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O objetivo desse e-book é
promover saúde através da
educação.

Acredito na efetividade desse


material, mas nada substitui
o acompanhamento com o
profissional de saúde
adequado, seja ele médico
ginecologista, nutricionista,
psicólogo, fisioterapeuta, etc.

Betina Foscarini
Fisioterapeuta - CREFITO 249.947
Toda jornada começa com
um primeiro passo
Olá!
Se você ainda não me
conhece, meu nome é
Betina Foscarini, sou
fisioterapeuta dedicada à
obstetrícia.

Eu realmente poderia
discorrer um currículo
meu aqui para você, mas
vou direto ao que importa:

Além de cuidar de
gestantes, sou uma
mulher 100% dedicada a
descomplicar a vida das
outras mulheres.
Por isso, nesse e-book, vou
compartilhar com você
dicas que serão valiosas
para que você se prepare
para o seu parto. Gosto de
pensar nelas como um
tesouro: por serem joias,
guarde-as num lugar
especial.

Todas as vezes que você


lembrar das minhas dicas
de ouro ou usá-las, sinta-se
privilegiada e grata pela
oportunidade de receber
esse tesouro.
Minhas 5 dicas de ouro
não são exatamente
condutas, mas com
certeza precisam de ações
para funcionarem – e, de
fato, manifestem seu valor.

Por isso, me dediquei a


explicá-las de forma bem
simples e direta, para que
cada uma delas faça
sentido para você.

Gosto de pensar que essa


escrita também é um
modo de cuidar das
mulheres, mesmo que
virtualmente.
Eu também acredito que:

O que foi visto

não pode ser desvisto.

É por isso que eu tenho


certeza que, mesmo que
você não manifeste todas
as dicas que eu te sugerir,
elas vão deixar fazer parte
da sua mente.
Mais uma característica
desse valioso tesouro que
estou compartilhando:
depois que fizer sentido,
que cair a ficha, mesmo
que você queira voltar
atrás, sua mente não
pensará mais sem levá-la
minimamente em
consideração.

Você está pronta?

Eu estou empolgada para


começarmos!
Primeira dica de ouro
conecte-se com sua verdade
Conecte-se com
a sua verdade
Uma vez fiz parte de um
projeto em que
estudantes de psicologia
buscavam voluntários para
treinarem algumas
técnicas. Eu me candidatei
e aprendi algumas coisas
incríveis com aqueles três
encontros.

Na época eu, universitária,


morando sozinha na
capital, sofria alguns
conflitos juvenis com
meus pais.
Uma das coisas que aquela
futura (e talentosa)
psicóloga me falou mudou
totalmente a minha forma
de encarar a situação – com
meus pais e com
absolutamente toda a
minha vida.

Parafraseando-a, ela me
ensinou que os “seus pais
criaram você da forma que
eles acreditam ser a melhor
forma possível. Mas a
verdade é que essa forma
não necessariamente é a
forma certa para você
Porque só você sabe o que é
certo para você. Só você vive
24h na sua companhia,
experienciando a sua vida.

Entenda, Betina: isso não


significa que a forma com
que os seus pais idealizam
as coisas para você seja
errada. Isso significa que só
você pode reconhecer se
isso é ou não o certo para

você – porque só você sabe a

sua verdade”.
Você que está me lendo
agora: a gestação, o parto e
a maternidade serão duros.
Eles inclusive podem se
tornar grandes pesadelos se
você não se conectar com a
sua verdade.

É família, amigos,
profissionais da saúde,
blogueiras. É muita gente
opinando e compartilhando
informações sobre tudo.
Além do excesso de
informações, vivemos na
era das fake news – em que
as pessoas só leem
manchetes, sem entender a
fundo, e em que pessoas
não se importam com a
fonte do que compartilham.

Também é a era do filtro,


em que as pessoas só
mostram uma parte da
verdade, mas quem
observa o trailer, assume
como o filme completo,
sem edição.
Por um lado, isso é
maravilhoso, pois está
propiciando que você possa
aprender e se preparar de
uma forma nunca antes
vivenciada na maternidade.
Mas por outro lado, todo
esse boom de informações
está gerando um problema
gigantesco chamado

insegurança

Como há conflito de
opiniões e de teorias, numa
fase de vulnerabilidade
(afinal, você tem 9 meses
para aprender tudo que
puder sobre maternidade,
parto, bebês, etc).
Isso gera confusão e crise
de confiança.

