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ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
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Matemática – Caderno 01
Atividades Avaliativas – Data 31/08/2021
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02- Observe a barraca que Mauro vai levar para o acampamento da escola. Ela tem a forma de
uma pirâmide quadrangular.
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03- Observe o bumbo que Beto gosta de tocar. Ele tem a forma de um cilindro.
Em um dado a soma dos números em duas faces opostas quaisquer totaliza sempre 7.
Com base no desenho anterior que algarismos deverão estar escritos nas faces embranco?
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05- Observe o desenho dos cartões X, Y, Z.
Usando cartões como esses e fita adesiva, Marina montou uma caixa sem tampa. Veja abaixo o
desenho da caixa que ela fez.
Para montar essa caixa, Marina usou:
(A) um cartão X, dois Y e dois Z.
(B) um cartão X, dois Y e um Z.
(C) dois cartões X, um Y e dois Z.
(D) dois cartões X, dois Y e um Z.
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06- Luana guarda seus livros em caixas que possuem a forma de um cubo. Hoje, ela ganhou
uma destas caixas desmontada, representada na figura abaixo, e reparou que todas as 6 faces
da caixa são iguais.
Cada face da caixa de Luana tem a forma da figura geométrica plana denominada
(A) retângulo.
(B) quadrado.
(C) losango
(D) círculo.
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07- Juliana fez algumas figuras planas em papel cartão, como mostra abaixo.
(A) 3
(B) 4
(C) 6
(D) 8
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12- O dado pode ser representado pela figura:
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 01
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 02
Atividades Avaliativas – Data 01/09/2021
Qual das caixas abaixo ele pode construir com esses pedaços de madeira?
(A) Caixa 1
(B) Caixa 2
(C) Caixa 3
(D) Caixa 4
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02- A figura seguinte representa um sólido.
Com qual das figuras é possível montar essa caixinha em forma de cubo?
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04- Observe o chocolate que André gosta de ganhar na Páscoa. Ele tem a forma de um cone.
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05-No desenho abaixo aparece um objeto comum em todas as casas, afinal, é com a panela que
fazemos a comida do dia a dia.
Qual é a forma geométrica que aparece no desenho?
(A) Cone
(B) Cilindro
(C) Cubo
(D) Esfera
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06- Matheus comprou um aquário para colocar vários peixinhos. Sabendo que a foto abaixo é do
aquário de Matheus, responda quais são as formas geométricas que aparecem nas faces.
08- Quais figuras são necessárias para se construir um sólido geométrico como o mostrado
abaixo?
09- As opções abaixo apresentam planificações de sólidos geométricos diferentes. A única que
apresenta a planificação de um corpo redondo é:
_____________________________________________________________________________
10- O cubo possui 11 planificações. Qual das opções abaixo apresenta uma delas?
_____________________________________________________________________________
11- Sobre o cone pode-se afirmar que:
MATEMÁTICA - CADERNO 02
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 03
Atividades Avaliativas – Data 02/09/2021
O número de vidros de cada cor que o vidraceiro deverá recortar para colocar nas 4 janelas é:
(A) 4 azuis, 4 amarelos, 96 transparentes.
(B) 8 azuis, 8 amarelos, 96 transparentes.
(C) 4 azuis, 8 amarelos, 96 transparentes.
(D) 8 azuis, 4 amarelos, 106 transparentes.
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06- Para compor o desenho a seguir foram utilizadas figuras geométricas.
Quantas figuras de três lados existem no desenho?
(A) 2
(B) 3
(C) 7
(D) 4
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07- Quais dos sólidos geométricos citados são classificados como corpos redondos?
(A) Cilindro, cubo e esfera.
(B) Pirâmide, cilindro e cone.
(C) Cone, cilindro e esfera.
(D) Prisma, cubo e pirâmide.
08- No desenho abaixo aparece um barco feito a partir de várias formas geométricas.
Dentre as opções abaixo, qual é o nome do polígono que a tia Gisele não levou para a turma?
