ς é r e m o s , s ig n ., “d e -
Demétrio s e r to , d e s o la d o ,a b a n d o n a d o , so -
(m ) d o gr., Δ η μ ή τ ρ ιο ς D e m é - li tá r i o ” . M t 4 .1
trio s , sig n ., “C o n s a g r a d o a D e -
m e te r ( d iv in d a d e m ito ló g ic a ) . Dessau
A t 1 9 .2 4 ( t o p ô n i m o ) d o G r , Δ 6σ σα ος D es-
sao s. d o h e b r ., s ig n ., “ M u r ta ”.
Demofonte (s e g u n d o e x p lic a ç ã o n a n o t a de
(m ) do gr, Δ η μ ο φ ώ ν , D em o- r o d a p é d a BJ. D e ss a u é a m e sm a
p h o o n , d e Δ ή μ ο ς d e m o s , “p o v o ” , H a d a s a d e I M a c 7 .4 0 , tr a n s c r ita
e p h a ó s , fo r m a p o é t i c a d e φ ω ς d e m o d o d if e r e n te ) II M a c 14 .1 6
p h ô s , “ lu z”, s ig n ., “ luz d o p o v o ” .
O u d e Δ ή μ ο ς d ê m o s , “p o v o ” e Destino
p h õ n t-, v a r ia n t e de p h o n to s , ( m i t ô n im o ) d o h e b r , d iv in d a d e
“r ic o ” , sig n ., “o r ic o e m p o v o s ” . a d o r a d a p e lo s h e b r e u s id ó la tra s .
II M a c 12.2 Is 6 5 .1 1
Demônio Deuel
( te ô n im o ) do gr, δ α ιμ ό ν ιο ι׳ ( m ) d o h e b r , ך־עואלD e ‘u ’e l, d e ידע
722
Deus Díaconisa
(te ô n im o ) do h e b r ., אל הי ם ( p a n te ô n i m o ) ( t í t u lo e c le s iá s ti-
’E lo h iy m , do gr., 9eòç T heos c o ) d o gr., δ ιά κ ο ν ο ς D iá k o n o s , “a
s ig n ., “S e r s u p r e m o p e r f e ita m e n - q u e s e rv e , g a r ç o n e t e ” . R m 16.1
te b o m , o c r ia d o r d o u n iv e r s o ” .
G n 1.1 Diácono
( p a n te ô n i m o ) ( t í t u lo e c le siá s-
Deusa t ic o ) d o gr, δ ιά κ ο ν ο ς D iá k o n o s ,
( m i t ô n im o ) d o gr, θεά, th e á , o u sig n ., “o q u e s e rv e g a r ç o n , S e rv o
θεός, th e ó s , “d e u s a ” , ( f e m in in o o u s e rv a , s e rv id o r, m in is tr o , a d -
d e d e u s ) . I R s 1 1 .3 3 m in is tr a d o r , a j u d a n t e ” . I T m 3 .8
Deuteronôm io Diadema
( b ib liô n im o ) d o gr, A eirrepovô ( p a n te ô n i m o ) d o gr, δ ιά δ η μ α ,
μ ιο ν d e ô e ú te p o ç d e y te r o s , “se- sig n , “d ia d e m a , c o r o a r e a l”.
g u n d o ” e νόμος n o m o s, “le i”, A p 13.1
sig n ., “S e g u n d a le i” o u “ r e p e ti-
ç ã o d a le i” , d o h e b r , הד ב רי םH a Diamante
D e v a r im , s ig n , “A s P a la v r a s ” . ( p a n te ô n i m o ) ( p e d r a p re c io s a )
D t 1.1 d o h e b r , ; ה ל םY a h a lo m , s ig n , “p e -
d ra d u ra , isto é, m a r te la d a ”. O u
Diabo d e שמירS h a m ir , s ig n , “e s m e r il”.
( T e ô n im o ) d o gr, δ ιά β ο λ ο ς D iá - D o gr, α δά μ α ς a d á m a s , sig “ in d o -
b o lo s, s ig n ., “C a lu n ia d o r , d a d o m á v e l”, ( p o r s e r e x tr e m a m e n te
à c a lú n ia , m a ld iz e n te , a c u s a d o r, d u r o ) . E x 2 8 .1 3 ; J r 17.1
s e m e a d o r d e c o n te n d a s , o q u e
la n ç a u m c o n tra o o u tro ”. Diana
I P e 5 .8 ( m i t ô n im o ) d o la t, fo r m a c o n -
t r a c t a d e D iv ia n a ; ra iz in d o e u -
Diaconato r o p é ia d e ie u - , “c la r id a d e , c é u ”,
( p a n te ô n i m o ) d o gr, δ ια κ ο ν έ ω p o r e x te n s ã o d iv in o , d e n a tu r e z a
723
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
c e le s tia l, d i v i n a ”. D o s â n s c ri- Dibom-Gade
to , D y a u s p ita , sig n ., “c é u p a i” ( to p ô n im o ) d o h e b r , ך־יבן נ דD iy -
co rre sp o n d e ao g re g o Ζευς v o n - G a d , s ig n ., “o d e s f a le c im e n -
πατήρ Z e u s p a i, e a o la tim Jú - t o d e G a d e ” o u “o d e s p e r d íc io d e
p i t e r ”. S e g u n d o o u tro s , sig n ific a G a d e ” . N m 3 3 .4 5
“a d iv in a , lu m in o s a , p e r f e ita ” .
A t 1 9 .2 4 Dibri
( m ) d o h e b r, דב ריD ib riy , d e דבר
Diáspora d a b a r, “p a la v r a , d is c u rs o , fa la ”,
( p a n te ô n im o ) d o gr., δ ια σ π ο ρ ά sig n ., “m i n h a p a la v r a ” o u “e lo -
D ia s p o rá , sig n , “d is p e rs ã o ”. I P e q u e n te , o q u e fa la b e m ”. L v 2 4 .1 1
1.1; I M a c 1.27
Dicla
Dibla ( m ) d o h e b r , ד ק ל הD iq la h , sig n .,
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ד ב ל הD i- “p a lm e ir a ” . G n 1 0 .2 7
v la h , o u ה ב ל ח ה D iv la ta h , s ig n ,
“lu g a r d o b o lo d e figo” o u “p a s ta Dídimo
d e figo se c o , f e ita d e b o lo ”. (m ) d o gr., Δ ίδ υ μ ο ς D íd y m o s,
Ez 6 .1 4 p r o v e n ie n t e d o h e b r , תאםt a ’o m
o u תאםt a ’a m , “s e r d u p lo , s e r u n i-
Diblaim d o , g ê m e o ”, sig n ., “g ê m e o ” .
(m ) d o h e b r , ד ב לי םD ib la y im , d u a l J o 2 0 .2 4
d e ד ב ל הd e b e la h , “p a s ta , b o lo (d e
figos), sig n , “b o lo d u p lo ”. O s 1.3 Difate
( m ) d o h e b r , ךי פ תD iy fa t, sig n .,
Diblataim “c o r d ilh e ir a , m o n t a n h a , o u fa la -
( to p ô n im o ) d o h e b r , ך ב ל תי םD i- d o ” , (? ). I C r 1.6
v la ta y im , sig n ., “b o lo s d e fig o ”
o u “b o lo d u p lo d e fig o ”. Dileã
J r 4 8 .2 2 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ן־לעןD i-
le ‘a n , s ig n ., “a b ó b o r a , c a b a ç a ,
Dibom c a b a c i n h a ” . Js 1 5 .3 8
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ריבוןD iy -
v o n , s ig n , “d e s p e r d íc io ” o u “c h o - Dimas
r a n d o o u d is s ip a d o ” o u “d e sfa le - ( m ) d o gr, fo r m a a b r e v a d a de
c i m e n t o ” . N m 2 1 .3 0 Δ η μ ή τ ρ ιο ς D e m é tr io s , sig n ,
724
D im o n a D ío s
( to p ô n i m o ) D o h e b r ., די מונ הD iy - (8 o m ês do c a le n d á r io g reg o ,
m o n a h , s ig n ., “c u rs o d o rio , le ito c o r r e s p o n d e n te a o u tu b r o / n o -
d o r i o ” o u “s i lê n c io ”. Js 1 5 .2 2 v e m b r o ) , d o gr, Δ ΐο ς D io s , s ig n ,
d e s c o n h e c id o .
D in á
( 0 d o h e b r ., דינ הD i n a h s ig n ., “A D ió s c o r o
q u e ju lg a , a v in g a d a , a ju s ta , ju l- ( p a n te ô n i m o ) (m ê s d o c a le n d á -
g a d a , ju l g a m e n t o ”. G n 3 0 .2 1 rio c r e te n s e ) d o gr, Δ ιό σ κ ο υ ρ ο ς,
D ió s c u ro s, d e Δ ιό ς D ió s g e n itiv o
D in a b á d e Ζ6ύς, Z eu s, J ú p ite r, e κόρος,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., דנ ה ב הD i- k ó ro s “m e n in o , m oço, filh o ” ,
n e h a v a h , s ig n ., “e la p r o n u n c io u sig n ., “m e n i n o d e Z e u s o u J ú p i-
ju lg a m e n to ” o u “a b r ig o d e sal- t e r ” , o u “filh o d e Z e u s”.
te a d o r e s ” . G n 3 6 .3 2 II M a c 1 1 .2 2
D in a íta s D ió s c u ro s
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , וייניאD iy - ( m i t ô n im o ) E m b le m a d o n a v io
n a y e ’, s ig n ., “ju l g a m e n t o ” . e m q u e P a u lo v ia jo u d a ilh a d e
E d 4 .9 M a lta a R é g io e n o m e d e C a s to r
725
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
e P ó lu x , filh o s d e J ú p ite r. D o gr, Disom
Διόκουροι D ió s k u ro i, D ió s- (m ) do hebr, זיטןD ishon, sign.,
c u ro s, d e Διός D ió s “d e Z e u s” , “antílope”. G n 36.25
e κούροι k o ú ro i, “filh o s ”, o u
“m o ç o s, n a id a d e q u e c o m e ç a a Distros
(1 2 ° m ê s d o c a le n d á r io g re g o ,
c o r ta r (κείρω k e ir o ) os c a b e -
c o r r e s p o n d e n te a o m ê s d e A d a r
lo s”, s ig n , “ os filh o s d e Z e u s ” , o u
d o c a le n d á r io H e b r e u , f e v e r e ir o
“ o s m e n in o s d e Z e u s ”. A t 2 8 .1 1
/ m a r ç o ) , d o G r, Δ ύ σ τρ ο ς D y s-
tro s , s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o .
Diótrefes
T b 2 .1 2
(m ) d o gr, Δ ιο τ ρ έ φ η ς D io tr é p h e s ,
d e Δ ιό d io , fo r m a re d u z id a d e
Distros
Δ ιο ν ύ σ ιο ς D io n y s io s , o p r im e ir o ( p a n te ô n i m o ) (m ê s d o c a le n d á -
e le m e n to é Δ ιο ( ς ) D io , g e n iti- rio m a c e d ô n io , c o r r e s p o n d e n te
v o d e Zeúç Z eu s, ( d iv in d a d e su- a o m ê s d e A d a r d o c a le n d á r io
p r e m a d a m ito lo g ia g re g a , o d e u s ju d e u (fe v / m a r ) . T b 2 .1 2
d o s d e u s e s d o P a n te ã o g re g o ), e
τρ έ φ ω tr é p h o , “a lim e n ta r , n u tr ir , Di-Zaabe
s u s te n ta r , d a r d e m a m a r, c r ia r ”, ( to p ô n i m o ) do h e b r ., ז הב די
sig n ., “n u tr id o ou a lim e n ta d o D iy -Z a h a v , s ig n ., “a b u n d â n c i a
p o r Z e u s” . 3 J o 9 d e o u r o o u p o s s u id o r d e o u r o ”,
“lu g a r a b u n d a n te e m o u r o ” o u
Disã “o u r o s u f ic ie n te ” . D t 1.1
(m ) d o h e b r , ךי טןD iy s h a n , d e די ט
Dízimo
d a y is h , “d e b u lh a ” , p r o v e n ie n t e
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, מעטר
d e די טd a y is h , o u רו טd u s h , “p isar,
M a ‘aser, d e ‘ עטרasa r, “c o b r a r o
tr ilh a r , s e r tr i l h a d o ” , s ig n ., “d e -
d íz im o ” , p r o v e n ie n t e d e ‘ ע ט רes-
b u lh a d o r, o q u e t r i l h a ” . S e g u n d o
ser, “d e z ” , s ig n ., “d íz im o , d é c l·
o u tro s s ig n ., “c a b r a m o n tê s o u
m a p a r t e ” , d o gr, δ 6κά τη d e k á te ,
a n t í l o p e ” G n 3 6 .2 1 s ig n , “d íz im o , a d é c im a p a r te ,
d a r o u to m a r a d é c im a p a r t e ”.
Discípulo G n 1 4 .2 0 ; H b 7 .5
( p a n te ô n i m o ) do gr, μ α θ η τή ς
M a th e té s , s ig n , “s e g u id o r, a lu n o , Doc
d is c íp u lo ” . Is 8 .1 6 (to p ô n im o ) d o G r, Δ ω κ D o k ,
72 6
Dodava
( m ) d o h e b r , ד דו הוD o d a v a h u ,
Dorimenes
( m ) d o gr., Δ ο ρ υ μ έν η ς D o ry m é -
d e דו ד d o d , “a m o r, a m a d o ” e
n e s , d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o .
; הוY a h u , fo r m a c o n tra c ta de
I M a c 3 .3 8
י הו הY a h w e h , s ig n ., “a m a d o d e
Y a h w e h ” . II C r 2 0 .3 7
Dorimeno
( m ) d o gr., Δ ο ρ υ μ έν ο υ ς D o ry m é -
Dodó
n o u s , d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c í-
(m ) d o h e b r , דו דוD o d o , d e דו ד
d o . II M a c 1 2 .3 5
d o d , “a m o r, a m a d o ” , s ig n , “a m a -
d o , a m a n te , a m o ro so ”.
Dositeu
I C r 1 1 .1 2 ( m ) d o g r, Δοσίθ<?ος D o s ith e o s ,
sig n ., “d a d o p o r D e u s, d á d iv a d e
Doegue D e u s ”, o u “o q u e d á a D e u s ” .
(m ) d o h e b r , ד אגD o ’eg , d e ד אג II M a c 1 2 .3 5
d a ’ag , “e s ta r p r e o c u p a d o , te m e r,
e s ta r c o m m e d o ”,s ig n , “tím id o , Dotã
te m o r, m e d o ”. I S m 2 1 .7 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ד תינ הD o -
t a y n a h , s ig n ., “d o is p o ç o s ” o u
Dofca “c is te r n a , p o ç o ” . G n 3 7 .1 7
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., s ig n ., “b a -
ter, b a t e n d o ” o u “ D ir ig in d o re - Dotaia
b a n h o ” . N m 3 3 .1 2 (to p ô n im o ) D o h e b r, דתינהsign., “dois
poços” ou “cisterna, po ço ”. J t 3.9
727
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
D o ta in D u ra
( t o p ô n im o ) D o h e b r , ד תינהsig n ., ( to p ô n im o ) d o b a b , s ig n ., “cer-
“c is te r n a s , p o ç o s ”. J t 4-6 c o , m u r o ” . d o h e b r ., דו ד אD u r a ’,
s ig n ., “m o ra d a , h a b ita ç ã o ” ou
D o u t o r d a le i “c ír c u lo ” . D n 3 .1
( p a n te ô n im o ) ( i n t e r p r e t e d a le i)
P e sso a v e r s a d a n o c o n h e c im e n -
to d a lei d e M o isé s. U m e s c rib a .
M t 2 2 .3 5
D ra g ã o
( p a n te ô n im o ) d o gr., sig n ., “S e r-
p e n t e ,a n i m a l c o m p r id o s ” ou
“O l h a d a fix a ” . A p 12.7
D ro m e d á rio
(z o ô n im o ) d o h e b r , גמלG a m a i,
sig n ., “c a m e lo ” o u “c o is a q u e
c o r re m u i to ” ; d o la t, sig n ., “c a -
m e lo c o r r e d o r ” . Is 6 0 .6
D ru s ila
(f) d o la t, D ru s illa “r e la c io n a d o
c o m D ru s o ” , o u “r e g a d a p e lo o r-
v a lh o , m o lh a d a p e lo o r v a lh o ” .
A t 2 4 .2 4
D um á
(m ) d o h e b r , דו מ הD u m a h , sig n .,
“s ilê n c io ”. G n 2 5 .1 4 , Js 1 5 .5 2
D um á
( to p ô n im o ) d o h e b r, דו מ הD u -
m a h , sig n ., “S ilê n c io ” . Js 1 5 .5 2
728
729
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E b ro m Ede
( to p ô n im o ) do h e b r., עבדן (panteônim o) do hebr., ‘ עדEd,
‘E v ro n , s ig n , “p a s s a g e m ” ou sign, “testem unho”. Js 22.34
“a lia n ç a ” , “u n i ã o ” . Js 1 9 .2 8
Ede
E b ro n a (to p ô n im o ) do h e b r ., ע ד ‘E d ,
( to p ô n im o ) do h e b r ., עבתה s ig n , “t e s t e m u n h o ” . Js 2 2 .3 4
‘A v r o n a h , sig n , “p a s s a g e m ” .
N m 3 3 .3 4 É den
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , ‘ ע דןE d e n ,
E c b á ta n sig n , “d e líc ia , lu g a r a g r a d á v e l,
( t o p ô n im o ) do h eb r, אחמחא p ra zer, a g r a d a b ilís s im o ” . G n 2 .8
’A c h m e ta h , ( a m e s m a E c b á ta -
n a , o n o m e é d e o rig e m p e rs a ) E der
d o v e lh o ir â n ic o H a n g m a ta n a , ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ‘ עד רE der,
sig n , “lu g a r d e r e u n iã o ”. E d 6 .2 sig n , “r e b a n h o o u m a n a d a ”.
Js 1 5 .2 1
E c le s ia s te s
( b ib liô n im o ) do h e b r, קהלת Edna
Q o h é le t, s ig n ., “p r e g a d o r ”, d o (f) d o h e b r ., s ig n , “re g o z ijo , p r a ׳
G r, Ε κ κ λ η σ ια σ τ ή ς E k k le s ia s té s , ze r” ; d o g e r m â n ic o , s ig n , “a m i-
sig n , “o q u e fa la n u m a a sse m - g a d a p r o p r ie d a d e ” d o gr, Ε δ να
b lé ia o u ig re ja , o p r e g a d o r ” . E d n a , s ig n , “d e le ita r , d e lic ia r ”.
E c 1.1 T b 7 .3
E c le s iá s tic o Edom
( b ib liô n im o ) liv ro a p ó c rifo d o (m ) d o h e b r , ’ א דו םE d o m , d e אדם
c â n o n C a tó lic o , d o gr, E k k le - ’a d a m , “s e r v e r m e l h o ”, sign,
s ia s tik o s , s ig n , “r e la tiv o às as- “v e r m e lh o , r u iv o ” . G n 2 5 .3 0
s e m b lé ia s ”.
Edom
E cro m ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ’ א דו םE d o m ,
( to p ô n im o ) do h e b r ., עקרון s ig n , “v e r m e lh o , r u iv o ” . Gn
‘E q ro n , sig n ., “e m ig r a ç ã o ”. 2 5 .3 0 ; G n 3 2 .4 ; Jz 1 1 .1 8 ;
Js 1 5 .4 5 N m 2 0 .1 8
730
E f é s io s
E d re i
( b ib liô n im o ) do gr, Έ φ ε σ ίω ς
( to p ô n im o ) do h eb r, אך־רעי
E p h e s io s , “h a b i t a n t e s d e E fe so ” .
’E d re ‘iy, s ig n ., “f o r te , fo rç a , p o -
A t 1 9 .2 8 ,3 4
d e r ” o u “b o m p a s to ” , “p a s to v is-
to s o ” . N m 2 1 .3 3
E f é s io s
( g e n tílic o ) do G r, Έ φ έ σ ι .01
E fá
E p h e s io i, “h a b i t a n t e s d e E fe so ”.
(f) d o h e b r ., ‘ עיפ הE yfa, sig n , “es-
A t 1 9 .2 8 ,3 4
c u r id ã o , s o m b r io ” . G n 2 5 .4 e
I C r 2 .4 6 É fe so
( to p ô n i m o ) do gr, ’Έ φ ε σ ο ς
E fá É phesos, s ig n , “d e s e já v e l” ou
(m ) d o h e b r , ‘ עי פ הE y fa h , s ig n , “p e r m itid o ” . A t 1 8 .2 4
“e s c u rid ã o , s o m b r io ” . G n 2 5 .4
E fla l
E fa i ( m ) d o h e b r , א פ ל ל,E flal, d e פ ל ל
(m ) d o h e b r , ‘ עיפיEyfay, sig n , fa la i, “ju lg a r, d e c id ir , in te rv ir,
“e s c u ro , e s c u rid ã o , s o m b r io ”. i n t e r c e d e r ”, s ig n , “ in te r c e s s o r o u
J r 4 0 .8 ju d ic io s o ”. I C r 2 .3 7
731
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
É fo d e Egeu
( p a n te ô n i m o ) ( v e s tim e n ta sa- (m) do persa, sign., “eunuco ou
c e r d o ta l) d o h e b r , א פו ד ’E fo d , venerável”. Et 2.3 (BJ)
s ig n , “c o b e r t a ” . Ê x 2 8 .4
E g ito
E f r a im ( to p ô n im o ) do a n tig o e g íp c io
(m ) d o h e b r, ’ אפרי םE fra y im , d e H á - k - p h t a h , s ig n , “m o r a d a d e
פ ר הp a r a h , “d a r fr u to , fru tific a r, F tá o u d e h a í - K o u - p h t a h ” s ig n ,
flo re s c e r” , sig n , “d u p la m e n te “c a s te lo d o s d u p lo s d e F tá ” (d e u s
fru tífe ro , f r u tu o s o ” . G n 4 1 .5 2 s u p r e m o d o E g ito ), o u “m o r a d a
d o s C o p t a s ”. d o h e b r ., מצריםM i-
E f r a im ita ts ra iy m , s ig n , “o r g u lh o s a , in s o -
( p a tr o n ím ic o de E fra im ) do le n te o u f o r ta le z a o u f r o n te ir a ”,
h e b r, ’ אפ ר תיE fratiy , sig n ., “d u - (o n o m e h e b r a ic o p a r a E g ito é
p la m e n te f r u tífe ro , f r u tu o s o ” . מצריםM its r a iy m M iz ra im ) .
G n 4 1 .5 2 G n 1 0 .6 ; M t 2 .1 3
E fra ta E g lá
( to p ô n im o ) do h e b r ., אפ ר תה (f) d o h e b r ., ‘ עגל הE g la h , s ig n ,
’E fr a ta h , s ig n , “f e r tilid a d e , fru - “b e z e rra , n o v i l h a ” . II S m 3 .5
tífe ra , lu g a r f r u tíf e r o ” . G n 3 5 .1 6
E g la im
E fra te (to p ô n im o ) do h eb r, אגלים
(f) d o h e b r , ’ אפ ר תE fra t, sig n ., ’E g la y im , s ig n , “d u a s b e z e rra s o u
“fru tífe ra , f e r tilid a d e , lu g a r fr u tí- n o v i l h a s ”. O u “d o is ta n q u e s , re-
f e r o ” . I C r 2 .1 9 s e r v a tó r io d u p lo ” . Is 1 5 :8
E fra te u E g la te - S e lis ia s
( g e n tílic o ) d o h e b r . , ’ אפ ר חי םE fra- ( to p ô n im o ) d o h e b r , עגלת של טן ה
tiy m , s ig n , “h a b i t a n t e d e E fr a ta ” . ‘E g e la t- S h e lis h iy y a h , s ig n ., “b e -
R t 1:2 z e rra o u n o v i l h a d e tr ê s a n o s ” .
J r 4 8 .3 4
E fro m
(m ) d o h e b r , ‘ עפרוןE fro n , sig n , E g lo m
“b e z e rro n o v o o u p e r t e n c e n t e a ( m ) d o h e b r , ‘ עגלוןE g lo n , d e עגל
b e z e rro ” . G n 2 3 .8 ‘e g e l, “b e z e rro , n o v i l h o ” , sig n ,
732
733
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n , “e t e r n i d a d e ” , d o a ssírio , E lco sita
E la n tu s ig n , “re g iã o m o n t a n h o - ( g e n tílic o ) d o h e b r , א ל ק טיΈ Ι-
sa, p l a n a l t o ” . G n 14.1 q o sh iy , sig n ., “n a t u r a l d e E lc o s ” .
N a 1.1
Elasa
( m ) d o h e b r , ’ אלע שהE l'a s a b , d e Elda
א לΈ1, “ D e u s ”, e ‘ ע ט הa s a h , “fazer, ( m ) d o h e b r , ’ א ל ד ע הE ld d a 'a h , d e
re alizar, fa b ric a r, m a n u f a tu r a r ”, א לΈ1, “D e u s ”, e ; ד עy a d a ‘, “c o -
s ig n , “D e u s fez” . E d 1 0 .2 2 n h e c e r , o b s e rv a r, sa b e r, e s c o lh e r,
p e r c e b e r ” , s ig n , “ D e u s c o n h e -
Elasar c e u ” ou “D eus c h a m o u , esco-
( t o p ô n im o ) d o h e b r , ’ אל סרE lla - l h e u ” . G n 2 5 .4
sar, sig n ., “d e c lí n i o ” o u “o assí-
r io ”, ( a n tig a c id a d e a o su l d a b a - Eldade
b ilô n ia ) . G n l 4 . 1 ( m ) d o h e b r , ’ א ל ד דE ld d a d , d e
א לΈ1, “D e u s ” , e דו דd o d , “a m o r,
E late a m a d o ”, s ig n , “a m a d o d e D e u s
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ’ איל תE y la t, o u D e u s a m o u ”. N m 1 1 .2 6
sig n , “b o s q u e d e p a lm e ir a s ” o u
“ t e r e b i n t o ”. D t 2 .8 E leada
(m ) do h eb r, אלעדה ’E l'a d a h ,
E l-B erite d e א לΈ1, “ D e u s ” , e ‘ ע ד הa d a h ,
( m itô n im o ) d o h e b r ., א ל בו־יתΈ1 “a d o r n a r, e n f e i t a r ” , s ig n ., “ D e u s
B e riy t, s ig n , “d e u s d a a lia n ç a , d o e n f e ito u o u a d o r n o u ” . I C r 7 .2 0
p a c to ” . Jz 9 .4 6
E lead e
E l-B e te l ( m ) d o h e b r , ’ א ל ע דE l‘a d , d e אל
( t e ô n im o ) d o h e b r ., בי ת־ אל אל Έ 1, “ D e u s ”, e ‘ עו דw u d , “a sse v e -
Έ Ι - B e it- ’E l, sig n , “D e u s d a c a sa rar, t e s t e m u n h a r ”, s ig n , “ D e u s
d e D e u s ” . G n 3 5 .7 t e s t e m u n h o u ”. I C r 7 .2 1
E lcana E leale
(m ) d o h e b r , ’ א ל ^נ הE lq a n a h , d e (to p ô n im o ) do h e b r ., אלעלה
א לΈ1, “D e u s ” , e q a n a h , “c ria r, ’E le ‘a le h , s ig n , “D e u s é a lto
a d q u irir, c o m p r a r ”, s ig n , “ D e u s o u e x a lta d o , o u p a r a o a lto d e
c r io u o u D e u s a d q u ir iu ”. E x 6 .2 4 D e u s ”. N m 3 2 .3
73 4
E lê u te ro E lia b e
( p o ta m ô n im o ) d o gr., Έ λ 6 υ θ έ ρ ο ς ( m ) d o h e b r , ’ א לי א בE liy ’a b , d e אל
E le u th e r o s , s ig n , “ lib e rd a d e , li- Έ Ι, “D e u s ” e ’ אבa b , “p a i” , sig n ,
v re , l i b e r ta d o r ” . I M a c 11.7 “D e u s é p a i” . N m 7 .2 9
E l-G ib o r E lia c im
( te ô n im o ) d o h e b r , א ל נבורΈ Ι -G i- ( m ) d o h e b r , ’ אלןקי םE ly a q iy m , d e
735
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
אלΈ1, “D e u s ”, e קוםq u m , “le v a n - E lia s ib e
ta r-s e , e rg u e r-s e , e s ta b e le c e r ”, (m ) d o h e b r , ’ אלי שיבE ly a s h iy b ,
s ig n , “D e u s se le v a n to u o u D e u s d e א לΈ1, “ D e u s ” , e שובs h u b ,
e s ta b e le c e u ” . Is 2 2 .2 0 “v o lta r , r e to r n a r , r e v e r t e r ”, s ig n ,
“D e u s r e s ta u r o u o u r e s ta u r a r á ” .
E lia d a N e 1 2 .1 0
(m ) d o h e b r , ’ א ל; ד עE ly a d a ‘,d e
א לΈ1, “ D e u s ” , e ; ד עy a d a ‘, “c o - E lia ta
n h e c e r , o b s e rv a r, sa b e r, e s c o lh e r, (m ) d o h e b r, אליאתה,E liy ’a ta h , d e
p e r c e b e r ” , s ig n , “D e u s c o n h e - אלΈ1, “D e u s” e ’ אותu t, “c o n s e n tir,
c e u ” o u “D e u s c h a m o u , e sc o - c o n c o r d a r ”, sig n , “D e u s se a p ro x i-
l h e u ”. II S m 5 .1 6 m o u , c h e g o u , o u D e u s v e io ”.
I C r 2 5 .4
E lia q u im
(m ) d o h e b r , ’ אל; קי םE ly a q iy m , E lic a
d e א לΈ1, “ D e u s ”, e קוםq u m , ( m ) d o h e b r , ’ א לי ק אE liy q a ’, d e
“le v a n ta r - s e , e rg u e r-se , e s ta b e le - א לΈ1, “D e u s ”, e ק; הq a y a h , “v o -
c e r ” , s ig n , “D e u s se l e v a n to u o u m ita r, la n ç a r, d e v o lv e r ” , sig n ,
D e u s e s ta b e le c e u ” . 2 R s 1 8 .1 8 “D e u s r e je ito u o u r e je i ta ” .
II S m 2 3 .2 5
E lia s
(m ) d o h e b r , ’ אל;הוE liyyahu, d e אל E lid a d e
Έ1, “D eu s”, + infixo p ro n o m in a l י ( m ) d o h e b r , ’ א לי ד דE liy d a d , de
Y “m e u ”, e ;הוY ahu, fo rm a c o n tra c - אלΈ1, “D e u s ” , e דו דd o d , “a m a -
ta d e יהוהY eh o w ah , fo rm a d ila ta d a d o , a m o r ” , s ig n , “D e u s a m o u o u
d e יהוהY H W H , sign, “Y a h w eh é a m a d o p o r D e u s ”. N m 3 4 .2 1
D eu s”, o u Y a h w eh é m e u D eu s o u
“o S e n h o r é D e u s” o u “o S e n h o r é E lie l
m e u D e u s”. I R s 17.1 (m ) d o h e b r , ’ א לי א לE liy ’e l, d e אל
Έ1, “D e u s ” e א לΈ 1, “ D e u s ” , sign,
E lia s a f e “D e u s é D e u s ” o u D e u s é m eu
(m ) d o h e b r, ’ אל; סףE ly asaf, d e D e u s ” o u “m e u D e u s é D e u s ”.
א לΈ1, “ D e u s ”, e ;סףy asaf, “a c re s- I C r 6 .3 4
c e n ta r , a u m e n ta r , j u n t a r ” , sig n ,
“D e u s a c r e s c e n to u o u a j u n t o u ”. E l ie n a i
N m 1 .1 4 ( m ) d o h e b r , ’ אליעניE liy 'e n a y , d e
73 6
737
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
a ”, e יהוY e h o , fo r m a c o n tr a c - “ju lg a r, g o v e r n a r ” , s ig n ., “D e u s
ta d e יהו הY e h w a h , e ‘ עיןa y in , ju lg o u , g o v e r n o u ” . II C r 2 3 .1
“o l h o ” , sig n ., “ m e u s o lh o s e s tã o
e m Y a h w e h .í C r 2 6 .3 E lisam a
( m ) d o h e b r , ’ אלי ש מעE liy s h a m a ‘,
E lio refe d e א לΈ1, “D e u s ” , e שמעs h a m a ‘,
(m ) d o h e b r, ‘ א לי ח ד ףE liy c h o re f, “o u v ir, e s c u ta r ” s ig n ., “ D e u s o u -
d e א לΈ1, “ D e u s ”, 6 חרףc h o r e f, v iu ” . N m 1 .1 0
“ i n v e r n o ” , d e ηΊΠ0113Γ3ί, “p a s s a r
o i n v e r n o ” , “sig n ., “D e u s d o in - E liseb a
v e r n o ( te m p o d a c o l h e i t a ) ”, o u (f) d o h e b r ., ’ אלי ש ב עE liy s h e b a ’,
sig n ., “ D e u s d e j u r a m e n to o u u m
D eus é u m a re c o m p e n s a ”.
j u r a m e n to d e D e u s ”. E x 6 .2 3
I R s 4 .3
E liseu
E lisá
( m ) d o h e b r , ’ אלי שעE liy s h a ‘,d e
(m ) d o h e b r , ‘ אלי שהE liy s h a h ,
א לΈ 1, “D e u s ” , e ;שעy a s h a ‘, “sa l-
O p r im e ir o e le m e n to é אלΈ1,
v a ç ã o ”, s ig n ., “D e u s é s a lv a ç ã o ,
“D e u s ”, e o s e g u n d o é d e sig n ifi-
o u m e u D e u s é s a lv a ç ã o ” .
c a ç ã o d u v id o s a . G n 1 0 .4
I R s 1 9 .1 6
E lisab ete
E lisu a
(f) d o h e b r ., ’ אלי שבעE liy s h e b a ’,
( m ) d o h e b r , ’ אלי שועE liy s h u a “ ,d e
sig n ., ‘D e u s d o ju r a m e n to ou א לΈ1, “ D e u s ” , e s h u a ‘, c la m o r,
a q u e la c u jo ju r a m e n to é D e u s ” g r ito d e s o c o r r o ” s ig n ., “ D e u s é
o u “a q u e ju r a p o r D e u s ” . E x 6 .2 3 s a lv a ç ã o ” . II S m 5 .1 5
E lisafã E lisu r
(m ) d o h e b r , ’ א לי צ פןE liy ts a fa n , (m ) d o h e b r , ’ אליצורE liy tsu r, d e אל
d e אלΈ1, “D e u s ” , e צפןT sa fa n , Έ1, “D e u s ” , e צורtsu r, “p e d r a , ro-
“e s c o n d e r, e n te s o u r a r , a rm a z e - c h a ”, sig n ., “ D e u s é u m a r o c h a ”.
n a r ”, sig n ., “D e u s p r o te g e u , es- N m 1.5
c o n d e u , a b r ig o u ” . N m 3 .3 0
E liú
E lisafate ( m ) d o h e b r , ’ א לי הו אE liy h u ’, de
(m ) d o h e b r , ’ אלי שפ טE liy s h a fa t, א לΈ1, “D e u s ” , e הי אh u ’, “e le ”,
d e אלΈ1, “D e u s ” , e שפטs h a f a t, s ig n ., “m e u D e u s é e le ” . J ó 3 2 .2
738
E lizu r E loh im
(m ) d o h e b r , ’ אליצורE liytsur, d e אל ( te ô n im o ) do h e b r, אלהים
,El, “D e u s ”, e צורtsur, “p e d ra , r o ׳ ’E lo h iy m , fo rm a p lu ra l d e אלוה
c h a ”, sig n ., “D e u s é u m a r o c h a ”. E lo a h , sig n ., “D e u s, o M a je s to s o ”.
N m 1.5 G n 1.1
E lm adã E lo í
(m ) do h eb r, א ל מ דן ’E lm d a n , ( t e ô n i m o ) d o a r a m ., s ig n ., “m e u
s ig n ., “m e d id a ” o u “ D e u s d e m e - D e u s ” . M c 1 5 .3 4
d id a ” (?). L c 3 .2 8
E l-O lam
E lm odã ( t e ô n i m o ) D o h e b r ., א ל עול םΈ1-
(m ) do h eb r, א ל מ דן ’E lm d a n , ‘O la m , s ig n ., “D e u s e t e r n o ”.
sig n ., “m e d id a ” o u “ D e u s d e m e - G n 2 1 .3 3
d i d a ” ( ? ) . L c 3 .2 8
Elom
E ln aão ( m ) d o h e b r , ’ אילןE y lo n , sig n .,
(m ) d o h e b r , ’ אלנ ע םE le n a m , d e “te r e b i n to , c a r v a lh o ” . G n 2 6 .3 4
אלΈ 1, “D e u s ” , e נעםn a ‘a m , “se r
a g r a d á v e l, s e r b e lo ,s e r g ra c io s o ” , E lom
sig n ., “ D e u s é a g r a d á v e l, D e u s é ( to p ô n i m o ) d o h e b r , ’ אילןE y lo n ,
g ra c io s o , D e u s é d e l e i t e ”. sig n ., “te r e b i n to , c a r v a lh o ” .
I C r 1 1 .4 6 Js 1 9 .4 3
739
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E lo m -B ete -H a n ã E lquias
( t o p ô n im o ) do h e b r ., חנן בית (m ) do h e b r ., ח ל קי הו C h ib
’ אילוןE y lo n - B e y t- C h a n a n , sig n ., q iy y a h u , d e דולקc h e le q , “p o r-
“c a r v a lh o d a c a s a d a g r a ç a ” o u ç ã o ” , e י הוY a h u , f o r m a c o n t r a c t a
“t e r e b i n to d a c a sa d e m is e ric ó r- d e יהו הY a h w e h , s ig n ., “Y a h w e h
d ia , c o m p a ix ã o ” . I R s 4 .9 (K JV ) é m i n h a p o r ç ã o ” o u “M e u q u i ׳
n h ã o é Y a h w e h ” . J t 8.1
E lo n ita s
( P a tr o n ím ic o d e E lo m ). d o h e b r , E l-R o i
אלוןΈ ΐο η , s ig n , “t e r e b i n t o ” . ( t e ô n i m o ) d o h e b r ., א ל ראיΈ 1-
N m 2 6 :2 6 - R o y , s ig n ., “ D e u s d e v is ã o , o u
D e u s q u e v ê ” . G n 1 6 .1 3
E lote
( to p ô n im o ) d o h e b r , ’ אילו תE y lo t, E l-S h ad ai
sig n ., “te r e b in to s , o u b o s q u e d e ( t e ô n i m o ) d o h e b r ., א ל ט דיΈ 1׳
p a lm e ir a s ”. II C r 8 .1 7 -S h a d d a y , s ig n ., “D e u s t o d o p o -
d e r o s o ” , s u s te n ta d o r , p ro v e d o r,
Elpaal b e n f e ito r , a q u e le q u e s a tisfa z ”.
(m ) d o h e b r , ’ א ל פ ע לE lp a ‘al, d e G n 17.1
א לΈ1, “ D e u s ”, e פ ע לp a ‘a l, “fe-
zer, re a liz a r” , sig n ., “re a liz a ç ã o E lteco m
ou ex ecu ção de D eus”, ou “D eus ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , ’ אלתקן־E le t-
fez, r e a liz o u ”. I C r 8 .1 1 te q o n , s ig n ., “D e u s é f u n d a m e n -
t o ” o u “D e u s é r e t o ”. Js 1 5 .5 9
E b P arã
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., פ א רן איל E lteq u e
’E y b P a ’r a n , sig n ., “p a lm e ir a d e ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ’ א ל ת ק הE le-
P a r ã ” . G n 1 4.6 t t e q e h , sig n ., “D e u s é s e u te m o r
o u D e u s é s e u t e r r o r ” o u “d e ix e
E lp elete D e u s te v o m i ta r f o r a ”. Js 1 9 .4 4
(m ) d o h e b r , ’ א ל פ ל טE lp a le t, d e
א לΈ1, “D e u s ”, e פ ל טp a la t, o u פ ל ט E ltolad e
p a l e t “e s c a p e , fu g a , liv r a m e n to , (to p ô n im o ) do h e b r ., א ל תו ל ד
s a lv a ç ã o ”, s ig n ., “D e u s é e s c a p e , ’E le tto la d , sig n ., “D e u s d e g e ra -
liv r a m e n to , s a lv a ç ã o ” . I C r 14-5 ç ã o o u g e r a ç ã o d e D e u s ” . Js 1 5 .3 0
74 0
E m a n u el Enã
(te ô n im o ) do h e b r ., אל עמנו ( to p ô n im o ) do h e b r ‘ עינםE y ׳
‘I m m a n u ’E l, s ig n ., “D e u s c o n o s ׳ n a m , sig n ., “d o is o lh o s ” o u “d u a s
c o , D e u s e s tá c o n o s c o ” . f o n te s ” o u “Q u e te m o l h o ”, o u
Is 7 .1 4 “o lh o d e la ” . Js 1 5 .3 4
741
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E n a im E n é ia s
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ‘ עיניםE y- ( m ) d o gr, Α ίν έ α ς A in é a s , s ig n .,
n a iy m , sig n ., “d o is o lh o s o u d u a s “ lo u v á v e l, lo u v o r, g lo rio s o ( ? )” .
f o n te s ” . G n 3 8 .1 4 A t 9 .3 4
E naque E ngadi
( m ) d o h e b r , ‘ ענקA n a q , s ig n ., ( to p ô n im o ) d o h e b r , ‘ עין נ ך יE y m
“p e s c o ç o , c o la r ” . N m 1 3 .2 2 -G e d iy , s ig n ., “f o n te d o c a b r i t o ” .
E c lo 2 4 .1 4
E n a q u in s
( p a tr o n ím ic o d e E n a q u e ) d o E n -G a n im
h e b r ., ‘ ענקיםA n a q iy m , s ig n .,
(to p ô n im o ) do h e b r ., עין־ננים
“p e s c o ç o c o m p r id o ” . D t 1 .28
‘E y n - G a n n iy m , s ig n ., “f o n t e d o s
ja r d in s ” . Js 19 .2 1
E n a q u in s
( e tn ô n i m o ) d o h e b r . , ‘ ענקיםA n a -
E n -G e d i
q iy m , s ig n ., “p e s c o ç o c o m p r id o ” .
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , ‘ עין גך יE y n -
D t 1.28
-G e d iy , s ig n ., “f o n t e d o c a b r i t o ” .
2 C r 2 0 .2
E n c a n ta d o re s
( p a n te ô n im o ) do a r a m , אשפים
E n -H a c o ré
A s h a fiy m , p lu r a l d e אשףA s h a f ,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ה קו ר א עין
“e n c a n ta d o r , c o n ju r a d o r ” , sig n .,
‘E y n - H á - Q o r e ’, s ig n ., “f o n t e d o
“e n c a n ta d o r e s , c o n ju r a d o r e s ,
e x o r c ita s ”; d o la t, in c a n ta d o r e , q u e c la m a o u d o q u e c la m o u ” .
sig n ., “q u e faz e n c a n t a m e n t o , Jz 1 5 .1 9
f e itiç a r ia ” . D n 2 .2
E n -H a d á
E n׳D or ( to p ô n im o ) do h e b r ., ח ד ה עין
( to p ô n im o ) do h e b r ., דו ר עין ‘E y n - C h a d d a h , s ig n ., “f o n t e d e
‘E y n -D o r, sig n ., “f o n te d e D o r o u m a r c h a o u f o n t e d e v e lo c id a d e ,
a f o n te d a h a b i t a ç ã o ” . I S m 2 8 .7 v e e m ê n c ia ” , “f o n te v e lo z ” .
Js 1 9 .2 1
E n ׳E g la im
( to p ô n im o ) d o h e b r ., עגלים עין E n -H a z o r
‘E y n -‘E g e la y im , s ig n ., “f o n te d o s ( to p ô n im o ) d o h e b r ., הצור עין
d o is b e z e rro s ” . Ez 4 7 .1 0 ‘E y n ׳C h a ts o r , sig n ., “f o n t e de
742
E n om E n ׳Tapua
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ‘ עינוןE y- ( to p ô n im o ) d o h e b r ., תפו ח עין
n o n , s ig n ., “f o n te , n a s c e n te , m a - ‘E y n - T a p p u c h a , sig n ., “f o n te d a
n a n c i a l ” . J o 3 .2 3 m a ç ã ”. Js 1 7 .7
Enoque Epafras
( m ) d o h e b r , חנוךC h a n o k , d e חנך ( m ) d o gr, Έ ττα φ ρ ά ς E p a p h ra s ,
chanak, “d e d ic a r, c o n s a g r a r ”, fo r m a re d u z id a de Έ παφρόδΙ
s ig n ., “d e d ic a d o , c o n sa g ra d o ”. το ς E p a p h r ó d ito s , (E p a f r o d ito ) ,
G n 4 .1 7 sig n ., “ p r o te g id o p o r A f r o d ite ”,
o u “g ra c io s o ”. C l 1.7
E n o q u ita s
(P a tro n ím ic o de E n o q u e). do E p afrodito
h e b r , חנ כיC h a n o k iy , sig n , “c o n - (m ) d o gr, Έ π α φ ρ ό δ ι,το ς E p a-
sa g ra d o , d e d ic a d o ” . N m 2 6 .5 p h r ó d ito s , s ig n ., “p r o te g id o p o r
A f r o d i te ” o u g ra c io s o , a m á v e l,
Enos fo rm o s o , g e n e ro s o , a t r a t iv o ” .
(m ) d o h e b r , ’ אנושE n o s h , sig n ., F p 2 .2 5
“h o m e m ” . G n 5 .6
E p ên eto
E n -R im o m ( m ) d o gr, Έ π α ίι ^ τ ο ς E p a ín e to s ,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ךמון עין d e ’6ποανέω e p a in é o , “lo u v ar,
‘E y n - R im m o n , s ig n ., “f o n te d e a p r o v a r”, sig n ., “ lo u v a d o , lo u v á-
R im o m o u f o n te d a R o m ã o u d a v el, o u d ig n o d e lo u v o r”. R m 16.5
r o m ã z e ir a ” . N e 1 1 .2 9
E p icu reu s
E n -R o g el ( p a n te ô n i m o ) (s e g u id o re s de
( to p ô n im o ) do h e b r ., רגל עין E p ic u ro , filó so fo g re g o ) d o gr.,
743
E [. I A s SOARES DE MORAES
’ε π ικ ο ύ ρ ε ιο ς E p ik o u re io s , sig n ., E quer
“p r o te to r , a ju d a d o r, d e fe n so r”. (m ) d o h e b r ,‘ עקרE qer, d e ‘ עקרaqar,
A t 1 7 .1 8 “a rra n c a r, d esarraig ar, se r a rra n c a -
d o ”, sig n ., “se m d e s c e n d ê n c ia ” ou
E p ífan es “e s tra n g e iro ”. I C r 2 .2 7
(m ) d o gr, Ε π ι φ α ν ή ς E p ip h a n é s ,
d e ε π ί e p í, “so b re , e m ” e φ ά ν ε Er
ρόω p h a n e r ó o , “m a n ife s ta r, m o s- (m ) d o h e b r , ‘ ערE r, d e ‘ עורur,
tra r, t o r n a r m a n if e s to , d e s c o b rir, “d e s p e rta r, e s ta r a l e r t a ” , sig n .,
a p a r e c e r ” , o u φ α ίν ω p h a ín o o , “a c o r d a d o , d e s p e r ta d o , v ig ila n -
“b rilh a r, re s p la n d e ç e r , a p a r e ç e r ” , t e ” . G n 3 8 .3
sig n ., “m a n if e s ta ç ã o ” , o u “q u e se
re v e la c o m e s p le n d o r ”. Erã
I M a c 1 .1 0 ( m ) d o h e b r , ‘ ערןE r a n , d e ‘ עורur,
“d e s p e rta r, e s ta r a l e r t a ” , sign.,
E p iscopado “v ig ia , v ig ila n te , a le r ta , o b se rv a -
( p a n te ô n i m o ) d o gr, ε π ισ κ ο π ή ς d o r ” . N m 2 6 .3 6
E p isk o p e s, de ε π ισ κ έ π τ ο μ α ι
E p is k é p to m a i, “c u id a r, p re o c u - E ranitas
p a r-se , in s p e c io n a r, e x a m in a r ( p a tr o n ím ic o d e E rã ). d o h e b r ,ע תי
c o m o s o lh o s a fim d e v e r c o m o ‘E ran iy , sig n , “v ig ia ”. N m 2 6 .3 6
e le e s tá , v is ita r, p ro v e r, v is ita r
p a r a so c o rre r, ir v e r a lg u é m o E rasto
p o b re , o a f lito ”, S ig n ., “ in s p e - ( m ) d o gr, Έ ρ α σ τ ό ς E ra s tó s , de
ç ã o , in v e s tig a ç ã o ,v is ita ç ã o ”, d o έ ρ α ω e r a o , “a m a r, q u e r e r ”, sign.,
la t,e p is c o p a tu , s ig n ., “ c o n j u n t o “ a m a d o , a m á v e l, d ig n o d e ser
d e b isp o s, b is p a d o ” . a m a d o ”. A t 1 9 .2 2
I T m 3.1
E reque
E p ístolas ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ’ א ר ךE rek,
do gr, έ π ισ τ ο λ α ΐς E p is to la is , s ig n ., “c o m p r im e n to , lo n g o ”.
sig n ., “c a r ta s ” . II P e 3 .1 6 G n 1 0 .1 0
E p ístolas Eri
d o gr, ε π ισ τ ο λ ή E p is to le , sig n ., ( m ) d o h e b r , ‘ עךיE riy, d e ‘ עורur,
“c a r t a ” . II P e 3 .1 6 “d e s p e rta r, e s ta r a l e r t a ”, sign.,
744
E sar-H ad om
Esdras
( m ) d o h e b r , ’ א ס ר־חדןE s a r -C h a -
( b ib liô n im o ) do h e b r ., עזרא
d d o n , s ig n ., “E sa r o u A s s u r é p a -
‘E zra’, s ig n ., “s o c o r ro , a ju d a , a u -
c ífic o ” . D o a s s írio , A s s u r - A k h -
x ílio ” . E d 7 .1 0
- I d d in a , s ig n ., “A ssu r, d e u u m
ir m ã o ” o u d e A s s u r- e til- Y u k in
Esdras
a b la s ig n ., “A ssu r, o h e r ó i, e s ta -
(m ) d o h e b r , ‘ עזראE zra’, d e עזר
b e le c e u o filh o ” ( o s ig n ific a d o é
‘ezer, “a ju d a , a u x ílio , s o c o r r o ”,
c o n t r o v e r t i d o ) . II R s 1 9 .3 7
sig n ., “s o c o r ro , a ju d a , a u x ílio ”.
E d 7 .1 0
E saú
(m ) d o h e b r , ‘ עשוE sav, sig n .,
E sd relon
“c o b e r to d e p e lo s , p e lu d o , c a b e - ( to p ô n im o ) d o gr., s ig n ., “D e u s
lu d o ” . G n 2 5 .2 5 s e m e ia o u s e m e a r á ” (?). J t 1.8
745
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E ser o u lu g a r a b e r to , e s p a lh a d o ”. D e
(m ) d o h e b r , ’ אצרE tser, d e ’ אצרa t- s p á r te ,s ig n ., “e s p a r to , c o r d a d e
sar, “a c u m u la r, e n te s o u r a r ”, sig n ., e s p a r to ” . I M a c 1 4 -1 6
“te s o u ro , riq u e z a ”. G n 3 6 .2 1
E spartanos
E sli ( g e n tílic o ) d o gr, Σ π α ρ τ ιά τ α ις
(m ) d o h e b r , ח סליC h e s liy , sig n ., S p a r tia ta is , s ig n ., “d e E s p a r ta o u
“Y a h w e h se r e s e r v o u ” o u “g u a r- p e r t e n c e n t e a E s p a r ta ” .
d a d o p o r Y a h w e h ” . L c 3 .2 5 I M a c 1 5 .2 3
E sm eralda E sp írito S a n to
( p a n te ô n im o ) ( p e d r a p r e c io s a ) ( t e ô n i m o ) d o gr, α γ ίο υ π ν6 ΰμ ά
d o gr, σ μ ά ρ α γδ ο ς S m á ra g d o s , sig- το ς , H a g io u P n e u m a tó s , s ig n .,
n ific a d o d e s c o n h e c id o . E x 2 8 .1 8 “E s p írito S a n t o ”; (A t e r c e ir a
p e s s o a d a t r i n d a d e ) . M t 2 8 .1 9
E sm irn a
( to p ô n im o ) do gr., Σμύρνα E srom
S m y r n a , sig n ., “M ir r a ”. A p 1.11 (m ) do h e b r , חצרון C h e ts ro n ,
sig n ., “c e r c a d o , f e c h a d o ” o u “
E sn ita d a r d o d e g o z o ”. M t 1.3
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , ‘ עצניE ts-
n iy, s ig n , “a fia d o , f o r te , l a n ç a ” , E ssê n io s
o u “u m q u e p e r te n c e a E ts ã ” ( p a n te ô n i m o ) ( s e ita ju d a ic a )
(s ig n ific a d o in c e r to ) . II S m 2 3 .8 do s e m ític o , s ig n ., “c u r a d o r ” ,
d o s iría c o , s ig n ., “c u id a d o ” , o u
E span ha “c u r a ” .
( to p ô n im o ) d o gr, Σ π α ν ία S p a n ía ,
sig n ., “escassez, in s u fic iê n c ia ” , E staol
d o fe n íc io , s p a n d e S p a n ia sign, ( to p ô n im o ) do h e b r ., א ט ת או ל
“o c u lto o u c o e lh o ”. R m 1 5 .2 4 ’E s h e t t a ’o l, sig n ., “p e tiç ã o , sú -
p lic a ” . Js 1 5 .3 3
Esparta
( t o p ô n im o ) d o gr, Σ π ά ρ τ η S p á r- E sta o leu s
te ; p e lo l a t ,S p a r ta d e s p a r te gê, ( g e n tílic o ) d o h e b r . , ’ א ט ת א ליE sh -
sig n ., “te r r a d e c u l t u r a ”. D e s p e i׳ t t a ’uliy , s ig n ., “h a b i t a n t e s d e Es-
ro , sig n ., “s e m e a r, d is s e m in a r ” , t a o l ” . I C r 2 .5 3
746
747
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E tan im ( p a la v r a h e b r a ic a p a r a E tió p ia )
(m ê s h eb reu ) do h e b r ., אתנים s ig n , “p r e to , n eg ro ”. S eg u n d o
’E ta n iy m , sig n ., “c o r r e n t e p e r ׳ o u tr o s d e e c h r e p r e s e n ta d o n o
m a n e n te , c o n t í n u a , p e r e n e ”. c a ld e u p o r e c h t á s ig n , “fo g o ” d o
I R s 8 .2 gr, A i t h i o p i a sig n , “so l q u e i m a n ׳
te , a r d e n te , a b r a s a d o r o u b r o n -
Etbaal z e a r a p e l e ” o u “q u e q u e im a o
(m ) d o h eb r, אתבעל ’E tb b a 'a l, ro s to , o u r o s to q u e im a d o ” .
sig n ., “c o m B a a l, is to é, g o z a r d e S I 6 8 .3 1
se u fa v o r e p r o t e ç ã o ” . I R s 16.31
E tn ã
E te-C azim ( m ) d o h e b r , ’ אתנןE t n a n , s ig n .,
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ‘ עתה קציןIt- “p r e s e n te , d á d iv a ” . I C r 4-7
t a h ׳Q a ts iy n , o u ‘ עת קציןE t ׳Q a t ׳
siy n , sig n ., “te m p o d o ju íz o ”. E tn i
Js 19 .1 3 (m ) d o h e b r , ’ אתניE tn y , p r o v e ׳
n i e n t e d e אתנהe t n a h , “p r e s e n te ,
E ter d á d iv a ”, s ig n ., “p r e s e n te d á d i ׳
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ‘ עתרE ter, v a ”. I C r 6 .4 1
sig n ., “a b u n d â n c ia , a b u n d a n t e ” .
Js 1 5 .4 2 E U S O U O Q U E S O U ou
E U SER EI O Q U E SER EI
E tern o (te ô n im o ) do h e b r , א הי ה אעזר
( t e ô n im o ) d o h e b r , עול םO l a m , ’ א הי הE h y e h A s h e r ’E h y e h , “E U
sig n ., “ E te r n o , A u t o ׳E x is te n te ” . S E R E I O Q U E S E R E I, “ D e u s ο
Is 4 0 .2 8 A u t o - E x i s t e n t e ” . Ê x 3 .1 4
Etxope Ê u b u lo
( g e n tilic o ) do h eb r, כוע־ים ( m ) d o gr., Ε υ β ο υ λ ο ς E u b o u lo s ,
K u sh iy m , do gr., Α ίθ ίο ψ A i- d e 6υ e u , “b e m , b o m ” e βουλή
th io p sy , sig n ., r o s to q u e im a d o ” , b o u lé , “c o n s e lh o ” , s ig n ., “ b o m
“h a b i t a n t e o u n a tu r a l d a E tió ׳ c o n s e lh o , b o m c o n s e lh e i r o ” .
p ia ”. II C r 12.3 II T m 4 .2 1
E tióp ia Eúde
( to p ô n im o ) d o h e b r ., כוטזK u s h ( m ) d o h e b r , ’ א הו דE h u d , d e א ה ד
748
749
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“q u e tra z b o a s n o v a s , p re g a d o r E x o r c is t a
o u a n u n c ia d o r d e b o a s n o v a s ” . ( p a n te ô n i m o ) d o gr, e x o r k is s té s ,
A t 2 1 .8 s ig n ., “p e s s o a q u e e x o r c is m a ”.
A t 1 9 .1 3
Evi
(m ) d o h e b r , ’ אויE v i, s ig n ., “d e - E zbai
sejar, d e s e jo ” ou “re s id ê n c ia , ( m ) d o h e b r , ’ אזביE zbbay, s ig n .,
m o r a d a ” . N m 3 1 .8 “b r ilh a n te ” (sig n ificad o d u v id o so ).
I C r 1 1 .3 7
E v il- M e r o d a q u e
(m ) d o h eb r, מרדך ’ אוילE v il- E zbom
(m ) do h e b r , " אצבויןE ts b b o n ,
- M e r o d a k h , d e ’ אוילe v il, “lo u c o ,
sig n ., “b r ilh o in te n s o , e s p le n d o r ” .
to lo , n é s c io , id io ta ” , e מ ר ד ״M e -
I C r 7 .7
ro d a k ( d iv in d a d e p a d r o e ir a d e
B a b ilô n ia ) , s ig n ., “ M e r o d a q u e é
E zel
in s e n s a to , to lo , n é s c io ” ; d o b a b .,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ’ א צ לE ts e l,
sig n ., “h o m e m d e M e r o d a q u e ” ;
sign., “p a rtid a , saíd a, a fa s ta m e n to ”.
d o a ssírio sig n ., “h o m e m (s e rv o )
I S m 2 0 .1 9
d e M e ro d aq u e”.
II R s 2 5 .2 7
E zen
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ‘ עצםE tse l,
E v ó d ia
sig n ., “o s s o ” o u “fo rç a , f o r ta le z a ”.
(f) d o gr., Ε ύ ο δ ία E u o d ia , fe m
Js 1 5 .2 9
de Ε ύόδι,ος E u ó d io s , d e r iv a d o
p o r s u a vez d e 6ύοδός e u o d o s , E zeque
d e 6ύ e u , “b o m , b e m ” e όδός ( m ) d o h e b r , ‘ עשקE s h e q , sig n .,
h ó d o s , “c a m i n h o ” , s ig n ., “b o m “o p re sso r, t i r a n o o u o p r e s s ã o ” .
c a m in h o , de bom c a m in h o , I C r 8 .3 9
que se g u e bom c a m i n h o ”o u
“p e rfu m e , f r a g r â n c ia ”. E z e q u ia s
F1 4 .2 ( m ) d o h e b r , חז קי הC h iz q iy y a h ,
d e חזקc h a z a q , “f o r ta le c e r , re fo r-
Êxodo ça r, s e r f o r te ” , e י הוY a h u , fo r m a
( b ib liô n im o ) d o h e b r , שמותS h e - c o n t r a c t a d e י הו הY a h w e h , sig n .,
m o t, s ig n , “n o m e s ” . D o gr., sig n ., “O S e n h o r é m in h a fo rç a ou
“s a íd a , e m ig r a ç ã o ” . Y a h w e h f o r ta le c e ” . II R s 18.1
75 0
E znita Ezriel
( g e n tílic o ) d o h e b r , ‘ עצניE tsn iy , (m ) do h e b r , ‘ עזו־יאלA z riy ’el,
sig n , “f o r te o u la n ç a , a fia d o ” , o u d e ‘ עזרezer, “a u x ílio , a ju d a , so-
“u m q u e p e r te n c e a E ts ã ” . ( O c o r r o ”, + in fix o p r o n o m in a l י
s ig n ific a d o é in c e r to ) . II S m 2 3 .8 Y, “m e u ” e אלΈ1, “D e u s ” ,sig n .,
“D e u s é m e u s o c o r r o ” o u “so co r-
E znita ro o u a ju d a d e D e u s ”. 1 C r 5 .2 4
( to p ô n im o ) d o h e b r , ‘ עצניE tse -
niy, s ig n , “f o r te ” o u “l a n ç a ” o u
“a fia d o ” , o u “u m q u e p e r te n c e a
E tsã ” . ( O s ig n ific a d o é i n c e r to ) .
II S m 2 3 .8
751
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
752
F a ra ó -H o fra F a ris e u
(m ) d o e g íp c io , F a ra ó , p rj-jw j, ( p a n te ô n i m o ) d o gr., Φ α ρ ισ α ίο ς
753
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
P h a ris a io s , p r o v e n ie n t e d o h e - sig n ., “p u r p ú r e o , p u r p u r a , v e r-
b ra ic o , פרוטזימP e ru s h iy m , d e !פרט m e lh o ” o u “ta m a r e i r a ” ; d o gr,
P a ra s h , “t o r n a r d is tin to , se p a ra r, Φ ο ΐν ιξ P h o in ix , s ig n ., “p a lm e ir a
d is tin g u ir ”, sig n ., “s e p a ra d o , se- o u te r r a d a s p a lm e ir a s ” . A t 2 7 .1 2
p a r a tis ta , s e g r e g a d o ” . M t 23.1
F erezeu s
Farm asta ( e tn ô n im o ) d o h e b r, פ תיFeriziy,
(m ) d o h e b r , פ ך מ ט ת אF a r m a s h tta ’, sig n ., “h o m e n s d o c a m p o , c a m p o -
d o p e rs a , sig n ., “p r im e ir o , p r in - n eses, rú stic o s”, o u “h a b ita n te s d e
c ip a l, o u m ã o f o r te ” , d o s â n s c ri- ald e ia s se m m u ro s”. G n 1 5 .2 0
to , p a r a m e s h ta , sig n ., “s u p e r io r ” .
E t 9 .9 F e sto
( m ) d o la t., F e stu s, s ig n ., “a le g re ,
F eb e fe s tiv o , d i v e r t i d o ” . A t 2 5 .1
(f) d o gr., Φ ο ίβ η P h o íb e , d e r iv a -
d o d e Φ ο ίβ ο ς p h o ib o s , “re s p la n - F ico l
d e c e n t e ”, sig n ., “r e s p la n d e c e n - ( m ) d o h e b r , פי כ לF iy k o l, sig n .,
t e ” , “r a d ia n t e ” o u r a d ia n t e luz o u “o q u e fa la a to d o s o u b o c a d e
p u ra , b r i l h a n t e ” . R m 16.1 to d o s ” o u “f o r te , g r a n d e ” .
G n 2 1 .2 2
F é lix
(m ) d o la t., F e lix , sig n ., “feliz. F ígelo
A t 2 4 .3 ( m ) d o gr., Φ ύ γ ε λ ο ς P h y g e lo s ,
sig n ., “f u g itiv o ” . II T m 1 .1 5
F en ice
( to p ô n im o ) d o lat, P h o e n ix , sign., F ila ctério
“p u rp ú re o ”; d o gr, Φ ο ΐν ιξ P h o ín ix , ( p a n te ô n i m o ) do gr, φυλακ
sign., “p a lm e ira ” o u “c o r v e rm e - τ ή ρ ιο ν P h y la k té r io n , d e φ υλά σ
lh a ”, o u “ta m a re ira ”. A t 27 .1 2 σ ω p h ilá s s o , “g u a r d o , p re s e rv o ,
g u a r d a r ” , s ig n ., “ lu g a r d e g u ar-
F en ícia d a ” , ( t i r a e m q u e se e s c re v ia m
( to p ô n im o ) d o gr, Φ ο ιν ίκ η P h o í- c u r ta s s e n te n ç a s d o liv r o d a lei
n ik e , sig n ., “p a lm e ir a ” , o u “v e r- d e M o isé s, u s a d a n a f r o n te ou
m e lh o , p u r p u r a ”. A t 1 1 .1 9 n o s b r a ç o s ) . M t 2 3 .5
F ê n ix F iladélfia
( t o p ô n im o ) do la t, P h o e n ix , ( t o p ô n i m o ) d o g r., Φ ιλ α δ έ λ φ ε ια
75 4
F ila r c a F il h o d o H o m e m
( p a n te ô n i m o ) d o gr, φ υ λ ά ρ χ η ς ( t e ô n i m o ) d o gr, υ ιό ν το υ άΐ>
P h ilá r c h e s , s ig n ., “c h e f e d e u m a θ ρ ώ π ο υ H u io v T o u A n t h r o p o u ,
tr ib o o u d o s á r a b e s ” , o u a m ig o N o m e a tr ib u íd o a C r is to .
d o c o m a n d o ” . II M a c 8 .3 2 A t 7 .5 6
F ile m o m F ilip e
( b ib liô n im o ) do gr, Φ ιλ ή μ ο ν ( m ) d o gr., Φ ίλ ιπ π ο ς P h ilip p o s ,
P h ile m o n , s ig n ., “a m ig o , a m o ro - d e φ ίλ ο ς p h ilo s “a m ig o ” e 'ίπ π ω ς
so, o q u e e s tá a n im a d o d e p e n s a - h ip p o s , “c a v a lo ”, sig n ., “a m ig o
m e n to s a m ig á v e is o u b e n é v o lo s , o u a m a n t e d o s c a v a lo s ” . M t 10.3
a f e tu o s o , o q u e a m a ” . F m 1
F ilip e n s e s
F ile m o m ( b ib liô n im o ) do gr., Φ ιλ ιπ π ή
(m ) d o gr, Φ ιλ ή μ ω ν P h ile m o n , σ ιο ς P h ilip p e s io s , s ig n ., “p e r te n -
sig n ., “a m ig o , a m o ro s o , o q u e c e n te s a filip o s, h a b i t a n t e s d e
e stá a n im a d o d e p e n s a m e n to s F ilip o s ” . F p 4 .1 5
a m ig á v e is o u b e n é v o lo s , a f e tu o -
so , o q u e a m a ” . F m 1 F ilip e n s e s
( g e n tilic o ) d o gr., Φ ίλ ιπ π ή σ ιο ι
F ile to P h ilip e s io i, sig n ., “p e r te n c e n te s
(m ) d o gr., Φ ίλ η τ ο ς P h ile to s , a F ilip o s, h a b i t a n t e s d e F ilip o s”.
sig n ., “a m á v e l, d ig n o d e se r a m a - F p 4 .1 5
d o ”. II T m 2 .1 7
F ilip o s
F il h o d e D e u s ( to p ô n ím o ) d o gr., Φ ίλ ιπ π ο ι
( te ô n im o ) d o gr, υ'ιός το υ Θ60ϋ P h ilip p o i s ig n ., “a m ig o d e c a v a -
H u ió s to u T h e o u , N o m e a tr ib u i- la s ” . A t 1 6 .1 2
d o a C r is to , in d ic a n d o u m a filia-
ção p r é e x is te n te , e te r n a . J o 1 .4 9 F ilis te u s
( e tn ô n i m o ) d o h e b r., פל שתיםP e-
F ilh o d o A ltís s im o lis h tiy y m , a tr a v é s d o L a t,. P h i-
( te ô n im o ) d o gr, υ ιό ς ϋ ψ ισ τ ό ς lis ta e o s s ig n ., “p o v o d a F ilis tia ”
H u io s H u p s is to s , N o m e a tr ib u i- o u “ im ig r a n te s , te r r a d e e s tr a n -
755
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
g e iro s ” d o gr., a llo p h y llo i, sig n ., sign, “b o c a d e b ro n z e ”. D o egípcio
“d e o u tr a t r i b o ”. G n 1 0 .1 4 sign., “c r ia n ç a m o r e n a ”. E x 6.25
F ilístia F irm am en to
( to p ô n im o ) d o h e b r ., פ ל ט תP e - ( a s tr ô n im o ) d o h e b r, רקיעra q iy ‘a,
le s h e t, s ig n ., “te r r a d e e s tr a n g e i- d o la t, fir m a m e n tu n , sig n ., “fir-
ro s ” , “te r r a d e p e r e g r in o s ”, “te r r a m a m e n to , firm e ”. (E sp a ç o infi-
d e r e s id e n te s te m p o r á r io s ”, o u , n i t o e s te n d id o p o r c im a , q u e se-
“ im ig r a n te s ” . SI 6 0 .8 p a r a v a n o p r in c íp io u m a p a r te da
á g u a d as o u tra s á g u a s). G n 1.6,8
F iló lo g o
(m ) d o gr., Φ ιλ ό λ ο γ ο ς P h il o lo - F iso n
g o s, d e φ ίλ ο ς p h ilo s e λ ό γ ο ς lo - ( p o ta m ô n im o ) d o h e b r , פיטון
g o s, “p a la v r a ” , s ig n ., “a m ig o d a s P iy s h o n , s ig n ., “g r a n d e c o r״
p a la v r a s ”. R m 1 6 .1 5 r e n te c h e ia d e á g u a ” , o u “ água
t r a n s b o r d a n t e ” , o u “ c o r re n te z a
F ilo m éto r c h e ia ” . E c lo 2 4 .2 5
(m ) d o gr., Φ ιλ ο μ ή τ ο ρ P h ilo m e -
to r, d e φ ίλ ο ς p h ilo s , “a m ig o ”, e F leg o n te
μ ή τη ρ m e te r , “m ã e ” ,s ig n ., “a m i- (m ) do gr, Φ λέγον P h le g o n ,
g o d a m ã e ” . II M a c 4 .2 1 p r o v a v e lm e n te d e Φ λόξ p h lo x ,
“q u e im a r , in f la m a r ”, s ig n , “ infla-
F ilosofia m a d o , a r d e n te , o q u e a r d e , que
( p a n te ô n im o ) d o gr, φ ιλ ο σ ο φ ία q u e im a , f e r v o r o s o ” . R m 1 6 .1 4
P h ilo s o p h ía , de φ ίλ ο ς p h ilo s ,
“a m ig o ” , e σ ο φ ία s o p h ía , “sa b e - F o n te do D ragão
d o r ia ”, C l 2 .8 ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , עין התנין
‘E y n - H á - T a n n iy n , d e ‘ עיןE y n , de
F iló so fo ‘ ע ץA y in , “f o n t e ” , e תניןta n n iy n ,
( p a n te ô n i m o ) d o gr, φ ιλ ό σ ο φ ο ς “d ra g ã o , m o n s tr o m a r in h o ”
p h iló s o p h o s , d e φ ίλ ο ς p h ilo s , ( n o m e d e u m p o ç o e n t r e a p o rta
“a m ig o ” , e σ ο φ ία s o p h ía , “sa b e - d o v a le e a p o r t a d o m o n tu r o ) .
d o r ia ”, s ig n , “ a m ig o d a s a b e d o - N e 2 .1 3
r ia ” . A t 1 7 .1 8
F ortu n a
F in éias ( m itô n im o ) d o h e b r ., נ ד G ad,
(m ) d o h e b r , פינחסP iy n e c h a s , sig n ., “f o r tu n a , G a d e ” . Is 65.11
756
Frigia
( t o p ô n i m o ) D o gr., Φ ρ υ γ ία P h r y ׳
g ia, s ig n ., “s e c o , e n x u t o , e s té r il,
á r id o ”. D e r iv a d a d o n o m e d o rio
F rig e, r e g iã o d a a n tig a A s ia M e - |
n o r. A t 2 .1 0
F rígio-G álata
(to p ô n im o ) do gr, Φ ρ ύ γ ιο ς
P h ry g io s , d e r iv a d o d e Φ ρ υ γ ία
P h ry g ia , “s e c o , e n x u to , e s té -
ril, á r id o ”, e Γ α λ ά τ η ς G a lá te s ,
“b r a n c o , b r a n c u r a ” , o u s e g u n d o
o u tro s , “ v a le n te , f o r te ” . (R e g iã o
q u e c o m p r e e n d e a F rig ia e a G a -
lá c ia ) . A t 1 6.6
Fut
( to p ô n im o ) d o h e b r , פו טP u t, o u
פוטF u t, s ig n ., “c u r v a r, in c l i n a r
o u e x t e n s ã o ” . J t 2 .2 3
757
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
758
759
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Gabri G a d ie l
(m) do h eb r,. גבו־יGabri sign., ( m ) d o h e b r , גזייאלG a d d iy ’e l, d e
“hom em , varão”. Tb 1.14 גדg a d , “f o r tu n a ” e יy in fix o p ro -
n o m i n a l “m e u ” , e א לΈ 1, “D e u s ”,
G a b r ie l sig n ., “D e u s é m i n h a f o r tu n a ”.
(m ) d o h e b r , ג ב רי אלG a b r iy ’e l, d e N m 1 3 .1 0
גברg e b e r, “h o m e m , v a r ã o ” , e אל
’e l, “D e u s ” , s ig n , “h o m e m o u v a - G a e tã
rã o d e D e u s ”. L c 1.19 (m ) do h e b r , מנתב G a 'e t t a m ,
sig n ., “v a le q u e im a d o ”, o u “sem
G a b r ie l im p o r tâ n c ia , s e m v a lo r ” , ( a e ti-
( t e ô n im o ) d o h e b r ., ג ב רי אלG a - m o lo g ia é in c e r t a ) G n 3 6 .1 1
v riy ’e l, s ig n ., “v a r ã o d e D e u s,
G a io
h o m e m o u h e r ó i d e D e u s ” “fo rç a
(m ) fo r m a g re c iz a d a (Γ ά ϊο ς
o u p o d e r d e D e u s ” ( n o m e a tr i-
G a io s ) d o la t., G a iu s , d e r iv a d o
b u íd o a o a n jo q u e a p a r e c e u a
d e G a v iu s , s ig n ., “a le g re , d iv e r-
Z a c a ria s L c 1 ). D n 8 .1 6
tid o , jo v i a l ” . A t 1 9 .2 9
G a d ara
G a la a d
( to p ô n im o ) d o h e b r ., sig n ., “c e r-
(to p ô n im o ) d o h e b r , גלעדG a le 'e d ,
c a d o ” o u “ u m e s t r a n h o q u e se
sig n ., “m o n tã o d o te s te m u n h o ”.
a p r o x im a ” . M t 8 .2 8
J t 1.8
G a d aren o s
G a lá c ia
( g e n tílic o ) d o h e b r , s ig n ., “h a - (to p ô n im o ) do gr., Γ α λ α τ ία
b i ta n te s o u n a tu r a is d e G a d a r a ”. G a la tia , a tr a v é s d o la t, G a la tia
M t 8 .2 8 sig n ., “b r a n c o , lá c te o ” . A t 16.6
G ade G a la i
( m ) d o h e b r , גדG a d , sig n ., “fe- ( m ) d o h e b r , ג ל לG a la i, d e נלל
lic id a d e , feliz, a f o r tu n a d o , fo r tu - g a la i, “ro d a r, v o lte a r ,fa z e r g ira r”,
n a ” . G n 3 0 .1 1 s ig n ., “ro liç o , o n d u l a n t e , o u in-
f lu e n te ” . I C r 9 .1 5
G adi
(m ) d o h e b r , גדיG a d d iy , sig n ., G á la ta s
“m i n h a f o r tu n a ” . N m 13.11 ( b ih liô n im o ) d o gr., Γ α λά τη ς
76 0
G algai G am aditas
( p a n te ô n im o ) d o h e b r , גלגלG a l- (g e n tílic o ) d o h e b r ., גמז־יםG a m m a -
ggal, d e ג ל לg a la i, “ro la r, ro la r d iy m , sig n ., “v alo ro so s, v a le n te s,
p ara b a ix o ”, s ig n ., “ro d a , re d e - g u erreiro s, c o rajo so s”. Ez 27.11
m o in h o , r e v o lv e n te , g ira n te ”. 1
Ez 10 .1 3 G am aliel
( m ) d o h e b r , ג מלי א לG a m liy ’el,
G algala d e גמולG e m u l, “r e tr ib u iç ã o , p rê -
( to p ô n im o ) d o h e b r ., גלגלG ilg g a l, m io , r e c o m p e n s a ” , o u d e גמולה
sign., “ro d a , c írc u lo , r o d a g ira m G e m u la h , “ r e c o m p e n s a , p a g a ” ,
te ”. ( a m e s m a G ilg a l). D t 11 .3 0 d e נ מלg a m a i, “tr a ta r , re c o m p e n -
s a r” e ’ א לe l, “D e u s ”, sig n ., “re -
G a liléia 1 c o m p e n s a d e D e u s o u D e u s re-
( t o p ô n im o ) d o hebr., גלילG a liy l, I c o m p e n s a ” . N m 1 .1 0
761
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
G am o G a te - R im o m
(zoônim o) do hebr, זמרZemer, ( to p ô n im o ) d o h e b r . , גת־רמוןG a ׳
sign., “pulador”. D t 14.5 t- R im m o n , sig n ., “la g a r d a ro m ã
o u p r e n s a d a r o m ã ” . Js 2 1 :2 5
G a r iz im
( t o p ô n im o ) d o h e b r , נו־זיםG e r i- G a u le s e s
ziym , sig n ., “m o n t e d o s g a f a n h o ׳ ( g e n tilic o ) d o gr, o u la t, sign.,
to s, o u lu g a re s á r id o s ” . “n a t u r a l o u h a b i t a n t e d a G á lia ”.
II M a c 5 .2 3 I M a c 8 .2
G a r m it a G aza
( g e n tilic o ) d o h e b r ., גו־מי G a r- ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ‘ עז הA zzah,
m iy, “p e r t e n c e n t e a G e re m ”, sig n ., “f o r te , v ig o r o s o ” .
sig n , “o s s u d o ” . I C r 4 .1 9 I S m 6 .1 7
G asp ar G azão
(m ) d o p e rs a , sig n ., “te s o u re ir o , ( m ) d o h e b r , נזםG a z a m , sign.,
te s o u r o ” , do S â n s c r ito , sig n ., “g a f a n h o to ” o u “d e v o r a d o r ”.
“a q u e le q u e v a i p a r a in s p e c io ׳ E d 2 .4 8
n a r ” , o u “c a ç a d o r d e j u m e n to s
b ra v o s ”, (s e g u n d o a tr a d iç ã o G a z a ra
era o n o m e d e u m dos m agos d o ( to p ô n im o ) d o h e b r , sig n ., “for-
o r ie n te q u e fo r a m a B e lé m a d o ׳ tific a ç ã o , f o r te ” o u “p r e c ip íc io ”.
r a r a J e s u s ). M t 2:1 I M a c 4 .1 5
G a te G a z e la
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., גת G a t, ( z o ô n im o ) do h eb r, צבי ה Tse-
sig n ., “la g a r” . I S m 1 7 .5 2 b iy y a h , s ig n ., “g a z e la ” . C t 4.5
G a te -H e f e r G azez
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , גתה ח פ רG i- ( m ) d o h e b r , גזזG a z e z , d e גזזga-
t t a h ׳C h e f e r , o u גת ה ח פ רG a t ׳H á ׳ zaz, “to s q u ia r, a p a ra r, p o d a r ”,
׳C h e fe r, sig n ., “ la g a r d a m in a sig n ., “to s q u ia d o r ” . I C r 2 .4 6
o u d a e s c a v a ç ã o ” , o u “la g a r d o
p o ç o ” . Js 19 .1 3 G a z ita
( g e n tilic o ) d o h e b r , ‘ עזתיA zzatiy,
762
G eazi G edeão
(m ) d o h e b r , גחזיG e c h a z iy , sig n ., ( m ) d o h e b r , גך־עוןG i d e ‘w o n , d e
“v a le d a v is ã o ”. II R s 4 .1 2 גדעg a d a ‘, “a b a te r, c o r ta r fo ra,
c o r ta r e m d o is ” s ig n ., “o q u e a b a -
G eba te , tr i t u r a o u d e s tr ó i, o q u e p isa,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., גבעG e v a ‘, o u q u e b r a d o r, in f r a to r ”. J t 8.1
s ig n ., “ m o rro , o u te ir o , c o l i n a ” .
Js 2 1 .1 7 G eder
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., גדרG e d e r,
G ebal s ig n ., “p a r e d e , m u ro , ta p u m e ” .
( to p ô n im o ) d o h e b r ., גבלG e v a l, Js 1 2 .1 3
s ig n ., “m o n t a n h a ” . Ez 2 7 .9
G e d e ra
G e b a lita s ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ג רד הG e d e -
( g e n tílic o ) do h e b r ., נ ב ליG e - r a h , s ig n ., “re d il, a p ris c o , m u ro ,
b aliy, s ig n ., “h a b i t a n t e s d e G e - c e r c a ”. Js 1 5 .3 6
b a l”. Js 13.5
G e d e ra tita
G eber ( g e n tílic o ) d o h e b r , גדר תיG e d e -
(m ) d o h e b r , גברG e b e r , d e גבר ra tiy , sig n ., “h a b i t a n t e d e G e d e -
g ab a r, “p r e v a le c e r , s e r p o d e r o s o , r a ”. I C r 1 2 .4
te r f o r ç a ” , s ig n ., “h o m e m , h o -
m e m f o r te , h o m e m p o d e r o s o o u G e d e rita
s o ld a d o , h e r ó i ” . I R s 4 .1 9 ( g e n tílic o ) d o h e b r , גדריG e d e riy ,
s ig n ., “h o m e m d e G e d e r o u h a -
G e b im b i t a n t e d e G e d e r ”. I C r 2 7 .2 8
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., גביםG e -
763
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Gederotaim G ey’ ׳Charashiym, sign., “vale
( to p ô n im o ) d o h e b r ., גדרתיםG e ׳ dos artesões ou artifices”.
d e r o ta y im , s ig n ., “d o is re d is o u IC r 4.14
a p ris c o s ” o u “d o is m u r o s ” .
Js 1 5 .3 6 Ge-Hinom
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., גי־הנםG e y ׳
Gederote - H i n n o m , s ig n ., “v a le de H i-
( to p ô n im o ) d o h e b r ., גדרותG e ׳ n o m ” . Js 1 5 .8
d e r o t, sig n ., “re d is, a p r is c o s ” o u
“d o is m u r o s ”. Js 15.41 Gelilote
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ג לי לו תG e -
Gedolim liy lo t, sig n ., “c ir c u ito s , c ír c u lo s ” .
(m ) d o h e b r , גדולי םG e d o liy m , Js 1 8 .1 7
fo r m a p lu r a l d e ג דולg a d o l, “g r a n ׳
d e ”, d e ג ד לg a d a l, “c re sc e r, t o r ׳ Gemali
n a r ׳se g r a n d e ” , sig n ., “o s g ra n - ( m ) d o h e b r , ג מליG e m a lliy , d e
d e s ”. N e 1 1 .1 4 גמלg a m a i, “c a m e lo ” , s ig n ., “c a ׳
m e le iro , c o n d u t o r d e c a m e lo ”,
Gedor “d o n o o u p o s s u id o r d e c a m e lo ” .
(m ) do h e b r , נדו ר G e d o r, de N m 1 3 .1 2
גדרg a d a r, “m u ra r, f e c h a r c o m
m u r o ”, s ig n ., “m u ro , p a r e d e , m u ׳ Gemarias
r a lh a , fo r tific a ç ã o ” . I C r 8 .31 ( m ) d o h e b r , גמוץהוG e m a r y a h u ,
d e גמרg a m a r, “te r m in a r , r e a li׳
Gedor zar, fin a liz a r” , s ig n ., “Y a h w e h
( to p ô n im o ) d o h e b r . , גדורG e d o r, re a liz o u , Y a h w e h te m re a liz a d o
sig n ., “p a r e d e , m u ro , m u r a lh a , o u c o n s u m a d o , Y a h w e h a p e rfe i-
f o r tif ic a ç ã o ”. Js 1 5 .5 8 ç o o u ”. J r 3 6 .1 0
Geena Gênesis
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ת פ תT o ׳ ( b ib liô n im o ) do h e b r ., ברא שית
fe t; d o gr, y é e w a G é e n n a , sig n ., B e re ’s h iy t, s ig n ., “n o p r i n c í p i o ”
“ lu g a r d e fo g o , in f e r n o ” . J r 7 :3 1 ; o u “e m p r i n c í p i o ” , d o gr., sig n .,
M t 1 0 .2 8 “o rig e m , c o m e ç o ” . G n 1.1
764
765
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
G e r u t 'K i m e h a m , sig n ., “a lo ja ׳ G eter
m e n to d e Q u i m ã ” . J r 4 1 .1 7 ( m ) d o h e b r , נתרG e te r , d e גתg at,
“lag ar, t o n e l d e v i n h o ” , s ig n ., “
Gesã la g a r” . G n 1 0 .2 3
(m ) d o h e b r , גיקזןG e y s h a n , ta lv e z
d e גושg u sh , “ to r r ã o , m a ssa in fo r- G eteu
m e ” , s ig n ., “to r r ã o ” . I C r 2 .4 7 ( g e n tilic o ) d o h e b r , גתיG ittiy ,
s ig n ., “d e G e t e ” . II S m 6 .1 0
Gesem
(m ) d o h e b r , גטזםG e s h e m , d e גשם Getsêmani
g asham , “r e c e b e r c h u v a , fazer ( to p ô n im o ) do h e b r ., נת־טמני
c h o v e r ” , sig n , “c h u v a , a g u a c e i׳ G a t ׳S h e m a n e y , s ig n ., “ la g a r de
r o ” ; d o á r sig n ., “v o lu m o s o o u a z e ite o u p r e n s a p a r a a z e ite ou
c h u v a o u c o r p u le n t o ” . N e 2 .1 9 ó le o , p r e n s a d e ó le o ” . M t 2 6 .3 6
Gessen Geuel
( to p ô n im o ) do h eb r, G e sh e n , ( m ) d o h e b r , ג אואלG e ’u ’e l, de
sig n ., “ta l h a d o o u m o n t i n h o ” . גאותg e ’u t, “m a g e s ta d e ” e א לΈ1,
J t 1.9 “D e u s ”, s ig n ., “m a je s ta d e de
D e u s ” . N m 1 3 .1 5
G esur
( to p ô n im o ) do h e b r ., גשור Gezer
G esh u r, sig n ., “e s p e c ta d o r o r ׳ ( to p ô n im o ) d o h e b r ., גזרG ezer,
g u lh o s o ” o u “p o n t e o u te r r a d a s ig n ., “p o r ç ã o ” o u “p re c ip íc io ”
p o n t e ” . II S m 3 .3 o u “lu g a r t a l h a d o ”. Js 10 .3 3
Gesuritas Gia
( e tn ô n i m o / g e n tilic o ) d o h e b r, ( to p ô n im o ) d o h e b r . , גידוG iy c h ,
גשיו־יG e s h u riy , s ig n ., “p o v o d e sig n ., “irro m p e r, a g ita r ” o u “que-
G e s u r i o u G e s u r ” . D t 3 .1 4 d a d e ág u a o u m a n a n c ia l”.