Por isso, a dica de ouro é

conecte-se com a sua verdade.

Lembre daquele exemplo


que eu citei: só você
realmente sabe o que é
bom para você, pois
somente você vivenciou
todos esses anos em sua
própria companhia.

Se você não sabe muito


bem por onde começar, vou
te ensinar uma técnica
infalível:
Sempre que se sentir em
uma situação conflituosa,
de medo, de dúvida, sente-
se sozinha, faça respirações
profundas, e se dedique a
se fazer perguntas
poderosas e, na sequência,
responde-las.

• Qual parto faz sentido para


mim?

• O que me assusta no parto


normal?

• Quais são os prós e contras


da minha decisão?

• Como vou me sentir se eu


tomar essa decisão?
E esses são apenas alguns
exemplos. Nada de fórmula
de bolo.

Tem que ser o que faz


sentido para o seu dilema,
na ordem e na hora que ele
aparecer!

Essa estratégia é
importante, pois ela é
baseada na auto
responsabilização pela sua
vida. Aliás, essa é outra dica
de ouro para a sua vida –
jamais seja espectadora,
seja diretora e também
protagonista da sua vida.
Muna-se das informações
necessárias para refletir,
entenda o que faz sentido
para você – a sua verdade –
e assuma a
responsabilidade por essa
decisão.

A partir do momento que


você entende a sua
verdade, o que é certo para
você, aceite.

Aceite a sua verdade e

se liberte da obrigação

de precisar que o

outro a aceite.
Segunda dica de ouro
reconheça seus limites
Reconheça seus limites
Agora que você sabe o que
faz sentido para você, a
sua verdade, reconheça
seus limites.

Essa coisa de escutar


nossa intuição é muito
doida, mas funciona,
principalmente se você
treina.

Quanto mais você escuta


as respostas que você
mesmo dá para as suas
próprias perguntas, mais
você toma decisões
assertivas, baseadas na sua
verdade – além de tudo
isso ficar cada vez menos
abstrato e mais natural.

Isso significa que, se ao se


fazer uma pergunta
poderosa, a resposta que
fez sentido para você (a
sua verdade) te diz que

você não dá conta, aceite.

Se ela te diz: vai!

Vá, mulher!

Seria muito mais fácil se


todas as decisões fossem
simples, né? Mas na
maternidade nada é.
Se alguma reflexão te
inquieta (será que sou
capaz? Será que preciso
mesmo entrar em trabalho
de parto? Será que
[complete aqui]?) e ainda
não tens um veredito final,
busque informações e se
prepare.

Não abafe o caso, não


bloqueie numa caixinha para
não pensar. Coloque energia
nessa reflexão e decida.

Decidir é importante

e faz parte da auto


responsabilização.
Mas para que a decisão
seja assertiva, nunca
esqueça que todos têm
limites. Que você não pode
abraçar o mundo. Que
você é forte, sim! Mas
também tem fraquezas
que te tornam vulnerável.
E tá tudo bem!

Reconhecer os seus limites é


tratar com gentileza a si
mesma.

Entramos então num


quesito chamado
“provação”.
A geração que está tendo
filhos agora foi criada de
uma forma muito
competitiva e muito
pressionada a resultados e
performance. Muita
comparação entre outros
para ver quem é o melhor.

Muito filtro nas redes


sociais, para esconder as
imperfeições da realidade
e nivelar as exigências
sociais lá em cima.

Eu te convido a fazer o
caminho inverso.
Como assim, Betina?

Aceitar a sua verdade (as


decisões que fazem
sentido para você)
também significa
liberdade – você está livre
para não precisar provar
nada para ninguém. Nem
para você mesma,
acredite.

Para esse momento ser


vivido com paz, te
incentivo a reconhecer os
seus limites, aceitando a
sua verdade e se tornando
livre para viver o que
realmente faz sentido para
você. Que você não precisa
provar nada para
ninguém.

Eu sei que isso tudo é


complexo, mas só está
faltando uma chavezinha
para tudo se completar. Aí
que entra a próxima dica
de ouro.
Terceira dica de ouro
blinde a sua confiança
Blinde a sua confiança
Você está lendo esse e-
book e eu tenho certeza
que, se você chegou até
aqui, é porque minhas
preciosas dicas estão
fazendo sentido.