(A) triângulo
(B) quadrado
(C) pentágono
(D) hexágono
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10- Na aula de Matemática, a professora pediu que Tiago desenhasse, numa folha de papel
quadriculado, “uma figura geométrica de 5 lados com somente 2 lados paralelos”
_____________________________________________________________________________
11- Clarice comprou um tapete composto por quatro figuras geométricas para sua casa, como
representado abaixo:
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 03
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 04
Atividades Avaliativas – Data 03/09/2021
01- Joana usou linhas retas fechadas para fazer este desenho:
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) IV.
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03- Para desenhar esta boneca, utilizei algumas figuras geométricas:
Qual o nome da figura plana que aparece em cada uma dessas faces?
(A) triângulo
(B) quadrilátero
(C) pentágono
(D) hexágono
____________________________________________________________________________
12- (Saresp – 2010). Observe as figuras abaixo:
MATEMÁTICA - CADERNO 04
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 05
Atividades Avaliativas – Data 08/09/2021
O losango é a figura:
A) 1 C) 3
B) 2 D) 4
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02- Chegando a uma cidade, Fabiano visitou a igreja local. De lá, ele se dirigiu à pracinha,
visitando em seguida o museu e o teatro, retornando finalmente para a igreja. Ao fazer o mapa
do seu percurso, Fabiano descobriu que formava um quadrilátero com dois lados paralelos e
quatro ângulos diferentes.
Qual dos polígonos anteriores possui dois lados paralelos e dois lados não paralelos?
(A) Retângulo.
(B) Triângulo.
(C) Trapézio.
(D) Hexágono.
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04- A face superior das peças de um jogo de dominó tem formato de um quadrilátero.
Observe um exemplo:
Qual o quadrilátero que melhor caracteriza a face superior da peça de um jogo de dominó?
(A) Trapézio.
(B) Quadrado.
(C) Retângulo.
(D) Losango.
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05- Alice e suas amigas desenharam algumas figuras geométricas.
Vera percebeu que a parte mais escura do cisne tem a forma de um:
A) losango. C) paralelogramo
B) retângulo. D) trapézio.
08- João gosta de criar coisas diferentes. Um dia desenhou a planta de sua casa conforme a
figura abaixo.
pirlimpimpimbrinquedos.com.br
Podemos afirmar que esse objeto tem:
(A) somente 2 lados paralelos.
(B) exatamente 2 pares de lados paralelos.
(C) exatamente lados opostos que não são paralelos.
(D) exatamente 2 lados paralelos e 2 lados não paralelos.
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12- Observe as figuras abaixo:
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 05
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
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Matemática – Caderno 06
Atividades Avaliativas – Data 09/09/2021
D6 - Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou
não
(A) Carla.
(B) Luís.
(C) Márcia.
(D) Rui.
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06- Lucas quer encher 10 copos de 100ml com refrigerante. Ele vai precisar de:
(A) 4 palmos
(B) 4 palmos e meio
(C) 5 palmos
(D) 5 palmos e meio
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08- A altura de uma lousa mede um metro e meio. Qual é a altura da lousa em centímetros?
(A) 250 cm
(B) 200 cm
(C) 190 cm
(D) 150 cm
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9- Uma mamadeira contém 250 ml de leite. Com 1 litro de leite, quantas mamadeiras podem ser
preparadas?
(A) 8
(B) 6
(C) 5
(D) 4
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10-Vítor tem 10 anos. Qual deve ser o seu peso corporal, levando em consideração a figura
abaixo?
(A) 100 kg
(B) 40 kg
(C) 10 kg
(D) 5 kg
(A) Entre 2 e 3
(B) Entre 4 e 5
(C) Entre 6 e 8
(D) Mais de 8
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CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 06
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
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Matemática – Caderno 07
Atividades Avaliativas – Data 10/09/2021
D6 - Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou
não
11- (SAEP 2013). Fernando comprou uma garrafa de 2,5 litros de refrigerante com seus amigos.
Sabendo que um copo contém 200 ml de refrigerante. Quantos copos Caio conseguirá encher e
qual a quantidade de refrigerante irá restar na garrafa?
Dos objetos representados pelas figuras acima, o que representa exatamente 2 litros é:
(A) figura I.