II S m 2 .2 4
Gesuritas
( g e n tilic o ) do h eb r, גשוו־י Gibar
G e sh u riy , sig n ., “p o v o d e G e s u r i (m ) d o h e b r , גברG ib h a r , d e גבר
o u G e s u r ” . D t 3 .1 4 g a b a r, “p re v a le c e r, s e r p o d ero so ,
t e r fo rç a , s e r g r a n d e ” , s ig n ., “he׳
766
G ib e ã o
G ib lita s
( t o p ô n im o ) do h e b r ., גבעון
( g e n tilic o ) d o h e b r . , נ ב ליG ib liy ,
G i v 'o n , s ig n ., “o u te ir o , c o lin a ,
sig n ., “h a b i t a n t e s d e G e b a l ”.
m o rro a l t o ” o u “c o lin a d a c id a - I R s 5 .1 8
d e ” o u “p e r t e n c e n t e a u m m o r r o
o u m o n t e ”. Js 9 .3 G i d a lti
(m ) d o h e b r , גדל תיG id d a lttiy ,
G ib e a te -A ra lo te d e נ ד לg a d a l, “c re sc e r, to rn a r -s e
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., בע ת ה ע ר לו ת g r a n d e , t o r n a r p o d e r o s o ” , sig n .,
גG i v e ‘a t - H á - ‘A r a l o t, s ig n ., “o u - “D e u s m a g n ífic o o u E u (D e u s )
te ir o d o s p r e p ú c io s ”. Js 5 .3 a m p lie i”. I C r 2 5 .4
G i b e a ti t a G id e ã o
(g e n tilic o ) d o h e b r , גבעתיG ib 'a tiy , (m ) d o h e b r , נך־עוןG i d e 'o n , d e
767
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
גדעg a d a ‘, “a b a te r , c o r ta r fo ra , Gilboa
c o r ta r e m d o is ” sig n ., “o q u e a b a ׳ ( to p ô n im o ) d o h e b r ., גל ב עG il-
te , t r i t u r a o u d e s tró i, o q u e p isa , b b o 'a , sig n ., “m o n te i n c h a d o ” o u
o u q u e b r a d o r, in f r a to r ”. Jz 6 .1 1 “f o n te b o r b u l h a n t e ” o u “r e v o lu ׳
ç ã o d a in v e s tig a ç ã o ” . I S m 2 8 .4
Gidel
(m ) d o h e b r , ג ד לG id d e l, d e גדל Gileade
g a d a l, “t o r n a r ׳se g r a n d e , c r e s ׳ ( to p ô n im o ) d o h e b r ., גלעדG ile 'a d ,
c e r ” , sig n ., “m u ito p o d e r o s o o u sig n ., “re g iã o r o c h o s a ” o u “m o n ׳
m u ito g r a n d e ” . E d 2 .4 7 tã o d o t e s te m u n h o ”. Js 13.11
Gideoni Gileaditas
(m ) d o h e b r , נךעניG i d e ‘o n iy , d e ( g e n tílic o ) do h e b r ., גלעז־י
גדעg a d a ‘, “a b a te r, c o r ta r fo ra , G i l ‘ad iy , sig n ., “h a b i t a n t e s de
c o r ta r e m d o is ” sig n ., “o q u e a b a ׳ G i l e a d e ” ( p a tr o n ím i c o d e G i ׳
te , t r i t u r a o u d e s tr ó i, o q u e p isa , le a d e ) . Jz 11.1
o u q u e b r a d o r, in f r a to r ” . N m 1.11
Gilgal
Gidom ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., גלגלG ilg ׳
( to p ô n im o ) d o h e b r ., גד־עםG i ׳ g a l, s ig n ., “c ír c u lo , r o d a , rolam -
d e ‘o m , sig n ., “d e r r u b a d a ” ou d o ” o u “c ír c u lo d e p e d r a s ”. Js 5 .9
“c o r ta d o r ” . Jz 2 0 .4 5
Gilo
Gigantes (to p ô n im o ) d o h eb r., גלהG ilo b ,
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , נפילי םN e ׳ sign., “ex ílio ” o u “ê x o d o d e g ra n d e
ífy liy m , d e נ פלn a f a l, “c a ir, s e r m u ltid ã o ” o u “em ig ra ç ã o ”. Js 15.51
la n ç a d o n o c h ã o ”, sig n ., “c a íd o s ”
o u “g ig a n te s , h o m e n s d e g r a n d e Gilonita
e s ta tu r a ” . N m 13 .3 3 ( g e n tílic o ) d o h e b r ., נילניG iy lo -
n iy , sig n ., “h a b i t a n t e d e G i l o ” . II
Gilalai S m 1 5 .1 2
( m ) d o h e b r , ג ל ליG ila la y , d e גלל
g a la i, “ro la r, r e tir a r ” , s ig n .,“r e ׳ Ginate
m o v id o p e lo S e n h o r ” o u “p e s a ׳ ( m ) d o h e b r , גינתG i y n a t ., “p ro te -
d o ” ( ? ) . N e 1 2 .3 6 ç ã o ” . I R s 1 6 .2 2
768
Ginetom Gizonita
(m ) do h eb r, בנתוןG i n n e t o n , (g en tilico ) d o hebr, גזוניGizoniy,
s ig n ., “j a r d i n e r i o ”. N e 1 2 .1 6 sign., “lav rad o r de p ed ra”. I C r 11.34
Ginzo Gizonita
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , גמזוG im z o , ( p a tr o n im i c o de G iz o m ) Do
sig n ., “s ic ô m o r o s ” o u “a b u n d a n ׳ h e b r , גזוניG iz o n iy , sig n ., “la v r a ׳
te e m s in c ô m o r o s ” . 2 C r 2 8 .1 8 d o r d e p e d r a ” o u “to s q u ia d o r ” o u
“p e d r e ir o ”. I C r 1 1 .3 4
Giom
( p o ta m ô n im o ) do h e b r ., גיחון Goa
G iy c h o n , sig n ., “s a lto , c a s c a ta , (to p ô n im o ) d o hebr., נעהG o 'a h ,
c a c h o e ir a o u im p e tu o s o , v io le n - sign., “m u g in d o , b e rra n d o ”. Jr 31.39
t o ”. G n 2 .1 3
Gobe
Girgaseu ( to p ô n im o ) d o h e b r ., נובG o v ,
( e tn ô n i m o ) d o h e b r . , גו־מציG ir g ׳ s ig n ., “b u r a c o ” o u “c is te r n a ” . II
g ashiy, s ig n ., “o q u e s e m p re c a n ׳ S m 2 1 .1 8
ta o u q u e e s tá s e m p re a c a n ta r
o u r e s id ê n c ia , “m o r a d a e m so lo Godolias
a rg ilo so , o q u e h a b i t a e m so lo ( m ) d o h e b r , נ ך לייהוG e d a ly a h u ,
b a r r e n t o ” . G n 1 0 .1 6 d e נ ד לg a d a l, “c re sc e r, to rn a r -s e
g r a n d e ” e י הוY a h u , fo r m a re d u zi-
Gispa d a d e י הו הY H W H , sig n ., “g ra n -
( to p ô n im o ) do h e b r ., געזפא deza d e Y ah w eh o u Y ah w eh é
G is h p p a ’, s ig n ., “c a r íc ia , a d u la ׳ g r a n d e ” . J r 3 9 .1 4 (B J)
ç ã o , lis o n ja ”. N e 11.21
Goel
Gitaim ( p a n te ô n i m o ) do h e b r, ־אל
(m ) d o h e b r , נ הי מ הG it t a y i m a h , גG o ’e l, d e גאלg a ’a l, “re sg a ta r,
sig n ., “d o is la g a re s ”. II S m 4 .3 re d im ir, r e m ir ”, sig n ., “re d e n to r ,
re s g a ta d o r, r e m id o r ”. R t 3 .1 2 ,1 3
769
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
G ogue ra h , sig n ., “su b m e rsã o ” o u “c o n fia -
(m ) d o h e b r , פרגG o g , sig n ., “c o - g ra ção , m e rg u lh o ”. G n 1 0 .1 9
b e r to , t e to , t e l h a d o ”. I C r 5 .4
G ó r g ia s
G o im o u G o iim ( m ) d o gr, Γ ο ρ γ ία ς G ó rg ia s , p e lo
( to p ô n im o ) d o h e b r , גויסG o y im , la t, G ó rg ia s ; s ig n ific a d o d e s c o -
sig n ., “n a ç õ e s , g e n tio s ”. G n 14.1 n h e c id o . I M a c 3 .3 8
G o lã G o r p ia ío s
( to p ô n im o ) d o h e b r . , נולןG o la n , (6 o m ês do c a le n d á r io g re g o ,
sig n ., “se u c a tiv e ir o , c a tiv e ir o c o r r e s p o n d e n te a a g o s to / se-
d e le s ” . D t 4 .4 3 t e m b r o ) , d o G r, Γ ο ρ π ια ιο ς G o r -
p ia ío s , s ig n , d e s c o n h e c id o .
G ó lg o ta
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., גלגלתG u l- G o rtin a
g g o le t, sig n ., “c r â n i o ” “c a v e ir a ” ( to p ô n im o ) d o gr, Γ ό ρ τ υ ν α G o r-
d o gr., Κ ρ α ν ίο υ Τ ό π ο ς K r a n io u ty n a , G o r t y n e , o u d e G o r t y n , d e
T ó p o s sig n ., “ lu g a r d o c r â n i o ”. K ó rty s, s ig n ., “ p o d e r o s o , g ra n -
M t 2 7 .3 3 d e ” . I M a c 1 5 .2 3
G o lia s G ósen
(m ) d o h e b r , גלןתG o l i a t h , sig n ., ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , גשןG o s h e n ,
“d e s te r r o o u e x ila d o , e x ílio ”. s ig n ., “a p r o x im a , a p r o x im a d o ”
I S m 1 7.4 o u “ta lh a d o , o u m o n t i n h o ”.
G n 4 5 .1 0
G om er
(f) d o h e b r ., גמרG o m e r , sig n ., G o to n ie l
“c o m p le to , p e r f e iç ã o ”. O s 1.3 ( m ) d o gr, Γ ο θ ο ν ιη λ G o to n ie l,
d o h e b r , s ig n ., “g r a n d e s a d e D eu s
G om er o u f o r ta le z a d e D e u s ” . J t 6 .1 5
(m ) d o h e b r , גמרG o m e r, d e גמרga-
m ar, “te rm in a r, c o m p le ta r ”, sig n ., G ozã
“c o m p le to , p e rfe iç ã o ”. G n 10.2 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , גרזןG o z a n ,
sign., “u m c o rte , c o rta d o , ta lh a d o ”.
G o m o rra II R s 1 7 .6
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ‘ ע מד הA m o -
770
G u lo te -A lta
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ע לי ת גלח
G u llo t- 'I lliy t, s ig n ., “b a c ia s u p e ׳
r io r ” . Jz 1.15
G u lo te -B a ix a
( to p ô n im o ) d o h e b r ., גלת תחתי ת
G u ll o t - T a c h tt i y t , s ig n ., “b a c ia
in f e r io r ”. Jz 1.15
G u l o t e - M a im
( to p ô n im o ) do h e b r ., מים גלת
G u l l o t 'M a y i m , sig n ., “b a c ia d e
á g u a ” . Js 1 5 .1 9
771
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
772
ré g io ”; d o p e rs a , s ig n ., “o b s e r v a re i
H a b a z in ia s
a b u sca d i l ig e n te m e n t e ” ou
(m ) do h eb r, חבצנזיה C h a b a t׳
“d o m ín io , a u to r id a d e , r e in o ” .
s in y a h , d e sig n ., “ lâ m p a d a d e
I C r 4 .6
Y a h w e h , c a n d e la b r o d e Y a h w e h ,
luz d e Y a h w e h ”. J r 3 5 .3
H abacuque
( b ib liô n im o ) do h e b r ., הבקוק
H a b ia s
C h a v a q q u q , s ig n ., “a b r a ç o , a b ra -
( m ) d o h e b r , דוביהC h a b a y y a h ,
ço a rd e n te , o q u e a b ra ç a ”. H c d e ח ב הc h a b a , “e s c o n d e r, o c u l-
1.1 t a r ”, s ig n ., “Y a h w e h e s c o n d e u o u
o c u l t o u ”. E d 2 .61
H abacuque
(m ) d o h e b r , חב קוקC h a b a q q u q , H abor
d e הב קc h a b a q , “a b r a ç a r, d o b r a r ” , ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., חבורC h a -
o u d e ח ב הc h ib b u q , “d o b ra r, c r u ׳ v o r, s ig n ., “u n id o a, ju n t a m e n t e ,
zar (b r a ç o s , m ã o s ), s ig n ., “a b r a ç o j u n t a n d o ” . II R s 1 7 .6
773
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H a ca lia s H a cu fa
(m ) d o h e b r , ח כ לן הC h a k a ly a h , (m ) d o h e b r , ה קו פ אC h a q u f a ’,
sig n ., “e s p e r a r p o r Y a h w e h ”, o u s ig n ., “c u r v a d o o u c u rv a ”. Ed
“ ilu m in a d o p o r Y a h w e h ( ? )”. 2 .5 1
N e 1.1
H adade
H a ca tã ( m ) d o h e b r , ח ד דC h a d a d , s ig n .,
(m ) d o h e b r , ה ק טןH a q q a t a n , d e “f o r te , p o d e r o s o ”. G n 3 6 .3 5
ק טןq a t o n , “se r p e q u e n o , s e r in -
s ig n if ic a n te ” , sig n ., “p e q u e n o , H a d a d e-R im o m o u
in s ig n if ic a n te ” o u “ j o v e m ” , p e - H adadrim om
q u e n a e s ta tu r a , p e q u e n e z , a n ã o ”. ( to p ô n im o ) do h e b r ., ה ל ך־ ר מון
E d 8 .1 2 H a d a d e - R im m o n , s ig n ., “H a d a -
d e é R im o m ” o u “H a d a d e d a s
H acéld am a ro m ã s ” . Z c 1 2 .1 1
( t o p ô n im o ) do h eb r, ח ק ל־ד מ א
C h a q a l- D e m a ’, D o s iro -c a ld a i- H adadezer
c o , n h h a k a ld e m á , sig n ., “c a m p o ( m ) d o h e b r , הדד־עזרH a d a d 'e z e r,
d e s a n g u e ” . A t 1:19 s ig n ., “H a d a d e é a u x ílio , a ju d a ,
s o c o r ro . II S m 8 .3
H a cm o n i
(m ) d o h e b r , חכ מוניC h a k m o n iy , H adar
d e d e חכםc h a k a m , “s e r s á b io , ( m ) d o h e b r , ה ד רC h a d a r , sig n .,
a g ir s a b ia m e n te ” , s ig n ., “s á b io ” . “h o n r a , g ló r ia ” o u “r o d e a d o , e n -
I C r 2 7 .3 2 c e r r a d o ” . G n 2 5 .1 5 (K J V )
H a cm o n ita H adasa
( P a tr o n ím ic o d e H a c m o n i) . D o ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., חד ש הC h a ׳
h e b r , ח כ מ תיC h a k m o n iy , d a s h a h , s ig n ., “n o v a ”. Js 1 5 .3 7
IC rll.il
H ad assa
H a co z (f) do h e b r ., הדסה H adassah,
( m ) d o h e b r , הקוץH a q q o ts , d e s ig n ., “m u r t a ” . E t 2 .7
קוץq o ts , “e s p in h e ir o , e s p i n h o ” ,
sig n ., “e s p in h o , e s p in h e ir o ” . H adata
I C r 2 4 .1 0 ( to p ô n im o ) d o h e b r., ה ד ח הC h a -
774
775
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H a g ita s H a ll e l
( P a tr o n ím ic o d e H a g i) . d o h e b r , ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., ה ל לH a l-
חגיC h a g iy , N m 2 6 .1 5 le i, d e ה ל לh a la l, “lo u v a r, e lo -
g ia r ”, s ig n ., “lo u v o r, e lo g io ” .
H a g it e S I 3 4 .1
(f) d o h e b r ., חגיתC h a g g iy t, sig n .,
“fe s tiv a , a le g r e ”. II S m 3 .4 H a lo é s
( m ) d o h e b r , ! הלודועH a llo c h e s h ,
H a g o ím sig n ., “o o r a d o r d o s e n c a n t o s o u
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., הנויםH a g - o e n c a n ta d o r , o u s u s s u r r a d o r ” .
g o y im , s ig n ., “g e n tio s ”. Jz 4 .2
N e 3 .1 2
H a g rí
H a lu l
(m ) d o h e b r , הגריH a g riy , sig n .,
(to p ô n im o ) do h e b r ., ח ל חו ל
“o q u e v a g u e ia o u p e r a m b u la ,
C h a lc h u l, s ig n ., “t r ê m u l o ” o u
p e r e g r in o ” . I C r 1 1 .3 8
“tr e p id a ç ã o ” . Js 1 5 .5 8
H a la
H am
( to p ô n im o ) d o h e b r , ח ל חC h e -
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ה סH a m ,
la c h , s ig n , “d o lo ro s o , d o lo r id o ,
s ig n ., “q u e n t e , a rd e n te , e s c a l-
a flitiv o , á r d u o ”. II R s 17:6
d a n t e ” . G n 1 4 .5
H a la q u e
H am ã
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ח ל קC h a -
la q , sig n ., “s u a v e ” o u “d e s n u d o , ( m ) d o h e b r , ה מןH a m a n , d o p e r-
n u ” . Js 1 1 .1 7 sa s ig n ., “ilu s tr e , c e le b r e , m a g n í-
fic o ” . E t 3 .1
H a lí
d o h e b r ., חליC h a liy , sig n ., “c o - H a m a te
lar, jó ia ” . Js 1 9 .2 5 ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., חמ תC h a -
m a t, sig n ., “fo r ta le z a , d e fe s a , c i-
H a li c a r n a s s o d a d e la o u f o n t e a r d e n t e ” .
( to p ô n im o ) d o gr, 'Α λ ικ α ρ ν α σ N m 3 4 .8
σός H a lik a r n a s s ó s , p e lo la t,
H a lic a rn a s s u s , s ig n ., “s a l” , (a H a m a te -D o r
c a p ita l d a C á r ia , h o je B u d r u n ) I ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ד א ר חמ ת
M a c 15 .2 3 C h a m m o t- D o ’r, s ig n ., “f o r ta le -
776
H a m a te u s H a m on á
( g e n tílic o ) d o h e b r , חמתיC h a - ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ה מונ הH a -
m a tiy , s ig n ., “n a t u r a l d e H a m a -
m o n a h , sig n ., “m u ltid ã o , m assa
t e ” . G n 1 0 .1 8
d e g e n t e ” . Ez 3 9 .1 6
H a m a te-Z o b a
H am or
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., צובה חמת
( m ) d o h e b r . , חמורC h a m o r , sig n .,
C h a m a t- T s o v a h , sig n ., “f o r ta le -
“a s n o , b u rr o , ju m e n t o , a n im a l
za o u f o n te s a r d e n te s d e Z o b a o u
d e c o r a v e r m e lh a d a ”. G n 34 -2
b a n h o s q u e n te s d e Z o b a ” .
II C r 8.3
H a m o te -D o r
( to p ô n im o ) d o h e b r , ד א ר חמת
H am ed ata
C h a m o t - D o ’r, s ig n ., “fo rta le z a s
(m ) d o h e b r , ה מ ד ת אH a m m e d a -
o u f o n te s q u e n te s d e D o r ”, “b a -
t a ‘, d o p e rs a , s ig n ., “c o n s a g r a d o
n h o s q u e n te s d e D o r ”. Js 2 1 .3 2
o u d e d ic a d o a lu a , o u “d o b r o ” .
E t 3.1
H a m u el
H a m e leq u e ( m ) d o h e b r ., ח מו אלC h a m m u ’el,
(m ) d o h e b r , ה מ ל ךH a m m e le k , s ig n ., “c a lo r d e D e u s ” . I C r 4 .2 6
s ig n ., “o r e i” . J r 3 6 .2 6
H am ul
H a m o le q u e te (m ) d o h e b r., ח מולC h a m u l, sig n .,
(f) d o h e b r ., ה מ ל כ תH a m m o le k e t, “tr a ta d o c o m in d u lg ê n c ia o u m i-
sig n ., “a r a i n h a ” . I C r 7 .1 8 s e ric ó rd ia , p o u p a d o ”. G n 4 6 .1 2
H am om H a m u lita s
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ה מוןC h a - ( P a tr o n ím ic o de H a m u l) . do
777
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
h e b r , ח מו ליC h a m o liy , N m 2 6 .2 1 H a n a to m
j ( to p ô n i m o ) d o h e b r . , חנתןC h a n -
H a m u ta l I n a t o n , s ig n ., “g ra c io s o , m is e ri-
(f) d o h e b r ., ח מו ט לC h a m u t a l , c o r d io s o o u o l h a n d o c o m f a v o r ” .
sig n ., “r e f r e s c a n te c o m o o o rv a - Js 1 9 .1 4
lh o ”. II R s 2 3 .3 1
H anes
H anã ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., דונםC h a -
(m ) d o h e b r . חנןC h a n a n , sig n ., n e s , s ig n ., “a g ra ç a fu g iu ” o u
“g ra c io s o , m is e ric o r d io s o , g ra - “m e r c ú r io ” ; do e g íp c io s ig n .,
“m a n s ã o r e a l” . Is 3 0 .4
ç a ”; d o p ú n ic o , K h a n n u m sig n .,
“m is e ric o r d io s o ” , d o L a t., s ig n ., j
H a n ie l
“g ra c io s o ” . I C r 8 .2 3
( m ) d o h e b r ., חני א לH a n n i y ’e l,
s ig n ., “g ra ç a o u fa v o r d e D e u s ” .
H anam eel j
N m 3 4 .2 3
(m ) d o h e b r ., חנ מ אלC h a n a m ’e l, .
sig n ., “D e u s é g ra c io s o o u D e u s
H anom
te v e p ie d a d e , c o m p a ix ã o ” .
( m ) d o h e b r , חנוןC h a n u n , s ig n .,
J r 3 2 .7
“f a v o r e c id o ” ; d o p ú n ic o , s ig n .,
“m is e ric o r d io s o , g r a c io s o ” .
H ananeel i
2 S m 101 (B J)
( t o p ô n im o ) do h e b r ,13 חננ א ל0 ־-
n a n e ’e l, sig n ., “D e u s é g ra c io s o ” , H a n rã o
“ D e u s te m f a v o re c id o , D e u s te m ( m ) d o h e b r ., חמרןC h a m e r a n ,
sid o f a v o r á v e l” o u “D e u s te v e sig n ., “p o v o e x a lta d o , e le v a d o ”
p ie d a d e , m is e r ic ó r d ia ” . N e 3 .1 ( ? ) . I C r 1.41
H anani ! H anum
(m ) do h e b r ., חנני C h a n a n iy , j ( m ) d o h e b r ., חנוןC h a n u n , sig-
sig n ., “g ra c io s o ” 2 C r 1 6 .7 j n . , ”f a v o r e c id o , g r a c io s o ” .
N e 3 .1 3
H a n a n ia s
(m ) d o h e b r., חננ;הC h a n a n ia h , H ão
sig n., “Y a h w e h é g ra cio so o u m ise- j (to p ô n im o ) d o h e b r , הםH a m sign.,
ric o rd io so , Y a h w e h é c le m e n te ”. | “q u e n te , a r d e n te , e s c a ld a n te ”.
D n 1.7 ! G n 14.5
77 8
779
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
rod, de הרדCharad, “tremer, es- “a lto , e le v a d o , e x a lta d o ” . I C r 4 .8
tremecer”, sign., “Tremor, estre-
mecer ou medo, terror ”. Jz 7:1 H a ru m a fe
( m ) d o h e b r ., ח רומףC h a r u m a f ,
H a ro d ita s ig n ., “n a r iz a r r e b ita d o , c h a to ,
( g e n tílic o ) d o h e b r , , חרךC h a r o - f e n d id o ” . N e 3 .1 0
diy, sig n ., “h a b i t a n t e o u n a tu r a l
d e H a r o d e ”. II S m 2 3 .2 5 H a ru r
(m ) d o h e b r., חו־חורC h a r c h u r ,
H a ro é sig n ., “fe b re , in fla m a ç ã o ” . E d 2.51
(m ) do h e b r ., הריאה H a r o ’e h ,
sig n ., “A q u e le q u e v ê , v id e n te , H a ru z
p r o f e ta ” o u “v is ã o ”. l C r 2 .5 2 ( m ) d o h e b r ., חרוץC h r u t s , sig n .,
“p e rsp ic a z , d ilig e n te , t r a b a lh a -
H a ro s e te d o r, z e lo so ” . II R s 2 1 .1 9
( to p ô n im o ) d o h e b r ., חרשתC h a -
r o s h e t, sig n ., “c o r ta d o , ta lh a d o H a sa b ia s
o u a r tíf ic e ” o u “b o s q u e ”. Jz 4 .2 ( m ) d o h e b r ., ח שביהC h a s h a b y a h ,
sig n ., “Y a h w e h c o n s id e r o u o u o
H a ro s e te -H a g o in S e n h o r te m c o n s id e r a d o ” .
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., חרשת הנוים I C r 6 .4 5
C h a r o s h e t- H á - G o y im , sig n .,
“c o r ta d o d o s g e n tio s o u H a ro s e - H asab n a
te d o s g e n tio s , a r tífic e s ”. Jz 4 .2 ( m ) d o h e b r ., ח שבנהC h a s h a b -
n a h , s ig n ., “Y a h w e h c o n s id e r o u ,
H a rsa c o n s id e r a d o ” . N e 1 0 .2 5
(m ) d o h e b r ., הרשאC h a r s h a ’,
sig n ., “s ile n c io s o , s e c r e to , m u d o ” H a s a b n é ia s
o u “e n c a n t a d o r ” . E d 2 .5 2 ( m ) d o h e b r e ., חשבנזיהC h a s h a b -
n e y a h , sig n ., “Y a h w e h c o n s id e r a
H a ru fita o u Y a h w e h c o n s id e r o u ” “a q u e le
( P a tr o n ím ic o de H a r if e ) . do a q u e m Y a h w e h c o n s id e r o u ” .
h e b r , הרופיC h a ru fiy , I C r 12.5 N e 3 .1 0
H a ru m H a s a d ia s
(m ) d o h e b r ., הרוםH a r u m , sig n ., (m ) d o h e b r ., ח ס ך; הC h a s a d y a h ,
780
H assen u a
(m ) d o h e b r ., ה סנ א הH a s s e n u ’a h , H a tifa
s ig n ., “e s p in h o s o o u a r r e p io ” . ( m ) d o h e b r ., ח טי פ אC h a tiy f a ’,
I C r 9 .7 s ig n ., “to m a d o o u p re s o , c a ti v o ”.
E d 2 .5 4
H assu b e
(m ) d o h e b r . , ח טו בc h a s h u v , sig n ., H a til
“a te n c io s o , c o r tê s ” . N e 3 .1 1 (m ) d o h e b r., הטילC h a tiy l, sign.,
“v a c ila n te , d u v id o s o ”. D o á r sig n .,
H asu b á “a q u e le q u e tre m e , trê m u lo ”.
(m ) d o h e b r ., ח ט ב הC h a s h u v a h , E d 2 .5 7
781
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H a tita o u “o q u e v ê a D e u s ” . I R s 1 9 .1 5
( m ) d o h e b r ., ח טי ט אC h a t i y t a ’,
sig n ., “p a r a a v e rig u a r, o q u e a v e - H azaias
rig u a o u o q u e g ra v a o u e x p lo r a ׳ (m ) do h e b r ., ח ד ה C hazayah,
d o r ” ( o s ig n ific a d o é d u v id o s o ) . s ig n ., “Y a h w e h te m v is to ou
E d 2 .4 2 c o n t e m p l a d o ” . N e 1 1 .5
H a tú s H azar
(m ) do h e b r ., חטוטז C h a tu s h , ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., חצרC h a ׳
sig n ., “r e u n id o o u c o n t e n c i o s o ” . tsa r, s ig n ., “a ld e ia o u c e r c a d o ”
I C r 3 .2 2 N m 3 4 .4
H au rã H azar-A dar
( t o p ô n im o ) do h e b r ., חורן (to p ô n im o ) do h e b r ., חצר־אדר
C h a w r a n , s ig n ., “c a v e r n a , lu g a r C h a t s a r - ’A d d a r , s ig n ., “a ld e ia d e
d e c a v e r n a ” . Ez 4 7 .1 6 A d a r , a ld e ia d a b e le z a o u d a for-
m o s u r a ” o u “c e r c a d o d e g ló r ia ”.
H a v ilá N m 3 4 .4
(m ) d o h e b r ., חויל הC h a w iy la h ,
sig n ., “c ir c u ito o u c ír c u lo ” . H azar-E nã
G n 10.7 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., חצר עינןC h a ׳
tsa r‘ ׳E y n a n , sig n ., “a ld e ia d a fo n ׳
H a v ilá t e ” o u “a ld e ia d e E n ã ”. N m 3 4 .9
( t o p ô n im o ) do h e b r ., חוי ל ה
C h a w iy la h , s ig n ., “c ir c u ito o u H azar-E nom
c ír c u lo ” . G n 2 .1 1 ; 2 5 .1 8 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., עינון חצר
C h a t s a r ‘ ׳E y n o n , s ig n ., “a ld e ia da
H avo te-J a ir f o n t e ”. Ez 4 7 .1 7
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ןאיר חות
C h a o t- Y a ’iyr, s ig n ., “a ld e ia s d e H azar-G ad a
J a ir ” . N m 3 2 .4 1 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נ ד ה הצר
C h a t s a r - G a d d a h , s ig n ., “ald e ia
H azael d a f o r tu n a ” . Js 1 5 .2 7
( m ) d o h e b r ., חז אלC h a z a ’e l, sig n .,
“a q u e m D e u s v ê o u c o n te m p la , H azarm avé
D e u s te m v is to ” “v is ã o d e D e u s ” (m ) d o h e b r ., חצ ך מו תC h a t s a r ׳
782
H a z a r-S u a l H a z e r im
( to p ô n i m o ) do h e b r , שועל חצר ( to p ô n im o ) d o h e b r ., חצריםC h -
C h a t s a r S h u 'a l , d e חצרC h a ts a r , ts e rim , s ig n ., “a ld e ia s o u v ila s ” .
“a ld e ia , c e r c a d o ” , e שועלS h u ‘al, D t 2 .2 3
“c h a c a l, r a p o s a ” , s ig n ., “a ld e ia
d a r a p o s a ” . Js 1 5 .2 8 H a z e ro te
( to p ô n im o ) d o h e b r ., חצרותC h a -
H a z a r-S u sa ts e r o t, s ig n ., “a ld e ia s , v ila s ”.
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., סוסה חצר N m 1 1 .3 5
C h a ts a r - S u s a h , s ig n ., “a ld e ia d a
H a z ie l
é g u a ” . Js 19.5
(m ) d o h e b r ., חזי אלC h a z iy ’el,
s ig n ., “ D e u s c o n te m p la , D e u s v ê,
H a z a r-S u s im
v is to p o r D e u s, v is ã o d e D e u s ”
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., חצר סוסים
o u “o q u e v ê a D e u s ”. 1 C r 2 3 .9
C h a ts a r - S u s iy m , sig n ., “a ld e ia
d o s c a v a lo s ” . I C r 4 .3 1
H a z i-H a m a n a ti
( m ) d o h e b r, חצי ה מנ ח תיC h a ts iy
H azazo m -T am ar
H a m m a n a c h tiy , sig n ., “n o m e io
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., חצצון תמר
d o lu g a r d e d e s c a n s o ” . I C r 2 .5 4
C h a ts e ts o n - T a m a r , s ig n ., “ a l-
d e ia d a p a lm e ir a ”, “p o d a d a p a h H a z i-H a m e n u a ti o u H a m e n u o ׳
m e ir a ”. II C r 2 0 .2
ti
( m ) d o h e b r , חצי ה מנ חו תC h a ts iy
H a z e le lp o n i H a m m e n u c h o t , s ig n ., “n o m e io
(f) d o h e b r . , ה צ ל ל פוניH a ts e le lp o - d o lu g a r d e d e s c a n s o ” . I C r 2 .5 2
niy, s ig n ., “s o m b r a ” o u “c o b e r to
p e la t u a s o m b r a ” o u “c u b r a - m e a H azo
s o m b r a d a t u a f a c e ”. I C r 4 .3 ( m ) d o h e b r ., חזוC h a z o , sig n .,
“V isã o , v i d e n t e ” . G n 2 2 .2 2
H a z e r-H a tic o m
( to p ô n im o ) d o h e b r ., חצר ה תי כון H azor
C h a t s e r - H a t t i y c h o n , s ig n ., “a l- ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., הצורC h a t -
d e ia do m e io , a ld e ia c e n tr a l, sor, s ig n ., “c a s te lo ” . Js 1 1 .1 0
783
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H azor-H ad ata H eb reu s
( to p ô n im o ) d o h e b r ., חצור חר ת ה ( P a tr o n ím ic o de H e b e r) do
C h a t s o r - C h a d a t ta h , s ig n ., “n o v a h e b r ., ‘ עבריםIb riy m , s ig n ., “a q u e -
H a zo r, c a s te lo n o v o ” . Js 15 .2 5 les q u e a tr a v e s s a r a m o rio (E u -
fr a te s o u o J o r d ã o ) ., p o v o de
H eb er a lé m d o rio , o q u e v e io d o u tr o
( m ) d o h e b r ., חברC h e b e r , sig n ., p a ís ., T e r r a d e a lé m ( d o J o r d ã o )
“a s s o c ia ç ã o , p a s s a g e m , a s s o c ia d o I S m 4 .6
o u p e r ío d o ”. G n 4 6 .1 7
H eb ro m
H eb erita s ( m ) d o h e b r . , חברוןh e v ’r o n sig n .,
( P a tr o n ím ic o de H e b e r). do “c o n g r e g a ç ã o , a s s o c ia ç ã o , so-
h e b r , חבריC h e b riy , N m 2 6 .4 5 c ie d a d e , a m iz a d e c o n f e d e r a ç ã o ,
u n id o , c o n j u n ç ã o ”. E x 6 .1 8
H eb reu
( P a tr o n ím ic o de H e b e r) do H eb ro m
h e b r., ‘ עבריIbriy, sig n ., “a q u e le ( to p ô n i m o ) d o h e b r . , חברוןC h e -
q u e c ru z a o u a tr a v e s s a o r io ” . v r o n s ig n ., “c o n g r e g a ç ã o , asso-
G n 1 4 .1 3 c ia ç ã o ” . II S m 3 .2
H eb reu s H eb ro n ita s
( b ib liô n im o ) do h e b r ., עברים ( P a tr o n ím ic o d e H e b r o m ) . D o
‘Iv riy m , sig n ., “p e sso a s d e a lé m h e b r , ח ב תיC h e b r o n iy , N m 3 .2 7
de” ou “a q u e le s que a tra v é s -
s a r a m o E u fra te s o u o J o r d ã o ” H e fe r
“p o v o d e a lé m d o rio , o q u e v e io ( m ) d o h e b r ., חפרC h e f e r , sig n .,
d o u tr o p a ís ” “T e r ra d e a lé m (d o “c a v a r, c o v a , c i s t e r n a ”.
J o r d ã o ) ”. I S m 4-6 N m 2 6 .3 2
H eb reu s H eferita s
( e tn ô n i m o ) do h e b r ., עברים ( P a tr o n ím ic o de H e fe r). Do
‘Iv riy m , sig n ., “a q u e le s q u e a tra - h e b r , חפ ריC h e fr iy , N m 2 6 :3 2
v e s s a ra m o E u fra te s o u o J o rd ã o .,
p o v o d e a lé m d o rio , o q u e v e io H efzib á
d o u tr o p a ís ., T e r ra d e a lé m ( d o (f) d o h e b r ., חפ צי־ב הC h e fts iy -
J o r d ã o ) I S m 4 .6 - b a h , s ig n ., “é n e l a q u e e s tá m l·
784
H elcia s
H e lã
(m ) do h e b r ., ח ל קי הו C h il-
( to p ô n im o ) do h e b r ., חילם
q iy y a h u , sig n ., “m i n h a p o r ç ã o é
C h e y la m , sig n ., “fo rta le z a , f o r te ”.
Y a h w e h ” , “p o sse ssã o o u p o r ç ã o
II S m 1 0 .1 6
d e Y a h w e h ” . D n 1 3 .2 (B J)
H éla d e
H eld a i
( to p ô n im o ) d o gr, Ε λ λ ά ς H e llá s ,
(m ) do h e b r ., ח ל די H e ld d a iy ,
s ig n ., “a G r é c i a ” . I M a c 1.1
sig n ., “t e r r e n o ou M undano,
H elb a m u n d a n is m o ”. I C r 2 7 .1 5
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ח ל ב הC h e l-
b b a h s ig n ., “f é r til” o u “g o rd u r a H eleb e
o u f a r tu r a ” . Jz 1.31 ( m ) d o h e b r ., ח ל בC h e le b , sig n .,
“ le i t e ” o u “g o rd o , g o r d u r a ” .
H elb o m II S m 2 3 .2 9
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ח ל בוןC h e l ׳
b b o n , s ig n ., “m u i g o rd o , g ro sso , H ele d e
f é r t il ” . Ez 2 7 .1 8 (m ) d o h e b r ., ח ל דC h e le d , sig n .,
“p a s s a g e iro , tr a n s i t ó r i o ” o u “v id a
H e lc a i p a s s a g e ira o u m u n d a n is m o ” .
(m ) d o h e b r . , ח ל קיC h e lq a y , sig n ., I C r 1 1 .3 0
785
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H e le fe H e le q u e
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , ח ל ףC h e le f , ( m ) d o h e b r ., ח ל קC h e l e q , s ig n .,
sig n ., “tr o c a , p e r m u t a ” o u “m u - “p o r ç ã o , q u i n h ã o ”. N r a 2 6 .3 0
d a n ç a ” . Js 1 9 .3 3
H e le q u ita s
H e le m ( P a t r o n í m i c o d e H e le q u e ) . D o
(m ) d o h e b r ., ה ל םH e le m , sig n ., h e b r , חל קיC h e lq iy , N m 2 6 .3 0
“b a te d o r o u p a n c a d a , g o lp e ”.
I C r 7 .3 5 H e le z
( m ) d o h e b r ., ח ל ץC h a l e t s , sig n .,
H e le n is ta s “lib e r ta ç ã o , s a lv o o u e le s a lv o u ”.
( e tn ô n i m o ) d o gr, Ε λ λ η ν ισ τ ή ς I C r 2 .3 9
h e lle n is té s , s ig n ., “p e sso a s v e r s a ׳
d as n a lín g u a g re g a e n a c iv ili׳ H e li
z a ç ã o d a G r é c ia a n t i g a ” . ( N o m e ( m ) fo r m a g re g a d e E li; d o h e b r,
r e la tiv o a o s ju d e u s e s p a lh a d o s s ig n ., “a s c e n s ã o ” . L c 3 :2 3
p e lo m u n d o a n tig o e q u e f a la ׳
v a m a lín g u a G r e g a ) . A t 6.1 H e lio d o ro
( m ) d o gr., Η λ ιό δ ω ρ ο ς H e li o d o ׳
H e le n ista s ro s, s ig n ., “p r e s e n te d o s o l, d a d o
( p a n te ô n im o ) do gr, Έ λλη p e lo so l o u d á d iv a d o s o l” .
ν ισ τ ή ς H e lle n is té s , d e Έ λ λ η ν II M a c 3 .7
H e lle n , “u m g re g o , d a g r é c ia ”,
sig n ., “u m ju d e u q u e fa la v a g re ׳ H elio p o lis
g o e n ã o p o d ia fa la r h e b r a ic o ” , ( t o p ô n i m o ) d o g r .,''H 6ÀL0־rr0À1ç
“p e sso a s v e rs a d a s n a lín g u a g re ׳ H e lio p o lis , de ή λ ιο ς h é lio s ,
ga e n a c iv iliz a ç ã o d a G r é c ia a n ׳ “s o l” , e π ό λ ις p ó lis , “c id a d e ”,
tig a ”. ( N o m e r e la tiv o a o s ju d e u s sig n ., “c id a d e d o s o l”. J r 4 3 .1 3
e s p a lh a d o s p e lo m u n d o a n tig o e
q u e fa la v a m a lín g u a G r e g a ) . H e lo m
A t 6.1 ( m ) d o h e b r . , דולןC h e l o n , sig n .,
“fo r te , f o r ç a ” . N m 7 .2 9
H e le n ístic a s
( p a n te ô n im o ) d o gr, r e la tiv o o u H em
r e f e r e n te a o h e le n is m o . (m ) d o h e b r ., חןC h e n , sig n .,
II M a c 6 .8 “g ra ç a , f a v o r ” . Z c 6 .1 4
786
787
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
g ã o a f o g u e a d o ” d o h e b r ., sig n ., H esm o m
“g ló ria d a p e le ” d o gr., Η ρ ώ δ η ς ( to p ô n im o ) do h e b r ., חשמון
H e ro d e s , s ig n ., “h e r ó i, h e r ó ic o ” . C h e s h m o n , s ig n ., “s o lo f é r t il ” o u
M t 2.1 “ric o , o p u l e n t o ” . Js 1 5 .2 7
H er o d ia n o s H e te
( p a n te ô n i m o ) ( p a r tid o p o lític o ) (m ) d o h e b r ., ח תC h e t , sig n .,
d o gr., Ή ρ ω δ ία ν ο ί H e r o d ia n o í, “m e d o , t e r r o r ” . G n 1 0 .1 5
sig n ., “d e r iv a d o de H e ro d e s”
( p a r tid á r io s d e H e r o d e s ) . H e te u s
M t 2 2 .1 6 ( e tn ô n i m o ) d o h e b r , ח תיC h ittiy ,
C h itiy , s ig n ., “filh o s d e H e t e ” .
H erod iã o N m l3 .2 9
(m ) d o gr., Ή ρ φ δ ί ω ν H e r o d io n ,
sig n , “d e r iv a d o d e H e r o d e s ” . H e tlo m
R m 16.11 ( to p ô n im o ) do h e b r ., ח תלן
C h e t l o n , s ig n ., “e s c o n d id o ” o u
H ero d ia s “e s c o n d e r ijo ” . Ez 4 7 .1 5
(f) f e m in in o d e H e r o d e s d o gr.,
Ή ρ ω δ ιά ς H e r o d ia s , s ig n ., “h e - H eveus
r o ín a , h e r ó ic a ” . M t 14.3 ( e tn ô n i m o ) d o h e b r . , חויC h iw iy ,
s ig n ., “h a b i t a n t e s de a ld e ia ,
H esb o m c a m p o n ê s ” . G n 1 0 .1 7
( to p ô n im o ) do h e b r ., חשבון
C heshbbon, s ig n ., “fo rta le z a , H ezeq u ia s
f o r te ” o u d e חשבC h a s h a v , “p e n - ( m ) d o h e b r ., יחז קי הY c h iz q iy a h ,
sar, p la n e ja r , fa z e r ju íz o ” , sig n ., s ig n ., “a q u e le a q u e r n Y a h w e h
“ra zão , i n t e lig ê n c ia ”. N m 2 1 .2 5 f o r ta le c e ” , “Y a h w e h f o r ta le c e u ”
o u “fo rta le z a d e Y a h w e h ” . E d 2 .1 6
H e se b o n
( to p ô n im o ) do h eb r, חשבון H ez io m
C heshbbon, s ig n ., “fo rta le z a , (m ) do h e b r ., חזיון C hezyon,
f o r te ” o u d e השבC h a s h a v , “p e n - sig n ., “V is ã o ” . I R s 1 5 .1 8
sar, p la n e ja r , fa zer ju iz o ” , sig n .,
“ra zão , in te lig ê n c ia ” . H ezir
J t 5 .1 5 ( m ) d o h e b r ., חזירC h e z ir, sig n .,
788
789
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H ile m ϋ π ο ς h ip p o s , “c a v a lo ” , e π ό τα μ ο ς
( to p ô n im o ) do h e b r ., חילן p ó ta m o s , “r i o ”, s ig n ., “c a v a lo d o
C h iy le n , s ig n ., “lu g a r d e c a v e r- r io ” , d o h e b r , b e h e m o t h , p lu r a l
n a s ”, o u “F o rte , lu g a r f o r te ” . d e b e s ta , s ig n ., “g r a n d e b e s ta ” o u
l C r 6 .5 8 “b e s ta s ” . J ó 4 0 .1 5
H ilq u ia s H ira
(m ) d o h e b r . , ח ל קן הוC h ilq iy a h u , (m ) do h e b r ., חי ר ה C h iy r a h ,
sig n ., “Y a h w e h é m i n h a p o r ç ã o ” sig n ., “C e le b r e , n o t á v e l , n o b r e ” .
o u “M e u q u i n h ã o é Y a h w e h ”. G n 3 8 .1
2 R s 1 8 .1 8
H irã o
H im e n e u (m ) do h e b r ., חירש C h iy r a m ,
(m ) do gr., Υ μ έ ν α ιο ς H im é - s ig n ., “n o b r e ” o u “o ir m ã o é
n a io s , d e r iv a d o d e H y m é n , sig n ., e x a lta d o , e le v a d o ” , do fe n .,
“n u p c ia l, c a s a m e n to ” o u “p e r- s ig n ., “m u ito n o b r e ” 2 S m 5 .1 1
t e n c e n t e a o c a s a m e n to ” , ( d iv in -
d a d e q u e p re s id ia a o c a s a m e n to H ir ã o -A b i
n a m ito lo g ia g r e c o - r o m a n a ) . ( m ) d o h e b r , אבי חורםC h u r a m
lTm 1.20 ’A b iy , s ig n ., “H ir ã o m e u p a i ou
m e u p a i é n o b r e ” . II C r 2 .1 3
H in o m
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., הנםH in - H ir ã o -A b iú
n o m , sig n ., “L a m e n ta ç ã o ” . ( m ) d o h e b r , חורם אביוC h u r a m
Js 1 5 .8 ‘A b iy u , s ig n ., “ H ir ã o m e u p a i ou
m e u p a i é n o b r e ”. II C r 4 .1 6
H ip ó crita
( p a n te ô n i m o ) d o gr., ύ π ο κ ρ ιτ ή ς H isso p o
H y p o k rité s , de υ π ο κ ρ ίν ο μ α ι ( p a n te ô n im o ) d o h e b r, ’ אזבEzob;
H y p o k r ín o m a i, “s im u la r, fingir, d o gr, ϋσσ ω πος h y sso p o s (p la n ta
r e p r e s e n ta r um p e r s o n a g e m ”, u sa d a p e lo s h e b r e u s e m seus ri-
sig n ., “A to r , d is s im u la d o r, a r tis ta tu a is d e a sp e rsão ; e ra u s a d o ju n ta-
d e te a tr o , im p o s to r, a q u e le q u e m e n te c o m o c e d ro e c o m a lã nas
fin g e se r a lg u é m ” . M t 6 .5 p u rific a ç õ e s c e rim o n ia is ) L v 14.6
H ip o p ó ta m o H izq u i
( z o ô n im o ) d o g r,Y π π o π o τa μ o ς d e (m ) do h e b r ., חזקי C hizqiy,
790
H oão H o d ia s
(m ) d o h e b r . , הו ה םH o h a m , sig n ., (m ) do h e b r ., היז־יה H o-
“C o n s tr a n g i d o p e lo S e n h o r ”, d iy a h , sig n ., “M i n h a m a je s ta -
“Y a h w e h im p e le ” I m p e lid o p o r de é Y ahw eh, “m a g e s ta d e de
Y a h w e h ” o u “r u id o d e u m a m u i- : Y a h w e h ” . I C r 4 .1 9
t i d ã o ” (?). Js 10.3
H o fn i
H obá ( m ) d o h e b r . , הפניC h o f n iy , sig n .,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., חוב הC h o - j “L u ta d o r, p u g ilis ta ”. I S m 1.3
b a h , s ig n ., “e s c o n d e r ijo ”, “o c u l-
to , lu g a r o c u l t o ”. G n 1 4 .1 5
H o g la
(f) d o h e b r ., דונלהC h o g la h , sig n .,
H obabe
“P e rd iz ”. N m 2 6 .3 3
(m ) d o h e b r ., ח בבC h o b a b , sig n .,
Í
“A m a d o , a m a n t e ” o u “e s tim a - !
H o lo c á u sto
d o ” . N m 1 0 .2 9
j ( p a n te ô n i m o ) do h eb r, עלה
H o d a v ia s
j ‘o la h , d e ‘ ע ל הa la h , “su b ir, esc a -
ן lar, a s c e n d e r , le v a r a o a lto , se r
(m ) d o h e b r ., הו ד ח הH o d a v y a h ,
! e x c e ls o ” , s ig n ., “o q u e so b e ( a té
sig n ., “L o u v o r d e Y a h w e h , lo u -
: Y a h w e h ) ” . S a c r if íc io e m q u e se
v a i a Y a h w e h ” o u “O s e n h o r su a
j q u e im a v a a v í t im a in te ir a , d o gr,
g ló r ia ” (? ). I C r 5 .2 4
I ο λ ο κ α ύ τω μ α H o lo k a ú to m a .
H ode ! H b 1 0 .6
(m ) d o h e b r ., הו דH o d , sig n ., iI H o lo fe r n e s
“M a je s ta d e , e s p le n d o r , g ló r ia ”.
I C r 7 .3 7 ן ( m ) d o gr., Ο λ ο φ έ ρ ν η ς O lo fe r-
j n e s , s ig n ., “D e s tr u id o r ” d o as-
H odes j s írio s ig n ., “C a p i t ã o f o r te ” d o
(f) d o h e b r ., חד שC h o d e s h , s ig n ., j p é r s ic o s ig n ., “b r ilh o , e s p le n d o r ,
“L u a n o v a ” . I C r 8 .9 j m a je s ta d e ” . J t 2 .4
I1
H odeva H om ã
(m ) do h e b r ., הוד־וה H odvah, I (m ) do h e b r ., הי מ ם H eym am ,
791
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n ., “e x te r m in a d o r , V io lê n c ia , H or-H agid gad e
d e s tr u iç ã o , c o n f u s ã o ” . G n 3 6 .2 2 ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., הגו־גר חר
C h o r- H a g g id g g a d , s ig n ., “m o n ׳
H om em t a n h a d e G id g a d e ” o u “c a v e r n a
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , ’ אישIy sh , d e G id g a d e , “C a v e r n a o u b u r a c o
do gr., ά νθρω πος A n th ro p o s , n a m o n t a n h a ” o u “C a v e r n a d e
sig n ., “s e r h u m a n o ” . G n 1 3 .1 6 ; G a la a d e ”. N m 3 3 .3 2
M t 4 .4
H o ri
H or ( m ) d o h e b r ., הריC h o r iy , sig n .,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ה רH o r, “h a b i t a n t e d e c a v e r n a , b u r a c o ”
sig n ., “M o n t a n h a ” . N m 2 0 .2 2 (o sig n ificad o é in c e r to ). G n 3 6 .2 2
H o rã o
H o rm a
(m ) d o h e b r ., הרםH o r a m , s ig n .,
(to p ô n im o ) do h e b r ., חרמה
“E x a lta d o , m o n t a n h ê z ”. Js 10 .3 3
C h o r m a h , s ig n ., “d e v o ç ã o ” o u
“d e d ic a d o ” o u “d e v o ta d o à d e s ׳
H o reb e
tr u i ç ã o ” . Jz 1 .1 7
( to p ô n im o ) d o h e b r ., חרבC h o -
rev, s ig n ., “c o lin a á r id a o u d e ׳
H o ro n a im
s e r ta ”, “d e s s e c a d o ” , “d e s e rto ,
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., חרניםsig n .,
á r id o ” . Ê x 3.1
“d u a s c a v e r n a s ”. J r 4 8 .3 4
H o re m
( to p ô n im o ) d o h e b r ., הרםC h o -
H o ro n ita
re m , s ig n ., “c o n s a g ra d o , s a g ra ׳ ( g e n tílic o ) d o h e b r , חרניC h o r o -
d o ”. Js 1 9 .3 8 niy, sig n ., “h a b i t a n t e d e H o ro -
n a i m ” . N e 2 .1 0
H o re sa
( to p ô n im o ) do h e b r ., חרשה H o sa
C h o e s h a h , s ig n ., “ lu g a r se g u ro , ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ח ס הC h o ׳
f o r te , fo r ta le z a ” . I S m 2 3 .1 9 s a h , s ig n ., “r e fú g io ” o u “ lu g a r de
r e fú g io ” . Js 1 9 .2 9
H oreus
( e tn ô n i m o ) d o h e b r . , הריC h o riy , H o sa
sig n ., “M o ra d o re s d e c a v e r n a s ”. d o h e b r . , חסהC h o s a h , sig n ., “refú-
G n 1 4 .6 g io , lu g a r d e re fú g io ”. I C r 16 .3 8
792
793
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“t e to , c â m a r a , a p o s e n to , q u a r to , H u rã o -A b iú
d o s s e l” . I C r 2 4 .1 3 ( m ) d o h e b r , חורם א ביוC h u r a m
,A b iy n , s ig n ., “H u r ã o m e u p a i
H u p e rb e re ta ío s o u m e u p a i é n o b r e ” . II C r 1 4 .1 6
(7 o m ês d o c a le n d á r io g re g o ,
c o r r e s p o n d e n te a s e te m b r o / H u ri
o u tu b r o ) d o G r, Υ π 6 ρ β ίρ 6 το ά ο ς ( m ) d o h e b r ., חוריC h u r iy , s ig n .,
H u p e r b e r e ta ío s , s ig n ific a d o d e s - i “T e c e lã o , te c e lã o d e l i n h o ” .
c o n h e c id o . I C r 5 .1 4
H u p im H us
(m ) do h e b r ., חפ ם C h u p p im ,
(m ) d o h e b r ., ‘ עוץU ts , sig n .,
sig n ., “ te to s , a p o s e n to s , c â m a ra s , ;
“C o n s e l h e i r o o u f é r t il ” .
o u p r o te ç ã o , c o b e r t u r a ” .
G n 1 0 .2 3 (B J)
l C r 7 .1 2
H usá
H ur
(m ) do h e b r ., חושהC h u s h a h ,
(m ) d o h e b r ., חורC h u r , sig n .,
s ig n ., “A p r e s s a d o o u p re s s a ” .
“B r a n c u r a , b r a n c o ” o u “n o b r e ” .
I C r 4 .4
Ê x 1 7 .1 0
H usai
H u ra i
( m ) d o h e b r . , חושיC h u s h a y , sig n .,
( m ) d o h e b r . , חוריC h u r e y , sig n .,
“A p re s s a d o , p re s s a o u p re s s a d o
“te c e lã o d e lin h o o u N o b re ”.
l C r 1 1 .3 2 S e n h o r ”. II S m 1 5 .3 2
H u rã o H usão
(m ) do h e b r ., חורם C h u ra m , (m ) do h e b r ., חשם C husham ,
s ig n ., “n o b r e o u n a s c id o n o b r e ” ! s ig n ., “A p r e s s a d o , p r e s s a ”.
l C r 8 .5 G n 3 6 .3 4
H u rã o -A b i H u s a tita
( m ) d o h e b r , חורם א ביC h u r a m ( g e n tílic o ) do h eb r, חשתי
’A b iy , s ig n ., “H u r ã o m e u p a i o u C h u s h a tiy , “h a b i t a n t e d e H u s a ”.
m e u p a i é n o b r e ”. II C r 2 .1 3 j II S m 2 3 .2 7
79 4
H u sim
( m ) d o h e b r ., חשיםC h u s h iy m ,
s ig n ., “a p re s s a d o , q u e te m m u ita
p re ssa , q u e a p r e s s a ”. G n 4 6 .2 3 ; I
C r 8 .8
H u za b e
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ה צ בC h u t -
sav, s ig n ., “E s tá e s ta b e le c id o o u
d e t e r m in a d o ” . N a 2 .7 (K JV )
795
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
796
Ib in ias Ibnijas
(m ) d o h e b r , י ב ד הY ib n y a h , sig n ., (m ) do h e b r ., יבדה Y ib n y a h ,
“Y a h w e h c o n s tr ó i o u e d ific a ”. sig n ., “Y a h w e h c o n s tr ó i o u e d i-
I C r 9 .8 fic a ” . I C r 9 .8
Ibleã Ibrí
( to p ô n im o ) d o h e b r , יבל ע םYi- ( m ) d o h e b r ., ‘ עבריIb riy, sig n .,
b le ‘a m , s ig n ., “o q u e d e v o r a o “H e b r e u ” o u “n a s c id o a lé m d o
p o v o ” , d e v o r a n d o o p o v o ” o u “o r io ” . I C r 2 4 .2 7
p o v o f a lh a o u c a i” .
Jz 1.27 Ibsão
(m ) do h e b r ., יב ט ם Y ib sh a m ,
Ib leão s ig n ., “f r a g r a n te , a g r a d á v e l”.
( to p ô n im o ) d o h e b r., יבלעםY ib׳ I C r 7 .2
797
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Ibzã testemunho, sua testemunha, ju׳
( m ) d o h e b r, אב צן,I b ts a n , a e ti- ramento, sua confirmação”.
m o lo g ia é in c e r ta , ta lv e s , sig n ., j I Rs 4.14
“d e e s t a n h o ” ( G e s e n iu s ) o u d e
e s ta n h o b r a n c o ”o u “F a m o so , íd o lo
ilu s tre o u “b r a n c u r a , o u v e lo z ”. ( p a n te ô n i m o ) ( o b je to d e c u lto )
* Jz 1 2 .8 d o h e b r , ג לו לG illu l, d o g r., e t
δ ω λ ο ν e id o lo n , s ig n ., “ im a g e m ,
Icab ô im a g e m d e u m d e u s , d e u s fa ls o ”.
( m ) d o h e b r ., ' אי־ כ בו דI y -K a v o d , L v 2 6 .3 0
s ig n .,“ יN ã o g ló ria , o n d e e s tá a j
g ló ria ? ” O u “fo i-se a g ló ria , s e m j Id u m éia
g ló r ia ”. I S m 4 -2 1 j ( to p ô n im o ) d o h e b r . , א דו ם,E d o m ,
d e r iv a d o d e E d o m s ig n ., “v e r m e -
Icab od e
(m ) d o h e b r , ' אי־ כ בודI y -K a v o d , |
J l h o ”, te r r a d e E d o m . M c 3 .8
Id u m eu s
sig n ., “fo i-se a g ló ria , n ã o g ló ria , j
( g e n tílic o ) d o h e b r ., d e r iv a d o d e
d e s a p a r e c e u a g ló r ia ” o u “o n d e j
E d o m , h a b i t a n t e d a I d u m é ia .
e s tá a g ló r ia ” . I S m 4 .2 1 |
Ifd éias
Ic ô n io !
(m ) do h e b r ., יפו־יה Y ifd e ia h ,
( t o p ô n im o ) d o gr., Ί κ ό ιη ο ν Ik o - j
s ig n ., “Y a h w e h r e d im e o u lib e r-
n i o n , sig n ., “p e q u e n a im a g e m ”.
t a ”. I C r 8 .2 5
A t 13.51
Iftá
Idala ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , י פ ת חY iftta -
(to p ô n im o ) d o h e b r., יהאלהYid’a lah , c h , s ig n ., “e le a b r e ” o u “a b e r tu -
sign., “m e m o ria l d e D e u s”. Js 19.15 ra , l i v r a m e n t o ” . Js 1 5 .4 3
Idbas Iftá-E l
(m ) do h e b r ., ידב שY id b b a s h , (to p ô n im o ) do h e b r ., יפ תח־אל
sig n ., “m e l, D o c e c o m o m e l, m e - Y if tta c h - ’e l, s ig n ., “D e u s a b r e o u
la d o ” o u “f o r te ” . I C r 4 .3 li b e r t a ” . Js 1 9 .1 4
Ido Igal
(m ) d o h e b r , ‘ ע ד אI d d o ’, sig n ., “seu ( m ) d o h e b r ., ינ אלY ig’a l, sig n .,
798
799
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sindhu sign., “mar grande, rio Irã
ou rio grande”. Segundo outros, ( m ) d o h e b r ., ‘ עירםIy ra m , sig n .,
sign, “fugir ou dar graças”. Et 1.1 “c id a d ã o ” ou “p e r t e n c e n t e a
u m a c id a d e . G n 3 6 .4 3
In fern o
(to p ô n im o ) D o la t, in fe m u s , d e Ira
in feru s, “q u e se e n c o n tr a d e b a ix o ( m ) d o h e b r ., ‘ עי ראI y r a ’, sig n .,
d e , in fe rio r”, d o h e b r ., שאולS h e ’ol, “c id a d ã o ” o u “o q u e v ig ia u m a
sig n ., “lu g a r p ro fu n d o , m u n d o in - c id a d e ” . II S m 2 0 .2 6
ferior, lu g a r d o s m o rto s ”.
J n 2.2 Irade
d o h e b r .,‘ עי ר דly ra d , s ig n ., “fugaz
Inlá o u lig e iro , r á p id o ” . G n 4 .1 8
(m ) d o h e b r ., י מל הY im la h , sig n .,
“E le é c h e io e t ã o c o m p le to ” o u Ir-H á -H eres
“ D e u s c o m p le ta , a q u e le a q u e m ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ה ה ר ס עיר
D e u s p r e e n c h e r á ” . I R s 2 2 .8 ‘Iy r - H á - H e r e s , s ig n ., “c id a d e da
d e s tr u iç ã o ” . Is 1 9 .1 8
Inra
(m ) d o h e b r., ימרהY im rah , sign., Iri
“o b s tin a d o , te im o s o ” o u “e le se d o h e b r .,‘ עיריIyriy, sig n ., “c id a d ã o
e x a lta r á ” o u “a m a rg u ra ”. I C r 7 .3 6 o u p e r te n c e n t e a u m a c id a d e ”.
I C r 7 .7
In ri
(m ) d o h e b r ., ’ א מריIm riy , sig n ., Ir-N a á s
“e l o q u e n t e ” . I C r 9 .4 d o h e b r ., ‘ עיר נדושIy r-N a c h a s h ,
s ig n ., “c id a d e d e s e r p e n t e ” .
Iq u es I C r 4 .1 2
(m ) d o h e b r ., ‘ ע?ןשI q q e s h , sig n .,
“to r c id o ” o u “ m a lv a d o , p e r v e r- Irom
s o ”. II S m 2 3 .2 6 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , יראוןY ir’on,
s ig n ., “ t e m e n d o ” o u “c id a d e de
Ir te r r o r o u tim id e z ” . Js 1 9 .3 8
(m ) d o h e b r ., ‘ עירIyr, s ig n ., “c i-
d a d e o u p e r t e n c e n t e a u m a c id a - Irp eel
d e ” . I C r 7 .1 2 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., י ר פ א לYir-
800
Ir-S em es Isaritas
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., שמש עיר ( P a tr o n ím ic o d e Is a r). d o h e b r,
‘I y r - S h e m e s h , s ig n ., “c id a d e d o ; י צ ה ריY itsh a riy , I C r 2 6 .2 3
s o l” . Js 1 9 .4 1 j
Isbá
Iru ! d o h e b r ., ישבחY is h b a c h , sig n .,
d o h e b r . , ‘ עירוIy ru , sig n ., “v ig ila n - j “e le lo u v a o u e le lo u v a r á ” .
te , v ig ia ” o u “c id a d ã o ” . I C r 4· 15 j I C r 4 .1 7
Isaias Iscariotes
( b ib liô n im o ) do h e b r ., ישעןהו ( s o b r e n o m e ) d o h e b r ., איש־קו־יות
Y e s h a 'y a h u , s ig n ., “Y a h w e h é I y s h - Q e r iy o t, sig n ., “h o m e m d e
s a lv a ç ã o ” . Is 1.1 Q u e r io te , h a b i t a n t e d e Q u e r io -
t e ” , d o a r a m s ig n , “a q u e le q u e
Isaias le v a a b o ls a ” , d o gr., sig n ., “a q u e -
d o h e b r ., י שעיהוY e sh a ‘Y a h u , sig n ., le q u e fo i e s tr a n g u la d o ”. M t 1 0 .4
“Y a h w e h é s a lv a ç ã o ” . Is 1.1 !
801
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Is ׳H ode Ismerai
d o h e b r ., ’ אי שהודIy s h h o d , sig n ., do hebr., ישמריYishmeray, sign.,
“h o m e m d e m a je s ta d e o u h o - “Yahweh guarda”. I Cr 8.18
m e m m a je s to s o ” . I C r 7 .1 8
Isod e
Isi (m ) d o h e b r ,’ אישהודIy s h h o d , sig n .,
d o h e b r ., ישעיY sh 'iy , s ig n ., “e le
“h o m e m d e e sp le n d o r, h o m e m d e
(D e u s ) m e s a lv o u ” o u “s a lu ta r,
m a je s ta d e , g ló ria ”. I C r 7 .1 8
s a u d á v e l” . I C r 2 .3 1
Ispã
Ism a
( m ) d o h e b r . , ישפןY is h p a n , sig n .,
d o h e b r ., ישמאY is h m a ’, sig n ., “d e -
“e le e s c o n d e , o u firm e ” . I C r 8 .2 2
so la d o , d e s o la ç ã o o u d e s g a s te ”.
I C r 4 .3
Ispa
Ism ael (m ) d o h eb r., ישפהY ish p ah , sign.,
d o h e b r . , י שמעאלY is h m a ‘e ’1, s ig n ., “d e sn u d a d o , e le e stá n u ” o u c a lv o ”.
“D e u s o u v iu , D e u s o u v e o u D e u s I C r 8 .1 6
o u v ir á ” . G n 1 6 .1 1
Israel
Ism aelita d o h e b r ., י שראלY is h ra ’e l, sig n .,
( P a tr o n ím ic o d e Is m a e l) d o h e b r, “o q u e lu ta c o m D e u s ”, “p r ín c i-
ישמעאליםY ish m ‘e ’liy m , G n 3 7 .2 5 p e d e D e u s ” o u “c a m p e ã o c o m
D e u s ” , “p r í n c i p e q u e p re v a le c e
Ism aelitas
com D e u s ”; “o q u e p e r s e v e ra
( e tn ô n i m o ) do h eb r, י שמעאלים
c o m D e u s ” . G n 3 2 .2 8
Y is h m e ‘e ’liy m , d e Is m a e l, sig n .,
“D e u s o u v iu ” . G n 3 7 .2 5
Israelitas
( e tn ô n i m o ) d o h e b r ., s ig n ., “p e n
Ism aias
d o h e b r ., י שמעוהs ig n ., “Y a h w e h t e n c e n t e s a Is ra e l” . R m 9 .4 ;
o u v iu , Y a h w e h o u v e , Y a h w e h II S m 1 0 .8
o u v ir á ”. I C r 1 2 .4
Israelitas
Ism aq u ias ( g e n tílic o ) d o h e b r ., sig n ., “h a ״
d o h e b r ., יסמנדהוY ism ak y ah u , sign., b i t a n t e s d e Is ra e l, p e r te n c e n te s a
“Y a h w eh s u s te n ta ”. II C r 3 1 .1 3 Is ra e l”. R m 9 .4 ; II S m 10.8
802
Issacar Itai
(m ) do h e b r ., יששכרY isaskar, ( m ) d o h e b r ., ’ אתיItta y , sig n .,
s ig n ., “r e c o m p e n s a , p r ê m io , sa- “b o m c o m p a n h e ir o , c o m ig o ”.
lá r io ” . G n 3 0 .1 8 II S m 1 5 .1 9
Issia s Itália
( m ) d o h e b r ., ישיהוY ish iy y a h , ( t o p ô n i m o ) d o la t., I ta lia , d e V i-
tu lu s , s ig n ., “p a r e c id o c o m b ezer-
s ig n ., “Y a h w e h e m p r e s ta ou
ro , s e m e l h a n te a u m b e z e rro ” o u
Y a h w e h e m p r e s ta r á ” . I C r 1 2 .6
“te r r a d o d e u s d o g a d o ” o u “te r r a
d e v ite lo s o u b e z e rro s o u te r r a d e
Issijá
í t a l o ” ( a e tim o lo g ia é o b je to d e
(m ) do h e b r ., ישיה Y isig n .,
d is c u s s ã o ). A t 1 8 .2
“Y a h w e h e m p r e s ta ” o u “Y a h w e h
e m p r e s ta r á ” . E d 10 .3 1
Italiana
( g e n tílic o ) d o la t., sig n ., “h a b i-
Is-T o b e
t a n t e o u p e r t e n c e n t e à I tá lia ” .
(to p ô n im o ) do h e b r ., איש־טוב
A t 10.1
’Iy s h -T o v , s ig n ., “h o m e m de
T o b e ” , o u “b o m h o m e m ”.
Itam ar
2 S m 1 0 .8 (m ) do h e b r ., איתמר ’Iy ta m a r,
sig n ., “c o s ta d e ra m o s o u I lh a d as
Isvá p a lm e ir a s o u te r r a d e p a lm a s ”.
(m ) d o h e b r . , ישרהY ish iy a h , sig n ., Ê x 6 .2 3
“e le p a r e c e r á ” o u “s e m e l h a n te ”.
G n 4 6 .1 7 Itie l
( m ) d o h e b r ., ’ איתיאלIy tiy ’el, sig n .,
Isv i “D e u s e s tá c o m ig o ”. N e 11:7
(m ) d o h e b r ., ישריY ish w i, s ig n .,
“e le p a r e c e r á ” o u “s e m e l h a n te ” . Itla
G n 4 6 .1 7 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , י תל הY itla h ,
803
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n ., “ lu g a r e le v a d o o u re g iã o s ig n ., “fo ra d o s lim ite s , a lé m d o s
a l t a ” o u “e le t r a v a ” . Js 1 9 .4 2 lim ite s ”, o u “e le e n c o n t r a r á u m
j e i t o d e ” , o u “q u e é g u a r d a d o o u
Itm a te r r a d e J e t u r ” o u “c e r c a d o ” , gr,
(m ) d o h e b r ., יתמהY itm a h , sig n ., Ί τ ο υ ρ α ία ς I to u r a ía s ( a e t i m o lo ׳
“s o litá rio , o r f ã o ” . I C r 1 1 .4 6 g ia é in c e r t a ) . L c 3 .1
Itn ã Iva
( to p ô n im o ) d o h e b r . , יחנןY itn a n , ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ‘ עו הIu a h ,
sig n ., “c o n t r a t o , c o n t r a t a d o ” o u s ig n ., “a tr a p a lh a d a , c o n fu n d i׳
“e s tá v e l, firm e , p e r e n e o u lu g a r d a ”. D o g e rm , s ig n ., “ te ix o , a r c o
f o r te ” . Js 1 5 .2 3 d e te ix o , q u e c o m b a te c o m a r c o
d e t e i x o ” . II R s 1 8 .3 4
Itrã
(m ) d o h e b r ., יתרןY itra n , sig n ., Izar
“v a n ta g e m o u e x c e lê n c ia ” . ( m ) d o h e b r ., יצ הרY its h a r, sg in .,
G n 3 6 .2 6 “ó le o b rilh a n te , r e lu z e n te ” o u
“ó le o fre s c o ” . Ê x 6 .1 8
Itra
(m ) d o h e b r ., יתראY itra ’, s ig n ., Izias
“a b u n d â n c i a ” . II S m 1 7 .2 5 (m ) do h e b r ., יזיה Y izziyyah,
s ig n ., “a q u e m Y a h w e h p r e s e r v a ׳
Itreão r á ” “a q u e le q u e ju b ila o u e x u lta
(m ) do h e b r ., יתרעםY itre 'a m , p o r Y a h w e h ” o u “Y a h w e h r e g a ”.
sig n ., “p r o v e ito do p o v o ” ou E d 1 0 .2 5
“a b u n d â n c ia d o p o v o o u e x c e s s o
d e g e n t e ” . 2 S m 3 .5 Izlias
(m ) d o h e b r ., יז לי א הY izliy’a h ,
Itritas s ig n ., “A q u e m Y a h w e h p r e s e r ׳
( p a tr o n ím ic o ) d o h e b r , יתריY i׳ v a r á ” o u “r e tir a d o o u lib e r to p o r
triy, n o m e d e u m a f a m ília q u e Y a h w e h ”. I C r 8 .1 8
h a b i t o u e m Q u ir ia te - J e a r im .
I C r 2 .5 3 Izraias
( m ) d o h e b r ., יזרחי הY iz ra c h y a h ,
Itu réia sig n ., “Y a h w e h e rg u e , l e v a n t a ” .
( to p ô n im o ) d o h e b r , יטורY etur, I C r 7 .3
804
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Izraíta
( p a tr o n ím i c o d e Z e r á ) . d o h e b r ,
יזרחY izrach , I C r 2 7 .8
Izraíta
( g e n tí l i c o o u p a tr o n í m i c o ) (?).
d o h e b r , יזרחIy z ra h . I C r 2 7 .8
Izri
( m ) d o h e b r ., יצריY itsry, sig n .,
“m o ld a r ” o u “m e u m o d e la d o r ” .
I C r 2 5 .1 1
805
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
80 6
80 7
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Jaate “fluir, m o v e r- s e e m t o r r e n te s ” o u
d o h e b r ., יחתY a c h a t, s ig n ., “e le “r ib e ir o d e á g u a ”. G n 4 .2 0
a g a rro u ou e le a g a r r a r á ” , “e le
(D e u s ) n o s a g a rra á v id a o u re - Jabes
p e n t i n a m e n t e ”. I C r 4 .2 ( m ) d o h e b r ., ;בשY a b e sh , sig n .,
“s e q u id ã o , s e c u ra , se c o , á v id o ”.
Jaaz II R s 1 5 .1 0
( to p ô n im o ) d o h e b r ., y rrY a h a ts
o u ; הצ הY a h ts a h , sig n ., “e sm a g a - Jab es-G ilead e
d o o u s e la d o ” o u “e s p a ç o a b e r to ”. ( t o p ô n im o ) d o h e b r ., נ ל ע ד יביש
־ N m 2 1 .2 3 Y a v e y s h -G ile 'a d , sig n ., “se q u id ã o
o u s e c u ra d e G ile a d e ” . Jz 2 1 .8
Jaazanias
(m ) d o h e b r . , י אז ד הוY a’a z a n y a h u ,
Jabez
sig n ., “Y a h w e h o u v e , Y ahw eh
(m ) do h e b r ., יעב ץ Y a‘b b e ts,
o u v iu ” . II R s 2 5 .2 3
sig n ., “e le d á o u c a u s a s o frim e n -
to , q u e c a u s a d o r ” . I C r 4 .9
Jaazer
( to p ô n im o ) d o h e b r , יעזו־Y a‘zer,
Jabim
sig n ., “a ju d a d o , a u x ilia d o ” o u “o
( m ) d o h e b r ., ; ביןY a b iy n , sign.,
S e n h o r a ju d a r á , o S e n h o r é so-
“p e rsp ic a z , ju d ic io s o , d is c e rn i-
c o r ro , a u x ílio ” . N m 3 2 .3
d o r, d is c e r n e n te , i n t e l ig e n t e ”.
Js 11.1
Jaazias
(m ) d o h e b r . , י ע ד היY a‘az iy y a h u ,
sig n ., “Y a h w e h fo r ta le c e , Jabne
Y a h w e h é f o r te ” o u “Y a h w e h ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., יבנהYave-
c o n s o la o u c o n f o r ta ” . I C r 2 4 .2 6 n e h , s ig n ., “c o n s tr u íd a p o r D eus,
c o n s tr u ç ã o d e D e u s ” o u “edifica-
Jaaziel d a , c o n s t r u í d a ” . II C r 2 6 .6
(m ) d o h e b r ., יחזיאלY a c h a z iy ’el,
sig n ., “D e u s c o n te m p la , D eus Jabneel
v ê , D e u s v ig ia s o b re m im ” o u ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , י בנ א לYave-
“c o n f o r ta d o p o r D e u s ”. l C r 1 2.4 n e ’e l, sig n ., “D e u s e d ific a o u edi-
fic a d a p o r D e u s o u “c o n s tru ç ã o
Jabal d e D e u s, ra z ã o p a r a D e u s co n s-
(m ) d o h e b r ., זיבלY abal, sig n ., t r u i r ” . Js 1 5 .1 1
808
809
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Jafé Jairita
(m ) d o h e b r ., ; פ תY afet, sig n ., ( p a tr o n ím i c o d e J a ir ) . D o h e b r ,
“a b e r to ” o u “q u e se e s p a lh a a o ;או־יY a’iriy, II S m 2 0 .2 6
lo n g e , q u e d ila ta , a m p lia d o , d i-
la ta d o , e x te n s ã o ”. G n 5 .3 2 Jairo
( m ) d o gr., Ί ά ϊρ ο ς Ia iro s , fo r m a
Jafia g re c iz a d a d o n o m e h e b r a ic o Jair,
(m ) d o h e b r., ;פיעY afty'a, sig n ., s ig n ., “ ilu m in a d o , b rilh a n te ,
“q u e faz b rilh a r, b r ilh a n te , e s p le n - D e u s i lu m in a ” . M c 5 .2 2
do r, ilu stre , e s p le n d id o ”. Js 10.3
Jalão
Jaflete ( m ) d o h e b r . , י על םY a‘a la m , s ig n .,
(m ) d o h e b r ., י פ ל טY aflet, sig n .,
“o c u lto , e s c o n d id o ( p o r D e u s ) ”.
“E le (D e u s ) lib e r ta r á ” o u “ lib e r-
G n 3 6 .5
to p o r D e u s ”. I C r 7 .3 2
Jaleel
Jafleti
( m ) d o h e b r ., י ח ל א ל Y a c h le ’e l,
( to p ô n im o ) d o h e b r . , י פל טיY afle-
s ig n ., “e s p e r a r p o r D e u s, o q u e
tiy, d e פ ל טp a la t, “e sc a p a r, salv ar,
e s p e r a e m D e u s ” . G n 4 6 .1 4
liv ra r”, sig n ., “E le (D e u s ) lib e rta -
rá, liv ra rá ”, o u “d e ix e - o e s c a p a r ”.
Jaleelitas
Js 16.3
( m ) d o h e b r ., d o h e b r , ״ חל אליY a-
c h l i ’eliy, ( P a t r n í m i c o d e J a le e l) .
Jagur
( to p ô n im o ) d o h e b r., ;גורYagur, N m 2 6 .2 6
810
Janim Jarafel
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ;ניםY a n iy n , : (m ) do h e b r ., יו־פאל Y irp e ’el,
811
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n ., “D e u s c u r a o u D e u s c u r o u ” . Jaseías
Js 1 8 .2 7 (B J) (m ) do hebr., יחזיהYachzeyah,
sign., “Yahweh v ê”. Ed 10.15
Jarebe
(m ) d o h eb r., ;רבY areb, sign., Jasen
“c o n te n d o r, c o n te n c io s o ”. O s 5.13 (m ) d o h e b r ., יטזןY a sh e n , s ig n .,
“q u e b r i l h a ” 2 S m 2 3 .3 2
Jarede
Jaser
(m ) d o h e b r ., ; ר דY a red , s ig n .,
( m ) d o h e b r ., ישרY esh er, s ig n .,
“d e s c id a , d e s c e n d ê n c ia , lin h a -
“ju s to , ín te g r o , r e to , h o n e s t o ” .
g e m ” . G n 5 .1 5
I C r 2 .1 8
Jaribe Jasibe
( m ) d o h e b r ., ; ריבY ariy b , sig n ., ( m ) d o h e b r ., ;שיבY a sh iy b , sig n .,
“e le c o n t e n d e , c o n te n d o r” ou “e le r e t o r n a ”. I C r 7.1
“a d v e r s á r io ” o u “e le p le ite a r á a
c a u s a ”I C r 4 .2 4 Jasobeão
( m ) d o h e b r ., ; ט ב ע םY a s h a b e ‘a m ,
Jarm ute sig n ., “o p o v o v o lta , o p o v o v o l-
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ירמות ta rá ”. I C r l l . i l
Y a rm u t, sig n ., “a ltu r a , e le v a d o ,
a lto , c o l i n a ” . Js 10.3 Jasom
( m ) d o gr., Ί ά σ ο ν Ia s o n , s ig n .,
“s a ú d e , s a u d á v e l” o u “o q u e irá
Jaroa
c u r a r ” A t 1 7 .6
(m ) d o h e b r ., ;רוחY a ro c h a , sig n .,
“lu a , lu a n o v a ”. I C r 5 .1 4
Jaspe
( p a n te ô n i m o ) ( p e d r a p r e c io s a )
Jasão
d o h e b r , ; שפהY a sh p e h , s ig n .,
(m ) d o h e b r, sig n ., “sa ú d e , sa u d á - “p o lir ” , p e lo gr, ίά σ π ις iásp is;
v e l”. D o gr, Ί ά σ ω ν Ia s o n , sig n ., p e lo la t, ja s p e . V a r ie d a d e s e m i-
“o q u e c u ra , s a r a ”. I M a c 8 :1 7 c r is ta lin a d e q u a r tz o , o p a c o d e
c o re s d iv e rs a s . E x 2 8 .2 0
Jasar
(m ) d o h e b r , ;שרY ashar, sig n ., Jassa
“r e to , h o n e s to , c o r r e to ” . Js 1 0 .1 3 ( to p ô n im o ) d o h e b r , י ה צ הY a h t-
812
813
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
J a z ie l d e e ir a ” o u “lu g a r d e d e b u l h a r ”.
( m ) d o h e b r ., יח צי אלY a c h ts iy ’e l, Js 1 8 .2 8
sig n ., “ D e u s r e p a r te , d iv id e , d is ׳
t r ib u i” . I C r 7 .1 3 Jebuseus
| ( g e n tílic o ) d o h e b r ., יבו סיY eb u -
J a z iz [ siy, “n o m e p á t r i o d e J e b u s ; h a b i-
( m ) d o h e b r ., יזיזYaziyz, sig n ., ; t a n t e s d e J e b u s ” . G n 1 0 .1 6
“E le (D e u s ) d á m o v i m e n to ” o u
“E le (D e u s ) t o m a p r o e m i n e n te ” ז Jecab zeel
o u “e le b r ilh a r á ” (? ). I C r 2 7 .3 1 ( to p ô n im o ) d o h e b r , י?ןבצאלYe-
q q a v ts e ’e l, s ig n ., “o s q u a is D e u s
J e a le le l r e ú n e o u c o n g r e g a ” , o u “r e u n id o
(m ) d o h e b r ., י ה ל ל א לY e h a le le ’e l, ; p o r D e u s ” “D e u s a j u n t a , r e ú n e ”.
s ig n ., “a q u e le q u e lo u v a a D e u s ” I N e 1 1 .2 5
o u “D e u s é lo u v a d o ” . I C r 4 .1 6
Jecam eão
J e a r im ( m ) d o h e b r ., יקמעשY e q a m e 'a m ,
(to p ô n im o ) d o h e b r., יעריםY e'ariym , ן s ig n ., “o p o v o se l e v a n t a ” o u “o
sign., “bosques, florestas”. q u e l e v a n t a o p o v o ” . I C r 2 3 .1 9
Js 1 5 .1 0
J e c a m ia s
J e a te r a i | ( m ) d o h e b r ., יהןמיהY e q a m e ‘y a h ,
(m ) do h e b r ., יאתריY e’a te ra y , ! s ig n ., “D e u s le v a n t a , D e u s e r ׳
sig n ., “g u ia d o p o r Y a h w e h ” o u j g u e ”. I C r 2 .4 1
“a q u e le a q u e m Y a h w e h g u ia ”. I
I C r 6 .2 1 ' J e c o lia s
(f) d o h e b r ., י כ לי הוY e k o ly a h u ,
J e b e r e q u ia s s ig n ., “f o r ta le c id a p o r Y a h w e h
(m ) d o h e b r ., י ב רכיהיY e b e re k y a h u , ou Y ahw eh te m c a p a c ita d o ”
sig n ., “Y a h w e h abençoa” ou “Y a h w e h é c a p a z . II R s 1 5 .2
“a b e n ç o a d o p o r Y a h w e h ”.
Is 8 .2 J e c o n ia s
(m ) d o h e b r ., יבנ;הY e k o n y a h , sig n .,
Jebus “Y a h w e h e s ta b e le c e f ir m e m e n te ”
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , יבוסיY e b u ׳ : o u “Y a h w e h e s ta b e le c e rá ” .
siy, sig n ., “ lu g a r c a lc a d o à m o d a I C r 3 .1 7
814
J e d a ia s Jeezquel
( m ) d o h e b r ., י די הY e d a y a h , s ig n ., ( m ) d o h e b r ., י חז ק אלY e c h e z e q e ’l,
“a q u e le q u e lo u v a a Y a h w e h ”. sig n ., “ D e u s f o r ta le c e o u f o r ta le -
I C r 4 .3 7 za d e D e u s ” . I C r 2 4 .1 6
J e d ia e l Jefo n é
( m ) d o h e b r ., יפנהY e fu n e h , sg in .,
( m ) d o h e b r ., יו־יעאלY e d iy 'a ’el,
“e s ta r á p r e p a r a d o ” o u “e le e s ta r á
s ig n ., “c o n h e c i d o p o r D e u s ” o u
a p a r e c e n d o ” o u “e le e s ta r á e n c a -
“a q u e m D e u s c o n h e c e ” . I C r 7 .6
r a n d o ” . N m 1 3 .6
J e d ia s
J e f tá
( m ) d o h e b r . , י חו ץ הוY e c h d d y a h u ,
( m ) d o h e b r ., יפ ת חY ifta c h , sig n .,
s ig n ., “Y a h w e h u n e , Y a h w e h é
“E le ( D e u s ) a b r e o u liv r a ”.
u m , Y ahw eh é u n id a d e ”.
J 11-1 ־
I C R 2 4 .2 0
J e f té
J e d id a
( m ) d o h e b r ., יפ ת חY ifta c h , sg in .,
(f) do h e b r ., י די ד ה Y e d iy d a h ,
“E le ( D e u s ) a b r e o u liv r a ”.
s ig n ., “q u e r id a , a m a d a ”.
Jz 12.1
II R s 2 2 .1
J e g a r - S a a d u ta
J e d id ia s ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ינר ט ח דו ת א
(m ) d o h e b r ., י ךי ךי הY e d iy d y a h , Y e g a r-S a h a d u ta ’, s ig n ., “m o n te
sig n ., “a m a d o d e Y a h w e h , q u e r i- d o t e s t e m u n h o ” . G n 3 1 .4 7
d o d e Y a h w e h ” . II S m 1 2 .2 5
J e g d a lia s
J e d u tu m (m ) do h e b r ., יג ד לי הו Y igd-
(m ) do h e b r ., ידו תון Y e d u tu n , d a le y a h u , s ig n ., “Y a h w e h m o s-
s ig n ., “ lo u v o r, lo u v á v e l” . tre - s e g ra n d e ” ou “Y a h w e h é
I C r 9 .1 6 g r a n d e ” . J r 3 5 .4
815
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Jeías d a n , sig n ., “d e líc ia d e Y a h w e h ” ,
(m ) d o h e b r ., יחיהY e c h iy y a h , “Y a h w e h te m p ra z e r” o u “a m a -
sig n ., “Y a h w e h v iv e ”. I C r 1 5 .2 4 d a d e Y a h w e h ” , o u , “a q u e m
Y a h w e h a m a ” . II C r 2 5 .1
Jeiel
(m ) d o h e b r ., י חי א לY e c h iy ’e l, Jeoada
sg in ., “ D e u s v iv e ” . í C r 1 5 .1 8 ( m ) d o h e b r ., י הו ע ד הY e h o ‘a d d a h ,
sign., “Y a h w eh a d o r n o u ”. I C r 8 .3 6
J eieli
( m ) d o h e b r ., י חי א ליY e c h iy ’eliy, Jeoadim
s ig n ., “m e u D e u s v iv e ” . (f) d o h e b r . , י הו ע דיןY e h o ‘a d d iy n ,
I C r 2 6 .2 1
sig n ., “Y a h w e h te m p r a z e r ” o u “a
q u e m Y a h w e h a m a ” . II R s 1 4 .2
Jeizquias
(m ) do h e b r ., יחז קי הו Y ech iz-
Jeoaquim
q iy y a h u , sig n ., “Y a h w e h é fo r te ,
(m ) d o h e b r., יהויקיםY e h o y a q im ,
Y a h w e h fo r ta le c e , fo r ta le z a d e
sig n ., “Y a h w e h le v a n ta , e r g u e ” o u
Y a h w e h ” . II C r 2 8 .1 2
“Y a h w e h c o n firm a , e s ta b e le c e ” .
II C r 3 6 .5
Jem im a
(f) d o h e b r ., י מי מ הY e m iy m a h , d e
Jeoás
יוםy o m , “d ia ” e יוםy o m “d ia ” ,
( m ) d o h e b r ., יו א טY o’a s h , s ig n .,
sg in ., “d ia - a - d ia ” o u “p o m b a ” .