Mas vou te dizer: elas serão


preciosas apenas no papel
(ou no PDF hehe) se você
não conseguir proteger a
sua confiança.

Toda a confusão que o


excesso de informação dá,
todas as mães perfeitas
das redes sociais, todo o
terrorismo obstétrico que
alguns profissionais da
saúde fazem, vão te abalar
se a sua verdade não
estiver protegida.

Você vai ler esse e-book, e


logo mais, vai abrir o
instagram e se culpar pela
estria que acabou de
aparecer, mas na blogueira
X não.

Vai refletir, buscar sua


verdade e pensar “nossa,
eu quero dar ao meu filho
a oportunidade de ter os
benefícios do trabalho de
parto”. Ai vai buscar o
primogênito na escola e
alguma mãe malvada vai
julgar tua opção e te
contar mil histórias de
horror.

Se você não aprender que


a sua verdade é a sua casa,
para onde sempre pode
voltar, sua energia pode
acabar te fazendo se
sentindo culpada, ansiosa
e confusa.

Mas como, Betina?

Tenho 2 estratégias que


podem te ajudar:
1. Tire do seu radar

tudo que ameaça sua

confiança

Se você já fez dieta, sabe


que tudo fica mais fácil se
aquele delicioso doce não
estiver ali, com muita
disponibilidade, no nosso
radar.

Com a maternidade é a
mesma coisa, você tem
que tirar do seu radar tudo
que te faz questionar sua
verdade.
Para de seguir e de perder
horas nas redes sociais
com pessoas que não
estão alinhadas com a sua
verdade. Se afasta das
pessoas que você sabe que
vão te tirar do prumo, que
minam sua cabeça de
pensamentos ruins ou que
te despertam o perigoso
sentimento da
comparação.

Nada te afasta

mais do teu propósito

do que a comparação.
Principalmente porque
você só conhecerá o palco
do outro – o que ele
mostra, possivelmente
através de filtros, você
poucas vezes conhecerá
os seus bastidores.

Faça essas poderosas


perguntas a si mesma:

• O que está no seu radar?

• Ele te eleva ou te
machuca?

• Por que eu deixo isso me


machucar?
2. Mantenha âncoras da
confiança por perto

Eu acredito que todas as


mulheres do mundo
deveriam ter âncoras da
confiança. Esse nome eu
criei para denominar as
pessoas que, podem até
não entender, mas
aceitam e estão alinhadas
com a nossa verdade.

Eu falo de se aproximar de
amigas de verdade, de
blogueiras (sim, pode ter
blogueira) que tenham
enfrentado as coisas de
forma parecida com a sua.
Mas, principalmente, de
profissionais da saúde que
estejam 100% na mesma
sintonia que você.

Que bom que hoje não


vivemos mais em escassez
profissional e que, se você
não se identifica com um,
pode muito bem procurar
outro.

Gestantes têm que confiar


no(a) seu médico(a), ou
enfermeiro(a), ou
fisioterapeuta.
Como é uma situação que
envolve saúde, não só de
uma, mas de duas pessoas,
você precisa ter a
confiança nesses
profissionais.

Principalmente porque se
não houver entrega, não
há parto sem medo.

Eu gosto de pensar nas


âncoras da confiança não
como pessoas que te
impedem de voar e viver
todas as tuas vontades,
pelo contrário. Eu imagino
essas âncoras como
pessoas que te protegem
de qualquer vento,
principalmente aqueles
que te fragilizariam, como
quem questiona sua
verdade.
Quarta dica de ouro
prepare o seu corpo!
Prepare seu corpo
Acabei de te contar como
o que a gente pensa afeta
diretamente nas nossas
decisões. Mas deixa eu te
contar uma novidade: sua
mente afeta diretamente
no seu corpo!

Nós temos dentro do


cérebro uma pequena

parte chamada amigdala.

Ela é responsável pela


nossa reatividade, pelos
nossos instintos. Ela pode
ser sua grande aliada, já
que foi feita para te
proteger, por exemplo,
fugindo de um incêndio.
Ela te encharca do
hormônio adrenalina e te
faz agir.

Ela é muito guiada pelas


nossas memórias.