(B) figura II.
(C) figura III.
(D) figura IV.
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 07
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
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Matemática – Caderno 08
Atividades Avaliativas – Data 13/09/2021
01- Para fazer uma receita, Regina precisa de 1 kg de carne. Ao tirar o pacote de carne da
geladeira, vê que ele tem apenas 625 gramas.
De quantos gramas de carne ela ainda precisa para fazer a receita?
A) 375 gramas.
B) 325 gramas.
C) 425 gramas.
D) 485 gramas.
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02- Gilda comprou copos descartáveis de 200 mililitros, para servir refrigerantes, em sua festa
de aniversário. Quantos copos ela encherá com 1 litro de refrigerante?
(A) 3
(B) 5
(C) 7
(D) 9
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03- Carlos viajou de São Camilo para Palmares.
Veja na figura abaixo a distância entre essas cidades.
(A) 65 cm
(B) 60 cm
(C) 55 cm
(D) 50 cm
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09- Quantas jarras com capacidade para 1 litro são necessárias para guardar 5 copos com 250
ml de suco?
(A) Uma.
(B) Duas.
(C) Três.
(D) Quatro.
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10- Em um vaso cabem 3 kg de terra. Quantos sacos de 500g de terra devo comprar para
encher este vaso?
(A) 6
(B) 8
(C) 10
(D) 12
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11- Para lavar seu carro, Fernanda precisa comprar uma mangueira que vá da bica da varanda
de sua casa até a calçada em frente. Essa distância mede 500 centímetros
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CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 08
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 09
Atividades Avaliativas – Data 14/09/2021
01- Dona Lúcia foi ao sacolão comprar frutas e legumes. Ela comprou 2 300 gramas de
bananas, 1 800 gramas de tangerinas, 1 500 gramas de uvas,3 200 gramas de batatas e 1 900
gramas de cenouras.
(A) 8,7 kg
(B) 10,7 kg
(C) 10 700 kg
(D) 8 kg
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02- Cláudia comprou 2 metros de tecido para fazer um vestido.
Analise o peso de cada chocolate, e assinale qual das balanças está correta.
12- (Prova da cidade - SP). Luciana observou, num folheto de supermercado, o ―peso‖ de um
pacote de açúcar. Nesse folheto, o pacote pode pesar
(A) 1 litro.
(B) 1 metro.
(C) 1 quilograma.
(D) 1 quilômetro.
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CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 09
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 10
Atividades Avaliativas – Data 15/09/2021
1- Roberto correu a Maratona de Tóquio de 2020. Ele fez o percurso em 1 hora e 47 minutos.
Qual foi o tempo em minutos gasto por Roberto para completar essa Maratona?
A) 100 minutos.
B) 107 minutos.
C) 117 minutos.
D) 147 minutos.
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2- Silvana ficou 72 horas com um livro da biblioteca. Quantos dias ela ficou com esse livro?
A) 3 dias
B) 5 dias
C) 6 dias
D) 9 dias
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3- Uma bióloga que estuda as características gerais dos seres vivos, passou um período
observando baleias em alto-mar: de 5 de julho a 5 de dezembro. Baseando-se na sequência dos
meses do ano, quantos meses a bióloga ficou em alto-mar estudando o comportamento das
baleias?
(A) 2 meses.
(B) 3 meses.
(C) 5 meses.
(D) 6 meses.
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4- João sabe que faltam 31 dias para o aniversário. Quantas semanas completas faltam para o
aniversário dele?
(A) 3
(B) 4
(C) 5
(D) 6
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5- Sérgio observou no calendário que faltam 15 semanas para o seu aniversário. O número de
dias que faltam para o aniversário de Sérgio é:
(A) 90
(B) 105
(C) 225
(D) 450
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6- Uma viagem ao redor do mundo foi feita em 2 anos e 26 dias. Se 1 ano tem 365 dias, quantos
dias durou essa viagem?