“d a d o p o r Y a h w e h ” o u “Y a h w e h
J ó 4 2 .1 4
c o n c e d e u ”. II R s 1 1 .2
Jem u el
(m ) d o h e b r ., י מו אלY e m u ’e l, Jeoiada
s ig n ., “o d ia d e D e u s ”. G n 4 6 .1 0 (m ) do h e b r ., י הוי ד ע Y ehoya-
d a ‘, s ig n ., “Y a h w e h sab e” ou
Jeoacaz “Y a h w e h é c o n h e c e d o r” ou
(m ) d o h e b r ., י הו א חזY e h o ’a c h a z , “Y a h w e h c o n h e c e ” . II R s 1 1 .4
sig n ., “p o sse ssã o de Y ahw eh,
p o sse d e Y a h w e h ” o u “Y a h w e h Jeoiaq u im
to m o u , s e g u r o u ”. II R s 1 0 .3 5 (m ) do h e b r ., י ה ד קי ם Y ehoya-
q iy m , s ig n ., “Y a h w e h le v a n ta ,
Jeoadã e r g u e ” o u “Y a h w e h c o n f ir m a , es-
(f) do h e b r ., י הו עדן Y e h o ‘a d - ta b e l e c e ” . II R s 2 3 .3 5
816
J e ra m e e lita
Je o sa fá
( m ) d o h e b r , יו־חמאלי Y a rc h e ׳
( m ) d o h e b r ., יהוישפטY e h o sh a fa t,
m e ’eliy, ( p a tr o n ím ic o d e J e ra -
s ig n ., “Y a h w e h ju lg o u , Y a h w e h
m e e i) . I S m 2 7 .1 0
ju lg a ” o u “J u íz o d e Y a h w e h ” .
II S m 8 .1 6
Je red e
( m ) d o h e b r ., י ר דY ered , sig n .,
Jeoseba
“d e s c id a ” o u “b a ix o , o n d u l a n t e ”.
( 0 d o h e b r ., י הו ט ב עY e h o s h e b a ‘,
s ig n ., “Y a h w e h é u m j u r a m e n to ” . I C r 4 .1 8
II R s 1 1 .2
Jerem ai
J e o s e b a te ( m ) d o h e b r . , יו־מיY erem ay , sig n .,
(f) d o h e b r , יההצבעתY e h o s h a b e 'a t, “e le v a d o , a l t o ” o u “m i n h a e x a l׳
s ig n ., “Y a h w e h é u m j u r a m e n to ” . ta ç ã o ” . E d 1 0 .3 3
II C r 2 2 .1 1
J e r e m ia s
Jeozabade ( b ib liô n im o ) do h e b r ., ירמיהו
(m ) d o h e b r ., י הוז ב דY e h o z a b a d , Y irm e y a h u , s ig n ., “e x a lta d o d e
sig n ., “Y a h w e h c o n c e d e u ” ou Y ahw eh o u Y ah w eh le v a n ta ” ou
“Y a h w e h te m d a d o ” . “a q u e le a q u e m o S e n h o r c o n s ti-
II C r 2 4 .2 6 tu iu o u e s ta b e le c e u ”. J r 1.1
817
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
J e r e m ia s Jeriote
(m ) d o h eb r., יךנדהוY irm eyahu, (f) do hebr., יריעותYeriy‘ot, sign.,
sign., “Y a h w eh erg u e, le v a n ta ”, “cortinas”. I Cr 2.18
“Y ah w eh e x a lto u , le v a n to u ”. Jr 1.1
Jero ão
J e r e m o te ( m ) d o h e b r ., ירחםY e ro c h a m ,
(m ) d o h e b r ., ירמותY e re m o t, j s ig n ., “q u e m o s tr a c o m p a ix ã o ”
sig n ., “lu g a re s e le v a d o s , a l t o ” . j o u “a q u e le q u e a lc a n ç o u m is e ri-
I C r 8 .1 4 j c ó r d ia , p ie d a d e ”. I S m 1.1
<· J e r ia s i Jero b o ão
(m ) d o h e b r ., י די הוY e riy a h u , ! (m ) do h e b r., ;רבעםY a ro b ‘am ,
sig n ., “e s ta b e le c id o p o r Y a h w e h sig n ., “o q u e d e m a n d a o u c o n te n -
o u o S e n h o r v ê ” o u “te m o r d o d e p e lo p o v o ” o u “é e le q u e d e fe n -
S e n h o r ”. I C r 2 3 .1 9 d e a c a u s a d o p o v o ”. 1 R s 1 1 .2 6
J e r íb a i J e r ô n im o
(m ) d o h e b r ., יריביY eriybay, ! ( m ) d o gr., 'Ιε ρ ώ ν υ μ ο ς H ie r o n y -
s ig n ., “ c o n t e n c i o s o ”. I C r 1 1 .4 6 m o s, s ig n ., “n o m e s a g r a d o ” .
II M a c 1 2 .2
J e r ic o
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., 1 ירחYe- Jeru b aal
r e c h o , sig n ., “c id a d e d a lu a ” o u ( m ) d o h e b r ., י ר ב ע לY e ru b a 'a l,
“s u a lu a ” o u “c id a d e d a p a lm e i- s ig n ., “q u e B a a l c o n t e n d a ” o u
r a ” o u “ lu g a r d e f r a g r â n c ia o u “d e ix e B a a l c o n t e n d e r ” . Jz 6 .3 2
d o s p e r fu m e s ” . D t 3 4 :3
! J e r u b e s e t e ( m ) d o h e b r ., ירבשת
J e r ie l Y e ru b b e s h e t, s g in ., “a v e r g o n h a
(m ) d o h e b r . , י רי אלY eriy ’e l, sig n ., ( íd o lo ) c o n t e n d a ” o u “a v e rg o -
“e s ta b e le c id o ou fu n d a d o por n h a ( íd o lo ) c o n t e n d e r á ” .
D e u s ”. I C r 7 .2 II S m 1 1 .2 1
J e r im o t e Jeru el
( m ) d o h e b r ., ירימותY e riy m o t, ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., י רו א לYe-
sig n ., “E le (D e u s ) é a ltís s im o ” r u ’e l, sig n ., “f u n d a d o o u e s ta h e -
o u “a ltu ra s , e le v a ç õ e s ” . I C r 7.7 le c id o p o r D e u s ” . II C r 2 0 .1 6
818
81 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Jesua-Joabe Jetro
d o h e b r , יטזוע יואבY e sh u ‘a Y o’ab , ( m ) d o h e b r ., יתרוY itro , s ig n .,
sig n ., “s a lv a ç ã o , Y a h w e h é s a lv a - “a b u n d â n c i a o u e x c e l ê n c i a ” .
ç ã o e Y a h w e h é P a i”. E d 2 .6 Ê x 4 .1 8
J esu ru m Jetur
( to p ô n im o ) do h e b r ., ישרון ( m ) d o h e b r ., יטורY etu r, sg in .,
Y e sh u ru m , s ig n , “a q u e le q u e é “c e r c a d o ”. G n 2 5 .1 5
r e to , c o r r e t o ” o u “a m a d o ” .
D t 3 2 .1 5 Jeú
(m ) d o h e b r., יהואY e h u ’, sign.,
Jesu s “Y a h w e h é E le” o u “E le é Y a h w e h ”.
II C r 1 9 .2
( t e ô n im o ) D o gr, Ί η σ ο ΰ ς Ie so ü s,
fo rm a g re c iz a d a do h e b r a ic o
Jeubá
יהוטזעY e h o s h u a ‘, s ig n ., “Y a h w e h
(m ) d o h e b r ., יחבהY a c h b b a h , sgin.,
é s a lv a ç ã o ”. M t 1.21
“e sc o n d id o , p ro te g id o , o c u lto ”.
I C r 7 .3 4
Jesu s C risto
( t e ô n im o ) d o gr, Ί η σ ο ΰ ς X p to
Jeucal
τό ς Ie so ü s C h r is tó s . (V e ja Je su s e
(m ) do h e b r ., י הו כ ל Y e h u k a l,
C r is to ) . II T m 2 .8 ; M t 1.1
sig n ., “Y a h w e h é h á b il, c a p a z ”.
J r 3 7 .3
Jesu s N a z a ren o
( t e ô n im o ) do gr, Ί η σ ο ΰ ς Na
Jeúde
( ω ρ α ίο ς ( v e ja Je su s e N a z a r e n o ) . (to p ô n im o ) d o h eb r., יהדY ehud,
J o 1 9 .1 9 sign., “louvor, lo u v ad o ” o u “beleza”.
Js 1 9 .4 5
Jeter
(m ) d o h e b r ., יתרY eter, sig n ., Jeudi
“a b u n d â n c ia , riq u e z a ”. Jz 8 .2 0 ( m ) d o h e b . , י הו דיY e h u d iy , sig n .,
“J u d e u ” , jr 3 6 .1 4
J etete
(m ) d o h e b r ., יתתY e te t, sig n ., Jeu el
“s u je iç ã o ” o u “u m p re g o ” ou ( m ) d o h e b r ., י עו אלY e V e l, sig n .,
“f o r ta le c e d o r ”. (?) G n 3 6 .4 0 “D e u s v a r r e e m b o r a ” o u “ D e u s
820
Jeus Jeziel
(m ) d o h e b r ., יעועזY e u sh , sign., “A (m ) d o h e b r ., יזיאלYeziy’e l, sig n .,
q u e m D e u s faz ap re ssa r” o u “apres- “A s s e m b lé ia d e D e u s ” . I C r 12.3
s a d o ” o u “r e u n id o r”. G n 3 6 .5
Jezraías
Jeuz
(m ) d o h e b r ., יזרחיהY iz ra c h y a h ,
( m ) d o h e b r ., יעוץY e 'u ts, sig n .,
s ig n ., “Y a h w e h b r ilh a , Y a h w e h
“C o n s e l h e i r o ” . I C r 8 .1 0
b r i l h a r á ”. N e 1 2 .4 2
Jezabel
(f) d o h e b r ., איזבל,Iy z eb el, sig n ., Jezreel
“B a a l e x a lt a ” o u “B a a l é m a r id o ” (m ) do h e b r ., יזרעאלY izre‘e ’l,
o u “n ã o a x a lta d a , h u m i l h d a ” o u sig n ., “D e u s s e m e ia ” . I C r 4 .3
“S e m m a r id o ” o u “ Ilh a , p ra ia ,
lu g a r s e m h a b i t a ç ã o ” o u “ m o n - Jezreelita
tã o d e lix o ” , ( o s ig n ific a d o é d u - (g en tílico ) d o h e b r., יזרעאליY izree’liy,
v id o s o ) I R s 16.31 sign., “H a b ita n te d e Jezreel”.
I R s 2 1 .1
Jezanias
(m ) d o h e b r ., יזדהוY ezanyahu, sign., Jidlafe
“Y a h w eh o u v iu , Y ah w eh o u v e ”.
(m ) d o h e b r ., י ך ל ףY id laf, sig n .,
Jr 42.1
“E le l a m e n t a o u c h o r a ” o u “c h o -
ro , g o t e j a m e n t o ” . G n 2 2 .2 2
Jezer
(m ) d o h e b r ., ע רYetser, sign., “For-
Jigdalias
m a, e m fo rm a ç ã o ” o u “p ro p ó s ito ”.
( m ) d o h e b r . , יגדלי הוY ig d d a ly a h u ,
G n 4 6 .2 4
sig n ., “G r a n d e é Y a h w e h ” o u
Jezeritas “Y a h w e h e n g r a n d e c e r á ” . J r 3 5 .4
D o h e b r , ’ איעזךיIy ‘ezeriy, ( P a tr o -
n ím ic o d e J e z e r). N m 2 6 .3 0 Jigeal
( m ) d o h e b r , יגאלY ig’a l, sig n .,
Jezias “E le ( D e u s ) r e d im e , re s g a ta ” o u
(m ) d o h e b r , יזיהY iziy ah , sig n ., “E le (D e u s ) v in g a r á ”. N m 13.7
821
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Jisbaque “O S e n h o r v iv iftc a ” o u “Y a h w e h
(m ) do h e b r ., י שבקY ish b b a q , d á v id a ” . I C r 8 .1 6
sig n ., “d e ix a d o p a r a tr á s ” o u “e le
lib e r a ” o u “o q u e h á d e fic a r” . Joá
G n 2 5 .2 ( m ) d o h e b r ., יוא חY o’a c h , s ig n .,
“ o S e n h o r é ir m ã o ” , “Y a h w e h é
Jizar ir m ã o ” . II R s 1 8 .1 8
(m ) d o h e b r , יצהרY itsh a r, sig n .,
“ó le o b rilh a n te , lu z e n te ” ou Joabe
“ó le o fre s c o ” . I C r 6 .2 ( m ) d o h e b r ., יו אבY o’a b , s ig n .,
“Y a h w e h é P a i” . I S m 2 6 .6
Jizaritas
d o h e b r, י צה ריY itsh a riy , ( P a tr o - Joacaz
n ím ic o d e J iz a r). N m 3 .2 7 ( m ) d o h e b r . , יוא חזY o’a c h a z , sig-
n .,“Y a h w e h s e g u ro u , d o m i n o u ”
Jizreel o u “Y a h w e h s u s t e n t a ” . II C r 3 4 .8
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., יז ר ע אלYi-
zre‘e ’l, sig n ., “D e u s s e m e ia ”. Joadã
O s 1.4 (f) d o h e b r , י הו ע דןY e h o ‘a d d a n ,
s ig n ., “a m a d a d e Y a h w e h ” o u “a
Jó q u e m Y a h w e h a m a ” . II C r 2 5 .1
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., יובY ob,
sig n ., “p e s a ro s o , m o le s ta d o , a tr i- Joaden
b u la d o , e n tr is te c id o , o b je to d e (f) d o h e b r . , י הו ע דןs ig n ., “A m a d a
h o s tilid a d e ” o u “e le r e to r n a r á ” . d e Y a h w e h ” o u “a q u e m Y a h w e h
G n 4 6 .1 3 a m a ” . II C r 2 5 .1
Jó Joana
(m ) d o h e b r ., יובY ob, s ig n ., “P e - (f) do h e b r ., יוחנה Y ochanah,
sa ro so , p e r s e g u id o , m o le s ta d o , s ig n ., “Y a h w e h é g r a c io s o ” o u
a tr ib u la d o , e n tr is te c id o , o b je to “a g r a c ia d a por Y ahw eh” ou
d e h o s tilid a d e ” o u “e le r e to r n a - “Y a h w e h é u m d o a d o r g ra c io s o ”.
r á ”. G n 4 6 .1 3 L c 8 .3
Joa Joanã
( m ) d o h e b r ., יוח אY o c h a ’, s ig n ., ( m ) d o h e b r . , יהו חנןY e h o c h a n a n ,
822
Jocm eão
J o ã o B a tis ta
(to p ô n im o ) d o h eb r., ;קמעםYaqe-
( m ) v e ja J o ã o e B a tis ta . M t 3:1
m e 'a m , sig n ., “O p o v o se le v a n ta ”.
I C r 6 .6 8
J o a q u im
(m ) do h eb r., יהדקים Y ehoya-
Jo cn eão
q iy m , sign., “Y a h w e h e x a lta ” ou
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., יקנעםY aqe-
“Y a h w eh erg u e, le v a n ta ”. 2R s 2 4 .6
n e a ‘a m , s ig n ., “p o v o q u e im a d o ”
o u “o q u e im a r d e u m p o v o ” o u ,
J o a r ib e s e g u n d o o u tr o s “P o s s u íd a p e lo
( m ) d o h e b r , י הון ריבY e h o y a riy b , p o v o ” o u “O p o v o v e m p o s s u ir”
sig n ., “a q u e m Y a h w e h d e f e n d e ”. o u “P o sse ssã o d o p o v o ” . J s 1 2 .2 2
I M a c 1 4 .2 9
Jo csã
Joás ( m ) d o h e b r . , י ק טןY a q sh a n , sig n .,
(m ) d o h e b r ., יועטY o 'a sh , d e r “c a ç a d o r , a p a n h a d o r ”. G n 2 5 .2
Yo, f o r m a re d u z id a d e Y a h w e h , e
‘ עוטu s h , “s o c o rre r, v ir e m a u x í- J o c tã
lio , a p r e s s a r- s e ”, s ig n ., “Y a h w e h ( m ) d o h e b r . , יק טןY a q ta n , sig n .,
é a u x ílio , s o c o r r o ” o u “Y a h w e h “p e q u e n o , a n ã o , p e q u e n e z ”.
se a p r e s s a ”. I C r 7 .8 G n 1 0 .2 5
823
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
J o cteel Jogbeá
( to p ô n im o ) d o h e b r., יקתאלY aqe- ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ע ב ד הY age-
t e ’el, sig n ., “S u b ju g a d a p o r D e u s” b o h a h , s ig n ., “e x a lta d a , e le v a d a ,
o u “C o n q u is ta d a p o r D e u s” . a l t a ” . N m 3 2 .3 5
Js 1 5 .3 8
Jogli
Jodá ( m ) d o h e b r ., יגליY ogliy, sig n .,
(m ) d o h e b r ., יו ד הY o d a h sig n ., “e x ila d o , le v a d o p a r a o c a tiv e i-
“L o u v o r” o u “o q u e lo u v a ” . r o ” o u “e le e s tá e x ila d o ” .
L c 3 .2 6 N m 3 4 .2 2
Joiada
Joede
( m ) d o h e b r ., י ה ד ד עY e h o y a d a ‘,
(m ) d o h e b r ., יו ע דY o‘e d , sig n .,
sig n ., “Y a h w e h s a b e o u c o n h e c e ”.
“t e s t e m u n h a de Y ahw eh” ou
II S m 8 .1 8
“Y a h w e h é t e s t e m u n h a ” .
N e 1 1.7
Joiaquim
( m ) d o h e b r ., יויקיםY o y a q iy m ,
Joel
s ig n ., “Y a h w e h e rg u e , l e v a n t a ”.
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., יו אלY o’e l,
N e 1 2 .1 0
sig n ., “Y a h w e h é D e u s ” . I S m 8 .2
Joiaribe
Joel
(m ) d o h e b r ., יויריבY o y ariy b , sig n .,
( m ) d o h e b r ., יו אלY o’e l, sig n .,
“Y a h w e h c o n te n d e ” Y ahw eh
“Y a h w e h é D e u s ”. I S m 8 .2 c o n te n d e a se u fa v o r” o u “A q u e le
a q u em Y ahw eh d efen d e”.
Joela E d 8 .1 6
(m ) d o h e b r ., יו ע א ל הY o‘e ’la h ,
sig n ., “Y a h w e h é b e n e f íc io , Jonã
Y a h w e h b e n e f ic ia ” o u “Y a h w e h (m ) d o h e b r ., יונםY o n a m , sig n .,
a ju d a , a u x ilia , s o c o r r e ”. I C r 12.7 “Y a h w e h te m sid o g r a c io s o ” .
L c 3 .3 0
Joezer
(m ) d o h e b r., יועזרY oezer, sign., Jonadabe
“Y ah w eh é soco rro , aju d a, a u x ílio ”. (m ) do h e b r ., יונדב Y onadab,
I C r 1 2 .6 s ig n ., “A q u e m Y a h w e h im p e liu
824
D I C I O N Á R I O <k palavras, expressões, interlyretaçãoe curiosidades Bíblicas
o u c o n s t r a n g e u ” o u “J e o v á é n o - Joquebede
b re ; J e o v á d e u l ib e r a lm e n te ”. (f) d o h e b r . , יו כ ב דY o k e b e d , sig n .,
II S m 13.3 “Y a h w e h é g ló r ia ” o u “Y a h w e h
é s u a g ló r ia ” o u “a q u e Y a h w e h
Jonas h o n r o u ” ; d o fe n ., sig n ., “M e lk a r t
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., יונהYo- é g ló r ia ” , ê x 6 .2 0
n a h , s ig n ., “p o m b a ” o u “m a n s o ,
m e ig o ” . J n 1.1 Joquim
( m ) d o h e b r ., יוקיםY o q iy m , sig n .,
Jonas “Y a h w e h e rg u e , l e v a n t a ” .
(m ) d o h e b r ., יונהY o n a h , sig n ., I C r 4 .2 2
“p o m b a ”. J n 1.1
Jora
Jônatas
( m ) d o h e b r ., יורהY o ra h , sig n .,
(m ) d o h e b r ., יונתןY o n a ta n o u
“c h u v a , p r im e ir a c h u v a ” .
ן־הרנתךY e h o n a ta n , s ig n ., “Y a h w e h
E d 2 .1 8
d e u , p r e s e n t e o u ” o u “p r e s e n te
d e Y a h w e h , d a d o p o r Y a h w e h ”.
Jorai
II C r 1 7 .8 ; I S m 1 4 .4 9
( m ) d o h e b r ., יוריY oray, sig n .,
“Y a h w e h e n s in a , q u e m e n s in a é
J o n a te -E le m -R ec o q u im
Y a h w e h o u Y a h w e h e n s in o u ” .
( p a n te ô n im o ) d o h e b r . , אלם רחקים
I C r 5 .1 3
יונת Y o n a t-’E le m -R e c h o q iy m ,
sig n ., “a p o m b a s ile n c io s a d o s
Jorão
q u e e s tã o à d is tâ n c ia ”, a p o m b a
s ile n c io s a d e lu g a re s d is ta n te s ” ( m ) d o h e b r ., יורםY o ra m , sig n .,
ta n te s ” . (e x p re s s ã o s o b re o S I 5 6 ) II S m 8 .1 0
Jope Jordão
( to p ô n im o ) d o h e b r., ןפוY apo, ( p o ta m ô n im o ) d o h e b r . , י ח ץ
sign., “b eleza, fo rm o s u ra ”. Js 1 9 .4 6 Y a rd e e n , sig n ., “D e s c e n d e n te , o
q u e d e s c e , o q u e c o r re o u c o r-
Jopitas r e n te firm e o u v e lo z ”, d o s e m íti-
( g e n tílic o ) d o h e b r , sig n ., “n a tu - c o R â d a n sig n ., “S u s s u rra r” .
ra l d e J o p e ”. II M a c 12.7 Js 3 .1
825
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Jo rim tira (a h u m ilh a ç ã o )”. G n 3 0 .2 4
(m ) d o h e b r ., יוריםY o riy m , sig n .,
“Y a h w e h e x a lt a ” . L c 3 .2 9 J o s é d e A r i m a t é ia
(m ) veja Jose e A rim a té ia . M c 15.43
Jo rq u e ão
(m ) d o h e b r ., ה־הןעםY o rq e a ‘a m , J o s e b e - B a s s e b e te
sig n ., “o p o v o v a z io ” o u “E x p a n - ( m ) d o h e b r ., ישב ב שבתY o sh e b
sã o d o p o v o ”. I C r 2 .4 4 B a s h e b e t, s ig n ., “h a b i t a n d o o u
p e rm a n e c e n d o em re p o u so ”.
Josa II S m 2 3 .8
( m ) ido h e b r ., יושהY o s h a h , sig n .,
“Y a h w e h t o r n a ig u a l, s e m e l h a n ׳ Jo seq u e
t e ” . I C r 4 .3 4 ( m ) d o h e b r ., יוסףY osef, sig n .,
“D e u s a d ic io n a , a u m e n t a ”,
Jo sa fá “a c ré s c im o , a u m e n t o ”. L c 3 .2 6
( m ) d o h e b r ., יהו שפטY e h o sh a fa t,
sig n ., “Y a h w e h ju lg o u , Y a h w e h J o s ia s
ju lg a ” o u “J u íz o d o S e n h o r ”. (m ) d o h e b r., ייאשיהוYo’sh iy y a h u ,
l R s 1 5 .2 4 sig n ., “Y a h w e h c u ra , sara” , “c u ra ׳
d o , sa ra d o p o r Y a h w e h ”. II R s 22.1
J o s a v ia s
( m ) d o h e b r ., יושויהY o s h a v e y a h , J o s ib ia s
sig n ., “Y a h w e h t o m a ig u a l, s e ׳ ( m ) d o h e b r ., יושביהY o sh ib iy a h ,
m e l h a n t e ” o u “e n d ir e ita d o p o r s ig n ., “Y a h w e h concede um
Y a h w e h ” . l C r 1 1 .4 6 a b r ig o ” o u “Y a h w e h faz h a b i t a r ”.
I C r 4 .3 5
Josbecasa
(m ) d o h e b r., זבהןשה2 הY o sh b b e ׳ J o s if ia s
q a s h a h , sig n ., “S e n ta d o e m lu g a r (m ) do h eb r, יו ספי ה Y osifyah,
d ifíc il” o u “a s s e n ta d o e m d u re z a ”. s ig n ., “Y a h w e h a d ic io n a , au׳
l C r 2 5 .4 m e n ta , a c r e s c e n t a ” . E d 8 .1 0
José Jo su é
(m ) d o h e b r ., יוסףYosef, sign., “D eus ( b ib liô n im o ) do h eb r, יהושע
a d ic io n a , a u m e n ta (a p ro le )”, Y e h o s h u a ‘, s ig n ., “Y a h w e h é sa l׳
“acréscim o , a u m e n to ” o u “D eus v a ç ã o ” . Ê x 1 7 .9
826
Jotbatá I Judá
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ; ט ב ת הY ot- ( e tn ô n i m o ) d o h e b r ., י הו ד הY e h u -
v a ta h , s ig n ., “A g r a d á v e l, a p ra z í- ' dah, s ig n ., “L o u v o r, lo u v a d o ,
v e l, b o m ” . N m 3 3 .3 3 c e le b r a d o ” o u “L o u v o r a D e u s ” ,
( u m a d a s d o z e trib o s d e Is ra e l)
Jozabade N m 1 3 .6
(m ) d o h e b r . , יוז בדY o zab ad , sig n .,
“Y a h w e h c o n c e d e d o m , d á d iv a ” Judá
o u “Y a h w e h d o t o u ” . I C r 1 2 .4 ! (m ) d o h e b r ., י הו ד הY e h u d a h ,
s ig n ., “L o u v o r, lo u v a d o , c e le b ra -
Jozacar d o ” o u “L o u v o r a D e u s ” .
(m ) d o h e b r ., ו־אכאזי יוזכ רsig n ., ! G n 2 9 .3 5
“Y a h w e h se le m b r o u ” ou
I
“Y a h w e h le m b r a ” . II R s 12.21 Judáico
( p a n te ô n im o ) do h e b r, יהודית
Jozadaque Y e h u d iy t (a lín g u a d o s ju d e u s, o
(m ) do h e b r ., יו צ ד קY o tsa d a q , h e b r a ic o ) p e r te n c e n te ao s ju d e u s,
sig n ., “Y a h w e h é ju s to ” . E d 3 .2 í r e la tiv o ao s Ju d e u s. N e 13.24
827
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
J u d a ís m o Ju d eu s
( p a n te ô n i m o ) d o gr, ’Ιο υ δ α ϊσ μ ό ς ( g e n tílic o ) d o h e b r ., יהוך־יםY e h u -
Io u d a is m ó s , d e Ί ο υ δ α ϊζ ω Io u d a i- d iy m sig n ., “P o v o d a J u d é ia ” o u
zo, “a d o ta r c o s tu m e s e r ito s ju - “H a b it a n t e s d a J u d é ia ” ( n o m e
d a ic o s , ju d a iz a r” , s ig n ., “re lig iã o q u e a p a r ti r d o s M a c a b e u s p a s-
d o s J u d e u s ”. G1 1.13 so u a s e r d a d o a o s b e b r e u s ) .
II R s 2 5 .2 5
Ju d as
( b ib liô n im o ) do h e b r ., י הוד ה J u d ia
Y e h u d a h , s ig n ., “L o u v o r, lo u v a - (f) d o h e b r , יהן־יהY e b u d iy y a h ,
d ô ; lo u v o r a D e u s ”. M t 1 0 .4 sig n ., “Y a h w e h é lo u v a d o ” , “ lo u -
v o r a Y ahw eh”, o u “ lo u v a d a ,
Ju d as lo u v o r ” . I C r 4 .1 8
(m ) do h e b r ., י הו ד הY e h u d a h ,
J u d ite
sig n ., “L o u v o r, lo u v a d o , lo u v o r a
( b ib liô n im o ) do h e b r ., י הודי ת
D e u s ” . M t 1 0 .4
sig n ., “J u d ia , lo u v a d a ”. G n 2 6 .3 4
J u d a s Is c a rio te s
J u d ite
(m ) v e ja Judas e Iscariotes. M t 10.4
(f) do h e b r ., יהוך־יתY e h u d iy t,
s ig n ., “J u d ia , lo u v a d a ” . G n 2 6 .3 4
Judas M acabeu
(m ) d o h e b r, I e h u d a h , “ lo u -
J u iz e s
vor, lo u v a d o , lo u v o r a D e u s”; e
( b ib liô n im o ) do h e b r ., עופטים
M a k k â b â , d e m a k e b , “ m a rte lo ”.
S h o f tiy m , fo r m a p lu r a l d e 'טזפט
V e ja Ju d as e M a c a b e u . II M a c 2 .19 s h a f a t, “ju iz ” , s ig n ., “ju iz e s ”,
“Á r b i t r o s ” . Ê x 2 1 .2 2
J u d é ia
(to p ô n im o ) d o lat., Ju d a e a sign., J ú lia
“lo u v a d a ” o u “te rra d e Ju d á ”. L c 3.1 (f) f e m in in o d e J ú lio . R m 16 .1 5
Judeus J ú lio
( e tn ô n i m o ) do h e b r ., יהוד־יט ( m ) d o L a t., s ig n ., “c a b e lo m a-
Y e h u d iy m , I e h u d im s ig n ., “P o v o c io ”, “d e p e lo s fin o s, n o v o s ” “Jo-
d a J u d é ia ” ( n o m e q u e a p a r tir v e m , j u v e n i l ” o u “O b r i l h a n t e , 0
d o s M a c a b e u s p a sso u a s e r d a d o lu z e n te ” d o gr., s ig n ., “C a b e l u ׳
a o s h e b r e u s ) . II R s 2 5 .2 d o ” . A t 2 7 .1
828
829
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Laade q u m , s ig n ., “F o rta le z a , lu g a r for-
( m ) d o h e b r ., ל ה דL a h a d , s ig n ., j te , fo r tific a ç ã o ” . Js 1 9 .3 3
“O p r e s s ã o ”. I C r 4 .2 j
Ladã
L a a i-R o i
( m ) d o h e b r . , ל ע דןL a 'd d a n , sig n .,
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , ל חי ראיL a- :
“ P o s to e m o r d e m ” . I C r 7 .2 6
c h a y - R o ’iy, sig n ., “V iv o q u e v ê ” j
o u “o v i v e n t e (D e u s ) q u e m e v ê ” , j
Lada
G n 1 6 .1 4 !
( m ) d o h e b r ., ל ע ד הla ‘d d a h , sig n .,
L aam ás “O r d e m ” o u “f e s tiv a l” . I C r 4 .2 1
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ל ח מ סL a c h -
m as, s ig n ., “p r o v is ã o ” o u “Q u e j L ael
te m a p a r ê n c ia d e a l i m e n t o ” o u ( m ) d o h e b r ., ל א לL a ’e l, sig n .,
“lu g a r d e luz” . Js 1 5 .4 0 ן “P e r t e n c e n t e a D e u s ” . N m 3 .2 4
i
Labã
j Lagar
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ל בןL a v a n ,
( to p ô n im o ) do h e b r ., “ lu g a r
sig n ., “ B ra n c o , b r a n c u r a ” . D t 1.1
I o n d e se p is a m as u v a s ”. Jz 6 .9
L abão
(m ) d o h e b r ., ל בןla b a n , sig n .,
: Lais
“b r a n c o , b r a n c u r a ” . G n 2 4 .2 9 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., לישL ay ish ,
j sig n ., “L e ã o ” o u “f o r te ”; d o gr.,
L acu m sig n ., “A p o p u la r, a d e m o c r á tic a ,
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ל קו םL a q - : d o p o v o ” . Jz 18.7
831
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
L am eq u e L aséia
(m ) d o h e b r ., ל מ ךL e m e k h , sig n ., ( to p ô n im o ) do h e b r ., Λ ασ αίκ
“p o d e r o s o , p o t e n t e , f o r te ” . L a sa ía , s ig n ., “P a ís p e d re g o s o ”
G n 4 .1 8 o u “p e d r e g o s o ” . A t 2 7 .8
Lam i L assarom
(m ) do h e b r ., ל ח מי L a c h m iy , ( to p ô n i m o ) לטורון L a sh a ro n , a
sig n ., “m e u pão” ou “b e le m i׳ m e s m a a c im a . Js 1 2 .1 8
t a ”. (F o rm a c o n t r a c t a d e B e t h
h a l l a h m i ) . I C r 2 0 .5 L atim
( p a n te ô n i m o ) d o gr, 'Ρ ω μ α ϊσ
L aod icéia τ ί R h o m a is tí, d e 'Ρ ώ μ η R h ó -
m e , “f o r ç a ” , s ig n ., “d a fo r ç a de
( to p ô n im o ) d o gr., A aoÔ uceíaç
R o m a ”, ( lín g u a in d o -e u r o p é ia
L a o d ik é ia s , s ig n ., “J u s tiç a do
d o g ru p o itá lic o , f a la d a p e lo s rm
p o v o ” . C l 4 .1 6 (f o ra d a B íb lia é
m a n o s ) . J o 1 9 .2 0
u m a n t r o p ô n i m o f e m in in o ) .
L atoeiro
L a o d icên ses
( p a n te ô n i m o ) do g r., χαλκεύς
( g e n tílic o ) do gr, Λ α ο δ ικ ^ ύ ς
C h a lk e ú s s ig n ., “q u e tra b a lh a
L a o d ik e u s, s ig n ., “h a b i t a n t e o u
c o m c o b r e , f r a b r ic a n te o u v e m
n a t u r a l d e L a o d ic é ia ”. C l 4 .1 6
d e d o r d e l a t a ”, (p ro fis sã o ).
II T m 4 .1 4
L ap idote
(m ) d o h e b r ., ל פי דו ת la p iy d o t,
Lázaro
sig n ., “a r c h o te s , to c h a s , f a c h o s ” . D o G r, Λ ά ζ α ρ ο ς L a z a ro s, For-
J z 4 .4 m a d e E le a z a r; d o h e b r , אלעזד
’E le 'a z a r, s ig n ., “ D e u s é m e u so-
Lasa c o r ro , a u x ílio ” o u “a q u e m Deus
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ל שעL a s h a ‘, s o c o r r e ”. L c 1 6 .2 0
sig n ., “G r e ta , r a c h a d u r a , f e n d a ”.
G n 1 0 .1 9 L éa
(f) d o h e b r , ל א הL e ’a h , d e לאה
L asarom la ’a h , “f ic a r ( e s ta r ) e x a u s to , cam
( to p ô n im o ) do h e b r ., לטזרון s a d o ” , sig n ., “c a n s a d a , fa tig a d a ”
L a s h a ro n , sig n ., “P e r t e n c e n t e a o u “a t i v a ”; d o la t., s ig n ., “L eo a”.
S a r o m ” o u “p l a n í c i e ” . Js 1 2 .1 8 G n 2 9 .1 6
832
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
L eabim L eca
( m ) d o h e b r ., ל ה בי םL e h a b iy m , (m ) d o h e b r., ל כ הL e k a h , sign.,
s ig n ., “c h a m a s , In fla m a d o s , c h a - “J o r n a d a ” o u “p ro c e sso ” . I C r 4.21
m e ja n te s , a v e r m e lh a d o s ” .
G n 10 .1 3 L egião
( p a n te ô n i m o ) d o gr., λ 6 γ ιώ ν le-
L ebana g ió n , d o la t., le g ia n e , d e leg io ,
(m ) do h e b r ., ל בנ ה L ebanah, “r e c r u ta m e n to , a lis ta m e n to ”,
s ig n ., “b r a n c a o u lu a b r a n c a ” . te r m o t é c n i c o p a r a u m a c o m p a -
E d 2 .4 5 n h i a r o m a n a . “C o r p o d o a n tig o
e x é r c ito r o m a n o c o m p o s to p o r
L eb aote c e rc a d e 6 0 0 0 h o m e n s (n o m e ,
a tr a v é s d o q u a l, o e s p ír ito im u n ׳
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ל ב או תL e-
d o , d o e n d e m o n i n h a d o g a d a re -
v a ’o t, s ig n ., “L e o a s ”. Js 1 5 .3 2
n o , se id e n tif ic o u ) . M c 5 .9
L eb e-C am ai
L ei
( to p ô n i m o ) d o h e b r , ל ב קמיL ev -
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , תורהT o -
-Q a m a y , sig n , “o c o r a ç ã o d a q u e ׳
r a h , sig n ., “e n s in o , in s tr u ç ã o , re-
les q u e se le v a n ta m c o n t r a m im ”.
v e la ç ã o ” . D t 1.5
J r 5 1 .1
L ei
L eb eu
( to p ô n im o ) d o h e b r . , ל חיL e c h iy ,
( m ) d o a r a m , ל ביL a b b a y , s ig n .,
s ig n ., “q u e ix a d a ” o u “m a x ila r ” .
“c o r a ç ã o a m o r o s o ” , o u “h o m e m
Jz 1 5 .9
d e c o r a ç ã o o u f o r te d e c o r a ç ã o ” .
M t 10.3 Léia
(f) d o h e b r ., ל א הL e ’a h , d e ל א ה
L e b o ׳H a m a te l a ’a h , “fic a r( e s ta r ) e x a u s to , c a n -
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ל ב אL e v o ’, s a d o ”, s ig n ., “c a n s a d a , f a tig a d a ”,
s ig n ., “e n t r a d a d e H a m a t e ” . d o la t., sig n ., “L e o a ” . G n 2 9 .1 6
N m 3 4 .8 ( N V I )
L em u el
L eb on a (m ) do h e b r ., ל מו א ל L e m u ’el,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ל בונ הL e v o - sig n ., “p e r t e n c e n t e a D e u s ” o u
n a h , s ig n ., “ I n c e n s o ” . Jz 2 1 .1 9 “p a r a D e u s ”. P v 3 1 .1
833
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
L esem i L íb a n o
( to p ô n im o ) do h eb r, לשם ( to p ô n im o ) d o h e b r . , ל בנוןL e v a -
L e s h e m , sig n ., “p e d r a p r e c io s a ” n o n , s ig n ., “b r a n c o , b r a n c u r a ”
o u “f o r ta le z a ” . Js 1 9 .4 7 o u “m o n t a n h a b r a n c a ” . I R s 5 .6
L e tu s im L ib e rtin o s
1
( m ) d o h e b r ., לטו שיםL e tu s h iy m , ' ( p a n te ô n i m o ) d o gr, Λ φ ^ ρ τ ΐν ο ς
sig n ., “M a r te la d o r e s ” . G n 2 5 .3 L ib e r tin o s , s ig n ., “ lib e r to s ” , (c o -
m u n id a d e ju d a ic a ) . A t 6 .9
L e u m im
( m h d o h e b r ., ל א מי םL e ’u m m iy m , L íb ia
s ig n ., “ P o v o s ” . G n 2 5 .3 j ( t o p ô n i m o ) d o gr., Λ ιβ ύ η ς Li-
b y és, sig n ., “a flig id o , a f lito ” o u
L evi “c h o r o s o , o q u e c h o r a ”. S e g u n d o
(m ) d o h e b r ., לויL eviy, sig n ., “u n i- o u tr o s “C o r a ç ã o d o m a r ” .
d o , ad e são , lig ad o , a ju n ta d o ”. A t 2 .1 0
G n 2 9 .3 4
L íb io s
L e v ia tã ( g e n tilic o ) d o h e b r ., לו בי םL u-
(z o ô n im o ) d o h e b r . , ל ד תןL iw e y a ׳ b iy m , s ig n ., “h a b i t a n t e s d a L íb ia
ta n , sig n ., “r e to r c id o c o m o e sp i- o u c o r a ç ã o d o m a r ”. II C r 12.3
ra l, m o n s tr o a q u á tic o , d r a g ã o ”.
J ó 4 1 .1 L ib n a
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ל בנ הL iv-
L e v ita s n a h , s ig n ., “b r a n c u r a , a l v u r a ” ou
D o h e b r, ל ד םL e v iy y m , ( p a tr o n í- “p a v i m e n t o ” . N m 3 3 .2 0
m ic o d e L e v i). N m 8 .6
L ib n i
L ia ( m ) d o h e b r ., ל בניL ib n iy , sig n .,
(f) d o h e b r ., ל א הL e ’a h , d e ל א ה “b r a n c u r a , a lv u r a , b r a n c o ”.
la ’a h , “fic a r ( e s ta r ) e x a u s to , c a n - Ê x 6 .1 7
s a d o ” , sig n ., “c a n s a d a , f a tig a d a ” .
S e g u n d o o u tr o s “A d e o lh o s fra- L i b n i ta s
c o s, te n r o s o u tr is te s ” o u “ la b o - d o h e b r , ל בניL ib n iy , ( P a tr o n ím i-
rio s a a f a d ig a d a ” . G n 2 9 .1 6 c o d e L ib n i) . N m 3 .2 1
834
D I C I O N Á R I O de !xtlavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
L ic a ô n ia L iq u i
(to p ô n im o ) do gr., Λ υ κ α ο ιή α ς ( m ) d o h e b r . , ל ק חיL iq c h iy , sig n .,
L y k a o n ía s, s ig n ., “te r r a d o lo b o ”. “e r u d ito o u a p r e n d iz ” . I C r 7 .1 9
A t 1 4 .6
L is â n ia s
L ic a ô n ic a ( m ) d o gr., Λ υ σ α ιή α ς L y san ias,
( p a n te ô n i m o ) d o gr, Λ υκαοναστ'ι s ig n ., “o q u e d is s ip a a tris te z a ”
L y k a o n is tí, s ig n ., “d a L ic a ô n ia ”, o u fim d a tris te z a . Ic 3 .1
( lín g u a fa la d a n a L ic a ô n ia ) .
A t 14.11 L is ia s
(m ) d o gr., Λ υσι,ας Lysias sig n .,
L íc ia
“o q u e d e s lig a , lib e r ta , s o lta ” o u
( t o p ô n i m o ) d o gr., Λ υ κ ία L y k ia
“o q u e a f a s ta ”, d o la t, sig n ., “o
s ig n ., “d o lo b o ” . A t 2 7 .5
q u e s o lta o u s e p a ra ” . A t 24-7
L id a
L is ia s P to l o m e u
( t o p ô n i m o ) d o gr., ly d d a sig n .,
( m ) d o gr, Λ υ σ ία ς Π τ ο λ ε μ α ίο ς
“litíg io , lu ta , c o n f lito , d is p u ta ” .
L ysias P to le m a io s , ( v e ja L isias e
A t 9 .3 2
P to lo m e u ) . I M a c 3 .3 8
L íd ia
L is ím a c o
(f) d o gr., Λ υ δ ία L y d ia, sig n .,
( m ) d o gr, Λ υ σ ίμ α χ ο ς L y sim a-
“n a t u r a l d a líd ia ; o u “ im ã ” o u
ch o s, de λύω lio , “s o lta r, d is ׳
“t r a b a l h o á r d u o ” . A t 1 6 :1 4
so lv e r, r e s o lv e r ”, e μ ά χ η m a k e ,
L íd io s “c o m b a te , b a t a l h a ”, sig n ., “o
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , לון־יםL u- q u e re s o lv e u m c o m b a te , o q u e
d iy m , s ig n ., “p a r a os tiç õ e s ” , o u s o lu c io n a o c o m b a te o u litíg io ” ,
“p r o v o c a d o r d e d is c ó r d ia , a r ru a - “ o q u e p õ e te r m o a o c o m b a te ”.
c e ir o ” o u “tr a b a lh o s e x c e s s iv o s ”. II M a c 4 .2 9
J r 4 6 .9
L is tra
L in o ( to p ô n i m o ) d o gr, Λ ύ σ τρ α Lys-
( m ) d o gr., Λ ίυ ο ς L in o s , sig n ., tra , “ re sg a ta r, r e g a te ” . D o la t,
“l i n h o ” o u “r e d e ” o u “d e c a b e lo s L y stra, sig n ., “q u e d e r r e te ” .
lo u ro s ” . II T m 4 .2 1 A t 1 4 .6
835
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
L i t ó s tr o to s “agradável, aprazível”, ou “boa”
( t o p ô n im o ) d o gr., λ ιθ ό σ τ ρ ω τ ο ν ou “virtuosa” ou “m elhor”
lith ó s tr o o to n , sig n ., “p a v im e n - II Tm 1.5
to , c a lç a m e n t o ” . J o 19 .1 3
L o n g in o s
L iv r o d e J a s h e r (m ) d o la t, L o n g in u s, d e lo n g u s,
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , ! ־פר החצר sig n ., “lo n g o , a lto ”, (n o m e , seg u n -
סS e fe r H á -Y a sh a r, d e ספרsefer, d o a tra d iç ã o , a trib u íd o a o so ld ad o
“ liv r o ”, e חצרY ashar, “r e to , c o r re - r o m a n o q u e a b riu c o m u m a la n ç a
to , h o n e s t o ”, d e מצרy a sh a r, “se r o fla n c o d e Jesu s c ru c ific a d o ).
c o r r e to , s e r d ir e ito , se g u ir re to , J o 19.3
a g r a d a r” . (L iv ro c ita d o e m J o s u é
n o q u a l e s tá re g is tra d o o m ila g re Loos
d o d ia e m q u e o “so l p a r o u ) . ( 5 o m ê s d o c a le n d á r io g re g o ,
Js 1 0 .1 3 c o r r e s p o n d e n te a j u l h o / ag o s-
to ), d o gr, Α ώ ο ς L õos, s ig n ,
Ló d e s c o n h e c id o .
(m ) do h e b r ., לו ט L o t, sig n .,
“v é u , c o b e r tu r a , r e v e s t im e n to ” . L o -R u a m a
G n 1 1 .2 7 (f) d o h e b r ., ל א רח מ הL o ’ R u c h a -
m a h , s ig n ., “n ã o c o m p a d e c id a ,
L o -A m i d e s f a v o r e c id a ” o u “c o m e la n ã o
( m ) d o h e b r ., ל א ע מיL o ’ ‘A m iy , se te v e m is e r ic ó r d ia ” . O s 1.6
sig n ., “n ã o m e u p o v o ” . O s 1.9
L o tã
Lode ( m ) d o h e b r ., לו טןL o ta n , sig n .,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ל ד Lod, “t e to , c o b e r t u r a ”. G n 3 6 .2 0
sig n ., “litíg io , d is r u ta ” . I C r 8 .1 2
Lua
L o -D eb ar ( a s tr ô n im o ) d o h e b r , זיךחY area-
( to p ô n im o ) d o h e b r ., לו ן־ברL o- c h , s ig n ., “s a t é l i t e d a te r r a , a s tro
-D e b a r, s ig n ., “p o u c a c o is a , c o is a i l u m in a d o ”. G n 3 7 . 9
d e n a d a ” o u “se m p a s to ” o u “se m
p a la v r a ”. II S m 9 .4 L ucas
(m ) d o gr., Λ ο υ κ ά ς L o u k a s h ip o -
L ó id e c o r ís tic o d e lo k a n ó s , d o la t lu-
(f) d o gr, Λ ω ΐδ ι L o id i, sig n ., ca s, fo r m a re d u z id a d e lu c a n u s ,
836
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
s ig n ., “ luz, lu m in o s o , ilu m u n a r ” . L u íte
C l 4 .1 4 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., לוחי תL u -
c h iy t, sig n ., “ta b u in h a s , p la c a s ”.
L ú c ife r Is 15:5
( t e ô n i m o ) f o r m a la tin iz a d a d o
h e b r , בן־ט חרB e n - S h a c h a r , d e בן Luz
ben, “f ilh o ”, e i n ç S h ah ar, de (to p ô n im o ) d o h e b r ., לוזLuz,
שחר S h a c h a r, “a u r o r a , a lv o ra - sig n ., “a m e n d o e ir a ou am ên-
d a , a m a n h e c e r ” , s ig n ., “filh o d a d o a ” . G n 2 8 :1 9
a u r o r a , filh o d a m a n h ã ”; d o G r,
p h ô o sp h ó ro s, d e p h ô o s , “luz” ,
e p h o r é o , “tra g o , le v o ”; sig n .,
“tr a z e n d o o u le v a n d o luz” , o q u e
le v a a luz” ; d o la t, s ig n ., “o q u e
tra z a luz” . Is 1 4 .1 2
L ú c io
( m ) d o gr, Λ ο ύ κ ιο ς L o u k io s , d o
la t L u c iu s d e lu x , “ luz” , sig n .,
“luz, lu z e n te , lu m in o s o , n a s c id o
c o m o d ia ” . A t 13.1
Lud
( to p ô n i m o ) d o h e b r , sig n ., “c u r-
v a n d o ”. J t 2 .2 3
Lude
( m ) d o h e b r , לו דL u d , s ig n ., “c u r-
v a n d o o u c o n f lito ” . G n 1 0 .2 2
L u d im
( m ) d o h e b r , לוז־־יםL u d iy m , sig n .,
“a r r u a c e ir o s , p ro v o c a d o re s de
d is c ó r d ia s ” , o u “tiç õ e s , f a c h o s ”
o u “ tr a b a lh o s e x c e s s iv o s ” .
G n 1 0 .1 3
837
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
83 8
M a a c a te M aai
( to p ô n im o ) d o h e b r , מעכחM a 'a k a t, (m ) d o h e b r ., מעיM a 'a y , sin g .,
sig n ., “o p re ssã o ”. Js 13.13 “ m is e ric o r d io s o , c o m p a s s iv o ”
N e 1 2 :3 6
M a a c a te u s
( g e n tílic o ) d o h e b r , מעכתיM a ‘a k a - M a a lá
tiy, sig n ., “n a tu r a l d e M a a c a o u (m ) do h e b r ., מ ח ל ה M a c h la h ,
M a a c a te ”. D t 3 .1 4 sin g ., “d o e n ç a ” I C r 7 '1 8
M a a c a tita s M a a la le e l o u M a a la le l
( g e n tílic o ) do h e b r ., מ ע כ תי do h eb r, מהללאל M a h a la le ’el,
M a 'a k a tiy , s ig n ., “H a b it a n t e s d e sig n ., “ lo u v o r d e D e u s ” . G n 5 .1 2
M a a c a o u M a a c a t e ” . Js 12.5
M a a la te
M aadai (f) do h e b r ., מ חל ת M a c h a la t,
(m ) d o h e b r . , מע ריm a ‘ad ay , sin g ., s ig n ., “h a r p a ” . G n 2 8 .9
839
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M aalate-L ean ote c h a n e h - D a n , s ig n ., a c a m p a m e n -
( p a n te ô n im o ) d o h e b r , חל ת לענות to o u c a m p o d e D ã ” . Jz 1 8 .1 2
מM a c h a la t- L e ‘a n n o t , de M a-
c h a la t, p r o v e n ie n t e d e ח ל הC h a - M aarai
la h , “e n f ra q u e c e r, e s ta r d o e n te , ( m ) d o h e b r . , מ ה ריM a h r a y , sig n .,
ser ou to r n a r - s e fra c o , s e r o u “ im p e tu o s o ” o u “a p r e s s a d o p e lo
to r n a r - s e d o e n te , s e r o u to r n a r - S e n h o r ” 2 S m 2 3 .2 8
-se tr is te , se r o u to r n a r - s e a f lito ” ,
e לענותL e 'a n n o t , sig n ., “o so fri- M aarate
m e n to d o a f lito ” o u “e m d o e n - (to p ô n im o ) do h e b r ., מערת
ç a ,* e m s o f r im e n to ”, o u “c a n ta r
M a ‘a r a t, s ig n ., “ lu g a r d e s o la d o ”
tris te m e n te ”, (e x p re s s ã o s o b re
o u “n u d e z ” o u “ lu g a r s e m á r v o ׳
SI 8 8 ). SI 8 8
re s ”. Js 1 5 .5 9
M aale-A crab im
M aasai
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ע ל ה עקרבים
( m ) d o h e b r . , מע טיM a 'sa y , sig n .,
מ M a 'a le h ‘A q r a b b iy m , sig n .,
“o b r a d e Y a h w e h ” 1 C r 9 .1 2
“a s c e n s ã o o u s u b id a d e A c r a -
b im ” o u “s u b id a d o s e s c o r p iõ e s ”.
M aaséias
Js 15.3
( m ) d o h e b r ., מ ע טי הM a ‘a se y a h ,
s ig n ., “ tr a b a lh o d e Y a h w e h ”
M aale-G u r
E d 1 0 .1 8
( t o p ô n im o ) do h eb r, מעלה־נור
M a ‘a le h - G u r , sig n ., “s u b id a o u
a s c e n s ã o d e G u r ”. II R s 9 .2 7 M aasias
(m ) do h eb r, מע״דהM a'asey ah ,
M aali sign., “tra b a lh o d e Y a h w eh ”. B a 1.1
(m ) d o h e b r , מ ח ליM a c h liy , sig n .,
“d o e n t e o u f r a c o ” E x 6 .1 9 M aate
( m ) d o h e b r ., מחתM a c h a t , sign.,
M aanaim “lim p a r, e n x u g a r ” o u “ lim p o , e n ׳
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מחניםM a - x u t o ” . U C r 3 1 .1 3
c h a n a iy m , sig n ., “d o is c a m p o s ”
o u “d u a s h o s te s ” . G n 3 2 .2 M aavita
( p a tr o n ím i c o ) do h e b r ., מחוים
M a a n é-D ã M a c h a v iy m , s ig n , “p ro p a g a d o -
( to p ô n im o ) d o h e b r . , מ חנ ה־דןM a - re s ”. I C r 1 1 .4 6
840
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
M aaz sig n ., “q u e m é ig u a l a o s m e u s ft-
( m ) d o h e b r ., מעץM a ‘a ts , sig n ., lh o s ? ”; s e g u n d o o u tro s , s ig n
“ ira , c ó le r a , f ú r ia ” . I C r 2 .2 7 “ la ç o d e Y a h w e h ” . I C r 1 2 .1 3
M aaz M acbena
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , מעץM a ‘a ts, ( m ) d o h e b r ., מ כ בנ הM a k b b e n a h ,
s ig n ., “fim , e x tr e m id a d e ” o u “fe- s ig n ., “o sso , la ç o , e s p in h a d e p e i-
c h a m e n t o ” . I C r 2 .2 7 x e ”. (?) I C r. 2 .4 9
M aazias M aced
( to p ô n i m o ) do G r, M aiceô
( m ) d o h e b r ., מעזיהרM a ‘az y a h u ,
M a k e d , d o h e b r , s ig n ., “lu g a r d e
s ig n ., “c o n s o la ç ã o d e Y a h w e h ”
p a s to r e s ”. (?) I M a c 5 .2 6
I C r 2 4 .1 8
M aced on ia
M aaziote
( to p ô n im o ) d o gr., Μ α κ ε δ ο ν ία
(m ) do h e b r ., מ חזי אות M acha-
M a k e d o n ía , sig n ,, “ lo n g o , e sb e l-
ziy’o t, s ig n ., “v is õ e s ” I C r 2 5 .4
to , e le v a d o , e x t e n s o ”. A t 1 6 .9
M acab eu s
M aced ôn io
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., M a k k â b â
( g e n tilíc o ) do gr., Μ ακ€δώ ν
“m a r te lo , o u o q u e te m a c a b e ç a
M a k e d o n , h a b i t a n t e o u n a tu r a l
e m fo r m a d e m a r te lo o u e x tin -
d a M a c e d o n ia , s ig n ., “la rg o , e x -
g ü e ” I M a c 2 .4 (I e II M a c a b e u s ) te n s o , e s b e lto , e le v a d o ” . A t 1 6 .9
M acab eu s M aced ôn io
( p a tr o n ím i c o d e M a c a b e u ) d o ( to p ô n i m o ) do gr., Μ ακ6δώ ν
h e b r ., M a k k â b â “m a r te lo , o u o M a k e d ó n , s ig n ., “la rg o , e x te n s o ,
q u e te m a c a b e ç a e m f o r m a d e e s b e lto , e le v a d o ” o u “te r r a e x -
m a r te lo o u e x t i n g u e ” . I M a c 2 .4 t e n d i d a ” . A t 1 6 .9
M acás M acia
(m ) d o h e b r , מ ק ץM a q a ts , sig n ., (f) do h e b r ., מחלה M a c h la h ,
“fim , e x tr e m id a d e ” . I R s 4 .9 sig n ., “d o e n ç a ”. N m 2 6 .3 3
M acbanai M acm as
(m ) d o h e b r . , מ כ בניM a k b b a n n a y , ( t o p ô n i m o ) d o gr, Μ α χ μ α ς M a -
841
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
c h m a s , s ig n ., “o c u lto , e s c o n d í- “c e n tr o d a te r r a ”, o u “re g iã o c e n -
d o ” . I M a c 9 .7 3 tr a i”, “te r r itó r io c e n tr a l”. G n 10.2
M acnadbai M adalena
( m ) d o h e b r ., מ כנ ך ביM a k n a d e - (f) d o gr., Μ αγδοοληνή M a g d a le ׳
bay, sig n ., “q u e m é s e m e lh a n te n e , s ig n ., “n a t u r a l d e M a g d a la ”
a u m a p e s s o a lib e r a l” o u “e le re - o u “t o r r e a d a ” “m a g n íf ic a ” o u “a
b a ix o u o s m e u s q u e r id o s ” . d o s c a b e lo s p e n t e a d o s ” . Ic 8 .2
E d 1 0 .4 0
M adiã
M acpela ( m ) d o h e b r , מד־יןM id y a n , s ig n .,
( to p ô n i m o ) do h e b r ., מכפלה “d is p u ta , c o n t e n d a , r ix a ” . J t 2 .2 6
M a k p e la h , s ig n ., “o q u e é d u -
p io ”, “c a v e r n a d u p la ” o u “tú m u - M adm ana
lo d u p lo ” o u “d u p lic a ç ã o ” . (to p ô n im o ) do h e b r ., מד מנ ה
G n 2 3 .9 M a d m a n n a h , sig n ., “m o n t u r o ”
o u “e s te r q u e ir a ” . Js 1 5 .3 1
M acron
do gr, Μ ά κ ρ ω ι; M ak ro n , de M adm em
Μ ά κ ρ ο ς m a k ró s , “lo n g o , g ra n - ( to p ô n i m o ) d o h e b r . , מ ך מןM a d -
d e ” , sig n ., “g r a n d e , lo n g o ” . m e n , s ig n ., “m o n t u r o ” o u “e s te r-
II M a c 1 0 .1 2 q u e i r a ” . J r 4 8 .2
842
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação c curiosidades Bíblicas
M a er-S a la l-H a s-B a z os la d o s ”, “te r r o r p o r to d o s o s la-
d o h e b r ., מ ה ר שלל חש בזM a h e r d o s ” . J r 2 0 .3
S h a la l C h a s B az, s ig n ., “r á p id o -
- d e s p o jo - p r e s a - s e g u r a ” ou “sa- M agos
q u e , v e lo z - p r e s a - lig e ir a ” Is 8.1 (m ) do h e b r ., חר טמי םC h a r t u -
m iy m , fo r m a p lu r a l de חרטם
M agadã C h a r t t o m , “m a g o ” , sig n ., “m a -
( to p ô n i m o ) d o h e b r . , מ מי ל אs ig n ., gos, a d iv in h o s , e s c rib a s sag ra-
M a g d d e la ’, “ to r r e , t o r r e a d a ” o u d o s ”. G n 4 1 .8
“m a g n íf ic a ” . M t 1 5 .3 9
M agpias
M agbis ( m ) d o h e b r . , מנפיעשM a g p iy 'a s h ,
( m ) d o h e b r ., מנבישM a g b b iy s h ,
s ig n ., “m a ta d o r d e tra ç a s o u m a -
s ig n ., “c o n g r e g a ç ã o ” o u “c o n g r e -
rip o s a s ” N e 1 0 .2 0
g a d o r ”. E d 2 .3 0
M ague
M agdala
(m ) d o h e b r , מנM ag , sig n ., “m ag o ,
(to p ô n im o ) d o hebr., ממילאM ag d -
a d iv in h o , m á g ic o ”. J r 3 9 .3
d e la ’, sign., “to rre , to rre a d a o u m ag-
nifica, m a g n ific e n te ”. M t 15.39
M agu elote
( to p ô n i m o ) d o h e b r , מ ק ה ל תM a -
M agd iel
q h e lo t, sig n ., “ a s s e m b lé ia s , c o n -
( m ) d o h e b r ., מנ ךי א לM a g d d iy ’e l,
g re g a ç õ e s ” . N m 3 3 .2 5
sig n ., “p r í n c i p e d e D e u s ” , “e x -
c e lê n c ia d e D e u s ” o u “h o n r a d e
D e u s ” G n 3 6 .4 3 M air
(m ) d o h e b r., מחירM e c h iy r, sig n .,
M agogu e “p re ç o , p re ç o d e v e n d a ” cru “p re -
( m ) d o h e b r ., מנוגM a g o g , sig n ., ç o p a g o ”, d o tu p i sig., “o a p a rta d o ,
“o q u e v iv e d e b a ix o d e c o b e r t o ” o s o litá rio , o q u e v iv e d is ta n te ”
d o a s s írio s ig n ., “ te r r a d e g o g u e ” I C r 4.11
G n 1 0.2
M alak
M agor-M issabibe ( t e ô n i m o ) d o h e b r , מ ל א ךM a l’ak ,
( m ) d o h e b r ., מנור מ ס ביבM a g o r sig n ., “a n jo , m e n s a g e ir o ” .
M is s a b iy b , s ig n ., “ te r r o r d e to d o s G n 16.7
843
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M alak -Y ah w eh M a licu
( t e ô n i m o ) d o h e b r , י הו ד מלאך ( m ) d o h e b r , מליכרM e liy k u , s ig n ,
M a la k - Y e h w a h , s ig n ., “A n j o o u “c o n s e lh e ir o ” ; d o s iría c o ., s ig n .,
m e n s a g e iro d o S e n h o r ” . G n 16.7 “c o n s e lh e ir o ” N e 1 2 .1 4
(m ) d o h e b r ., מ ל א כי M a P a k iy , d o d e s c o n h e c id o s . II M a c 1 5 .2 3
sig n ., “m e u m e n s a g e ir o ” . M l 1.1
M aloti
( m ) d o h e b r ., מ לו תיM a llo tiy ,
M alcã
s ig n ., “e u d e c la r e i” o u “Y a h w e h
(m ) do h eb r, מלכ ם M a lk k a m ,
f a la ” o u “m i n h a p l e n i t u d e ” . (?)
s ig n ., “r e i” l C r 8 .9
I C r 2 5 .4
M alcã
M alq uias
(m itô n im o ) do h e b r, מלכם
(m ) d o h e b r ., מלכןהM a lk k iy y a h , o u
M a lk k a m , sig n ., “re i”; (D iv in d a d e
מלבןהוM alk k iy y a h u , sign., “Y a h w eh
p rin c ip a l d o s a m o n ita s ). Jr 49.1
é rei o u Y a h w eh é m e u re i”.
N e 1 1 .1 2
M alco
( m ) d o h e b r ., מ ל כו םM a lk o m d e M alq u iel
מ ל ךM e le k , sig n ., “r e i ”, d o la t ( m ) d o h e b r ., מ ל כי א לM a lk k iy ’el,
M a lc h u , s ig n ., “r e a l”. J o 1 8 .1 0 s ig n ., “D e u s é r e i ” G n 4 6 .1 7
M a leleel M a lq u ielitas
(m ) d o h e b r ., מ ה ל ל א לM a h a la le ’el, D o h e b r , מלכיאליM a lk k iy ’eliy, (P a-
sig n ., “lo u v o r d e D e u s ” L c 3 .3 7 tro n ím ic o d e M a lq u ie l). N m 26 .4 5
M ali M alquijá
(m ) d o h e b r . , מ חליM a c h liy , sig n ., (m ) d o h e b r . , מ ל בן הוM a lk k iy a h u ,
“d o e n t e , fr a c o ” E x 6 .1 9 sig n ., “m e u re i é Y a h w e h ” J r 3 8 .6
844
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
M alq uirão riq u e z a s e n t r e o s s írio s ”; d o a ra -
( m ) d o h e b r . , מלכיר־םM a lk k iy ra m , m e u M a m u n a sig n ., “riq u e z a s”
s ig n ., “o R e i é e x a lt a d o ” o u “m e u d o a r a m a ic o , sig n ., “h a v e re s , ri-
R e i ( D e u s ) é e le v a d o , e x a lta d o ” i q u e z a s ”, o u “a q u e le e m q u e m a l ׳
I C r 3 .1 8 g u é m c o n f ia ” , d o h e b r . M a m o n
s ig n ., “d i n h e i r o ”. M t 6 .2 4
M alq u isu a
( m ) d o h e b r ., מ ל כי־ טו עM a lk k iy - M am om ou M am on
- S h u ’a, s ig n ., “o re i é a b u n d a n - ( n o m e a tr ib u íd o a o d e u s d as r i׳
c ia , r iq u e z a ” , “m e u re i é riq u e z a ” q u ez as) d o G r, μ α μ ω νά ς M a m o -
o u “m e u re i s a lv a ” I S m 1 4-49 : nas, d o a ra m , “c o n f ia n ç a ”, o u
seja, “riq u e z a ”, “h a v e re s , riq u e -
zas” o u “a q u e le e m q u e m a lg u é m
M alta
c o n f ia ”, d o h e b r, sig n , “d in h e ir o ”.
( to p ô n i m o ) d o fe n . s ig n ., “re fu 1 ׳
M t 6 .2 4
g io ” d o gr. Μ 6 λ ίτ η M e líte , sig n .,
“m e l” o u “ ilh a d o m e l, q u e d á !
M aná
m e l”. A t 2 8.1
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., מה־הוא
M a h ׳h u ’, d e מהM a h , “o q u e ? ” e
M a lu q u e
הו אH u ’, “ isto , isso ” , sig n ., “o q u e
( m ) d o h e b r ., מ לו ךM a llu k , s ig n .,
é isso?, o q u e é isto ?”, ( a lim e n to
“re i, r e in a n t e , c o n s e lh e i r o ” ; d o !
d o s h e b r e u s n o d e s e r to ) .
s ir ía c o s ig n ., “c o n s e lh e i r o ”
Ê x 1 6 .1 5
I C r 6 .4 4 í
M anaate
M alu q u i (m ) d o h e b r ., מנחתM a n a c h a t, sign.,
( m ) d o h e b r ., מ לו ךM a llu k , sig n ., ! “lu g ar d e d esc an so , d e sc a n so ”
“c o n s e lh e ir o , r e i n a n t e ” , d o s iría - G n 3 6 .2 3
c o , s ig n ., “c o n s e lh e i r o ” N e 1 2 .1 4 i
M anaatitas
M alva ; ( g e n tílic o ) d o h e b r, מנחתיM a -
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, מלוח n a c h ttiy , sig n ., “h a b i t a n t e s d e
M a llu a c h , ( e r a u m t ip o d e v e g e ׳ M a n a a t e ”. O u p a tr o n ím ic o d e
ta l u s a d o p a r a a l i m e n t o ) . J ó 3 0 .4 ! M a n a a te . I C r 2 .5 4
M am om M anaem
( m i t ô n im o ) “n o m e d o d e u s d as ( m ) d o h e b r ., מנחםM e n a c h e m ,
845
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n ., “c o n s o la d o r , c o n f o r ta d o r ” M aom
A t 13.1 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , מעוןM a ‘o n ,
sig n ., “ lu g a r d e re fú g io , r e s id ê tv
M an assés c ia , m o r a d a ” Js 1 5 .5 5
( m ) d o h e b r , מנטזהM e n a s h e h ,
sig n ., “o q u e faz e s q u e c e r, e n tr e - M aon itas
g u e a o e s q u e c im e n to ”. G n 4 1 .5 1 ( g e n tilic o ) d o h e b r . , מעוןM a ‘o n ,
M s ig n ., “h a b i t a n t e s d e M a o m ” .
M andrágoras Jz 1 0 .1 2
( p a n te ô n i m o ) do h e b r , דו ד אי ם
D u d a ’iy m , fo r m a p lu r a l d e דו די M aoq u e
D u d a iy , “m a n d r á g o r a ”. ( p la n - ( m ) d o h e b r ., מ עו ךM a ‘o k , sig n .,
t a d e e fe ito s e r ó tic o s ) . ( P l a n t a “o p r e s s ã o ” . í S m 2 7 .2
o d o r íf e r a p ro d u z flo re s d e c o r
v io le ta c la r a , o u d e s m a ia d o , os M aquedá
fru to s s ã o p e q u e n o s e a m a r e lo s ). ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מ ק ד הM a q -
G n 3 0 .1 4 q e d a h , s ig n ., “ lu g a r d e p a s to r e s ”
Js 1 0 .2 8
M anoá
(m ) do h e b r., מנוח M anocha, M a q u elo te
s ig n ., “re p o u s o , d e s c a n s o ”. (to p ô n im o ) do h e b r ., מ ק הל ת
Jz 1 3.2 M a q e h e lo t, s ig n ., “a s s e m b lé ia s ,
c o n g r e g a ç õ e s ” N m 3 3 .2 5
M anre
(m ) do h e b r ., ממרא M a m r e ’, M aqui
sig n ., “g ro ssu ra , g o rd u r a , fo rç a , (m ) d o h e b r ., מ כיM a k iy , sig n .,
v ig o r, c o r p u lê n c ia ” . G n 1 4 .1 3 “d im in u ir , d e c re s c e r, e n f r a q u e ׳
c e r ” . N m 1 3 .1 5
M aol
( m ) d o h e b r ., מ חו לM a c h o l, sig n ., M aquir
“d a n ç a ” Í R s 4 .3 1 ( m ) d o h e b r ., מבירM a k iy r, sig n .,
“v e n d i d o ” G n 5 0 .2 3
M aom
( m ) d o h e b r , מעוןM a ‘o n , sig n ., M aquiritas
“ lu g a r de re fú g io , re s id ê n c ia , d o h e b r , מ כי ריM a k iy riy , ( p a tr o -
m o ra d a , h a b i t a ç ã o ” . I C r 2 .4 5 n im ic o d e M a q u ir ) . N m 2 6 .2 9
846
M ar d e Q u in e r e te M ar M orto
( p o ta m ô n im o ) d o h e b r , ים־כנרת ( p o ta m ô n im o ) d o h e b r , o m es-
Y a m - K in n e r e t, A s s im c h a m a d o , m o M a r S a lg a d o . Ez 4 7 :8
I o ) p o r t e r u m f o r m a to d e h a r p a ,
d o h e b r , k in n o r ; d a í, Q u i n e r e t e . M ar O cid en ta l
2o ) p o r c a u s a d a c id a d e o u d is- ( p o ta m ô n im o ) d o h e b r , o m es-
tr ito d e Q u i n e r e t e . (E o m e s m o m o M a r M e d ite r r â n e o .
M a r d a G a lilé ia ) . N m 3 4 .1 1 ; Js D t 1 1 :2 4
1 9 .3 5 ; I R s 1 5 .2 0
M ar O rien tal
M ar de T ib eríad es ( p o ta m ô n im o ) o m esm o M ar
( p o ta m ô n im o ) d o G r, T iftep u x M o r to . J1 2 .2 0
847
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M ar Salgado fá v e l, in c o m u n i c á v e l ”. Jz 1 3 .1 8 ,
( p o ta m ô n im o ) d o h e b r , ; ם ה מ ל ח Is 9 .6
U am H a m m e la c h , (o m esm o
M a r M o r to ) . D t 3 .1 7 M arcos
( b ib liô n im o ) do la t. M a rc u s,
M ar s ig n ., “d e m a r te , m a r te lo , m ar-
( p o ta m ô n im o ) d o h e b r , c; Yarn, r e ta , m a r te lo g r a n d e ” . A t 12.12
m a r; d o la t, m a re , “g r a n d e m a ssa
d e á g u a s a lg a d a ”. G n 1 .1 0 M arcos
( m ) d o la t., M a r c u s , s ig n ., “de
M ara m a r te , m a r te lo , m a r r e ta , m a rte -
(f) d o h e b r ., מראM a r a ’, sig n .,
10 g r a n d e ” . A t 1 2 .1 2
“a m a r g u ra , a m a rg o r, a m a r g a ”.
R t 1 .2 0
M ard oq u eu
( m ) d o h e b r , מ ר ר כיM o r d d e k a y ou
M ara
M o rd d a k a y , sig n ., “h o m e n z in h o ,
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., מרהM a -
h o m e m p e q u e n o o u a d o r a d o r de
r a h , sig n ., “a m a r g u ra , a m a rg o r,
M a r te o u p e r te n c e a M e r o d a q u e
a m a rg a , a m a r g o ” . E x 1 5 .2 3
o u M a r d u q u e ” E d 2 .2
M arala
M aressa
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מו־עלהM a -
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מו־אעזהM a-
r e 'a la h , s ig n ., “t e r r e m o t o ” ou
r e ’s h a h , s ig n ., “a c a b e ç a ” o u “0
“t r e m u lo ” . Js 19.11
q u e e s tá n a c a b e ç a ” . Js 1 5 .4 4
M aranata
( p a n te ô n i m o ) d o á r a m ., מרן א תא M aria
M a r a n ’A t a ’, s ig n ., “o S e n h o r (f) d o gr., Μ α ρ ία ς M a r ia s , sign.,
v e m !, o ra v e m S e n h o r ! ” . “e x a lt a d a ” ; d o ár., s ig n ., “sen h o -
I C o 1 6 .2 2 r a ”; d o h e b r ., s ig n ., “elev ad a,
p r in c e s a , e s tr e la d o m a r ” o u “sua
M a ravilh oso r e b e liã o ” ; d o e g ip ic io , M irjam ,
( t e ô n im o ) d o h e b r ., פ ל א P a la ’ s ig n ., “a m a d a d e A m o m ” . (na
sig n ., “m a r a v ilh o s o , q u e c a u s a Ig re ja g re g a é c h a m a d a d e Paná-
a d m ir a ç ã o e e s p a n to , q u e d e ix a g ia ). (o s ig n ific a d o é c o n tro v e r-
e s t o n t e a n te , e s p a s m ó d ic o , in e - tid o ) . M t 1 .1 8
848
849
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M asreca M atatias
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מ שרקהM a - ( m ) d o h e b r ., מ תחי הM a t t i ty a h ,
s e r e q a h , sig n ., “v i n h e d o , v id e i- s ig n ., “d á d iv a d e Y a h w e h ” .
r a ” o u “ v i n h a n o b r e ”. G n 3 6 .3 6 L c 3 .2 5
M assa M aten ai
( m ) d o h e b r ., משאM a s s a ’, sig n ., (m ) do h e b r ., מתני M a tte n a y ,
“c a rg a , f a r d o ” G n 2 5 .1 4 s ig n ., “d á d iv a d e Y a h w e h ”
E d 1 0 .3 3
M assá
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מסהM a s-
M a teu s
s a h , sig n ., “t e n t a ç ã o ” . E x 17.7
( b ib liô n im o ) d o h e b r., f o n n a g re-
ciz a d a (Μ α θ θ α ιο ς M a tta io s ) d o
M atã
n o m e h e b r a ic o מתוד הM a ttity a h
(m ) d o h e b r., מתןM a ta n , sign.,
M a ta tia s , sig n ., “d á d iv a o u d o m
“u m a d á d iv a , u m d o m ” II R s 11.18
d e Y a h w e h , p r e s e n te d o S e n h o r ”.
M t 9 .9
M atana
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מתנהM a t-
M a teu s
ta n a h , sig n ., “d á d iv a , d o m , p re -
( m ) f o r m a g re c iz a d a (Μ α θ θ α ιο ς
s e n t e ” o u “d á d iv a d e Y a h w e h ” .
M a tth a io s ) d o n o m e h e b r a ic o
N m 2 1 .1 8
מ תוד הM a t t i ty a h M a ta tia s , s ig n .,
“d á d iv a o u d o m d e Y a h w e h , p re -
M atan ias
(m ) d o h e b r ., מ ת ד הM a tta n y a h , s e n te d o S e n h o r ” . M t 9 .9
sig n ., “d á d iv a ou dom de
Y a h w e h ” II R s 2 4 .1 7 M atias
( m ) d o h e b r ., מ תיהM a ttiy y a h ,
M atatá fo r m a a p lo ló g ic a d e מ תוד הM a t-
(m ) d o h e b r ., מחתהM a t t a t t a h , t i ty a h M a titia s , s ig n ., “p r e s e n te
sig n ., “u m a d á d iv a , d o m , p r e s e n - o u d á d iv a d e Y a h w e h ” A t 1 .23
t e ” . E d 10 .3 3
M atitias
M atate ( m ) d o h e b r . , מתודהרM a t t ity a h u ,
(m ) d o h e b r ., מתתM a t t a t , sig n ., s ig n ., “d á d iv a ou p r e s e n te de
“u m a d á d iv a , d o m ” L c 3 .2 4 Y a h w e h ” I C r 1 5 .1 8
850
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interftretação e curiosidades Bíblicas
M atred e M edade
(f) d o h e b r ., מ ט ר דM a tr e d , sig n ., ( m ) d o h e b r . , מי ר דM e y d a d , sig n .,
“a q u e im p u ls io n a ” o u “a q u e “a m o r ”. N m 1 1 .2 6
p u x a p a r a f r e n t e ” . G n 3 6 .3 9
M edeba
M atri ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , מיו־באM ey -
( m ) d o h e b r . , מ ט ריM a triy , sig n ., d e v a ’, s ig n ., “á g u a q u e flui g e n -
“c h u v a d o S e n h o r ” I S m 10.21 t i l m e n t e ” , “á g u a q u ie ta , tr a n q ü i-
la ” , “á g u a d e d e s c a n s o ” .
M atu zalém N m 2 1 .3 0
(m ) d o h e b r ., מחוטזלחM e tu s h a la -
c h , sig n ., “h o m e m d o d a rd o , h o -
M édia
m e m d a a rm a , h o m e m g u e r re iro ”.
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מ דיsig n .,
G n 5 .21
“m e io , c e n tr o ” ou “ te r r itó r io
c e n t r a l ”. S e g u n d o o u tro s sig n ,
M eá
“b rig a , c o n t e n ç ã o ” . E t 1.3
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., מ א הM e ’a h ,
s ig n ., “c e m ”. N e 3.1
M ediador
( to p ô n im o ) d o gr., μ ε σ ίτ η ς M e -
M eara
site s , d e μ^σος m e so s, “m e io , n o
(to p ô n im o ) do h e b r ., מערה
m e io d e , e n t r e , p o r m e io ”, sig n .,
M e 'a r a h , s ig n ., “c a v e r n a , g r u ta ” .
“a lg u é m q u e fica e n t r e d o is, p a r a
Js 1 3 .4
e s ta b e le c e r o u r e s ta u r a r a p az”,
M eb u n a i “a r b itr o e n t r e d u a s p a r te s p a ra
(m ) d o h e b r ., מבניM e b u n n a y , e s ta b e le c e r u m a a lin ç a , m e d ia -
s ig n ., “e d if íc io o u c o n s tr u ç ã o d e n e i r o ”. I T m 2 .5
Y a h w e h ” II S m 2 3 .2 7
M edo
M eco n a ( g e n tilic o ) d o h e b r ., מ ד א הM a -
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מ כנ הM e - d a ’a h , o u מדן אM a d a y a ’, sig n .,
c h o n a h , s ig n ., “a lic e r c e , f u n d a - “h a b i t a n t e o u n a t u r a l d a M é -
ç ã o ” o u “h a b i t a ç ã o ” . N e 1 1 .2 8 d ia ” . D n 5 .3 1
M edã M edos
( m ) d o h e b r ., מ דןM e d a n , sig n ., ( e tn ô n ím o ) d o h eb r, כדיM aday,
“c o n t e n d a , litíg io ” . G n 2 5 .2 sign., “te rritó rio c e n tr a l”. II R s 17.6
851
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M ed os M eida
( g e n tílic o ) d o h e b r , מ דיM a d a y , ( m ) d o h e b r ., מ חי ד אM e c h iy d a ’,
sig n ., “h a b i t a n t e o u n a t u r a l d a s ig n ., “c o n ju n ç ã o , u n i ã o ” o u “fa-
M é d ia ” . II R s 1 7 .6 m o s o ” . E d . 2 .5 2
M eetab el M eir
(f) d o h e b r ., מ הי ט ב א לM e h e y ta ׳ (m ) do h e b r ., מחיר M e c h iy r ,
b e ’e l, s ig n ., “D e u s b e n e f ic ia ” o u s ig n ., “p r e ç o ” I C r 4 .1 1
“f a v o r e c id o d e D e u s ” . G n 3 6 .3 9
M eirin h o
M eeta b el ( p a n te ô n i m o ) d o gr., π ρ ά κ τ ω ρ
P rá k to r, d e π ρ ά σ σ ω p ra s so , “e x e -
(m ) d o h e b r ., מ הי ט ב א לM e h e y -
c u ta r , e x e rc e r, fa ç o , e x e c u to ”,
ta b e ’e l, sig n ., “ D e u s b e n e fic ia ,
s ig n ., “o fic ia l r e s p o n s á v e l p e la
fa v o r e c e ” ou “fa v o r e c id o por
e x e c u ç ã o d a s e n t e n ç a ” . L c 1 2 .5 8
D e u s ” . N e 6 .1 0
M e-Jarcom
M efaate
(to p ô n im o ) do h e b r ., היו־קון מי
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מפע תM e -
M e y - H á - Y y a r e q o n , s ig n ., “á g u a
fa ‘a t, sig n ., “e s p le n d o r , b e le z a d e
a m a re le n ta ou e s v e r d e a d a ”,
e s p le n d o r ” o u “a l t u r a ”. Js 1 3 .1 8
“á g u a s a m a r e la s ”. Js 1 9 .4 6
M efib o sete
M elatias
(m ) do h e b r ., מפיב שת M e׳
( m ) d o h e b r ., מ ל טייהM e la ty a h ,
fiy b o s h e t, sig n ., “e x te r m in a d o r sig n ., “Y a h w e h n o s l ib e r ta o u
o u q u e b r a d o r d e íd o lo , v e rg o - Y a b w e h l i b e r to u ” N e 3 .7
n h a ”, “o q u e e x t e r m in a o íd o lo ”
II S m 4 .4 M elca rte o u M ilc o n
( m i t ô n im o ) , do h eb r, מלכם
M egid o M ilk k o m , “d iv in d id a d e f e n íc ia
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , מנזיוM e g i׳ c o r r e s p o n d e n te a o H e r c u le s g re-
d d o , s ig n ., “lu g a r d e tr o p a s ” o u g o . d o fe n . M e lg a r th s ig n , “M o -
“lu g a r d e m u ltid õ e s ” . Js 1 2 .2 1 lo q u e d a c id a d e , re i d a c id a d e ”
o u “g r a n d e r e i” . II R s 2 3 .1 3
M egid om
( to p ô n im o ) d o h e b r , מגדוM e g id - M eleá
d o , o m e s m o a c im a . Z c 12.11 ( m ) d o h e b r , מקלאM a ly a ’, sig n .,
852
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
“m e u c a r o ir m ã o ” o u “o b je to d e M elquiram
c u id a d o ” . L c 3 .3 1 ( m ) d o h e b r ., מ ל כי ה םM a lk k iy ra m ,
sig n ., “o re i é e x c e ls o , a lto , e le -
M e le q u e v a d o ” . I C r 3 .1 8
( m ) d o h e b r ., מ ל ךM e le k , sig n .,
“r e i” I C r 8 .3 5 M elq u ised eq u e
( m ) d o h e b r ., מ ל כי־ צ ד קM a lk iy - t׳
M e licu s e d e q , sig n ., “re i d e ju s tiç a o u o
(m ) do h e b r ., מ לי כו M e liy k u , m e u re i é j u s to ” G n 1 4 .1 8
s ig n ., “c o n s e lh e i r o ” N e 1 2 .1 4
M elq u isu a
M elita ( m ) d o h e b r ., מלכי־טזועM a lk k iy -
- s h u 'a , s ig n ., “o re i (D e u s ) é sal-
( t o p ô n i m o ) d o gr., Μ ^ λ ιτ η M e -
v a ç ã o ” I S m 1 4 .4 9
líte , do L a t., M e llítu s , sig n .,
“ m e l”, “d o c e c o m o o m e l, o u
M em u cã
“q u e d á m e l” A t 2 8 .1 (K JV )
(m ) do p e r s a ,sig n ., “f o r te em
a u to r id a d e ” , d o h e b r , מ מוכןMe■־
M elq u i
m u k a n , “h o n r a d o , d ig n ific a d o ”
(m ) do h e b r ., מ ל כי M a le k k iy ,
o u “d ig n ific a r, h o n r a r ” . E t 1.14
s ig n ., “Y a h w e h é r e i” lc 3 .2 4
M ená
M elq u ia s
(m ) d o h e b r ., מינאM iy n a ’, sig n .,
( m ) d o h e b r . , מ ל כן הM a le k k iy y a h ,
“c o n s o lo , c o n s o la d o r ”. L c 3 .3 1
s ig n ., “Y a h w e h é r e i” I C r 9 .1 2
M enaém
M elq u iel ( m ) d o h e b r ., מנחםM e n a c h e m ,
( m ) d o h e b r ., מ ל כי א לM a lk iy ’el, s ig n ., “c o n s o la d o r ” . II R s*15.23
s ig n ., “D e u s é r e i” G n 4 6 .1 7
M en e
M elq u io r o u M e lc h io r d o a r a m , מנאM e n e ’, מנהm a n a h ,
( m ) d o h e b r , מ ל כי או רM a lk k iy ’or, “n u m e r a r , c o n t a r ”, sig n ., “n u m e -
sig n ., “re i d a luz, o u m e u re i é ra d o , c o n t a d o ”. D n 5 .2 5
luz” . ( S e g u n d o a tr a d iç ã o e s te
era o n o m e d e u m dos m agos d o M en ela u
O r i e n t e ) . M t 2.1 (m ) d o gr., Μ ε ν έλ α ο ς M e n e la o s ,
853
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n ., “fo r ç a d o p o v o ” , “o q u e M eo la tita
s u s te n ta o e s fo rç o d o p o v o , o ( g e n tilíc o ) d o h e b r ., מ ח ל תיM e -
q u e e s p e ra o p o v o c o m firm ez a c h o la tiy , s ig n ., “h a b i t a n t e ou
o u o q u e é f o r te a n t e o p o v o ” . II n a t u r a l d e A b e l- M e o l á ” . I S m
M a c 4 .2 3 1 8 .1 9
M e n e ste u M eo n en im
(m ) do gr, Μενεσθεύς M e - (to p ô n im o ) do h e b r ., מעוננים
n e s th e ú s , d e μένος m é n o s , M e 'o n e n iy m , s ig n ., “a d iv in h a -
“c o r a g e m , v iv a c id a d e ” , do d o re s o u a g o u r e ir o s ” . Jz 9 .3 7
v e rb o , μενεοίίνεΐν m e n e a í-
n e in , “d e s e ja r a r d e n t e m e n t e , se r
M eo n o ta i
( m ) d o h e b r ., מעונתיM e 'o n o ta y ,
d o m in a d o p e lo f u r o r e c o r a g e m ” ,
s ig n ., “m o ra d a s o u h a b i t a ç õ e s d e
e σθένος s th é n o s , “fo r ç a físic a ,
Y a h w e h ” o u “m in h a s m o r a d a s ”.
p o d e r ” , s ig n , “o d e s te m id o ” , o u
I C r 4 .1 4
“o q u e p o ssu i g r a n d e fo r ç a e c o -
r a g e m ”. II M a c 4-4
M eq u eratita
( g e n tílic o ) d o h e b r , מ כ ר תיM e k e -
M ên fis
ra tiy , s ig n ., “h a b i t a n t e d e M e -
( t o p ô n im o ) do e g ip ic io , M a-
q u e r á ” . I C r 1 1 .3 6
- M - p h t a h sig n ., “h a b i t a ç ã o d e
F tá ” o u d e M a - n u p h o u P a - n u -
M erabe
p h sig n , “lu g a r o u h a b i t a ç ã o d o
(f) d o h e b r ., מרבM e r a b , sig n .,
bom (d e u s , is to é, O s ír is ) ” o u
“a d iç ã o , a u m e n t o ” o u “m u ltip li-
de M e n -n o fe r p o s te r io r m e n te c a ç ã o ” . I S m 1 4 -4 9
M e n - n u f sig n ., “a m a o r a d a d o
b e m o u a b e la o u lin d a m o r a d a ” , M eraías
do G r, Μ έ μ φ ις M e m p h is , do (m ) do h e b r ., מךזיה M eray ah ,
h e b r ., s ig n ., “p o r ta d o s a b e n ç o a - sig n ., “r e b e liã o o u a r m a g u r a ” o u
d o s ” o u “a p r e s e n tá v e l” , ( a m e s- “r e v e la ç ã o d o S e n h o r ” . (?) N e
m a N o f e d e Is 1 9 .1 3 ) 12.12
M en i M era io te
( m itô n im o ) d o h e b r . , מניM e n iy , (m ) d o h e b r ., מריותM e r a y o t, sig n .,
sig n ., “d e s tin o ” . Is 6 5 .1 1 “re b e liõ e s ” o u “r e b e ld e ”. I C r 6 .6
854
D I C I O N Á R I O de fxilavras, exfyressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
M erari M eres
( m ) d o h e b r . , מד ריM e ra ry , sig n ., ( m ) d o h e b r ., מרסM e re s , sig n .,
“a m a rg o r, a m a r g o ” G n 4 6 .1 1 “d ig n o , v a lo r o s o ” . Do p e rsa ,
s ig n , “a l t o ” . E t 1 .1 4
M eraritas
D o h e b r , מ רדיM e ra riy , ( p a t r o n i ׳ M eribá
m ic o d e M e r a r i) . N m 2 6 .5 7 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מריבהM e -
riy b a h , sig n ., “p o rfia , d is c ó rd ia ,
M erataim c o n t e n d a , c o n f lito ”. E x 17.7
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מרתיםM e ׳
r a ta y im , s ig n ., “d u p la r e b e liã o ” M eribe-B aal
ou “d u p l a m e n t e am arg o ” ou ( m ) d o h e b r ., ב ע ל מריבM e riy b
“d u p l a m e n t e r e b e ld e ” . J r 5 0 .2 1 B a 'a l, s ig n ., “lu ta d o r d e B a a l” o u
“c o n t e n t a c o n t r a B a a l” o u “B a a l
M ercen á rio r e c o m p e n s a ”. I C r 8 .3 4
( p a n te ô n i m o ) d o gr, μ ισ θ ω τ ό ς
de μι,σθοω m is to o , “c o n tr a ta r , M erodaque
e m p re g ar”, s ig n ., “e m p re g a d o , ( m i tô n im o ) d o h e b r , מרידךM e ׳
m e r c e n á r io ” , d o la t, m e r c e n á r iu , r o d a k , s ig n , “s e n h o r ” ; d o p e rsa ,
s ig n ., “q u e tr a b a l h a p o r s a lá rio , sig n ., “d e u s S e n h o r , o u S e n h o r
lu c ro , in te r e s s e ” . J o 1 0 .1 2 d o s d e u s e s ”. J r 5 0 .2
855
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M ero n o tita M esezab el
( g e n tílic o ) d o h e b r , מרנתיM e ro - ( m ) d o h e b r ., מ שיזבאלM e s h e y ׳
n o tiy , sig n ., “h a b i t a n t e d e M e r o ׳ z a b e ’e l, s ig n ., “ D e u s s a lv a o u li׳
n o t e ” . I C r 2 7 .3 0 b e r t a ” N e 3 .4
M esa
M e silem o te
( m ) “' d o h e b r ., מישע M e y s h a ‘,
( m ) d o h e b r ., מ שלמותM e s h ille ׳
sig n ., “l iv r a m e n to , lib e r ta ç ã o ”
m o t, s ig n ., “g a la r d õ e s , r e c o m ׳
I R s 3 .4 p e n s a s ” . II C r 2 8 .1 2
M esa lo t M esob ab e
( to p ô n im o ) d o h e b r , sig n ., “s u ׳ ( m ) d o h e b r ., מ שובבM e s h o b a b ,
b id a s, e s c a d a s ”. I M a c 9 .2 s ig n ., “r e s ta u r a d o ” I C r 4 .3 4
M esop otâm ia
M eselem ia s
( to p ô n im o ) A n tig a região
(m ) do h e b r ., מ שלנדה
d a A s ia , e n t r e o s rio s T ig re e
M e s h e le m y a h , s ig n ., “a q u e m
o E u fra te s. Do gr, Μ ^σοποτα
o Y ahw eh re co m p en sa” ou
μ ία M e s o p o ta m ia , de Μέσος
“Y a h w e h r e c o m p e n s a , r e tr ib u i ” .
