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• O que está história tem a ver com você?

Parte do filme que mais lhe


impactou?
A parte em que mais me impactou é que ela fala que o local fedia a morte e
febre, e o fato de que aquelas pessoas estavam ali nesse mesmo local
doentes, feridas, necessitando de cuidados, em um momento de fragilidade
e tendo que passar por isso sozinhas, sem suas famílias. O que eu achei que
tem a ver comigo, foi a forma pela qual ela lutou pelo seu sonho, mesmo
com a família não apoiando de início.
• E por que você escolheu a enfermagem?
Minha escolha aconteceu quando estava no ensino médio e não sabia qual
curso cursar, e tive o conselho de procurar por coisas que eu amava, que no
meu caso é criança. E então pensei na medicina e entrar na área de
pediatria, mas depois de tentar por bastante tempo e não ter os resultados
que eu esperava, isso foi me frustrando, e então decidi pesquisar as áreas
da enfermagem e descobri que aqui também tinha pediatria, e então decidi
tentar mais uma vez o Enem e eu consegui depois de muito esforço minha
tão sonhada bolsa na enfermagem.
• Quem é você quando pensa em cuidado?
Para mim cuidado é a forma de você demonstrar que se importa com o
paciente, a forma de poder ouvi-lo e se conectar com ele.
• O que você admira na vida de Florence e Por que?
Sem dúvidas a forma pela qual ela cuida de seus “filhos”, como a mesma
diz. O olhar dela para aquela situação é algo de se admirar, porque se é
outro enfermeiro aquilo ali não teria jeito, mas para ela, aquilo ali poderia
sair do inferno para o céu, ela conseguia ter esperança e a mesma fazia o
possível e o impossível para ajudar ali, inclusive o fato dela tirar dinheiro
do seu bolso para comprar as coisas que estavam faltando ali, acredito que
poucas pessoas teriam essa atitude, então realmente isso foi algo incrível
para mim, com toda certeza ela se encontrou dentro da enfermagem e
demonstra que ama está ali.

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