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Rodízio, Líbero, Substituições no Voleibol

Regras do Líbero
A função do líbero no voleibol foi criada pela FIVB (Federação
Internacional de Voleibol) em 1998. Esse jogador é facilmente
identificado, já que utiliza uniforme de cor diferente dos companheiros de
time.
De acordo com as regras do vôlei, cada equipe tem o direito a designar,
dentre os jogadores constantes na súmula, até dois jogadores
especialistas em defesa: os líberos.
Nas competições mundiais e oficiais da FIVB, na categoria adulta, se
uma equipe tiver mais que 12 jogadores registrados na súmula, é
obrigatório ter dois líberos na relação da equipe.

Regras do Rodízio
Durante o decorrer do jogo, os atletas são obrigados a realizar uma
troca de posições, denominada rodízio. O rodízio é realizado no sentido
horário e acontece todas as vezes que a equipe que recebeu o saque
recupera a posse de bola, ganhando o direito de efetuar o saque. O rodízio
tem por finalidade fazer com que todos os jogadores passem por todas as
posições dentro da quadra.
Assim, em cada momento o jogador estará desempenhando um papel
específico dentro da equipe, papel este intercambiável com os demais
componentes de sua equipe, o que teoricamente formaria jogadores mais
completos, evitando uma especialização precoce e tornando a partida
mais dinâmica (BOJIKIAN, 2003).
Regras das Substituições
Cada equipe tem o direito de fazer até seis substituições
regulamentares em cada set do jogo. Um jogador que tenha sido
substituído pode retornar uma única vez no set, desde que seja no lugar
do mesmo jogador que o substituiu. Aquele que entrou e saiu (o
“reserva”) não poderá mais atuar naquele set. Todas estas situações são
válidas para o set em disputa. A cada set que se inicia volta-se a poder
fazer todas as substituições permitidas pela regra, zerando o que
acontecera no set anterior (MACHADO, 2006).
Caso uma equipe já tenha feito às seis substituições regulamentares e
algum atleta sofra uma contusão que o impeça de continuar no jogo, o
árbitro pode autorizar a realização de uma substituição extra, chamada de
substituição excepcional. Neste caso, qualquer atleta que estiver fora da
quadra pode substituir o jogador lesionado. O atleta que saiu não mais
poderá retornar ao jogo (BOJIKIAN, 2003).

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