M é so s, “ m e io , e n t r e ” , e πόταμος
I C r 9 .21 p ó ta m o s , “r io ”, + su fix o í a ia,
s ig n ., “ e n t r e rio s ”, “e n t r e os dois
M eseq u e rio s ”. G n 2 4 .1 0
( m ) d o h e b r ., משךM e s h e k , sig n .,
“e s c o lh id o ” o u “p o sse ssã o ” o u M essa
“ t i r a n d o ” . (?) G n 1 0.2 ( to p ô n im o ) do h e b r ., משא
856
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
M e s h a ’, s ig n ., “ l i v r a m e n to ou M e t e g 'H á '’a m m a h , sig n ., “fre io
r e ti r a d a ” . G n 1 0 .3 0 d a m e tr ó p o le ” o u “fre io d a c id a -
d e m ã e ” . II S m 8.1
M essia s
(te ô n im o ) do h e b r ., משיח M eteg u e-A m á
M a s h iy a h , d e משחm a s h a c h , “u n - ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מתג ה א מ ה
g ir” , s ig n ., “u n g id o ” . D n 9 .2 5 M e t e g 'H á ’ ׳a m m a h , sig n ., “fre io
d a c id a d e m ã e ”. II S m 8 .1 ( N V I )
M estre
( p a n te ô n i m o ) d o g re g o , δ ιδ ά σ κ α M etu sa el
λ ο ς D id á s k a lo s , d e δ ιδ ά σ κ ω d i- ( m ) d o h e b r ., מתו שאלM e tu s h a ’el,
d á s k o , “e n s in a r , e n s i n o ” sig n ., sig n ., “a q u e le q u e é d e D e u s ” o u
“ in s tr u to r , p ro fe sso r, e n s in a d o r , “h o m e m d e D e u s ” G n 4 -1 8
d o u t r i n a d o r ” . ( t í t u lo ) . M t 8 .1 9
M etu sa lém o u M etu selá
M estre-sa la ( m ) d o h e b r ., מתו שלחM e tu s h e la -
( p a n te ô n i m o ) do g re g o , άρχΐ c h , s ig n ., “h o m e m d o d a r d o ”
τ ρ ίκ λ ιν ο ς A rk h itrík lin o s , de G n 5 .2 5
ά ρ χ ή a r k h e , “c h e f e , líd e r, p r in c i-
p a l ” , s ig n ., “c h e f e d e c e r im ô n ia s M eujael
d o c a s a m e n to , s u p e r in t e n d e n t e ( m ) d o h e b r ., מ חוי אלM e c h u y a ’el,
d a s a la d e j a n t a r ” . J o 2 .8 s ig n ., “d e s tr u íd o p o r D e u s ” o u
“fe rid o p o r D e u s ” . D o a r a m a ic o
M e su lã o s ig n ., “c a s tig o d e D e u s ” . G n 4· 18
( m ) d o h e b r ., מ שלםM e s h u lla m ,
s ig n ., “a m ig o , a s s o c ia d o , a m ig o M eum ã
d e d ic a d o ” o u “o ú n i c o d e d ic a d o ” (m ) do p e rs a M eh h u m -V a n ,
2 R s 2 2 .3 s ig n ., “p e r te n c e n t e ao > g ra n d e
H u m ” . D o s ir ía c o s ig n ., “fiel”.
M e su le m ete D o h e b r , מ הי מןM e h u m a n , sig n .,
(f) d o h e b r ., מ שלמתM e s h u le m e t, “fieí, le a l”. E t 1 .1 0
s ig n ., “a s s o c ia d a , a m ig a ” .
II R s 2 1 .1 9 M eu n im
( m ) d o h e b r , מעוניםM e ‘u n iy m ,
M ete-G a m a sig n ., “h a b ita ç õ e s , re fú g io s” .
(to p ô n im o ) d o h eb r, האמה מתג N e 7 .5 2
857
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M eu n ita s t r a c t a d e מיכיהרM ik a y a h u ; d e מ י כ
( g e n tílic o ) Do h e b r, מעונים M ik a , “q u e m é c o m o ? O u “q u e m
M e 'u n iy m , “h a b i t a n t e d e M a o m ”. é s m e l h a n t e ” , e י הוY a h u , c o n t r a -
E d 2 .5 0 . ç ã o d e Y a h w e h , s ig n ., “q u e m é
c o m o Y a h w e h ? ” Jz 17.1
M e-Z aabe
(m ) d o h e b r ., מי ז הבs ig n ., “á g u a s M icael
d e o u ro , águas d o u ra d a s”. ( m ) d o h e b r ., מי כ א ל M iy k a ’el,
G n 3 6 .3 9 s ig n ., “q u e m é c o m o D e u s? ”
N m 1 3 .1 3
M ezoba
( to p ô n im o ) d o h e b r , מצבי הM e - M icaia
ts o b a y a h , sig n ., “a lc a n ç a d o o u (f) d o h e b r ., מיכ^הוM iy k a y a h u ,
e s ta b e le c id o por Y ahw eh” ou sig n ., “q u e m é c o m o Y a h w e h ? ” o u
“c o n g r e g a ç ã o d o S e n h o r ”. “q u e m é s e m e lh a n te a Y a h w e h ”.
I C r 1 1 .4 7 ( N V I ) II C r 1 3 .2
M iam im M icaías
( m ) d o h e b r ., מזימןM iy y a m in , ( m ) d o h e b r ., מי כי הוM iy k y h u ,
sig n ., “a m ã o d i r e i t a ” I C r 2 4 .9 s ig n ., “q u e m é c o m o Y a h w e h ? ”
I R s 2 2 .8
M ibar
(m ) do h e b r ., מבחר M ib c h a r , M ical
s ig n ., “e s c o lh a ” I C r 1 1 .3 8 (f) d o h e b r ., מי כ לM iy k a l, sig n .,
“q u e m é c o m o D e u s? ” o u “q u e m
M ib são é s e m e l h a n te a D e u s ” .
(m ) d o h e b r ., מבטםM ib s a m , sig n ., I S m 1 4 .4 9
“b á ls a m o , fra g râ n c ia , p e r f u m e ”
G n 2 5 .1 3 M icas
( m ) d o h e b r , מי כי הוM iy k a y h u ,
M ibzar s ig n ., “q u e m é c o m o Y a h w e h ? ”.
(m ) d o h e b r . , מבצרM ib ts a r, sig n ., J t 6 .1 5
“fo rtific a ç ã o , f o r ta le z a ” G n 3 6 .4 2
M iclo te
M ica (m ) do h e b r ., מ קלו ת M iq e lo t,
d o h e b r , מי כM ik a , fo r m a c o n - s ig n ., “v a ra s , b o r d õ e s ” . I C r 27.4
858
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
M icm ás M id ianitas
( to p ô n im o ) d o h e b r., מכמשM ic h ׳ ( e tn ô n i m o ) D o h e b r, מדני םM e -
m a s, M sig n ., “o c u lto , e s c o n d id o ”. d a n iy m , s ig n , “c o n t e n d a , d is p u ׳
I S m 1 3.2 ta , c o n f lito ” . G n 3 7 .3 6
( m ) d o h e b r ., מ ק ד הוM iq n e y a h , “h a b i t a n t e s d e M id iã ”. G n 3 7 .3 6
s ig n ., “p o sse ssã o d e Y a h w e h ” .
M idim
I C r 1 5 .1 8
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., מדיןM id ׳
d iy n , s ig n ., “c o n t e n d a , lu ta ” o u
M icri
“m e d id a ” o u “e x te n s ã o ” . Js 15.61
( m ) d o h e b r ., מכ ריM ik riy s ig n .,
“p r e ç o d ig n o ”, o u “a d q u ir id o d e
M ifcade
Y a h w e h ”. I C r 9 .8
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r, מ פ ק דM i׳
fq a d , s ig n ., “o r d e m , g u a rd a , v i-
M ictã o
g ia ” o u “ lu g a r d e s ig n a d o ” .
( p a n te ô n im o ) d o h e b r ., מכתםM ik ׳
N e 3 .3 1
tta m , sig n ., “ in s c rito o u e s c rito o u
e x c e le n te ”, ( s e n tid o in c e r to ). M igdal-E der
S I 16 ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., sig n ., “to r ׳
re d o r e b a n h o ” . Js 1 9 .3 8
M idiã
( m ) d o h e b r . , מ ת ןM id y a n , sig n ., M igdal-E l
“lu ta , d is p u ta , c o n t e n d a , rix a , ( to p ô n im o ) do h e b r ., מנדל־ אל
c o n f lito ” . G n 2 5 .2 M ig id d a l- ’E l, sig n ., “a to r r e d e
D e u s ” . J s 1 9 .3 8
M idiã
(to p ô n im o ) d o h e b r ., מ ת ן M i׳ M igdal-G ade
d y a n , sig n ., “ lu ta , d is p u ta , c o n ׳ ( to p ô n im o ) d o h e b r ., מנדל־נדM ig ׳
te n d a , rix a , c o n f lito ”. d d a l- G a d , sig n ., “to r r e d o a f o rtu ׳
N m 2 2 .4 n a d o o u d a f o r tu n a ”. Js 15.37
859
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M igd ol m a is p u r a e fin a lã b r a n c a ” .
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., מג ד לM ig - A t 2 0 .1 5
d d o l, s ig n ., “t o r r e ” o u “c a s te lo ” .
Ê x 14.2 M ilo
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מ לו אsig n .,
M igrom “p le n itu d e , c h e io , p r e e n c h i d o ”.
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., מגרוןM i- D o gr., M ê lo s , ta lv e z lig a d o a
g ro n , sig n ., “p r e c ip íc io ” o u “ lu - M ê lo n sig, “m a ç ã ” . Jz 9 .6
g a r d e c o n f lito ”. I S m 14.2
M in d os
M ig u el ( to p ô n im o ) d o gr., Μ ύδ ο ς M y n d o s,
( te ô n im o ) do h e b r., מיכאל de sig n ific a d o d e s c o n h e c id o
M iy k a ’el, d e מיm iy, “q u e m ”, e כ (c id a d e d a C á r ia ) . I M a c 15.23
k a, “c o m o ? ”, e אלΈ1 “D e u s” , sign.,
“q u e m é c o m o D eu s?” o u “q u e m é M in i
s e m e lh a n te a D e u s” . D n 10.13 ( to p ô n im o ) d o h e b r , מניM in n iy ,
s ig n ., “p a r te , d iv is ã o ” . J r 5 1 .2 7
M ilagre
( p a n te ô n i m o ) do la t. M ira c u - M in iam im
lu m sig n ., “a q u ilo q u e c a u s a a d - ( m ) d o h e b r ., מ ד מןM in y a m in ,
m ir a ç ã o ” . M c 9 .3 9 s ig n ., “m ã o d i r e i t a ”. II C r 3 1 .1 5
M ilalai M in istro
(m ) d o h e b r . , מ ל ליM ila la y , sig n ., ( p a n te ô n i m o ) do gr, υ π η ρ έτη ς
“e l o q ü e n t e ” . N e 1 2 .3 6 H ú p é r e te s , sig n ., “s e rv o , se rv id o r,
c o m p a n h e ir o d e t r a b a l h o ” , d o
M ilca la t sig n ., “o q u e s e r v e ” . I C o 4-1
(f) d o h e b r ., מ ל כ הM ilk k a h , sig n .,
“r a i n h a ” . G n 1 1 .2 9 M in ite
(to p ô n im o ) do h e b r ., מנית
M ilco m M in n iy t, s ig n ., “d i s tr ib u iç ã o ”,
( m itô n im o ) do h e b r ., מלכם d o gr. s ig n ., “p e q u e n a ” . Jz 1 1 .3 3
M ilk k o m , sig n ., “r e i” . l R s 11.5
M iq u éias
M ile to ( b ib liô n im o ) do h e b r ., מיכה
( t o p ô n im o ) do gr., Μ ίλ η τ ο ς M iy k a h , s ig n ., “q u e m é com o
M íle to s , s ig n ., “v e r m e lh o ” o u “a Y a h w e h ? ” . M q 1.1
860
861
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
pah, sign., “torre de vigia”, “pos- niy, o t o p ô n i m o é d e s c o n h e c id o .
to de vigilância” ou “atalaia”. S ig n ., “f o r ç a ” . I C r 1 1 .4 3
G n 31.49
M itile n e
M ispar ( to p ô n im o ) do gr., Μ ιτ υ λ ή ν ׳η
( m ) d o h e b r ., מספרM isp a r, sig n ., M ity lé n e , d e M y tilo s s ig n ., “m u -
“n ú m e r o o u e s c r ita ” . E d 2 .2 tila d o o u m e x ilh ã o ”. A t 2 0 .1 4 ,1 5
M israeu s
M itra
( e tn ô n i m o ) do h eb r, משרעי
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, מצנפת
M is h r a ‘iy, sig n ., “d e lu g a re s o n d e
M its e n e f e t, d e צ;פts a n a f , “e iv
e s c o rre g a m ” o u “q u e to c a m os
v o lv e r, e n r o la r , a t a r ”, ( c o b e r tu r a
m a le s ” . I C r 2 .5 3
p a r a a c a b e ç a u s a d a p e lo su m o -
- s a c e r d o te ) E x 2 8 .4
M isrefo te-M a im
( to p ô n im o ) d o h e b r ., משרפות מים
M itred ate
M is re f o t- M a y im , sig n ., “ in c ê n -
(to p ô n im o ) do p e rs a , sig n .,
d io o u a ltu r a d a s á g u a s ”, “ág u a s
“d o m d e M i t r a ” ( o d e u s d o so l),
a r d e n te s o u te rm a is , á g u a s q u e n -
d a d o p o r M itr a o u p e lo s o l” .
te s .” . Js 1 1 .8 E d 1.8
M itca M izá
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., מחק הM it- ( m ) d o h e b r ., מז הM iz z a h , sig n .,
q a h , s ig n ., “d o ç u r a ” . N m 3 3 .2 8 “m e d o , t e m o r ” . G n 3 6 .1 3
M iten e M izar
( t o p ô n im o ) d o h e b r . , מתניM ite - ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מצערM i-
n iy , sig n ., “fo r ç a ” o u “e s c o n d e r i- ts ‘ar, s ig n ., “p e q u e n o o u t r e m o r ”.
j o ”. I C r 1 1 .4 3 ( N V I ) S I 4 2 .7
862
M izpá M oabitas
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מ צ פ הM its ׳ ( p a tr o n ím i c o de M oabe) do
p a h , s ig n ., “p o s to d e v ig ilâ n c ia ” h e b r ., מואבM o ’a b , sig n ., “h a b i-
o u “ to r r e d e v ig ia ” . G n 3 1 .4 9 t a n t e s o u n a tu r a is d e M o a b e ” .
G n 1 9 .3 7
M izpar
( m ) d o h e b r ., מספרM isp a r, sig n ., j M oadias
“n ú m e r o o u e s c r ita ” . E d 2 .2 ( m ) d o h e b r ., מו ע די הM o 'a d y a h ,
j s ig n ., “lu g a r o u te m p o d e s ig n a d o
M izraim I d e Y a h w e h ”, t e m p o d e t e r m in a ׳
( m ) d o h e b r ., מצריםM its r a iy m , d o d e Y a h w e h ” o u “o S e n h o r é
s ig n ., “o s d o is E g ito s o u te r r a d o s m in h a c o n g re g a ç ã o ou co n g re-
c ó p tic o s ”. G n 1 0 .6 g a ç ã o d e Y a h w e h ”. N e 1 2 .1 7
M n a so m M ocm u r
(m ) do gr., Μ ν ά σ ω ν M naso n , ( p o ta m ô n im o ) d o G r, Μ ο χμ ο υ ρ
sig n ., “le m b r a n d o , le m b ra n ç a , r e ׳ M o k m o u r, s ig n ific a d o d e s c o n h e ׳
c o r d a ç ã o , r e c o r d a n d o ”. A t 2 1 .1 6 c id o . J t 7 .1 8
M oab e M od in
( m ) d o h e b r ., מו אבM o ’a b , sig n ., ( to p ô n im o ) d o gr., sig n ., “a d iv i׳
“p a i d a d e s c e n d ê n c ia o u d a f a ׳ n h o s ” . I M a c 2 .1 ; 2 .4
m ília ”, “d e p a i o u p r o le d o p a i”,
“filh o d o m e u p a i ” , “s e m e n te d o M o isés
p a i” . G n 1 9 .3 7 ( m ) d o e g ip ic io M X (w )* sig n .,
“c r ia n ç a , filh o ”; d o h e b r , משה
M oabita M o s h e h , d e משהm a s h a h , “ ti r a r ”,
(e tn ô n im o ) do h e b r ., מו אבי sig n , “ti r a d o ” , “tir a d o d a s á g u a s ”,
M o ’abiy, s ig n ., “d e se u p a i” . o u s e g u n d o o u tr o s “e m p a ta d o ”. ?
G n 1 9 .3 7 E x 2 .1 0
863
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
la d a h , sig n ., “n a s c im e n to , lu g ar de M o n te A r a r a te o u
n a s c im e n to ” o u “ra ç a ”. Js 15.26 M o n te A ra rá
(to p ô n im o ) d o h e b r, אררט הרי
M o lid e H a r e y ’A r a r a t . G n 8 .4
(m ) d o h e b r . , מו לי דM o liy d , sig n .,
“o q u e g e ra , g e r a d o r ”. I C r 2 .2 9 M o n te C a rm e lo
(to p ô n im o ) d o h eb r, הכ ר מל הר
M o lo q u e H a r H á - K a r m e l, I R s 1 8 .1 9
( m itô n im o ) do fe n . M o le k ,
sig n ., “r e i”, d o h e b r ., מ ל ךM o le k , M o n te d a C a sa d e D e u s
'*'sign., “r e i” . L v 18.21 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הר בי ת־י הו ה
H a r B e iy t-Y a h w e h . II C r 3 3 .1 5
M o n ta n h a d e E fra im
( to p ô n im o ) d o h e b r , אפרי ם הר M o n te d a C o n g re g a ç ã o
H a r - ’E fra y im . Js 2 4 .3 3 ( to p ô n im o ) do h eb r, הר־מועד
H a r - M o 'e d . Is 1 4 .1 3
M o n ta n h a
( to p ô n im o ) do h eb r, הר H a r, M o n te d a D e s tr u iç ã o
“m o n t a n h a , s e r ra ” . D o la t, m o n - ( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר־המטזהית
ta n e a , d e r iv a d o d e m o n te , sig n ., H a r ׳H á - M a s h c h iy t. II R s 2 3 .1 3
“e le v a ç ã o n o tá v e l de te rre n o
a c im a d o so lo q u e a c e r c a ”. M o n t e d a F il h a d e S iã o
G n 1 2.8 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , בית־בת־ציון
הרH a r B e iy t-B a t-T s iy y o n .
M o n te A b a rim Is 1 0 .3 2
( t o p ô n im o ) d o h e b r , ה ר ה עב ךי ם
H a r - H á - ‘A b a r iy m . N m 2 7 :1 2 M o n te d a H e r a n ç a d e D e u s
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . E x 15.17
M o n te A lto d e Is ra e l
( to p ô n im o ) d o h e b r , מרום י שראל M o n te d a M irra
ה רH a r M e r o n Y isra’e l. Êz 1 7 .2 3 ( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר ה מו ר
H a r H á 'M o r . C t 4 .6
M o n te A m a n a
( to p ô n im o ) d o h e b r , א מנה ראש M o n te d a T e n ta ç ã o
R o ’s h ’A m a n a h . C t 4-8 (to p ô n im o ). M t 4
864
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bélicas
M o n t e d a T r a n s f ig u r a ç ã o M onte de Israel
( to p ô n i m o ) . M t 17 (topônim o) do hebr, הרי ישראל
Harey Yisra’el. Ez 36.1
M o n te d a s B e a titu d e s o u das
B e m A v e n tu r a n ç a s
ן M o n t e d e S a m a r ia
( to p ô n i m o ) . M t 5
j ( to p ô n im o ) d o h e b r, שמרון הר
I H a r S m e r o n . I R s 1 6 .2 4
M o n t e d a s O li v e i r a s
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הז תי ם הר
H a r H á ׳Z e tiy m . Z c 1 4 .4 M o n t e d e S io m o u M o n t e S io m
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הר שיאן
M o n te d e B aal H e rm o m H a r S iy ’o n . D t 4 .4 8
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הר ב ע ל ח ר מון
H a r B a ‘a l C h e r m o n . Jz 3 .3 M o n t e d e Z e m a r a im
( to p ô n im o ) d o h e b r , צמרים הר
M o n t e d e B a a lá H a r T s e m a ra y im . II C r 1 3 .4
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ה ר־ ה ב ע ל ה j
j
H a r - H a - B a 'a la h . Js 15.11
i M o n te d o In c e n s o
j ( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר ה מו ר
M o n te d e B asã
I H a r H á -M o r. C t 4 .6
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הר־בשן
H a r - B a s h a n . S I 6 8 .1 5
j M o n t e d o S e n h o r d o s E x é r c ito s
M o n te d e D e u s I ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ־יהוה צבאו ת
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , א ל הי ם הר הר־ ! H a r-Y a h w e h T s e v a ’o t. Z c 8 .3
H a r - ’E lo h iy m . Ez 2 8 .1 6
M o n te d o S e n h o r
M o n t e d e E f r a im ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הר ן הו ה
( to p ô n i m o ) d o h e b r , אפרי ם הר
H a r Y a h w e h . G n 2 2 .1 4
H a r ’E fra y im . Jz 2 .9
M o n t e d o T e m p lo
M o n te d e E sa ú
( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר ה בי ת
( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר עשו
H a r ‘E saw . O b 1.8 H a r H á - B a y it. J r 2 6 .1 8
M o n t e d e g ile a d e M o n t e d o V a le
( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר ג ל ע ד (to p ô n im o ) d o h eb r, העמק הר
H a r G i l e 'a d . C t 4-1 i H a r H á - ‘E m e q . Js 1 3 .1 9
865
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M o n te d o s L e o p a rd o s M onte H orebe
( to p ô n im o ) d o h e b r , ה ר רי נמו־ים (topônim o) do hebr, הר חור־ב
H a re re y N e m e r iy m . C t 4 -8 , Har Chorev. Êx 33.6
M o n te E b al M o n te J e a rim
( to p ô n im o ) d o h e b r , ה ר עי ב ל (to p ô n im o ) do h eb r, הר־יעך־ם
H a r ‘E y b al. D t 2 7 .4 H a r-Y e ‘a riy m . Js 1 5 .1 0
M o n te E fro m M o n t e M iz a r
M o n t e M o r iá
M o n t e E s c a lv a d o
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ה מו ךי ה הר
( t o p ô n im o ) do h eb r, ה ר־נ טפ ה
H a r H á - M o r iy y a h . II C r 3 .1
H a r - N is h p e h . Is 1 3.2
M o n te N e b o
M o n te G a á s
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הר־נבו
( to p ô n im o ) d o h e b r , הר־נעש
H a r - N e b o . D t 3 2 .4 9
H a r - G a ‘a s h . Js 2 4 .3 0
M o n te P a rã
M o n t e G e r iz im
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ה ר פ א רן
( to p ô n im o ) d o h e b r , ה ר גו־זים
H a r P a ’r a n . D t 3 3 .2
H a r G e riz iy m . D t 2 7 .1 2
M o n t e P e r e z im
M o n t e G ilb o a ! (to p ô n im o ) do h eb r, הר־פרצים
( to p ô n im o ) d o h e b r , הג ל ב ע הר ! H a r - P e r a ts iy m . Is 2 8 .2 1
H a r G ilb b o 'a . I S m 3 1 .1 j
M o n te S a n to d e D e u s
M o n te H e rm o m S ( to p ô n im o ) d o h e b r , הר קדטז אל הי ם
( t o p ô n im o ) d o h e b r , חךמון הר H a r Q o d e s h ’E lo h iy m .
H a r C h e r m o n . D t 3 .8 Ez 2 8 .1 4
M o n te H o r M o n te S a n to
( to p ô n im o ) d o h e b r, הר ה ר ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הקד ש הר
H a r H o r. N m 2 1 .4 i H a r H á - Q o d e s h . Is 2 7 .1 3
866
M o n te S in ai M o n tes H alaq u e
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , הר סיני ( to p ô n i m o ) d o b eb r, החלק הר
H a r S iy n a y . Ê x 1 9 .1 8 H a r H e H a la q . Js 1 L 1 7
M o n te S iriom M orastita
( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר שרץ ( g e n tílic o ) d o h e b r , מורשתיM o -
H a r S ir y o n . D t 3 .9 ra s h ttiy , sig n ., “n a tu r a l d e M o re -
s e te - G a te , o u M o r a s ti” . J r 2 6 .1 8
M o n te Tabor
( to p ô n i m o ) d o h e b r , הר תבור M ordecai
H a r T a v o r. Jz 4 .6 ( m ) d o h e b r ., מו־ד־כיM o rd d a k a y ,
s ig n ., “p e r te n c e n t e a M e r o d a q u e
M o n te Z alm om o u M a r d u q u e ” o u “a d o r a d o r d e
( to p ô n i m o ) do h eb r, הר־צל מון M a r te ” . E d 2 .2
H a r - T s a lm o n . Jz 9 .4 8
M ordom o
M o n te ( p a n te ô n i m o ) d o gr., ο ικ ο δ ό μ ο ς
( to p ô n im o ) do h e b r , הר H a r, O ik o n ó m o s , de ο ίκ ο ς o ik o s,
“m o n te , s e r r a ” . D o la t, m o n te , “c a s a ” , e ν ό μ ο ς n o m o s , “q u a lq u e r
sig n ., “e le v a ç ã o n o t á v e l d e t e r c o is a r e c e b id a p e lo u so , c o m a n -
867
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
d o , le i”, s ig n ., “a d m in is tr d o r d o - j M o s e ro te
m é s tic o o u d a c a sa , a d m in is tr a ׳ j ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מסרות
d o r d e b e n s ”. G n 1 5 .2 M o s e r o t, s ig n ., “v ín c u lo s ” o u
| “p ris õ e s o u c a s tig o s ” N m . 3 3 .3 0
M o ré
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מורה M oza
M o r e h , s ig n ., “p ro f e s s o r”. ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., מ צ ה
G n 1 2 .6 M o ts a h , s ig n ., “f o n t e ” , “s a íd a ”.
Js 1 8 :2 6
M o re se te
( t o p ô n im o ) d o h e b r , מרשתי M u lh e r
M o ra s h e ttiy , s ig n ., “p o sse , p o s- ( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., אשה
s e ssã o ” . M q 1.1 ( N V I ) ’Is h a h , p r o c e d e n t e d e ’ אישIysh,
“h o m e m , s e r e x i s t e n t e ”, sign.,
M o re s e te -G a te “f ê m e a ” G n 2 :2 2
( to p ô n im o ) d o h e b r ., נת מורשת
M o r e s h e t- G a t, sig n ., “a q u e la ; M undo
q u e to m o u p o s s e d e G a t e ” o u ( to p ô n im o ) d o h e b r , ת ב לT ev el,
“a q u e la p r o p r ie d a d e d e G a t e o u \ sig n ., “p a r te o u p o r ç ã o h a b ita d a ”.
p o sse ssã o d e G a t e ” M q 1 .1 4 ; SI 24:1
M o r iá M u p im
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., מ רי הM o ׳ (m ) do h eb r, מ פי ס M u p p iy m ,
riy y a h , s ig n ., “v is ã o d o S e n h o r ” J s ig n ., “s e r p e n te s ” o u “â n s ia s ”.
o u “e s c o lh id o p e lo S e n h o r ” . | G n 4 6 :2 1
G n 2 2 .2 |
M u rta
M osa | ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , הדם
(m ) d o h e b r ., מוצאM o ts a ’, sig n ., H a d a s , ( á r v o r e ) . Is 4 1 :1 9
“f o n te , s a íd a ”. I C r 2 .4 6
M u si
M o se ra (m ) d o h e b r , מושיM u sh iy , d e מוש
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., מוסרה m u s h , “s e n t i r ”, sig n , “s e n tid o ”,
M o se ra h , sig n ., “v ín c u lo ” o u “p r i׳ “p r o d u ç ã o ” o u “p r o v a d o d o Se-
são o u c a stig o ”. ! n h o r ”. (sig n ificad o co n tro v ertid o ).
D t 1 0:6 ! Ê x 6 :1 9
868
M u te-la b em
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., מות ל בן
M u t ׳L a b b e n , d e מותm u t, “m o rre r,
fa le c e r”, e בןb e n , “filh o ”, sig n ., “a
m o r te d o filh o ”, ( T ítu lo d o S I 9 ).
SI 9
869
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
870
871
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
N a a rã “c o n te m p la ç ã o ou a s p e c to ” .
( to p ô n im o ) d o h e b r . , נערן E c lo 4 7 .2 4
N a ‘a r a n , s ig n ., “j u v e n i l ” o u “m e -
n i n a ” . I C r 7 .2 8 N a b a ta
( to p ô n im o ) d o h e b r , s ig n ., “lu -
N a a ra i g a r a l t o ” . (?) I M a c 9 .3 7
( m ) d o h e b r . , נעריN a 'a ra y , sig n .,
“ju v e n il, jo v e m , m o ç o ” o u “ser- N abi
v o ” o u “p a g e m d e Y a h w e h ”. ( m ) d o h e b r , נ חביN a c h b b iy , d e
I C r 1 1 .3 7 חב הc h a b a h , “e s c o n d e r, o c u l t a r ” ,
s ig n ., “o c u lto , e s c o n d id o ” .
N a a ra te
N m 1 3 .1 4
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., נערתה
N a 'a r a ta h , sig n ., “m e n in a , v ir׳
N a b o te
g e m , d o n z e la , m o ç a , c r ia d a ”.
( m ) d o h e b r ., נבותN a b o t , sig n .,
Js 1 6 .7
“f r u to s ” . I R s 2 1 .1
N aás
N abucodonozor
(m ) d o h e b r ., zim N a c h a s h , sig n .,
(m ) do c a ld a ic o N abukudur
“s e r p e n te ” . II S m 1 0 .2 , 1 7 .2 5
U s u r, s ig n ., “N e b o p r o te g e a T ia -
r a ” o u K u d w i U ç u r s ig n ., “N e b o
N aasso m
p r o te g e a f r o n te ir a ” , d o A s s írio
(m ) d o h e b r ., נחשון N ach sh o n ,
s ig n ., “N e b o (d e u s a s s írio ) p r o ׳
sig n ., “f e itic e ir o , e n c a n ta d o r”.
te g e a c o r o a ” ; d o b a b , N a b u ׳K u ׳
Ê x 6 .2 3
d u rriu z u r, s ig n ., “ó N e b o d e f e n ׳
N a a te d e o m a rc o d iv is ó r io ” . D o h e b r,
( m ) d o h e b r ., נחתN a c h a t , sig n ., נ ב כדנ א צ ר N e b u k a d n e ‘tsa r, sig n ,
“d e s c a n s o , r e p o u s o ” . G n 3 6 .1 3 “N e b o p r o te g e a c o r o a ” .
II R s 2 4 .1
N abal
(m ) d o h e b r ., נבלN a b a l, sign., “lo u ׳ N acom
co , n é sc io , id io ta , im b ecil, to lo ”. ( to p ô n im o ) d o h e b r ., נכוןN a c h o n ,
I S m 2 5 .3 sig n ., “p re p a ra d o ”. II S m 6 .6
N abat N adabe
(m ) d o h e b r , נבטN e b a t, sig n ., ( m ) d o h e b r ., נ ד בN a d a v , sig n .,
87 2
N a fa te -D o r N agai
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , נפת דורN a - ( m ) F o rm a g re g a , Ν α γ γ α ! N a n -
fa t- D o r, s ig n ., “a r e g iã o o u a a l- g a i, d o h e b r a ic o , sig n ., “b r ilh o , o
tu r a o u p l a n a l t o d e D o r ” . q u e b r ilh a , fu lg o r”. L c 3 .2 5
Js 1 2 .2 3
| N airn
N a fis ( t o p ô n i m o ) d o gr., N o d v N a in ,
( m ) d o h e b r . , ! נפיטN a fiy s h , sig n ., p r o v e n ie n t e do h e b r a ic o , נעים
“ r e s p ir a ç ã o , r e v ig o r a m e n to ” . G n N a 'iy m , sig n ., “b e le z a , fo r m o s u ׳
2 5 .1 5 r a ” o u “p a s to s v e r d e s ” . L c 7.11
N a fo te -D o r j N a io te
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , נפות דו רN a - ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ניותN a y o t,
f o t-D o r, s ig n ., “as re g iõ e s o u as sig n ., “h a b ita ç õ e s ” . I S m 1 9 .1 8
a ltu r a s d e D o r ” o u “p la n a lto s d e
D o r ” . Js 11.2 I N a n é ia
j ( m i t ô n im o ) d o gr, N a v a í a N a -
N a fta li n a ia , ta lv e z o s ig u in ific a d o seja,
( m ) d o h e b r . , נפ תלי “ tia m a te rn a ” o u “a e r r a n t e ”,
N a f e tta liy , s ig n ., “m i n h a lu ta , (d e u s a m e s o p o tâ m ic a a s s im ila d a
c o m p e t i ç ã o ” . G n 3 0 .8 a A r te m is d e E fe so ) II M a c 1.13
N a ftu im N a n e io n
( m ) T a lv e z d o e g íp c io ,N a f ta h , ( p a n te ô n i m o ) do gr, Nccvoâoç
s ig n ., “p o v o d e P tá o u F tá ” (d i- N a n a io s , d e ναός n aó s, “s a n -
v in d a d e e g íp c ia ) ; d o h e b r , נפתחים tu á r io , t e m p lo ” , e N a n é ia , d i-
N a f t tu c h i y m , s ig n ., “a b e r tu r a s ”. j v in d a d e p a g ã , sig n ., “te m p lo o u
G n 1 0 .1 3 j s a n tu á r io d e N a n é i a ”. ( te m p lo
d e d ic a d o à N a n é i a , d e u s a m e so -
N a ftu im p o tâ m ic a ) II M a c 1 .15
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , נפתחיםN a - :
f tu c h y im , s ig n ., “a b e r tu r a s ” , ta l- N aor
vez d o e g íp c io , N a f t a h , sig n ., ( m ) d o h e b r ., נחורN a c h o r , sig n .,
873
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“s o p ra d o r, r o n c a d o r ” o u “re sfo le - N a ta n a e l
g a n t e ”. G n 1 1 .2 2 (m ) d o h e b r ., נ תנאלN e t a n e ’el,
sig n ., “p r e s e n te ou d á d iv a de
N á p o le s D e u s o u D e u s te m d a d o ” . J o 1 .4 5
( to p ô n im o ) do gr., Ν β ά π ο λ ις
N e a p o lis , d e Ν έ ο ς N é o s , “n o v o ”,
N aum
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., נחום
e π ό λ ις P ó lis, “c id a d e ”, sig n .,
N a c h u m , s ig n ., “c o n f o r to , c o n -
“c id a d e n o v a ”. A t 16.11
s o lo o u c h e io d e c o n s o la ç ã o ”.
N a 1.1
N a r c iso
(m ) do la t. N a r c is u s do gr.
N aum
Ν ά ρ κ ισ σ ο ς N a rk is s o s , d e ν ά ρ κ η
( m ) d o h e b r . , נחוםN a c h u m sig n .,
n a r k e , “e n t o r p e c i m e n t o , e m b o ׳ “c o n f o r to , c o n s o lo o u c h e io d e
t o a m e n t o ” , s ig n ., “a d o r m e c id o , c o n s o la ç ã o ”. N a 1.1
e n to r p e c id o , e m b o t a d o ” , ( n o m e
d e u m a flo r e d e u m a d iv in d a d e N aza ré
m ito ló g ic a ) R m 16.11 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נצרתN e t ׳
s a r e t, sig n ., “o q u e é g u a r d a d o ”,
N a tã “g u a r d a ” , o u “a flo rid a , v e rd e ,
(m ) d o h e b r., נתןN a t a n , fo r m a v e r d e j a n t e ”. M t 2 .2 3
c o n tr a íd a de נתנאל N e t a n e ’el,
sig n ., “d á d iv a o u p r e s e n te de N a za ren o
( g e n tilic o ) d o h e b r ., s ig n ., “h a ׳
D e u s, D e u s te m d a d o , a q u e m
b i t a n t e o u n a t u r a l d e N a z a r é ”,
D e u s d e u ” II S m 7.2
“p ro le , d e s c e n d e n te , r e b e n tã o ,
v e r d e j a n t e ” . M t 2 .2 3
N a ta líc io
( p a n te ô n i m o ) d o la t, N a ta lic iu ,
N a z ir eu
“r e la tiv o a o d ia d o n a s c im e n to ,
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., נזירN a ׳
a o a n iv e r s á r io ” . M t 1 4 .6
ziyr, d e נזרn e z e r, “d e d ic a r, s e p a ׳
rar, c o n s a g r a r ” , s ig n ., “c o n s a g r a ׳
N a tã -M e le q u e d o , s e p a ra d o , d e d ic a d o ” . N m 6.2
(m ) d o h e b r ., נ תן־ מל ךN e t a n ׳M e ׳
le k , sig n ., “o R e i (D e u s ) d e u o u N eá
d á d iv a d o R e i ( D e u s ) ” . ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נעהN e ‘ah,
II R s 2 3 .1 1 sig n ., “a n d a n t e o u a b a lo ” Js 19.13
874
N ebai (m ) d o a s s ír io - b a b ilô n ic o , n a -
b u s h iz ib a n n i, sig n ., “N e b o , salv a-
( m ) d o h e b r ., ניביN e y b a y , sig n .,
-m e ” . D o h e b r , נבושזבןN e b u sh a z e -
“fr u tu o s o , fr u tíf e r o o u f r u to d e
b a n , sig n , “N e b o , m e salv a, N e b o
Y a h w e h ” . N e 1 0 .2 0 (B J)
m e lib e r ta ”. J r 3 9 .1 3
N e b a i o te
N e b u z a ra d ã
(m ) do h e b r ., נבית N e b a y o t,
(m ) d o ,b a b , N a b u - Z ir a - I d d n a ,
s ig n ., “a ltu r a s o u lu g a re s a lto s ” ;
s ig n ., “N e b o te m d a d o u m a se-
d o ár. n a b a w ã t s ig n ., “lu g a re s d e
m e n t e o u “N e b o d e u u m a se-
m o n te s e le v a d o s ” . G n 2 5 .1 3
m e n t e ” . D o h e b r , נבוזך אדןN e b u -
z a r’a d a n , s ig n , “N e b o d e u u m a
N e b a la te
s e m e n t e ”. II R s 2 5 .8
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נ ב ל טN e -
b a lla t, s ig n ., “ lo u c u ra s e c r e ta ” . N e b u z a ra d ã o
N e 1 1 .3 4 ( m ) d o p e rs a , sig n ., “o p r ín c ip e
a q u e m n e b o fa v o re c e o u N e b o
N e b a te d e u u m a s e m e n t e ”. d o ,b a b , N a -
( m ) d o h e b r ., נבטN e b a t , sig n ., b u - Z ir a - I d d n a , s ig n ., “N e b o te m
“c o n t e m p l a ç ã o o u a s p e c to ” . d a d o u m a s e m e n te o u “N e b o
I R s 1 1 .2 6 d e u u m a s e m e n t e ”. D o h e b r , אדן
נבוזךN e b u z a r ’a d a n , s ig n , “N e b o
N ebo d e u u m a s e m e n te ” . II R s 2 5 .2 0
( t o p ô n i m o ) d o a ssírio , N a b iu m ,
c o n t r a í d o d e N a b u s ig n ., “o p ro - N eco
f e ta ” . D o h e b r ., נבוN e b o , sig n ., (m ) d o e g ip ic io , N e k u , N e k a u ,
875
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
N e k a o , s ig n ., “o c o x o ” . D o h e b r , N e fe g u e
נכוN e k o , s ig n , “c o x o , m a n c o , ( m ) d o h e b r ., נפגN e fe g , s ig n .,
c l a u d i c a n t e ”. 2 C r 3 5 .2 0 “r e b e n to , r e n o v o , b r o t o ” .
Ê x 6 .2 1
N ecoda
(m ) do h e b r ., נ קו ד א N e q o d a ’, N e filin s
sig n ., “d is tin g u id o , d i s tin to , a ssi׳ ( m ) d o h e b r ., נפלי םN e filiy m , d e
n a l a d o ” . E d 2 .4 8 נ פ לn a f a l, “c a ir, d e ita r , p r o s tr a r ׳
׳se, s e r la n ç a d o n o c h ã o ”, s ig n ,
N ed a b ia s “c a íd o s , o s q u e c a e m ” . A p e s a r
(m ) d o h e b r ., נד בי הN e d a b y a h , d e a e tim o lo g ia a p r e s e n ta d a s e r
sig n ., “c o n s tr a n g id o p o r Y a h w e h , a p re f e r id a p o r m u ito s e x e g e ta s ,
im p e lid o p o r Y a h w e h , a q u e le a d e a c o r d o c o m o D ic io n á r io I n ׳
q u e m Y a h w e h im p e le ” 1C r 3 .1 8 t e m a c i o n a l d e T e o lo g ia d o A n ׳
tig o T e s ta m e n to , a r e c o n s tr u ç ã o
N e e la m ita s m a is p r o v á v e l é a p r o p o s ta d e
( p a tr o n ím ic o ) do h eb r, נחל מי u m a raiz נ פ לn a f a l II, a p a r e n t a d a
N e c h e la m iy , s ig n ., “s o n h a d o r ” , d e o u tr o s v e r b o s fra c o s, p u l II,
“d o s o n h o ” o u “e n g o r d a d o ”. “s e r m a r a v ilh o s o , f o r te , p o d e r o ׳
J r 2 9 .2 4 so ” ; p a la , “s e r m a r a v ilh o s o ” ... “a
p a la v r a p o d e s e r d e o rig e m d e s-
N e e m ia s c o n h e c i d a e s ig n ific a r “h e r ó is ”
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., נחמיהN e ׳ o u “g u e r re iro s v i o l e n t o s ” . “D e
c h e m y a h , sig n ., “a q u e m Y a h w e h a c o r d o c o m a L X X , s ig n , “g ig a n ׳
c o n f o r ta ” o u “c o n s o la d o , c o n ׳ te s ” . G n 6 .4
fo r ta d o p o r Y a h w e h ”, “Y a h w e h
c o n s o la , c o n f o r t a ” o u “Y a h w e h é N e fto a
m e u d e l e i t e ” . N e 1.1 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נפ תוחN e g ׳
t t o c h a , s ig n ., “a b e r t u r a ” . Js 1 5 .9
N e e m ia s
(m ) d o h e b r ., נ חנדהN e c h e m y a h , N e fu s e sim
sig n ., “a q u e m Y a h w e h c o n f o r ׳ ( e tn ô n i m o ) d o h e b r , נפושסיםN e ׳
t a ” o u “c o n s o la d o p o r Y a h w e h ”, fu s h e siy m , s ig n ., “d ila ta d o s ” o u
“Y a h w e h c o n s o la , c o n f o r t a ” o u “r e v ig o r a d o d e e s p e c ia r ia s ” .
“Y a h w e h é m e u d e l e i t e ” N e 1.1 N e 7 .5 2
876
877
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
N e r g a l S a r - ’E tse r, s ig n , “p r ín c ip e N e ta n e l
d o fo g o ”. J r 3 9 .3 ( m ) d o h e b r ., נ תנאלN e t a n e ’el,
s ig n ., “ D e u s te m d a d o , D e u s d e u ,
N e ri d á d iv a o u p r e s e n te d e D e u s ” .
( m ) d o h e b r . F o rm a h ip o c o r ís - I C r 1 5 .2 4
tic a d e נו־ןהN e r iy y a h , d e נרn e r,
“lâ m p a d a ” e זיהY ah, “fo r m a re - N e ta n ia s
d u z id a d e יהו הY a h w e h ” , sig n ., ( m ) d o h e b r ., נתניהN e ta n y a h ,
“lâ m p a d a d e Y a h w e h , Y a h w e h é s ig n ., “Y a h w e h d e u o u te m d a d o ,
m in h a lâ m p a d a ” o u “O S e n h o r é d á d iv a o u p r e s e n te d e Y a h w e h ”.
II R s 2 5 .2 3
m in h a luz, o u Y a h w e h é lu z e iro ,
luz” . Ic 3 .2 7
N e tin e u s
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , נתיניםN e -
N e ria s
tiy n iy m , d e נתןn a t a n , “d a r, c o n -
(m ) d o h e b r ., נו־ןהN e r iy y a h , d e
c e d e r, e s ta b e le c e r ” , s ig n ., “d a d o s
נרn e r, “lâ m p a d a ” e ןהY ah, “for-
ao te m p lo , se rv o s d o te m p lo ,
m a re d u z id a d e יהרהY a h w e h ” ,
s e r v id o r e s d o t e m p lo ” . E d 8 .2 0
sig n ., “L â m p a d a d e Y a h w e h ” o u
“Y a h w e h é lâ m p a d a ” o u “o S e -
N e tin in s
n h o r é m in h a luz, o u Y a h w e h é
( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., נתינים
lu zeiro , luz” o u “m i n h a lâ m p a d a
N e tiy n iy m , d e נתןn a t a n , “d ar,
é Y a h w e h ” . J r 3 2 .1 2
co n ced er, e s ta b e le c e r ” , s ig n .,
“d a d o s ao te m p lo , s e rv o s do
N e ro te m p lo , s e r v id o r e s d o t e m p l o ”
(m ) (o C e s a r, a q u i re fe rid o , tra - o u “a fe iç o a d o s , d a d o s o u p e sso a s
ta -s e d e N e r o C e s a r ; d a í o n o m e d e d ic a d a s ”. I C r 9 .2
N e ro q u e, n a v erd ad e, n ã o a p a ׳
re c e n a B íb lia ) D o s a b in o .s ig n ., N e to f a
“f o r te , v a le n te , c o r a jo s o ” . ( to p ô n im o ) d o h e b r ., נ ט פ הN e t o -
F p 4 .2 2 g a h , sig n ., “g o t e j a n t e ” o u “p ro fe -
c ia ” . E d 2 .2 2
N e ta im
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., נטעיםN e - N e to f a tita
ta 'iy m , sig n ., “p la n ta ç õ e s ” ou ( g e n tílic o ) d o h e b r . , נ טפ תיN e t o -
“e n t r e p l a n t a s ” . I C r 4 .2 3 fa tiy , s ig n ., “h a b i t a n t e o u n a t u -
878
N ic o d e m o s
N e u s tã
{ ( m ) d o gr., Ν ικ ό δ η μ ο ς N ik o d e -
( m i t ô n im o ) d o h e b r ., נחשתןN e -
! m o s, d e ν ίκ η N ik e , “v itó r ia ” o u
c h u s h tta n , s ig n ., “p e d a ç o de
1 Ν ικ ά ω n ik a o , “v e n e e r ”, e δήμος
b ro n z e ” o u “o b je to de la tã o ,
I d e m o s , “p o v o ”, sig n ., “v e n c e d o r
b r o n z e ”. 2 R s 1 8 .4
i d o p o v o o u v itó r ia d o p o v o ” , “o
! q u e v e n c e o p o v o ”. J o 3 .1
N e z ia s ן
(m ) do h e b r ., נציחN e ts iy a c h , I
j N ic o la ita s
s ig n ., “p r e e m i n e n t e ” , “b r i l h a n ׳
j ( p a n te ô n i m o ) d o gr., Ν ικ ο λ α ι
t e ” o u “Y a h w e h é b r i l h a n t e ”
I τη ς N ik o la ite s , d e r iv a d o de
E d 2 .5 4
Ν ικ ό λ α ο ς N ik ó la o s ( N ik o la u )
j (s e g u id o re s d a d o u t r i n a d e N i-
N e z ib e
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., נציבN e - I c o la u ) . A p 2 .6
ts iy b , s ig n ., “g u a r n iç ã o (d e t r o ׳
p a ) ” o u “ íd o lo ” . Js 1 5 .4 3 ! N ic o la s
I ( m ) d o gr, Ν ικ ό λ α ο ς N ik o la o s ,
N ib a z de Ν ικ ά ω n ik a o , “v e n e e r ”, e
( m i t ô n im o ) D o h e b r , נבחזN ib - ; λ α ό ς L ao s, “p o v o ” , s ig n ., “v itó r ia
c h a z , d o a ssírio , s ig n ., “ la v ra d o r, j do povo, vencedor do povo, o
a g r ic u lto r ” o u “c a s c a d e á r v o r e ” . j q u e v e n c e o p o v o ”. A t 6 .5
II R s 17.31
N ic o la u
N ib s ã (m ) d o gr., Ν ικ ό λ α ο ς N ik o la o s ,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נבשןN i ׳ d e N ικ ά ω n ik a o , “v e n e e r ”, e λαός
87 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
L aós, “p o v o ”, sig n ., “v itó r ia d o Ninivitas
p o v o , o q u e v e n c e o p o v o ” A t 6 .5 (gentílico) sign, “habitante ou
natural de N ín iv e ”. Lc 11.3
N ic ó p o lis
( to p ô n im o ) do gr., Ν ικ ό π ο λ ις N in r a
N ik ó p o lis , d e Ν ίκ ο ς n ik o s , “v i ׳ ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נמר הN i ׳
t ó r ia ” , e π ό λ ις p ó lis , “c id a d e ”, m r a h , s ig n ., “á g u a c la r a , lím p i׳
sig n ., “c id a d e d a v it ó r i a ” . d a ” “ lím p id o ” . N m 3 2 .3
T t 3 .1 2
N in r im
N ig e r ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., נמריםN i ׳
(m ) do b erb e re N ׳e g h ir r e u ., m riy m , s ig n ., “á g u a s lím p id a s ,
sig n ., “rio , rio n e g r o ” , d o la t, p u r a s ” “lím p id a s , p u r o s ” . Is 1 5 .6
sig n ., “n e g r o ” . A t 13.1
N in r o d e
N ilo ( m ) d o h e b r . , נ מ רדN im r o d , sig n .,
(p o ta m ô n im o ) d o se m itic o N a h a l, “re b e ld e , in s u r r e to , i n s u b o r d in a ׳
sign., “rio ” d o g r sign., “la m a q u e d o , r e b e liã o o u v a l e n t e ” .
escorre o u esc u ro o u azul”. D o G n 1 0 .8
h eb r, שחרS h ic h o r, sign., “escuro,
tu rb id o ”, d e yeor, sign., “c o r r e n te ”. N in s i
Is 2 3 .3 ( m ) d o h e b r . , נמשיN im s h iy , sig n .,
“v iv a z ” . IIR s 9 .2
N in fa
(f) d o gr., Ν ύ μ φ α N y m p h a , d e N is ã
Ν ύ μ φ η n y m p h e , “m o ç a , jo v e m ( I o M ê s d o c a le n d á r io h e b r e u ,
e m id a d e d e se c a sa r, jo v e m c a ׳ c o r r e s p o n d e n te a M a r ç o / A b r il)
s a d a ”, sig n ., “m o ç a , n o i v a ” , r e ׳ d o h e b r , ניסןs ig n ., “flo r id o ”, d o
c é m ׳c a s a d a ”. C l 4 .1 5 a ssírio , N is a n n u m , s ig n ., “p r i n ׳
c íp io , a b e r t u r a ” . N e 2.1
N ín iv e
( to p ô n im o ) d o h e b r ., נינוהN iy ׳ N isr o q u e
new eh, s ig n ., “h a b i t a ç ã o de ( m i t ô n im o ) d o h e b r , נסקרN i s ׳
N i n u s ”; d o a ssírio s ig n ., “m o r a d a ro k , d o a ssírio , s ig n ., “a g r a n d e
d e N i n u s ” . G n 10.11 á g u ia ” . Is 3 7 .3 8
880
881
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n ., “a p r e s e n tá v e l”. (É a m e s- j
m a c id a d e d e M e n fis, n o E g ito ).
Is 19 .1 3
N ogá
( m ) d o h e b r ., נגהN o g a h h , sig n .,
“b r ilh o , e s p le n d o r ” . I C r 3 .7
N om e í
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , שםS h e m , !
“n o m e , r e p u ta ç ã o , fa m a ” . D o gr, ;
ό νομ α O n o m a . A t 4 -1 2
Num
(m ) d o h e b r . , נוןN u n , s ig n ., “p e s-
c a d o , p e ix e ” . N m 1 3 .1 6
N u m ê n io
(m ) D o gr, Ν ο υ μ ή ν ιο ς N o u m e - j
n io s , s ig n ., “p e r t e n c e n t e a lu a j
n o v a ” . I M a c 1 2 .1 6 j
N ú m eros
( b ib liô n im o ) d o h e b r , במז־ברb e -
m id e b b a r, s ig n ., “n o d e s e r to ” . !
N m 1.1
882
O b a d ia s O b il
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., עבן־יהוO b a - ( m ) d o h e b r, ’ או בי לO b iy l, sig n .,
d y a h u , sig n ., “serv o d e Y a h w e h ” “c o n d u t o r d e c a m e lo , c a m e le i-
o u “a d o r a d o r d e Y a h w e h ”. r o ” o u “g u a r d a d o s c a m e lo s ” o u
I R s 18.3 “q u e m o n t a c a m e lo s ” . I C r 2 7 .3 0
1
O b a d ia s I O b o te
( m ) d o h e b r ., ‘ ע ב ךי הוO b a d y a h u , ! ( to p ô n i m o ) d o h e b r , ’ אבתO b o t,
s ig n ., “s e rv o de Y ahw eh” ou j sig n ., “o d r e s ” o u “o d re s d e á g u a ”.
“a d o r a d o r d o S e n h o r ” . I R s 18.3 | N m 2 1 .1 0
I
!
O bal j O b re iro
( m ) d o h e b r ., עו בלO b a l , sig n ., ( p a n te ô n i m o ) d o gr, ε ρ γ ά τ η ς e n
“n u , d e s n u d o ” o u “d e ix a d o n u ” . j g á te s , d e e p y o v e r g o n , “tr a b a lh o ,
G n 1 0 .2 8 1 o c u p a ç ã o , o b ra , s e r v iç o ” , sig n .,
“ tr a b a lh a d o r , o fic ia l, o b r e ir o ” .
O bede D o la t, o p e r a r iu , s ig n ., “o b ra d o r,
(m ) d o h e b r., עו בדO b e d , sig n ., o p e r á r io ” , (f u n ç ã o e c le s iá s tic a ).
“se rv id o r, e s c ra v o , s e rv o ”. R t 4 .1 7 ! II T m 2 .1 5
883
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O c o z ia s “a b u n d â n c ia ” , “d e o u r o p u ríssi-
(m ) d o h eb r., ’ אחדהוA c h a z y a h u , m o d e v i n t e e q u a tr o q u ila te s ” o u
sign., “posse de Y a h w eh ” ou “r e d u z in d o a c in z a s ”, (o sig n ific a -
“Y ah w eh m a n té m ”. II C r 22.1 (BJ) d o é c o n tr o v e r tid o ) . G n 1 0 .2 9
O c rã O fir
( m ) d o h e b r . , ‘ ע פ רןO c r a n , sig n ., ( to p ô n im o ) d o h e b r . , אופירO fiy r,
“ im p o r tu n o , p e r tu r b a d o , p e r tu r - sig n ., “a b u n d a n c ia d e o u r o p u rís-
b a d o r ”. N m 7 .7 2 s im o d e v i n t e e q u a tr o q u ila te s ”
o u “re d u z in d o a c in z a s ”. I C r 2 9 .4
O dede
(m ) d o h e b r ., עו ד דO d e d , sig n ., O fn i
“r e to r n o , r e p e tiç ã o ” . II C r 15.1 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , ‘ עפניO fn iy ,
ן s ig n ., “m o f a d o ” o u “b o l o r e n t o ”.
O d o la n ! Js 1 8 .2 4
( to p ô n im o ) do gr, Ο δολλα μ
O d o lla m , s ig n ., “ju s tiç a d o p o v o O fra
o u b a n q u e te d e á g u a ” . ( to p ô n im o ) do h e b r ., עפרה
II M a c 1 2 .3 8 j ‘O f r a h , s ig n ., “c e r v o n o v o , v e a -
d o n o v o , c o r ç a n o v a ” . Js 1 8 .2 3
O dom er
(m ) d o gr, Ο δομ η ρα O d o m e r a , d e | O gue
e tim o lo g ia in c e r ta . I M c 9 .6 6 (m ) d o h e b r., ע תO g , sig n ., “pes-
c o ç o c o m p rid o o u g ig a n te ”. D t 3.1
O el
(m ) d o h e b r ., א ה לO h e l , sig n ., O lím p a s
“te n d a , b a r r a c a ” . I C r 3 .2 0 ( m ) d o gr., Ό λυμ π & ς O ly m p as,
s ig n ., “d e O lim p o , c o n s a g ra d o a
O fe l Z e u s ” . “O lím p ic o , d o c é u , ceies-
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ע פ לO f e l , te ,c e le s tia l, d i v i n o ” . R m 16.15
sig n ., “m o n te , in c h a ç ã o , p r o tu -
b e r â n c ia , e le v a ç ã o , s a liê n c ia ”. O lím p ia
II C r 2 7 .3 ( m ) d o gr, Ό λυμττά ς O ly m p a s,
sig n ., “d e O lim p o , c o n s a g ra d o a
O f ir Z e u s ” ; “O lím p ic o , d o c é u , ceies-
(m ) d o h e b r ., ’ אופרO fir, sig n ., te , c e le s tia l, d i v i n o ” . R m 16.15
884
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Oliveira Onésimo
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., זית ( m ) d o gr, Ό ν ή σ ι,μ ο ς O n e s im o s ,
Z a y it, s ig n ., “a z e ito n a , o liv e ir a s ig n ., “ú til, p r o v e ito s o , p r e s ti׳
o u a g r a d á v e l” . G n 8 .1 1 m o s o ,” . C l 4-9
Om Onias
( to p ô n im o ) d o eg ip cio , sign., “o (m ) d o h e b r אוד הO n y a h , d e אוןo n ,
S o l, luz”. D o h e b r, “fo rça o u v ig o r”. “v ig o r,fo rç a ”, e ; הY ah, fo rm a c o n -
G n 4 1 .4 5 tr a c ta d e י הו הY H W H , Y a h w eh ,
“S e n h o r ” sig n ., “Y a h w e h é fo rte
Ornar o u fo rç a d o S e n h o r ” .
( m ) d o h e b r , ’ או מ רO m a r , d e אמר I M a c 1 2 .8
,o rn a r, “d izer, e x p r im ir a tr a v é s
d a fa la , f a la r ” sig n ., “e lo q ü e n te ,
Onipotente
(te ô n im o ) Do h e b r ,ט די S had-
c o n v e r s a d o r , lo q u a z ” . d o á r sig n .,
day. D e a c o r d o c o m G e s e n iu s ,
“o d e lo n g a v id a ” . G n 3 6 .1 1
ט דיS h a d d a y “É e s t r i t a m e n t e u m
p lu r a lis m a je s ta tic u s ( p lu r a l m a ״
Omega
j e s tá tic o ) d o s in g u la r ט דs h a d ,
(te ô n im o ) N om e a tr ib u íd o as
; “p o d e r o s o , p o t e n t e ”, d a raiz טד־ד
d u a s p e s s o a s d a tr in d a d e , a o P a i
S h a d a d , “d e s tru ir, d e v a s ta r, a g ir
e a o F ilh o .( A ú ltim a le tr a d o a l-
com v io lê n c ia ” , s ig n ., “T o d o '
f a b e to g re g o (ώ ) A p 1.8
- P o d e r o s o ”. D o G r π α ν τ ο κ ρ ά τω ρ
P a n to k r a to r , d e p a n te ou p an -
Onã to s , “e m tu d o , e m to d a m a n e i-
( m ) d o h e b r , ’ אונןO n a n , sig n ., r a ” , e k ra to s , “p o d e r, d o m ín io ” ,
“f o r te , v ig o ro s o ” . G n 3 6 .2 3 s ig n ., “T o d o -P o d e r o s o , o que
te m t o d o p o d e r, p o d e r ilim ita d o ,
Onesíforo a b s o lu to ”. SI 9 1 .1
( m ) d o gr, Ό ν η σ ί-φ ό ρ ο ς O n e s i-
p h o r o s , d e Ό ν η σ ις o n e s is , “v a n ׳ Onix
ta g e m ”, e φ ορέω p h o re ô , ou ( p a n te ô n i m o ) (p e d ra p re c io -
Φ έ ρ ω p h e r ô , “ tra z e r, le v a r, c a r r e ׳ sa ) d o h e b r , שהםS h o h a m , sig n .,
g a r” , s ig n ., “o q u e tra z p r o v e ito , “b r a n q u e a r ”. D o gr, ó n ix , sig-
v a n ta g e m ” , “p r o v e ito s o ” . n if ic a d o d e s c o n h e c id o , (p e d ra
II T m 1 .1 6 q u e ia n a s o m b r e ir a s d a v e s te
885
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
do sumo sacerdote, com os n o ׳ bamah, sign., “meu tabernáculo
mes das doze tribos de Israel) G n está em lugar alto” ou “tenda do
2:12; Êx 2 8 .9 4 2 lugar alto”. G n 36.2
Ono Oolibama
( to p ô n im o ) d o h e b r , ’ אונוO n o , ( m ) d o h e b r , א ה לי ב מ הO h o l i y -
d e אונוןΌ η ο η , “v ig o r (p r o c r ia - b a m a h , s ig n ., “m e u ta b e r n á c u lo
d o r ) , fo rç a (fís ic a ) sig n ., “fo r te , e s tá e m lu g a r a l t o ” o u “t e n d a d o
v ig o ro s o ” . I C r 8 .1 2 lu g a r a l t o ” . G n 3 6 .4 1
O nri Oquina
(m ) d o h e b r . , ‘ ע מ ריO m riy , sig n .,
( t o p ô n i m o ) d o gr, O ia v a O k in a ,
“a lu n o o u d is c íp u lo d e Y a h w e h ”.
d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o .
I R s 1 6 .1 6
J t 2 .2 8
Onzena
Oráculos
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, תרבית
( p a n te ô n i m o ) d o la t, O r a c u lu ,
T a r b b iy t, d e רבהr a b a h , “to r n a r -
s ig n ., “as E s c r itu ra s S a g ra d a s , as
-se n u m e r o s o , a u m e n ta r , lu c r a r ”,
p a la v r a s d e D e u s ” . “P a la v r a , s e n -
sig n ., “á g io , u su ra , lu c r o ” . D o
t e n ç a o u d e c is ã o in s p ir a d a , in fa -
la t., s ig n ., “ju r o d e o n z e p o r c e n -
lív e l, o u q u e te m g r a n d e a u to r i-
to , u s u ra ” . P v 2 8 .8
d a d e ” . “D iv in d a d e q u e r e s p o n d e
à c o n s u lta s e o r i e n t a o c r e n t e ”;
Oolá
“re s p o s ta d e u m D e u s a q u e m o
(f) d o h e b r ., א ה ל הO h o l a h , sig n .,
c o n s u l t a v a ” . R m 3 .2
“t e n d a d e la ” ( n o m e p o é tic o d e
S a m a r ia ) . Ez 2 3 .3 ,4
Orador
Ooliba ( p a n te ô n i m o ) d o gr, ρ ή τ ο ρ R h e -
(f) d o h e b r ., ’ א ה לי ב הO h o liy b a h , to r, d e ρ έω r h e o , “e m a n a r , e m i-
sig n ., “m i n h a t e n d a e s tá n e l a ” t i r ”, s ig n ., “o q u e fa la , p o r t a voz,
( n o m e p o é tic o d e J e r u s a le m ) . o q u e fa la e m p ú b lic o ” . A t 24.1
Ez 2 3 .3 ,4
Orebe
Oolibama ( m ) d o h e b r ., עורבO r e b , sig n .,
(f) do h eb r, א ה לי ב מ ה O h o liy - “c o r v o ” . Jz 7 .2 5
886
( a s tr ô n im o ) c o n s te la ç ã o equa-
to r ia l. D o gr., s ig n ., “o q u e se
Otniel
(m ) d o h e b r ., ע תני אלO t n i y ’e l,
a g i t a ”; d o h e b r , כ סי לK e siy l, sig n .,
s ig n ., “ le ã o d e D e u s ”. Js 1 5 .1 7
“ lâ n g u id o , d é b il, f r a c o ” . J ó 9 .9
O uteiro de Finéias
Ornã
(to p ô n im o ) V e ja o u te iro e F inéias.
( m ) d o h e b r ., ’ ארנןO m a n , sig n ,
Js 2 4 .3 3
“lu z p e r p é t u a ” o u “f o r te r o b u s to ”
o u “g r a n d e p i n h e i r o ” . I C r 2 1 .1 8
O uteiro
( to p ô n im o ) d o h e b r, נבעתG i b ‘a t
Ortosia o u G i v ‘a t, s ig n ., “p e q u e n o m o n -
( to p ô n i m o ) d o gr, Ό ρ θ ω σ ία O r-
te , c o l i n a ”. Js 2 4 .3 3
th o s ía , d e s ig n ific a d o d e s c o n fie -
c id o . I M a c 1 5 .3 7 Ox
( m ) d e o rig e m e s ig n ific a d o d es-
Oséias c o n h e c id o s . J t 7:1
( b ib liô n im o ) do h e b r ., הו שע
H o s h e 'a , s ig n ., “s a lv a ç ã o , liv ra - Oza
m e n t o o u s a lv a ç ã o d e Y a h w e h ” . ( m ) d o h e b r ., ‘ עזאU z a ’, sig n .,
N m 13.1 “fo rç a , f o r ta le z a ” o u “Y a h w e h é
p o d e r ”. II S m 6 .3 (B J)
Oséias
(m ) d o h e b r . , הו שעH o s h e a ‘, sig n ., Ozém
“s a lv a ç ã o , l i v r a m e n t o ” o u “sal- ( m ) d o h e b r ., ’ אצםO z e m , sig n .,
v a ç ã o d e Y a h w e h ” . N m 1 3 .1 6 “f o r te , p o d e r o s o ” . I C r 2 .1 5
887
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Ozias
(m ) d o h e b r ., ‘ ע ד הU z iy y a h , o u
‘ עזי הוU z iy y a h u , s ig n ., “Y a h w e h
é p o d e r, fo rç a , o u fo r ta le z a d e
Y a h w e h ” . M t 1.8 (B J)
Oziel
(m ) do h e b r ., עזי אל ‘U z z iy ’el,
sig n ., “fo r ç a d e D e u s, fo r ta le z a
d e D e u s ” o u “D e u s é f o r te , p o -
d e r ” . E x 6 .1 8 (B J)
Ozni
(m ) d o h e b r , ’ אזניO z n iy , d e אזן
’O z e n , “o r e lh a , o u v id o ”, s ig n .,
“m e u o u v id o ” , “q u e o u v e ”, “a te n -
to , a te n c io s o ”. S e g u n d o o u tro s ,
é fo r m a c o n t r a c t a d e A z a n ia s ,
A z a n y a h , o u A z a n y a h u , sig n ; “a
quem Y a h w e h o u v iu , Y a h w e h
o u v e ” . N m 2 6 .1 6
Oznitas
D o h e b r , ’ אזניO z n iy , ( P a tr o n ím i-
c o d e O z n i) . N m 2 6 .1 6
888
A r ã ” . G n 2 5 .2 0
Pagiel
Padom (m ) d o h e b r ., פג עי א לP a g 'iy ’el,
( m ) d o h e b r ., פ דוןP a d o n , sig n ., s ig n ., “ i n te r v e n ç ã o d e D e u s ” o u
“re s g a te , lib e r ta ç ã o , liv r a m e n to ”. “a c o n te c i m e n t o de D eus” ou
E d 2 .4 4 “f o r tu n a d e D e u s ” . N m 1.13
889
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Pai “a quern Yahweh livra ou livra-
( p a n te ô n i m o ) d o G r, I l á t c p P a- m ento de Yahweh” ou “meu li-
te r, d o h e b r, אבA h , s ig n ., “p a i, vram ento”. N m 13.9
g e n ito r, p r o g e n ito r , c o n s e lh e ir o ,
c o n s u lto r ” G n 2 .2 4 P a l t ie l
( m ) d o h e b r ., פ ל טי א לP a ltiy ’el,
Pai s ig n ., “l i v r a m e n to d e D e u s ” .
( te ô n im o ) d o gr., π α τρ ό ς P a tro s , N m 3 4 -2 6
sig n ., “P a i” D o h e b r , אבA b , sig n .,
“p a i, g e n ito r, p ro g e n ito r, c o n s e - P a ltita
lh e iro , c o n s u lto r ”. M t 2 8 .1 9 ( g e n tílic o ) d o h e b r , פ ל טיP a ltiy ,
s ig n ., “d e B e te - P e le te ” .
Paí II S m 2 3 .2 6
( to p ô n im o ) d o h e b r , פעיP a ‘iy, o u
P a lu
פעוP a ‘u, sig n ., “b a lid o ” .
( m ) d o h e b r ., פ לו אP a llu ’, s ig n .,
I C r 1 .5 0
“d e s ta c a d o , d is tin to , d is tin g u id o ”.
G n 4 6 .9
P a la l
(m ) d o h e b r ., פ ל לP a la l, sig n .,
P a lu íta s
“ju iz ” . N e 3 .2 5
d o h e b r , פ ל איP a llu ’iy, ( P a t r o n í -
m ic o d e P a lu ) . N m 2 6 .5
P a le s tin a
( to p ô n im o ) d o h e b r ., פל שתP e-
P anague
la s h e t, sig n ., “e s p a lh a d a , p a ís
( p a n te ô n im o ) d o h e b r ., פנגP a n -
d o s filis te u s ”, o u “te r r a d e p e r e -
n a g , sig n ., “d o c e d e m e l, o u m ilh o
g rin a ç õ e s o u d e h a b i t a n t e s te m - m iú d o ”, (u m tip o d e a lim e n to ) .
p o r á r io s ”. E x 1 5 .1 4 Ez 2 7 .1 7
P a l m ir a P ánem os
( to p ô n im o ) fo r m a g re g a d o h e b r, (4 o m ês d o c a le n d á r io g re g o ,
תן־מרT a d m o r, sig n ., “p a lm e ir a ” c o r r e s p o n d e n te a Ju n h o / Ju -
o u “c id a d e d a s p a lm e ir a s ” . lh o ) , d o G r, Π ά ν ^ μ ο ς P á n e m o s ,
2 C r 8 .4 s ig n , d e s c o n h e c i d o .
P a lti P a n fx lia
(m ) d o h e b r ., פ ל טיP a ltiy , sig n ., (to p ô n im o ) do gr., ΙΊ α μ φ υ λ ία
890
D I C I O N Á R I O dep a ia w a s, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
P a m p h y lía , s ig n ., “d e to d a s as r a n te o t r i b u n a l ” ( n o m e d a d o a o
tr ib o s o u r a ç a s ”, o u “d e c a d a t r i ׳ E s p irito S a n t o ) . J o 1 4 .1 6
b o ” . A t 2 .1 0
Paraíso
Pantokrator ( t o p ô n i m o ) d o p e rs a , sig n ., “jar-
( t e ô n i m o ) d o gr, π α ν τ ο κ ρ ά τ ω ρ d im , p a r q u e , ja r d im c e r c a d o d e
P a n to k r a to r , s ig n ., “T o d o - P o d e - m u ro s , p a r q u e fo r m o s o o u b e lo ”;
ro s o ” . A p 1.8 do gr, π α ρ ά δ ε ισ ο ς P a rá d e iso s,
s ig n ., “p a r q u e , re s e rv a , ja rd im
Parã f e c h a d o ”. II C o 1 2 .4
( to p ô n i m o ) d o h e b r , פ א רןP a ’ra n ,
s ig n ., “ lu g a r de c a v e rn a s” ou Parbar
“a b u n d a n d o c o m f o lh a s ” o u “c a - ( to p ô n im o ) d o h e b r ., פרברP a r-
v e r n a s ” . G n 2 1 .2 1 b b a r, s ig n ., “c ô m o d o a b e r t o ” o u
“s u b ú rb io o u c o l u n a t a ” , ( e r a u m
Pará r e c i n t o d o te m p lo , s itu a d o a o e s ׳
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., פ ר הP a r a h , te , n o á tr io e x te r n o , o n d e e s ta -
s ig n ., “a ld e ia d e b e z e rro s ” o u “c i- v a m as c e la s d o s o fic ia is e o s es-
d a d e d e n o v i l h a ” . Js 18 .2 3 tá b u lo s p a r a o g a d o ) . I C r 2 6 .1 8
Parábola Parmasta
( p a n te ô n i m o ) d o gr, π α ρ α β ολή ( m ) d o h e b r , פרמטזתאP a r m a s h ta ’,
p a r a b o lé , de παραβάλω p a ra - d o s â n s c r ito , p a r a m e s h ta , sig n .,
b a ilo , “a s s e m e lh a r, c o m p a ra r”, “s u p e r io r ” , d o p e rs a , sig n ., “p r i׳
s ig n ., “s e m e lh a n ç a , c o m p a r a ç ã o , m e iro , p r i n c i p a l ” o u “m ã o f o r te ”.
s im ilitu d e , l a n ç a r o u a tir a r si- E t 9 .9
m u l t a n e a m e n t e ” . L c 18.1
Parmenas
Paracleto ( m ) d o gr., Π α ρ μ ε ν ά ς P a rm e n a s ,
( t e ô n i m o ) d o gr, Π α ρ ά κ λ η τ ο ς P a ׳ v a r ia n t e d e ΙΙ α ρ μ έ ν ιο ς P a r m ê ׳
r a k le to s s ig n ., “A d v o g a d o , A ju - n io s , d e Π α ρ μ έν ι,ω ν P a r m ê n io n ,
d a n te , In te r c e s s o r, D e fen so r” , p a r tic íp io p r e s e n te d e π α ρ μ έν ω
“c h a m a d o p a r a j u n t o ”, “c h a m a ׳ p a rm e n o , fo r m a p o é tic a de
d o p a r a e s ta r a o la d o e a ju d a r ” , π α ρ α μ έν ω p aram en o , de παρά
“c h a m a d o e m a u x ilio ”, “a q u e le p a r a , “a o la d o , p e r to d e ”, e μ ένω
q u e é c h a m a d o p a r a a ju d a r p e ׳ m e n o , “p e r m a n e c e r , fic a r”, sig n .,
891
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“p e r m a n e n te , p e r s is te n te , p e r s e ׳ Parua
v e r a n te , fie l” . A t 6 .5 (m ) do h e b r ., !פרוד P a ru a c h ,
sig n ., “f lo r e s c e n te , f lo r e s c ê n c ia ”
Parna o u “b r o t o ” . I R s 4 .1 7
(m ) d o h e b r , פ ת ךP a r n a k , sig n .,
“d e d ic a d o ” ou “d o t a d o ” ou Parvaim
“m u ito á g il”, (o s ig n ific a d o é i n ׳ ( to p ô n im o ) d o s â n s c r ito , sig n .,
c e r to ) . N m 3 4 .2 5 “re g iõ e s o r i e n t a is ” . Do h e b r,
פו־ויםP a rw a y im , s ig n ., “re g iõ e s
Parnaque o r i e n t a is ” . II C r 3 .6
( m ) d o h e b r ., פו־נךP a r n a k , sig n .,
“d e d ic a d o ” o u “d o ta d o ” o u “m u i׳ Pasaque
to á g il”, (o s ig n ific a d o é in c e r to ) . ( m ) d o h e b r ., פ ס ךP a s a k , sig n .,
N m 3 4 .2 5 “r e p a r t i d o r ” I C r 7 .3 3
Parós Páscoa
(m ) d o h e b r . , ! פרעטP a r o 's h , sig n ., ( p a n te ô n i m o ) (f e s ta ju d a ic a ) d o
“p u lg a ” . E d 2.3 h e b r ., פסחP e s a c h , d e פסחp a s a ׳
c h , “p a s s a r p o r c im a , s a lta r p o r
Parsandata c im a ”, sig n ., “p a s s a r p o r c im a ,
(m ) d o h e b r, פ ת צנד ת אP a r s h a n d ׳ poupar e p ro te g e r, p a s s a g e m ”.
d a t a ’, d o p e rsa , sig n ., “d a d o d i a n ׳ Ê x 1 2 .1 1
te d a luz” o u “d a d o p o r o r a ç ã o ” .
E t 9 .7 Pas-Damim
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , פ ס ד מי םP a s׳
Parsim ׳D a m m iy m , s ig n ., “fim d a e fu são
( p a n te ô n im o ) do a ra m , פדסין d e s a n g u e ” o u “d iv is a d e sa n -
P a rsiy m , d e פרסp a ra s , “d iv id ir, g u e ” . I C r 1 1 .1 3
q u e b ra r, s e r d iv id id o ” , s ig n ., “d i ׳
v is ã o , p a r ti r e m d o is ” . D n 5 .2 5 Paseá
( m ) d o h e b r , פ ס חP a s e a c h , sig n .,
Partos “c o x o , m a n c o ”. N e 7 .5 1
( e tn ô n i m o ) d o gr., ΙΙώ ρ θ ο ι P a r׳
th o i, sig n ., “e x ila d o s ” , ( p o v o d e Paséia
P a rtia , a te r r a d o s P a rto s , p o r e x ׳ ( m ) d o h e b r ., פס חP a s e a c h , sig n .,
te n s ã o , a P é rs ia ) . A t 2 .9 “c o x o , m a n c o ”. I C r 4 .1 2
892
D I C I O N Á R I O de {xilavrcis, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Pastor n os, s ig n ., “p a r e n te , fa m ília ,
(p a n te ô n im o ) ( t í t u lo e c le siá s- r a ç a ” . D o la t., p a te r , p a i sig n .,
t ic o ) d o gr, π ο ιμ έ ν p o im é n , d o “c h e f e d e f a m ília , n o b r e , c o n te r -
h e b r , רע הR o ‘e h , d e רעהR a ‘a h , r â n e o d a p á t r i a ” II C o 1 1 .2 6
“p a s ta r , p a s c e r, a p a s c e n ta r , p a s-
to r e a r ” , s ig n ., “o q u e a p a s c e n ta Pátrobas
(a s o v e lh a s ) , p a s to r ” E f 4 :1 1 ( m ) d o gr., Π α τρ ο β ά ς P a tro b a s ,
d e π α τ ρ ό ς p a tr o s , “p a i, d o p a i”, e
Pasur β ίο ς b io s, “v id a ” , sig n ., “v id a d o
( m ) d o h e b r ., פעזחורP a s h c h u r , p a i” , “p a t e r n a l ” . R m 1 6 .1 4
s ig n ., “s e g u r a n ç a e m c a d a la d o ”
o u “o q u e r e s ta a o r e d o r ” o u “ li- Pátroclo
b e r d a d e , p r o s p e r id a d e ” . E d 2 .3 8 ( m ) d o gr., Π ά τρ ο κ λ ο ς P a tro k lo s ,
d e π α τ ρ ό ς p a tro s , “p a i, d o p a i”
Pátara e κ λέος k le o s , “g ló r ia ” , sig n ., “a
(to p ô n im o ) do gr. Π ά τα ρ α g ló r ia d o p a i” . II M a c 8 .9
P á ta r a , s ig n ., “e s p a lh a d o ” ou
“m a l d i to ” o u “b la s f ê m ia ” . D o Patros
la t., s ig n ., “p is a d o ”. A t 2 1.1 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., פתרוםP a-
tro s , sig n ., “te r r a d o su l, re g iã o
Patmos d o su l, o u su l d o E g ito ” . Is 11.11
( to p ô n i m o ) do gr., Π ά τμ ο ς
P á tm o s , s ig n ., “m o r t a l ” o u “m e u Patrusim
d e s tr u id o r ” . A p 1.9 ( m ) d o h e b r ., פתרסיםP a tru s iy m ,
sig n ., “re g iõ e s d o s u l” o u ta lv e z
Patriarca u m g e n tílic o c o m o s ig n d e
( p a n te ô n i m o ) d o gr., π α τ ρ ιά ρ χ η ς “h a b i t a n t e s o u n a tu r a is d e P a-
P a tr iá r c h e s , d e π α τ ή ρ p a te r , “g e- tr o s ” . G n 1 0 .1 4
ra d o r, a n te p a s s a d o , p a i” , e α ρ χ ή
a r c h é , “c h e f e , p r i n c i p a l ” , sig n ., Paú
“p a i d e u m a ra ç a , f a m ília o u c lã ” ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., פעוP a ‘u,
o u “c h e f e , c a b e ç a d o s p a is ”. o u פ עיP a ‘iy, s ig n ., “b a lid o ”.
A t 2 .2 9 l C r 1 .5 0
Patrício Paulo
( p a n te ô n i m o ) d o gr, γ έ ν ο ς G e - ( m ) d o la t., P a u lu s , sig n ., “p e -
893
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
q u e n o ” , d o gr. Ιΐα ϋ λ ο ς P a u lo s, sign., “a rocha (D eus) resgatou,
sig n ., “p e q u e n o ” . A t 1 3.9 redimiu”, ou “a rocha (Deus)
resgata, redim e”. N m 1.10
P eca
( m ) d o h e b r ., פ ק חP e q a c h , for- P e d ro
m a c o n t r a í d a d e P e c a ía s , sig n ., ( b ib liô n im o ) d o la t., P e tr u s d o
“Y a h w e h a b r iu os seu s o lh o s ” o u gr. Π έ τρ ο ς P é tro s , s ig n ., “p e d r a ,
“o lh o s a b e r to s ” o u “Y a h w e h a b re ro c h a , um pedaço de ro c h a ”
os o lh o s ”. II R s 1 5 .2 5 d o a r a m K e p h a s , s ig n ., “p e d r a ,
r o c h a ” M t 1 6 .1 8
P e c a ía s
(m ) d o h e b r ., פ ק חי הP e q a c h y a h ,
P e d ro
sig n ., “Y a h w e h a b r iu os seus
( m ) d o la t., P e tru s , d o gr. Π Ι
o lh o s ” , “Y a h w e h a b r e os o lh o s ”
τρ ο ς P é tro s , s ig n ., “p e d r a , r o c h a ,
o u “Y a h w e h c o n t e m p l o u ”; d o as-
u m p e d a ç o d e r o c h a ” , d o a ra m ,
sírio “ B el m e c o n t e m p l o u ” .
K ephas, sig n ., “p e d r a , r o c h a ”.
II R s 1 5 .2 3
M t 1 6 .1 8
Pecode
P e la ía s
( to p ô n im o ) d o h e b r ., פ קו רP e -
(m ) d o h e b r ., פ לזיהP e la y a h , d e
q o d , sig n ., “v is ita ç ã o ” o u “te r r a
פ ל אp a la ’, “s e r m a r a v ilh o s o , ser
d e c a s tig o ” . Ez 2 3 .2 3
e x c e le n te , m a r a v i lh a ” , e ; הY ah,
fo r m a re d u z id a d e י הו הY a h w e h ,
P edael
(m ) d o h e b r., פ ר ה א ל P e d a h ’el, sig n ., “m a r a v ilh a de Y ahw eh”
894
D I C I O N Á R I O de (k1h w a s , expressões, interf)reiação e curiosidades Bíblicas
Pelatias “p é r o la , c o r a l, c o r a l v e r m e lh o ,
(m ) d o h e b r ., פ ל טי ה P e la ty a h , jó ia ”. I S m 1.2
s ig n ., “Y a h w e h liv ro u , l i b e r to u ” .
I C r 3 .2 1 Pentápolis
( to p ô n im o ) d o gr, Π ε ν τ ά π ο λ ις
Pelegue P e n ta p ó lis , de π ε ν τε p é n te ,
( m ) d o h e b r ., פלגP e le g , sig n ., “c i n c o ” , e π ό λ ις p ó lis , “c id a d e ”;
“d iv is ã o ” o u “c o r r e n t e (c u rs o d e sig n ., “c in c o c id a d e s ” . S b 1 0 .6
á g u a ) ” . G n 10 .2 5
Pentateuco
Pelete ( b ib liô n im o ) (o s c in c o L iv ro s
( m ) d o h e b r., פ ל תP e le t, sig n ., d a L ei d e M o is é s ) d o G r, p e n -
“ra p id e z , e s c a p e ” o u “lib e r ta ç ã o ” . t á te u c h o s , d e p é n t e , “c in c o ” , e
N m 16.1 tê u c h o s , “v o lu m e , liv r o ” , sig n .,
“c in c o v o lu m e s ”, “o s c in c o li-
Peleteus v ro s o u r o lo s ”. D o h e b r , תורהT o -
( e t n ô n i m o ) d o h e b r ., פ ל תיP e le - r a h , “L e i, r e v e la ç ã o ”.
tiy, s ig n ., “e s p iõ e s ” o u “f u g itiv o s ”
o u “c o r r e d o r e s ” , “m e n s a g e ir o s ” . Pentecostes
II S m 1 5 .1 8 ( p a n te ô n i m o ) d o gr, π ε ν τη κ ο σ τή
P e n te k o s té , s ig n ., “q u in q u a g é s i-
Pelicano m o ”, (f e s ta J u d a ic a ) A t 2.1
( z o ô n im o ) d o h e b r ., הןאתQ a ’a t,
s ig n ., “o v o m ita d o r ” . L v 1 1 .1 8 Penuel
(m ) do h e b r ., פנו אל P e n u ’el,
Pelonita s ig n ., “a fa c e d e D e u s ” o u “p e -
( p a tr o n im i c o ) d o h e b r , פלוניP e ׳ r a n te D e u s ”. Jz 8 .8
lo n iy , s ig n ., “f u la n o ”. I C r 1 1 .2 7
Peor
Peniel ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., פעורP e 'o r,
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., פני א לP e - sign., “fen d a, ra c h a d u ra ”. N m 23.28
n iy ’e l, s ig n ., “fa c e d e D e u s ” o u
“p e r a n t e D e u s ” . G n 3 2 .3 0 Perazim
( to p ô n im o ) d o h e b r ., פרציםP e ra -
Penina tsiy m , sig n ., “b re c h a s , r o tu r a s ” .