Geralmente a sua
amigdala vai querer nos
afastar de todas as
memórias que geram
insegurança, dor, medo.
Agora perceba como tudo
se liga:

Se você não blindar a sua


confiança, sempre que
alguém ou algo questionar
ou ameaçar a sua verdade
(decisões que fazem
sentido para você) isso vai
virar uma memória, que
vai acionar a sua amigdala
como “perigo”.
Isso significa que, se a sua
bisavó te contou que você
seria menos mulher se
fizesse uma cesárea...

(sendo que para você, nas


suas reflexões, cesárea
agendada é o que faz
sentido)

...não estar com a


confiança blindada vai te
abalar e a amigdala vai
enxergar a sua verdade
como uma ameaça.
Seja pela culpa, seja pela
insegurança da decisão
certa... Mas lembra que eu
te disse que só nós
mesmos sabemos o que é
bom para a gente?

Ai entra o ponto mais


importante desse capítulo:
não só a sua mente vai ser

afetada, mas o seu corpo!

Assim como no incêndio, a


amigdala te faz correr
instintivamente, tudo
aquilo que mina a tua
confiança afeta
diretamente teu corpo. Se
você quer muito um parto
normal, mas todo mundo
fica te falando coisas ruins
sobre isso, essa dúvida e
receio vão mandar uma
mensagem para amigdala
dizendo “protege ela”.

Essa proteção vai ser:

- Contrai esses músculos


íntimos!

- Dificulta a saída do bebê!

- Retarda esse trabalho de


parto!

- Vamos mudar essa


postura para desfavorecer
toda a fisiologia normal .
(PS: estou simulando como
seria o diálogo entre sua
mente e seu corpo, enquanto
eles tentam te proteger da
ameaça iminente).

Isso é tão realidade que, se


notarmos como funciona a
obstetrícia em outras
culturas, como por
exemplo entre as índias,
vai ver que a relação delas
com o parto não é de
medo, mas de entrega.

O resultado? A amigdala
não vê como uma ameaça
e temos trabalhos de parto
mais rápidos, sem
laceração (quando rasga)
de períneo, tudo certo.

Por isso que, aqui no meu


consultório, eu trabalho
sempre buscando dar a tal

segurança para a minha


paciente.

Preparando o corpo, o
períneo, a postura, a
respiração, para que a

paciente sinta que é capaz

de assumir a bronca que é ir


atrás da sua verdade, do
parto que faz sentido para
ela.
Vou te dar um exemplo:
nessa foto eu tenho um
recurso que utilizamos
para treinar o
alongamento do períneo e
a expulsão do bebê na
hora do parto.

Quando a paciente está


comigo, devo ser uma
âncora de confiança para
ela. Treinamos dia após dia
o alongamento do seu
músculo íntimo, para ela
para ela ter a percepção de
que é capaz e, toda vez
que ficar assustada
pensando “meu Deus, será
que vou dar conta”, ela
mostrar para a amigdala
dela “se com a Betina, sem
hormônio nenhum, eu
consegui, imagina no
parto, próxima de
encontrar meu filho!”.

O treino de expulsão é a
parte que eu mais gosto,
pois vocês experimentam
a sensação de ter uma
bexiga simulando um
bebê no canal vaginal
(entre o útero e o períneo)
em diversas posições. Aí
quando eu ensino a
respiração e a bexiga, as
vezes rapidamente, as
vezes mais demorado, é
expelida, vocês vibram de
alegria por terem
conseguido!

Mais uma memória criada


defendendo vocês de
vocês mesmas. Dizendo
para a amigdala: tá tudo
bem, eu dou conta, essa é
a minha verdade! Mesmo
que o mundo todo está
querendo te mostrar o
contrário.
Sem contar que, ao estar
em contato com a
preparação do seu corpo,
você está rotineiramente
mantendo o seu propósito,
a sua verdade, no seu
radar. A isso eu chamo de

reforço positivo.

Independente da forma
com que você se
identificar, prepare seu
corpo e esteja em contato
com ele diariamente.
Caminhar, se alongar,
respirar, beber água.
Lembra que melhor o
simples e natural bem
executado, que o
rebuscado meia boca.

Seu corpo é a sua casa, é


para onde você sempre
volta. Cuide dessa casa
para se sentir bem onde
habita!
Quinta dica de ouro
aceite perder o controle
Aceite perder o
controle

Não sei se você notou, mas


todas essas dicas
anteriores se
complementam, mas uma
ou outra até funcionam
sozinha.