(A) 620 dias
(B) 630 dias
(C) 730 dias
(D) 756 dias
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7- Flávio nasceu em 1998. Sua irmã, Patrícia, é mais nova que ele 2 anos. As idades de Flávio e
de Patrícia, em 2015, serão, respectivamente,
(A) 13 anos e 15 anos.
(B) 15 anos e 13 anos.
(C) 17 anos e 13 anos.
(D) 17 anos e 15 anos.
8- Duda fez uma pesquisa e descobriu que, durante a última década, a Seleção Brasileira de
Futebol vem ocupando as primeiras colocações nos campeonatos que disputa. De acordo com a
pesquisa de Duda, podemos dizer que a Seleção Brasileira de Futebol está nas primeiras
colocações há
(A) 5 anos.
(B) 10 anos.
(C) 15 anos.
(D) 20 anos.
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9- Numa competição de atletismo, Carla conseguiu percorrer 800 metros em 1 minuto e
36centésimos do minuto. O número que representa esse tempo é
(A) 0, 136 minutos.
(B) 1, 36 minutos.
(C)13,6 minutos.
(D)136 minutos.
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10- Faltam 5 semanas e 5 dias para Antônio completar 9 anos. Quantos dias faltam para o
aniversário de Antônio?
(A) 10
(B) 14
(C) 19
(D) 40
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11- Um trimestre tem 3 meses. Quantos trimestres há em 1 ano?
(A) 2
(B) 3
(C) 4
(D) 6
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12- Uma médica explicou que o paciente deveria tomar 1 comprimido do mesmo medicamento a
cada 6 horas? Quantos comprimidos desse medicamento o paciente deve tomar por dia?
(A) 1.
(B) 4.
(C) 6.
(D) 8.
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CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 10
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 11
Atividades Avaliativas – Data 16/09/2021
D8 - Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.
1- Por causa da queda de uma ponte, uma rodovia ficou interditada durante 2 meses. Durante
quantas semanas aproximadamente a rodovia ficou interditada?
(A) 4 semanas.
(B) 6 semanas.
(C) 8 semanas.
(D) 10 semanas.
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2-Uma partida de vôlei teve a duração de 2 horas e 10 minutos. Qual foi a duração dessa partida
em minutos?
(A) 210 minutos.
(B) 150 minutos.
(C) 130 minutos.
(D) 110 minutos.
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3- A turma de Aline está trabalhando com o projeto do Folclore. Veja os dias em destaque em
que acontecerão as atividades:
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6- Um babuíno ruivo, espécie rara de primata, nasceu em 26 de janeiro de 2011 no Safari Ramat
Ganem Israel. Faz 30 anos que o último primata ruivo nasceu em Israel, no Zoo de Tel Aviv.
Há quantas décadas não nasciam primatas ruivos?
(A) 30
(B) 3
(C) 33
(D) 13
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7- Janeiro foi mês de férias escolares. Observe o calendário e responda quantas semanas
completas tem esse mês?
(A) 5
(B) 4
(C) 7
(D) 6
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8- De acordo com um estudo realizado em 30 países, o brasileiro assiste televisão 19 horas
semanalmente.
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 11
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 12
Atividades Avaliativas – Data 17/09/2021
D9 - Estabelecer relações entre o horário de início e término e /ou o intervalo da duração de um evento
ou acontecimento.
01- Marcos e Alexandre foram assistir a um filme que tem duração 60 minutos. O filme começou
às 12 horas e 45 minutos.
A que horas esse filme vai terminar?
A) 13 horas e 15 minutos
B) 13 horas e 45 minutos
C) 14 horas e 15 minutos
D) 14 horas e 45 minutos
_____________________________________________________________________________
02- Para uma temporada curta, chegou à cidade o circo Fantasia, com palhaços, mágicos e
acrobatas. O circo abrirá suas portas ao público às 9 horas e ficará aberto durante 9 horas e
meia. A que horas o circo fechará?
(A) 16h30
(B) 17h30
(C) 17h45
(D) 18h30
_____________________________________________________________________________
03- Na escola ―Aprender‖, o horário do recreio foi definido como mostram os quadros abaixo:
MATEMÁTICA - CADERNO 12
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
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Matemática – Caderno 13
Atividades Avaliativas – Data 20/09/2021
D9 - Estabelecer relações entre o horário de início e término e /ou o intervalo da duração
de um evento ou acontecimento.