(f) d o h e b r ., פננהP e n i n a h , s ig n , Is 2 8 .2 1
895
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Peréia Perge
( t o p ô n im o ) d o gr., s ig n ., “ te r r a ( t o p ô n i m o ) d o gr., Π έ ρ γ η P é rg e ,
s itu a d a a lé m (d o J o r d ã o ) , te r r a s ig n ., “a ltu r a , e le v a ç ã o ”, ou
d e m a is a lé m ” . Jz 1 0 .8 ; M t 4 .1 5 “te r r e s tr e ” . S egundo o u tr o s
s ig n ., “c id a d e la , b u rg o ” ou
Peres “g r a n d e z a ” o u “m u i m u n d a n o ”
(m ) d o h e b r ., פרטזP e re s h , s ig n ., ( A e tim o lo g ia é c o n t r o v e r t i d a ) .
“e x c r e m e n to , e s te r c o ”. I C r 7 .1 6 A t 1 3 .1 3
Perez Perida
(m ) d o h e b r ., פרץP a re ts , sig n .,
(m ) do h eb r, פ רי ד א P e r iy d a ’,
“r o m p im e n to , r u p tu r a , b r e c h a ” .
s ig n ., “s e p a ra d o , d iv id id o ” .
G n 3 8 .2 9
N e 7 .5 7
Perezitas
Perítios
D o h e b r , פרציP artsiy , ( p a tr o n l·
(1 1 ° m ê s d o c a le n d á r i o g reg o ,
m ic o d e P e re z ). N m 2 6 .2 0
c o r r e s p o n d e n te a J a n e ir o / F e v e-
r e ir o ) , d o G r , Π 6 ρ ίτ ιο ς P e rítio s ,
Perez ׳Uzá
s ig n , d e s c o n h e c id o .
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., עזה פרץ
P e r e ts ‘U z z a h , s ig n ., “r u p tu r a
o u b r e c h a d e U z á , a in f r a ç ã o d e
Perizeus
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , פ ר ךP e rl·
U z á ” . II S m 6 .8
ziy, s ig n ., “ a ld e ã o , p e r t e n c e n t e a
Pergaminho u m a a ld e ia , c a m p o n ê s ” . Js 11.3
Pérgamo Persa
(to p ô n im o ) d o lat., Pergam um , do ( g e n tílic o ) d o h e b r , פרסיP arsiy,
gr. Πέργαμος Pérgam os, sign., “altura, gr, s ig n ., “n a t u r a l d a P é r s ia ” .
elevação, grandeza”. A p 2.12 N e 1 2 .2 2
896
D I C I O N Á R I O de {kilavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Persépolis Petor
( to p ô n i m o ) d o gr., Π 6 ρ σ 6 π ο λ ις ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., פ תורP e to r,
P e rs é p o lis , s ig n ., “c id a d e dos s ig n ., “ i n t e r p r e ta ç ã o d e s o n h o s ”
p e rs a s o u c id a d e d e P e r s e u ” . o u “a d i v i n h o ” o u “a b e r tu r a ”, d o
II M a c 9 .2 a ssírio ; sig n ., “n o v a m e n t e e s ta -
b e le c id a p a r a A s s u r ” . N r a 2 2 .5
Perseu
( m ) d o gr., s ig n ., “o q u e a sso la , Petuel
s a q u e a d o r, d e s tr u id o r ” I M a c 8 .5 ( m ) d o h e b r . , פ תו א לP e t u ’e l, sig n .,
“D e u s a b r e ” o u “v is ã o d e D e u s ” .
Pérsia Jll.l
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., פרםP a ra s,
s ig n ., “p u r o o u e s p lê n d id o ” . S e ׳
Peuletai
g u n d o o u tr o s s ig n ., “q u e a sso la
( m ) d o h e b r ., פ ע ל תיP e ‘u lle ta y ,
o u s a q u e ia ” . II C r 3 6 .2 0
s ig n ., “ tr a b a lh a d o r , la b o r io ׳
so, tra b a lh o ” ou “o b r e ir o de
Pérside
Y a h w e h ” . I C r 2 6 .5
(f) d o gr., Π 6 ρ σ ίδ α P e rs id a , sig n .,
“p e r s a ” o u “a q u e d e s tr ó i o u sa-
Pi-Besete
q u e ia ” . R m 1 6 .1 2
( to p ô n im o ) d o h e b r , פי־בסתP iy -
-B e s e t, sig n ., “b o c a d e r e p u g n â n -
Peruda
c ia ” ; d o e g ip ic io , s ig n ., “c id a d e
( m ) d o h e b r ., פ רו ד אP e r u d a ’, d e
d e B a st o u h a b ita ç ã o p d a d e u s a
פרד p arad , “d iv id ir , s e p a r a r ”,
s ig n ., “s e p a ra d o , d iv id id o ” B a s t” . Ez 3 0 .1 7
E d 2 .5 5
Pi-H airote
Petaías ( to p ô n im o ) d o h e b r ., התירת פי
( m ) d o h e b r ., פ ת חי הP e ta c h y a h , P iy - H a c h iy r o t, sig n ., “lu g a r
s ig n ., “Y a h w e h ab re, li b e r t a ” o n d e h á c a n iç o s ” o u “p â n t a n o
“Y a h w e h l i b e r to u ”. I C r 2 4 .1 6 o n d e c r e s c e p l a n t a s ” o u “b o c a
d e c a v e r n a ” . E x 1 4.2
Pétaso
( p a n te ô n i m o ) do gr, π έτα σ ο ς Pxlá
P é ta s o s , s ig n ., “c h a p é u d e a b a s ( m ) d o h e b r ., פלדואP ilc h a ’, sig n .,
la rg a s ” . II M a c 4 -1 2 “fa tia , f a tia d o , c o r te ” . N e 1 0 .2 4
897
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Pilatos Pirã
(m ) d o gr, Π ιλ ά τ ο ς P ila to s , d o (m ) do hebr., פו־אםPir’am, sign.,
la t., sig n ., “a r m a d o d e d a r d o o u “jum ento selvagem ”. Js 10.3
a rm a d o c o m u m a la n ç a ”. M t 2 7 .2
Pirão
Pildas ( m ) d o h e b r ., פראםP ir ’a m , sig n .,
(m ) do h e b r ., פלדט P ild d a s h , “j u m e n t o s e lv a g e m ” Js 1 0.3
sig n ., “c h a m a o u fo g o ” , “ la b a r e ׳
d a d e fo g o ”. G n 2 2 .2 2 | Piratom
(to p ô n im o ) do h e b r ., פרעתון
Pileá P ir 'a to n , s ig n ., “p r in c ip e s c o ” o u
(m ) d o h e b r , פ ל ח אP ilc h a ’, sig n ., “n u d e z ; v i n g a n ç a j u s t a ” . Jz 12.15
“ fa tia , fa tia d o , c o r te ” . N e 1 0 .2 4
Piratonita
Pilha ( g e n tilic o ) do h e b r ., פך־עתוני
(m ) d o h e b r , פ ל ח אP il c h a ’, sig n ., P ir 'a to n iy , s ig n ., “h a b i t a n t e ou
“fa tia , fa tia d o , c o r te ” . N e 1 0 .2 4 n a t u r a l d e P ir a to m ” . Jz 1 2 .1 5
Piltai Pirro
(m ) d o h e b r ., פ ל טיP ilta y , sig n ., ( m ) d o la t., P y rrh u s d o gr, Π υρ
“Y a h w e h lib e r ta , liv r a ” o u “ li׳ ρ ο ς P y rro s, d e π υ ρ ρ ό ς p y rro s, “c o r
b e r to p o r Y a h w e h ” o u “m e u li׳ d e fo g o ” , s ig n ., “fo g o v e r m e l h o ”,
v r a m e n t o ” . N e 1 2 .1 7 “v e r m e lh o a r d e n t e o u r u iv o ” ou
“d e c a b e lo s a v e r m e lh a d o s ” .
Pináculo A t 2 0 .4 (B J)
( p a n te ô n ím o ) d o gr., π τ ε ρ ύ γ ιο υ
P te rú g io n , sig n ., “a sa p e q u e n a o u Pisga
p e q u e n a a s a ”, ( p a r te d o T e m p lo , ( to p ô n im o ) d o h e b r ., פסגהP isg ׳
c u ja a r e s ta fic a v a a g r a n d e a ltu ra , g a h , sig n ., “f e n d a ” o u “q u e b r a d o ”
o u a c u m e e ir a d o te lh a d o ) . o u “p a r te , f r a g m e n to ”. D t 3 4 .1
M t 4 .5
Pisídia
Pinom ( t o p ô n i m o ) d o gr., Ι Ι ι σ ί δ ι ο ς Pi-
(m ) d o h e b r ., פינןP iy n o n , sig n ., síd io s s ig n ., “b e tu m in o s o , re si׳
“p e r p le x id a d e ” o u “tr e v a s ” . n o s o ” o u “s o m b rio , te n e b r o s o ”.
G n 3 6 .4 1 A t 1 3 .1 4
898
D 1 ( 1 נO N Á R 1 O de pcdawas, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
P is o m t o ”. Do gr. Π ό ν τ ιό ς P ó n tio s ,
(p o ta m ô n im o ) do h e b r ., פיטזון s ig n ., “ m a r in h o , m a r ítim o , d o
P iy s h o n , s ig n ., “g r a n d e c o r r e m m a r ” ; d o o s c o o u S a m n ita , sig n .,
te d e á g u a ; á g u a tr a n s b o r d a n te , “o q u i n t o ( f ilh o ) ”. L c 3:1
c o r r e n te z a c h e i a ” o u “a u m e n t o ” .
G n 2 .1 1 P ô n c i o P ila to s
(m ) d o lat, (v e ja P ô n c io e P ila to s).
P is p a M t 2 7 .2
( m ) d o h e b r ., פ ס פ הP is p a h , sig n .,
“d is p e rs ã o , d e s a p a r e c im e n to ”. P o n to
l C r 7 .3 8 (to p ô n im o ) d o gr., Π ό ν το ς P o n to s
sig n ., “o m ar, m a r in h o , m a rítim o ”.
A t 2 .9
P it o m
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , פתםP ito m ;
P o q u e r e te - H a z e b a im
d o e g ip ic io , s ig n ., “a c id a d e d e
( m ) d o h e b r ., פ ס ־ ת הצבייםP o k e -
ju s tiç a ” o u “m o r a d a o u h a b ita -
r e t H a ts e b a y iy m , sig n ., “c a ç a d o r
ç ã o d e T u rn o u A t o m ” . E x 1.11
d e g az elas o u p r e n d e n d o gaze-
las” . E d 2 .5 7
P lá ta n o
( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., sig n .,
P o ra ta
“n u d e z ” d o a r a m sig n ., “d e s p id o ”.
(m ) d o h e b r , פו ר תאP o r a ta ’, d o
G n 3 0 .3 7
p e rs a , sig n ., “lib e ra l, g e n e r o s o ”
o u “f r u tíf e r o ” . E t 9 .8
P ó lu x
( m i t ô n im o ) d o la t., P o llu x , d o P ó r c i o F e s to
gr, P ó llu x ,ta lv e z de P o llu c e s , ( m ) d o la t, (v e ja P ó rc io e F e s to ).
p r o v e n i e n t e d e , P o ly d e ú k e s ,o A t 2 4 .2 7
s ig n ific a d o é c o n tr o v e r tid o , (e s-
t r e la b o r e a l d a c o n s te la ç ã o d o s P ó rc io
g ê m e o s ; o ir m ã o d e C a s to r ) (m ) d o gr, Ι Ι ό ρ κ ιο ς P o rk io s, d o
A t 2 8 .4 la t, P o rtiu s , d e r iv a d o d e p o rc u s,
s ig n ., “p o r c o o u a m a n t e d e c a m e
P ô n c io d e p o r c o ”. A t 2 4 :2 7
( m ) d o la t., P o n tiu s , d e r iv a d o d o
n u m e r a l o s c o , p o m tis , a n á lo g o I P ó rtic o
a o la tim q u in q u e , d e o n d e “q u in - ί ( p a n te ô n im o ) do la t, p o rtic u ,
899
E L I AS S O A R E S DE M O R A E S
“á trio a m p lo , c o m o t e t o s u s te n ta - P resb ítero
d o p ô r c o lu n a s o u p ila re s ” I R s 7.6 ( p a n te ô n i m o ) ( t í t u l o e c le s iá s ti-
c o ) d o gr., π ρ6σ βύτ6ρος p re s b ú -
P o sid ô n io te ro s , s ig n ., “m a is v e lh o , a n tig o ,
(m ) do gr., Π ο σ ίδ ώ ιη ο ς P o si- a n c iã o ” I P e 5 .1
d o n io s , s ig n ., “d o m in a d o r d as
á g u a s” . II M a c 1 4 .1 9 P reto r
( p a n te ô n i m o ) d o la t, p r a e to r e ,
P o tifa r “m a g is tr a d o q u e n a R o m a a n ti-
(m ) d o h e b r , פו טי פ רP o tiy fa r, d o g a, d is tr ib u ía a ju s t iç a ” . A t 1 6 .2 0
e g ip ic io P e te , p ré , s ig n ., “o q u e
R á (d e u s so l) d e u , o u P e d u -fra , P retorian a
sig n ., “d e d ic a d o ao deus R á,
( p a n te ô n im o ) d o la t, p r a e to ria n u ,
c o n s a g ra d o a R á o u d o m d o so l
“re la tiv o a o p re to r, g u a rd a d o s im -
n a s c e n t e ”. G n 3 7 .3 6
p e ra d o re s d a R o m a a n tig a ”.
F p 1 .1 3
P o tífera
(m ) d o h e b r , פוטי פ רעP o tiy P e r a ‘,
P retó rio
d o e g íp c io , sig n ., “d e d ic a d o a o
( p a n te ô n i m o ) d o la t, p r a e to r iu ,
d e u s R á ”, “d o m d e R á ” o u “d o m
“t e n d a d o g e n e r a l e m c a m p a n h a ;
d o so l n a s c e n t e ”. G n 4 1 .4 5
t r i b u n a l d o p r e t o r ”. M t 2 7 .2 7
Praça de Á p io
P rim o g ên ito
( t o p ô n im o ) P a la v r a g re g a d e
( t e ô n im o ) d o h e b r , b e k ô r ; d o gr,
o rig e m la tin a , Ά π π ίο υ φ ό ρ ο ν
A p p ío u P h o r o n , s ig n ., “f o r u m d e π ρ ω τό τ ο κ ο ς P r o to to k o s , d e π ρ ώ
Á p i o ” . ( U m a v ila n a V ia Á p ia , τό ς p ro to s , “ p r im e ir o n a p o s iç ã o ,
a u n s 65 q u ilô m e tr o s d e R o m a ) . p r in c ip a l, p r e e m i n e n t e ”. (E ste
A t 2 8 .1 5 títu lo , a tr ib u íd o a o S e n h o r Jesu s,
é u m a c o n fissã o d a p o s iç ã o s u p re -
P resb itério m a d o C r is to p r e e x is te n te c o m o
( p a n te ô n i m o ) do gr., πρεσ βυ m e d ia d o r n a c r ia ç ã o d e to d a s as
τέρ ι,ον p r e s b u té r io n , d e πρ6σβΰ c o isas. ( N D I T N T ) . C l 1 .15
τ6ρος p re s b ú te ro s , “a n c iã o , m a is
v e lh o , d e id a d e ”, s ig n ., “a sse m - P rín cip e da Paz
b lé ia o u c o n s e lh o d o s a n c iã o s , ( t e ô n i m o ) D o h e b r , שר־שלוםS ar-
c o n c ilio d e p re sb íte ro s”. I T m 4· 14 - S h a lo m , d e שרS a r, d e “ שררgo-
900
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
v e rn a r, d ir ig ir ” , “p r í n c i p e ” , e c h o ro s, “d a n ç a , c o ro ”, sign., “o
שלוםS h a lo m , “p a z ” , sig n ., “P r im q u e c o n d u z o c o ro o u a d a n ç a ”,
c ip e d a P a z ” ( n o m e a tr ib u íd o a o “d irig e n te d e u m c o ro ”. A t 6.5
S e n h o r J e s u s ). Is 9 .6
Procurador
Prisca ( p a n te ô n i m o ) d o la t, p r o c u r a to -
(f) d o la t, f e m in in o d e P risc u s, re , s ig n ., “q u e p r o c u r a , a d m in is ׳
“v e lh o , a n t i g o ” , sig n ., “v e lh a , tra d o r , m a n d a t á r i o ,” . L c 8 .3
a n t i g a ”. II T m 4 .1 9
Pródigo
Priscila ( p a n te ô n i m o ) ( a d je tiv o ) d o la t,
(f) d o la t, fo r m a h ip o c o r ís tic a d e p ro d ig u , sig n ., “q u e d is s ip a os
se u s b e n s , e s b a n ja d o r ”. L c 15.11
P ris c a , q u e p o r s u a v ez é f e m in i-
n o d e P risc u s, “v e lh o , a n t i g o ” ,
s ig n ., “v e lh a , a n t i g a ” . A t 1 8.2
Profeta
( p a n te ô n i m o ) ( t í t u lo e c le s iá s ti-
c o ) d o h e b r ., נביאN a b iy ’, sig n .,
Procônsul
“o q u e fa la e m lu g a r d e o u tr e m ,
( p a n te ô n i m o ) d o la t., p r o c o n s u -
o q u e fa la p o r o u tr o , p o r ta voz d e
le s ig n ., “a n tig o m a g is tr a d o ro -
D e u s ” . G n 2 0 .7 ; E f 4 .1 1
m a n o , g o v e r n a d o r d e u m a p ro -
v i n c i a ” A t 13.7
Profetisa
( p a n te ô n i m o ) ( f u n ç ã o m in is te -
Procópio ria l) d o h e b r, נביא הN e b iy ’a h , d e
( m ) d o gr., Π ρ ό χ ο π ω ς P r o c h o ׳
נביאn a b iy ’, “o q u e fa la e m lu g a r
p io s , d e π ρ ο p ro , “a d i a n t e ”, e χό ρ d e o u tr o , p o r ta v o z” , ( f e m in in o
τ ω c h o r to , “c o r ta r , c ir c u n c id a r ” , d e p r o f e ta ) . Jz 4 -4
ou de Π ροχόρτω P r o c h o r to ,
“le v o a d i a n t e c o m b a te n d o , fa ç o Propiciatório
p ro g r e d ir, o q u e le v a a d i a n t e as ( p a n te ô n i m o ) ( ta m p a , c o b e r tu -
c o isa s, o q u e g a n h a , q u e p ro s p e - r a d a a r c a d o c o n c e r t o ) d o h e b r,
r a ” , s ig n ., “ a q u e le q u e g a n h a , כפ ר חk a p p o r e t, d e כ פ רk a p a r, “c o -
p ro s p e r a o u p r o g r id e ” . A t 6 .5 b rir, p u rific a r, fazer e x p ia ç ã o ”,
sig n ., “c o b e r t a ”, (n o s e n tid o
Prócoro e x c lu s iv o d e e x p ia ç ã o ) . D o gr,
(m ) d o gr., Π ρ όχορ ος P ro c h o ro s, Ila s te r io n , s ig n ., “lu g a r d a s m ise-
d e π ρ ο p ro , “a n te s , d ia n te ’, e χορός ric ó r d ia s ” . Ê x 2 6 .3 4
901
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Prosélito Ptolomeu
( p a n te ô n i m o ) d o gr., π ρ ο σ ή λ υ το ς ( m ) d o gr., Π τ ο λ ε μ α ίο ς P to le -
P r o s é lu to s , sig n ., “v in d o r e c e n - m a io s, s ig n ., “g u e r r e ir o , b é lic o -
t e m e n t e , re c é m c h e g a d o , o n ã o s o ” . I M a c 3 .3 8
ju d e u q u e p a s s o u d o p a g a n is m o
p a r a o ju d a ís m o , e s tr a n h o , p e re - Puá
g r in o ” . M t 2 3 .1 5 (f) d o h e b r ., פו ע הP u ‘a h , sig n .,
“e s p le n d id a ”. Ê x 1.15
Provérbios
( b ib liô n im o ) do h e b r ., משלי Publicano
M ish le y , s ig n ., “c o m p a r a ç ã o , re -
( p a n te ô n i m o ) d o la t, p u b lic a n u ,
p r e s e n ta r o u a s s e m e lh a r-s e , e x -
“e m p r e g a d o p ú b lic o , e n c a r r e g a -
p re ssõ e s p r o v e r b ia is ” . P v 1.1
d o d e c o b r a r o s im p o s to s ” .
M t 9 .1 0
Província
( t o p ô n im o ) d o h e b r , מך־ינהM e -
Públio
d iy n a h , “ju r is d iç ã o ” . D o gr, e p a r-
( m ) d o la t., P u b liu s , d e p o p lu s ,
c h ia , s ig n ., “g o v e r n o ”, d iv is ã o
is to é , p o p u lu s , “p o v o ” , sig n .,
re g io n a l e / o u a d m in is tr a tiv a d e
“d e d ic a d o à c o is a p ú b lic a , p o p u -
m u ito s p a ís e s ” . E t 1.1
lar, p e r t e n c e n t e a o p o v o ”.
A t 2 8 .7
Prudente
(m ) do la t, P r u d e n tiu s , sig n .,
“p r u d e n te , q u e te m p r u d ê n c ia ” .
Pudens
II T m 4 .2 1 ( m ) d o la t., P u d e n s , p a r tic íp io
a tiv o d e p u d e o , “e n v e r g o n h a r -
902
D I C I O N Á R I O de !xilavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Pul ro sa s” o u “p o ç o s , a b u n d a n te e m
( m ) d o h e b r ., פו לP u l, sig n ., “for- p o ç o s ” . A t 2 8 .1 3
te o u e x a lt a d o ” . II R s 1 5 .1 9
Puteus
Punitas ou Puvitas ( e tn ô n i m o ) D o h e b r , פותיP u tiy ,
D o h e b r , פוניP u n iy , (P a tro n ím ic o sig n ., “a b e r tu r a ” . I C r 2 .5 3
de P u a o u P u v a ). N m 2 6 .2 3 (K JV )
Puteus
Punom ( p a tr o n ím ic o ) D o h e b r , פו תיP u -
(to p ô n im o ) d o heb r., פונןP u n o n , tiy, d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o .
sign., “esc u rid ão , trev a s”. N m 33.42 I C r 2 .5 3
P ur Putiel
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , פורP ur, (m ) do h e b r ., פו טי א ל P u tiy ’el,
s ig n ., “s o r te ” . D o a ssírio , sig n ., s ig n ., “a flig id o p o r D e u s ” . D o
“p e d r in h a p a r a la n ç a r s o rte , o u e g ip ic io - s e m itic o sig n ., “a q u e le
s o r te ” . E t 3 .7 a q u e m D e u s d e u ”. E x 6 .2 5
Pura Puva
( m ) d o h e b r ., פ ר הP u r a h , sig n ., ( m ) d o h e b r ., פו הP u v a h , sig n .,
“r a m o , f o lh a g e m ” , d o la t. sig n , “b o c a ” o u “q u e b r a d o , d e s p e d a -
“s e m m á c u la ” . Jz 7 .1 0 ç a d o ” (?). G n 4 6 .1 3
Purim
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., פוריםP u -
riy m , p lu r a l d e פורP u r, “s o r te ” ,
s ig n ., “s o r te s ”. E t 9 .2 6
Pute
(m ) d o h e b r ., פו טP u t, s ig n ., “afli-
g id o , a f lito ” o u “e x te n s ã o ” o u
“a r c o ” (? ). G n 1 0 .6
Putéoli
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., Π ο τ ιό λ ο υ ς
P o tió lo u s , s ig n ., “fe n d a s su lfo -
903
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
904
Quebar Quedemote
( to p ô n im o ) d o h e b r., קדמ תQ e d e -
(p o ta m ô n im o ) do b a b ., sig n .,
“rio , g r a n d e rio , d o h e b r., כ ב רK e- m o t, sig n ., “o r ie n ta is ” o u “lu g are s
905
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Q u e d o rla o m e r Q u e la l
(m ) do h eb r, כדרלעמר K e d o r- ( m ) d o h e b r ., כ ל לK e la l, sig n .,
la o ‘m er, d o e la m ita , s ig n ., “s e rv o “c o m p le to , p e r f e iç ã o o u c o n s u ׳
d e la g a m a r” . G n 14.1 m a ç ã o ” . E d 1 0 .3 0
Q u e d ro m Q u e le o n
( t o p ô n im o ) d o h e b r , קך־רו־ןK i- ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , s ig n ., “fra-
d r o n , sig n ., “ tu r v o , la m a c e n t o ” . c o , d o e n t e ” . J t 2 .2 3
I M a c 15.41
Q u e le u d
Q u e e la ta ( e tn ô n i m o ) E u m n o m e , p ro v a -
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., קהלתה
v e lm e n te , r e f e r e n te a o s C a ld e u s .
Q e h e l a t a h , s ig n ., “lu g a r d e re u -
J t l . 6 . (B J)
n i ã o ” o u “a s s e m b lé ia ” . N m 3 3 .2 2
Q u e lita
Q u e fa r-A m o n a i
( m ) d o h e b r , ק לי ט אQ e l i y t a ’, de
( to p ô n im o ) d o h e b r ., כ פ ר ה ע מנ ה
ק ל טq a la t, “s e r r a q u ític o , s e r d e-
K e fa r- H á -‘A m m o n a h , sig n ., “c i-
f o r m a d o , s e r a le ija d o , s e r a tro fia -
d a d e d o s A m o n i t a s ”. Js 1 8 .2 4
d o ”, s ig n ., “a le ija d o , d e fo rm a d o ,
a tr o f ia d o ” o u “n a n i c o , p e q u e n i-
Q u e fira
n o , a n ã o ” . E d 1 0 .2 3
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., כ פי ר הK e-
fiy ra h , s ig n ., “ le o a ” o u “ lu g a r c o -
Q u e lu b a i
b e r to ” . Js 1 8 .2 6
(m ) do h e b r ., כ לו בי K elu b ay ,
Q u e il a sig n ., “c e s to , g a io la ” o u “e n g a io -
(to p ô n im o ) do heb r., קעילה la d o ” . I C r 2 .9
Q e ‘iylah, sign., “fortaleza, c a ste lo ”.
Js 1 5 .4 4 Q u e lu b e
( m ) d o h e b r ., כ לו בK e lu b , sig n .,
Q u e la ía s “c e s to , g a io la ” o u “e n g a io la d o ”.
( m ) d o h e b r ., ק לזיהQ e la y a h , d e I C r 4 .1 1
ק ל הq a la h , “e n v e r g o n h a r , d e s o n -
rar, d e s p re z a r” s ig n ., “Y a h w e h Q u e lu i
d e sp re z o u , d e s o n r o u ” o u “d e s p re - (m ) d o h e b r, כ לו הוK e lu h u , ou
za d o , d e s o n r a d o p o r Y a h w e h ”. בלהיK e la h a y , sig n ., “c o n s u m a ç ã o ,
Ed 1 0 .2 3 p e rfe iç ã o , re a liz a ç ã o ”. E d 10.35
906
D I C I O N Á R I O de \>alavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Q u e lu s Q u e n a n ia s
( m ) d o gr, Χ η λ ο ύ ς C h e lo u s , d o ( m ) d o h e b r ., כננן הוK e n a n y a h u ,
ár, s ig n ., “v a le d e a m e n d o e ir a ”. s ig n ., “ Y a h w e h é firm e, Y a h w e h
J t 1.9 e s ta b e le c e ”. I C r 2 6 .2 9
Q u e m a rin s Q u e n a te
( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., כמךים ( to p ô n im o ) d o h e b r ., קנחQ e n a t,
K e m a riy m , s ig n ., “s a c e r d o te s ” , sig n ., “p o sse ssã o , p o s s e ” .
“s a c e r d o te s d e íd o lo s ” . S f 1.4 N m 3 2 .4 2
Q uem ós Q uenaz
( m i t ô n im o ) d o h e b ., כמו שk e - ( m ) d o h e b r . , קנזQ e n a z , sig n ., “o
m ô s h , s ig n ., “d o m in a d o r , s u b ju - q u e caça, caçad o r, c a ç a d a ” .
g a d o r ” . J z 1 1 .2 4 G n 3 6 .1 1
907
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
puk, sign., “chifre de antim ônio fo rra r, e s c o n d e r ” s ig n ., “o esc o rv
(metal); do gr., sign., “chifre de d e d o r ”. L v 1 1 .5
amaltaea”. Jó 42.14
Queros
Quereteus ( m ) d o h e b r ., קרםQ e r o s , sign.,
( e tn ô n im o ) d o h e b r ., כרתיK eretiy, “b r a ç o de te a r” ou “d o b ra d o ,
sig n ., “ca rra sc o s, e x e c u to re s , v er- a b a ix a d o ”. (?) E d 2 .4 4
d u g o s” o u “e x ila d o s ”. I S m 3 0 .1 4
Q uerube
Queretitas ( to p ô n im o ) d o h e b r . , כ רובK erub,
( e t n ô n i m o ) d o h e b r ., כרתי םK e - s ig n ., “q u e r u b im ” o u “c ria n ç a
re tiy m , sig n ., “c a rra sc o s , e x e c u - lin d a , s e r m a r a v ilh o s o ” . E d 2.59
to r e s ” . Ez 2 5 .1 6
Q uerubins
( t e ô n i m o ) D o h e b r ., כרביםK eru-
Queriote
v iy m , p lu r a l d e כ רובK e ru v , sign.,
( to p ô n im o ) do h e b r., קריות
“s e r m a r a v ilh o s o , a n jo d a prl·
Q e iy y o t, sig n ., “c id a d e s ” . J r 4 8 .2 4
m e ir a h ie r a r q u ia , c r ia n ç a lin d a ”.
G n 3 .2 4 ; Ez 2 8 .1 4
Queriote-Hezrom
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., קריות חצרון
Quesalom
Q e r iy y o t C h e t s r o n , s ig n ., “c id a -
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , כ ס לוןKesa-
d e s d e H e z r o m ” . Js 1 5 .2 5
Io n , s ig n ., “e s p e r a n ç a ” o u “c o m
f id ê n c ia ” o u “f o r ta le z a ”. Js 15.10
Q uerite
( p o ta m ô n im o ) do h e b r ., כרית Quesede
K e riy t, sig n ., “c o r ta n t e o u se p a - ( m ) d o h e b r ., כ ט דK e se d , sign.,
r a ç ã o ”. l R s 1 7.3 “a u m e n t o (d e p o s te r id a d e ) ”.
G n 2 2 .2 2
Q uerite
( p o ta m ô n im o ) do h e b r ., כרית Quesibe
K e riy t, sig n ., “c o r ta n t e o u se p a - ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., כזיבKe-
r a ç ã o ” . l R s 17.3 ziyb, sig n ., “e n g a n o s o , fa lso ”.
G n 3 8 .5
Querogrilo
(z o ô n im o ) d o h e b r . , )צפןS h a f a n , Quesil
d e ט(פןsa fa n , “c o b rir, re v e s tir, ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., כ סי לKe-
908
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, m t^ p r e u ^ ã o e curiosidades Bélicas
siy l, s ig n ., “ to la , t o l ic e ” o u “c a r- m u lo s o u s e p u lc ro s d o d e s e jo ” o u
n a P ’. J s 1 5 .3 0 “tu m b a s d a c o b iç a o u c o n c u p is -
c ê n c ia ” . N m 3 3 .1 6
Q u e s u lo te
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., כ סול תK e- Q u ib z a im
s u lo t, s ig n ., “fla n c o s ”. Js 1 9 .1 8 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., קבציםQ ib -
ts a y im , sig n ., “d o is a ju n ta m e n -
Q u e tu ra to s ” o u “d o is m o n tõ e s , m o n tã o
(f) do h e b r ., קטו ר ה Q e tu r a h , d u p lo o u r e u n iã o d u p la ”. Js 2 1 .2 2
s ig n ., “ in c e n s o o u f r a g r â n c ia ” .
G n 2 5 .1 Q u id o m
( to p ô n im o ) d o h e b r ., בידןK iy-
Q u é z ia
d o n , s ig n ., “d a r d o , la n ç a , d a r d o
(f) do h e b r ., ק ציע ה Q e ts iy ‘a h ,
d e a r re m e s s o ”. I C r 13.9
s ig n ., “c á s s ia ” . J ó 4 2 .1 4
Q u i l e a b e ( m ) d o h e b r ., כ ל א בK b
Q u e z ib e
le ’a b , sig n ., “p a r e c id o c o m seu
( to p ô n im o ) d o h e b r ., כזיבK eziyb,
p a i” . II S m 3 .3
sig n ., “e n g a n o s o , fa ls o ” . G n 3 8 .5
Q u ilia rc a s
Q u ia m o m
( p a n te ô n i m o ) d o gr., χ ιλ ία ρ χ ο ς
(to p ô n im o ) do gr, Κ υ α μ ω ι׳ος
C h ilía r c h o s , d e χ ί λ ι ο ι c h ílio i,
K y a m o n o s , d e s ig n ific a d o d e s ç o -
“m il” , e άρχή arch é, “c h e fe ,
n h e c id o . J t 7.3
p r in c ip a l” , sig n ., “c h e f e d e m il”.
Q u ib ro te - I M a c 1 6 .1 9
H a ta a v á
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., קברות ה ת או ה Q u ilio m
Q i b r o t H a t t a ’a w a h , sig n ., “tu rn - ( m ) d o h e b r . , כ ליוןK ily o n , sig n .,
b a s o u tú m u lo s d a c o b iç a ” o u “fra c o , fa lh o , frá g il, a n iq u ila d o ,
“s e p u lc r o s d a c o n c u p is c ê n c ia ”. d e s f a le c id o ” . R t 1.2
N m 1 1 .3 4
Q u ilm a d e
Q u ib ro te -T a a v á ( to p ô n im o ) d o h e b r , כ ל מ דK il-
( to p ô n im o ) d o h e b r., קברות התאוה m a d , s ig n ., “fo rta le z a , c e r c a ” o u
Q i b r o t H a t t a ’a w a h , sig n ., “t ú “á r e a c e r c a d a ” . Ez 2 7 :2 3
909
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Q uim ã Q u ir-H a re s e te
(m) do hebr., כמהםKemham, ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., חרט ת קיר
sign., “anelo, anseio”. II Sm 19.37 Q iy r C h a r a s e t, s ig n ., “ m u r o de
H a r e s e te ” o u “f o r ta le z a d e H a r e -
Q u in á s e te ”. II R s 3 .2 5
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., קינהQ iy -
Q u ir-H e re s
n a h , sig n ., “c a n t o f ú n e b r e , la-
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ח ר ט קיר
m e n ta ç ã o o u c a n ç ã o m a t i n a l ”.
Q iy r H e re s , sig n ., “f o r ta le z a o u
Js 1 5 .2 2
m u r a lh a d e H e r e s ” o u “c id a d e
d e ti jo l o ” Is 16 .1 1
Q u in e re te
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., כנרתK in -
Q u iria ta im
n e r e t, sig n ., “q u e te m fo r m a d e ( t o p ô n im o ) d o h e b r ., קוקתיש
h a r p a , h a r p a ” o u “c i r c u i to ” . Q ir y a ta y im , sig n ., “c id a d e g ê m e a
Js 19 .3 5 o u d u p la ” , “d u a s c id a d e s ” .
N m 3 2 .3 7
Q u io s
( to p ô n im o ) d o gr, Χ ίο ς C h io s , Q u íria te
sig n ., “n e v e ” . D e r iv a d o d e Q u ío - ( to p ô n im o ) do h e b r ., ת:קף
n e , ( n o m e d e u m a n in f a ; d iv in - Q ir y a t, s ig n ., “c id a d e ” . Js 1 8 .2 8
d a d e m ito ló g ic a ) Χ ίο ν η C h t o n e ,
d e χ 6 ιμ α c h e im a , sig n ., “ m a u Q u iria te -A rb a
te m p o , in v e r n o , te m p e s ta d e ” ; ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ת א ר ב ע:קר
d e χ ιώ ν ׳ c h ío n ,s ig n ., “ n e v e , Q i r y a t ’A r b b a ‘, s ig n ., “c id a d e d e
A r b a o u c id a d e d o s q u a t r o ” , o u
á g u a g e la d a ” . A t 2 0 .1 5
“c id a d e q u a d r u p lic a d a ”. Js 1 5 .5 4
Q u ir de M oabe
Q u iria te -A rim
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., קיר־מואב
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., קף_ית עו־יש
Q iy r - M o ’a b , sig n ., “m u r o o u
Q ir y a t ‘A r y im , s ig n ., “c id a d e de
fo rta le z a d e M o a b e ” o u “c id a d e
b o s q u e s ”. E d 2 .2 5
fo r tific a d a d e M o a b e ” Is 15.1
Q u iria te -B a a l
Q u ir ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ק רי ת־ ב ע ל
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., קירQ iy r, Q iry a t ׳B a‘al, sign., “cid ad e d e B aal”.
sig n ., “m u ro , m u r a lh a ” . II R s 16.9 Js 1 5 .6 0
910
911
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Quitlis
( to p ô n im o ) do h e b r ., כתליעז
K itliy s h , sig n ., “p a r e d e d e h o -
m e m ” o u “m u r o d o h o m e m ” o u
“s e p a r a ç ã o ” . Js 1 5 .4 0
Q uitrom
( to p ô n im o ) d o h e b r ., קטרוןQ i-
tr o n , sig n ., “in c e n s o o u sa c rifi-
c io ” . Jz 1 .3 0
Quium
( m itô n im o ) do h e b r ., כיון
K iy y u n , sig n ., “c o is a d e te s tá v e l” ,
o u “ im a g e m , e s tá tu a ” . A m 5 .2 6
912
R abá R abi
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., רבתR a ׳ ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., רביR a ׳
913
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
b b iy, s ig n ., “m e s tre , m e u m e s tre , Racal
m e u p ro fe s s o r” . M t 2 3 .7 (topônim o) do hebr., רכלRachai,
sign., “C om ércio”. ISm 30.29
Rabite
(to p ô n im o ) d o h e b r., רביתR a - Racate
b b iy t, sig n ., “u m a m u ltid ã o ”o u ( to p ô n im o ) d o h e b r ., רקתR a q -
“g ra n d e ” o u “lu g a r v a s to ”. Js 19 :2 0 q a t, s ig n ., “p r a ia ”. Js 1 9 .3 5 .
Radai
Rabsaces ( m ) d o h e b r ., רדייR a d d a y , sig n .,
( m ) d o h e b r , רב־שקה R a b -S h a -
“s u b ju g a n d o o u o q u e e s m a g a ”.
q e h , sig n ., “c h e f e d o s u p r im e m
l C r 2 .1 4 ·
to o u c h e f e d o s c a p itã e s ” . E c lo
4 7 .1 8
Rafa
(m ) d o h e b r ., רפ אR a f a ’, s ig n ., “gi-
Rabsaqué
g a n te , a l t o ” o u “s a ra d o , c u r a d o ” .
(m ) d o h e b r., רב־שקהR a b - S h a ׳
l C r 8 .2
q e h , sig n ., “c h e fe d o s c a b e ç a s,
c h e fe d o s c a p itã e s o u o ficiais o u
c h e fe d o s u p r im e n to ” . II R s 1 8 .1 7
Rafael
( m ) d o h e b r ., ר פ א לR e f a ’e l, sig n .,
Raca “D e u s s a ro u , c u r o u ,” “c u r a d o p o r
( p a n te ô n i m o ) (e x p re s s ã o d e p r e - D e u s ” . T b 7 .9 .
c ia tiv a ) d o a r a m ., רקאR e q a ’, d e
רוקru q , “esv a ziar, d e ix a r v a z io ” , Rafaías
sig n ., “v a z io , c a b e ç a v a z ia , s e m (m ) do h e b r ., ר פי ה R e fa y a h ,
v a lo r, i n ú t il o u c a b e ç a o c a , to lo , s ig n ., “Y a h w e h C u r o u ” “c u r a d o
h o m e m c a b e ç u d o ” . M t 5 .2 2 p o r Y a h w e h ” . 1 C r 3 .2 1 .
Racabe Rafaim
(f) d o h e b r ., רחבR a c h a b , sig n ., ( m ) d o h e b r ., רפ אי םR e f a ’iy m ,
“O m e s m o q u e R a a b e ” . M t 1.5 sig n ., “G i g a n t e s ” . G n 1 4 .5 .
914
D I C I O N Á R I O de Ixtlavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
R a f a in e d a te r r a ”, (e ra a m e s m a d e u sa
(m ) d o h e b r ., ן־פאיםR e f a ’iym , “A s ta r te o u A s ta r o te ) . J r 7 .1 8
s ig n ., “G i g a n t e s ”. J t 8 .1 .
R am á do N eguebe
R a fo n ( to p ô n im o ) d o h e b r , נגב ראמת
( to p ô n i m o ) d o gr, Ρ α φ ώ ν R a - R a ’m a t 'N e g e b , sig n ., “a ltu r a d o
p h o n , d e s ig n ific a d o d e s c o n h e - S u l, c o lin a d o s u l”. Js 1 9 .8
c id o . I M a c 5 .3 7
R am á
R afu ( to p ô n im o ) d o h e b r ., רמהR a -
R agaú
R am á -L e í
( m ) d o h e b r ., רעוR e ‘u, sig n .,
( to p ô n im o ) d o h e b r . , רמת לחיR a-
“A m ig o ”. G n 1 1 :1 8 .
m a t L ech iy , sig n ., “o a lto d a q u e i-
x a d a o u lu g ar a lto d a q u e ix a d a ”.
R agau
Jz 1 5 .1 7
( t o p ô n i m o ) d o gr, Ρ α γ α υ R ag ay ;
d o h e b r , s ig n ., “a m ig o ”. J t 1.5
R a m á - M iz p e
( to p ô n im o ) d o h e b r ., רמת ה מ צ פ ה
R ages
R a m a t H á - M its e p e h , sig n ., “L u -
( to p ô n i m o ) d e o rig e m e s ig n ifi׳
g a r e le v a d o d a to r r e d e v ig ia ” o u
c a d o d e s c o n h e c id o s . T b 1 .14
“c o lin a d e M iz p e ” . Js 1 3 .2 6 .
R a g iie l R a m a ta im
( m ) d o gr, ‘Ρ α γ ο υ η λ , R h a g o u - ( to p ô n im o ) d o h e b r., רמוזיםR a-
e l, d o h e b r ., s ig n ., “o a m ig o d e m a ta y im , sig n ., “o u te iro s g êm eo s,
D e u s ” . T b 7 .1 0 d o is o u te iro s , d u a s c o lin a s ”.
1 M a c 11.34·
R a in h a d o s C é u s
( m itô n im o ) D o h e b r, מלכ ת השמים R a m a ta im - Z o f im
M e le k e t H a s h a m a y im , d o a c á d io , ( to p ô n im o ) d o h e b r ., רמתים צופים
S h a r r a t S h a m ê o u B e lit S h a m ê R a m a ta y im T so fiy m , sig n ., “o u -
U Irsitim , sig n ., “s e n h o r a d o c é u te ir o s g ê m e o s d e Z o ftm o u “a ltu -
915
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ras g ê m e a s d e Z o fim ” o u “d u p la Reabias
a ltu r a d o s v ig ia s ” . I S m 1.1 ( m ) d o h e b r ., ר ח בי הR e c h a b y a h ,
s ig n ., “Y a h w e h a la rg a , a m p lia ,
Ramate-Leí a u m e n t a ” o u Y a h w e h a la r g o u ,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., רמת ל היR a ׳ a u m e n to u , a m p lio u ” . I C r 2 3 .1 7 .
m a t L e c h iy , s ig n ., “O o u te ir o d a
q u e ix a d a o u o lu g a r e le v a d o d a Reaías
q u e ix a d a ” . Jz 1 5 .1 7 . ( m ) d o h e b r ., ראזיהR e ’a y a h , s ig n .,
“Y a h w e h te m v is to o u c o n t e m ׳
Ram ate ׳Mispa j p ia d o ”. I C r 4 .2 .
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ה מ צ פ ה I
רמתR a m a t H á ׳M its e p e h , sig n ., I Reba
“A l t o d a to r r e d e v ig ia ” . Js 1 3 .2 6 . ( m ) d o h e b r ., ר בעR e b a ‘, sig n .,
I “q u a r ta p a r te , q u a t r o ” . N m 3 1 .8 .
Ramatita
( g e n tílic o ) d o h e b r , רמתיR a m a ׳ Rebeca
tiy, s ig n ., “h a b i t a n t e o u n a t u r a l (f) d o h e b r ., רב ק הR ib q a h , s ig n ,
d e R a m á ” . I C r 2 7 .2 7 “c o r d a com la ç o ” o u “a que
p r e n d e c o m s u a b e le z a ” , “ la ç o
Ramias ו c o r r e d iç o , n ó , la ç o ” . G n 2 4 .1 5 .
(m ) d o h e b r . , רמיהR a m y a h , sig n .,
“Y a h w e h e rg u e , le v a n ta , e x a lt a ” , Reca
“Y a h w e h é a l t o ” o u “e x a lta d o ( to p ô n im o ) d o h e b r , רכ הR e k a h ,
p o r Y a h w e h ” . E d 1 0 .2 5 . sig n , “p a r te e x tr e m a , r e g iã o e x ׳
tr e m a ”. D o g e r m â n ic o , R e c c a ,
Rão sin g ., “H á b il, d i s t in t o ” . l C r 4 .1 2 .
(m ) d o h e b r ., רםR a m , sig n ., “e x a l׳
ta d o , a lto , e le v a d o ”. R t 4 .1 9 . Recabe
( m ) d o h e b r ., ר כ בR e k a b , s ig n .,
Raquel “c a v a le ir o ” . II S m 4 .2 .
(f) d o h e b r ., ר ח לR a c h e l, sig n .,
“O v e l h a ”. 'G n 2 9 .9 . Recabitas
d o h e b r ., רכ בי םR e k a b iy , ( p a t r o ׳
Razias n ím ic o d e R e c a b e ) . J r 3 5 .2 .
(m ) d o G r, P a ( t ç R azis, o s ig n ifi׳
c a d o é d e s c o n h e c id o . Redentor
II M a c 1 4 .3 7 ( t e ô n i m o ) D o h e b r , נ א לG o ’el,
916
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
d e ג א לg a ’a l, “re s g a ta r, re d im ir, j R e f id im
r e d e n to r , r e s g a ta d o r ”; sig n ., “re - ( to p ô n im o ) d o h e b r., רפידיםR e -
d e n to r , re s g a ta d o r, p a r e n t e m a is g iy d iy m , sig n ., “lu g are s d e refrig é-
p r ó x im o o u p a r e n t e a c h e g a d o ”. rio , lu g a re s d e d e sc a n so , p a ra d a s ”.
J ó 1 9 .2 5 . Ê x 1 7 .1 .
R e f ú g io
R e e la ía s
( to p ô n im o ) d o h e b r ., מחס הM a -
( m ) d o h e b r ., ך ע לזיהR e 'e la y a h ,
c h a s e h , sig n ., “a b rig o , re fú g io ,
s ig n ., “c o n s tr a n g id o p o r Y a h w e h ”
lu g a r s e g u ro ” . S I 4 6 :1 .
o u “o q u e tr e m e d e Y a h w e h ”.
E d 2 .2 .
R egém
(m ) d o h e b r ., רגםR e g e m , sig n .,
R e fa “a m ig o ” . l C r 2 .4 7 .
( m ) d o h e b r ., ר פ חR e f a c h , sig n .,
“C u r a d o , s a r a d o ” . l C r 7 .2 5 . R é g e n - M e le q u e
( m ) d o h e b r ., מלןד רגםR e g e m
R e fa e l M e le k , sig n ., “a m ig o d o r e i” .
( m ) d o h e b r ., ו־פאלR e f a ’e l, sig n ., Z c 7 .2 .
“D e u s cu ro u ou cu rad o por
D e u s ”. l C r 2 6 .7 . R é g io
( t o p ô n im o ) d o I ta lia n o , R e g g io .,
R e f a ía s d o la t., R h e g iu m sig n ., “R e a l” d o
gr, 'Ρ ή γ ιο ν ׳R h é g io n d e 'Ρ ή γ ν υ μ ι
( m ) d o h e b r ., ך פזיהR e fa y a h , sig n .,
R h é g n y m i, sig n ., in fra ç ã o , q u e ׳
“C u r a d o p o r Y a h w e h o u Y a h w e h
b ra (d e p ro m e s s a ), d e s p e d a ç a r,
c u r o u ”. 1 C r 3 .2 1 .
a r r e b e n ta r ”. A t 2 8 .1 3
R e f a im
R é g u lo
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., רפאיםR e ׳
( p a n te ô n i m o ) d o la t., R e g u lu s.,
fa ’iy m , s ig n ., “g ig a n te s ” , ou sig n ., “R e iz e te , re iz in h o , re iz o te ”.
“c u r a s ” . II S m 5 .1 8 . J o 4 -4 6
R e f a in s J R ei
(to p ô n im o ) do h e b r ., רפאים ( m ) d o h e b r ., רעיR e ‘iy, sig n .,
R e f a ’iy m , s ig n ., “g ig a n te s ” o u “a m ig á v e l, s o c iá v e l” o u “Y a h w e h
“c u r a s ”. D t 2 .2 0 é a m ig o ” . I R s 1.8.
917
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
R e is latado” ou “o que alarga, aum en׳
( b ib liô n im o ) Do h eb r, S h o f׳ ta ou engrandece o p ovo”.
tiy m , “n a r r a a h is tó r ia d o s re is lR s 11.43.
d e J u d á e Is ra e l” .
R e o b o te
R em alias ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ר חבו תR e -
(m ) d o h e b r . , ך מ לזיהוR e m a ly a h u , c h o b o t, s ig n ., “ lu g a re s a m p lo s
sig n ., “A q u e m Y ah w eh a d o r׳ o u ru a s la rg a s o u e s p a ç o s la rg o s ”.
n o u ” o u “p r o te g id o p o r Y a h w e h ” . G n 2 6 .2 2 .
II R s 15 .2 5
R eo b o te-Ir
R e m e te
( to p ô n im o ) d o h e b r ., עיר רחבת
( to p ô n im o ) d o h e b r ., רמתR e ׳
R e c h o b o t- 'I y r , s ig n ., “L u g a re s
m e t, sig n ., “A l t u r a , lu g a r a l t o ”.
a m p lo s o u e s p a ç o s o s ” , “ru a s lar-
Js 1 9 .2 1 .
g a s ” . D o a ssírio , R ê b it- u s i s ig n
“A s ru a s o u o s lu g a re s p ú b lic o s
R en fã
d a c id a d e ” . G n 1 0 .1 1 .
( m itô n im o ) d o h e b r ., 'Ρ α ιφ ά ν ׳
H a ip h a n , sig n ., “e n r u g a d o , im a ׳
R eq u em
g e m , S a tu r n o , c o is a d e te s tá v e l”
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ר^םR e -
( ? ) . A t 7 .4 3
q e m , sig n ., “A m iz a d e ” o u “v a r ia -
ç ã o ” o u “v a r ie g a ç ã o ” . Js 1 8 .2 7
R enovo
( t e ô n im o ) D o h e b r , sig n ., נצר
R esa
N e ts e r, sig n ., “b r o to , r e b e n t o ”,
(e s te n o m e é a p lic a d o a Je su s ( m ) d o h e b r ., s ig n ., “c a b e ç a ” o u
C r is to ) Is 1 1 .1 ,2 ; 4 .2 “v o n t a d e ” . L c 3 .2 7 .
R eo b e R e se fe
( to p ô n im o ) d o h e b r ., רחבR e ׳ ( m ) d o h e b r ., רשףR e s h e f , sig n .,
c h o b , sig n ., “L u g a r a m p lo o u e s ׳ “C h a m a ” o u “c a r v ã o e m b r a s a ”.
p a ç o s o ”, “ru a la rg a ” . Js 1 9 .2 8 . l C r 7 .2 5 .
R eo b o ã o R esem
(m ) d o h e b r . , ך חב ע םR e c h a b e ‘a m , ( to p ô n i m o ) d o h e b r . , רסןR e s e n ,
sig n ., “O p o v o é a u m e n ta d o , d i ׳ s ig n ., “F re io , r é d e a ” . G n 1 0 .1 2 .
918
91 9
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
m o n , sig n ., “R o m ã , ro m ã z e ira ” R izpa
o u “tro v a d o r , ta n g e d o r ”. Js 1 5 .3 2 ; (f) d o h e b r ., ר צפ הR its p a h , s ig n .,
“p e d r a q u e n t e ” o u “c a r v ã o a c e ״
R im o m ׳P erez s o ” o u “b ra s a a c e s a ” . II S m 3 .7 .
( to p ô n im o ) d o h e b r ., פרץ רמן
R im m o n P e re ts , sig n ., “R o m ã R ob oão
d a a b e r tu r a o u d a a b e r t u r a ” o u
( m ) d o h e b r ., רחבעםR e c h a b ‘a m ,
“fe n d a o u a b e r tu r a d a r o m ã ”.
sig n ., “O p o v o a la r g o u , d ila to u ,
N m 3 3 .2 0 .
a u m e n t o u ” o u “a e x te n s ã o d o
p o v o ” , “o q u e a la rg a , a u m e n ta ,
R im o n o
e n g r a n d e c e o p o v o ” . 2 C r 1 0 .1 .
( to p ô n im o ) d o h e b r . , !־מונוR im -
m o n o , s ig n ., “ro m ã , ro m ã z e ira ”
o u “ta n g e d o r ”. I C r 6 .7 7 R od an im
( m ) d o h e b r , רודני םR o d a n iy m ,
R in a s ig n ., “líd e re s, c h e f e s ” . I C r 1.7
(m ) d o h e b r ., רנהR i n n a h , sig n .,
“S o m v ib r a n te , g r ito ” . I C r 4 .2 0 . R od e
(f) d o h e b r ., 'Ρ ό δ η R h o d e sig n ,
R isp a “R o sa , r o s e ir a ” . A t 1 2 .1 3 .
(f) d o h e b r ., רצפהR its p a h , sig n ,
“p e d r a q u e n t e ” o u “c a r v ã o a c e - R o d es
s o ” o u “b ra s a a c e s a ” . II S m 3 .7 . ( to p ô n i m o ) d o gr., 'Ρ ό δ ο ς R h ó '
d o s, d e 'Ρ ό δ ο ν ׳R h ó d o n , “ro s a ” ,
R issa
sig n ., “ro s a ” , “r o s e ir a ” ” , o u , “a
( to p ô n im o ) d o h e b r ., רסהR is s a h ,
ilh a d a s ro s a s ” . A t 2 1 .1 .
sig n ., O r v a l h o ” . N m 3 3 .2 1 .
R oga
R itm a
( m ) d o h e b r ., רו הגהR o h a g a h , o u
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ר ת מ הR i t ׳
רוזגהR o h g a h , s ig n ., “C l a m o r ” .
m a h , sig n ., “m a ta g a l” o u “v as-
s o u ra ” o u “p l a n t a p r a fa z e r v a s- I C r 7 .3 4 .
s o u r a ” . N m 3 3 .1 8 .
R o g ei
R izia ( to p ô n im o ) d o h e b r ., רגלR o g e i,
(m ) d o h e b r ., ו־ציאR its y a ’, sig n ., sig n ., “p is o e ir o ” o u “e s p ig a ” .
“D e le ite , p ra z e r” . I C r 7 .3 9 . II S m 1 7 .1 7 .
920
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
R o g elim R uam a
( to p ô n i m o ) d o h e b r . , רגליםR o g e - (f) d o h e b r ., רח מ הR u c h a m a h ,
liy m , s ig n ., “ lu g a r d o s p is o e iro s s ig n , “f a v o r e c id a ” , “c o m p a d e c í-
o u d a s e s p ig a s ” . II S m 1 7 .2 7 . d a ” , “c o m e la te v e m is e r ic ó r d ia ”,
“o b je to d e t e m a m is e r ic ó r d ia ” .
R om a O s 2 .1 .
( t o p ô n i m o ) d o la t., s ig n ., “for-
ç a ” . D o e tr u s c o sig n ., “c id a d e d a
R ú b en
c o r r e n t e ” . D o gr., 'Ρ ώ μ η R h ó m e ,
(m ) do h e b r ., ראובן R e ’u b e n ,
d e 'Ρ ώ ν ν υ μ ι r h ó n n y m i, “t o r n a r
sig n ., “E is u m f ilh o ” o u “filh o d a
f o r te , f o r ta le c e r , s e r f o r te ” , sig n .,
v is ã o ”. G n 2 9 .3 2 .
“f o r ç a ” . D o h e b r ., s ig n ., “c o r a l” .
A t 18.2
R u b en ita s
R om anos D o h e b r , ו־אובניR e ’u b e n iy , o u ־ני
( G e n t i l í c o ) d o la t., s ig n ., “ P e r- ראובR u ’u b e n iy , ( P a tr o n ím ic o d e
t e n c e n t e s a R o m a ” o u “n a tu r a is R u b e n ) . N m 2 6 .7
d e R o m a ” . A t 2 .1 0 .
R ubi
R om anos ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , כן־כדK a ׳
( b ib liô n im o ) d o la t., s ig n ., “P e r- d k o d , d e כ דk a d , “ja r r o , c â n ta r o ”,
t e n c e n t e s a R o m a o u n a tu r a is d e ( p e d r a p r e c io s a ) . Is 5 4 .1 2
R o m a ” . A t 2 :1 0 .
R u fo
R om anos
( m ) d o gr, 'Ρ ο ύ φ ο ς R o u fo s, d o
( e t n ô n i m o ) d o la t., sig n ., “ P e r ׳
la t., sig n ., “R u iv o , v e r m e lh o ”.
t e n c e n t e s a R o m a o u n a tu r a is d e
M c 1 5 .2 1 .
R o m a ” . A t 2 .1 0 .
Rum a
R o m a n ti-E zer
(to p ô n im o ) d o h e b r ., רומהR u m a h ,
( m ) d o h e b r ., רממתי עזרR o m a m -
t t i y ‘Ezer, s ig n ., “G r a n d e a u x ílio sig n ., “A lta , e le v a d a , a ltu r a ”.
o u e u e x a lte i o a u x ílio , a ju d a ” . II R s 2 3 .3 6 .
I C r 2 5 .4 .
R u te
R ôs ( 0 d o h e b r ., רותR u t, sig n , “a m i-
( m ) d o h e b r ., ראשR o ’s h , sig n ., za d e, a m ig a ” o u “b e le z a , b e la d e
“C ab eç a, chefe, p rín c ip e ”. G n 46.21 v e r ” . R t 1.4
921
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Rute
( b ib liô n im o ) d o h e b r ., רותR u t,
sig n ., “a m iz a d e , a m ig a , b e la d e
v er, b o n d o s a ” . R t 1.4·
922
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Saafe Saaraim
(m ) do h eb r, שעף S h a 'a f , do (m ) do h e b r ., שחרים S hacha-
a r a m ., s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o . ra iy m , sig n ., “d u a s m a n h ã s , d u a s
I C r 2 :4 7 . a lv o ra d a s , d u p lo a m a n h e c e r ” .
I C r 8 :8
Saalabim
(to p ô n im o ) do h e b r ., שעלבין Saaraim
S h a 'a la b b iy m , s ig n ., “lu g a r d e ( to p ô n im o ) do h e b r ., שערים
ra p o s a s ”. Js 1 9 :4 2 . S h a 'a r a y im , sig n ., “d u a s p o r ta s ”,
“p o r tã o d u p lo ” o u “d u a s e n tr a -
Saalbim d a s ” . Js 1 5 :3 6 .
(to p ô n im o ) d o h e b r ., שעלביםS h a ‘al-
b iy m , sign., “lugar d e raposas”. Saasgaz
I R s 4 :9 . ( m ) d o h e b r , שעשגזS h a 'a s h g a z , d o
p e rsa ., sig n ., “E sc ra v o d a b e le z a ”.
S aalb on ita E t 2 .1 4 .
(g e n tílic o ) d o h e b r ., שעלבניS h a ‘al-
b o niy, sign., “P e r te n c e n te o u n a tu - Saazim a
ra l d e S a a lb im ”. II S m 23:32. ( to p ô n im o ) do h eb r, שחצימה
S h a c h a ts iy m a h , o u שחצומהS h a -
Saalim c h a ts u m a h , sig n ., “a ltu ra s , n a s
(to p ô n im o ) d o h eb r., שעליםS h a ‘aliym, a ltu r a s ”, “p a r a as a ltu r a s ” , o u
sign., “R ap o sas”. I S m 9:4 “ lu g a re s e le v a d o s ” . Js 1 9 .2 2 .
923
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
S abá Sabtecá
( to p ô n im o ) d o h e b r . , שבאS h e b a ’, (m ) do hebr, סבתכאsign., “rom׳
sig n ., “s e te ” , o u “j u r a m e n to ” . ; pendo”, “batendo” (?). G n 10.7
I R s 1 0 .1 . '
1
S acar
S ábado ( m ) d o h e b r ., שכרS a k a r, sig n .,
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, שבת ■ “S a lá r io , g a la r d ã o ” . I C r 1 1 .3 5
S h a b b a t, d e שבתs h a b a t, “cessar,
p a ra r, d e s c a n s a r ”, sig n ,, “d e s c a n - j S a c e r d o te
so, re p o u s o ”. E x 1 6 .2 3 . ( p a n te ô n i m o ) (o f íc io ) d o h e b r ,
כ הןK o h e n , d e ב הןk a h a n , “a g ir
S a b a o te c o m o u m s a c e r d o te ” . G n 1 4 .1 8
( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., צבאות
S adoque
T s e b a ’o t, p lu r a l d e צבאts a b a ’,
( m ) d o h e b r ., צ דו קT s a d o q , sig n .,
“e x é r c ito , t r o p a ” , sig n ., “h o s te s ,
“J u s to ”. M t 1 .1 4 .
e x é r c ito s ” . R m 9 .2 9
S a d ra q u e
S a b e d o r ia
( m ) d o h e b r , שךרךS h a d r a k . D o
( b ib liô n im o ) d o G r, Σ ο φ ίκ S o ׳
b a b ., S a d u r - A k u , s ig n ., “D e c r e to
p h ia , s ig n ., “s a b e d o r ia ” . S b 1.4
d e A k u (o D e u s d a lu a ) o u a m i׳
g o d o r e i” S e r v o d e A k u ” , “O r-
S a b e ta i
d e m o u d o m ín io d a lu a ” . D n 1.7
(m ) do h e b r ., שבתי S h a b b ta y ,
sig n ., “O q u e n a s c e u n u m d ia d e
S aduceus
S á b a d o ”, “N a s c id o n o S á b a d o ,
( p a n te ô n i m o ) d o g r Σ α δ δ ο υ κ α ΐ
s a b á tic o ” . E d 10 .1 5 ος S a d d o u k a io s , p r o v e n ie n t e
d o h e b r a ic o , צדו קי םT s a d d u q iy m ,
S abeus p lu r a l d e צדי קT s a d d iy q , sig n .,
( g e n tílic o ) d o h e b r ., שבאS h e b a ’, “J u s to ” , ( p a r tid o r e lig io s o ).
sig n ., “N a tu r a is d e S a b á ” . M t 3 .7
J ó 1.15.
S a fã
S a b tá ( m ) d o h e b r ., שפןS h a f a n , sig n .,
(m ) do h e b r ., סבתה S a b tta h , “A rg a n a z , c o e lh o o u te x u g o de
sig n ., “r o m p e n d o ” (? ). G n 1 0.7 p e d r a s ” . II R s 2 2 .1 2
924
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
S a f a te j S a la i
( m ) d o h e b r ., שפטS h a f a t, sig n ., ; ( m ) d o h e b r ., סליS a lla y , sig n .,
“J u iz ” , “ju lg a d o ” . I R s 1 9 .1 6 . : “r e je ita d o ou pesado” ou
“Y a h w e h r e je i ta ” . N e 1 1 .8
S a f a tia s
(m ) do h e b r ., שפנדה S h e fa - ! S a la m ie l
ty a h , s ig n ., “Y a h w e h é Ju iz” o u ( m ) d o h e b r , של מי אלS h e lu m iy ’el,
“Y a h w e h ju lg o u , a j u d o u ” . sig n ., “a m ig o d e D e u s ” . J t 8.1
II S m 3 .4 . (B J)
S a la m in a
S a fe ( to p ô n im o ) d o gr, Σ α λ α μ ίς S a -
( m ) d o h e b r ., סףS a f, sig n ., “li- í la m is, sig n ., “sal, s a lg a d o ” ; d o
m ia r, a l t o ” o u “p r a t o ” (?). ; h e b r , sig n ., “p az o u a g ita d o ”.
2 S m 2 1 .1 8 A t 1 3 .5 .
S a f ir S a la m is
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., שפירS h a ׳ ( to p ô n im o ) d o gr, Σ α λ α μ ίς S a-
fiyr, s ig n ., “lin d a , b e la , f o r m o s a ” . la m is, s ig n ., “sal, s a lg a d o ” ; d o
M q 1 .1 1 . í h e b r , s ig n ., “p az o u a g ita d o ”.
A t 1 3 .5 .
S a fira
(f) d o gr. Σ ά π φ ^ ιρ α S a p p h e ir a , S a la tie l
p ro v e n ie n te do h e b r a ic o , ספיר ( m ) d o h e b r ., ש אל חי אלS h e ’a l e t ׳
saftyr, “safira, la p iz -la z ú li, p e d r a j
! tiy ’e l, d e שאלs h a ’a l, “p e r g u n ta r,
p r e c io s a ”, d o h e b r ., sig n , “safira” . i p e d ir, in q u ir ir ” , e £1’ א ל, “D e u s ”,
A t 5 .1 . | s ig n ., “P e d id o a D e u s ” . M t 1.12.
S age S a lc á
( m ) d o h e b r ., שנהS h a g e h , sig n ., ; ( to p ô n im o ) do h e b r ., סלכה
“E r r a n t e ”, “o q u e v a g u e ia ” . S a lk a h , sig n ., “m ig r a ç ã o ” , o u
I C r 11 .3 4 · “lig a d o f ir m e m e n te ”, o u “ v a g a -
b u n d o ”. D t 3 .1 0 .
S a lá
( m ) d o h e b r . , שלחS h a l a c h , sig n ., S a le fe
“A r r e m e s s o , b r o t o ” (?). ( m ) d o h e b r ., שלףS h a le f , sig n .,
G n 1 0 .2 4 . “E x tr a íd o , r e tir a d o ”. G n 1 0 .2 6 .
925
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Salém Salm a
( to p ô n im o ) d o h e b r ., שלםS h a - ( m ) d o h e b r ., של מאS a lm a ’, s ig n .,
le m , d e שלםS h a la m , “e s ta r e m “v e s tim e n ta , v e s te ” o u “F irm e z a ,
paz, e s ta r e m u m a a lia n ç a d e f o r ta le z a ” (? ). I C r 2 .1 1 .
p a z ”, sig n ., “p a z ”. G n 14-18.
Salm anasar
S a leq u ete ( m ) d o h e b r , שלמנאסרS h a lm a -
( to p ô n im o ) do h e b r ., שלכת n e ’ese r, s ig n , “a d o r a d o r d o fo g o ” ;
S h a lle k e t, s ig n ., “d e r r o ta , d e r ru - do a ssírio S u lm a n - A s a r id u .,
b a d a ” o u “E x p u lsa r, l a n ç a r f o r a ” . s ig n ., “O d e u s S u lm a n d e p a z é
I C r 2 6 .1 6 . c h e f e ” . 2 R s 1 7 .3 .
926
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
T e h iliy m , s ig n ., “sa lm o s, L o u v o - “o u v id o r, o u v i n t e o u o b e d ie n ׳
re s ” . L c 24-44· t e ” . I C r 1 1 .4 4 .
S alom Sam á
( m ) d o G r, Σ α λ ω μ S a lo m . O sig- ( m ) d o h e b r ., שמאS h a m a ’ sig n .,
n if ic a d o é d e s c o n h e c id o . B a 1.7 “d e s e r to , d e s o la ç ã o , a sso la d o ,
d e s o la d o ” . I C r 7 .3 7
S alom ão
( m ) d o h e b r ., שלמהS h e lo m o h , Sam ai
s ig n ., “ P a c ífic o , paz, h o m e m d e (m ) do h e b r ., שמי S ham m ay,
p a z ” . II S m 12.24· s ig n ., “a s s o la d o , d e s o la d o ” . I C r
2 .2 8 .
S alom é
(f) d o h e b r , s ig n , “ P a c ífic a , paz, Sam aria
c o m p l e t o ”. M t 2 7 .5 6 . ( to p ô n im o ) d o h e b r ־pipiü S h o -
m e r o n , d e שמרS h a m a r , “g u a rd a r,
Salú v ig ia r, o b s e r v a r ” , s ig n ., “m o n ta -
( m ) d o h e b r., סלו אS a iu ’, sig n ., n h a p a r a v ig ilâ n c ia ”, “m o n t a n h a
“p e s a d o o u e x a lta ç ã o ”. N m 25.14· d o v ig ila n te , m o n te d o a ta la ia ” .
I R s 1 6 .2 4 .
Saiu
( m ) d o h e b r , סלואS a iu ’, sig n ., “p e - Sam arias
s a d o o u e x a lta ç ã o ”. I M a c 2 .2 6 ( m ) d o h e b r , שמך;הS h e m a r y a h ,
s ig n ., “Y a h w e h te m c o n s e r v a d o
S alu m o u g u ard ad o p o r Y ahw eh”.
( m ) d o h e b r ., שלםS h a lu m , sig n ., II C r 1 1 .1 9
“ r e tr ib u iç ã o , re co m p en sa, p rê -
m io , g a la r d ã o ”. 2 R s 1 5 .1 0 . Sam aritanos
g e n tílic o s ig n ., שמרניםS h o m r o -
S alvador n iy m , “P e r t e n c e n t e o u n a tu r a l
( t e ô n i m o ) d o gr, σ ω τή ρ S o te r, d e S a m a r ia ” . II R s 1 7 .2 9 .
s ig n , “s a lv a d o r ” d o la t., sig n ., “O
q u e s a lv a ” . L c 1 .4 7 . Sam balá
( m ) d o h e b r , סנ ב ל טS a n b a lla t, d o
Sarna a ssírio , S in - b a llid h , s ig n ., “S in
( m ) d o h e b r ., שמעS h a m a ‘, sig n ., ( o d e u s lu a ) v iv ific a ”. N e 4-1
927
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Sam balate Sam otracia
(m ) d o h e b r , סנ ב ל טS a n b a lla t, d o ( t o p ô n i m o ) d o gr., Σ α μ ο θ ρ ά κ η ν
a ssírio S in - b a llid h ., s ig n ., “S in S a m o u th r á k e , s ig n ., “S a m o s d a
(o D e u s L u a ) v iv ific a ” o u “for- T r á c ia ” , o u “a r e ia d a T r á c ia ”,o u
ç a ” . N e 2 .1 0 . “s in a l d e p e d r a s d e a r d ó s ia ” , p e lo
la t., S a m o th r a c ia s in g ., “S a m o s
Sam buca da T r á c ia ” o u “a r e ia de T rá -
( p a n te ô n i m o ) do a r a m ., סבכא c ia ” o u “á s p e r o ” , “t e r r a á s p e r a ”,
S a b b e k a ’, “I n s t r u m e n t o m u s ic a l “a r e ia d e te r r a á s p e r a ” , d o h e b r .,
d e c o r d a s ” . D n 3 .5 . sig n ., “S a m o s d a T rá c ia , a ltu r a
d e T r á c ia ” . ( e tim o lo g ia in c e r ta ) .
Sâm ela A t 1 6 .1 1
( m ) d o h e b r . , שמלהS a m la h , sig n .,
“V e s tim e n ta , v e s te , r o u p a ”.
Sam psam es
G n 3 6 .3 6 .
( to p ô n i m o ) do gr., Σαμψάμης
S a m p s á m e s ; d e s ig n ific a d o des-
Sam ir
c o n h e c id o . I M a c 1 5 .2 3
( to p ô n im o ) d o ár., sig n ., “A m i-
go, c o m p a n h e ir o ” . Do h e b r .,
Sam ua
שמירS h a m iy r, s ig n , “p o n te ir o ,
(m ) do h e b r ., שמוע S h a m u ‘a,
p o n t a a g u d a , e s p in h o ” . Js 1 5 .4 8 .
s ig n ., “C é le b r e , I lu s tre , r e n o m a -
d o ” . N m 1 3 .4 .
Sam lá
(m ) d o h e b r ., שמלה S h a m la h ,
Sam u el
sig n ., “V e ste , ro u p a , v e s tim e n -
( b ib liô n im o ) do h e b r ., שמואל
t a ” . I C r 1.47.
S h e m u ’e l, d e שםs h e m , “n o m e ”
S am os e א לΈ1, “ D e u s ” , s ig n ., “N o m e
( to p ô n im o ) d o gr, Σ ά μ ο ς Sá- d e D e u s, s e u n o m e é D e u s ” ou
m o s, sig n ., “d e c liv e a r e n o s o ” ; de שמע s h a m a ‘, “o u v ir, escu -
d o h e b r., s ig n ., “ E le v a ç ã o a b e i- ta r, o b e d e c e r ” e א לΈ 1, “D e u s ”,
ra m a r ” ; d o s e m ític o , sm e , sig n ., s ig n , “D e u s o u v iu ” o u “p e d id o a
“a l t u r a ” . A t 2 0 . 1 5 . 1 M a c 1 5 .2 3 D e u s ” . I S m 1 .2 0
S am ote S am u el
( m ) d o h e b r , שמותS h a m o t, sig n ., ( m ) d o h e b r ., ש מואלS h e m u ’el,
“d e s o la ç õ e s , r u ín a s ” . I C r 1 1 :2 7 d e שםs h e m , “n o m e ” e א לΈ1,
928
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
“ D e u s ” , s ig n ., “N o m e d e D e u s, I sig n ., “c o m o o so l o u p e q u e n o
se u n o m e é D e u s ” o u d e שמעs h a - í S o l” . Jz 13.24·
m a ‘, “o u v ir, e s c u ta r, o b e d e c e r ” e
א לΈ1, “ D e u s ” , s ig n , “D e u s o u - Sanserai
v iu ” o u “p e d id o a D e u s ” . ( m ) d o h e b r . , שמשריS h a m s h e ra y ,
I S m 1 .2 0 . s ig n ., “c o m o o s o l”, “s e m e lh a n te
a o s o l”. I C r 8 .2 6 .
S a m u te
( m ) d o h e b r ., שמהותS h a m h u t, San to
s ig n ., “a s s o la ç ã o , d e s o la ç ã o ”. ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r, קדושk a -
I C r 2 7 :8 . d o s h , d e קדשq a d a s h , “c o n sa g ra r,
s a n tific a r, s e r s a n to ”, sig n ., “sa-
Sangar
i g ra d o , c o n s a g ra d o , s a n to , se p a -
( m ) d o a s s írio ., sig n ., “g ra c io s o ” .
r a d o ” . D o gr, ά γ ιο ς h á g io s , sig n .,
D o h e b r ., שמגרS h a m g g a r, sig n .,
“s a n to , s e p a ra d o p ara D e u s,
“c o p e ir o o u e s p a d a ” . (?). Jz 3 .3 1
d e d ic a d o a o s e rv iç o d o S e n h o r ”.
D o la t. S a n c tu s sig n ., “são , s a n to ”
S a n g a r-N eb o
D t 7 .6 .
( m ) d o h e b r , סמגר־נבוS a m g a r-
- N e b u , d o a s s írio ., s ig n . “N e b o é
Saquias
g r a c io s o ” o u “g ra c io s o d e N e b o ”
( m ) d o h e b r , שכיהS a k y a h , sig n .,
o u “e s p a d a d e N e b o ” . J r 3 9 .3
“a v is o , a n ú n c io ” o u “fa m a d e
Y a h w e h ” o u “a v is o , a n ú n c io d e
S an lai
Y a h w e h . I C r 8 .1 0
( m ) d o h e b r . , שמליS h a m la y , sig n .,
“m i n h a r o u p a ” o u “Y a h w e h é
p az , p a c íf ic o ”, ( o s ig n ific a d o é Sara
in c e r t o ) . E d 2 .4 6 . (f) d o h e b r ., שרהS a r a h , d e שרר
sa ra r, “d o m in a r , re in a r, a g ir
S an san a i c o m o p r ín c ip e , g o v e r n a r ”, sig n ,
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., סנסנהS a n - ! “p r in c e s a ” . G n 1 7 .1 5 .
i
s a n n a h , s ig n ., “r a m o d e p a lm a
o u p a lm e ir a ” . Js 1 5 .3 1 . Sarafe
(m ) d o h e b r ., שרףS ara f, sig n ., “A r-
S an são d e n te , ab ra sa d o r, q u e q u e im a ”.
( m ) d o h e b r ., שמשוןS h im s h o n , I C r 4 .2 2 .
929
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Sarai v a r ie d a d e d e c a lc e d ô n ia o u d e
(f) d o h e b r . , שריS ara y , d e שררsa- á g a ta ) . A p 2 1 .2 0
rar, “d o m in a r , re in a r, a g ir c o m o
p r ín c ip e , g o v e r n a r ” , sig n , “p r in - Sarepta
c e sa , m i n h a p r in c e s a ” . G n 11.31 ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., צ רפ ת הT s a ׳
r e f a ta h , o u צו־פתT s a re fa t, sig n .,
Sarai “L u g a r d e f u n d iç ã o , lu g a r p a r a
(m ) d o h e b r ., שריS h a ra y , sig n , d e r r e te r m e ta is ” o u “c r is o l” .
“Y a h w e h liv r a ” o u “ lib e r ta d o r ” , l R s 1 7 .9
(o s sig n ific a d o s sã o d u v id o s o s ).
E d 1 0 .4 0 Sarezer
( m ) d o h e b r , ט ה אצרS h a r ’etse r,
Sarar
d o p e rs a ., “p r ín c ip e d e f o g o ” o u
(m ) d o h e b r ., שררS h a r a r , sig n .,
“r e s p le n d o r d e lu z” . II R s 1 9 .3 7
“c o r d ã o u m b ilic a l, b r a c e le te ” o u
“firm e ” . (?) II S m 2 3 .3 3 .
Sargom
(m ) d o h e b r , סו־נוןS a rg o n , d o assí-
Sardes
rio , sig n ., “O re i c o n s titu íd o ” , d o
( t o p ô n im o ) do gr, Σάρδ6ι.ς
s e m ítc o S a rr u -K in u , sin g ., “E sta-
S á rd e is , s ig n ., “v e r m e lh o s ” , o u
b e le c id o , re i o u m o n a r c a le g íti-
“p r ín c ip e d e g o z o ” . A p 1.11
m o , le g a l” o u “p r ín c ip e d o so l”.
Is 2 0 .1
Sárdio
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, אד ם
Saride
’O d e m , d e ’ א ד םa d a m , “s e r v e r-
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., שרידS a ׳
m e lh o , tin g id o de v e r m e lh o ” ,
sig n ., “v e r m e lh o , v e r m e lh id ã o riy d , s ig n ., “re fú g io o u s o b re v i-
ou “p e d r a v e r m e lh a ” . D o gr, v e n t e ” . Js 1 9 .1 0 .
σ ά ρ δ ιο ν S á r d io n , d o la t, s a rd iu ,
sig n ., “p e d r a d e S a rd e s ” , ( p e d r a Sarom
p re c io s a ). Ê x 2 8 .1 7 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., שרוןS h a -
r o n , sig n ., “p la n íc ie , g r a n d e p ia -
S ard ôn io n íc ie , lu g a r n i v e l a d o ” . E m h u r r i-
( p a n te ô n i m o ) d o gr, σ α ρ δόνυξ ta , s ig n ., “b o s q u e s d e t e r e b i n t o ”.
s a rd o n y x , d e s ig n ific a d o d e s ç o - D o gr, s ig n ., “t e r e b i n t o ” .
n h e c id o . ( p e d r a p re c io s a , u m a I C r 2 7 .2 9
930
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Sarona “P á lid o , a lv e ja d o o u e s b r a n q u i-
(to p ô n im o ) fo r m a g re c iz a d a ç a d o ” . E d 1 0 .4 0
Σαρώ να S a r o n a , d o h e b r , שרון
S h a r o n , s ig n ., “p la n íc ie , g r a n d e Sasaque
p la n íc ie , lu g a r n i v e la d o ” . E m (m ) d o h e b r . , ששקS h a s h a q , sig n .,
h u r r it a , s ig n ., “b o s q u e s d e te re - “d e s e jo o u c o r r e d o r ” . I C r 8 .1 4 ·
b i n t o ” . D o gr, s ig n ., “t e r e b i n t o ”.
A t 9 .3 5 . Satã
( t e ô n i m o ) fo rm a c o n t r a c t a d e
Saron ita S a ta n á s , do h e b r ,שטן S a ta n ,
( g e n tí l i c o ) h e b r . , שרוניS h a ro n iy , sig n ., “a d v e rs á rio , in im ig o , o p o -
s ig n ., “H a b i t a n t e o u n a t u r a l d e n e n t e , a c u s a d o r ”. D o G r, S a ta n ,
S a r o m o u S a r o n a ”. I C r 2 7 .2 9 . s ig n , “a d v e r s á r io ”. E c lo 2 1 .2 7
S arseq u im Satanás
(m ) do h e b r ., שר־סכים S h ar׳ ( t e ô n i m o ) d o h e b r, שטןS a ta n ,-
-S e k iy m , s ig n ., “P r ín c ip e d o s e u - s ig n ., “A d v e r s á r io , in im ig o o p o -
n u c o s ”. J r 3 9 .3 . n e n t e , a c u s a d o r ” . D o gr, Σ α τα ν ά ς
S a ta n a s , sig n ., “a d v e r s á r io ” .
Sartã I C r 2 1 .1 ; M t 1 2 .2 6
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צרתןT sar-
ta n , s ig n ., “re frig é rio , fre sc o r, Sátrapas
r e f r ig e r a n te ” o u “a fliç ã o d e le s ” . ( p a n te ô n im o ) d o h e b r , אח שדרפנן
D o ár, e s s a r a ta n , s ig n ., “c a r a n - ’A c h a s h d d a r e p e n in , p r o v e n ie n -
g u e jo ” . Js 3 .1 6 te d o p e rsa , k h s h a tr a p a v a n , p o r
a b r e v ia tu r a , k h s h a tr a p a , sig n .,
Saruem “p r o te to r d a te r r a ”, (P e q u e n o s
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., שרוחןS h a ׳ g o v e r n a d o r e s d e u m a p r o v ín c ia ) .
r u c h e n , ta lv e z d e שרהS h a r a h , D n 6 .2
“d e ix a r s o lto , lib e r ta r n o s e n tid o
d e h a b ita r , s ig n ., “m o r a d a ag ra - Saul
d á v e l o u re fú g io d e g r a ç a ” ( m ) d o h e b r ., שאולS h a ’u l, d e שאל
Js 1 9 .6 . s h a ’a l, “p e r g u n ta r , in q u irir, p e -
d i r ”, s ig n ., “ P e d id o , d e s e ja d o ”,
Sasai “a lc a n ç a d o p o r m e io d e o r a ç õ e s ”
( m ) d o h e b r . , ששיS h a s h a y , sig n ., o u “p e d id o a D e u s ” . G n 3 6 .3 7
931
E L I A S S O A R E S 11 E M O R A E S
Saulitas tiy’el, de שאלsha’al, “perguntar,
do h eb r, שאוליS h a’uliy, (Patroní- inquirir, pedir”, e Έ1, “D eus”,
m ico de Saul). N m 26.13 sign., “Pedido a D eus”. I Cr 3.17
Saulo Searias
(m ) fo r m a g re g a Σ α ύ λ ο ς S a u lo s , ( m ) d o h e b r ., שחריהS h e c h a r y a h ,
d o h e b r a ic o שאולS h a ’u l, d e שאל s ig n ., “a lv o r a d a d e Y a h w e h ” o u
s h a ’a l, “p e r g u n ta r , in q u irir, p e - “a q u e m Y a h w e h e s tim o u ” .
d ir ”, sig n ., “P e d id o , d e s e ja d o ” . I C r 8 .2 6
A t 7 .5 8 .
Sear-Jasube
Sausa ( m ) d o h e b r ., ;שוב שארS h e ’ar
Y a sh u b , s ig n ., “U m r e m a n e s c e m
(m ) d o h e b r ., שושאS h a w s h a ’,
te v o l t a r á ” . Is 7 .3
sig n ., “E s p le n d o r, g ló ria , n o b r e -
za”. I C r 1 8 .1 6 .
Seba
( m ) d o h e b r ., ס ב אS e b a ’, d e סבא
Savé
s a b a ’, “b e b e r ” , s ig n , “b ê b a d o , b e-
( m ) d o h e b r ., שוהS h a v e h , sig n .,
b id a ” o u “b e b a t u ”. G n 10.7
“P la n íc ie ” . G n 1 4 .1 7
Sebã
Savé-Quiritaim
( to p ô n im o ) d o h e b r ., שבםS h e ״
( t o p ô n im o ) d o h e b r , שוה קר;תים
b a m , s ig n ., “p e r f u m e , fra g râ n -
S h a v e h Q ir y a ta y im , d e שוהS h a -
c i a ” . N m 3 2 .3
v e h , “p la n íc ie , c a m p in a ” e ־וץתים
קQ ir y a ta y im , “c id a d e d u p la , o u Sebanias
d u a s c id a d e s ”, s ig n ., “P la n íc ie ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., ש בד הS h e -
d a c id a d e d u p la , o u p la n íc ie d as b a n y a h , s ig n ., “a u m e n t a d o p e lo
d u a s c id a d e s ” . G n 14.5. S e n h o r ” . S e g u n d o o u tr o s
“c o n v e r tid o p e lo S e n h o r ” o u “o
Seal S e n h o r e d ific a ” . N e 1 0 :4
( to p ô n im o ) d o h e b r ., שאלS h e ’al,
sig n ., “p e d id o , ro g o , s ú p lic a ” . Sebarim
E d 1 0 .2 9 ( to p ô n im o ) d o h e b r ., שבריםS h e -
v a riy m , p lu r a l d e שברS h e v e r,
Sealtiel “q u e b r a , f r a tu r a , b r e c h a ” , sig n ,
(m ) d o h e b r ., ש אל הי א לS h e ’a lt- “b r e c h a s , fr a tu ra s , f e n d a s ” . Js 7.5
932
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
S eb ate S ecu n d o
( 1 1 ° M ê s d o c a le n d á r io H e b r e u , d o la t, S e c u n d u s , sig n , “s e g u in -
c o r r e s p o n d e n t e a ja n e i r o / fe v e - t e ” , “o q u e se g u e o p r im e ir o ”, o u
r e ir o ) d o h e b r , שבטS h e b a t, sig n ., se ja , “o s e g u n d o ( f ilh o ) ” . A t 2 0 :4
“u m a v a r a ” o u “c a tiv o , p r is io n e i-
r o ” . ( ? ) Z c 1.7 S ed ecias
( m ) d o h e b r , צך־קיהוT s id k iy y a h u ,
S eb er s ig n ., “J u s tiç a d e Y a h w e h , o u
(m ) d o h e b r., שברS h e b e r, sig n ., Y a h w e h é ju s t o ” J r 3 6 :1 2 . (B J)
“ro tu r a , b re c h a , q u e b r a ”. I C r 2 .4 8
Sed eu r
Sebna ( m ) d o h e b r , שדיאודS h e d e y ’ur,
(m ) do h e b r ., שבנה Shebnah,
d e עזדהsh a d a r, e ’ אורur, “fo g o , la-
s ig n ., “V ig o r, v ig o r J u v e n i l ” o u
b a r e d a ” , s ig n ., “d a r d a d a d e fo g o ”
“ t e m a j u v e n t u d e ” . II R s 1 8 .1 8
o u “r a ia r d e luz” o u “fle c h e iro d a
luz” . N m 1.5
S eb u el
(m ) d o h e b r ., שבואלS h e b u ’el,
Seerá
d e שבהs h a b a h , “ le v a r c a ti v o ” , e
(f) d o h e b r ., שארהS h e ’e r a h , sig n ,
א לΈ 1, “D e u s ” , s ig n ., “c a tiv o d e
“p a r e n te , p a r e n ta , p a r e n te s c o ”.