Entretanto, a quinta dica


só funciona se todas as
outras quatro estiverem
aplicadas!

Você já vai entender o


porquê.
Uma vez, li num livro de
obstetrícia uma frase que
até hoje me marcou:

A gestação prepara

a mulher para a

maternidade

Não sei se já caiu a ficha,


mas até eu, que não sou
mãe, sei que ao gerar um
filho, não estou gerando
uma continuidade do meu
ser, mas alguém que vai
ter a sua própria
personalidade, escolhas,
qualidades e defeitos.
Mas principalmente,
alguém que eu posso
guiar, ajudar, preparar,
mas nunca controlar.

Você já parou para pensar


nisso, que você não pode
ter o controle sobre outra
pessoa?

É por isso que a gestação


te prepara para a
maternidade, te prepara
para entender que você
será responsável por um
ser que você não pode
controlar. E para te treinar,
a natureza te preparou
para aceitar que, a
qualquer dia, qualquer
hora, entre 37 e 42
semanas, você pode parir.

Sim, 5 semanas de
paciência, de não ter o
controle. Essa é o seu
primeiro treino.

Porém, quando eu te
sugiro aceitar perder o
controle, eu estou falando

sobre o poder da entrega!

Uau, que nome bonito.


Mas o que é isso?
Você sabe qual é a sua
verdade, você reconheceu
seus limites, protegeu sua
confiança e preparou o seu
corpo... e agora?

Agora se entrega e aceita


perder o controle.

Você pode planejar mil


coisas para o seu parto,
mas você não tem
controle sobre como ele
vai ser. E estar bem com
isso faz parte do seu
preparo para a
maternidade.
Talvez você queira muito
ter uma cesárea
agendada, não entrar em
trabalho de parto, mas
resolveu viajar sem a
liberação do médico (não
faça isso!) e boom,
contrações efetivas!

Talvez você queira mesmo


é um parto normal, passar
por todos os benefícios de
entrar no trabalho de
parto. Mas houve uma
intercorrência e se fez uma
cesariana de emergência
para salvar a sua vida e a
do seu bebê.
Se você seguir essas 5
dicas de ouro (reforçando:
aceitar sua verdade,
reconhecer seus limites,
blindar sua confiança,
preparar seu corpo e
aceitar perder o controle),
você já está segura o
suficiente para aceitar que
está no lugar certo, na
hora certa, com as pessoas
certas.

E que, a partir daí, tudo o


que acontecer é bom o
suficiente para te fazer
feliz e grata.

___________________________
Agora, eu preciso te dizer
que eu te contei uma

mentira: não existe parto

sem medo.

Mas existe parto com


coragem para, ao invés de
ter medo da dor e do
desconhecido, respeitar a
dor e o desconhecido.

Porque você sabe que


tudo aquilo tem um
sentido e que tem uma
recompensa no final, seu
bebê!
Se você tem medo da dor
do parto, lembra que ela
só existe porque o útero
está contraindo.

Se o útero está contraindo


é porque ele está te
ajudando a trazer seu filho
para fora, ao mundo.

Não tenha medo dessa


dor, não barre essa reação,
se concentre e respeite a
dor.

Ela é tua amiga!


(não esquece isso)
Por isso, agora que você
está munida dessas
minhas 5 dicas de ouro,
nunca esqueça que:

Coragem não é ausência do


medo. É a certeza que existe
algo mais valioso que o medo.

Que você tenha uma boa


hora!

Conta comigo,

Betina
Betina Foscarini

Fisioterapeuta dedicada à
saúde íntima feminina,
Betina tem um carinho
especial pelo cuidado à
mulher antes, durante e
depois de sua gestação.

Betina Foscarini
Fisioterapeuta | CREFITO 249.947
Betina Foscarini
Seu atendimento é dividido
em três fases:

• Avaliação, reconhecimento
de todas as influências e
diagnóstico funcional

• Cuidado e preparo do
corpo para o parto

• Educação da paciente,
ensinando tudo o que ela
precisa saber sobre o
momento que está
vivendo.

Tudo pensado para que a


paciente se sinta segura e
se entregue ao natural.
Betina Foscarini
Além do consultório, Betina
se dedica incisivamente a
compartilhar seu
conhecimento com
mulheres através da
internet.

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Bom Fim - Porto Alegre

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