01- Ana e Maria aniversariam hoje: Ana faz 30 anos e Maria faz 18. Daqui a 20 anos, quantos
anos Ana terá a mais que Maria?
(A) 12 anos.
(B) 38 anos.
(C) 48 anos.
(D) 50 anos.
_____________________________________________________________________________
02- Uma peça de teatro teve início às 20h 30min. Sabendo que a mesma teve duração de 105
minutos, qual é esse tempo da peça em horas?
(A) 1h 5min
(B) 1h 25min
(C) 1h 3min
(D) 1h 45min
_____________________________________________________________________________
03- Uma viagem ao redor do mundo foi feita em 2 anos e 26 dias. Se 1 ano tem 365 dias,
quantos dias durou essa viagem?
(A) 620 dias
(B) 630 dias
(C) 730 dias
(D) 756 dias
_____________________________________________________________________________
04- Luiz chegou à casa de Paulo às 9h45 para fazerem um trabalho da escola. Às 11h
terminaram o trabalho e foram brincar. Em quanto tempo fizeram o trabalho?
(A) 1h00
(B) 1h10
(C) 1h15
(D) 1h30
_____________________________________________________________________________
05-Mirian demora meia hora para chegar na academia. Quando saiu de casa, seu relógio
marcava o seguinte horário:
MATEMÁTICA - CADERNO 13
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
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Matemática – Caderno 14
Atividades Avaliativas – Data 21/09/2021
3
01- Pedro adubou de sua horta. A parte da horta adubada por Pedro corresponde a:
4
(A) 10%. (C) 40%.
(B) 30%. (D) 75%.
_____________________________________________________________________________
20
02- A professora do 5º Ano, corrigindo as avaliações da classe, viu que Pedro acertou das
100
questões.
De que outra forma a professora poderia representar essa fração?
(A) 0,02
(B) 0,10
(C) 0,20
(D) 2,10
_____________________________________________________________________________
3
03- Maria comeu de uma barra de chocolate. A quantidade de chocolate que Maria comeu na
10
forma decimal é:
A) 3,10
B) 3,00
C) 0,30
D) 0,03
_____________________________________________________________________________
04- Na competição de atletismo, Carla completou a prova. Luiz não conseguiu chegar ao final.
Ele percorreu 80% do percurso estabelecido. O percurso que Luiz fez também pode ser
representado por
(A) 0,80
(B) 0,08
80
(C)
10
8
(D)
1000
_____________________________________________________________________________
05- A professora colocou o número 0,2 no quadro negro. Esse número representado em fração
é
2 2 2 0
(A) (B) (C) (D)
5 20 10 2
_____________________________________________________________________________
06- Compare os números:
20,03 21,05 21,12 20,15
Escrevendo-os na ordem crescente, temos:
(A) 20,03 21,05 21,12 20,15
(B) 20,03 20,15 21,05 21,12
(C) 21,05 20,03 21,12 20,15
(D) 21,12 21,05 20,15 20,03
_____________________________________________________________________________
07- O número 0,43 corresponde à fração:
4 30 3 43
(A) (B) (C) (D)
3 100 4 100
08- Em um concurso o melhor goleiro foi eleito com 34 de um total de 85 votos. A fração que
representa esta votação é:
34 85 34 85
(A) (B) (C) (D)
100 119 85 34
_____________________________________________________________________________
09- O número 0,27 corresponde à fração:
2 20 7 27
(A) (B) (C) (D)
7 100 2 100
_____________________________________________________________________________
(A) Mariana
(B) Fabiano
(C) Fernanda
(D) Marcela
_____________________________________________________________________________
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 14
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 15
Atividades Avaliativas – Data 22/09/2021
D22 - Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na
reta numérica.
_____________________________________________________________________________
02-Vamos medir o parafuso?
O parafuso mede:
(A) 2,1 cm.
(B) 2,2 cm.
(C) 2,3 cm.