D e u s ” . I C r 2 3 .1 6 .
I C r 7 .2 4
S ecaca
(to p ô n im o ) do h e b r ., סככה
Sefã
S e k a k a h , sig n ., “c o b e r ta , c e rc a - ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., שפםS h e -
d o ” o u “b o s q u e c e r r a d o ”. Js 15.61 fa m , sig n ., “N u d e z , d e v a s ta ç ã o ,
c a lv o ”. N m 3 4 .1 0
S eca n ia s
( m ) d o h e b r . , שכניהוS h e k a n y a h u , Sefar
s ig n ., “Y a h w e h é se u H a b i t a n t e ” ( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ספרS efar,
o u “o q u e h a b i t a c o m Y a h w e h ”. sig n ., “n u m e r a ç ã o , c o n ta g e m ”.
I C r 2 4 .1 1 G n 1 0 .3 0
Secu Sefarade
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., שכוS e k u , ( to p ô n im o ) d o h e b r, ס פ ר דS e fa -
s ig n ., “to r r e d e v ig ia ” o u “lu g a r ra d , s ig n ., “a p a r ta d o , s e p a r a d o ”.
a lto , e le v a d o ” . I S m 1 9 .2 2 O b 20
933
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
S efarvaim ; “d e s p r e o c u p a d o ” o u “a u d a c io s o ”
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., ספרוי םS e - o u “e x p e c t a t i v a ” . (?) I C r 1 .4 0
fa rw a y im , s ig n ., “S ip a r d u p la o u
S ip a ra s d u p la s o u g ê m e a s ”. S e fô
II R s 1 7 .2 4 ( m ) d o h e b r ., שפוS h e f o , s ig n .,
“ lis u ra ” o u “d e s p r e o c u p a d o ” o u
S efarvitas “a u d a c io s o ” . (?) G n 3 6 .2 3
( g e n tílic o ) d o h e b r , ס פ תי שS e fa r׳
v iy m , s ig n ., “h a b i t a n t e o u n a tu - S efu fã
ra l d e S e f a r v a im ” . II R s 17.31 ן (m ) do h eb r, שפופן S h efu fan ,
s ig n ., “s e r p e n t e ” . l C r 8 .5
S efat
S egu b e
( to p ô n im o ) d o h e b r , sig n ., “juiz,
( m ) d o h e b r ., שנובS e g u b , s ig n .,
ju lg a d o , d e f e n d id o ”. T b 1.1
“A l t o , e le v a d o , e x a lt a d o ” .
I R s 1 6 .3 4
S efatias
(m ) d o h e b r ., שפט;הS h e f a ty a h ,
| S eg u n d o
d e שפטs h a f a t, “ju lg a r, g o v e r n a r ” ,
( m ) d o la t., S e c u n d u s , s ig n ., “se-
e יהY ah , fo r m a c o n t r a í d a d e יהוה
g u n d o ( f ilh o ) ” , (f o r m a p o p u la r
Y a h w e h , s ig n ., “Y a h w e h ju lg o u ”
d e s e c u n d o ) . A t 2 0 .4
o u “Y a h w e h te m ju lg a d o , d e f e n -
d id o ” . II S m 3 .4
Seir
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., שעירS e ‘iyr,
S efelá s ig n ., “ la n u d o , fe lp u d o , c a b e lu -
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., sig n ., “T er- d o , p e lu d o ” . G n 14-6
ra b a ix a ” . I M a c 1 2 .3 8
Seirá
S efer (to p ô n im o ) do h e b r ., שעירה
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., שפרS h a fe r, S h e 'iy r a h , s ig n ., “p e lu d o , c a b e -
d e שפרS h a fa r, “s e r a g r a d á v e l, se r lu d o ” . J z 3 . 2 6
b e lo , s e r fo rm o s o , s e r e le g a n t e ”,
sig n ., “b e le z a , fo r m o s u r a ”. Selá
N m 3 3 .2 3 ( p a n te ô n im o ) d o h e b r., סל הS e-
la h , sig n , “p a u sa , p e tiç ã o , o u e le -
S e fí var, e x a lta r ” (sig n ific a d o in c e r to ).
(m ) d o h e b r ., שפיS h efiy , sig n ., SI 3 .2 .
934
D I C I O N Á R I O de fxtlavras, expressões, interpretação ecunosidades Bíblicas
S ela S e le ú k e ia , sig n ., “e s p le n d o r
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ס ל עS e la ‘, b r a n c o , b r ilh o , fu lg o r o u b a tid o
s ig n ., “p e d r a , r o c h a , p e n h a s c o , p e la s o n d a s ”. A t 13.4
r o c h e d o ín g r e m e ” . Is 16.1
S e lêu co
S e la -H a m a le co te ( m ) d o gr., Σ6λ6ύκος S e le u k o s ,
(to p ô n im o ) do h e b r ., ה מ ח ל קו ת d e σ έλ α ς selas, “b r ilh o , luz b ri-
ס ל עS e l a ‘ H a m m a c h e le q o t, sig n ., l h a n t e , ra io , r e s p le n d o r ” , sig n .,
“a p e d r a d e d iv is õ e s ” o u “p e d r a “b r ilh o , e s p le n d o r ” “r e s p le n d o r
d e e s c a p e ”. I S m 2 3 .2 8 b r a n c o , fu lg o r, r a io ” . I M a c 7.1.
S elo m ite
S eled e
(f) d o h e b r., שלמיתS h e lo m iy t,
( m ) d o h e b r ., ס ל דS e le d , sig n .,
sig n , “p a c ífic a , p a c ífic o ”. L v 24■ 11
“E x u lta ç ã o , re g o z ijo ” . I C r 2 .3 0
S elo m ite
S e le fe
( m ) d o h e b r ., שלמיתS h e lo m iy t,
( m ) d o h e b r ., שלףS h a le f , sig n .,
sig n ., “P a c ífic o ”. I C r 2 3 .1 8
“r e ti r a d a ” o u “p a u s a , s ilê n c io ,
i n t e r r u p ç ã o ”. I C r 1 .2 0
S elo m o te
( m ) d o h e b r ., שלמותS h e lo m o t,
S elem ia s sig n ., “P az a b u n d a n te , m u ita
( m ) d o h e b r ., של מי הוS h e le m y a h u , p a z ” I C r 2 4 .2 2
s ig n ., “Y a h w e h é reco m p en sa,
o u s a c rifíc io d e p a r tic ip a ç ã o c o - S elu m iel
m u m d e J e o v á ” I C r 2 6 .1 4 ( m ) d o h e b r . , של מי אלS h e lu m iy ’e l,
d e שלושs h a lo m , “p az, p ro s p e rid a -
S eles de, b em , saú d e”, p re v e n ie n te de
( m ) d o h e b r ., שלשS h e le s h , sig n ., שלםs h a le m , “e s ta r c o m p le to , sa-
“p o d e r , p o d e r o s o ” . I C r 7 .3 5 d io ” e א ל,E l, “D e u s ” , sig n ., “a paz
d e D e u s ” , “ D e u s é p a z ” o u , se-
S e lêu cia g u n d o o u tr o s “A m ig o d e D e u s ”.
( to p ô n i m o ) do gr., Σ6λ6ύκ6ια N m 1.6.
935
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Sem S em ede
(m) do hebr, שםShem, sign., ( m ) d o h e b r ., שמדS h e m e d , sig n .,
“nome, fama”. Gn 5.32 “p r e s e r v a d o ” . I C r 8 .1 2
Sem a Sem ei
( m ) d o h e b r ., שמהS h e m a h , d e , (m) do hebr., sign., “Fama ou re-
שםS h e m , “n o m e , f a m a ” , sig n ., j nomado, famoso”. Lc 3.26
“n o m e , fa m a , r e p u ta ç ã o ” o u “e le j
(D e u s ) o u v e ”. I S m 7 .1 2 S e m e ia s
( m ) d o h e b r , שמעזיהוS h e m a ‘y a h u ,
S em aa s ig n ., “Y a h w e h o u v iu ” . T b 5 .1 4
(m ) d o h e b r ., שמעהsig n ., “R u - :
m o r, fa m a , r e p u ta ç ã o ” . 1 C r 1 2.3 j Sem er
( m ) d o h e b r ., שמרS h e m e r , sig n .,
S e m a ía s “p r e s e r v a d o ” “g u a r d a d o r o u v i׳
(m ) d o h e b r . , שמעוהוS h e m a ‘y a h u , g ia ” . I R s 1 6 .2 4
sig n ., “Y a h w e h o u v iu ” o u “o u v i-
d o p o r Y a h w e h ” . II C r 11.2 S e m id a
(m ) d o h e b r., שמידעS h e m iy d a ‘,
S e m a q u ia s j sig n ., “sá b io , F a m a d a S a b e d o r ia ”.
(m ) d o h e b r . , ס מ כ; הוS e m a k y a h u , j I C r 7 .1 9
sig n ., “Y a h w e h te m s u s te n ta d o ,
Y a h w e h s u e t e n t o u ” . I C r 2 6 .7 S e m id a ita s
Do hebr, שמידעיShemiyda‘iy,
S e m a r ia s (Patronímico de Semida).
(m ) do h e b r ., שמוץהי S he׳ Nm 26.32
m a r y a h u , sig n ., “Y a h w e h g u a rd a ,
p r e s e r v a ” , “Y a h w e h g u a r d o u ” o u S e m i n it e
“g u a r d a d o p o r Y a h w e h ” . ( p a n te ô n i m o ) (e x p re s s ã o so b re
I C r 12.5 os S a lm o s 6 e 1 2 ) d o h e b r , שמינית
S h e m iy n iy t, d e שמיניs h e m iy n iy ,
Sem eber “o i t a v o ” , p r o v e n ie n t e d e טמונה
( m ) d o h e b r ., שמאברS h e m ’eb e r, S hem oneh, “o i t o ” , s ig n ., “em
sig n ., “e s p le n d o r d o h e r o ís m o ” to m d e o ita v a , o u o i t a v a in fe ׳
o u “v o o a l t o ” . G n 1 4.2 r io r ” . I C r 15 .2 1
936
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BfMtcas
S e m ir a m o te n e h , sig n ., “e s p in h o , e s p in h o s o ”
( m ) d o h e b r ., שמירמותS h e m iy r a - o u “e s p in h a d e p e ix e ”. I S m 14.4
m o t, s ig n ., “N o m e e le v a d o ” o u
“o m a is e le v a d o n o m e ” . S e n h o r d o s E x é r c ito s
I C r 1 5 .1 8 ( t e ô n i m o ) d o h e b r ., צבאו ת יהוה
Y e h w a h -T s e b a ’o t, R m 9 .2 9
S em uel
( m ) d o h e b r ., ש מואלS h e m u ’e l, Senhor
s ig n ., d e שםs h e m , “n o m e ” e (te ô n im o ) do h eb r, יהוה
אל Έ 1, “D e u s ” , s ig n ., “N o m e Y e h w a h , d o gr., κ ύ ρ ιο ς K y rio s,
d e D e u s, s e u n o m e é D e u s ” o u s ig n ., “ D o n o , a m o , p r o p r ie tá r io ,
de שמע s h a m a ‘, “o u v ir, e sc u - s o b e r a n o d o u n iv e r s o ” . E x 6.1
ta r, o b e d e c e r ” e אלΈ1, “D e u s ” ,
s ig n , “ D e u s o u v iu ” o u “p e d id o a S e n ir
D e u s ” . N m 3 4 .2 0 ( to p ô n im o ) d o h e b r . , שנירS e n iy r,
s ig n ., “m o n t a n h a d e n e v e ” o u
S enaá “P o n tia g u d o o u p ic o ” . D t 3 .9
( m ) d o h e b r . , סנאהS e n a ’a h , sig n .,
“C e r c a d o d e e s p in h o s , c h e io d e S enua
e s p in h o s , e s p in h o s o ”. E d 2 .3 5 (m ) d o h e b r, סנואהS e n u ’a h , sig n .,
“c h e io , p l e n o ” o u “b r ilh o , luz” o u
S e n a q u e rib e “a r r e p io ” (sig n ific a d o in c e r to ) .
( m ) d o h e b r , סנחריבS a n e c h e r iy b , N e 11.9
d o a s s írio ., S in - A k h i - E r b a sig n .,
“A lu a (d e u s ) te m a u m e n ta d o Seom
o s ir m ã o s ” o u “S i n (o d e u s L u a ) ( m ) d o h e b r . , סיחןS iy c h o n , sig n .,
c r ia , a u m e n ta , m u ltip lic a o s ir- “g u e r r e ir o ” o u “D e s tr u id o r o u
m ã o s ” . II R s 1 9 .3 6 g r a n d e ” (?). N m 2 1 .2 1
S enazar S e o r im
(m ) d o h e b r , שנאצרS h e n e ’a tsa r, ( m ) d o h e b r ., שעריםS h e 'o r iy m ,
d o a s s írio ., s ig n ., “S in (o D e u s s ig n ., “c e v a d a ” . I C r 2 4 .8
L u a ) v a le i- m e ” . I C r 3 .1 8
S e q u ia s
S ené í ( m ) d o h e b r , שכיהS h a k y a h , sig n .,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., סנהS e n - ’ ““a v is o , a n ú n c io ” o u “fa m a d e
93 7
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Y a h w e h ” o u “a v is o , a n ú n c io d e S érgio
Y a h w e h ”. I C r 8 .1 0 ( m ) d o la t., S é rg iu s , s ig n ., “S e r׳
v o , o q u e s e r v e ” . A t 1 3 .7
Sera
S érgio P a u lo
(f) d o h e b r ., שדדוS e r a c h , sig n ,
( m ) d o la t., S é rg iu s P a u lu s , sig n .,
“A b u n d â n c i a ”. G n 4 6 .1 7 .
“S e r v o P e q u e n o ” . A t 1 3.7
Serafim S eron
( t e ô n im o ) d o h e b r ., שרפיםS e r a ׳ ( m ) d o gr, Σ ή ρ ω ν ׳S e r o n , o sig n i-
fiym , d e שרףS á ra f, “q u e im a r ” , fic a d o é d e s c o n h e c id o .
sig n ., “q u e im a d o r e s , A r d e n te s , I M a c 3 .1 3
b r i l h a n t e s ” . Is 6 .2
S eru gu e
Seraías ( m ) d o h e b r ., שרובS e ru g , sig n .,
(m ) do h e b r ., שרזיה S e ra y a h , “R e b e n to , r e n o v o , r a m o ” ou
“f o r ç a ” . G n 1 1 .2 0
sig n ., “G u e r r e ir o d e Y a h w e h ” o u
“Y a h w e h g o v e r n a ”. II S m 8 .1 7
S eru q u e
( m ) d o h e b r ., שרוגS e ru g , sig n .,
S erebias “R e n o v o , ra m o , r e b e n to ”. L c 3.35
(m ) d o h e b r ., שו־בןהS h e r e b y a h ,
sig n ., “O c a lo r d e Y a h w e h ” o u “o S erv o
c a lo r a b r a s a d o r d e Y a h w e h ” o u ( p a n te ô n i m o ) do h e b r , עבד
“Y a h w e h c h a m u s c o u ”. E d 8 .1 8 ‘É b e d , d e ‘ ע ב דa b a d , “tr a b a lh a r
( c o m o e s c r a v o ) , se rv ir, a d o r a r ”,
S ered e s ig n ., “e s c ra v o , s e rv o , e m p r e g a ׳
( m ) d o h e b r ., ס רדS e re d , sig n ., d o , c r ia d o ” , d o gr., δ ο ύ λ ο ς d o u ׳
los, sig n ., “e s c ra v o , s e rv o , s u je ito
“T e m o r, m e d o ”. G n 4 6 .1 4
a o s e r v iç o ” . M t 2 4 -4 5 .
S ered itas
Sesã
D o h e b r , ס ך ך יS a rd d iy , ( P a t r o n í ׳
( m ) d o h e b r . , ששןS h e s h a n , sig n .,
m ic o d e S e r e d e ) . N m 2 6 .2 6 “N o b r e ” . I C r 2 .3 4
S eres S esai
(m ) d o h e b r ., שרשS h a r e s h , sig n ., ( m ) d o h e b r . , שטיS h e s h a y , sign.,
“R a iz ” . Ϊ C r 7 .1 6 “N o b r e ”. N m 1 3 .2 2
938
n h o r ( o u o f ilh o ) ”. E d 1.8
S eva
( in ) d o h e b r , שואS h e v a ‘, sig n .,
S e ta r
“V a id a d e , in ú til, im p r e s tá v e l” .
( m ) d o h e b r , שתרS h e ta r , sig n ,
II S m 2 0 .2 5
“e s tr e la ” . D o p e rs a ., s ig n ., “Es-
t r e l a ”. E t 1 .1 4
S evene
( to p ô n im o ) d o h e b r ., סונהS e w e -
S e ta r - B o z e n a i
n e h , s ig n ., “a b e r tu r a ” o u “su a
( m ) d o h e b r , שתר בוזניS h e t a r B o-
d is s im u la ç ã o ” ; d o e g íp c io ., sig n .,
zen ay , s ig n , “e s tr e la d e e s p le n -
“e n t r a d a ”. Ez 2 9 .1 0
d o r ” . D o p e r s a ., s ig n ., “E s tre la
b r i l h a n t e o u d e e s p le n d o r ” .
S h a lo m L e k h a
E d 5.3 ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., שלום ל ך
S h a lo m L e k h a , sig n ., “A p az se ja
S e ta r - B o z n a i c o n tig o ” . Jz 6 .2 3
( m ) d o h e b r , שתר בוזניS h e t a r B o-
zen ay . s ig n , “e s tr e la d e e s p le n - S h a lo m
d o r ”. D o p e r s a ., s ig n ., “E s tre la ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r., שלום
b r i l h a n t e o u d e e s p le n d o r ” . S h a lo m , s ig n ., “p az, p le n itu d e ,
E d 5.3 p ro s p e rid a d e , s a ú d e ” . E d 9 .1 2
S e te Sheol
( m ) d o h e b r ., שתS h e t , d e שית ( to p ô n im o ) d o h e b r ., שאולS h e ’ol,
s h it, “p ô r, c o lo c a r ”, sig n ., “S u b s- sig n ., “r e in o o u h a b ita ç ã o d o s
939
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
m o rto s , in s o n d á v e l, in v is ív e l, in - Sibm a
fe rn o , m u n d o in fe r io r (d o s m o r- ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., שבמהS ib -
to s ) ”. G n 4 2 .3 8 m a h , s ig n ., “p e r fu m e , b a ls a m o ,
f r a g r a n te , fr a g r â n c ia o u fr e s c o ”.
S h eq u in á h N m 3 2 .3 8
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., sig n .,
“h a b ita ç ã o , d iv in a p re sen ça , S ib o lete
d iv in a m a n if e s ta ç ã o , g ló ria d e ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., ס ב ל תS i-
D e u s ” Ê x 4 0 .3 5 b b o le t, sig n ., “e s p ig a o u c u r s o d e
ág u a ; v a p o r, n é v o a ” Jz 1 2 .6
S h ib o le te
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, שבלת Sibraim
S h ib b o le t, sig n , “e s p ig a (d e trig o ( to p ô n im o ) d o h e b r ., סבריםS i-
o u c e re a l ). Jz 1 2 .6 b ra y im , s ig n ., “d u a s e s p e r a n ç a s
o u e s p e r a n ç a d u p la ” o u “d u a s
S h ofar
c o lin a s ” . Ez 4 7 .1 6 .
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , שפרS h o -
far, sig n ., “c o r n e t a , tr o m b e ta ,
Sicar
c h ifr e d e c a r n e i r o ”. E x 1 9 .1 6
( to p ô n im o ) d o h e b r ., סוכרS u k a r,
de שכר s h e k a r, “b e b id a fo rte ,
Siá
b e b id a i n t o x i c a n t e ” , p r o c e d e m
(m ) do h e b r ., סי ע ה א S iy ‘a h a ’,
t e d e שכרs h a k a r, “e s ta r o u ficar
sig n ., “C o n g r e g a ç ã o ” o u “p a r ti-
b ê b a d o o u e m b r ia g a d o ” , sig n .,
d a ” . E d 2 .4 4
“e m b ria g u e z ” , “e m b r ia g a d o ” .
Sião J o 4 .5
( to p ô n im o ) do h e b r ., ציון
T siy y o n , s ig n ., “ lu g a r s o a lh e ir o , S icários
e x p o s to a o sol, e n s o la r a d o , b a - ( p a n te ô n i m o ) ( P a r ti d o J u d a ic o
n h a d o p e lo S o l c la r o , ra d io s o , N a c i o n a l i s ta E x tr e m is ta ) d o gr,
o u se c o , á r id o , o u “ lu g a r e s c a lv a - σ ικ ά ρ ιο ς S ik á rio s , s ig n ., “assassi-
d o ” . II S m 5.7 n o , t e r r o r is ta ” . A t 2 1 :3 8
S ib ecai S iciô n ia
(m ) d o h e b r ., ס בכיS ib b e k a y , sig n ., ( to p ô n im o ) do gr, Σ ικ υ ώ ν
“te c e lã o ” o u “B o sq u e o u b o s q u e S ik y o n , s ig n ., “p e p i n o ” (?).
d e Y a h w e h ” . ( ? ) I C r 1 1 .2 9 1 M a c 1 5 :2 3
940
g a r d o s p e ix e s o u lu g a r p is c o s o ” . : d e S if im o te ” . I C r 2 7 :2 7
G n 1 0 :1 5 í׳ S if m ote
S id om ; ( to p ô n im o ) d o h e b r ., שפמותS h i-
(to p ô n im o ) do f e n ., Z id o n , I fm o t, sig n ., “fru tu o s a , fr u tíf e r a ” ,
s ig n ., “p e s c a ”; d o h e b r . , צירןsig n ., j I S m 3 0 :2 8 .
1
“c a ç a ” o u “c a ç a r ( n o s e n tid o d e
p e s c a r ) ” o u “p e ix e a b u n d a n te , I Sifrá
lu g a r d e p e ix e o u lu g a r p is c o s o ” . j (f) d o h e b r ., שפרהS h if r a h , sig n ,
Js 11 :8 ז “e s p le n d o r , o r n a m e n t o ”. E x 1:15
941
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Siftã Silemitas
(m) do h eb r., שפטןShiftan, sign., Do hebr, שלמיShillem iy, (Patro-
“Judicial”. N m 34:24 ním ico de Silém ). N m 26:49
Sigaiom S ili
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r . , שגיוןS h i- ( m ) d o h e b r . , שלחיS h ilc h iy , sig n .,
g g a iy o n , s ig n ific a d o in c e r to , ta l- “G u e r r e ir o , a r m a d o ” o u “a r m a d o
vez, “m e d ita ç ã o , la m e n to , c â n ׳ d e d a r d o ” . I R s 2 2 :4 2
t i c o ” o u “v ira r, g ir a r o u o r a ç ã o .”
SI 7
S ilim
(to p ô n im o ) do h e b r ., שלחים
S h ile c h iy m , de שלח S h e la c h ,
S ig io n o te
“a r m a ” , s ig n ., “a r m a d o s com
( p a n te ô n i m o ) do h eb r, שנינות
d a r d o s o u G u e r r e ir o s ” . S e g u n d o
S h ig y o n o t, d e שנהs h a g a h , “d e s-
o u tro s , s ig n ., “f o n t e s ” . Js 1 5 .3 2
v ia r-se , p e rd e r-s e , e r r a r ”, sig n .,
“e r r a n t e ” H c 3 :1 . s ig n , “M u ito
S iló
e le v a d o o u a l t o ” . G n 1 4 .1 8
(te ô n im o ) um t í tu l o do M e s-
sias; d o h e b r , שילהS h iy lo h , sig n .,
Sila
“D escan so , a q u e m é o u a q u e m
( to p ô n im o ) d o h e b r ., ס ל אS illa ’,
p e r te n c e , p a c if ic a d o r ” . G n 4 9 .1 0
sig n ., “e le v a d o ” ou “a u to -e s -
tr a d a ” o u “C e s t a o u c e s to ” ; d o
S ilo
la t., sig n ., “A m o r a ”. (s ig n ific a d o ( to p ô n im o ) d o h e b r , שלהS h il o h ,
c o n t r o v e r t i d o ) . 2 R s 1 2 .2 0 s ig n ., “t r a n q ü ilid a d e , re p o u s o ,
s e g u r a n ç a , lu g a r d e re p o u s o , lu -
S ilas g a r d e d e s c a n s o ” . Js 18.1
( m ) d o gr., Σ ιλ ά ς S ila s, d o la t,
sig n , “a rb o riz a d o , flo re s ta ou S ilo á
p e r n i n h a ” . ( a b r e v ia ç ã o d o n o m e ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., שלחS h i-
S ilv a n o ) . A t 1 5 :2 2 lo a c h , d e שלהs h a la c h , “e n v ia r,
d e s p e d ir ”, sig n ., “e n v i a d o ”. Is 8 .6
S ilém
(m ) d o h e b r ., שלםS h ille m , sig n ., S ilo é
“C o m p e n s a ç ã o o u r e c o m p e n s a ” . ( to p ô n i m o ) do h e b r ., שלוח
G n 4 6 :2 4 S h a lu c h a , d e שלחs h a la c h , “e m
942
D I C I O N Á R I O âe palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
v ia r, d e s p e d ir ” , s ig n ., “e n v ia d o , J S im ão C a n an eu
e n v i a r p a r a d i a n t e ” J o 9 .7 ! ( m ) V e ja S im ã o e C a n a n e u .
I M t 1 0 .4
S ilo n i
( m ) d o h e b r . , © לניS h ilo n iy , sig n ., Sim ão C an an ita
“S i l o n i t a ”. N e 11.5 (m ) o m e s m o S im ã o C a n a n e u .
M t 1 0 .4
S ilo n ita
( g e n tí l i c o ) d o h e b r . , שילניS h iy lo - I S im ão C iren eu
n iy , s ig n ., “N a t u r a l d e S ilo ” . I R s ! ( m ) V e ja S im ã o e C ir e n e u .
1 1 .2 9 I M c 15.21
1
S ilsa ! Sim ão C u rtid or
(m ) do h e b r ., שלשהS h ils h a h , ; ( m ) V e ja S im ã o e C u r tid o r .
s ig n ., “f o r te , p o d e r ” . I C r 7 .3 7 I A t 9 .4 3 ; 1 0 .6
943
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
S im e ã o I S in a i
(m ) do h e b r ., שמעון S h im 'o n , j ( to p ô n im o ) d o h e b r . , סיניS iy n a y ,
sig n ., “S e r o u v id o , a t e n d id o o u o sig n ., “e s p in h o s o ” o u “s a r ç a d o
q u e fo i o u v id o ”. G n 2 9 .3 3 ן S e n h o r ” Ê x 19.1
II
S im e ã o N i g e r ן S in a r
(m ) V e ja S im e ã o e N ig e r. A t 13.1 j ( to p ô n im o ) d o h e b r , שנערS h i-
j n e ‘ar, s ig n ., “e s p a lh a n d o ” ou
S im e a te
(f) d o h e b r ., שמעתS h im 'a t , sig n ,
j “p a ís d e d o is rio s ” . G n 1 0 .1 0
i
“r e la t o ” o u “fa m a , r u m o r ” .
; S in e a r
II R s 12.21
I ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , שנערS h i-
S im e a tita s j n e ‘ar, s ig n ., “e s p a lh a n d o ” ou
S in a b e
j G n 1 0 .1 7
(m ) d o h e b r ., שנאבS h i n ’a b , sig n .,
j S in im
“e s p le n d o r d o p a i” o u “P a i d e
! ( to p ô n im o ) do h e b r ., סינים
d e n t e o u d e n t e d e p a i” . G n 1 4.2
! S iy n iy m , s ig n ., “e s p in h o s ” .
S in a g o g a 15 4 9 .1 2
( p a n te ô n i m o ) d o gr., σ υ ν α γ ω γ ή
j
S y n a g o g é , d e σ υ ν ά γ ω sy n á g o , ! S in ra te
“a ju n ta r , r e u n ir ”, s ig n ., “a s s e m ׳ I (m ) do h e b r ., שמרת S h im r a t,
b lé ia d e h o m e n s , r e u n iã o , lu g a r j sig n ., “V ig ila n te , g u a r d a , v ig ia ”.
d e r e u n iã o ”. M c 5 .2 2 ! I C r 8 .2 1
944
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
S in r i S ín t i q u e
( m ) d o h e b r . , שמריS h im r iy , sig n ., (f) d o gr., Σ υ ν τ ύ χ η S y n ty k e , sig n ,
“G u a r d a , v ig ia , v ig ila n te ” . “c o m d e s t i n o ” o u “A f o r t u n a d a ”.
I C r 4 .3 7 F p 4 .2
S in r ite S io m
( to p ô n im o ) d o h e b r . , שיאןS iy ’o n ,
(f) do h e b r ., שמריח S h im r iy t,
d e שיאS iy ’, “a ltiv e z ( r e f e r in d o ׳se
s ig n , “V ig ila n te , G u a r d a , v ig ia ” .
a o o r g u lh o ) sig n ., “e x a lta d o , im ׳
II C r 2 4 .2 6
p o n e n t e , a l t i v o ” . D t 4 .4 8
S in r o m
S io r
(m ) do h e b r ., שמרון S h im r o n ,
( to p ô n im o ) d o h e b r ., שיחורS h iy -
s ig n ., “G u a r d a , v ig ia o u v ig ilâ n - c h o r, sig n ., “p r e to , e s c u ro , tu rv o ,
c i a ” . G n 4 6 .1 3 n e g r u r a , e s c u r id ã o ” o u “á g u a es-
c u r a ”. Js 13.3
S in r o m
(to p ô n im o ) do h e b r ., שמרון S io r - L ib n a te
S h im r o n , s ig n ., “g u a r d a , v ig ia ( to p ô n im o ) d o h e b r ., שיחור ל בנ ת
o u v ig ilâ n c ia ” o u p o s to a lto d e S h ic h o r L ib n a t, sig n ., “n e g r u r a
v ig ilâ n c ia ” . Js 1 9 .1 5 d e L ib n a te o u e s c u rid ã o d e L ib -
n a t e ” . Js 1 9 .2 6
S in r o m - M e r o m
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , שמרון מר און S ip a i
( m ) d o b e b r , ספיS ip a y , sig n , “li-
S h im r o n M e r ’o n , s ig n ., “g u a rd a ,
m ia r ” o u “p r a to , v a s ilh a p a r a
v ig ia d e M e r o m ” , o u “p o s to a lto
á g u a ”. I C r 2 0 .4
d e v ig ilâ n c ia d e M e r o m ” .
Js 1 2 .2 0
S iq u é m
( m ) d o h e b r ., שכםS h e k e m , sig n .,
S in r o n i ta s
“D o rso , o m b r o , c o s ta s , n u c a , es-
D o h e b r , שמרניS h im r o n iy , ( P a ׳ p á d u a o u lu g a r d e figos”. G n 3 4 .2
t r o n ím ic o d e S in r o m ) . N m 2 6 .2 4
S iq u é m
S in s a i (topônimo) do hebr., שכם
(m ) d o h e b r ., שמשיS h im s h a y , Shekem, sign., “Dorso, ombro,
s ig n ., “E n s o la r a d o ”. E d 4 .8 costas, nuca, espádua”. Gn 12.6
945
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Siquenitas syriakós.do lat, siriacu , (idioma
Do h eb r, שכמיShikemiy, (Patro- falado em Arã; o aramaico).
nim ico de Siquem ). N m 26.31 II Rs 18.26; Is 36.11
S iq u erom Siriom
( to p ô n im o ) do h e b r ., שכרת ה ( to p ô n im o ) d o h e b r., שרץS iry o n ,
S h ik k e r o n , d e שכרS h a k a r , “e s ta r sig n , “p e ito ra l o u c o u r a ç a ”. D t 3 .9
o u fic a r b ê b a d o o u e m b ria g a d o ,
e s ta r e n t o x i c a d o ” , s ig n ., “b e b e - S irios
d e ir a , e m b ria g u e z ”. Js 15.11 ( g e n tílic o ) D o h e b r , דמ שק ארם
’A r a m D am m eseq , “A r a n e u s ” ,
Sirá d o b a b ., A s u r, A x ü r , s ig n ., “L iso ,
( t o p ô n im o ) d o h e b r ., סר הS ir a h , p la n o , p l a n í c i e ”, d o gr., s ig n .,
s ig n , “r e tir a d a ” o u “d e s v io ”. ! “A r d e n t e ” , “n a t u r a l d a S ír ia ” .
II S m 3 .2 6 j II S m 8 .5
946
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interinetaçâo e curiosidades Bíblicas
Sísera Siza
( m ) d o h e b r . , סיסראS iy s e ra ’, sig n ., ( m ) d o h e b r ., שיזאS h iy z a ’, sig n .,
“o r d e m d e b a t a l h a ”. D o sa ssírio “E s p le n d o r ’’. I C r 1 1 .4 2
S is s e ru , S is e ru s ig n ., “C r ia n ç a ,
m e n i n o o u d e s c e n d e n t e ” . Jz 4 .1 7 So
( m ) d o h e b r , סואS o ’, sig n , “e s c o n -
Sism ai d id o ” , d o e g íp c io , sig n ., “e x a lta -
( m ) d o h e b r . , ססמיS ism a y , sig n ., d o ” o u “V iz ir ( ? ) ”. II R s 1 7 .4
“d o s o l” o u “Y a h w e h é d is tin g u i-
d o ”. (?) I C r 2 .4 0 Soa
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., שועS h o ‘a,
S itim
sig n , “ric o , r ic a ”. Ez 2 3 .2 3
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., שטיםS h it -
tiy m , s ig n ., “A c á c ia s ” . N m 25:1
Soão
(m ) do h e b r ., שהם S hocham ,
S itn a
s ig n ., “ B e rilo ” “b e r ilo e s v e rd e a -
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., שטנהS it-
d o ” o u “ô n i x ” . I C r 2 4 .2 7
n a h , s ig n ., “In im iz a d e , h o s tili-
d a d e , ó d io , a c u s a ç ã o , c o n te n d a ,
Sobabe
o p o s iç ã o ” . G n 2 6 .2 1
( m ) d o h e b r , שובבS h o b a b , d e
שובs h u b , “v o lta r, r e tr o c e d e r , d a r
Sitrai
as c o s ta s , r e c a ir ”, sig n ., “ in fiel,
(m ) do h e b r ., שטרי S h itr a y ,
a p ó s ta ta , r e b e ld e ,r e b e la d o ” .
s ig n ., “e s c r iv ã o ” o u “e s c r iv ã o d e
Y a h w e h ” . I C r 2 7 .2 9 I C r 3 .5
S itri Sobai
( m ) d o h e b r ., סתריS itriy , sig n ., ( m ) d o h e b r ., שביS h o b a y , sig n .,
“p r o te ç ã o , e s c o n d id o ” o u “p ro - “L e v a d o c a ti v o ” o u “c a tiv o d e
te ç ã o d e Y a h w e h ” . Ê x 6 .2 2 Y a h w e h ” . E d 2 .4 2
S iv a n o u S ivã Sobai
( 3 o m ê s d o c a le n d á r io H e b r e u , ( m ) d o h e b r , שובלS h o b a l, d e שבל
c o r r e s p o n d e n te a M a io / J u n h o ) S h a b a l, sig n ., “c o r r e n t e ” , “flu i-
d o h e b r , סיוןS iy w a n , s ig n , “su a d o , flu ir” o u “ la n ç a r, a rre m e s -
c o b e r tu r a , a c o b e r tu r a d e le s , c o - s a r ”o u “v ia ja n te , v a g u e a ç ã o ” . (?)
b e r tu r a ”. E t 8 .9 G n 3 6 .2 0
947
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Sob aq u e sign., “habitante ou natural de
(m ) d o h e b r , שובךS h o b a k h , d e Sodom a”. D o lat., sign., “aquele
שבך S h a b a k , s ig n .,“e s q u e c id o ” , que prática a sodom ia”. G n 19.4
o u “r e to r n o , c o n v e r s ã o ” o u “e x -
p a n s ã o ”. II S m 1 0 .1 6 ; N e 1 0 .2 4 S ofaq u e
(m ) d o h e b r , שופךS h o f a k , d e שבך
S ob eq u e
shabak, s ig n ., “e x p a n ç ã o ” ou
(m ) d o h e b r , שובקS h o b e q , d e שבק
“e s q u e c id o ” , o u “ r e to r n o , c o n -
S h a b a q , sig n ., “r e n ú n c ia , a b a n ׳
v e r s ã o ” ,o u “o q u e d e r r a m a ” . (?)
d o n o , d e s e r ç ã o ” o u “liv r e ” .
I C r 1 9 .1 6
N e 1 0 .2 4
S o ferete
Sobí
(m ) d o h e b r ., שביS h o b iy , sig n ., ( m ) d o h e b r ., ספרתS o f e r e t, sig n .,
“c o n d u t o r d e e s c ra v o s ” . “s e c r e ta r ia d o ” “c o n t a d o ” “e s c ri-
II S m 17 .2 7 t o ” o u “e r u d iç ã o ” . E d 2 .5 5
S o có S o fo n ia s
( t o p ô n im o ) do h e b r ., שוכה ( b ib liô n im o ) do h eb r, ^ פנ; ה
S o k o h , sig n ., “ ra m o s, g a lh o s ” , T s e f a n y a h , s ig n ., “p r o te g id o d e
o u “c h e io d e a r b u s to s , e s p in h o , Y a h w e h ”, “Y a h w e h o c u lta , p ro -
lu g a r e s p in h o s o ” o u “e sp e sso ” . te g e ” o u “Y a h w e h e n t e s o u r o u ”.
Js 1 5 .4 8 S f 1.1
S odi S o fo n ia s
( m ) d o h e b r ., סוךיS o d iy , s ig n .,
( m ) d o h e b r , צפנזיהT s e f a n y a h ,
“in tim id a d e d e Y a h w e h ” .
s ig n ., “p r o te g id o de Y a h w e h ”,
N m 1 3 .1 0 .
“Y a h w e h o c u lta , p r o te g e ”
“Y a h w e h g u a r d o u ” o u “Y a h w e h
S od om a
e n t e s o u r o ” . S f 1.1
( to p ô n im o ) d o h e b r ., סד םS e -
d o m , s ig n ., “a r d e n te , f la m e ja n te ,
m is té r io o u q u e im a , c o n fla g ra - Sol
ç ã o , i n c ê n d io ” . G n 1 3 .1 0 (astrônimo) do hebr, שמשShe-
mesh, sign., “sol”, do gr, ήλιος
S od om ita hélios, sign., “fulgurante,
( g e n tílic o ) d o h e b r , ס ד םS id o m , brilhante, reluzente”. Gn 15.12
948
D I C I O N Á R I O de {xilavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Somer Sosípatro
( m ) d o h e b r ., שמרS h o m e r , sig n ., ( m ) d o gr., Σ ω σ ίττα τρ ο ς S o s ip a -
“v ig ia , g u a r d a , v i g i la n te ”. II R s tro s , s ig n ., “s a lv a d o r d o p a i” . R m
1 2 .2 1 ; I C r 7 .3 2 16.21
Sópater Sóstenes
( m ) d o gr., Σ ώ π κ τ ρ ο ς S o p a tr o s , ( m ) d o gr., Σ ω σ θ ίν η ς S ó s te n e s ,
s ig n ., “s a lv a d o r d o p a i” , o u “d e s ig n ., “fo r ç a q u e s a lv a ” . A t 1 8 .1 7
p a i s ã o ” . A t 2 0 .4
Sóstrato
Sópatro (m ) d o gr., Σ ω σ τρ κ το ς S o s tr a to s ,
( m ) d o gr., Σ ώ π α τ ρ ο ς S ó p a tro s ,
sig n ., “o q u e s a lv a o e x é r c ito ” .
s ig n ., “s a lv a d o r d o p a i, d e p a i
II M a c 4 .2 8
sã o , o q u e s a lv a o p a i” . A t 2 0 .4
(B J)
Sotai
( m ) d o h e b r ., סטיS o ta y , sig n .,
Soreque
“Y a h w e h e s tá se r e tir a n d o o u se
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., שדקS ire q ,
a f a s ta n d o ” . E d 2 .5 5
s ig n ., “v id e ir a e s c o lh id a , v i n h a
n o b r e ” . Jz 1 6 .4
Sovela
( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., מרצע
Sosanim
M a r ts e 'a , d e רצעr a ts a ‘, “fu rar,
( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., ־שניט
p e r f u r a r (a o r e l h a ) ” (e s p é c ie d e
שS h o s h a n n iy m , p lu r a l d e שושן
s h u s h a n , “ lír io ”, s ig n ., “L írio s ” a g u lh a u tiliz a d a p a r a fu r a r a o re -
S I 45 lh a d o e s c ra v o v o lu n tá r io ) .
Ê x 2 1 .6
Sosanim-Edute
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., ־נים עדו ת Suá
ששS h o s h a n n i y m - ‘E d u t, d e ., ־נים (f) d o h e b r, שועאS h u ‘a ’, “riq u e z a ,
ששS h o s h a n n iy m , p lu r a l d e שושן o p u lê n c ia , f o r tu n a ”. I C r 7 .3 2
s h u s h a n , “lír io ” , e ‘ ע דו תE d u t, d e
‘ ע דe d , “t e s t e m u n h a ” , sig n ., “L í- Sua
rio s d e te s t e m u n h o o u c o n f ir m a - ( m ) d o h e b r , שועS h u ‘a, o u שועא
ç ã o ” ( p r o v a v e lm e n te s ig n ., u m S h u ‘a ’, d e שועs h u ‘a, “riq u ez a,
in s tru m e n to m u s ic a l e s p e c ia l). o p u l ê n c i a ”; s ig n ., “riq u e z a , o p u -
SI 80 lê n c ia , p r o s p e r id a d e ” . G n 3 8 .2
949
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Suã Sucote-Benote
(m ) d o h e b r , שוחםS h u h a m , d e ( m i t ô n im o ) d o b a b ., s ig n ., “ju iz
שוחs h u a h , “d e sc e r, b a ix a r ” , sig n ., s u p r e m o d o u n iv e r s o ” , d o h e b r ,
“c a v a d o r d e c o v a s; c o v e ir o ” . ס כו ת בנו תS u k k o t B e n o t, s ig n ., “as
N m 2 6 .4 2 b a r r a c a s d a s filh a s ” . II R s 1 7 .3 0
Suá Sud
(m ) d o h e b r , שוחS h u c h a “ ״d e s-
( p o ta m ô n im o ) d o gr, Σ ο υ δ S o u d ,
cer, b a ix a r ”, s ig n ., “c o v a , b u ra -
d e s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o .
c o ” . S e g u n d o o u tr o s “riq u e z a ,
B a r 1 .4
o p u lê n c ia , f o r tu n a ” . G n 2 5 .2
Suai Sufã
( to p ô n im o ) d o h e b r , שועלS h u ( m ) d o h e b r., fo rm a c o n t r a c t a de
‘al, sig n ., “c h a c a l, r a p o s a ”. שפופםS h e fu fa m , sig n ., “s e r p e n te ”.
I S m 1 3 .1 7 N m 2 6 .3 9
Suamitas Sufá
( p a tr o n ím ic o ) d o h e b r , שוחמי ( to p ô n im o ) d o h e b r ., סו פ הS u fa h ,
S h u c h a m iy , ( p a tr o n ím ic o de s ig n ., “te m p e s ta d e ou m a r de
שוהםS h u c h a m ) , sig n ., “c a v a d o r ju n c o s ” o u “fa v o d e m e l, in u n -
d e c o v a s; c o v e ir o s ” . N m 2 6 :4 2 d a ç ã o ” ( ? ) . N m 2 1 .1 4
Subael Sufamítas
(m ) d o h e b r ., שובאלS h u b a ’el,
( p a tr o n ím i c o ) do h eb r, שופמי
d e שבהs h a b a h , “ le v a r c a ti v o ” , e
S h u fa m iy , ( p a tr o n ím i c o d e שפופם
אל,E l, “D e u s ”, sig n ., “c a tiv o d e
S h e f u f a m ) . N m 2 6 .3 9
D e u s ” . I C r 2 4 :2 0
Sucatitas Sufe
(to p ô n im o ) d o h e b r ., סוףSuf,
( g e n tilic o ) Do h e b r , שוכחים
S h u k a tiy m , s ig n , h a b i t a n t e s o u s ig n , “m a r d e ju n c o s , m a r v e r m e -
n a tu r a is d e S u c á . I C r 2 :5 5 l h o ” o u “d o ç u r a , fa v o d e m e l” .
D t 1.1
Sucote
( to p ô n im o ) do h e b r ., סכות Suita
S u k k o t, sig n ., “c a b a n a s , b a r ra - ( g e n tilic o ) d o h e b r , שיחיS h u c h iy ,
ca s, ta b e r n á c u lo s ” . G n 3 3 .1 7 p a tro n ím ic o de שוח S huach,
950
D I C I O N Á R I O de palawas, expressões, inter!)retaçãoe curiosidades Bfblicas
s ig n ., “b u r a c o , c o v a ”. S e g u n d o n e m , s ig n ., “h a b i t a n t e o u n a tu -
o u tr o s “riq u e z a , o p u lê n c ia , for- ra l d e S u n é m ”. II R s 4 .1 2
t u n a ”. J ó 2.11
Suném
Sulamita ( to p ô n im o ) d o h e b r , שתםS h u -
(f) d o h e b r, שולמיתS h u la m m iy t, n e m , d e שאןs h a ’a n , “e s ta r tr a n -
sig n ., “p a c ífic a , p e r f e ita ”. C t 6 .1 3 q iiilo , s e r e n o , so sse g a d o ” , sig-
n . , “d o is lu g a re s d e re p o u so ,
Sumateus d e s c a n s o , t r a n q ü ilid a d e ” , “lu g a r
( e t n ô n i m o ) D o h e b r , שמתיS h u - d e d e s c a n s o d u p lo ”. Js 1 9 .1 8
m a tiy , s ig n ., “a l h o ” o u “c h e ir o
d e a l h o ” . I C r 2 .5 3 Suni
( m ) d o h e b r , שוניS h u n iy , d e
p tf S h u n , raiz d e שאןs h a ‘a n , “es-
Sumateus
t a r tr a n q ü ilo , s e r e n o , s o sse g a d o ”
( g e n tí l i c o ) D o h e b r , שמתיS h u -
s ig n ., “q u ie to , tr a n q ü ilo , se re -
m a tiy , S ig n ., “h a b i t a n t e d e S h u -
n o ,c a lm o , so s s e g a d o ”. G n 4 6 .1 6
m a h ” . S h u m a h , d o h e b r , sig n .,
“a l h o ” . I C r 2 .5 3
Sunitas
( p a tr o n ím ic o ) do h eb r, שוני
Sumateus
S h u n iy , ( p a tr o n ím ic o d e שוני
( p a tr o n ím i c o d e S u m a ) D o h e b r ,
S h u n iy S u n i) , s ig n ,., “q u ie to ,
שמתיS h u m a tiy , S ig n ., “d e s c e m
tr a n q ü ilo , s e r e n o , s o sse g a d o ” .
d e n te d e S h u m a h ”. S h u m a h , do
N m 2 6 .1 5
h e b r , s ig n ., “a l h o ” . I C r 2 .5 3
Supim
Sumo Sacerdote (m ) do h e b r ., שפש S h u p p im ,
( p a n te ô n i m o ) ( o f íc io ) Do gr, s ig n ., “s e r p e n t e ”. I C r 7 .1 2
ά ρ χ ι6 ρ 6 ύ ς a r k h ie r e u s , d e ά ρ χ ή
a r k h é , “c h e fe , p r in c ip a l” , e 16 Suquitas
ρ6ύς H ie r e u s , “s a c e r d o te ”, sig n ., ( e tn ô n i m o ) do h e b r ., סכיים
“ líd e r, c h e f e d o s s a c e r d o te s ” . S u k k iy y iy m , s ig n ., “m o ra d o r e s
M t 2 6 .6 2 d e b a r ra c a s , m o ra d o r e s d e te n -
d a s ” o u “tr o g lo d ita s ” II C r 12.3
Sunamita
( g e n tilic o ) d o h e b r , שונמיתS h u - Sur
n a m m iy t, d e שתםS h u n e m , S u - ( to p ô n im o ) d o h e b r ., שורS h u r,
951
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n ., “m u ro , m u r a lh a , f o r tific a ׳ Sutela
ç ã o , p a r e d e ” . G n 2 0 .1 . ( m ) d o h e b r , שותלתS h u t e l a h , t a l ׳
v ez d e ש או תלחS h e ‘u t e l a c h sig n .,
Surisadai “p l a n t i o o u lo c a l d e t e l a ” .
(m ) d o h e b r , צורי שדיT s u riy s h a ׳ N m 2 6 .3 5
d d ay , sig n ., “o T o d o ׳P o d e ro s o é
m i n h a r o c h a ”. J t 8.1 Sutelaitas
( p a tr o n ím i c o ) do h eb r, שתלחי
Surrão S h u ta lc h iy , ( p a tr o n ím i c o d e S u -
( p a n te ô n im o ) d o h e b r ., פ ליK e ׳ te la ) . N m 2 6 .3 5
liy, sig n ., “b o ls a d e c o u r o u s a d a
p e lo s p a s to r e s ” , (a lfo rg e ) Suzana ou Susana
I S m 1 7 .4 0 (f) d o h e b r , שושנאS h o s h a n n a ’,
s ig n ., “ lírio , lírio g ra c io s o , lírio
Susã ' d a g r a ç a ” o u “a ç u c e n a ” . L c 8 .3
( to p ô n im o ) do h eb r, שושן
S h u s h a n , sig n ., “L írio ” . N e 1.1
Susã ׳Edute
( p a n te ô n im o ) d o h e b r . , שושן ע דו ת
S h u s h a n ‘ ׳E d u t, d e שושןs h u s h a n , |
“lír io ”, e ‘ ע דו תE d u t, d e ‘ ע דe d , !
“t e s t e m u n h a ” , s ig n ., “lírio de
t e r t e m u n h o o u c o n f ir m a ç ã o ”
SI 60
Susanquitas
( g e n tílic o ) h eb r, שושנכיא
S h u s h a n k h a y e ’, sig n ., “h a b i t a n ׳
te s o u n a tu r a is d e S u s ã ()שושן
S h u s h a n ”. E d 4 .9
Susi
(m ) d o h e b r ., סוסיS usiy, d e סוסsus, j
“c a v a lo ” e su fix o p r o n o m i n a l , יy, !
“m e u ”, sig n ., “m e u c a v a lo ”. i
N m 13.11
952
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Taã Taate
( m ) d o h e b r ., תדוןT a c h a n , sig n ., ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., תחתT a-
“a c a m p a m e n t o ” o u “ i n c lin a ç ã o ” . c h a t, sig n ., “e s ta ç ã o , p a r a d a ” o u
N m 2 6 .3 . “o q u e e s tá d e b a ix o ”. N m 3 3 .2 6 .
Taanaque Tabaote
(to p ô n im o ) do h e b r ., תענך (m ) d o h e b r ., ט בעו תT a b b a 'o t,
T a 'n a k , s ig n ., “p a r e d e ” o u “ lu g a r sig n ., “a n é is ”. È d 2 .4 3 .
a r e n o s o , t e r r a a r e n o s a ” ; “a r e n o -
s a ” o u “f o r tif ic a d a ” . Js 12.21
Tabate
( to p ô n im o ) d o h e b r . , טב תT a b b a t,
Taanate-Siló
sig n ., “c e le b ra d a , c e le b r a d o ” o u
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., תאנת שלה
“c é le b re , c e le b r id a d e ” . Jz 7 .2 2
T a ’a n a t - S h i l o h , sig n ., “e n t r a d a
d e S iló ” o u “p r ó x im o a S iló ” .
Js 1 6 .6
Tabeal
( m ) d o h e b r , ט ב א לT a b ’a l, d o
Taanitas a r a m , sig n ., “D e u s é b o m ” . Is 7 .6
D o h e b r , תחניT a c h a n iy , ( P a tr o -
n ím ic o d e T a ã ) . N m 2 6 .3 5 Tabeel
(m ) d o h e b r ., ט ב א לT a b ’e l, sig n .,
Taás “D e u s é b o m ”. E d 4-7
( m ) d o h e b r . , תחשT a c h a s h , s ig n .,
“p o r c o do M a r ” , “te x u g o ” o u Taberá
“g o lf in h o ” . G n 2 2 .2 4 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., תבער הT a-
953
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
b e 'r a h , sig n ., “e m c h a m a s , a b r a - Tafnes
sa d o r, lu g a r a b ra s a d o r, a r d e n te , (f) d o e g íp c io , s in g ., “e s p o s a d o
q u e im a , i n c ê n d i o ”. N m 11.3 r e i”; d o h e b r ., ת חפני סT a c h fn e y s ,
s ig n ., “e s p o s a re a l, esposa do
Tabita r e i” . I R s 1 1 .1 9 ,2 0
Tabrimom Tálamo
(m ) d o h e b r , ט ם ־ מןT a b r im m o n , ( p a n te ô n i m o ) d o gr., T h á la m o s
d o a r a m ., s in g .,”R im o m é b o m ” ; p e lo la t., T h a l a m u s in g ., “ le ito
d o h e b r ., s ig n ., “R im o m é b o m ” . c o n ju g a l” . S I 19.5
I R s 1 5 .1 8
Talita Cumi
Tadeu ( p a n te ô n i m o ) d o a r a m , תלתה קומי
Tafate Talita
(0 d o h e b r ., ט פ תT a f a t, sin g ., (f) d o a r a m , ת ל ת אT a l t t a ’, sign.,
“gota, p in g o o u o rn a m e n to , g lória”. “ m o ç a , m e n i n a ” o u “te r c e ir a ”.
I R s 4 .1 1 M c 5 .4 1
954
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação c curiosidades Bíblicas
Talmai Tânis
( m ) d o h e b r . , ת ל מיT a lm a y , sin g ., ( t o p ô n im o ) D o gr, Τ ά ν α ς T a n is,
“o q u e a r a ” , “s u lc a d o ” o u “c o r a - s ig n ific a d o d e s c o n h e c id o . J t 1 .1 0
jo s o ” . N m 1 3 .2 2
Tanumete
Talmom ( m ) d o h e b r ., תנחמחT a n c h u m e t,
(m ) do h e b r ., ט ל מון T a lm o n , d e נחשn a c h a m , “t e r p e n a , se r
s in g ., “o p re s s o r o u o p r im id o ” . c o n s o la d o , c o n s o la r ” , s in g , “c o n -
E d. 2 .4 2 s o lo , c o n s o la ç ã o ” . 2 R s 2 5 .2 3
Tamá Tapua
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., תפו חT a -
( m ) d o h e b r , תמחT a m a c h , sig n .,
p u a c h , sig n , “m a ç ã , a b u n d a n te
“ riso , r is a d a ” . N e 7 .5 5 ( N V I ) .
e m m a ç ã ” o u “c id a d e d a m a ç ã .
Js 1 5 .3 4
Tamar
(f) d o h e b r . תמרT a m a r, s in g .,
Taquemoni
“p a lm a , p a lm e ir a ” . G n 3 8 .2 4
( m ) d o h e b r ., ת חכ מניT a c h k e m o ׳
n iy , sig n “s á b io , c o n h e c im e n to ,
Tamar
s a p iê n c ia ” . II S m 2 3 .8
( to p ô n im o ) d o h e b r, תמרT a m a r,
sin g ., “p a lm a ., p a lm e ira ”. Ez 4 7 .1 9
Tará
(m ) d o h e b r ., תרחT a r a c h , o u תרה
Tamnata T e r a c h , s ig n ., “e s ta ç ã o , d e m o r a ”
( to p ô n i m o ) d o h e b r , תמנתהT im ׳
o u “c h e ir o s o , c o n te m p la ç ã o d e
n a t a h , s ig n ., “p o r ç ã o d e s tin a d a c h e ir o ”. L c 3 .3 4
o u te r r e n o d i v i n o ” . I M a c 9 .5 0
Tara
Tamuz ( to p ô n im o ) d o h e b r, תרחT a r a c h ,
(4 ° m ê s d o c a le n d á r io H e b r e u , sign., “e staç ão o u p a s to ”. N m 3 3 .2 7
c o r r e s p o n d e n te a Junho / ju ׳
lh o ) d o h e b r , ת מוזT a m m u z , sig n ., Tarala
“r e b e n t o d e v id a ” . D o s u m é rio , ( to p ô n i m o ) d o h e b r ., תן־אלהT a-
D U M U .Z I ( D ) , s ig n , “o v iv ifi׳ r e ’a la h , s ig n , “b o b in a g e m ” o u
c a d o r d a c ria n ç a (n o v e n tre d a “c a m b a le a r ” o u “fo r ç a d e D e u s ” .
m ã e ) ”. Ez 8 .1 4 Js 1 8 .2 7
955
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
T aré T a r s o s , s ig n ., “c e s to ra s o ” o u “e m
(m ) d o h e b r ., תרחT e r a c h , S ig n , m o e d a s o u c o m p e n a s ” . A t 9 .1 1
“e s ta ç ã o , d e m o r a ” o u “c h e ir o s o ,
c o n te m p la ç ã o d e c h e ir o ” . T a r tã
G n 1 1 .2 4 (m ) d o a ssírio , s ig n ., “e m fo rm a
d e e s tr e la ” o u “g r a n d e a m u e m
T areá
t o ” . 2 R s 1 8 .1 7
(m ) d o h e b r ., ת ארעT a ’r e 'a , sig n
“v ô o , d e s tre z a ”. (?) l C r 8 .3 5
T a r ta q u e
( m i t ô n im o ) d o h e b r , ת חז קT ar-
T a r é ia
t t a q , d o a ssírio , s ig n “h e r ó i das
(m ) d o h e b r , תחרעT a c h r e 'a , sig n .,
tre v a s , p r ín c ip e d a s tr e v a s ” ou
“v ô o , d e s tre z a ” . (?) I C r 9 .4 1
“p r o f u n d a s tr e v a s ”. 2 R s 17.31
T a r p e lita s
( g e n tílic o ) h a b i t a n t e s d e T e rp e l. T asi
D o h e b r , ט ר פ לי אT a r p e la y e ’, sig n ., ( m ) d o gr, Θ α σ σ ι T h a s s i, d e sig׳
“p o r t a d o s to u r o s ”. E d 4-9 n ific a d o d e s c o n h e c id o . I M a c 2.3
T a r s is T a te n a i
(m ) do a c a d ia n o , sig n ., “q u e ( m ) d o p e r s a s ig n , “d o m , d á d iv a ,
fu n d e o u q u e é f u n d id o ” ; “p la n - p r e s e n t e ” . E d 5 .3
t a f u n d id o r a o u f u n d iç ã o ” . D o
h e b r, תרשישT a r s h iy s h , sig n ., T a tim -H o d s i
“ja s p e a m a r e lo ” o u “s u je iç ã o o u
( to p ô n im o ) d o h e b r . , תהתים ח!־שי
d u r o ” . (?) G n 1 0 .4
T a c h ttiy m C h o d s h iy , de תחתי
T a c h ttiy , “b a ix o , m a is b a ix o ”, e
T a r s is
דוךשC h o d e s h , “a lu a n o v a ”, de
( to p ô n im o ) d o a c a d ia n o , s ig n .,
חד שC h a d a s h , “s e r n o v o , re n o -
“q u e fu n d e o u q u e é f u n d id o ” ;
v a r ” , sig n ., “a lu a n o v a ” , “so b a
“p l a n t a f u n d id o r a o u f u n d iç ã o ”.
D o h e b r , תו־שישT a r s h iy s h , sig n ., lu a n o v a ”, o u “a lu a m a is b a ix a ”.
“ja s p e a m a r e lo ” o u “s u je iç ã o o u II S m 2 4 .6
d u r o ” . J n 1.3
T eba
T arso (m ) d o h e b r ., ט ב חT e b a c h , sign,
(topônimo) do gr., Τάρσος “m a ta n ç a , a b a te ” . G n 2 2 .2 4
956
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades B(blicas
Tebalias q o ‘iy, s ig n ., “n a t u r a l d e T e c o a ”.
( m ) d o h e b r ., ט ב לי הוT e b a ly a h u , II S m 2 3 .2 6
d e ט ב לta b a l, “ im e rg ir, m e r g u ׳
lh a r, a f u n d a r ” e יהוY a h u , fo r m a Técua
re d u z id a d e י הו הY H W H , s ig n , ( to p ô n i m o ) d o h e b r , תקועT e q o ‘a,
“Y a h w e h p u r if ic a ” o u “p u rific a d o sig n “firm ez a, e s ta b e le c im e n to ”
p o r Y a h w e h . l C r 2 6 .1 1 o u “p a liç a d a , c e r c a ”. I M a c 9 .3 2
Tebas Tefon
( t o p ô n i m o ) d o e g íp c io T ’a p e , ( to p ô n im o ) D o G r, Τ 6φ ω ν ׳T e ׳
s ig n “c a b e ç a ’ d o gr., sig n ., “c o li- phon, do h e b r, sig n ., “m a ç ã ,
n a (é a m e s m a N ô - A m o m ) . a b u n d a n te e m m a ç ã s ”. I M a c 9 .5 0
J r 4 6 .2 5
Teína
Tebes ( m ) d o h e b r , תחנהT e c h in n a h ,
( t o p ô n i m o ) d o h e b r . , תבץT e b e ts , s ig n , “s ú p lic a , fa v o r, g ra ç a ” .
s ig n , “b r ilh o , e s p le n d o r , c la r id a ׳ I C r 4 .1 2
d e ” o u “c o n s p íc u o ”. Jz 9 .5 0
Telã ou Telão
Tebete ( to p ô n im o ) d o h e b r , m e ’o la m ,
( 1 0 ° m ê s d o c a le n d á r io H e b r e u , sig n ., “d e s d e s e m p re o u d e s d e h á
c o r r e s p o n d e n t e a d e z e m b ro / j a ׳ m u i to ” . I S m 2 7 .8 (?)
n e i r o ) d o h e b r ., טב תT e b e t, sig n .,
“b o n d a d e ” o u “ i n v e r n o ” . E t 2 .1 6 Tela
( m ) d o h e b r , ת ל חT e la c h , sig n ,
Tebez “f r a tu r a ” o u “d iv is ã o ” . 1 C r 7 .2 5
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , תבץT e b e ts,
s ig n , “b r ilh o , e s p le n d o r , c la r id a ׳ Tel-Abibe
d e ” o u “c o n s p íc u o ” . Jz 9 .5 0 ( to p ô n im o ) d o h e b r , תל אביבT e-
l- ’A v iy v , d e תלT e l, “c o l i n a ”, e ־יב
Tecoa אבA v iy v , “e sp ig a n o v a , e sp ig a d e
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., תקועT e - tr ig o ” , s ig n , “c o lin a d e trig o o u
q o ‘a, s ig n , “firm e , firm e z a ” o u d e g r ã o ” o u “c o lin a d o d ilú v io ” .
‘p a liç a d a , c e r c a ”. I C r 4 .5 Ez 3 .1 5
Tecoíta Telaim
( g e n tílic o ) do h e b r , ת קועיT e - ( t o p ô n im o ) d o h e b r , ט ל אי םT e ׳
95 7
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
la ’iy m , s ig n , “c o r d e ir o s ” o u “c o r- Tema
d e ir in h o s ” . I S m 1 5.4 (m ) do hebr, תימאTeyma’, sign.,
“deserto” G n 25.15
Telassar
( to p ô n im o ) d o h e b r , תל אש רT e ״ Temanitas
la ’sar, sig n , “c o lin a d e A ssu r, o u ( g e n tílic o ) d o h e b r , תימניT e y m a ״
c o lin a a s s íria ” . 2 R s 19 .1 2 n iy , s ig n ., “h a b i t a n t e d e T e m ã ”.
I C r 1.45
Telém
( m ) d o h e b r , טל םT e le m , sig n .,
Temeni
( m ) d o h e b r , תימניT e y m n iy , sig n
“o p re s s ã o ” . E d 1 0 .2 4
“b ô e r, su l a f r ic a n o , s u lis ta , d o
s u l” . l C r 4 .6
Telem
( t o p ô n im o ) d o h e b r , טל םT e le m ,
Templo
s ig n , “o p re s s ã o ”. Js 1 5 .2 4
( p a n te ô n i m o ) d o h e b r , s ig n ., “a
c a sa d e D e u s, o u p a lá c io d o S e -
Tel-Harsa
n h o r ”. II R s 1 1 .1 0
( to p ô n im o ) d o h e b r , חו־שא תל
T e l- C h a r s h a ’, s ig n , “m o n t e d o
Teódoto
arad o ou c o lin a d o b o sq u e ” o u
( m ) d o gr, Θ εό δ ο το ς T h e o d o to s ,
“m o n te d o s u r d o - m u d o ”. E d 2 .5 9
s ig n , “d o m d e D e u s, d a d o p o r
D e u s ” . II M a c 1 4 .1 9
Tel-Mela
( to p ô n im o ) d o h e b r , תל מל הT e ״ Teófilo
l 'M e l a c h , s ig n , “c o lin a d o s a l” . do G r, Θ ε ό φ ιλ ο ς T h e o p h ilo s ,
E d 2 .5 9 d e Θ εός T h e o s , “D e u s ” e φ ίλ ο ς
p h ilo s , “a m ig o ” , s ig n , “a m ig o d e
Temá D e u s ” . L c 1.3
(m ) d o h e b r , תמחT a m a c h , sig n ,
“riso , ris a d a ” . E d 2 .5 3 Tequel
( p a n te ô n i m o ) d o a r a m , ת ק לT e-
Temã q e l, d e ת ק לte q a l, c o r r e s p o n d e n te
(m ) d o h e b r . , תימןT e y m a n , sig n ., a o h e b r a ic o , שקלs h a q a l, “p esar,
“su l, p a is d o su l, m e r id io n a l” . s e r p e s a d o ” , m e d ir n a b a l a n ç a ”,
G n 3 6 .1 1 s ig n , “p e s a d o ”. D n 5 .2 5
958
D I C I O N Á R I O ãe p d avras, expressões, interirretaçãoe curiosidades Bélicas
T erá M issa b iy b . (n o m e p r o f é tic o
( m ) d o h e b r , תרחT e r a c h , sig n ., d a d o p o r D e u s, a P asu r, a tra v é s
“e s ta ç ã o , d e m o r a , c h e ir o s o , c o n - d o p r o f e ta J e r e m ia s ). J r 2 0 .3
t e m p la ç ã o d e c h e ir o ” . O u tr o s
“b o d e s e lv a g e m ” , “ p o s to o u r e ׳ T é rtu lo
ta r d a r , d e m o r a r ” . G n 1 1 .2 4 ( m ) d o la t, T e r tu llo , s ig n , “ te r-
c e ir o ( f ilh o ) ” “h ip o c o r ís tic o d e
T era T é r c i o ”. A t 2 4.1
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , תרחT e r a c h ,
s ig n ., “p o s to , e s ta ç ã o ” o u p a r a d a T e s s a lô n ic a
p a r a a c a m p a m e n t o ” . N m 3 3 .2 7 ( to p ô n im o ) d o gr, Θ εσ σ α λ ο νίκ η
T h e s s a lo n ík e , s ig n , “c o n q u is ta
T e r a f in s
d e T e s s á lia ” o u “v itó r ia c o n t r a os
( m i t ô n im o ) íd o lo s d o lar, d o
fa lso s” o u “v itó r ia d a f a ls id a d e ”.
h e b r ., תרפים T e ra fiy m , sig n .,
A t 17.1
“ im u n d íc ia , c u r a d o re s , n u t r i d o ׳
res d e c o m p o s to s o u f a n ta s m a s
T e s s a lo n is s e n c e s
(? )” . G n 3 1 .1 9
( b ib liô n im o ) do gr., Θ εσσαλο
ιη κ ε ύ ς T h e s s a lo n ik e u s , sig n .,
T é rc io
“h a b i t a n t e s o u n a tu r a is d e te s s a ׳
( m ) d o gr, Τ ε ρ τ ιο ς T e r tio s , d o
l ô n i c a ”. lT s 1.1
la t, T e r tiu s , s ig n , “t e r c e ir o ” .
R m 1 6 .2 2
T e s s a lo n is s e n c e s
T e rra T e s t a m e n to
( a s tr ô n im o ) d o h e b r , ’ ארץE re ts , ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., בריתB e׳
s ig n ., “T e r ra , s o lo , c h ã o , t e r r e ׳ riy t, d o gr., δ ια θ ή κ η d ia th é k e ,
n o ” . D o gr, γ η g ê , sig n ., “te r r a , s ig n , “a lia n ç a , p a c to , c o n c e r t o ”.
c h ã o , s o lo ” . G n 1.1; M t 13.5 L c 2 2 .2 0
959
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Mártus, sign., “mártir”, (aquele T ia tira
que sofreu torturas ou a morte ( to p ô n im o ) do gr, Θ υά τψ α
por sustentar a fé cirstã). A t 1.8 T h y á tira , s ig n ., “s a c rifíc io de
tr a b a l h o o u o d o r d e a f liç ã o ”.
A p 1 .1 1
T e tra rc a
( p a n te ô n im o ) d o gr., τ6 τρ α ά ρ χη ς
T ib a te
T e tra á rk h e s , d e τέσ σ α ρη ς téssares,
( to p ô n im o ) d o h e b r , טב ח תT i-
“q u a tr o ” , o u τέ τα ρ το ς té ta r to s ,
b e c h a t, d e ט ב חte b a c h , “a b a te ,
“q u a r to ”, e, ά ρ χ ή a r k h é , “c h e fe ,
m a t a n ç a ” , d e טב חta b a c h , “a b a -
lider, d o m ín io ”, sin g ., “c h e fe o u
te r, m a ta r , tr u c id a r , m a t a r c ru e l-
g o v e r n a d o r d a q u a r ta p a r te (d e
m e n t e ” , sig n “m a t a n ç a , a b a te ”.
u m te r r itó r io o u p r o v ín c ia ) ”. S e g u n d o o u tr o s “e x te n s iv o , ex -
M t 14.1 t e n s ã o ” . I C r 1 8 .8
T eudas T ib e ría d e s
(m ) d o gr., Θ6υδάς T h e u d a s , sig n ., ( to p ô n im o ) d o la t, d e r iv a d o de
“d o m de D e u s” o u “d a d o p o r T ib é rio , s ig n ., “d e T ib é r io ” ou
D e u s” ( a b re v ia ç ã o d e T e o d o r o ). “d o T ib e r (d e u s d o r i o ) ” (c id a d e
A t 5 .3 6 e lag o , a ssim , c h a m a d o s e m h o -
m e n a g e m a o im p e r a d o r T ib é rio )
T heos d o h e b r , s ig n “b o a v i s t a ” . J o 6.1
( t e ô n im o ) D o gr, Geòç T h e o s ,
T ib é rio
sig n , “D e u s ” . J o 1.1
(m ) do L a t., T ib é riu s , sig n .,
“p e r t e n c e n t e a o rio T ib e r ” , “d o
T ia g o
T ib e r ” o u “o q u e n a s c e o u v iv ia
( b ib liô n im o ) do gr., Ιά κ ω β ο ς
às m a rg e n s d o T ib e r ” ( R io da
Ia k o b o s , s ig n ., “o q u e se g u ra o
E u ro p a ) L c 3.1
c a lc a n h a r , s u p la n ta d o r ” (f o rm a
g re g a d e J a c ó ) . M t 4-21 T Í b é r io C é s a r
( m ) d o L a t., T ib é riu s C a e s a r. Lc
T ia g o 3.1 ( v e r T ib é r io e C é s a r )
( m ) fo r m a g re c iz a d a d e יעקב
Y a 'aq o v , J a c ó ; s ig n , “o q u e se g u ra T ib n i
o c a lc a n h a r ”, “s u p la n ta d o r ” . ( m ) d o h e b r ., תבניT ib n iy , sig n .,
M t 4 .2 1 “in te lig e n te ” o u “p a lh a ”. lR s 16.21
960
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
T íc io J u s to P il n e ’ser, d o a ssírio , T u k u lti- P a l-
( m ) d o gr, Τ ι τ ί ο ς Ί ο ύ σ τ ο ς T itio s -E ssa rra , s ig n ., “m i n h a c o n f ia n ç a
Io u s to s , d o L a t., T itiu s Ju stu s, e s tá e m ( N i n i p ) o filh o d e Es-
“v e r T í c i o e j u s to ” . A t 18.7 s a rra (E -ssa rra , s ig n , “a c a sa d as
h o s te s ) . I C r 5 .6
T íc io
( m ) d o G r, Τ ι τ ί ο ς T itio s , d o la t. T ig r e
T itiu s , s ig n ., “p r o te g id o , d e f e n - ( p o ta m ô n im o ) do G r, Τ ίγ ρ ις
d id o , h o n r a d o , v e n e r á v e l” . T ig ris, d o s â n s c r ito T ig ra , sig n .,
A t 1 8.7 “s e ta ”, d o m edo p e rs a , T ig râ
s ig n ., “d a r d o ” , d o p r é - s e m ític o ”
T ic v á s ig n ., “R io ” . G n 2 .1 4
( m ) d o h e b r ., תקו הT iq v a h , sig n .,
“e s p e r a n ç a , e x p e c ta ç ã o ” . T il
II R s 2 2 .1 4 ( p a n te ô n i m o ) d o la t, títu lo s , d o
gr, K cpoáa k e r a ía , “ t i l ”, “a c u r v a
T id a l o u p r o je ç ã o q u e d is tin g u ia ce r-
( m ) d o h e b r ., תד־עלT id 'a l, sig n , ta s ltra s h e b r a ic a s d e o u tr a s p a -
“b r ilh o , fa m a , r e n o m e o u re v e - re c id a s , e x tr e m id a d e ( d e l e t r a ) ” .
r ê n c i a ” . G n 14.1 “S in a l q u e se u s a v a s o b re u m a
le tr a p a r a d is tin g u i- la d e o u tr a
T if s a ig u a l, o u d e fo r m a s e m e lh a n te .
( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., תפ ס חT if- O p o n t o , o u p e q u e n a l i n h a h o r i-
s a h , s ig n , “tra v e s s ia , v a u , p asso , z o n ta l. A s d im in u ta s o b rig a ç õ e s
p o n t e ” o u “cru zar, a tr a v e s s a r ” . d a le i sã o c o m p a r a d a s a o T il.
I R s 4 .2 4 M t 5 .1 8
T ig la te -P ile s e r T ilo m
( m ) d o h e b r , תגלת פ ל א ס דT ig la t ( m ) d o h e b r ., תילוןT iy lo n , sig n .,
P il’ese r, d o a ssírio , T u k u lti- P a l- “d á d iv a , d o m ” . l C r 4 .2 0
-E ssa ra , s ig n ., “m i n h a c o n f ia n ç a
e s tá e m ( N i n i p ) o filh o d e E -s- T im ã o
s a r a ( E - s s a r a , s ig n ., “a c a s a d as (m ) d o gr., Τ ιμ ώ ν T tm o n , sig n .,
h o s te s ) II R s 1 5 .2 9 “o q u e h o n r a ” o u “h o n r a d o , h o -
n o rá v e l, d ig n o d e h o n r a ” (a b re -
T ig la te -P iln e s e r v ia ç ã o d e n o m e s c o m o T im ó te o ).
( m ) d o h e b r , תלנ ח פ לנ א ס רT illg a t A t 6 .5
961
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
T im e u d o S o l” o u “p o r ç ã o e x tr a , fa rta ,
(m ) d o gr., Τ ιμ ο ά ο ς T im a io s , d e a b u n d a n t e ” . Js 1 9 .5 0
tim e , sig n ., “h o n r a , o h o n r a d o ” .
M e 1 0 .4 6 T im o m
( m ) d o gr., Τ ίμ ω ν ׳T im o n , sig n .,
T im n a “o q u e h o n r a , h o n r a d o , v e n e r a ׳
(f) do h e b r , תמנע T i m n a ‘, d e v e l” . A t 6 .5
m a n a ‘, “re te r, c o n t e r ”, sig n ., “re -
tid o , c o n t i d o ”, o u “s o rte , p o rç ã o , T i m ó te o
p a r te o u t e r r e n o d iv id id o , p o r ׳ ( m ) d o gr., Τ ιμ ό θ ε ο ς T im o th e o s ,
ç ã o d e s tin a d a ” (? ). G n 3 6 .2 2 s ig n ., “h o n r a d o d e D e u s, q u e v e ׳
n e r a a D e u s, q u e h o n r a a D e u s ”.
F p 1 .1
T im n a
( t o p ô n im o ) d o h e b r, ת מנהT im -
T i m ó te o
nah, s ig n ., “p o rç ã o , p a r te ou
( b ib liô n im o ) d o gr., Τ ιμ ό θ 60ς
t e r r e n o d iv id id o , p o r ç ã o d e s ti׳
T im o th e o s , sig n ., “h o n r a d o de
n a d a ” . Js 1 5 .5 7
D e u s, q u e v e n e r a a D e u s, q u e
h o n r a a D e u s ” . F p 1.1
T r n n a t a o u T i m n it a
( g e n tílic o ) d o h e b r , תמניT im n iy ,
T iq u ic o
sig n ., “n a t u r a l o u h a b i t a n t e d e
( m ) d o gr., Τ ύ χ ι κ ο ς T ik ik o s ,
T im n á ” . Jz 1 5 .6
s ig n ., “f o r tu ito , c a s u a l” o u “b o a
f o r tu n a ” . A t 2 0 .4
T lm n a te
( to p ô n im o ) d o h e b r ., תמנתהT im ׳
T ira c a
n a t a h , s ig n ., “p o r ç ã o d e s tin a d a ( m ) d o h e b r , njprnr! T ir h a q a h ,
o u t e r r e n o d iv id id o ” . G n 3 8 .1 2 s ig n ., “e x a lt a d o ” . II R s 1 9 .9
T im n a te -H e re s iira n a
( to p ô n im o ) do h e b r ., תמנת־חו־ס ( m ) d o h e b r , תךדונהT ir c h a n a h ,
T im n a t- C h e r e s , d e ת מנהT im n a h , s ig n , “g e n tile z a , f a v o r ” o u “b o n ׳
“p o r ç ã o ” , e חרס C h e r e s , “s o l” , d a d e ” . I C r 2 .4 8
s ig n ., “p o r ç ã o d o S o l” Jz 2 .9
T ira n o
T 1m n a t e ׳S e r a ( m ) d o L a t., T y r a n n u s , sig n .,
( to p ô n im o ) do h eb r, תמנת־סרח “d e s p ó tic o , d é s p o ta ” d o gr, Τ υ
T im n a t- S e r a c h , s ig n ., “p o r ç ã o ράννος T y r a n n o s , s ig n “s e n h o r
962
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e am osidaães Bíblicas
a b s o lu to , s o b e r a n o ” o u “u s u rp a - T ir z a
d o r d o p o d e r ” . A t 19.9 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r ., תרצ הT ir-
ts a h , s ig n ., “f a v o rá v e l, d e líc ia ,
T ir a s d e le ite , p ra z e r”. lR s 1 4 .1 7
( m ) d o h e b r , תירסT iy ra s, sig n .,
“d e s e jo ” ’ G n 1 0.2 T is b é o u T e s b i
(to p ô n im o ) do h eb r, תעבה
T ira tita s T is h b b e h , sig n ., “o e s tr a n g e ir o ”,
(g e n tílic o ) do h e b r, תך־עחים (c id a d e , o n d e , p r o v a v e lm e n te ,
T ir ’a tiy m , sig n ., “p o rta s ”. I C r 2 .55 v iv ia o p r o f e ta E lia s). T b 1.2
T iria T is r i
( m ) d o h e b r ., תי!ץאT iy ry a ’, sig n ., ( 7 o m ê s d o c a le n d á r io H e b r e u ,
“ te m o r , m edo, r e v e r e n te ” ou c o r r e s p o n d e a o m ê s d e E ta n im ,
“f u n d a m e n t o ” . I C r 4 .1 6 S e te m b r o / O u t u b r o ) , D o h e b r,
תשריT ish riy , s ig n , d e s c o n h e c id o .
T irio s I R s 8 .2
( g e n tí l i c o ) do h e b r , צריםT so -
riy m , s ig n ., “h a b i t a n t e d e T ir o ” . T ito
I C r 2 2 .4 ( b ib liô n im o ) d o la t, T itu s , sig n ,
“v e n e r á v e l, r e s p e itá v e l” . T t 1.4
T iro
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., צרT sor, T ito
s ig n ., “r o c h e d o , r o c h a ” . Js 1 9 .2 9 ( m ) d o la t, T itu s , s ig n , “v e n e r á -
v e l, r e s p e itá v e l” o u “o d e f e n s o r ”.
T irs a ta T t 1 .4
( p a n te ô n i m o ) (u m t í tu l o ) do
p e r s a , s ig n ., “a u g u s to m a je s to s o , T ito J u s to
r e v e r e n c ia d o , n o b r e o u g o v e r n a - ( m ) d o la t., T itu s Ju s tu s (v e ja
d o r ” . D o h e b r , תך־טזתאT i r s h a t a ’, T ito e J u s to ) . A t 1 8.7
s ig n ., “g o v e r n a d o r ” . E d 2 .6 3
Toá
T ir z a ( m ) d o h e b r ., תודוT o a c b , sig n .,
(f) d o h e b r ., תרצהT ir ts a h , sig n ., “d im in u iç ã o , h u m ild a d e ” ou
“fa v o r á v e l, d e líc ia , d e le ite , p ra - “d e p re s s ã o , b a ix o ” o u c r ia n ç a ”.
z e r”. N m 2 6 .3 3 I C r 6 .3 4
963
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Tobe | Todo-Poderoso
( to p ô n im o ) d o h e b r ., טובΤ ο ν, ( t e ô n i m o ) d o h e b r , שדיS h a d d a y .
sig n ., “b o m ” Jz 11.3 D e ac o rd o c o m G e s e n iu s , שדי
Shadday “É e s trita m e n te um
Tobe-Adonias p lu ra lis m a je s ta tic u s ( p lu r a l m a -
(m ) do h eb r, א דוני ה טוב Tob je s t á t i c o ) d o s in g u la r שדs h a d ,
’A d o n iy y a h , sig n , “b o m é o S e - “p o d e r o s o , p o t e n t e ” , d a ra iz שדד
n h o r Y a h w e h ” “Y a h w e h é b o m ”. S h a d a d , “d e s tru ir, d e v a s ta r , as-
U C r 1 7.8 so la r, a g ir c o m v i o l ê n c i a ” , sig n .,
“T o d o - P o d e r o s o ” . Do Gr παν
Tobias το κ ρ ά τ ω ρ P a n to k r a to r , d e p a n te
( b ib liô n im o ) d o h e b r , טו בי הT o - o u p a n to s , “e m tu d o , e m to d a
b iy y a h , s ig n “Y a h w e h é b o m ” o u m a n e i r a ”, e k r a to s , “p o d e r , d o -
“a g r a d á v e l a Y a h w e h ”. E d 2 .6 0 m í n io ” , s ig n ., “T o d o - P o d e r o s o , 0
q u e te m to d o p o d e r , p o d e r ilim i-
Tobias ta d o , a b s o lu to ” . G n 1 7.1
(m ) d o h e b r , טו בי הT o b iy y a h , o u
טו בי הוT o b iy y a h u , sig n “Y a h w e h Tofel
é b o m ” , “b o m é Y ahw eh”, ou ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ת פ לT o fel,
“a g r a d á v e l a Y a h w e h ”. E d 2 .6 0 d e ת פ לta fe l, “a lg o in s íp id o , in -
so sso ” , s ig n ., “ in s íp id o ” D t 1.1
Tobiel
(m ) do h eb r, טו בי א ל T o b iy ’e l, Tofete
s ig n “D e u s é b o m ” “m e u D e u s é ( to p ô n im o ) d o h e b r ., ת פ ת הT o-
b o m ” , o u “a g r a d á v e l a D e u s ” . f e tt e h , s ig n ., “ lu g a r d a c h a m a ”,
T b 1.1 “lu g a r d e fo g o ” o u “a l t a r ”.
Is 3 0 .3 3
Tobit
(m ) d o h e b r ., s ig n ., “b o m , a g ra - Togarma
d á v e l” (? ). D o gr, Τ ω β ι,τ T o b it. ( m ) d o h e b r ., תגרמ הT o g a rm a h ,
T b 1.1 sig n ., “q u e b r a n d o o sso s”. G n 10.3
Tocate Toí
(m ) d o h e b r , ת ק ה תT o q h a t, o u ( m ) d o h e b r . , תעיT o ‘íy, s ig n ., “er-
תוק ה תT o q h a t, s ig n , “e s p e r a n ç a ” . r a n te , o q u e v a g u e ia , v a g u e a ç ã o ”.
II C r 3 4 .2 2 2 S m 8 .9
964
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bâ>Ucas
Tola T oupeira
( m ) d o h e b r ., תו ל עT o la ‘, sig n ., ( z o ô n im o ) d o h e b r, חפרC h a p o r ,
“ m in h o c a , m i n h o c a v e r m e lh a ”, d e חפרC h a p a r , “c a v a r ” , sig n .,
“v e r m e , in s e to ” o u “s u b s tâ n c ia “a b r id o r d e b u ra c o , o u c a v a d o r ” .
v e r m e l h a ”. Jz 10.1 ( m a m íf e r o ) Is 2 .2 0
T oú T rifosa
( m ) d o h e b r ., תחוT o c h u , sig n ., (f) d o gr., Τ ρ υ φ ώ σ α T ry p h o s a ,
“d epressão, b a ix o ” o u “h u m ild a d e ”. s ig n ., “d e lic a d a o u d e lic a d e z a ”
IS m 1.1 o u “ lu x u r ia ” . R m 1 6 .1 2
965
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
T ripoli T ubal
( to p ô n im o ) do gr., Τ ρ ίπ ο λ ις ( m ) d o h e b r ., ת ב לT u b a l, s ig n .,
T rip o lis , d e τ ρ ία tr ía , “ tr ê s ”, e “m u n d a n o , h o m e m d e to d o ο
π ό λ ις p ó lis , “c id a d e ” , s ig n ., “trê s m u n d o ” o u “tu s e rá s tr a z id o ”.
c id a d e s ” . II M a c 14.1 G n 10.2
Troas T u m im
( to p ô n im o ) d o gr., Τ ρ ω ά ς T ro á s, ( p a n te ô n i m o ) do h e b r ., ־מים
sig n ., “ lu g a r a o r e d o r d e T r ó ia ” תT u m m iy m , p lu r a l d e תםto m ,
o u “t r o i a n o ” o u “p e n e tr a d o ” . “p e r f e iç ã o ” , s ig n ., “p e r f e iç õ e s ”.
A t 16 .1 1 (K J V ) Ê x 2 8 .3 0
T rófim o T u rq u esa
-\Γ
(m ) d o gr., Τ ρ ό φ ιμ ο ς T ro p h im o s , ( p a n te ô n i m o ) do h eb r, ט!ם
de Τ6ρφω tr e p h o , “a lim e n ta r , L e s h e m , s ig n ific a d o d e s c o n h e c í-
c ria r, m a n te r , d a r d e c o m e r, a b a s- d o , ( p e d r a p re c io s a , c o r r e s p o n -
t e c e r ”, sig n ., “o q u e é a lim e n ta - d e n t e a o J a c in t o ) . E x 2 8 .1 9
d o , c r ia d o , n u tr id o , n u t r i t i v o ”
o u “a l u n o ” . (Τ ρ ο φ ή T r o p h e , n ã o
s ig n ific a a p e n a s a lim e n to , m a s
ta m b é m a p e s s o a a lim e n ta d a q u e
re c e b e e d u c a ç ã o . D a í, a id e ia d e
“a l u n o ” ). A t 2 0 .4
T rogílio
( to p ô n im o ) d o gr, Τ ρ ω γ ύ λ λ ιο ι׳
T ro g y llio n , sig n ., “e s c o n d e r ijo ” ,
“n o z e s, f r u ta s ” o u “c a c h ê ”.
