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Trabalho de

Educação física

Voleibol

Nome: Letícia Flores Amuy Ferreira


Professora: Priscilla Schneider Huber
Turma: 8°AM

Local praticado

Os jogos de voleibol são realizados em quadras, que podem ser cobertas, ou não. As quadras
onde são disputadas as partidas de voleibol medem 18 metros de comprimento por nove
metros de largura. Ao meio, elas são divididas por uma rede que demarca, além do centro da
quadra, o campo de cada uma das equipes.

A altura da rede é variável de acordo com a modalidade, se é masculina ou feminina. Para


homens, ela fica posicionada a 2,43 metros de altura, para mulheres, a altura será de 2,24
metros. Em toda a parte superior da rede há uma faixa de lona branca, que mede sete
centímetros de largura.

O piso pode ser de madeira ou algum material sintético, aqui, o importante é que ele seja bem
liso. Além disso, as linhas que demarcam a quadra devem ser bastante visíveis, por isso,
geralmente elas são feitas de cores chamativas.
Na quadra são feitas algumas divisões, sendo as principais a zona de ataque, zona de defesa e
a área da rede.

Medidas de uma quadra de voleibol:


Funções e características de cada jogador em quadra

No voleibol, o número de jogadores por equipe é de 12: 6 titulares e 6 reservas. Os jogadores


são designados pelas funções que desempenham em quadra: atacante sua função é atacar o
time adversário. Cortador deve cortar a bola no alto por cima da rede. Levantador
normalmente da o segundo toque na bola. Bloqueador seu objetivo e bloquear a bola que está
vindo do time adversário. O Jogador de defesa deve impedir que a bola bata no chão do seu
lado da quadra. Líbero é um jogador que pode substituir qualquer outro jogador que esteja
nas posições 1, 6 e 5,(posições de 1 a 6 estabelecidas na quadra no sentido anti horário) desde
que a bola esteja fora de jogo.

As principais atribuições do Líbero e suas restrições

O líbero é um atleta especializado nos fundamentos que são realizados com mais frequência
no fundo da quadra, isto é, recepção e defesa. Esta função foi introduzida pela FIVB em 1998,
com o propósito de permitir disputas mais longas de pontos e tornar o jogo deste modo mais
atraente para o público. Um conjunto específico de regras se aplica exclusivamente a este
jogador.

O líbero deve utilizar uniforme diferente dos demais, não pode ser capitão do time, nem
atacar, bloquear ou sacar. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de lugar com
qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e suas substituições não contam
para o limite que é concedido por set a cada técnico.

Por fim, o líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja
pisando sobre a linha de três metros ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar
somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o
ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da rede.

Sistema de Substituições, Rodízio e Ordem de Saque

Durante o decorrer do jogo, os atletas são obrigados a realizar uma troca de posições,
denominada rodízio. O rodízio é realizado no sentido horário e acontece todas as vezes que a
equipe que recebeu o saque recupera a posse de bola, ganhando o direito de efetuar o saque.
O rodízio tem por finalidade fazer com que todos os jogadores passem por todas as posições
dentro da quadra. Assim, em cada momento o jogador estará desempenhando um papel
específico dentro da equipe.
A quadra de jogo é dividida em seis posições, com cada atleta devendo ocupar uma delas para
se iniciar um set. Antes do início de cada set, o treinador responsável pela equipe deve
relacionar os atletas que começarão o set em questão. Esse posicionamento inicial será
passado para a súmula, que é o documento oficial do jogo. Através desse posicionamento
inicial, a equipe de arbitragem deverá controlar o rodízio. A regra do posicionamento
determina que até o momento de execução do saque todos os jogadores das duas equipes
respeitem seus posicionamentos de origem, obedecendo às relações que são impostas a cada
posição, relacionadas às posições vizinhas. Após o golpe efetuado pelo responsável pelo
saque, os atletas poderão deixar suas posições de origem. O não cumprimento do rodízio e/ou
da regra do posicionamento implica em perda do rally e da posse de bola.

A quadra é dividida em zona ofensiva e zona defensiva. Somente os jogadores da zona


ofensiva, ou seja, posições 2, 3 e 4 podem participar livremente das ações de ataque e de
bloqueio próximas à rede. O atleta posicionado na zona defensiva (posições 1, 6 e 5) pode
efetuar um ataque, desde que no momento em que for saltar o último contato dos seus pés
com o solo seja feito da zona defensiva. Para cumprir a regra do posicionamento, o jogador da
posição 1 deve estar atrás do jogador da posição 2 e à direita do jogador posicionado na 6. o
atleta da posição 2 deverá se posicionar à direita do 3 e à frente do 1. Quem estiver na posição
3 deve ficar entre o 4 e o 2, além de estar à frente do 6. O jogador da posição 4 se posicionará
à frente do 5 e à esquerda do 3. O jogador da 5 deverá estar à esquerda do 6 e atrás do 4.
Finalmente, o atleta da 6 se posicionará entre o 1 e o 5, além de estar atrás do 3.

A referência para se estabelecer o posicionamento dos jogadores é o ponto de contato com o


solo, ou seja, os pés. Desta forma, quando a relação é entre frente e fundo, o jogador da zona
ofensiva deve estar com pelo menos um dos pés mais próximo da linha central da quadra do
que o seu correspondente da zona defensiva (ex: jogador da posição 2 com os pés mais
próximos da linha central do que o jogador da posição 1). Quando a relação é de lateralidade,
as linhas laterais servirão de base. Assim, o jogador da posição 5, por exemplo, deverá estar
com pelo menos um dos pés mais próximo da linha lateral esquerda da quadra do que o
jogador da posição 6.

Equipe de Arbitragem

No voleibol, a equipe de arbitragem é formada pelos árbitros, juízes de linha e apontadores. O


primeiro árbitro é quem dirige a partida, comanda toda a equipe de arbitragem e ocupa a
cadeira do árbitro. O segundo árbitro atua de pé, no lado oposto ao do primeiro árbitro.
Havendo necessidade, o segundo árbitro pode substituir o primeiro. A função dos juízes de
linha é indicar, com a ajuda das bandeiras, quando uma bola tocou o chão dentro ou fora da
quadra de jogo, auxiliando o trabalho do primeiro árbitro na checagem de irregularidades. Aos
apontadores compete administrar as informações que devem constar na súmula, tais como
marcar as substituições, anotar a formação inicial das equipes e as advertências recebidas por
uma equipe.
Bibliografia

https://escolaeducacao.com.br/amp/vol
eibol/
http://www.dicionarioolimpico.com.br/vo
leibol/cenario/jogadores-1
http://www.volei.org/2010/10/funcao-
dolibero-no-voleibol.html?m=1
https://siteantigo.portaleducacao.com.b
r/conteudo/artigos/educacaofisica/rodizio-
durante-o-jogo-devoleibol/40920

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