A t 2 0 .1 5
966
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BíWicas
U b il U fa z
( m ) d o h e b r ., או בי לO b i y l , sig n ., ( t o p ô n im o ) d o s â n s c r ito , v ip â ç a ,
“g u a r d a d o s c a m e lo s , c a m e le ir o ”. sig n , “liv re , i n d e p e n d e n t e ” , d o
I C r 2 7 .3 0 (B J) h e b r , ’ אופזU fa z, sig n “o u r o p u ro
o u r e f in a d o ” o u “d e s e jo d e fin o
U cal o u r o ” . J r 1 0 .9
( m ) d o h e b r ., ’ א כ לU k a l, d e א כ ל
U la
,a k a l, “c o m e r, d e v o ra r, c o n s u m ir”,
(m ) d o h eb r, עלא ‘U l l a ’, s ig n
sig n ., “d e v o r a d o , c o n s u m id o ”.
“ju g o , fa rd o , c a r g a ”. I C r 7 .3 9
P v 3 0 .1
U la i
U el
( p o ta m ô n im o ) do h eb r, אולי
( m ) d o h e b r , ’ או א לU ’e l, d e או
’U la y , sig n ., “ m e u s g u ia s o u c o n -
’A w , e אוΌ ; “q u e r ” , d a raiz אוה
d u to r e s (fo rte s , p o d e r o s o s ) . O u
’A w a h , “d e s e ja r, a sp ira r, a n s ia r
“ág u a p u ra , o u la m a c e n ta ”. D n 8.2
(p o r), e אל Έ1, “ D e u s ” , sig n .,
“ v o n t a d e d e D e u s ” . E d 1 0 .3 4 U lã o
(m ) d o h e b r , ’ אול םU la m , sig n .,
U fa r sim “c o n d u to r , g u ia ” o u “c h e f e d o
( p a n te ô n i m o ) do aram , ופו־סין v e s tíb u lo ” . I C r 7 .1 6
U fa rs iy m , d e פרםp e ra s , “d iv i-
d ir, p a r ti r e m d o is, s e r d iv id id o ”, Umá
s ig n ., “d iv id id o ” D n 5 .2 5 ( to p ô n im o ) d o h e b r , ‘ ע מ הU m a h ,
967
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
sig n , “u n iã o , com unhão, con- Rom a), natural de Roma, habi׳
j u n ç ã o ” . Js 1 9 .3 0 tante da cidade, citadino, civili-
zado”. Rm 16.9
Uní
(m ) d o h e b r ., ‘ עניU n n iy , sig n ., U ri
“aflig id o , a f lito ” o u “Y a h w e h afli׳ ( m ) d o h e b r ., אורי,U riy , sig n .,
g e, a flito p o r Y a h w e h ” . I C r 1 5 .1 8
“a r d e n te , fo g o so , d e fo g o ” ou
“fo g o d e Y a h w e h ” . Ê x 3 1 .2
U n ic ó r n io
(z o ô n im o ) d o h e b r , ך־אםR e ’e m ,
U r ia s
d e r a ’a m , “le v a n ta r - s e ” . D is h o n ,
(m ) do h e b r , אורייה ,U r i y y ah ,
sig n ., “p is a d o r, o u q u e s a lta ” . D o
ou או רי הו,U r iy y a h u , s ig n “c h a -
L a t., u n ic o r n e , sig n ., “d e u m só
c o m o o u c h if r e ” ( r in o c e r o n t e d e m a o u la b a r e d a d e Y a h w e h ” , o u
u m só c o r n o ) . N m 2 3 .2 2 “m i n h a luz é Y a h w e h ”, “fo g o de
Y a h w e h ”. H S m 2 3 .3 9
U n ig ê n ito
( t e ô n i m o ) d o gr, μ ο ν ο γ β ν ή ς m o - U r ie l
n o g e n é s , sig n ., “ú n ic o g e r a d o ”, (m ) do h e b r ., אורי אל 'U r iy ’el,
( ú n ic o filh o ) (n o m e a tr ib u íd o sig n ., “c h a m a , la b a r e d a d e D e u s”,
a o S e n h o r J e su s). J o 1 .1 4 “fo g o d e D e u s ” o u “m i n h a luz é
D e u s, D e u s é m i n h a luz” I C r 6 .2 4
U r dos C a ld eu s
( to p ô n im o ) d o h e b r ., אור כ שדים U rijá
,U r K a sd d iy m , sig n ., “ luz o u c h a -
( m ) d o h e b r ., ’ או רי הU r iy y a h , ou
m a d o s C a ld e u s ”. G n 1 1 .2 8 (c i-
' או רי הוU r iy y a h u , s ig n “c h a m a ou
d a d e d e A b r a ã o , n a a n tig a M e -
la b a r e d a d e Y a h w e h ”, o u “ m in h a
s o p o tâ m ia )
luz é Y a h w e h , Y a h w e h é m in h a
luz” , “fo g o d e Y a h w e h ” . J r 2 6 .2 0
Ur
(m ) d o h e b r . , ’ אורU r, s ig n ., “c h a -
m a , la b a r e d a , le re ira , luz, fo g o ” . U r im e T u m im
I C r 1 1 .3 5 ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r . , ואת־התמים
’ אוריםU r iy m v e ‘e t h á T u m iy m ,
U rb a n o sig n ., “ lu zes e p e r f e iç õ e s ” (v e ja
(m ) d o L a t, U r b a n u s , d e u rb s, e tim o lo g ia s d e U r i m e T u m im ,
“c id a d e ” , sig n ., “d a c id a d e (d e a c im a ) . Ê x 2 8 .3 0
968
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
U r im U zai
( p a n te ô n i m o ) do b eb r, אורים ( m ) d o h e b r , ’ אוזיU zay , s ig n , “ro -
’U r iy m , d e ’ אורu r, p r o v e n ie n t e ' b u s to , f o r te ”. N e 3 .2 5
d e ’ או רor, “ luz” , s ig n ., “lu zes” .
Ê x 2 8 .3 0 U zal
( m ) d o b e b r , ’ אוזלU z a l, s ig n , “e r ׳
r a n te , q u e v a g u e ia , a n d a r i l h o ” .
U rsa
( ? ) G n 1 0 .2 7
( a s tr ô n im o ) U r s a M a io r e U r s a
M e n o r , “c o n s te la ã o b o r e a l” . D o
U z em -S eerá
h e b r , ‘ עשA c h , o u עיש ‘A y ish ,
( to p ô n im o ) d o h e b r, אזן שארה
s ig n ., “g u a r d a do u rs o ” , ( e s te
’U z z e n S h e ’e r a h , s ig n , “p o r ç ã o
s ig n ific a d o d e v e - s e a o f a to d e
d e S e e r á ” . I C r 7 .2 4
s u a ó r b ita , n o f ir m a m e n to , p a s-
s a r p o r d e trá s d a c a ld a d a U r s a U zí
M a io r ) . J ó 9 .9 ( m ) d o h e b r , ‘ עזיU ziy, sig n ,
ן “Y a h w e h é fo r ta le z a o u Y a h w e h
U ta i | é m i n h a f o r ç a ” . I C r 6 .5
( m ) d o h e b r , ‘ עותיU ta y , sig n “so-
c o r r o , a ju d a ” o u “Y a h w e h a ju d a , U z ia
a u x ilia ” , o u “Y a h w e h é s o c o rro , ( m ) d o h e b r , ‘ ע ד אU z iy y a ’, sig n ,
a u x ílio ”. I C r 9 .4 “fo r ç a d e Y a h w e h o u Y a h w e h é
f o r ta le z a ” . I C r 1 1 .4 4
Uz
( m ) d o h e b r ., ‘ עוץU ts , s ig n ., “a r׳
U z ia s
( m ) d o h e b r , ‘ עזן הU z iy y a h , sig n ,
b o r iz a d o ” o u “c o n s e lh e ir o ” .
“Y a h w e h é m i n h a f o r ç a ” “m in h a
G n 1 0 .2 3
fo r ç a é Y a h w e h ” . 2 R s 1 5 .1 3
Uz
U z ie l
( to p ô n i m o ) d o h e b r ., ‘ עוץU ts ,
( m ) d o h e b r , ‘ עזי אלU z iy ’e l, sig n ,
s ig n ., “a r b o riz a d o , b o s c o s o ” o u “D e u s é m i n h a fo r ç a ”, “m in h a
“c o n s e lh e i r o ” . J ó 1.1 fo r ç a é D e u s ”, “D e u s é fo r ç a o u
fo r ta le z a ” . Ê x 6 .1 8
U zá
(m ) do h e b r , עזא ‘U z a ’, s ig n , U z ie lita s
“f o r ç a ” o u “fo r ç a d e Y a h w e h ”, D o h e b r , ‘ עזי א ליA z ziy ’eliy, ( P a ׳
“Y a h w e h é f o r ta le z a ”. 2 S m 6 .3 tr o n ím ic o d e U z ie l) . N m 3 .2 7
969
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
970
972
973
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
V a le d e J o s a f á V a le d e S a v é
( t o p ô n im o ) d o h e b r, עמק יהו שפט ( to p ô n im o ) do h e b r , שוה עמק
‘E m e q Y e h o s h a fa t, d e ‘ ע מ קE m e q , ‘E m e q S h a w e h , d e ‘e m e q , “v a le ,
“v a le , d ep ressão ”, e יהו שפט d e p r e s s ã o ”, e S h a w e h , “p la n íc ie
“Y e h o sh a fa t, d e יהוY e h o , fo rm a o u p la n íc ie n i v e l a d a ”. G n 1 4 .1 7
c o n t r c t a d e י הו הY e h o w a h , e שפט
V a le d e S id im
s h a f a t, “ju lg a r ” , s ig n , “Y a h w e h
( to p ô n im o ) d o h e b r , עמק ה שרים
ju lg a ” . J 1 3 .2
‘E m e q H á - S id d iy m , de עמק
‘e m e q , “v a le , d e p r e s s ã o ”, e השדים
V a le d e M e g id o
S id d iy m , “c a m p o o u p l a n í c i e ”.
( t o p ô n im o ) d o h e b r , מגרו קעת
G n 1 4 .3 ,8 ,1 0
בB iq e 'a t M e g id d o , d e ב קע תB i׳
q e ‘a t, “v a le ” , e מנרלM e g id d o , d e V a le d e S itim
נ ד דg a d a d , “a ta c a r, in v a d ir, ju n - ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , נחל ה שטים
ta r-s e e m tro p a s o u m u ltid õ e s ” , N a c h a l H á - S h i t t i y m , d e נחל
sig n ., “lu g a r d e m u ltid õ e s ” , “ lu- n a c h a l, “v a l e ”, e שטיםS h ittiy m ,
g a r d e tr o p a s ” . II C r 3 5 .2 2 “a c a c ia s ” . J1 3 .1 8
V a le d e M iz p á V a le d e S o r e q u e
( to p ô n im o ) d o h e b r , בקע ת מ צפ ה ( to p ô n im o ) d o h e b r , נחל שרק
B iq e 'a t M its p e h , d e ב קע תB iq e ‘a t, ‘N a c h a l S o re q , d e נחל n a c h a l,
“v a le ” , e מצפהM its p e h , “to r r e d e “v a le ” , e שרקS o r e q , “v i n h a sele-
v ig ia ” . Js 1 1 .8 c io n a d a , e s c o lh id a ” .
Jz 1 6 .4
V a le d e M o a b e
V a le d e S u c o t e
( to p ô n im o ) N m 2 1 .2 0
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ס כו ת עמק
‘E m e q S u k k o t, d e ‘ ע מ קe m e q ,
V a le d e O n o
“v a le , d e p r e s s ã o ” , e סכו תS u k k o t,
( to p ô n i m o ) d o h e b r , ב קע ת אונוB i-
“te n d a s , c a b a n a s ” . S I 6 0 .6
q e ‘a t ’O n u , d e B iq e 'a t, “v a le ”, e
’O n u , fo r m a a lo n g a d a d e ’ אוןo n , V a le d e Z e b o im
v ig o r” , sig n ., “v ig o ro s o ” . N e 6 .2 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ניא הצ בעי ם
G e y ’ H á - T s e b o ‘iy m , d e גיאg a y e ’,
V a le d e O s s o s S e c o s “v a le ” , e T s e b o ‘iy m , “h i e n a s ou
( t o p ô n im o ) Ez 3 7 .1 s a lp ic a d a s ” . I S m 1 3 .1 8
97 4
V a le d e Z e r e d e V a le d o s A r tif ic e s
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , נחל ז רד ( to p ô n im o ) d o h e b r , חרשים גיא
N a c h a l Z e re d , d e נחל n a c h a l, G e y ’ C h a r a s h iy m , d e גיאG e y ’,
“v a l e ” , e זרדZ e re d , “r ia c h o d o “v a le ”, e חרשיםC h a r a s h iy m , “ar-
s a lg u e ir o ” . N m 2 1 .1 2 tífic e s ” I C r 4 -1 4
V a le d o C a r v a lh o
V a le d o s C a d á v e r e s e d a C in z a
(to p ô n im o ) d o h eb r, האל ה עמק
( to p ô n im o ) d o h e b r , ־רים והד שן
‘E m e q H á - ’E la h , d e ‘ ע מ קE m e q ,
‘ ע מק הפגE m e q H á - P e g a r iy m w e
“v a l e ” , d e p r e s s ã o ”, e ’ א ל הE la h ,
h á d e s h e n , d e ‘ עמקE m e q , “v a le ,
“c a r v a l h o ” . I S m 1 7.2
d e p r e s s ã o ” , e הh á , “d o s ” , + ־רים
פגP e g a riy m , “c a d a v e r e s ” , e 1 ־w e,
V a le d o L íb a n o
“e ” + הh á , “d a ”, e דשןd e s h e n ,
( to p ô n i m o ) d o h e b r , קעת ה ל בנון
“c in z a ” . J r 3 1 .4 0
בB iq e ‘a t H á - L e b a n o n , d e בקע ת
B iq e ‘a t, “ v a le ” , e ה ל בנוןL e b a n o n ,
V a le d o s M e u s M o n te s
“b r a n c o , b r a n c u r a ” . Js 1 1 .1 7
( to p ô n im o ) d o h e b r , גי־הךיםG e y -
'H a r i y m , d e גיG e y , “v a le ”, e ,
V a le d o O u t e i r o d e M o r é
( to p ô n im o ) d o h e b r, המורה בע מ ק הריםH a riy m , “ m o n te s ” . Z c 14.5
גבעת G i b e ‘a t H á -M o re h ba-
‘E m e q , d e נבעתG ib e 'a t, “o u te ir o ”, V a le d o s M o n te s
e מורהM o r e h , “p ro fe sso r”, e עמק ( to p ô n im o ) o m e s m o a c im a .
‘E m e q , “v a le , d e p re s s ã o ” . Jz 7.1 Z c 14.5
V a le d o R e i V a le d o s R e f a in s o u R e f a im
(to p ô n im o ) d o h eb r, ה מל ך עמק ( to p ô n im o ) d o h e b r , עמק־ו־פאים
‘E m e q H á - M e le k , d e ‘ ע מ קE m e q , ‘E m e q - R e f a ’iy m , d e ‘ ע מ קE m e q ,
“v a le , d e p r e s s ã o ” , e מ ל ךM e le k , “v a le , d e p r e s s ã o ”, e רפ אי םR e -
“r e i” . G n 14-17 fa ’iy m , “g ig a n te s ” . Js 1 5 .8
975
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
V a le d o s V e n c id o s V a n ia s
( to p ô n im o ) do h e b r, ־יא־שמנים ( m ) d o h e b r , וניהW a n y a h , sig n ,
3 G e y ’ ׳S h e m a n iy m , d e גיאG e y ’, “ lo u v o r d e Y a h w e h o u Y a h w e h
“v a le ”, e שמניםS h e m a n iy m , d e שמן é lo u v o r ” o u “f r a n c o ” o u “c a tá s -
s h e m e n “a z e ite , ó le o , g o rd u ra , tro fe , fla g e lo ” (? ). E d 1 0 .3 6
u n g ü e n to , p e r f u m e ”, s ig n , “v a le
d o s a z eites, d o s ó le o s, d o s p e rfu - V asn i
m es, d o s u n g ü e n to s ”. Is 28.1 ( m ) d o h e b r , sig n , “ lo u v o r de
Y a h w e h ” o u “Y a h w e h é lo u v o r ”;
V a le d o s V ia ja n te s o u “Y a h w e h é fo r ç a o u o s e n h o r
( t o p ô n im o ) d o h e b r , העברי ם גי é f o r te ” . l C r 6 .2 8
G e y H á - ‘O b e r iy m . Ez 3 9 .1 1
V a s ti
V a le G a d e (f) d o h e b r , ושתיW a s h ttiy , sig n ,
( t o p ô n im o ) d o h e b r , נחל הג ד “ lin d a , b e la ” , d o p e r s a , V a h is ta ,
N a c h a l H á - G a d , d e נחל s ig n , “a m e lh o r d e to d a s , b o n ís -
n a c h a l, “v a le , v a u ”, e הנ דG a d , s im a ” , d e V a s h iti, s ig n , “a m ais
“a f o r tu n a d o , fe liz ”. II S m 2 4 .5 d o c e o u a m a d a ” . E t 1.9
V a le P r o f u n d o V au do Jaboque
( to p ô n im o ) d o h e b r , נחלי הב תו ת ( p o ta m ô n im o ) D o h e b r , עבר י ב ק
N a c h a le y H á - B a t to t . Is 7 .1 9 ; מM a ’a b a r Y a b b o q , ( v e ja V a u e
Z c 1.8 J a b o q u e ) . G n 3 2 .2 2
V a le V au
( to p ô n im o ) H á p e lo m e n o s q u a - ( p o ta m ô n im o ) do h eb r, עברה
tr o p a la v r a s e m h e b r a ic o p a r a מM a ‘a b a r a h , o u מעבר M a 'a b a r,
v a le , sã o e la s ‘ ע מקe m e q , d e עמק s ig n ., “v a u , p a s s a g e m , g a r g a n ta ”,
‘a m a q , “s e r fu n d o , se r p ro f u n - ( t r e c h o ra s o d o rio o u d o m ar,
d o , t o r n a r f u n d o ” , s ig n ., “b a t- o n d e se p o d e t r a n s i t a r a p é o u a
x a d a , p la n íc ie , d e p re s s ã o e n t r e c a v a lo ) . G n 3 2 .2 2
m o n te s , p la n íc ie a b e ir a d e u m
r io ”. גיאg a y ’, “v a le ” . ב קע תb i- V au s do Jo rd ã o
q e ‘a t, “v a le ” , p r o v e n ie n t e d e בקע ( p o ta m ô n im o ) Do h eb r, הירדן
b a q a ‘, “ra c h a r , f e n d e r ”. נ ח לn a - מעברותM a ‘b b e r o t H a y y a re d d e n ,
c h a l, “v a le ” . D t 2 1 .4 v e ja V a u e J o rd ã o . Jz 3 .2 8
97 6
V erbo d e D e u s i
( t e ô n i m o ) D o gr., ò λ ό γ ο ς το υ !
0eoO h ó L o g o s to ü T h e o ü , s ig n ., j
“a P a la v r a de D eu s”, (n o m e ן
a tr i b u í d o a Je su s C r is to ) .
A p 1 9 .1 3
V erbo
( t e ô n i m o ) d o gr., λ ό γ ο ς lo g o s,
s ig n ., “ P a la v r a ” ( n o m e a tr ib u íd o
a Je su s C r i s t o ) . J o 1.1; A p . 1 9 .1 3 j
V o fsi 1
(m ) d o h e b r , ופסי V ofsiy, s ig n , :
“ ric o , o p u l e n t o ”. N m 1 3 .1 4 j
977
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
978
979
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
980
Y a h w e h -H o sse n u n h o r é o m e u p a s to r ” . S I 2 3.1
( t e ô n i m o ) d o h e b r ., sig n ., “S e ׳
n h o r n o s s o D e u s ” . N e 1 0 .2 9 Y ahw eh ׳Sam á
(te ô n im o ) d o h e b r ., שמה יהרה
Y a h w e h ׳J ire ; Y e h v a h -S h a m m a h , sig n ., “S e ׳
(te ô n im o ) d o h e b r ., יראה יהוה ! n h o r e s tá a li”. Ez 4 8 .3 5
981
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Y a h w eh -S h a lo m i do os judeus, impronunciável.
( te ô n im o ) do h e b r ., יהו ה שלום i G eralm ente substituído por Há
Y e h w a h -S h a lo m , s ig n ., “O S e - | Shem ou A donay). Ex 6.3
n h o r é p a z ”. Jz 6 .2 4
| Yom K ippur
Y ah w eh -S h am á | ( p a n te ô n i m o ) d o h e b r ., כ פ רc r
( t e ô n i m o ) d o h e b r ., שמה יהוה I Y om K ip u r, d e יוםY o m , “d i a ”, e
sig n ., “O S e n h o r e s tá a li”. Ez כ פ רK ip u r, d e כ פ רk a fa r, “e x p ia r,
4 8 .3 5 c o b r ir , p u rific a r” , s ig n ., “d ia da
e x p ia ç ã o ”. L v 1 6 .3 0
Y a h w e h -T se b a o t
( te ô n im o ) d o h e b r ., צ ב אות יהו ה
Y e h w a h -T s e v a ’o t, s ig n ., “S e n h o r
d o s e x é r c ito s ”. I S m 1.3
Y a h w eh -T sid k en u
( t e ô n im o ) d o h e b r ., צד קנו יהוה
Y e h w a h T s id q e n u , s ig n ., “O S e -
n h o r é n o s s a ju s tiç a o u Y a h w e h
se rá n o s s a ju s tiç a ” . J r 2 3 .6
Y eshua
( t e ô n im o ) d o h e b r ., ישעY e sh u ‘a,
fo r m a c o n tra c ta de שע
־s
יהו
Y e h o s h u ‘a, s ig n , “o Senhor
(Y a h w e h ) é a s a lv a ç ã o ” . (F o rm a
h e b r a ic a d o n o m e g re g o , Τ ησοϋς
Ie so ü s, Je su s) M t 1.21
Y H W H o u Y ah w eh
( t e ô n im o ) d o h e b r ., יהו הY H W H !
d o v e r b o h e b r a ic o , דדהh a y a h ,
“ser, e x is tir, to r n a r - s e , a c o n te -
c e r ”, sig n , “o q u e t e m e x is tê n c ia |
e m si m e s m o , o A u to - E x is te n - !
t e ”. ( te tr a g r a m a , n o m e , s e g u n - j
982
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
Zaã Zaão
( m ) d o h e b r , זהםZ a h a m , sig n ., ( m ) d o h e b r , זהםZ a h a m , sig n ,
“ im p u re z a , a b o m in a ç â o , re p u g ׳ “ im p u re z a , a b o m in a ç â o , re p u g -
n â n c i a ” “d e s g o s to ” o u “g o r d u r a ”. n â n c i a ” “d e s g o s to ” o u “g o r d u r a ”.
II C r 1 1 .1 9 II C r 1 1 :1 9
Zaanã Zaar
(to p ô n im o ) do h eb r, צאנן ( to p ô n im o ) d o h e b r, צחרT sa-
T s a ’a n a n , s ig n , “ lu g a r d o r e b a ׳ c h a r, s ig n ., “ lã b r u ta o u b r a n c a ”.
n h o o u d a m a n a d a ” o u “a g u ç a - Ez 2 7 .1 8
d o ” . M q 1.11
Zaavã
Zaanaim ( m ) d o h e b r , זעוןZ a 'a v a n , sig n ,
( to p ô n i m o ) do h eb r, צונני ם
“ in q u ie to , a g ita d o ” o u “q u e c a u -
T s a ‘a n a n n iy m , s ig n ., “m ig ra ç õ e s ,
sa m e d o ” . G n 3 6 .2 7
p a r tid a s , r e m o ç õ e s , r e tir a d a s ”.
Js 1 9 .3 3
Zabade
( m ) d o h e b r , ז ב דZ a b a d , d e זבד
Z aan anim
zabad, “c o n c e d e r , p re s e n te a r ,
(to p ô n im o ) do h eb r, צעננים
d o t a r ” , s ig n , “c o n c e d id o , d o a d o ,
T s a 'a n a n n iy m , s ig n , “m ig ra ç õ e s ,
p r e s e n te a d o ” o u “d o m d e D e u s,
p a r tid a s , r e m o ç õ e s , r e tir a d a s ” .
d a d o p o r D e u s ” . l C r 2 .3 6
Js 1 9 .3 3
983
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Z abadeus Zacarias
( e tn ô n i m o ) d o G r, Ζ α β α δα ίο υ ς ( b ib liô n im o ) d o h e b r , זכ רי ה
Z a b a d a io u s , s ig n , “m e u dom ” Z e k a ry a h , s ig n , “Y a h w e h le m -
ou “d á d iv a d e D e u s ”. ( N o m e b ro u -s e , Y a h w e h se le m b r a ” o u
d e u m a tr ib o á r a b e e s ta b e le c id a “Y a h w e h d e s p o n to u c o m o a a u -
e n t r e o R io E le u té r io , H a m a te e r o r a ” . Z c 1.1
D a m a s c o ). I M a c 12.31
Zacarias
( m ) d o h e b r , זכו־ןהZ e k k a r y a h , d e
Zabai
zakar, “ le m b ra r, re c o r d a r , tr a z e r à
(m ) d o h e b r , זבי Z ab b a y , s ig n ,
m e n t e ” e יהY a h , fo r m a re d u z id a
“Y a h w e h c o n c e d e u ” “d o m ou
d e יהרהY H W H , s ig n , “Y a h w e h
d á d iv a ” . E d 1 0 .2 8
le m b r o u - s e ” “Y a h w e h se le m b r a ”
o u “Y a h w e h d e s p o n to u c o m o a
Zabdi a u r o r a ” . Z c 1.1
( m ) d o h e b r , ז בדיZ a b d d iy , s ig n ,
“d á d iv a d e Y a h w e h ” o u “m i n h a Z acur
d á d iv a , m e u d o m ”. Js 7.1 ( m ) d o h e b r , זכו רZ a k k u r, s ig n ,
“a t e n t o , c u id a d o s o ” . I C r 4 .2 6
Z abdiel
(m ) d o h e b r, ז ב די א לZ a b d d iy ’el, Z adoque
d e ז ב דz a b a d , “c o n c e d e r , p r e s e n - ( m ) d o h e b r , צ דו קT s a d o q , s ig n ,
te a r, d o t a r ”, e אל Έ1, “D e u s ” , “ju s t o ” . 2 S m 8 .1 7
s ig n , “D e u s deu, p r e s e n te o u ” ,
Z afen a te-P a n éia
D e u s é m i n h a d á d iv a ” , “m i n h a
(m ) sig n , “R e v e la d o r d o s segre-
d á d iv a é D e u s ” o u “D e u s é m e u
d o s”, d o la t, sig n , “S a lv a d o r d o
p r e s e n te ” . I C r 2 7 .2
m u n d o ” d o h e b r , צפנת פענחT s a fn a t
P a ‘n e a c h , sig n , “S u s te n ta d o r d a
Z abude
v id a ”, o u “D e u s fa la e e le v iv e ”,
( m ) d o h e b r , ז בו דZ a b u d , sig n ,
d o e g íp c io , sig n , “S a lv a d o r d o
“c o n c e d id o ” “p r e s e n te a d o ” . m u n d o ”. S e g u n d o o u tro s , sig n ,
I R s 4 .5 “te s o u ro d o re p o u s o g lo rio so ”.
G n 4 1 .4 5
Zacai
(m ) d o h e b r , זכי Z ak k a y , s ig n , Z afom
“p u r o ”! E d 2 .9 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צפוןT sa fo n ,
984
985
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Zaza n a ’, s ig n , “c o m p r a d o , a d q u ir id o
(m ) d o h e b r , זזאZ a z a ’, s ig n , “c ia - o u a q u is iç ã o ” . E d 1 0 .4 3
rid a d e , p l e n i t u d e ” o u “fa rtu ra ,
a b u n d â n c i a ” o u “a rre m e s s o , p ro - Z eboim
je ç ã o ”. 1C r 2 .3 3 ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צביםT se-
b o y im , sig n , “h ie n a s , g a z e la s” o u
Zeba “a j u n t a m e n t o d e t r o p a s ” .
(m ) d o h e b r , זבחZ e b a c h , sig n , G n 1 0 .1 9
“m a ta n ç a , s a c rifíc io , v itim a o u
s o m b ra , isto é p r o te ç ã o ” . Jz 8 .2 1 Z ebube
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , זבובZ e b u b ,
Zebadias s ig n , “m o s c a ” . II R s 1 .6
(m ) d o h e b r , ז ב ך; הZ e b a d y a h ,
sig n , “Y a h w e h t e m c o n c e d id o , Z ebul
( m ) d o h e b r , ז בלZ e b u l, sig n ,
Y ahw eh co n c e d e u o u d o m de
“m o r a d a , h a b i t a ç ã o ” , d o gr, sig n ,
Y a h w e h ” . l C r 8 .1 5
“a ltu r a , a ltitu d e , e le v a ç ã o o u
a lta m o r a d a , r e s id ê n c ia ” . Jz 9 .2 8
Z ebaim
( to p ô n im o ) d o h e b r, צבייםT se-
Z eb u lom
b ay iy m , sig n , “a q u i o c o r te , a q u i o
( m ) d o h e b r , ז בלוןZ e b u lu n , sig n ,
e x tir p a r ” o u “gazelas o u h ie n a s ”.
“h a b ita ç ã o , m o r a d ia o u h o n r a ”.
E d 2 .5 7
G n 3 0 .2 0
Z eb ed eu í
Z eb u lo n ita s
(m ) d o gr, Ze(3côaí.oç Z e b e d a io s , D o h e b r , ז בולניZ e b u lo n iy , (P a -
s ig n , “d á d iv a d e D e u s ” , d o h e b r , ! tr o n ím ic o de Z e b u lo m ) . Nm
ז בדיZ ab d d a y , s ig n , “m i n h a d á d i- j 2 6 .2 7
v a ” o u “ D e u s é d á d iv a ” . M t 4 .2 1
Zedade
Zebida (to p ô n im o ) d o h eb r, צד דT sed ad
(f) do h eb r, ז ביד ה Z e b iy d a h , 1 s ig n , “ la d o d a m o n t a n h a ” o u
sig n , “d a d a ” o u “q u e te m d o te s ” , “ la rg o , a m p lo , e s p a ç o s o o u in c h -
“p r e n d a d a ” . 2 R s 2 3 .3 6 n a ç ã o ” . N m 3 4 .8
986
D I C I O N Á R I O ( k palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
s ig n ., “Y a h w e h é m i n h a ju s tiç a ” Z e f o n ita s
o u “Y a h w e h é ju s t o ” “ju s tiç a d e d o h e b r , צפוניT se fo n iy , ( p a tr o m i-
Y a h w e h ” . l R s 2 2 .1 1 n ic o d e z e fo m ). N m 2 6 .1
Z eebe Z e la
(m ) do h e b r , ז אבZ e ’ev, s ig n , ( to p ô n im o ) d o h e b r , צ ל עT se la ‘,
“lo b o ” . Jz 7 .2 5 s ig n , “u m a c o s te la ” o u “r ib a o u
la d e ir a ” . 2 S m 2 1 .1 4
Z e f a n ía s
(m ) do h e b r , צ פני ה T s e fn y a h , Z e le q u e
s ig n ., “Y a h w e h e s c o n d e , o c u lta , ( m ) d o h e b r , צ ל קT s e le q , sig n ,
p r o te g e ” . J r 2 1 .1 (K JV ) “b r e c h a , f e n d a ” . l C r 1 1 .3 9
Z e f a tá Z e lo f e a d e
( to p ô n i m o ) d o h e b r , צפ ת הT se- ( m ) d o h e b r , צ ל פ ח דT s e lo fe c h a d ,
f a ta h , s ig n , “to r r e d a g u a r d a ” o u s ig n , “p r im o g ê n ito , n a s c id o p ri-
“to r r e d e v ig ia . 2 C r 1 4 .1 0 m e iro , o p r im e ir o a s e r n a s c id o ”
o u “a p r im e ir a r o t u r a ” o u tro s
Z e f a te “s o m b ra d o m e d o , is to é , p r o te -
( to p ô n i m o ) d o h e b r , צ פ תT se fa t, ç ã o c o n t r a o m e d o ” . N m 2 6 .3 3
s ig n , “to r r e d a g u a r d a ” o u “to r r e
d e v ig ia ” . Jz 1.17 Z e lo s o
( t e ô n i m o ) d o h e b r , קנאq a n n a ’,
Z e fi s ig n ., “zelo so , c i u m e n t o ” . D o gr,
(m ) d o h e b r , צפיTsefiy, sig n , Z e lo te , s ig n ., “zelo so , c iu m e n to ,
“g u a r d a , v ig ila n te , v ig ia ” o u f e rv o ro s o ” . Ê x 3 4 .1 4 ; L c 6 .1 5
“ to r r e d e v ig ia ” . l C r 1 .3 6
Z e lo te
Z efô ( p a n te ô n i m o ) d o gr, ζηλω τής
( m ) d o h e b r , צפוT se fo , s ig n , D z e lo té s , sig n ., “z e lo so , fe rv o ro -
“a ta la ia , g u a r d a , v ig ia ” o u “to r r e so , q u e a r d e e m z e lo ”. L c 6 .1 5
d e v ig ia ” . G n 3 6 .1 1
Z e lz a
Z efo m ( to p ô n im o ) d o h e b r, צלצחT se lt-
( m ) d o h e b r , צפוןT s e fo n , sig n , s a c h , sig n , “s o m b ra ”, “s o m b ra d o
“a ta la ia , v ig ilâ n c ia , v ig ia ” ou sol, isto é, p r o te ç ã o c o n t r a o so l” .
“te s o u r o ”. N m 2 6 .1 5 I S m 1 0 .2
98 7
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Z e m a r a im Z e r a ía s
( to p ô n im o ) d o h e b r , צמריםT se ׳ ( m ) d o h e b r , זח־דהZ e r a c h y a h ,
m a ra y im , sig n , “v e lo d e lã d u p lo ” s ig n , “Y a h w e h se l e v a n t o u ” ou
o u “d u a s c o b e r ta s o u c o b e r tu r a s ” “a quem Y ahw eh r e s s u c ito u ”.
o u “d u a s t a l h a s ”. Js 1 8 .2 2 1 C r 6 .6
Z e m a re u
Z ered á
( e tn ô n i m o ) d o h e b r , צמריT s e ׳
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צ ר ר הT se re ׳
m ariy , sig n ., “d u a s c o b e r ta s ” ,
d a h , s ig n , “f o r ta le z a ” . I R s 11.26
“d u a s lãs” , “d o is te c id o s (d e l ã ) ” .
G n 1 0 .1 8
Z ered e
Z e m ir a ( p o ta m ô n im o ) d o h e b r , זרדZ ared,
(m ) d o h e b r , זמירהZ e m iy ra h , sig n , “e x u b e r â n c ia ” o u “a b u n ׳
sig n , “c a n ç ã o , c a n to , c â n t i c o ” d â n c ia d e á rv o re s ”, N m 2 1 .1 2
o u “m ú s ic a ”. l C r 7 .8
Z e re rá
Z enã ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צררהT se re ׳
( t o p ô n im o ) d o h e b r , צנןT s e n a n , r a h , d e צררts a r a h , “a ta r , e n c la u ׳
sig n , “a g u ç a d o , p o n tia g u d o ” o u
su ra r, s e r a p e r ta d o , s e r o p rim i׳
“lu g a r d e r e b a n h o s ” . Js 1 5 .3 7
d o ”, s ig n , “o p r e s s ã o ”. Jz 7 .2 2
Z enas
Z erés
(m ) d o gr, ΖηΐΛχς Z e n a s , sig n ,
“p r e s e n te d e Z e u s ” . T t 3 .1 3 (f) d o p e rs a , s ig n , “o u r o ” . E t 5.10
Z equer Z e re te
(m ) d o h e b r , זכרZ e k e r, sig n , “m e - ( m ) d o h e b r , צרתT s e r e t, sign,
m o ria l, le m b r a n ç a ”. l C r 8.31 “e s p le n d o r , b r i l h o ” . l C r 4 - 3 7
Z er Z e re te -S a a r
(m ) d o h e b r , צרT ser, s ig n , “d u ro , ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ה שחר צרת
p e d ra , p e d e r n e ir a ” o u “m u ito T s e r e t ׳H á ׳S h a c h a r , s ig n , “es׳
d u r a ” . Js 1 9 .3 5
p l e n d o r d a a u r o r a ” . Js 1 3 .1 9
Z erá
Z eri
(m ) d o h e b r , זרחT s e r a c h , sig n ,
( m ) d o h e b r , צריT seriy , sign,
“a u r o ra , a m a n h e c e r ” . G n 3 6 .1 3
“b á ls a m o ” . l C r 2 5 .3
988
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bfolicús
Z eror I Ziba
( m ) d o h e b r , צרורT se ro r, sig n , ! ( m ) d o h e b r , ציבאT s iy b a ’, sig n ,
“f e ix e ” o u “a ta d o , e s t r e it a d o ” . : “e s t á t u a ” o u “e s ta tu to , o r d e n a -
I S m 9.1 i ç ã o ” o u “u m p o s to ” . 2 S m 9 .2
Z eruá Z ibeão
(f) d o h e b r , צרועהT s e r u ‘a h , s ig n , | ( m ) d o h e b r , צבעוןT s ib ‘o n , d e
“le p r o s a ” . l R s 1 1 .2 6 צ בעts e b a ‘, “ti n tu r a , tin g ir ” , sig n ,
“t i n t o , c o lo r id o , tin g id o ” .
Z eruia
G n 3 6 .2 0
(f) d o h e b r , צרוזיהT s e r u y a h , s ig n ,
“p e r f u m a d a ” o u “b a ls a m o ” .
Zibia
l C r 2 .1 6
(f) d o h e b r , צבי הT s ib y a h , sig n ,
Zia i Zidim
( m ) d o h e b r , זיעZ iy a c h , s ig n , ! ( to p ô n im o ) d o h e b r , צדי םT sid -
“te r r o r , tu m u lto , p a v o r , e s p a n - d iy m , p lu r a l d e צ דT sad , “ la d o ”,
t o ” . l C r 5 .1 3 : s ig n , “o s la d o s ” . Js 1 9 .3 5
989
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Z ifa Z im a
(m ) d o h e b r , זיפהZ iy fa h , sig n , ( m ) d o h e b r , זמ הZ im m a h , d e zi-
“e m p r e s ta d o o u s e te ir a ”. (?) l C r m a h , “p la n e ja r , i n v e n t a r m a ld a -
4 .1 6 d e ” , s ig n , “c o n s p ir a d o r , m a ld o ׳
so ” o u “c o n s e lh o , c o n s id e r a ç ã o ”.
Z ife (?) l C r 6 .2 0
( t o p ô n im o ) do h e b r , זיףZiyf,
sig n , “lu g a r d e r e f in a r ”. Js 1 5 .2 4 Z in rã
(m ) d o h e b r , זמרןZ im r a n , d e זמר
Z ifio m z a m a r, “c a n ta r , c a n t a r lo u v o r, fa-
( m ) d o h e b r, צפיוןT sify o n , sig n , zer m ú s ic a ” , s ig n , “m ú s ic o , c a n -
“p o s to d e v ig ilâ n c ia ” o u “e x p e c -
t o r ” . G n 2 5 .2
t a ç ã o ”. G n 4 6 .1 6
Z in ri
Z if r o m
( m ) d o h e b r , זמריZ im riy , d e זמר
( to p ô n im o ) d o h e b r , זפרוןZ ifro n ,
za m a r, “c a n ta r , c a n t a r lo u v o r, fa-
s ig n , “p e r fu m e , f r a g r â n c ia ” . N m
zer m ú s ic a ” , s ig n , “m ú s ic o , c a n -
3 4 .9
t o r ” . N m 2 5 .1 4
Z ila
Z io r
( 0 d o h e b r , צלהT sila h , sig n , “so m -
( to p ô n i m o ) d o h e b r , ציערT siy ‘or,
b ra , a b rig o , p r o te ç ã o ”. G n 4 .1 9
s ig n , “p e q u e n e z ” . Js 1 5 .5 4
Z ile ta i
(m ) d o h e b r , צל תיT sillta y , s ig n , Z ip o r
990
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades BdAicas
“c la r id a d e , b r ilh o , e s p le n d o r ”. Z obeba
I R s 6.1 (m ) do h eb r, צבב ה T sob eb ah ,
sig n , “m o v im e n to b r a n d o , le rd o ,
Z iz l e n t o ” . 1C r 4 -8
( to p ô n i m o ) d o h e b r , ציץT siy-
ts, d e ציץT su ts, “flo rir, b r i l h a r ” , Z o d ía c o
s ig n , “flor, f lo r e s c im e n to ”. O u ( a s tr ô n im o ) D o h e b r , מזרותM a -
s e g u n d o o u tr o s , “p la c a b r ilh a n - zzaro t; d o gr, Z o d ia k ó s , sig n .,
t e ” . II C r 2 0 .1 6 “c o n s te la ç õ e s ”. J ó 3 8 :3
Z iz a Z o e le te
( m ) d o h e b r , זיזאZ iy za’, s ig n , ( t o p ô n i m o ) d o h e b r , ז חל תZ o -
“ m o v im e n to , f e r tilid a d e ”. (?) c h e le t, sig n , “s e r p e n te ” o u “ré p -
l C r 4 .3 7 t i l ”. 1 R s 1.9
Zoã Z o e te
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צעןT so ‘n a , ( m ) d o h e b r , זוחתZ o c h e t, sig n ,
s ig n , “ lu g a r d e p a r ti d a ” o u “ lu g a r “f o r te , c o r p u le n to o u c a n to d e
b a ix o ” . N m 1 3 .2 2 p a r e d e ”, (s ig n ific a d o d u v id o s o ” .
l C r 4 .2 0
Z oar
( m ) d o h e b r , צחרT s o c h a r, sig n , Z o fa
“c a s ta n h o a m a r e la d o ” o u “b ri- ( m ) d o h e b r , צופ חT s o fa c h , sig n ,
lh o , b r a n c u r a ” . G n 2 3 .8 “e x p a n s ã o ” . l C r 7 .3 5
Z oar Z o fa i
( t o p ô n i m o ) d o h e b r , צוערT so 'a r, ( m ) d o h e b r , צופיT sofay, sig n ,
s ig n , “ in s ig n if ic â n c ia ” o u “p e - “d o ç u r a , fa v o d e m e l”. l C r 6 .2 6
q u e n o o u b r ilh o o u b r a n c u r a ” .
G n 1 9 .2 2 Z o fa r
( m ) d o h e b r , צופרT so far, sig n ,
Zobá “g o te ja d o r o u á s p e ro ” , (sig n ifi-
( to p ô n i m o ) d o h e b r , צובהT so - c a d o d u v id o s o ) . J ó 2 .1 1
b a h , s ig n , ‘e s ta ç ã o , p o s to ” o u
“d e p r e s s ã o o u p a r a d e ir o , m o ra - Z o fim
d a ” . I S m 1 4 .4 7 ( to p ô n i m o ) d o h e b r , צפיםT so -
991
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
fiym , sig n , “v ig ila n te s , g u a rd a s, m i n h a r o c h a ” o u “m i n h a R o c h a
v e la d o r e s , v ig ia s ” . N m 2 3 .1 4 é o T o d o - P o d e r o s o ” . N m 1.6
Zorá Z u zins
(m ) d o h e b r , צך־עהT s o r 'a h , sig n , ( e tn ô n i m o ) d o h e br, זוזיםZu-
“v e s p ã o , exam e ou a b r ig o de ziy m , s ig n , “c r ia tu r a s e r r a n t e s ”,
v e s p ã o ” . Js 1 5 .3 3 “c r ia tu r a s a n d a r ilh a s ” o u “fo rte s,
p o d ero so s, e n o r m e s , g ig a n te s ”.
Z orobabel G n 14.5
(m ) d o h e b r , ז ר ב ב לZ e r u b b a b e l,
sig n , “g e r a d o o u n a s c id o n a B a-
b ilô n ia ” , o u “a lh e io a c o n f u s ã o ”,
d o s iría c o , sig n “s e m e n te o u re -
n o v o d e b a b e l”. 1 C r 3 .1 9
Zuar
(m ) d o h e b r, צוערT s u ‘ar, sig n ,
“p e q u e n e z , in s ig n if ic â n c ia ”.
N m 1.8
Z u fe
( m ) d o h e b r, צוףT suf, s ig n , “d o -
ç u r a o u fa v o d e m e l” . I S m 1.1
Zur
(m ) d o h e b r , צורT sur, s ig n , “p e -
d ra , r o c h a ”. N m 2 5 .1 5
Z u riel
(m ) do h e b r, צו רי אלT s u riy ’el,
sig n , “D e u s é m i n h a r o c h a ” o u
“m i n h a r o c h a é D e u s ” . N m 3 .3 5
Z urisadai
(m ) d o h e b r , צורי שדיT s u riy s h a -
d d ay , s ig n , “o T o d o - P o d e r o s o é
992
D I C I O N Á R I O de palavras, exfiressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
ο
A L F A B E T O
H E B R A I C O
993
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
LETRA I NOME DA LETRA \ TRANSLITERAÇÃO | VALOR
א *Alef ( ’ ) 1
אלף
B e it (B ) 2
ב בי ת
G u im e l (G ) 3
ג גמל
ד D a le t (D ) 4
דלת
H ei (H ) 5
ה הא
Q 6
ו וו V av ( W )
ז Z a in ( Z ) 7
זיז
C het ( C h ) 8
ח חי ת
T et (T ) 9
ט טי ת
ר Y od (Y ) 10
יו ד
K af (K ) 20
כף
L am ed (L) 30
ל למד
M em (M ) 40
מ מם
Nun (N ) 50
נ נון
S am ek (S ) 60
ם סמך
‘A y in ( ‘) 70
ע עי ן
P ei (P ) 80
פ פא
T sade ( T s) 90
צ צ די
Q of(Q ) 100
ק קו ף
ר R e ish (R ) 200
ריעז
S h iy n ( Sh ) 300
עז עזין
T av ( T ) 400
ת תו
99 4
995
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
4 VARIAÇÕES
בית בVeyt
כף כChaf
פא פ Fei
שין טSiyn
5 LETRAS FINAIS
כף סופי ךChafSofiy
מם סופי מMem Softy
נון סופי ןNun Softy
פא סופי ףFei Softy
צדי סופי ץTsade Softy
996
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
AS M E I A S
V O G A I S
O S Η V A ’
שוא •
N o h e b r a ic o , a lé m d a s v o g a is c h e ia s , e x is te m as s e m iv o g a is o u
m e ia s v o g a is. P a r a e n t e n d e r m e lh o r as m e ia s v o g a is, é n e c e s s á rio c o -
m e ç a r c o m o שואS h v a \ E x is te m d o is tip o s d e S h v a , o s h v a a u d ív e l (
p r o n u n c ia d o ) e o s h v a m u d o , ( n ã o p r o n u n c ia d o ). M a s, p o r e n q u a n to ,
e s tu d a r e m o s a p e n a s o s h v a a u d ív e l. O s h v a a u d ív e l é m u ito fá c il d e se r
id e n tif ic a d o , e le é e s c r ito c o m o os d o is p o n to s n o n o s s o id io m a ( ) D o is
p o n t o s ( ) אS h v a ’, c o m a p e n a s u m a d if e r e n ç a “é c o lo c a d o a b a ix o d e
u m a c o n s o a n te q u e e s tá n o c o m e ç o d e u m a p a la v r a ” . A p r im e ir a p a la -
v r a q u e a p a r e c e n a B íb lia H e b r a ic a é B e re ’s h it, “n o p r i n c í p i o ” G n 1:1, e
o p r im e ir o s o m v o c á lic o d e s ta p a la v r a é o S h v a . V e ja ברא שיתB e r e ’s h iy t.
C o m o v o c ê p o d e v e r o S h v a e n c o n tr a - s e a b a ix o d o B e it ( ) בO u tr o s
e x e m p lo s בריתB e riy t, “p a c to ”, “a l i a n ç a ”; פריP eriy , “f r u ta ” .
O s h v a a u d ív e l p o d e fo r m a r s h v a s c o m p o s to s q u a n d o c o m b i-
n a d o c o m as v o g a is c h e ia s , a p r e s e n ta d a s . O s s h v a s c o m p o s to s sã o as
c h a m a d a s “ M e ia s V o g a is ”, q u e d o r a v a n te p a s s a re m o s a c o n h e c e r .
O s h v a ( ) אte m so m d e u m “e ” c u r to , a b r e v ia d o , p r o n u n c ia d o
c o m o o “p ” e m “p n e u ” . V e ja q u e esse “p ” n ã o é u m “p ” c o m o e m P e d ro ;
e le n ã o é c h e io . E u m m e io “p ” . D a m e s m a s o r te o s h v a n ã o é u m “e ”
c h e io , m a s u m m e io “e ” p r o n u n c ia d o le v e m e n te .
99 7
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
שואShva ( ) אSom de meio “E”
998
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpreiação e curiosidades BíWicas
ο
A L F A B E T O
G R E G O
ΑΒΓ
999
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1000
ΑΒΓ
O a lf a b e to g re g o p o s s u i 2 4 le tra s . D if e r e n te d o h e b r a ic o , q u e só
p o s s u i m a iu s c u la s , o a lf a b e to g re g o é c o m p o s to d e le tra s m a iu s c u la s e
m in ú s c u la s .
LETRAS MAIÚSCULAS
ΑΒΓΔΕΖΗΘ
I K ΛΜ N Ξ0 Π
ΡΣΤΥΦΧΨΩ
1001
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
LETRAS MINÚSCULAS
αβγδ^ζηθ
ικλμνξοιτ
ρσςτυφχψω
A
M a iu s c u la
a
M in ú s c u la
N o m e d a le tra
(ά λ φ α A l p h a , A lf a ) .
(Α γ κ υ ρ α ά γ κ υ ρ ά Á n k y r a , “Â n c o r a ” )
d e se n h a r u m a â n c o ra
s o m d e “A ” c o m o e m A m o r
O “A a ” é a p r im e ir a ( I a ) le tr a d o a lf a b e to g re g o
1002
P
M in ú scu la
N o m e da letra
( β ή τα B ê ta , B e ta )
S o m d e “ B ” c o m o e m b o la
Ο “Β β ” é a s e g u n d a ( 2 a ) le tr a d o a lf a b e to g re g o
M a iu scu la
M in ú scu la
N o m e da letra
(Ρ ά μ μ α + γ ά μ μ α G a m m a , “G a m a ” ).
S o m d e “ g ” c o m o e m g a to
( Γ ιν ή + γ ιν ׳ή G i n é , “m u lh e r ” )
D e s e n h a r u m a m u lh e r
Ο “Γ γ ” é a te r c e ir a ( 3 a ) l e tr a d o a lf a b e to g re g o
1003
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Δ
M a iu scu la
δ
M in ú scu la
N o m e da letra
(Δέλτα + δέλτα Délta, “Delta”)·
E
M a iú scu la
C
M in ú scu la
N o m e da letra
(Εψιλον + 6ψιλόν Epsilon, “Epsilon”).
1004
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
z
M a iú scu la
c
M in ú scu la
N o m e da letra
(Ζήτα + ζήτα Dzeta, “Dzeta”).
H
M a iú scu la
η
M in ú scu la
N o m e da letra
(,Ήτα + ήτα Eta, “Eta”).
1005
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Θ
Maiúscula
θ
M inúscula
I
Maiúscula
t
M inúscula
Nome da letra
(’Ιώτα + ιώτα Iota, “Iota”).
1006
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
κ
Maiuscula
Κ
M in ú scu la
N o m e da letra
(Κάιτπα + κάππα Káppa, “kapa”).
M a iu scu la
M in ú scu la
N o m e da letra
(Λάμβδα + λάμβδα Lámbda, “Lambda”).
1007
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Μ
M a iu scu la
μ
M in ú scu la
N o m e da letra
(MO + υμ Mü, “Mü”).
N
M a iu scu la
V
M in ú scu la
N o m e da letra
(NO + νμ Nü, “N ü”).
1008
Maiuscula
.ξ
M in ú scu la
N o m e da letra
(Ξι + ξι Ksi, “Ksi”).
0
M a iú scu la
0
M in ú scu la
Nome da letra
(,'Ο μικρόν + ó μικρόν Omicron, “Ómicron”).
Som de “ o ” como em Jó
1009
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
π
Maiúscula
π
M inúscula
Nome da letra
(m + ״ וPi, “Pi”).
Som de “ P ” como em Pá
P
Maiúscula
P
M inúscula
Nome da letra
('Ρώ + ρώ Rô, “Rô” ).
1010
Ο Inicial ζ Final
M inúscula
Nome da letra
(Σίγμα + σίγμα Sigma, “Sigma” ).
Maiúscula
τ
M inúscula
Nome da letra
(TaO + ταυ Tau, “Tau”).
1011
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
Maiuscula
υ
M inúscula
Nome da letra
(5Ύψιλον + ύψιλον Ypsilón, “Ypsilon”).
Φ
Maiuscula
Φ
M inúscula
Nome da letra
(Φι + φι Phi, “Fi”).
1012
.χ
M inúscula
Nome da letra
(Χ ΐ + χΐ Khi, “Khi”).
Ψ
Maiúscula
Ψ
M inúscula
Nome da letra
(Ψι + ψΐ Psi, “Psi”).
1013
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ω
M a iú s c u la
ω
M in ú s c u la
N o m e da le tra
ΓΩ μέγα + ώ μέγα Omega, “Omega”).
1014
1015
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
N O M E S E
S O B R E N O M E S
E X T R A B Í B L I C O S
1017
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1018
1019
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A BRA N TES A CEM IRA
sobrenome português, do latim, (F) anagrama de Iracema.
Aurantes, de aurum, significa:
“ouro”. A C ÍN D IN O
(M) do grego, Akindynos, de a,
ABREU “sem” e kíndynos, “perigo”, sig-־
sobrenome português, do germâ׳ nifica: “sem perigo”.
nico, significa: “agradecimento,
graças”. A C R ÍSIO
(M) do grego, significa: “sem
ABSTÊM IUS discernimento ou falto de dis-
do latim, significa: “sóbrio”. cernim ento”.
A B U N D Â N C IO
AÇUCENA
(M) do baixo latim, abundan-
(F) do árabe, significa: “lírio”.
tius, de abundans, significa:
“abundante, copioso, rico, acau׳
A D A IL
dalado”.
(M/F) do árabe, significa: “guia”.
A C Á C IA
A D A IR
(F) do grego, Akakios, de
(M) do germânico, significa:
akakos, “sem malícia, sem mal׳
dade, honrada”. “vau de carvalhal”.
A CÁ C IO A DALBERTO
(M) do grego, Akakios, de do germânico, Adalberht, de
akakos, significa, “sem malícia, adal, “estirpe nobre”, e berht,
sem maldade, “brilho, resplendor”, significa:
inofensivo, honrado”. “o brilho da nobreza, nobreza
brilhante”, ou “o que brilha pela
A CC IO LI nobreza de sua estirpe”.
sobrenome italiano, de Acciaio-
li, “instrumento de aço para A DA LFRED O
produzir fogo com o auxílio de (M) do germânico, significa:
pedra”. “nobre paz”.
1020
ADAUTO A D É L IA
(M) variante de Adaucto, do (F) do germânico, de adal, sig-
latim, Adauctus, significa: “au- nifica: “de nobre estirpe ou de
mento, acrescentamento”. estirpe nobre”.
ADELA A D E L IN D A
(F) do germânico, adal, de estir׳ (F) do germânico, Adelinde, de
pe nobre”. adal, “estirpe nobre” e lind, “es-
cudo”, significado: “o escudo da
A D E L A ID A nobreza”.
(F) do germânico, Adheleid, de
adal, “estirpe nobre”, e haidus, A D E L IN O
“espécie, classe, condição, qua- (M) do latim, Adelinus, signifi'
lidade”, significa: “pertencente a ca: “amigo da nobreza” ou “ami-
uma classe nobre”. go nobre”.
1021
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ADELM ARO ADÍLIA
(M) do germânico, Adelmar, (F) variante de A délia. Veja o
de adal, “estirpe nobre” e mers, significado de Adélia.
“ilustre, brilhante, famoso”, sig׳
nifica: “ilustre pela nobreza de A D IN A
sua estirpe”. (F) diminutivo italiano de Ada,
significa: “gentil”.
ADELM O
(M) do anglo-saxônico, Eal- A D IR
dhelm, de eald, “velho” e helm., (M) do fenício, significa: “ilustre”.
“elmo”, significa: “elmo velho”.
A D O L F IN A
ADEM AR (F) derivado de Adolfo.
(M) do germânico, significa:
“guerreiro ilustre”. ADOLFO
(M) do gennânico, Adalulf, de
ADEM ARO
adal, “estirpe nobre”, e wulf, “lobo”,
(M) do germânico, Hadumar, de
significa, “lobo de nobre estirpe ou
hathu, “combate, luta” e mers,
guerreiro de nobre estirpe”.
“ilustre, brilhante, famoso, sig-
nifica: “famoso no combate,
A D O N IR A N
ilustre por sua luta”.
(M) do hebraico, significa: “meu
ADEODATA
Senhor é alto, elevado”.
(F) do latim. Feminino de Adeo-
A D Ô N IS
dato.
(M) do grego, Adonis, do fení-
ADEODATO cio, Adon, significa: “senhor”.
(M) do latim, a Deo datus, signi׳
fica: “dado por Deus”. A D O S IN D O
(M) do germânico, significa:
ADERALDO “poderoso com batente”.
(M) do germânico, Adelwald,
de adal, “estirpe nobre” e wald, A D R IA N A
“governo, autoridade”, significa: (F) do latim, feminino de Ha״
“o que governa com nobreza”. drianus, adjetivo gentílico, signifi-
1022
ADULFO AGÁPIO
(M) variante de Adolfo. Mesmo (M) do grego: Agápios, significa:
significado de Adolfo. “amável”.
A G A P IT O
A É C IO
(M) do grego, aetos, significa: (M) do grego, Agapetós, de aga-
páo, “amor” e significa: “amado,
“águia”.
amável, dileto, amar”.
A FO N SO
ÁGATA
(M) do alemão, Alfons, derivado
(F) do grego, significa: “boa, a
de Adalfuns, de adal, “nobre”, e
virtuosa, honesta”.
funs, “diligente, atencioso”, sig-
nifica: “atenção nobre” ou “no-
ÁGATO
bre na atenção”. (M) do grego, significa: “bom,
virtuoso”.
A F R IC A N O
(M) do latim, Africanus, signifi- AGÁTOCLES
ca “africano, da África”. (M) do grego, Agatokles, de
agatós, “bom” e kléos, “glória”,
AFRODÍSIO significa: “glorioso por sua bom
(M) do grego, Aphrodísios, sig- dade”.
nifica: “pertencente a Afrodite”.
A G E S IL A U
AGAM ENON (M) do grego, Agesílaos, de
(M) do grego, Agamemnon, de agein “conduzir”, e laós, “povo”,
agan, e memnon, derivado de significa: “o que conduz o povo”.
1023
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
AGENOR AGUINALDO
(M) do grego, Agenor, de agan, (M) do germânico, Agin (w)
“muito”, e aner, “homem”, signi- aid, de agin, “espada” e wald,
fica: “muito homem, mui varo- “comando, governo”, significa:
nil, másculo”. “o que governa com a espada”.
׳
AGILDO | AGOSTINHO
(M) do germânico, significa: I (M) do latim, Agustinus, signifi-
“espada combatente”. ca: “de Augusto”.
AGNELO AIMBERÊ
(M) do latim, Agnellus, diminu- j (M) do tupi, significa: “lagarto
tivo de agnus, significa: “cordei- [ pequeno”.
ro”. |
j AIMÉE
(F) do francês, significa: “amada”.
AGNES !
(F) do latim, Agnes, significa: \
AIMORÉ
“pura, santa”. '
(M) do tupi, significa: “o de raça
diferente”.
AGRIPINO j
(M) do latim, Agrippinus, sig-
AJAX
nifica: “pertencente ou descem j (M) do grego, significa: “o que
dente de Agripa”. ; deplora”.
ÁGUEDA ALADIN
(F) do grego, Agáthe, de aga- j (M) do árabe, significa: “a lei de
thós, “bom”, significa: “a boa, a 1 Deus”.
virtuosa”. j
ALAIDE
AGUIAR ! (F) forma abreviada de Adelaide.
sobrenome português, do la-
tim, aquilare, “de águia”, “lugar ALAN
onde ordinariamente habitam as (M) forma de Alano. Do celta,
águias”. ! Alun, significa: “harmonia”.
1024
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
ALAOR ALBINO
(M) do árabe, Al Aur, de signifi- (M) do latim, Albinus, patroní-
cado desconhecido. mico de Albus.
ALBA ALBUQUERQUE
(F) do latim, alba, significa: sobrenome espanhol. Do germâ-
“aurora”. i nico, kerk, “templo”, e alb, “dos
elfos”, significa: “templo dos el-
ALBANO j fos”. Ou do latim, quercus, “car-
(M) do latim, Albanus, adjetivo valho” e alba, “branco”, signifi-
gentílico de Alba, de albus, sig- ca: “carvalho branco”, (trata-se
nifica: “branco”. de um topônimo em Portugal).
ALBERICO ALCÂNTARA
sobrenome português, de origem
(M) do germânico, Alberich, de
toponímica. Do parabe, Alcân-
alb, “elfo”, e rich, “rei, chefe, po-
tara, significa: “a ponte”.
deroso”, significa: “rei ou chefe
dos elfos”.
ALCEU
(M) do grego, Alkaios, de alke,
ALBERTINA “força”, significa: “o forte”.
(F) feminino de Albertino.
ALCIBÍADES
ALBERTINO (M) do grego, Alkibiádes, de
(M) derivado de Alberto. alke, “forte, força”, e bios, “vida”,
e ádes, indicando procedência,
ALBERTO significa: “o de vida vigorosa”.
(M) forma contraída de Adal-
berto, do germânico, Adalberht, ALCIDES
de adal, “estirpe nobre”, e berht, (M) do grego, Alkídes, patro-
“brilho, esplendor”, significa: “o nímico de Alceu e significa: “o
brilho da nobreza” ou “o que bri- forte, a força”.
lha pela nobreza”.
ALCIMO
ALBINA (M) do grego, significa: “forte,
(F) feminino de Albino. corajoso”.
1025
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ALCINDO ALEXANDRA
(M) variante de Alcino (F) do grego, feminino de
Alexandra.
ALCINO
(M) do grego, significa: “espírito ALEXANDRE
forte, vigoroso, de caráter forte”. (M) do grego, Alexsandros, de
alexso, “proteger, defender”, e
ALCIONE aner, “homem”, significa: “pro-
(F) do grego, Alkióne, significa: tetor ou defensor dos homens”.
“ave marinha, que vive no mar,
maçarico”. ALEXANDRINA
(F) do grego, feminino de
ALDA Alexandrino.
(F) feminino de Aldo.
ALEXANDRINO
(M) do grego, derivado de
ALDEMARO
Alexandre.
(M) do germânico, significa:
“velho, ilustre”.
ALEXANDRO
(M) do grego, Alexsandros, de
ALDO
alexso, “proteger, defender”, e
(M) do germânico, significa:
aner, “homem”, significa: “pro-
“crescer, alimentar ou crescido”.
tetor ou defensor dos homens”.
Segundo outros significa:
“velho”. ALEX
(M) do grego, forma contraí-
ALEIXO da ou diminuída de Alexandre,
(M) do latim, Alexius, do grego (ver Alexandre).
Aléxios, de aléxo, “resistir, de-
fender, repelir”, significa: “de- ALFA
fensor, que defnde ou protege”. do grego, primeira letra do alfa-
beto grego. Forma grega do he-
ALENCAR braico alef e significa: “boi”.
sobrenome português. Do ger-
mânico, significa: “templo dos ALFEU
alanos”. (M) do grego, significa: “branco”
1026
ALÍ ALOÍSIO
(M) do árabe, da mesma raiz semi- (M) Fonna latina de Aloysius. Do
tica, al ou El, “alto”, e Allah, e sig- alto alemão antigo, significa: “in-
nifica: “alto, excelso” e significa: teiramente prudente, esperto”.
“alto, excelso, sublime, elevado”.
ALONSO
ALICE (M) outra forma espanhola de
(M) do inglês, de significado in- | Alfonso.
certo. í
! ALPINO
!
ALINE | do latim, significa: “branco, alvo”.
(F) forma abreviada do francês
Adeline j
I
ALTAIR
j (M) do árabe, significa: “a águia
ALÍPIO | que voa” ou “a águia que se abaixa”.
(M) do grego, Alypios, de a, par- !
tícula negativa, “sem” e lipe, “tris- | ALTAMIRO
teza”, significa: “sem tristeza”. : (M) do germânico, significa:
i “velho, esperto e brilhante”.
ALMEIDA
sobrenome português, do árabe, ALTINO
al, “a” e meida, “mesa”, significa: (M) do latim, Altinus, de altus,
“a mesa” ou “campo plano”. significa: “alto”.
1027
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ALVARENGA AM ALBERTO
sobrenome português, significa: ; (M) do germânico, Amalbert, de
“de Alvarenga” ou “de Á lvaro”. amai, “trabalho” e berht, “brilho,
resplendor”, significa: “o resplen׳
ÁLVARO dor dos amalungos ou melungos”.
(M) do germânico, Alwar, de
all, “tudo”. Ou de Alawara, sig׳ A M Á L IA
nifica: “o que a tudo e comple׳ (F) variante de Amélia.
tamente vigia, cuida, preserva,
defende”. A M Â N C IO
(M) do latim, Amantius, de
ALVES amans, de amo, significa: “amar”
sobrenome português. Forma e terminação ius.
abreviada de Álvares.
AM ANDO
| (M) do latim, Amandus, de amo,
A L V IN O
“amar”, significa: “o que deve ser
(M) do germânico, Albwin, de
amado”.
alb, “elfo” e win, “amigo”, signi׳
fica: “amigo dos elfos”.
AM ARAL
sobrenome português, significa:
A L Z IR A
; “lugar onde há amaros”. (espécie
(F) do germânico, significa:
| de planta amarga)
“tudo ornamento, beleza”. I
í
j AM ARANTO
AM ADEU (M) do latim, Amarantus, do
(M) do latim, Amadeus, signifi- grego Amárantos, significa: “in׳
ca: “o que ama a Deus”. flexível”, “imarcessível”. Com׳
posto de a e magaino, “murchar”.
AM ADO
(M) do latim, Amatus, significa, j AM ARO
“amar, amado, querido”. (M) variante português de Mauro.
AM ADOR | A M Á S IO
(M) do latim, Amator, significa: j (M) do latim, Amasius, signifi׳
“amante, amador, amigo”. ca: “amante, galante”.
1028
1029
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A N A ST Á C IO ANDRÉ
(M) do grego, Anastácios, de anás- (M) do grego, Andréas, de an״
tasis, de aná, “para cima” e hístemi, dreios, “varonil, másculo”, deri-
“estar”, significa: “ressurreição”. vado de aner, “homem”.
A N A TÓ LIA
A N D R E IA
(F) feminino de Anatólio.
(F) do grego, feminino de André.
A N A TÓ LIO
(M) do grego, Anatólios, de A N D R ESA
anatéllo, de Aná, “para cima”, e (F) forma feminina de André.
tello, “cumprir, produzir”. Signi-
fica: “o oriental, o que procede A N D R ESSA
de Anatólia, levantar-se”. (F) forma feminina de André.
A N A X A G O RA S A N D RO CLES
(M) do grego Anaksagóras, de (M) do grego, Androkles, de aner,
anaks, “o primeiro, o amo, o prín״
“homem” e kléos, “glória”, signifi-
cipe” e agorá, “assembléia, reu-
ca: “a glória do homem ou homem
nião de povo, multidão congrega-
da”, significa: “chefe ou príncipe glorioso, homem de glória”.
da assembléia”, “o que se sobressai
no ajuntamento popular”. ANDRÔM ACA
(F) do grego, Andromáche, de
A N D ER SO N aner, “homem”, e máche, “com-
(M) do germânico, significa: “fi- bate, batalha”, significa: “a que
lho de A ndré”. combate com um homem”, “va-
ronil na batalha”.
A N D IR Á
do tupi, significa: “morcego,
A N D R O M ED A
vampiro”.
(F) do grego, significa: “domina״
ANDRADE dora dos homens”.
sobrenome português. Derivado
de André. Α Ν ΕΜ Ο Ν A
(F) do grego, anemóne, de ánemos,
A N D R A D IN A “vento, ar”, anima, “vida”, signifi״
nome de lugar. Derivado de André. ca: “o sopro da vida”.
1030
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades fíiblicas
A N D R Ô N IC O A N ÍBA L
(M) do grego, Andrónikos, sig- (M) do fenício-cartaginês, Ha-
nifica: “vencedor dos homens” nanbaal, significa: “Baal é beneff-
ou “o que vence os homens”. cio, Ό Senhor é misericordioso”.
A N ÉSIO A N IC E T O
(M) do grego, ánesis, significa: (M) do grego, Aníketos, de a,
“repouso descanso”. partícula negativa, e níketos, de
nikáo, “vencer”, significa: “in-
 N G ELA vencível”.
(F) do grego, feminino de Ângelo.
A N ÍSIO
 N G ELO (M) do grego, Anysios, de anises,
(M) do latim eclesiástico, “realização, conformidade” de
Angelus, do grego, Angelos, de
anyo, “levar a cabo”, “terminar”,
angello, “levar uma mensagem,
significa: “o que leva a cabo, o
proclamar, anunciar”, significa:
que termina”, “o que cumpre”.
“mensageiro”.
A N IT A
A N G ÉLIC A
(F) diminutivo de Ana. Ana, do
(F) do latim, feminino de Angé-
hebraico, hanah, significa:“gra-
lico, angelicus, “angelical, pare-
cido com os anjos”. ça, favor”.
A N G EL IN A ANOR
(F) diminutivo de Ângela. (M) do árabe, na nur, significa: “a
luz”. Do grego, “significa: “homem”.
ANHANGUERA
do tupi, significa: “o espectro, o ANSELMO
fantasma, o diabo, diabo velho, (M) do germânico, Ansegis, de
diabo que já foi diabo, diabo que ans, “um dos deuses” e gisl, “lan-
perdeu o poder”. ça”, significa: “a lança dos deu-
ses”.
ANHANGABAÚ
do tupi, significa: “rio das diabru- ANTENOR
ras, rio dos malefícios do diabo”. (M) do grego, Anténor, de anti,
1031
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
“contra”, e aner, “homem”, signifi- opor”, “o que pode se comparar a
cado: “o que combate contra os ho- seu pai” ou seja, “o que é tão bom
mens”, “o que enfrenta os homens”. quanto o seu pai”.
A N T ER O A N T ÍPA T R O
(M) do grego, Antéros, de anti, (M) do grego, variante de
“contra, oposto a”, e Eros, “o amor”, Antípater.
significa: “adversário de Eros”.
A N T O N IE T A
A N T ÍG O N A (F) forma diminutiva de
(F) feminino de Antígono. Antônia.
A N T ÍG O N O A N T Ô N IA
(M) do grego, Antígonos, de (F) feminino de Antônio.
anti, “contra, oposto”, significa:
“que está em oposição, contrá- A N T O N IN O
rio, opositor”. (M) do latim, A ntoninus, patro-
nímico de Antonius (Antônio).
A N T ÍO C O
(M) do latim, Antiochus, do A N T Ô N IO
grego, Antíochos, de anti, “con- (M) do latim, Antonius, do
tra, oposto a” e o verbo écho, grego, significa: “inestimável, o
“eu, tenho”, significa: “o que que não tem preço” ou “o que
contrasta, o que se opõe, o que enfrenta o inimigo, o defensor”.
faz frente, opositor”. Existem várias etimologias para
esse nome.
A N TIPA S
(M) do grego, Antípas, forma A N U N C IA T A
hipocorística de Antípatros. (F) forma aportuguesada do ita׳
Veja Antípater. liano Annunziatta, significa:
“anunciada”.
A N T IÍPA TER
(M) do grego, Antípatros, de A PA R ÍC IO
anti, “contra, oposto a”, e patér, (M) do latim, apparitio, signifi-
“pai”, significa: “o que pode se ca: “aparição”.
1032
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
A PO L IN Á R IA : A Q U IL IN O
(F) feminino de Apolinário. j (M) do latim, Aquillinus, signifi-
I ca: “o que tem a natureza da águia”.
A PO L IN Á R IO
(M) do latim, Apollinaris; do ARACI
grego, Apollinários, significa, (F) do tupi, significa: “mãe do
“consagrado a Apoio”. dia, cigarra”.
A PO LO D O R O A RAQUÉM
(M) do grego, Apollódoros, (M) do tupi, significa: “pássaro
de Apólon, “Apoio” e doron, que dorme, dorminhoco”.
“dom”, significa: “dom de Apo-
lo”. A R A R IPE
(M) do tupi, significa: “por sobre
A POLÓFANES
ן o mundo”, “chapada, altiplano”.
(M) do grego, Apollofánes, de
Ou “rio dos papagaios”.
Apolon, “Apoio” e phaíno, “bri׳
lhar, mostrar, parecer”, significa:
A R A Ú JO
“brilhante como Apoio”.
sobrenome português, do castelo
de Araúja.
A PO L Ô N IA
(M) feminino de Apolônio.
A R C A N JO
A PO LÔ N IO (M) do latim, archangelus; do
(M) do grego, Apollónios, sig- grego, Archángelos, de arche, “ca-
nifica: “pertencente, relativo a beça, principal, de archo, “ser o
Apoio”. primeiro, o principal”, e ángelos,
“anjo, mensageiro”, significa:
A Q U ILES “chefe dos anjos, anjo principal”.
(M) do grego Achilleys, a pri-
vativa e cheylos, “lábio”, signi׳ ARCÉLIA
fica: “o sem lábios”, ou “o que (F) do grego, Archelía, de arcce-
comprime os lábios”. Segundo los, “jovem pantera”.
outros, Aquiles significa: “eu
fico escuro”. A etimologia desse A R G E N T IN A
nome é incerta. (F) do latim, feminino de Argentino.
1033
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
A R G E N T IN O A R IST EU
(M) do latim, Argentinus, rela- (M) do grego, Aristaios, de
tivo ao argentum, significa: “pra- áristos, “o melhor, o mais bravo,
ta, dinheiro”. Segundo outros: o mais forte, ótimo”
“brilhante, resplandecente”.
A R ISTID ES
A RGEU (M) do grego, Aristeídes, de
(M) do grego, Argeios, de Ar- áristos, significa: “o melhor, o
gaios, de argés, significa: “radian- mais bravo, o mais forte”, e eidos,
te, brilhoso”. “forma”.
ARI A RISTOCLES
(M) do hebraico, significa: “leão”. (M) do grego, Aristokles, de
áristos, “o melhor, o mais forte,
A R IA D N A o mais bravo, ótimo”, e kléos,
(F) do grego, Ariádne, de ari, “glória”, significa: “glória dos
partícula superlativa e adne, heróis”.
“pura, casta, santa”, significa:
“mui santa, santíssima”. A R ISTÓ B U LO
(M) do grego, Aristóboulos, signi-
A R IA D N E fica: “excelente decisão” ou “deck
(F) do grego, Ariádne, de ari, são excelente”.
partícula superlativa e adne,
“pura, casta, santa”, significa: A R ISTO D EM O
“mui santa, santíssima”. (M) do grego, de áristos, “o me-
lhor, o mais forte, o mais bravo,
Á RIO ótimo” e demos, “povo”, signifi-
(M) do latim, Arius, do grego, ca: “o melhor do povo”.
Áreios, significa: “melhor, mais
valente, mais forte”. A RISTÓ FA N ES
(M) do grego, de áristos, “o me-
ARIOVALDO lhor, o mais forte, o mais bra-
(M) do germânico, significa: “o vo, ótimo” e phaino, “aparecer,
que governa os senhores”, “o no- mostrar-se”, significa: “o que se
bre que governa”. mostra o melhor”.
1034
A RISTÓ TELES A R N O LD O
(M) do grego, de áristos, “o me- (M) variante de Arnaldo.
lhor, o mais forte, ótimo”, e té׳
los, “realização, resultado, fim, A R N U LFO
objeto”, significa: “aquele que (M) do germânico, Arnulf, de
tem o melhor fim”. arn, “águia”, e ulf, “lobo”, signi׳
fica: “águia-lobo”.
A R L IN D A
A R Q U IB A LD O
(F) feminino de Arlindo.
(M) do germânico, “herói ge-
nuíno, correto”.
A R LIN D O
(M) do germânico, significa:
ARQU IM ED ES
“escudo da águia”.
(M) do grego, Arquimédes, de arché,
“o cabeça, chefe, o principal”, e mé׳
A RM A N D O
domai, “meditar, pensar”, significa:
(M) do germânico, Hariman, “o que pensa melhor, o pensador”.
significa: “o herói do exército”
ou “homem audaz”. A RSÊN IO
(M) do grego, Arsénios, de ar-
A R M ÍN IO sen, significa: “viril, varonil, for-
(M) do germânico, forma lati- te, vigoroso, valente”.
nizada de Hariman, significa: “o
herói do exército”. A RTEM ID ORO
(M) do grego, Artemídoros, de
A RN A LD O Artemis, “Diana”, e ártios, “com׳
(M) do germânico, Arnwald, Ar׳ pleto, exato, perfeito, incólume”.
noald, de arn, forma contraída de
arin, “águia”, e wald, oald, “go׳ ARTEM ISA
vemo, domínio, poder”, signifi- (F) do grego, forma variante de
ca: “o que tem o poder da águia”. Artemisia.
1035
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ATEM ÍSIA A SSU N Ç Ã O
(F) do grego, Artemisia, signifi- (F) do latim, Assumption,
ca: “pertencente a Artêmis”. “elevação”.
A R TU R A STU LFO
(M) do céltico, significa: “urso (M) do germânico, Astulf, de
grande”, “urso nobre”. aust, “oriente, este”, e ulf, “lobo”,
significa: “guerreiro arrojado”,
A R TU R O ou, “o guerreiro do O riente”.
(M) do grego, significa: “guardião
do osso”. Ou, segundo outros o A ST R ID E
nome vem do latim, Artorius, de (F) do germânico, Ansitruda,
artos, significa: “o nobre”. de ans, “um dos deuses” e trut,
“caro, querido”, significa: “que-
ASARAEL rida pelos deuses”.
(M) do hebraico, significa: “Deus
liga, ata”. ATAÍDE
(M) do germânico, Athanagild,
ASARIEL de atta, “pai” e hildis, “luta”.
(M) do hebraico, significa: “Deus
liga, ata”. ATALIBA
(M) forma abreviada de Atabalipa.
ASD RU BA L
(M) do fenício-cartagines, sig- ÁTALO
nifica: “Baal é o meu socorro (M) do latim, Attalus, e do gre-
ou meu socorro é Baal”, “o que go, Attalos, significa: “alegre,
tem o socorro de Baal, ou ainda, divertido”.
“aquele a quem o Senhor ajuda”.
A TA N Á SIO
ASÉLIA (M) do grego, Athanásios, de a,
(F) do latim, Asellia, significa: “sem, não” e thánatos, “morte”,
“jum entinha”. significa: “sem morte”, “imortal”.
1036
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
e wulf, “lobo”, metaforicamente A U G U STO
significa: “o guerreiro de nobre í (M) do latim, Augustus, “sagra׳
estirpe” ou “guerreiro arrojado”. j do, venerável, sublime, divino,
augusto”.
A TEN Á G O RA S
(M) do grego, Athenagóras, de í> AULETE
A thena “(Palas), Atenea, Mi׳ i sobrenome português, do grego,
auletés, de auléo, “tocar flauta”,
nerva” e agorá, “assembléia”,
significa: “A ágora de A thenea
j significa: “flautista”.
ou a assembléia de Minerva”.
I Á U R EA
(F) do latim, feminino de
A TEN O D O R O j Aureus, significa: “de ouro”.
(M) do grego, Athenódoros, de
A thena, “Minerva” e doron,
“dom, dádiva”, significa: “dom
I
|
AURÉLIA
(F) feminino de Aurélio.
de Minerva, Palas ou A tena”.
I A URELIA NO
A TEN Ó GEN ES (M) do latim, Aurelianus, forma
(M) do grego, Athenogénes, de patronímica de Aurelius,
A thena, (nome de Palas ou Mi׳ (Aurélio).
nerva, deusa da guerra e da sa׳
bedoria, patrona de Atenas), e AURELIN O
génos, “estirpe, raça”, significa: (M) derivado de Aurélio.
“da estirpe de (Palas) A tena”.
AURÉLIO
(M) do latim, Aurelius, significa:
Á TILA
(M) do gótico, de atta, “pai” e
j “da cor do ouro”, “de ouro,
| dourado”.
ila, sufixo diminutivo, significa: j
“paizinho”. : A URORA
(F) do latim, Aurora, significa:
A TÍLIO “da manhã, a manhã, a alva”.
do latim, Attilius, forma dimi׳
nutiva de Attus, significa: “o AVELAR
que caminha com dificuldade sobrenome português, significa:
por um defeito do pé”, ou “avô”. “o lugar onde há aveleiras, avelãs”.
1037
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
AVELINA
(F) feminino de Avelino.
AVELINO
(M) do latim, adjetivo gentílico
de Avellino. Nome que era dado
ao natural de Avelino.
AYRTON
do inglês, significa: “aldeia”.
í
í
1038
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
BACO BALTASAR
(M) do latim, Baccus, do grego, O U BALTAZAR
Bakchos, sobrenome de Dioní- (M) segundo a tradição, era um
sio (divindade mitológica). dos (magos) sábios que foram visi-
tar Jesus, assim que ele nasceu. Do
BACK hebraico, significa: “que Bel pro-
sobrenome alemão, significa: teja o rei ou Bel proteja a vida”.
“padeiro”.
BARAÚNA
BADI (M) do tupi, mbürauna, signifi-
sobrenome, do árabe, Badir, sig- ca: “madeira preta”.
nifica: “formoso”.
BÁRBARA
BA G G IO (F) do grego, Barbara, feminino
sobrenome italiano, significa: de Bárbaros, significa: “estran-
“parvo, feio”. geira”, “não grega”.
BALBINA BA RTIRA
(F) feminino de Balbino. (F) do tupi, significa: “flôr”.
BALBINO BASILEU
do latim, Balbinus, significa: (M) do grego, Basíleios, adjetivo
“pertencente a Balbus”, “gago”. de basileys, significa: “rei”.
1039
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
BASÍLIO BELISÁRIO
(M) do grego, derivado de basileys, (M) do grego, Belisários, de be-
significa: “régio, principesco, rei”. los, “flexa”, significa: “flecheiro”.
I B ELQ U IO R
BATUEL
ן (M) variante de Melquior, signi-
(M) do hebraico, significa: “casa
fica: “meu rei é luz”.
de Deus”.
BELTRÃO
BEATRIZ (M) do germânico, Berhtram,
(M) do latim, Beatrix, feminino de de berht, “brilho, resplendor”, e
Beator, significa: “a que faz feliz”, hram, “corvo”, significa: “o cor-
“bem-aventurada”. vo brilhante”.
B ETH O V EN B EN ED ITO
(M) do holandês, de beet, “be- (M) do latim, Benedictus, signi-
terraba” e hoven, plural de hof, fica: “bendito, abençoado”.
“casa de fazenda”, significa: j
“casa da beterraba”. B EN ÍC IO
(M) do latim, significa: “o que
BELARM INO vai bem”.
(M) do italiano, significa: “belo
B EN IG N O
armino”.
(M) do latim, Benignus, “benig-
no, bom, amistoso, benévolo”.
BELINA
(F) dofrancês, Béline, feminino B E N ITO
de Belin, significa: “cameirinho”. (M) forma espanhola de Benedito,
significa: “bendito, abençoado”.
BELINO
(M) do latim, Bellinus, perten- B EN N A TO
cente a Bellus, significa: “gracio- (M) do latim, significa: “bem
so, bonito, formoso”. nascido”.
1040
D I C I O N Á R I O ( k p a h w a s , expressões, mterpretaçãíiectmosidaàes Bíblicas
BERN A D ETE B ETIN A
(F) do francês, Bernadette, di- (F) forma portuguesa do italiano
minutivo de Bernarde, do ger- Bettina. Forma hipocorística de
mânico, significa: “urso forte”. Elisabete.
B E R N A R D IN O BETO
(M) diminutivo italiano de Ber- (M) forma hipocorística de Roberto.
nardo.
BETTY
B ERN A R D O (F) forma hipocorística de Elisabete.
(M) do germânico, Bemhard, de j
bem, “urso” e hard, “forte”, sig- \ BE VIL A Q U A
nifica: “urso forte ou forte como sobrenome iatiano, significa:
o urso”, ou de berin, “suportar”, , “beba água”.
e hard, “forte, atrevido”, signifi-
ca, “guerreiro forte e destemido”.
B IA N C A
(F) do germânico, de blank,
BERTA
“branca, brilhante”.
(F) do germânico. Forma hipo-
corística de Berht, e significa: ;
B IA N O R
“brilho, resplendor”.
(M) do grego, significa: “homem
BERTIN A de poder, de força”.
(F) feminino de Bertino.
BLA N DO
BERTIN O | (M) do latim, Blandus, significa:
(M) do germânico, Bertwin, “brando, suave, meigo”.
Bertuin, de Berht, “brilho, res-
plendor”, e win, “amigo”, signi- i BO A V EN TU RA
fica: “o que ama o brilho”. do latim, significa: “feliz aconte-
cimento, boa ventura”.
BERTOLDO
(M) do germânico, Berchtold, BOLIVAR
de berht, “brilho, esplendor”, e (M) de boi, “moinho”, e ibarr,
oald, de wald, “governo”, signifi- “ribeirinho”, significa: “o moi-
ca: “governo brilhante”. nho da ribeira”.
1041
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
BOM ILCAR B R ÍC IO
do fenício, significa: “petição de (M) do latim, Brictius ou Bri-
Milkar”. tius, significa: “força”.
BO NA PARTE B R ÍG ID A
do italiano, significa: “boa parte”. (F) do gaélico, Bridhid, do célti-
co, brigh, significa: “força”.
BO NA TO
sobrenome italiano, de buon’na- BRUNO
to, significa: “bom nascido”. (M) do germânico, significa:
“moreno, pardo” ou “luzente,
BO N IFÁ C IO brilhante”.
(M) do latim, Bonifacius, de bo-
num facio, significa: “o benfei-
tor, o que faz o bem”.
BÓRIS
(M) do russo-búlgaro, significa:
“combatente, lutador”.
BRÁ U LIO
(M) do latim, resplandecente,
radiante”.
BREDA
sobrenome italiano, significa:
“herdade, fazenda”.
BRENDA
(F) do anglo-saxão, significa:
“espada”.
BRENO
(M) do latim, Brennus, do célti-
co, significa: “rei”.
1042
C A L V IN O C A L ÍG U L A
(M) do latim, significa: “calvo, (M) do latim, significa:
careca”. “botinha”.
1043
E L I A S S O A R E S I) B M O R A E S
CA LÍM ACO CARAM URÚ
(M) do grego, Kallímachos, sig- (M) do tupi, significa: “homem
nifica: “bom combatente, o que branco” ou “homem branco saí-
combate belamente”. do do mar”.
CA LÍO PE C A R IN A
(F) do grego, significa: (F) forma hipocorística italiana
“a de bela voz”. de cara, significa: “querida”.
Do francês, carine, Carin.
CA LISTO
(M) do grego, Kallístos, CA RLA
significa: “belíssimo”. (F) forma feminina de Carlos.
CALVINO C A R L IN A
(M) do latim, Calvinus, (F) forma diminutiva de Carla
significa: “o calvozinho”.
C A R LIN D A
CAM ILA (F) forma feminina de Carlos.
(F) forma feminina de Camilo.
CARLOS
CAM ILO (M) do germânico, Karl, signifi-
(M) do etrusco-latim, Camillus, ca: “homem”.
do fenício, significa: “o que está
perante Deus”. C A RLO TA
(F) do francês, Charlotte, dimi-
C Â N D ID A nutivo feminino de Carlos.
(F) feminino de Cândido.
CARM EM
C Â N D ID O (F) do latim, significa: “canto”.
(M) do latim, Candidus, signifi- Ou do hebraico: “vinha de Deus,
ca: “alvo, puro, branco, cândido”. jardim”.
CANUTO CA RO L
(M) do escandinavo, significa: (F) forma abreviada de
“de raça, de descendência”. Carolina.
!044
D I C I O N Á R I O de fxdavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
C A R O L IN A ! C A T A R IN A
(F) forma diminutiva de Carlos. ! (F) do grego, de katharós, “puro,
! imaculado”, significa: “pura,
C A SSA ND RA | imaculada”.
(F) do grego, Kassándra, de kásis, I
1
C A S S IA N A ou C A S S IA N E , C E C IL IA N O
(F) do latim, forma feminina de (M) do latim, patronímico de
Cassiano. Cecílio.
C A S S IA N O C E C ÍL IA
(M) do latim, Cassianus, pa- (F) do latim, Caecilia, diminu-
tronímico de Cassius, de cassis, tivo de caeca, “cega”, significa:
“capacete de metal”, significa: “ceguinha”. Feminino de Cecílio.
“armado de capacete”.
C E C ÍL IO
C A S S IL D A ! (M) do latim, nome de uma li-
(F) do germânico, significa: nhagem romana, Caecilia, de-
“guerreira de lança”. rivado, segundo a tradição, do
fundador de Preneste. De caecu-
C Á S S IO lus, diminutivo de caecus, signi-
(M) do latim, Cassius, significa: fica: “cego”. Segundo outros, o
“distinto, ilustrado”. nome é derivado do etrusco.
C A S S IO D O R O CELESTE
(M) do grego, kásis, de kásios, (F) do latim, coelestis, significa:
“irmão” ou de kássios, forma “pertencente ao céu, celeste”.
grega do latm Cassius, e doron, I
“dom, dádiva”, significa: “dom | C E L E S T IN A
de Cássio”. i (F) do latim, feminino de Celestino.
1045
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
C ELESTIN O res romanos. Mais tarde passou a
(M) do latim, derivado de fazer parte da antroponímia como
Celeste. prenome, ou seja, como nome
próprio, como primeiro nome.
CÉLIA
(F) do latim, feminino de Célio. C ESÁ R IO
(M) do latim, Caesarius. Signifi-
CELINA ca: “Relativo a Cesar”, “que per-
(F) do latim, feminino de Cae- tence a Cesar”.
linus, significa: “pertencente a
Caelius (Célio). Diminutivo de C H A IM
Célia. (M) do hebraico, significa: “vida”
CH ARLES
CELIN O
(Μ) o mesmo que Carlos.
(M) do latim, Caelius (Célio).
Pertencente a Caelius (Célio).
C H IC O
(M) forma hipocorística de
CÉLIO
Francisco.
(M) do latim, Caelius. Nome de
uma linhagem romana. De acor-
CIBELE
do com alguns, o fundador dessa (F) do grego, Kybéle. Deusa frí-
linhagem era de origem etrusca gia, identificada como a mãe
e se chamava Caeles Vibenna. dos deuses, também chamada de
Réa. Significado, “gruta”.
CELSO
(M) do latim, Celsus, significa: C ÍC ER A
“elevado, alto, excelso, subli- (F) forma feminina de Cícero.
me”.
C ÍC ER O
CESAR (M) do latim, Cícero, significa:
(M) do latim, Caesar, significa: “revilheiro, plantador de ervilhas”.
“cabeludo, coberto de pelos”.
Caesar era o sobrenome da gens C ID
Iulia. Em princípio, era apenas (M) do árabe, síd, significa:
um título atribuído aos imperado- “senhor”.
1046
C IR Ê N IA CLA R ÊN C IO
(F) do latim, feminino de Kyre- (M) do latim, Clarentius, signi-
naeus (Cirênio). Do grego, kyre- fica: “aclarar, iluminar”.
naios, significa: “natural de Ci-
rene”, “pertencente a Cirene” CLARA
(Cirene, capital de Cirenaica). (F) do latim, feminino de Claro.
C IR Ê N IO CLARICE
(M) do latim, Kyrenaeus. (F) do francês, significa:
Do grego, kyrenaios, significa: “claridade”.
“natural de Cirene, que perten-
ce a Cirene”. (Cirene, capital de CLAR1NA
Cirenaica). (F) do italiano, diminutivo de
Clara.
1047
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
CLARO C L E M Ê N C IA
(M) do latim, Clarus, significa: (F) do latim, Clementia, signifi-
“claro, ilustre, blrilhante”. ca: “indulgência, perdão, bene-
volência, clemência”.
CLAUDETE
(F) do francês, Claudette, forma CLEM ENTE
diminutiva de Cláudia. (M) do latim, Clemens, signifi-
ca: “perdão, indulgente, benevo-
C L Á U D IA lente, clemente”.
(F) do latim, feminino de
Cláudio. C L E M E N T IN O
(M) do latim, Clementinus, pa-
C L Á U D IO
tronímico de Clemente (filho de
(M) do latim, Claudius, de clau- Clemente).
dus, significa: “coxo, manco”.
CLÉO
C L A U D IO N O R
(F) do grego Kléos, significa:
(M) forma composta de Cláudio
“glória, fama, celebridade”.
e Leonor.
CLEÓBULO
CLAYTON
(M) do grego, Kleóboulos, de
(M) do inglês, de clay, “barren-
ta” e ton, “aldeia”, significa: “al- kleós, “glória”, e boulé, “conse-
deia barrenta”. lho”, significa: “conselheiro glo-
rioso ou glorioso conselheiro”.
CLEANDRO
(M) do grego, Kléandros, de CLEÓFANES
kléos, “glória” e andrós, “ho- (M) do grego, Kleophánes, de
mem”, significa: “homem glorio- kléos, “glória”, e phaíno, “bri-
so”, “homem famoso”. ! lhar, mostrar”, significa: “ra-
diante de glória, brilhante por
C L É L IA sua glória”.
(F) do latim, Cloelia. Do grego,
kléos, “glória, fama”. Ainda do CLÉOFAS
latim, cliens, ou cluens, signifi- (M) do grego, Klopãs, hipocorís-
ca: “cliente”. ' tico de Kleópatros.
1048
D I C I O N Á R I O de pahxnras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
CLEO N IC E C LIT Á R C O
(F) do grego, Kleonike, femi- (M) do grego, Klítarchos, de klí-
nino de Cleônico. Significa: “a tos, “asa do exército”, e archós,
que vence com glória”. “chefe”, significa: “o chefe da asa
do exército”.
CLEÔ N IC O
(M) do grego, Kleónikos, de CLODOALDO
kléos, “glória”, e nike, “votória”, (M) do germânico, Chlodwald,
significa: “o que vence com gló- de hlout, “glória”, e wald, “gover-
ria”, ou “vitória gloriosa”. no, comando”, significa: “glorio-
so por seu poder, ou famoso por
CLEÓPATRA seu poder”.
(F) do grego, Kleopátra, de kléos,
“glória”, e patér, “pai”, significa: CLO D OM IRA
“a glória do pai”.
(F) do germânico, feminino de
Clodomiro.
CLEOTILDE
(F) do grego, variante de Clotilde.
CLO D OM IRO
(M) do germânico, Chlodomir,
CLETO
de hlout, “glória”, e mir, “gran-
(M) do grego, Kleitós, ou Kletós,
significa: “bem-vindo, desejado” de”, significa: “grande na fama”,
ou “ilustre”. “afamado”.
CLEUSA CLOE
(F) variante de Creusa, do gre- (F) do grego, Chloe, significa:
go, significa: “a dominadora, a “erva verde”.
soberana”.
CLO TILD E
CLÍM A CO (F) do germânico, Chlothilde, de
(M) do grego, klímakos, significa: chlot, “glória”, e hilde, “batalha”,
“escada”. significa: “batalha gloriosa” ou “a que
luta com glória”, “guerreira ilustre”.
CLIM EN A
(F) do grego, Kleiméne, de kléos, CO LO M BIN A
“glória”, e menos, “valor”, signi- (F) do latim, feminino de Co-
fica: “o valor da glória”. lombino.
1049
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
C O L O M B IN O | de Coríoles ou Coríolos” (cidade
(M) do latim, Columbinus, de ; do Lácio).
Columba, significa: “pomba”.
C O R N É L IO
C O N C E IÇ Ã O ן (M) do latim, Cornelius, de cor-
(F) do latim, conceptio, “con׳ nu, significa: “chifre”. Para os
ceição, geração”. romanos era um nome honorífi-
co, pois ser um homem de chifre
CONRADO significava ser “um homem in-
(M) do germânico, Kuonrat, vulnerável às flechas”.
de kuoni, “atrevido, temerário”
C O SM E
e rat, “conselho, conselheiro”.
Significa: “corajoso conselheiro, (M) do grego, Kosmãs, significa:
conselheiro audacioso”. “adornado”. De Kosmos, “mundo”.
C R E M IL D A
CO NSO LAÇÃO
(M) do germânico, Grimhilde,
(F) do latim, consolado, signifi-
do alemão, Krimhild, signifi-
ca: “consolo, alento, alívio”.
ca: “a que luta com elmo” ou “a
guerreira com elmo”.
C O N S T Â N C IO
(M) do latim, significa: “o que
C R E S C Ê N C IO
permanece firme”. ; (M) do latim, Crescentius, de
!
Crescens, significa: “que cresce”.
C O N S T A N T IN O j
(M) do latim, Constantinu, C R ESC EN TE
patronímico de Constantius (M) do latim, Crescens, signifi-
(Constâncio). Significa: “cons- ca: “que cresce”.
tante, que permanece firme”.
C R IS Ó F O R O
CORA (M) do grego, Chrysofóros, de
(F) do grego, Kóre, significa: chrysós, “ouro” e phéro, “levar”,
“virgem, donzela”. significa: “o que leva ouro”.
I
C O R IO L A N O I C R IS Ó G O N O
(M) do latim, significa: “natural ! (M) do grego, Chrysógonos, de
1050
D I C I O N Á R I O d e paimTas, expressões. interpretação t curiosidades BlWicas
chrysós, “ouro”, e gónos, “nasci- lambuzar com óleo”, isto é, “se-
mento, origem”, significa: “nas- parar para um ofício”. Significa:
cido de ouro”. “pertencente a Cristo”. Cristo,
forma grega do nome hebraico
C R IS Ó S T O M O Mashiah, Messias.
(M) do grego, Chrysóstomos, de
chrysós, “ouro”, e stóma, “boca”, C R IS T IN A
significa: “boca de ouro”. (F) variante de Cristiana, significa:
“a que pertence a Cristo, a que ser-
C R IS P IN A ve a Cristo”, “a que segue a Cristo”.
(F) do latim, feminino de Cris-
pino, derivado de Crispo, signi- C R IS T Ó D U L O
fica: “de cabelo crespo”. (M) do grego, Christódoulos,
de Christós, Cristo, “ungido”, e
doulos, “escravo, servo”, signifi-
C R IS P IN O
ca: “escravo ou servo de Cristo”.
(M) do latim, Cripinus, signifi-
ca: “o que tem crespos o cabelo”
C R IS T Ó F O R O
ou “de cabelo crepo”.
(M) do grego, Christóphoros,
significa: “o que leva ou traz a
C R IS T IA N A
Cristo”.
(F) do latim, feminino de Cris-
tiano. C R IS T Ó V Ã O
(M) forma portuguesa de Cristo-
C R IS T IA N E foro. Veja-se Cristóforo.
(F) forma modificada de Cristiana. ]
CRUZ
C R IS T IA N O do latim, crux. Instrumento de
(M) do latim, Cristianus, de suplício dos romanos. Posterior-
Crist, de Cristo, “ungido”, e su- mente, se tornou o símbolo do
fixo ianus, “que pertence a, que cristianismo. Hoje em dia é usa-
serve a, ou que segue a”, signifi- do como sobrenome.
ca: “o que pertence a Cristo, o
que serve a Cristo ou o que segue C U S T Ó D IA
a Cristo”. Do grego, Christianós, (F) do latim, custodia, significa:
de Christós, de chrio, “ungir, “guarda”.
1051
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
C U S T Ó D IO
(M) do latim, custodio, “guar-
dar, custodiar”, de custódia, sig-
nifica: “guarda”.
I
iI
1052
D I C I O N Á R I O de palavra, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
D Á C IO DAISE ou DAISY
(M) do latim, dacius, nome rela- (F) do anglo-saxônico, daeges,
tivo a Dacus, ou seja, “habitante “do dia” eage, “olho”, significa:
da Dácia”. “olho do dia”, “o sol”.
D AFN E DÁLIA
(F) do grego, significa: “loureiro”. (F) nome de uma flôr.
D AG M AR DALILA
(M/F) significa: “que nasceu em (F) do hebraico, Dalilah, signi-
dia célebre”, “que brilha”, “a au- fica: “débil, delicada, lânguida”,
rora” ou “brilhante como o dia”. do árabe: “significa: “elegante,
garrida”.
D AG O BERTO
(M) do germânico, Dagoberht, DÁLMATA
de dag, “brilho, claridade” e forma variante de Dalmácio, Dal-
berht, “resplendor”, significa: matius, significa: “de Dalmácia”.
“resplandecente como o dia” ou i
“brilho resplandecente”. DALVA
(F) significa: “da alva, da alvorada”.
D A G O M A RO
do germânico, Dagomar, de dag, DAM ÁSIO
“brilho, claridade” e mar, “ilus- (M) do grego, derivado de Dâ-
tre, famoso, brilhante”. ! maso. Veja Dâmaso.
1053
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
DÂM ASO D EJA N IR A
(M) do grego, Dámasos, de da- (F) do grego, Deyáneira, de
mádzo, “domar”, significa: “ o deióo, “devastar, abater”, e aner,
que doma, domador”. “homem”, significa: “destruidora
de homens”.
D A M IA N A
(F) do grego, feminino de Da- D ELFIN A
mião. Significa: “a que doma”.
(F) feminino de Delfino.
D AM IÃ O
D ELFIN O
(M) do grego, Damianós, de
damádzo, “domar”, significa: “o (M) do latim, Delphinus, do
que doma, domador’. grego delphis. Era o sobrenome
de Apoio, divindade mitológica.
DÂMOCLES
(M) do grego, Damoklês, signifi- DELIA
ca: “glória do povo”. (F) do grego, Delia. Era o sobre-
nome de Artemisa (Diana), di-
D A N ILO vindade mitológica.
(M) derivado de Daniel. Forma
sérvia e croata do nome hebrai- D EM ÉTR IO
co Daniel. Significa: “Deus é (M) do grego, Demétrios, signi-
meu juiz”. fica: “pertencente a Demeter”.
DANTE
D EM Ó C R ITO
(M) do germânico, forma con-
(M) do grego, Demókritos, de
traída de Durante.
demos, “povo”, e kritós, “esco-
lhido”, de krino, “julgar, esco-
DARCI
do francês, significa: “d’Arcy” lher”. Significa: “povo escolhí-
(nome de lugar). do”.
1054
D I C I O N Á R I O àe polacas, exfnessfics, interpretação e curiosidades Bíblicas
DEM ÓSTENES D IEGO
(M) do grego, Demostenés. De (M) forma abreviada de Santia-
demos, “povo”, e sténos, “for- go, Tiago. De Didacus, do grego,
ça, poder”. Significa: “a força didachos, “significa: “instruído”.
do povo”, ou “o que domina o
povo”. I D IN A R TE
(M) do germânico, significa: “guer-
DEN IS reiro, herói”, “guerreiro forte”.
(M) do francês. O significado é
desconhecido. D IN O
j (M) diminutivo italiano de Ber-
D ENISE i nardino, Rinaldino.
(F) forma francesa de Dionísia.
D IO C LEC IA N O
(M) do latim, Diocletianus, do
DEODATA
grego, significa: “a glória de Zeus”.
(F) feminino de Deodato.
DIOCLÉCIO
DEO DA TO
(M) do grego, significa: “a glória
(M) do latim, Deo, “Deus” e da-
de Zeus”.
tus, “dado”. Significa: “dado por
Deus”, ou “dado a Deus”. D IO D O R O
(M) do grego, Diódoros, de Diós,
D EO G RÁ C IA S derivado de Zeus, Júpiter, e doron,
(F) do latim, Deogratias, signifi- “dom”, significa: “dom de Zeus”.
ca: “graças a Deus”.
D IÓGENES
D ESIDÉRIO (M) do grego, de Diós, de Zeus,
(M) do latim, Desiderius, de de- e génos, “nascido, gerado”. Sig-
siderium, significa: “pena, senti- nifica: “gerado por Zeus”.
mento”.
D IO N ÍSIO
D IA N A j (M) do latim, Dionisius, do gre-
(F) do latim, forma contraída de go, Dionysios, significa: “consa-
Diviana, significa: “divina, de grado a Diónysos (deus Dionísio,
natureza divina”. Baco).
1055
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
DIRCE DONATO
(F) do grego, Dírke, feminino de (M) do latim, Donatus, signifi׳
Dírkos. Significa: “abacaxi”. ca: “dado por Deus”.
D IV IN A DORA
(F) significa: “divina”. (F) do grego, derivado de Doro׳
teia ou Dorotea, Teodora.
DOLORES
do latim, plural de dolor, deriva- D O R A LIC E
do de doleo, “experimentar dor, (F) forma composta de dois no-
sofrer”. Significa: “dores ou das mes: Dora e Alice.
dores”.
D ÓRIS
(F) do grego, significa: “presen׳
D O M IC IA N O
te, presentear”.
(M) do latim, Domicianus, pa-
tronímico de Domitius (Domí׳
D O R O T É IA
cio).
(F) do grego, feminino de Do׳
roteo, significa: “presente de
D O M ÍC IO
Deus”.
(M) do latim, Domitius, de Do-
mitus, derivado de domito, de D O R O TE O
domo, “domar, subjugar, (M) do grego, Dorótheos, de
dominar”. doron, “dom”, e Theós, “Deus”.
Significa: “dom de Deus ou dado
D O M IN G O por Deus”.
(M) do latim, Dominicus, de
dominus, “senhor”, do grego, D O SITE IA
kyrios, “Senhor”. Significa: “per- (F) do grego, feminino de Dosi״
tencente ao Senhor, do Senhor”. teo.
D O N A LD O ou D O N A LD D O SITEO
(M) do gaélico, Domhnall, deri- (M) do grego, Dosítheos, signifi׳
vado do céltico, significa: “o que ca: “doado por Deus ou dado por
governa o mundo”. Deus”.
1056
D I C I O N Á R I O de paiavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
D O U G LA S DURVALINA
(M) do escocês, significa: “rio (F) feminino de Durval.
preto”.
DURVALINO
D O U RIVAL (M) derivado de Durval.
(M) significa: “vale dourado”.
D U A R TE
(M) FORMA PORTUGUESA
DE Eduardo.
D ULCE
(F) do latim, Dulcis, significa:
“doce”.
D Ú L C IA
forma portuguesa de Dulce,
significa: “doce”.
D U L C ÍD IO
(M) do latim, Dulcidius, de dul-
cis, “doce” e terminação idius.
D U L C IN A
(F) forma diminutiva de Dulce.
D U L C IN E A |
(F) do espanhol, significa: I
“a doce”. Ϊ
DURVAL
(M) do germânico, significa:
“0 que governa sobre Thor”.
(Thor, divindade mitológica
germânica). i
1057
E L I A S S O A R E S D E M O R A E S
1058
EDBERTO ED ÍLIO
(M) do germânico, Eckberht, do (M) do latim, edyllium, de hae-
anglo-saxão, Ecgbeorht, de ecg, dus, significa: “cabrito”.
“espada”, e beorht, “brilho, es-
ED ITE
plendor”, significa: “o que brilha
(F) do anglo-saxão, significa: “a
com sua espada”.
que combate pelos bens, pelas
riquezas”.
EDER
(M) do basco, significa: “belo”. EDM AR
(M) do germânico, significa:
ED G AR “brilhante ou ilustre em bens”,
(M) do anglo-saxão, Eadgar, de “ilustre em riquezas”.
ead, “propriedade, riqueza”, e
gar, “lança”, significa: “a lança ED M U N D O
da propriedade”. (M) do anglo-saxão, Eadmund,
de ead, “riqueza, propriedade”,
ED G A RD O e mund, “proteção”, significa: “a
(M) do anglo-saxão, Eadgar, sig proteção da propriedade”.
1059
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ED N A ELDA
(F) do hebraico, significa: (F) variante italiana de Hilda.
“delícia, prazer”.
ELEKTRA ou ELEC TR A
ED SON (F) do grego, elektron, significa:
(M) do inglês, significa: “filho “brilhante”.
de Ed” ou “filho de Edson”.
ELENA
ED U A R D O (F) do grego, Heléne, significa:
(M) do anglo-saxão, Eadward, “tocha, brilhante, a resplandes׳
de ead, “riqueza, propriedade”, cente”.
e wald, “guardião”, significa: “o
guardião da propriedade”. ELEO N O R A
(F) feminino de Eleonor.
EFIG ÊN IA
(F) variante de Ifigênia. ELEO N O R
(M) do provençal, Aliénor.
EGBERTO Significado incerto.
(M) do germânico, significa: “a
espada que brilha”. ELEU TÉR IO
(M) do grego, Eleuthérios,
EG ÍD IO adjetivo de eleytheros, significa:
(M) do latim, Aegidius, signifi- “livre”.
ca: “o protegido”, “o defendido”,
“o que está sob a égide”. ELIA N A
(F) feminino de Eliano.
E IN ST E IN
do alemão, significa: “cerco de EL IA N O
pedra” ou “cercar com pedras”. (M) provavelmente um patro-
nímico do nome grego Hélios,
ELAINE significa: “sol”.
(F) o mesmo que Helena.
ELISA
ELBA (F) forma contraída de
(F) do germânico, significa: “elfo”. Elisabete.
1060
ELÓI EMIR
(M/F) do latim, Eligius, signifi- (M) do árabe, significa: “príncipe”.
ca: “escolhido (a)”.
EN ED IN A
ELOISA (F) do grego, significa:
(F) forma latinizada do francês “ser complacente”
Heloise que, por sua vez, é forma
do germânico Helewidis, de hai- ENI
la, “inteiro, completo”, significa: (F) forma diminutiva de Enia.
“incólume”.
ÊN IO
ELPÍD IO (M) do latim, Aenius, significa:
(M) do grego, Elpídios, de elpís, “pertencente ou natural do Eno”.
1061
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
EN R IQ U E ן “amar, querer”, significa: “amá-
(M) do germânico, Haimirich, j vel, amado, desejado”, ou “dese-
de haim, “morada, casa, pátria”, | jar ardentemente”.
e rik, rich, “chefe, poderoso”,
significa: “o chefe da casa, o che- i ERA STO
fe do lugar”. | (M) do grego, Erastós, de eráo,
“amar, querer, desejável”, signi-
EN R IQ U ETA i fica: “amado, amável”.
(F) feminino de Enrique.
ÉRICA
EPIFÂ N IO (F) do latim, forma feminina de
(M) do grego, Epiphánios, de Érico. Do germânico, significa:
epí, “sobre”, e phatno, “brilhar, “eternidade”.
aparecer, mostrar-se”, significa:
ÉR IC O
“manifestação”.
(M) do germânico, Erich, significa:
“eternidade”.
EPÍM ACO
(M) do grego, Epímachos, de
ERM EN EG ILD O
epi, “sobre, acima”, e machomai,
(M) do germânico, significa:
“combater”, significa: “fácil de
“assembléia ou membro da as-
atacar, fácil de combater”.
sembleia do deus Irmin”. Ou “o
que oferece grande sacrifício ao
EPA M IN O ND A S Deus irmin”.
(M) do grego, significa: “o melhor”.
ER M ÍN IO
E PIT Á C IO I (Μ) o mesmo que Hermínio.
(M) do grego, Epitácios, de Epi- ;
tásso, de epi, “sobre, acima”, e i ERNANI
tasso, “colocar, dispor (soldados) j (M) forma italiana de Hernani.
em ordem de batalha), ordenar”, |
significa: “colocar acima, “en- E R N E ST IN A
carregar, mandar”. j (F) feminino de Ernesto.
ERASMO E R N E S T IN O
(M) do grego, Erásmios, de eráo, i (M) derivado de Ernesto.
1062
ESM ERALDA 1 E U C Á R D IO
(F) do latim, smaragdus, do gre- i (M) do grego, Eukárdios, de eu,
go, smáragdos, significa: “bri- i “bem, bom” e kardía, “coração”,
lhar”. significa: “de bom coração”.
E S T Á C IO
E U C Á R IO
(M) do latim, Statius, significa:
(M) do grego, Euchários, signifi-
“estável, constante”.
ca: “de boa graça, digno de afei-
E S T A N IS L A U
ção, amável”.
(M) do eslavo, significa: “glória
do exército ou do estado”. E U C L É IA
(F) do grego, Eukleía, significa:
ESTÉFANE “a famosa, a gloriosa, a célebre”.
(F) do grego, feminino de Estê-
vão. Significa: “coroada”. E U C L ID E S
(M) do grego, eu, “bom, bem”, e
ESTÉFANO kléos, “glória”, significa: “o glo-
(M) do latim, Stéphanus, deri- rioso”.
vado do grego, stéphanos, signi-
fica: “coroa, coroado, diadema”. EUDORA
(F) do grego, eu, “bom, bem”, e
E S T Ê N IO
doron, “dom, presente”, signifi-
(M) do latim, Sthenius, do gre-
ca: “generosa, bom presente”.
go, Sthénios, significa: “força”.
EUDORO
E T EL V 1N A
(F) do anglo-saxão, significa: 1 (M) do grego, Eúdoros, significa:
“amiga da nobreza”. ן “bom presente”
i
EUBERTO E U F R Á S IA
(M) do germânico, Euberht, | (F) do grego, feminino de
de êwa, êa, “eternidade” e bert, Eufrásio.
1063
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
E U F R Á S IO E U M Ê N IO
(M) do grego, Euphrásios, de (M) do grego, Euménios, de
eufrásia, de eu, “bom, bem” e eumenés, de eu, “bom, bem” e
phrásis, “linguagem, discurso, ménos, “espírito, ânimo, propó-
eloquência”, significa: “bem fa- sito”, significa: “bondoso, bem
lante, a que fala bem”. ! disposto”.
E U G Ê N IA E U N IC E
(M) do grego, Eugénios, de eu, (F) do grego, Euníke, de eu,
“bom, bem”, e génos, “nasci׳ “bem, bom” e nike, de nikáo,
mento, origem, estirpe”, signi- j “vencer”, significa, “boa vitória,
fica: “de bom nascimento, bem ! vitoriosa”, “a que alcança uma
nascido, de boa estirpe”. boa vitória”.
E U G Ê N IO E U R IC O
(M) do grego, Eugénios, de eu, (M) do germânico, Eurich, va-
“bom, bem”, e génos, “nasci- riante de erich, significa: “eter-
mento, origem, estirpe”, signi- nidade”.
fica: “de bom nascimento, bem
nascido, de boa estirpe”. E U R Í D IC E
(M) do grego, Eurydike, signifi-
E U L Á L IA ca: “ampla justiça”.
(F) do grego, Eulalia, de eu,
“bem, bom”, e lalía, “de laléo, E U S É B IO
“falar”, significa: “bem falante, a (M) do grego, Eusébios, de eu,
que fala bem”. “bom, bem”, e sébas, “piedade,
significa: “o piedoso”.
E U L Á L IO
(M) do grego, significa: “o que E U S T Á C IO
fala bem, bem falante”. (M) do latim, Eustathius, do
grego Eustáthios, de Eustathés,
EULER significa: “bem construído,
(M) do alemão, significa: solidamente fundado, firme,
“oleiro”. constante”.
1064
D I C l O N Á R I O d í pcdavras, expressões, interpretação e curiosidades BíMtcas
E U S T Á Q U IO “bom, bem”, e arestós, de aréskos,
(M) do grego, Eustáchios, de eu, “agradar”, significa, “agradável”.
“bom, bem”, e stáchys, “espiga”,
significa: “bem espigado, rico de EVERALDO
espiga”. (M) do germânico, significa:
“forte como o javali”.
E U T IQ U E S
(M) do grego, Eutyches, signifi- E V IL Á S IO
ca: “feliz”. (M) do grego, significa: “boa cie-
mência” ou “clemente, benigno”.
E U T ÍQ U IO
(M) do grego, Eutychios, de eu, E V Ó D IO
“bem, bom”, e tyche, “fortuna, (M) do latim, Euodius, do grego,
sorte”, significa: “afortunado”, Euódios, de euodós, de eu, “bom,
“de boa fortuna”. bem”, e hódos, “caminho”, signi-
fica: “bom caminho”, “o que leva
EVALDO a bom caminho”.
(M) do germânico, Ewald, de
êwa, “eternidade”, e wald, “go- E X P E D IT A
verno”, significa: “o que manda (F) do latim, feminino de Expe-
ou governa etem am ente”. dito.
EVANDRO E X P E D IT O
(M) do grego, Eúandros,, de eu, (M) do latim, Expeditus, de ex-
“bom, bem”, e anér, andrós, “ho- pedio, “desatar, libertar de um
mem”, significa: “bom homem obstáculo”, significa: “desemba-
ou homem bom”. raçado, livre de todo obstáculo”.
E V A N G E L IS T A
(M) do grego, significa: “o que
leva o evangelho, a boa nova”,
“o que leva boa notícia”.
E V A R IS T O
(M) do grego, Euárestos, de eu,
1065
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1066
1067
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
F E L IC IA N A traída de Ferdinando, Firthu-
(F) feminino de Feliciano. nands. De firthu, “paz”, e nands,
Veja-se Feliciano. “ousado, atrevido”, significa:
“atrevido na paz”, “o quem ousa
F E L IC IA N O tudo para manter a paz”.
(M) do latim, Felicianus, nome
patronímico de Felix, significa: F ID E L
“feliz”. (M) do latim, Fidelis, de fido,
“confiar, crer, ter confiança”,
F E L IC ID A D E significa: “digno de fé, digno de
(F) do latim, Felicitas, significa: confiança, fiel”.
“bem-aventurada, bem-aventu-
rança, felicidade”. F IL A D E L F O
(M) do grego, Philádelphos, de
F E L ÍC IO phílos, “amigo” e adelphós, “ir-
(M) do latim, Felicius, significa: mão”, significa: “que ama o ir׳
“feliz, venturoso”. mão, amor fraternal”.
F É L IX F E L IB E R T O
(M) do latim, Felix, significa: (M) do germânico, Filiberht, de
“feliz”. filu, “muito”, e berht, “brilho,
resplendor”, significa: “o que
F E L IZ B E R T O brilha muito, o que tem muito
(M) do germânico, significa: brilho”.
“muito brilhante”.
FERRAZ
F E R D IN A N D O sobrenome português, do latim
(M) do germânico, significa: Ferraci, de Ferrus, significa: “fer-
“protetor corajoso, audacioso”. ro”.
FERNANDA F E R R E IR A
(F) do germânico, feminino de sobrenome português, significa:
Fernando. “lugar onde há ferro”.
FERNANDO F ID É L IO
(M) do germânico, forma con (M) do italiano, significa: “fiel”.
1068
F IL O M E N O F L A V IA N O
(M) do grego, variante de Filomela, (M) do latim, Flavianus,
de phílos, “amigo” e meios, “can- patronímico de flavius.
to”, significa: “amigo do canto”. Veja-se Flávio.
F IL O F L Á V IA
(M) do grego, Phílon, de Phílos, (F) do latim, feminino de Flávio,
significa: “amigo”.
significa: “amarelo, dourado”.
F IL O T E U
F L Á V IO
(M) do grego, Philótheos,
de phílos, “amigo”, e Theós, (M) do latim, Flavius, nome de
“Deus”, significa: “o que ama a uma família romana, de flauus,
Deus”. significa: “amarelo, dourado”.
F IR M IN A FLORA
(F) do latim, feminino de Firmi- (F) do latim, significa:
no. Veja-se Firmino. “flora, flor”.
1069
E L I A S S O A R E S OE M O R A E S
F L O R Ê N C IO F L O R IS V A L
(M) do latim, Florentius, deriva- (M) composto de vale das flores.
do de Florens, significa: “o fio-
rescente”. FO RTUNATO
(M) do latim, Fortunatus, signifi-
F L O R E N T IN A ca: “afortunado, próspero, feliz”.
(F) do latim, feminino de Fio-
rentino. F R A N C E L IN A
(F) feminino de Francelino.
F L O R E N T IN O
(M) do latim, Florentinus, patro- F R A N C E L IN O
nímico de Florens, significa: “fio- (M) diminutivo de Francélio.
rescente”, “o que está em flor”.
F R A N C É L IO
(M) forma poética do nome
FLORI A N O
Francisco.
(M) variante de Florian, do la-
tim, Florianus, patronímico de
F R A N C IS C A
Florus.
(F) do italiano, feminino de
Francisco.
F L O R IB E R T O
(M) do germânico, Froiliberht, F R A N C IS C O
de fraujis, “amo, senhor”, e (M) do italiano, Francesco, sig-
berht, “brilho, resplendor”. nifica: “francês”.
F L O R IN D A FRANCO
(F) do germânico, Froilinda, de (M) do germânico, Frank, signi-
froi, do gótico, fraujis “amo, se- fica: “livre, isento de tributos”.
nhor”, e lind, “escudo”, signifi-
ca: “o escudo do senhor”. F R A N K L IN
(M) do inglês, Frankeleyn, deri-
F L O R IN D O vado do latim, francus, significa:
(M) do germânico, significa: “o “livre, franco”.
escudo do senhor”.
F R E D E R IC O
F L O R IS B E L A (M) do germânico, significa: “se-
(F) justaposição de flor e bela. nhor da paz” ou “paz protetora”.
1070
D l C I O N Á R I O J í palavras, expressões, interpretação t curiosidades Bíblicas
F R ID A
(F) forma hipocoristica de no-
tries germânicos, significa: “paz”.
FRUTUO SO
(M) do latim, Fructuosus, signi-
fica: “cheio de frutos”.
I
i
1071
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1072
G A B R IE L A
G A S P A R IN O
(F) feminino de Gabriel, do
(M) diminutivo italiano de
hebraico, significa: “varoa de
Gaspare.
Deus”, “mulher de Deus”.
G A U D Ê N C IO
G A IO
(M) do latim, Gaius, derivado (M) do latim, Gaudentius,
de Gavius, significa: “alegre, di- de gaudeo, significa: “alegrar-se,
vertido”. estar contente”.
G A L D IN O G E L Á S IO
(M) variante de Gualdino, di- (M) do grego, Gelásios, de geláo,
minutivo de Gualdo. “rir’, significa: “risonho”.
1073
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
GEN ÉSIO G ER A LD IN O
(M) do latim, significa: (M) forma diminutiva de Geraldo
“gerador”.
G ERA LD O
GEN ERO SO (M) do germânico, Gerald, de
(M) do latim, Generosus, sig- ger, “lança”, e aid, “comando,
nifica: “nobre por nascimento”, governo”, significa: “o que go-
“generoso, gentil, henigno”. verna por meio da lança”, “co-
mando da lança”.
GENIVAL
(M) do germânico, Genewald, G ER A R D O
de gen, “senhor” e wald, “gover- (M) do germânico, Gairehard
nar”. ou Gerhard, de ger, “lança” é
hard, “atrevido”, significa: “ou-
G EN T IL sado com a lança”.
(M) do latim, gentilis, de geno
“gerar”, significa: “próprio de um G ER M A N A
povo, nacional, pátrio”. (F) DO LATIM, FEMININO
DE Germano.
G E N U ÍN O
(M) do latim, genuinus, significa: G ER M A N O
“genuíno, verdadeiro, legítimo”. (M) do latim, Germanus, de ger,
“lança”, e man, “homem”, signi-
G EO RG IA fica: “o homem da lança”, “lan-
(F) feminino de Jorge. ceiro”.
G EO R G IN A G ERTRU D ES
(F) feminino de Jorge. (F) do germânico, gertrud, de
ger, “lança”, e trut, “caro, queri-
G EO RG IO do, fiel, valioso”, significa: “lan-
(M) do latim, Georgius, signifi- ça fiel”.
ca: “cultivador, agricultor”
GERVÁSIO
G ERA LD IN A (M) do germânico, significa:
(F) feminino de Geraldino. “potente na lança”.
1074
G ILD O G LÁ U C IA
(M) forma contraída do nome (F) feminino de Gláucio
italiano, Ermenegildo. Do Nór-
dico, significa: “que tem valor, G LÁ U C IO
pessoa de valor” ou “apto, capaz”. (M) do latim, Glaucus, do grego,
Glaukós, significa: “verde-mar,
GILM AR azulado”.
(M) do germânico, significa:
“espada brilhante, ilustre”. GLENDA
(F) forma feminina de Glen,
G ILSO N ן Glenn. Do gaélico, glean, signi-
(M) do inglês, significa: “filho ן fica: “vale estreito e arborizado”,
de G il”. ! “depressão entre colina”.
1075
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
GLICÉR1A tronímico de Gratus, significa:
(F) fem inino de G licério. | “grato, agradável”.
G L IC É R IO j G R A C IL IA N O
(F) do grego, Glicherios. Signifi- | (M) do latim, Gracilianus, signi-
ca: “doce, amável”. fica: “fino”.
G L Ó R IA
G R Á C IO
(F) do latim, gloria, significa:
(M) do latim, Gratius, de gratus,
“fama, reputação”.
significa: “grato, agradecido”.
G ODOFREDO
GRATO
(M) do germânico, Godefrid, de
godo, “Deus”, e frid, “proteção, (M) do latim, Gratus, significa:
segurança”, significa: “proteção “grato, agradável”.
de Deus”, ou “paz de Deus”.
G R A Z IE L A
GONÇALO (F) do italiano, Graziella, forma
(M) do latim, Gundissalvus, sig- i diminutiva de Grazia, significa:
nifica: “salvo da guerra”. Do vi- i “graça”.
sigótico, Gondisalvo, significa:
“elfo de guerra”. G R E G Ó R IO
(M) do grego, Gregários, de
GOTARDO gregoréo, “vigiar”, significa:
(M) do germânico, significa: “vigilante”.
“forte como Deus”.
G R IM A L D O
GRAÇA
(M) do germânico, Grimwald,
(F) do latim, Gratia, significa:
de grim, “capacete”, e wald,
“graça, favor imerecido”.
j “comando, governo”, significa:
G R A C IA N A I “o poder do comando”, ou
(F) do latim, feminino de I “o poder do governo”.
Graciano. [
j G R IS E L D A
G R A C IA N O ן (F) do germânico, Grishild, de
(M) do latim, Gratianus, pa- ! grisja, “cinza”, e hild, “combate”.
1076
D I C I O N Á R I O S palavras, expressões, interpretação e curiosidades BfWicas
G U A R A C IA R A G U TIER R EZ
do tupi, significa: “o sol nascente”. (M) do germânico, Walthari
significa: “as hostes do poder”
G U ID O “o exército do comando”.
(M) do germânico, significa: “nas-
cido no mato” ou “filho da floresta”.
G U IL H E R M IN A
(F) feminino de Guilhermino.
G U IL H E R M IN O
(M) forma diminutiva de Gui-
lherme.
G U IL H ER M E
(M) do germânico, Wilhelm, de
vilja, “decisão, vontade” e helm,
“leme”, significa: “aquele a quem
a vontade serve de proteção” ou
“o que protege por sua própria
vontade”.
G U IO M A R
(F) do germânico, significa: “fa-
mosa no combate”.
G U M ER C IN D O
(M) do germânico, de guma,
“homem”, e sinth, “caminho”,
significa: “o caminho do homem
(de guerra)”.
GUSTAVO
(M) do germânico, Chustaffus, '
significa: “o cetro divino”, “o ce-
tro dos godos”, ou “o cetro do rei”.
1077
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1078
1079
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
H E R Á C L IT O HERÓDOTO
(M) do grego, Herácleitos, sig- (M ) do grego, Heródotos, signi-
nifica: “o que tem a glória por fica: “presente de Hera”.
Hera”.
H E S ÍO D O
HERCULANO (M) do grego, significa: “a voz
(M) do latim, herculaneus, sig- irradiada”.
nifica: “pertencente a Hércules”.
H IG IN O
HÉRCULES (M) do grego, Hygieinós, signi-
(M) do grego, Herácles, signifi- | fica: “são”, “bem conservado”,
ca: “o glorioso de Hera”. i “intacto”
H E R M E N E G IL D O H IL Á R IO
(M) do gótico, airmanagild, sig- (M) do latim, Hilarius, significa:
nifica: “o valor do gado”. “alegre, jovial, contente”.
HERM ES H IL D A
(M) do grego, Hermes, de eiró, (F) do germânico, Hildr, signi-
“anunciar, dizer”. fica: “combate, batalha”, “guer-
reira”.
H E R M ÍN IO
(M) variante de Ermínio. H IL D E B E R T O
(M) do germânico, Hildebert, sig-
HERM ÓCRATES nifica: “o resplendor da batalha”.
(M) do grego, Hermokrátes,
significa: “poderoso como Her- H IL D E B R A N D O
mes”. (M) do germânico, Hildebrand,
significa: “a espada da batalha”.
HERM ÓGENES
(M) do grego, Hermogénes, sig- H IL T O N
nifica: “gerado por Hermes”. (M) do inglês, significa: “aldeia
da colina”.
HERNÂNI
(M) do vasco, significa: “o alto H IP O C R A T E S
da colina clara”. (M) do grego, Hippokrátes, de Hi-
1080
H O N O R IN A
(M) forma feminina de Honório.
H O N O R IN O
(M) forma diminutiva de Hono-
rius, Honório.
H O N Ó R IO
(M) do latim, Honorius, de ho-
norus, significa: “honorífico, ho-
norável”.
H O R Á C IO
(M) do latim, Horatius, signifi-
cado incerto.
1081
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1082
IA G O IN Á C IO
(M) forma portuguesa de Jacó. (M) do latim, Ignatius, significa:
“nascido”.
IA R A
(F) variante de Yara, do tupi, ÍG O R
iara, significa: “senhora”. (M) do escandinavo, Ingvarr, de
Ingwi, nome de uma divindade
ID Á L IA
nórdica, e wari, “defesa”, signifi-
(F) feminino de Idálio, significa:
ca, “o verdadeiro”.
“consagrada a Vênus”.
IL D A
ID A L IN A
(F) forma diminutiva de Idália. (F) o mesmo que Hilda.
ID Á L IO IL D E F O N S O
do latim, Idalius, , do grego, (M) do germânico, Hildifuns, de
Idálios, significa: “consagrado a hild, “combate, batalha”, e funs,
Vênus”. “pronto, preparado”, significa:
“pronto para o combate”.
IF I G Ê N I A
(F) do grego, Iphigéneia, de IM A C U L A D A
iphi, “forte”, e génos, “origem, (F) do latim, immaculatus, de
1083
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
in, “sem”, e macula, “mancha”, IR A N I
significa: “a que não tem man- do tupi, significa: “abelha brava”.
cha, sem mancha”.
IREN E
INÊS (F) do grego, Eiréne, significa:
(F) do grego, hagné, “pura, casta”. “paz, pacífica”.
ÍN G R ID IR IN E U
(F) do escandinavo, significa: (M) do grego, Eirenaios, de eiré-
“amazona”. ne, “paz”, significa: “pacífico”.
IN O C Ê N C IO ÍRIS
(M) do latim, derivado de Inno- (M) do latim, derivado do grego, íris,
cens, significa: “inocente, livre significa: “rota, estrada, caminho”.
de toda culpa”.
ISA
IO LA N D A (F) forma abreviada de Elisa.
(F) significa: “florescência de
violeta”. ISABELA
(F) variante de Isabel. Veja Isa-
IO N E bel na seção de nomes Bíblicos.
(F) variante de Yone. Do grego,
íon, significa: “violeta”. ISA D O R A
(F) variante de Isodora, do la-
IRACEM A tim, significa: “dom de Isis”.
(F) do tupi, significa: “saída do
mel ou saída das abelhas”. ISA LTIN A
(F) feminino de Isaltino.
IRA C I
(F) do tupi, significa: “mãe do ISA LTIN O
mel”. (M) do alemão, significa: “guer-
reiro de ferro”.
IRAJÁ
(M) do tupi, significa: “fávo de ISAURA
mel”. (F) do latim, feminino de Isauro.
1084
ISO LIN A
(F) diminutivo italiano de Isolda.
ÍTALO
(M) do latim, Italus, significa:
“ítalo, italiano”.
IVAN
(M) forma russa de João. Veja o
nome João na seção de nomes
bíblicos.
1085
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1086
JA C IN T O
J A M IL A
(M) do grego, Yakinthós. (nome
(F) feminino de Jamil, do ára-
de uma flôr).
be, de jamal, “beleza”, significa:
“bela, linda, formosa”.
JA C IR A
(F) d() tupi, significa: “abelha da lua”.
JA N D IR A
JA C K SO N
(F) do tupi, significa: “favo de
(M) do inglês, significa: “filho mel ou mel de abelha jandaia”.
de Jack”.
JA N E
JA D ER (F) forma inglesa de Joana.
(M) do latim, nome de um rio
da llíria. JA N ET E
(F) diminutivo de Jane.
J A IM E
(M) forma árabe do nome he- JÂ N IO
braico Jacó. (M) do latim, Janius. Nome re-
1087
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
ferente a Janus, deus romano das JEN ILD A
portas, que vigiava a entrada e (F) aglutinação de Jeni e lida.
saída das casas.
JER Ô N IM O
JA Q U ELIN A (M) do grego, Hierónymos,
(F) o mesmo que Jaqueline. de hierós, “sagrado”, e ónoma,
“nome”, significa: “nome sagra-
JA Q U ELIN E do”.
(F) do francês, Jacqueline, femi-
nino de Jaques (Jacó). JERU SA
(F) do hebraico, significa: “psse”.
JARBAS ,
(M) do latim, significa: “aquele JÔ
a quem Baal fez nobre”. forma hipocorística de João,
José, Josefa
JARDEL
(M) do francês, significa: “jôio”. JOFRE
(M) significa: “a proteção do
JASO N godo, o godo protetor”.
(M) do grego, Iáson, significa: “o
que irá curar”. | JORG E
(M) do grego, Geórgios, de ge,
JASM IM “terra’, e ergon, “trabalho”, sig-
(F) nome de uma flôr. Do persa, nifica: “agricultor”, “o que traba-
jasamim, do latim, jesminium, lha a terra”, “camponês’.
Do italiano, significa: “morena”.
JO R G IN A
JEFFERSON O U JEFERSON (F) feminino de Jorge.
(M) patronímico inglês, de son, ;
“filho” e Jeffer, significa: “filho de JOSEFA
Jeffer”. O mesmo que Godofredo. (F) feminino de José. (veja José
na seção de nomes bíblicos).
JENIFER
(F) do Galês, significa: “de faces JO SEFIN A
brancas”. (F) forma diminutiva de Josefa.
1088
JU L IA N O JU V ÊN C IO
(M) do latim, Julianus, derivado (M) do latim, Iuuentius, de iu-
de Júlio. ventus, significa: “juventude, jo׳
vem, moço”.
JU LIETA
(F) diminutivo de Júlia. JU V E N T IN A
(F) do latim, feminino de Juven-
JÚ LIO tino.
(M) do latim, Julius, significa: “o
luzente”. Segundo outros: “o de JU V E N T IN O
cabelos crespos ou o de cabelos (M) do latim, Iuuentinus, deri׳
macios”. vado de iuentus, significa: “jo-
vem, moço, juventude”.
JU S T IN IA N O
(M) do latim, Iustinianus, pa׳
tronímico de Iustinus (Justino).
Veja-se Justino.
JU S T IN A
(F) do latim, feminino de Justino.
1089
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1090
KAMIL KELLI
do árabe, significa: “perfeito”. (F) forma diminutiva. Do gaéli-
co, significa: “donzela guerreira”.
KAREN
(F) hipocorístico dinamarquês KLEBER
de Catarina. (Μ) o mesmo que Cleber.
1091
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1092
LA ÉRCIO LANDOLFO
(M) do grego, Laértes, de laer- (M) do germânico, Landulf, de
tes, de laas, “pedra”, e airo, “le- land, “país, terra”, e ulf, “lobo”,
vantar”, significa: “levantador significa: “lobo da terra”, meta-
de pedras”. foricamente, significa: “guerrei-
ro arrojado, o guerreiro da país,
LAERTE o defensor da pátria”.
(M) do grego, significa: “guarda
do povo”. I LARA
(F) divindade mitológica
LAILA ou LAYLA greco-romana.
(F) do hebraico, Layla, significa:
“noite”. LARISSA
j (F) do grego, nome de uma ci-
LA N A dade da Tessália, na Grécia. Sig-
(F) do espanhol, significa: “lã”. ׳ nifica: “alegre, cheia de alegria”.
1093
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
LA TIN O LEILA
(M) do latim, Latinus, significa: (F) do hebraico e do árabe, sig׳
“latino, pertencente ao Latium, nifica: “noite”.
o lácio”.
LÉLIO
LAUDELINO (M) do latim, Laelius, derivado
(M) derivado de Landelino, do ׳ do grego laléo, “falar”.
germânico, de land, significa:
“país, terra, pátria”. LEO
j (M) do latim, significa: “leão”.
LAU REA NO j
(M) do latim, Laureanus, de lau- ; LEO C Á D IO
rus, “louro”, significa: “coroado (M) do grego, Leukádios, signi-
de louro”. fica: “o que procede de leocade”.
LA U RÊN CIO
LEO N A R D O
(M) do latim, Laurentius, per-
(M) do germânico, significa:
tencente a cidade do Lácio
“forte e ousado como o leão”. Se-
(Laurentum). i
1 gundo outros, significa: “parecí׳
do com leão ou coração de leão”.
L A U R E N T IN O j
(M) do latim, Laurentinus, de I
LEÔ N C IO
Laurentum, cidade do Lácio. j
(M) do grego, significa: “leonino”.
LAURA !
(F) do latim, feminino de Lauro. j LEO N IC E
I (F) do grego, significa: “vitória
LAURO de leão ou leão vitorioso”.
(M) do latim, Laurus, significa:
“louro”. LEÔ N ID A S
(M) do grego, Leonidas, de léon,
LEA N D RO “leão”, e ides, significa: “da famí-
(M) do grego, Léandros, de léon, lia dos leões”.
“leão” e anér, de andrós, “ho-
mem”, significa: “homem leão”, LEO N ILD A
“parecido com leão”. (F) do germânico, Leonhilde, de
1094
LEOPOLD1NA LÍBERO
(F) feminino de Leopoldino. (M) do latim, Libero, significa:
“livre”.
LEO PO LD IN O
(M) diminutivo de Leopoldo. L IC ÍN IO
(M) do latim, Licinius, do gre-
LEOPOLDO
go Likynios, significa: “que tem
(M) do germânico, Luitpold, de
topete”.
luit, “povo, gente” e pold, “ousa-
do”, significa: “ousado no povo”.
LICO
(M) do grego, Lykós, significa:
LETÍC IA
“lobo”.
(F) do latim, Laetitia, significa:
“fecundidade, fertilidade ou ale-
LICOMEDES
gria, felicidade”.
(M) do grego, significa: “ter cui-
LIBERATO dado com o lobo”.
(M) do latim, Liberatus, “liberta-
do, livre” ou “manumiso” (o escra- LIC U R G O
vo que recebeu a liberdade, livre”. (M) do latim, Lycurgus, do grego
Lykourgos, significa: “o que afas-
LEV IN O ta o lobo ou caçador de lobos”.
(M) do latim, Laevinus, signifi-
ca: “canhoto”. Do alemão, signi- LÍLIA ou LILIA N
fica: “caro amigo”. (F) do latim, lilium, significa:
“lírio”.
LIANA
(F) forma abreviada de nomes LILIA N A O U LILIA N E
como: Eliana, Juliana. (M) do latim, significa: “lírio”.
1095
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
LIN D A LU CÉLIA
(F) Forma abreviada de Teodo׳ (F) justaposição de Luz e Célia.
linda, Belinda. Adjetivo portu-
guês, significado: “linda, bela”. L Ú C IA
(F) forma feminina de Lúcio.
LIN D OLFO
(M) do germânico, significa: j L U C IA N A
“lobo protetor”. ! (F) forma feminina de Luciano.
LIN E U |
L U C IA N O
(M) do latim, j
(M) do latim, Lucianus, patro-
LISA N D R A I nimico de Lucius, significa: “ilu-
(F) feminino de Lisandro. j minado, luzente, luminoso”.
I
LISA N D R O ‘ L U C ÍD IO
(M) do grego, Lysandros, de ly- (M) do latim, Lucidius, de Lucidus,
sis, “solução, liberação, ação de significa: “lúcido, claro, brilhante”.
desatar, libertar”, e anér, andrós, s
“homem”, significa: “libertador j LU C ILA
de homens”. (F) do latim, forma diminutiva
de Lúcio.
LÍV IA
(F) forma feminina de Lívio. L U C IN A
(F) do latim, significa: “a que
L ÍV IO ; ajuda a dar à luz”.
(M) do latim, Liuius, significa: i
“estar lívido, pálido, descobrido”.
I
L Ú C IO
L O N G IN O (M) do latim, Lucius, significa:
(M) do latim, Longinus, patro- “iluminado, luzente, luminoso”.
nímico de Longus, “longo, alto”, j
significa: “de grande estatura”. [ LU C R ÉC IA
j (F) forma feminina de Lucrécio.
LO U R EN Ç O I
(M ) do latim, Laurentius, signi- j LU C R ÉC IO
fica: “natural de Laurentum”. ! (M) do latim, Lucretius, de lu-
1096
LU D O V IC O
(M) variante de Luis.
L U IS A
(F) forma feminina de Luis.
L U IS
(M) do germânico, de hluot,
“glória”, e wig, “guerra, batalha”,
significa: “combate glorioso”,
“famoso na guerra” ou “guerreiro
glorioso”.
LU PÉR C IO
(M) do latim, Lupercius, de Lu-
percus e significa: “o deus lobo”.
L U P IC ÍN IO
(M) do latim, Lupicinus, de lú-
pus, significa: “relativo ao lobo”.
LU TA R D O
(M) do germânico, Hluthard, de
hluot, “glória” e hard, “atreví-
do”, significa: “ousado na glória,
atrevido na glória”.
1097
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1098
1099
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M ANOEL ou M A N U EL MARCOS
(M) do hebraico, Immanuel, sig- (M) do latim, Marcus, significa:
nifica: “Deus está conosco, Deus “de marte, que pertence a Marte”.
conosco”.
M A R G A R ETE
M A N SU R (F) variante de Margarida.
(M) do árabe, significa: “o ven-
cedor”. M A R G A R ID A
(F) do latim, Margarita, signifi-
M ARCELIN A ca: “pérola”.
(F) do latim, forma feminina de '
Marcelino. M A R IA N A
(F) do latim, feminino de Mariano.
M ARCELIN O
(M) do latim, Marcellinus, pa- M A R IÂ N G ELA
tronímico de Marcelo. (F) composição de Maria e Ân-
gela.
M ARCELA
(M) do latim, forma feminina de j M A R IA N O
Marcelo. (M) do latim, Marianus, patro-
nímico de Marius.
M A RICÉLIA
M ARCELO
(F) composição de Maria e Célia.
(M) do latim, Marcellus, forma
diminutiva de Marcus (Marco),
M ARIELZA
significa: “martelo, de marte”.
(F) Composição de Maria e Elza.
M ÁRC IA M ARILDA
(F) do latim, feminino de Márcio. (F) do germânico, Marhild, de
Mari, “famoso, ilustre”, e hild,
M ARCÍLIO “batalha, combate”, significa:
(M) do latim, Marcilius, nome “famoso no combate”.
M ÁRC IO M A RILU
(M) do latim, Martius, de mars, “de (F) composição de Maria de
marte, o que pertence a Marte”. Lurdes.
1100
M ARISTELA M AURO
(F) Justaposição de Maria e Es- (M) do latim, Maurus, significa:
tela. Do latim, Maris Sttela. “Mauro, ou seja, da Mauritânia”.
M ARLENE MAX
(F) forma contraída alemã de | (M) forma abreviada de Maxi-
Marie e Helene. , miliano.
M ARLI
M AX IM IAN A
(F) justaposição de Maria e Eli.
(F) forma feminina de Maximiano.
M A R T IN H A
M AX IM IAN O
(F) forma feminina de Martinho.
| (M) do latim, Maximianus, pa-
M A R T IN H O j tronímico de maximus, significa:
(M) do latim, Martinus, significa: “máximo”.
“dedicado a Marte”.
M AXIM ILIAN A
MARY (F) forma feminina de Maximi-
(F) forma inglesa de Maria. liano.
1101
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M A X IM I L I A N O MELISSA
(M) do latim, Maximilianus, (F) do grego, Mélissa, significa:
significa: “o grande Emiliano”, “abelha”.
ou seja, “o varão mais importan׳
te da família Aemilia”. M ENANDRO
(M) do grego, Ménandros, de
M A X IM IN IA N O méno, “permanecer”, e anér, an-
(M) do latim, Maximinianus, drós, “homem”, significa: “o que
derivado de Maximinus. permanece como homem”.
M Á X IM O M ENOS
(M) do latim, Maximus, signifi- (M) do grego, Menos, de men,
ca: “grande”. menos, “mês”, e month, “mês”.
M ELAS M ENELAU
(M) do grego, Mélas, significa: (M) do grego, Menélaos, de Mé-
“escuro, preto”. nos, “ânimo, esforça, ímpeto”, e
laós, “povo”, significa: “o ímpeto
M E L A S IP O do povo”.
(M) do grego, Melásippos, de M ERCEDES
melas, “escuro, preto”, e Hippos, (F) do latim, merces, “preço
“cavalo”, significa: “cavalo escu- pago por uma mercadoria”, sig-
ro”, “cavalo preto”. nifica: “misericórdia, perdão”.
M E L C H IO R M E R C Ú R IO
(M) do hebraico, Malkior, de (M) do latim, mercurius,, deus do
melk, “rei”, e ur, “luz”, significa: comércio, de marx, “mercadoria”.
“rei da luz”.
M E T Ó D IO
M E L IN D A (M) do grego, Methódios, de mé-
(F) do grego Mélos, “melodia” e todos, “método”, e hódos, “cami׳
Linda. nho”, significa: “metódico”.
M E L IS A N D R O M IC H A E L
(M) do grego, Melísandros, sig׳ (Μ) o mesmo que Miguel, do
nifica: “melodioso, amável”. hebraico, “quem é como Deus”.
1102
M IRA M Ô N IC A
(F) abreviação de nomes como (F) do latim, feminino de mo-
Palmira, Altamira, Almira. nicus, de monachus, “monge”.
Do grego, monachós, “solitário,
M IR A N D A monge”.
do latim, de miror, “maravilhar-
-se”, “assombrar-se”, significa: MOEMA
“maravilhosa, admirável, que se do tupi, significa: “desfalecida,
deve admirar”. exausta”.
1103
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
M OZART I
(M) do alemão, significa: “o que ן
tem um forte caráter”.
M URIEL
(M) do irlandês, Muirgheal, de
muir, “mar”, e geal, “resplande- !
cente, claro”, significa: “brilhan- |
te como o mar”. '
1104
N Á D IA i NANDO
(F) forma diminutiva do nome
(M ) forma abreviada de Fernando.
russo Madezhna, significa: “es-
perança”.
N A PO LEÃ O
! (M) do italiano, Napoleone, de
N A D IR
(F) do árabe, nazir, significa: ! Napo, e leão, significa: “leão do
“oposto”. ; vale bosco ou leão do deserto”.
N A IR A ou N A ÍR A I N A R C ISO
(F) do sânscrito, significa: “no- (M) do grego, Nárkissos, de
bresa”. nárk, “torpor, sonho profundo”.
N AJLA N A TA C H A
(F) do árabe, significa: “olhos (F) do russo, o mesmo que
grandes”. i Natália.
1105
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
NATAL N ELSO N
(M) do latim, natalis, significa: (M) patrontmico inglês de Neil,
“dia natalício”. significa: “filho de N eil”. Do ir-
landês, significa: “campeão”. Do
N A TÁ LIA latim, Nigellus, diminutivo de
(F) forma variante de Natal. niger, significa: “negro”.
N A TA LÍC IO NELLY
(M) do latim, natalitius, signi- (F) forma hipocorística de
fica: “pertencente a hora ou ao Helena.
dia do nascimento”, “natalício”.
N EPO M U C EN O
N A TA LIN O
do latim, Nepomucenus,
(M) derivado de Natal. Signifi-
de significado incerto.
ca: “nascido no dia de natal”.
N ER EID A
NAYLA
(F) do grego, Nereis,
(F) do árabe, significa: “olhos
“filha de nereu”.
grandes”.
N ER EU
N EA N D R O
(M) do grego, significa: “homem (M) do grego, Nereús, significa:
jovem, homem novo”. “fluir, nadar”.
N ÉIA N ESTO R
(F) do grego, néa, significa: (M) do grego, Néstor, de Néssos,
“nova, jovem, juvenil”. significa: “o que regressa, regres-
so, volta” (nome de um rio).
N EIL
(M) do inglês, significa: “cam- N IC A N D R O
peão”. (M) do grego, Níkandros,
de nike, “vitória”, e anér,
N EILSO N andrós, “homem”, significa:
(M) patronímico de Neil, signi- “vencedor dos homens, o que
fica: “filho de Neil”. vence os homens”.
1106
N ILSO N I N O R M A LIN A
(M) do inglês, significa: “filho ; (F) forma diminutiva de Norma,
de Nil ou de Neil”. ! significa: “normal, norma, regra”.
1107
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
NORMAN
(M) do anglo-saxão, Northman,
significa: “homem do norte”.
NORMANDA
(F) forma feminina de Norman-
do.
NORMANDO
(M) do escandinavo, significa:
“homem do norte”.
NÚBIA
(F) do egípcio, significa: “terra
do ouro, ouro, dourado”.
1108
ODILON i OLÍMPIA
(M) forma diminutiva de Odo, (F) do grego, forma feminina de
significa: “rico, feliz”. Olímpio.
OFÉLIA | OLÍMPIO
(F) do grego, Oféleia, significa: (M) do grego, Olympios, signi-
“utilidade, ajuda, socorro”. fica: “pertencente ao Olimpo”.
Olimpo, de lamp, “brilhar”.
OLAVO I
(M) variante de Olaf. Do ger- OLINDA
mânico, significa: “o legado do ] (F) do germânico, Otlinda,
avô”, “a herança ancestral”. de od, “propriedade, riqueza”,
e lind, “escudo, proteção”,
OLEGÁRIO í significa: “a protetora da
(M) do germânico, de helig, I propriedade”.
1109
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
O LIV EIRA ' OSVALDO ou OSW ALDO
do latim, olivarius, significa: (M) do germânico, significa:
“oliveira”. “aquele que é governado por um
! deus”.
O LIV ÉRIO
(M) do latim, olivarius, signifi- O TA C ÍLIA
ca: “oliveira”. Do norso, Alfiha- ! (F) forma feminina de Otacílio.
, ri, de Alfiher, significa: “o exér-
cito dos elfos”. O TA C ÍLIO
(M) do latim, Octacilius, signi-
OM AR fica: “o que escuta ou espiona”.
(M) do árabe, de amara, “cons-
truir, edificar, habitar”, significa: O TA V IA N O
(M) do latim, Octauianus, pa-
“o construtor”.
tronímico de Octauius, Otávio.
O NO FRE
O T Á V IO
(M) provavelmente do egípcio,
| (M) do latim, Octauius, significa:
de Unnofre, significa: “o que
; “o que pertence a Octauus”, “o
abre o bem”.
| oitavo filho, o oitavo nascido”.
j
ORESTES
O TELO
(M) do grego, Oréstes, de óros, (M) do germânico, significa:
“montanha”, significa: “monta- j “propriedade, riqueza”.
nhês”. I
O T ÍL IA
OSCAR (F) forma feminina de Otílio.
(M) do alemão, significa: “lança”.
O T ÍL IO
OSÍRIS (M) forma diminutiva de Oto,
(M) do egípcio, significa: “o de do germânico, significa:
muitos olhos”. | “propriedade, riqueza”.
O SÓ RIO I O V ÍD IO
(M) do latim, Osorius, do grego, (M) do latim, Ouidius, derivado
osoios, de oros, “monte, monta- de Ouius e Ouinius, de ouis, sig-
nha, significa: “montanhês”. nifica: “ovelha”.
1110
P A N C R Á C IO PASCO AL
(M) do grego, Pankrátios, de (M) relativo a páscoa ou nascido
pan, “tudo”, e kratés, “podero- no dia da páscoa.
so”, de kratéo, “ser forte, man-
dar, prevalecer”, significa: “to- P A T R ÍC IA
do-poderoso, lutador”. (F) feminino de Patrício.
1111
E L I A S S O A R E S ΠΕ M O R A E S
P A T R ÍC IO ן P E D R IN A
(M) do latim, Patricius, significa: j (F) forma diminutiva de Pedrino.
“conterrâneo, da mesma pátria”. |
P E D R IN O
P A T R O C ÍN IO (M) diminutivo de Pedro
do latim, Patrocinium, de patro-
nus, significa: “patrocínio, pro- PEDRO
teção, amparo”. (M) do latim, Petrus, do grego
Petros, significa: “pedra”.
PÁTRO CLES
(M) do grego, Patrokles, de pa- ; P E L Á G IO
tér, “pai”, e kléos, “glória”, signi- (M) do latim, Pelagius, do grego,
fica: “glória do pai”. Pelágios, de pélagos, significa:
“marinho, homem do mar”.
PÁTROCLO |
(M) do grego, Pátroklos, de pá- \ PENÉLOPE
tros, “pai”, e kléos, “glória”, sig- (F) do grego, Penelópe, de pe-
nifica: “a glória do pai”. nélops, “a que desfia tecidos, a
tecedora, a fiadeira”.
PAULA
!
(F) forma feminina de Paulo. ! P E R C IV A L
(M) do francês, significa: “o que
P A U L IN A atravessa o vai ou o vale”.
(F) forma diminutiva de Paula.
PERCY
P A U L IN O (M) forma hipocorística de Per-
(M) forma hipocorística de Paulo. cival.
i
PAULO ! PERI
(M) do latim, Paulus, significa: (M) do tupi, significa: “junco, erva”.
“pequeno”.
P É R IC L E S
P A U S Â N IA S (M) do grego, Perikles, de peri,
(M) do grego, significa: “oque · preposição aumentativa, e kléos,
faz cessar a dor”. ! “glória”, significa: “o mui glorioso”.
1112
P E R S ÍL IA ן PLÁUTO
(F) feminino de Persílio. (M) do latim, Plautus, o que tem
o pé plano”.
P E R S ÍL IO
(M) derivado de Perseu. P L ÍN IO
(M) do latim, Plinius, significa:
PETER SO N “pleno, completo”.
(M) patronímico anglo-saxôni-
co, significa: “Filho de Pedro”. ' PLUTARCO
(M) do grego, Ploútarchos, de
ploutos, “riqueza”, e árchon,
PETRA
“chefe, príncipe”, significa: “ser
(F) do latim, feminino de Pedro,
o primeiro, ser o principal”.
significa: “pedra, rocha”.
P O L IA N A
P E T R Ô N IO (F) do latim, feminino de Poliano.
(M) do latim, Petronius, de pe-
tra, significa: “pedra, rocha”. P O L IA N O
(M) do latim, Polyanus, do gre-
P ÍO go, Polyanos, adjetivo gentílico,
(M) do latim, Pius, significa: significa: “pertencente aos po-
“piedoso”. lianos”.
1113
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
P O L IB IO pro, “na frente, diante”, e kóp-
(M) do grego, Polybios, de poly, to, “cortar, significa: “o que leva
“muito” e bíos, “vida”, significa: adiante, à frente”.
“que tem muita vida”, “de longa
vida”. PRÓCORO
(M) do grego, Prócoros, de pro,
P O L IC A R P O “antes, diante”, e koros, “dança,
(M) do grego, Polycarpos, de coro", significa: “o que conduz o
poly, “muito”, e karpós, “fruto”, coro ou a dança”.
significa: “o que tem muitos fru-
tos”, “frutuoso, frutífero”. PRÓCULA
(F) do latim, Proculus, signifi-
P O L ID O R O ca: “nascido enquanto o pai está
(M) do grego, Polydoros, de longe”.
poly, “muito”, e doron, “dom,
dádiva”, significa: “o que tem PROTÓGENES
muitos dons”. (M) do grego, Protogenés, de
protos, “primeiro”, e génos, “ori-
P Ô N C IO gem, nascimento”, significa: “o
(M) do latim, Pontius, significa: primeiro nascido”, “primogêni-
“o que pertence ao mar” ou “o to”.
quinto (filho).
P R U D Ê N C IO
P O R F ÍR IO (M) do latim, Prudentius, de
(M) do grego, Porphyrios, signi- prudens, significa: “prudente”,
fica: “vestido de púrpura” ou “de “que age com prudência”.
cor púrpura”.
P R IS C IL A
(F) do latim, forma hipocorísti-
ca de Prisca, feminino de Pris׳
cus, significa: “velha, antiga”.
P R O C Ó P IO
(M) do grego, Prokópios, de
1114
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões , interpretação e curiosidades Btfdtcas
Q U EIR Ó S Q U IR IN O
sobrenome português. (M) do latim, Quirinus, de qui-
ris, “lança, dardo”, significa: “o
Q U EN TA L que brande a lança, o que lida
sobrenome português, significa: com o dardo”.
“quintal, quinta, horta”.
Q U IT É R IA
Q U É R C IA (F) nome de origem e significa-
sobrenome italiano, significa: do incertos.
“carvalho”.
Q U IN T IL IA N O
(M) do latim, Quintilianus, sig-
nifica: “quinto filho”.
Q U IN T IN O
(M) do latim, Quintinus, dimi-
nutivo de Quintus (Quinto).
Q U IN T O
(M) do latim, Quintus, significa:
“o quinto (filho)”.
1115
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1116
1117
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
RAZIEL REYNALDO
(M) do hebraico, significa: “se- (M) variante gráfica de Reinaldo.
gredo de Deus ou meu segredo é
Deus”. ! R IC A R D O
(M) do germânico, Richard, de
REG IN A LD O rich ou rik, “chefe, príncipe, po׳
(M) do germânico, Raginwald, j deroso”, e hard, “ousado, forte”,
de ragin, “conselho (dos deu- !
significa: “o chefe ousado”, “o
ses), e wald, “comando, poder, \
forte no poder”.
governo”, significa: “o poder do j
conselho ou o que governa pelo
poder dos deuses”. R IG OBERTO
(M) do germânico, Rigoberht,
REG IN A de rik, “chefe, príncipe” e berht,
(M) do latim, significa: “rainha”. “brilho, resplendor”, significa:
“o brilho do príncipe, o resplen-
REIN A LD O dor do príncipe”.
(M) variante de Reginaldo.
R IN A L D O
REN A N ί (M) forma italiana de Reinaldo.
(M) do irlandês, significa: “foca”.
ROBERTO
RENATA (M) do germânico, Hruotberht,
(F) do latim, significa: “renascí- de hruot, “fama” e berht,
da, nascida outra vez”. i
“brilho, resplendor”, significa:
“brilhante na fama”.
RENATO
(M) do latim, Renatus, significa:
RO BSON ou R O B IN SO N
“renascido, nascido outra vez”. ;
I (M) do anglo-saxão, significa:
RENÊ j “filho de Robin”.
(M) forma francesa de Renato.
RODOLFO
RENOVATO (M) do germânico, Ruodwulf,
(M) do latim, Renouatus, signi- de hruot, “fama”, e Wolf, ulf,
fica: ‘restaurado, renovado”. I “lobo”, significa: “lobo da fama”.
1118
RO M Á RIO R O N IL D A
(M) do latim, Romarius, signifi- (F) do germânico, significa:
ca: “romeiro”. “guerreira misteriosa”.
1119
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
RO Q U E ROSEMARY ou ROSEM ARI
(M) do francês, Roch. Significa: j (M) composição de Rose e Mary.
“o grito de guerra”. j1
RO SEN D O
ROSA (M) do germânico, Rodosind, de
(F) do latim, rosa, significa: j hruot, “fama”, e sinth, “caminho”,
“rosa”. significa: “o caminho da fama”.
ROSÁLIA RO SILD A
(F) composição de Rosa e Lia. (F) composição de Rosa e lida.
ROS A LIN A R O S IN H A
(F) do germânico, alteração de j (F) forma diminutiva de Rosa.
Rosalinda, significa: “o escudo !
da fama”. ! R O TILD E ou R O T IL D A
(F) do germânico, significa:
RO SA LIN D A I “guerreira famosa ou guerreira
(F) do germânico, significa: de fama”.
“o escudo da fama”. j
R O X A N A ou R O X A N E
R O SA N A j (F) do persa, significa: “brilhan׳
(F) justaposição de Rosa e Ana. te, claridade”.
1120
R U PER TO
(M) do germânico, Hruadpera-
cht, significa: “o brilho da fama”,
ou “brilhante na fama”.
RUY
(M) forma abreviada de
Rodrigo. Veja-se Rodrigo.
1121
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1122
SAB1NO SALVADOR
do latim, Sabinus, sobrenome ן
(M) do latim, Salvator, “o que
romano derivado do antigo povo !
salva”. Nome atribuído a Nosso
sabino.
Senhor e Salvador Jesus Cristo.
SA C RA M EN TO
sobrenome de origem latina, sa- SALVIANA
cramentum, de sacer, “sagrado, (F) feminino de Salviano.
consagrado”.
SALVIANO
SALETE (M) do latim, Salvianus, deriva׳
(F) nome de origem religiosa. do de Salvio
Significado desconhecido.
SÁLVIO
SALIM
do latim, Salvius, significa:
(M) do árabe, significa: “paz,
saúde, salvo, são”. “salvo, são, sadio”.
1123
EI . I A S S O A R E S DE M O R A E S
SAM ARA SANTINO
(F) do aramaico, significa: (M ) do latim, Sanctus, significa:
“protegida pelo Senhor”, “tom ar sagrado, ser santo, santo”.
“protegida por Yahweh”.
SA T U R N IN O
SÂMI (M) do latim, Saturninus, signi׳
do árabe, significa: “alto, fica: “pertencente a Saturno”.
sublime”.
SA T U R N O
SAM IRA do latim, Saturnus, divindade
(F) do árabe, significa: “amiga, mitológica.
companheira”.
SEB A STIA N A
SAM IR do latim, feminino de Sebastião.
(M) do árabe, significa: “amigo,
SEBASTIÃO
companheiro”.
(M) do latim, Sebastianus, do
grego, sebastós, de sebas, “ve-
SANDOVAL
neração, reverência”, significa:
(M) do latim, Salto Novalis,
“digno de respeito, majestoso,
do teutônico, significa: “o que
venerável”.
governa verdadeiramente” ou “o
que governa de verdade”. SEC U N D O
(M) do latim, Secundus, signifi-
SA N D R A ca: “segundo (filho)”.
(F) forma feminina forma redu-
zida ou contraída de Alexandra. SÉFORA
(F) do hebraico, significa: “pe׳
SA N D RO quena ave, passarinho”.
(M) forma contraída de
Alexandro. SELENE
(F) do grego, Seléne, de sélas,
SA N T IN A “luz, resplendor”, significa: “a
(F) do latim, feminino de lua”. Do sânscrito, suargá-h, sig׳
Santino. nifica: “céu, celeste”.
1124
D I C I O N Á R I O de palavras, expressões, interpretação e curiosidades Bíkíicas
SELMA SEVERINO
(F) do árabe, “pacífica”. Forma (M) do latim, Seuerinus, deriva׳
abreviada de Anselma. do de Severo, significa: “severo,
austero, rígido”.
SEMÍRAMIS
(F) divindade mitológica fun׳ SEVERO
dadora do império assírio. Do (M) do latim, Seuerus, significa:
assírio, Sammuramat, significa: “severo, rígido, austero”/
“amiga das pombas”.
SHEILA
SÊNECA (F) forma irlandesa de Célia.
(M) do latim, Seneca, de senex,
significa: “velho”. SHIRLEY
(F) do inglês, significa: “clara,
SERAFIM
brilhante”.
(M) do hebraico, serafim, plu-
ral de saraf, “queimar”, significa:
SIBILA
“queimadores, queimados”.
(F) do latim, sibylla, do grego,
Sybilla, talvez de Theoboúle,
SERENA
de theós, “Deus” e boulé, “con׳
(F) feminino de Sereno, do la׳
selho”, significa: “conselheira
tim, Serenus, significa: “serena,
clara, quieta, tranquila”. divina ou conselheira de Deus”.
SÉRGIO SIDNEY
do latim, Sergius, significa: (M) do inglês, o mesmo que
“servo”. Sidônio. Sidônio, significa:
“de Sidom”.
SERTÓRIO
(M) do latim, Sertorius, SIG RID
significa: “coroa”. (F) do escandinavo, significa:
“amazona da vitória”.
SEV ERIN A
(F) do latim, feminino de SILM ARA
Severino. (F) composição de Silvia e Mara.
1125
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
SILVANA SIM P L ÍC IA
(F) feminino de Silvano (F) do latim, fem inino de Sim -
plício
SILVANO
(M) do latim, Silvanus, signifi- SIM PLÍC IO
ca: “da selva”. (M) do latim, Simplicius, de sim-
plus, simplex, significa: “de uma
SILVÉRIO só parte, simples, reto, sincero”.
(M) do latim, Silverius, de silua,
significa: “selva, da selva”. SINVAL
(M) do germânico, significa: “o
SILVESTRE que governa a expedição militar”.
(M) do latim, Siluestris, de silua,
SÓCRATES
“selva”, significa: “que pertence
(M) do grego, Sokrátes, de sod-
a selva, selvático, silvestre”.
zo, “salvar, preservar, conservar”,
e krátos, “forte, potente”, signb
SÍLVIA
fica: “força que salva”, “de sã au-
(F) do latim, feminino de Sílvio.
toridade”.
SILVINO
SOFIA
(M) do latim, Silvinus, diminu- (M) do grego, Sophia, significa:
tivo de Silvio. “sabedoria”.
SÍLVIO SÓFOCLES
(M) do latim, Siluius, derivado de (M) do grego, Sophokles, de so-
silua, significa: “selva”, bosque”. phós, “sábio”, e kléos, “glória”,
significa: “sábio glorioso ou cé-
SÍM ACO lebre por sua sabedoria”.
(M) do grego, Symmachos, de
syn, “com” e máchomai, “lutar, SO LAN G E
combater”, significa: “solidário (F) do francês, derivado do latim,
na batalha”. significa: “solene, majestosa”.
SO LAN O
SIM ONE (M) do latim, significa: “vento
(F) feminino francês de Simão. soão ou vento quente da África”.
1126
SORAIA
(F) o mesmo que Suraia, do ára- i
be, significa: “estrela da manhã”, i
|
SOSÍPATRO !
(M) do grego, Sosípatros, de
soso, “salvar” e patér, “pai”, sig-
nifica: “o que salva o pai”.
SÓSTENES
(M) do grego, Sosténes, de sos,
“são” e sténos, “força”, significa:
“força que salva” ou “homem são
e vigoroso”.
SOTERO
(M) do grego, Sotér, significa:
“salvador”.
SUELI
(F) do inglês, proveniente do
germânico, significa: “luz”
SU ZA N A
(F) do hebraico, shushanah, de
shus, “lírio” e hanah, “graça”,
significa: “lírio da graça ou lírio
gracioso”.
SU ZETTE
(F) forma diminutiva de Suzane,
Suzana.
1127
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1128
1129
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
TARCÍSIO T E Ó C R IT O
(M ) do grego, significa: “con- (M) do grego, Theókritos, de
fiança, coragem”. Theós, “Deus”, e kritós, “escolhí-
do”, de krino, “separar, escolher,
T A T IA N A julgar”, significa: “escolhido por
(F) do russo, derivada da palavra Deus” ou “julgado por Deus”.
tata.
TEODATO
TELM A (M) do germânico, Teodhadus,
(F) do grego, significa: “lactente, de theud, “povo” e hathu, “luta,
amamentar” ou “desejo”. peleja, combate”, significa: “o
combate do povo”.
T E M ÍS T O C L E S
TEODEBALDO
(M) do grego, Themistoklês, sig-
(M) do germânico, significa:
nifica: “afamado pela justiça”.
“povo audaz”.
T E N Ó R IO
T E O D E M IR O
(M) do latim, Thenorius, signi-
(M) do alemão, significa: “céle-
fica: “conquistador”.
bre ou famoso entre o povo”.
TEOBALDO
TEODORO
(M) do germânico, significa: “al- (M) do grego, Theódoros, de
dacioso como o povo”. Theós, “Deus” e doron, “dom, dá-
diva”, significa: “dom de Deus”.
TEÓBULO
(M) do grego, theóbulos, signi- T E O D Ó S IO
fica: “conselho ou vontade de (M) do grego, Theodósios, de
Deus”. Theós, “Deus” e dósis, “ação de
dar”, significa: “dado por Deus”,
TEÓCLETO “dádiva de Deus”.
(M) do grego, Theókletos, de
Theós, “Deus”, e kletós, de TEÓDOTO
kaléo, “chamar”, significa: “cha- (M) do grego, Theódoto, de
mado por Deus”. Theós, “Deus” e dotós, de didomi,
1130
D I C I O N Á R I O d í palavras, expressões, interpretação t curiosidades BiWicas
“dar, presentear, entregar”, signifi- | T E R E SA ou T E R E ZA
ca: “dado ou entregado por Deus”. (F) do grego, Theridzo, “colher, se-
gar”, significa: “a colheitadeira, se-
TEÓDULO gadeira”. Segundo Antenor Nas-
(M) do grego, Theódoulos- centes: “pertencente a Terásia”.
Theós, “Deus”, e doulos, “servo,
escaravo”, significa: “servo ou T E R E S IN H A
escravo de Deus”. (F) forma diminutiva de Teresa.
TEÓFANES T E R T U L IA N O
(M) do grego, Theophánes, de (M) do latim, Tertullianus, pa-
Theós, “Deus” e pháino, “apare- tronímico de Tértulo.
cer, mostrar-se”, significa: “aque-
le a quem Deus aparece”. TELM A
(F) do grego, Télema, significa:
T E Ó F IL O “vontade”.
(M) do grego, Theóphilos, de
theós, “Deus” e phílos, “amigo”, T IB Ú R C IO
significa: “amigo de Deus”. (M) do latim, Tiburtius, signifi-
ca: “que pertence ao Tiburtus”.
TEÓGENES
(M) do grego, Theogénes, de : TOM AZ
Theós, “Deus”, e génos, “nasci- (M) do aramaico, Thoma, signi-
do, gerado”, significa: “gerado fica: “gêmeo”.
por Deus”.
I T R A JA N O
T É R C IO (M) do latim, Trajanus, signifi״
(M) do latim, Tertius, significa: ca: “o rei Jano” ou “Deus Jano”
“terceiro”.
T Ú L IO
T E R Ê N C IO (M) do latim, Tullius, significa:
(M) do latim, Terentius, de tero, “pertencente a Tullus”.
“esfregar, bater, debulhar”, signifi-
ca: “consagrado a Terensis” (deusa
que presidia a debulha dos grãos).
1131
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1132
1133
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
1134
V A L D E M IR O V A L E R IA N O
(M) do russo, significa: “sobera- do latim, Valerianus, patronimi-
no da paz”. co de Valérius.
VALDO V A L É R IA
(M) forma hipocorística de Os-
(F) do latim, feminino de
valdo.
valério.
VALENTE
V A L É R IO
(M) do latim, Valens, de valeo,
(M) do latim, Valerius.
“ser forte, ter valor”, significa;
“valente, forte, galhardo”.
V A L M IR
V A L E N T IN O VALM OR
(m) do latim, Valentinus, (M) nome de lugar em Portugal.
patronímico de Valens. Significa: “vale maior”.
1135
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
VALQU ÍRIA l VERÍSSIM O
(F) do nórdico, significa: (M) do latim, Verissimus, super-
“a escolhida entre os heróis tom- ! lativo de uerus, significa: “verda-
bados”. deiro”.
VANDERLÉIA j V ERN ER ou W ER N ER
(F) do holandês, significa: “das ! do alemão, significa: “defensor
ardósias, das lousas”. do exército”
VANDERLEI V ER Ô N IC A
(M) do holandês, significa: “das (F) variante de Berenice, signifi-
ardósias, das lousas”. ca: “a que leva a vitória”.
VANESSA
(F) do grego, significa: “volúvel
j V ESPASIA NO
(M) do latim, vespasianus, signi-
como uma borboleta”.
fica: “vespa”.
V Â N IA !
V IC EN TE
(F) do germânico, significa:
(M) do latim, Vincens, significa:
“prado, campina”
“o vencedor, o vitorioso”.
VANILDA
(F) composição de Vânia e lida. V IC T O R
(M) do latim, Victor, “significa:
V EN Â N C IO “vencedor”.
(M) do latim, Venãntius, signifi-
ca: “o que caça, caçador”. VILM AR
(M) do germânico, significa:
VENCESLAU “muito célebre”.
(M) do latim, Venceslaus, signi- j
fica: “o homem mais glorioso”. I V IN ÍC IO ou V IN ÍC IU S
(M) do latim, Vinícius. Signifi-
VERA | cado obscuro.
(F) do russo, significa: “fé, con- !
fiança”. Do latim, Vera, signifi- j V IR G ÍLIO
ca: “real, verdadeira (M) do latim, Vergilius ou Vir-
1136
D I C I O N Á R I O de p(davra$, expressões, interpretação e curiosidades Bíblicas
gilius, de uergo, significado: “in- V IT O R IN O
dinar, dobrar-se, declinar”. (M) do latim, Victorinus, signi-
fica: “pertencente a Victor”.
V IR G ÍN IA
(F) do latim, feminino de VIVALDO
Virgínio. 1 (M) do germânico, Wig-bald,
significa: “ousado na batalha”.
!
V IR G ÍN IO
(M) do latim, Virginius, de uir- V IV IA N E ou V IV IA N A
go, “virgem”, significa: (F) do latim, significa: “viva, vi-
“jovem esposo”. vente”.
VITAL VLADIM IR
(M) de origem eslava, significa:
(M) do latim, Vitalis, de uita,
“de grande poder, poderoso”.
“vida”, significa: “que tem vida,
que dá vida”.
V ITA LIN A
(F) feminino de Vitalino.
V ITA LIN O
(M) do latim, Vitalinus, forma
diminutiva de Vital.
V IT O
(M) do latim, Vitus, de uita,
“vida”, significa: “vivo, vital”.
V IT Ó R IA
(F) forma feminina de Vitorio.
V IT O R IO
(M) do latim, Victorius, signifi-
ca: “vitória, dono da vitória”.
1137
E L I A S S O A R E S DE M O R A E S
W AGNER WENCESLAU
(M) do alemão, significa: “fabri- (Μ) o mesmo que Venceslau.
cante de carro”.
W A SH IN G TO N
W ALDIR (M) do inglês, significa: “aldeia
dos Wessyng”.
(M) do alemão, significa:
“o que governa ou o que dirige
W ERNER
ou comanda”. (M) do alemão, significa: “pro-
j
tetor do exército”.
WALDO
(M) do germânico, significa: W ELLIN G TO N
“comando, governo, poder”. (M) do inglês, significa: “aldeia
de welling”.
WALTER
(M) do germânico, as hostes do > W ILLIAM
poder, o exército do comando”. (M) forma inglesa de Guilherme.
W ILSON
W ANDA
(M) do inglês, significa: “filho
(F) do germânico, significado j de Will”.
incerto.
W ILTON
WANDERLEY (M) do inglês, significa: “aldeia
(Μ) o mesmo que Vanderlei. de Will”.
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W L A D IM IR
o mesmo que Vladimir.
1140
1141
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1142
I
i
í
1143
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1144
ZÉLIA ZENILDA
(F) do grego, Zélos, significa: (F) composição de Zeni e lida.
“zelo, fervor”.
ZENON
ZELINA ן (M) do grego, Zénon, de Zénos,
(F) forma diminutiva de Zélia. j de Zeús, significa: “Zeus, Júpter”.
ZELINDA Z1LDA
(F) do germânico, significa: (F) do germânico, significa:
“escudo da vitória” “guerreira da vitória”.
ZEN A ID A ZOÉ
(F) do grego, Zenais, significa: j (F) do grego, Zoe, significa: “vida”.
“filha de Zeus”.
ZO RA IDA ou ZORAIDE
ZENA IDE (F) do árabe, diminutivo de Za-
(F) do grego, significa: “descem radat, significa: “argola”, “mulher
dente de Zeus”. cativadora”.
ZENAS ZULEICA
(M) do grego, Zenas, nome hi- | (F) do árabe, significa: “gordinha,
pocorístico de Zenós, de Zeus j roliça”.
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