(D) 2,5 cm.
_____________________________________________________________________________
03- As balanças podem ser utilizadas para medir a massa dos alimentos nos supermercados.
A reta numérica na figura seguinte representa os valores, em quilograma, de uma balança.
A partir da figura, tem-se que a seta indica uma massa, em quilogramas, de:
(A) 0,3
(B) 0,23
(C) 2,3
(D) 2,03
_____________________________________________________________________________
04- Roberto está com febre.
Veja a ilustração do termômetro que marca a temperatura dele.
A reta numérica abaixo ilustra o percurso feito em um dos seus treinos. A distância já percorrida
por Cleber (grifada de cinza) é de:
(A) 7 km
(B) 3,5 km
(C) 3 km
(D) 4,5 km
_____________________________________________________________________________
06-Na reta numérica abaixo, o ponto identificado pela seta representa qual número decimal?
(A) 0,4
(B) 0,45
(C) 4,5
(D) 5,5
_____________________________________________________________________________
07- O número decimal correspondente ao ponto assinalado na reta numérica é
(A) 0,3.
(B) 0,23.
(C) 2,3.
(D) 2,03.
_____________________________________________________________________________
08- Quatro amigas foram ao armazém comprar queijo. Veja as quantidades que cada uma
comprou: Kátia: 0,51 kg; Betina: 1,73 kg; Laís: 1,37 kg; Andréia: 2,51 kg.
Qual reta numérica indica corretamente a quantidade que cada uma comprou?
_____________________________________________________________________________
09- Marcos está voltando de seu trabalho para casa, conforme mostra a figura a seguir:
Assinale a alternativa que corresponde ao ponto em que Marcos está localizado na reta
numérica.
(A) 2,5
(B) 3,0
(C) 3,5
(D) 4,0
_____________________________________________________________________________
10-Observe a reta numérica abaixo.
A) 1,2 C) 0,4
B) 0,8 D) 0,2
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 15
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
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Matemática – Caderno 16
Atividades Avaliativas – Data 23/09/2021
D24 - Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes
significados.
1
01- Ana fez suco com das laranjas que comprou. Qual foi a porcentagem de laranjas que Ana
4
usou para fazer esse suco?
A) 50%
B) 40%
C) 25%
D) 10%
_____________________________________________________________________________
02- Um dia tem 24 horas, 1 hora tem 60 minutos e 1 minuto tem 60 segundos. Que fração da
hora corresponde a 35 minutos?
7 7 35 60
(A) (B) (C) (D)
4 12 24 35
_____________________________________________________________________________
03- Sara fez um bolo para seus filhos e o repartiu em 24 pedaços iguais. João comeu 3 pedaços,
Pedro comeu 4, Marta comeu 5 e Jorge não comeu nenhum pedaço.
Que parte do bolo foi consumida?
1
(A)
24
1
(B)
4
(C) 1
2
1
(D)
3
_____________________________________________________________________________
04- Nas provas finais do 2º bimestre da Escola Municipal um aluno obteve o seguinte resultado:
2 2 4 6
A) B) C) D)
6 4 2 2
_____________________________________________________________________________
07- Em uma classe, há 16 meninas e 20 meninos. Que fração do total de alunos dessa classe as
meninas representam?
16 16 20 36
A) B) C) D)
36 20 16 16
_____________________________________________________________________________
8- Renata trouxe um bolo para comemorar o seu aniversário com os colegas de turma.
Ela dividiu o bolo em 10 pedaços iguais e distribuiu 7 pedaços para os colegas.
Que parte do bolo Renata deu para os colegas?
___________________________________________________________________________
9- Eva recebeu os amigos para a abertura da Copa do Mundo. Ela preparou uma pizza para o
lanche e a dividiu em 4 pedaços iguais. Durante o intervalo foram consumidos 3 pedaços da
pizza.
A fração que representa os pedaços da pizza que foram consumidos é
_____________________________________________________________________________
10- Observe esta figura: A parte pintada representa que fração da figura toda?
1 3 6 3
(A) (B) (C) (D)
2 3 3 1
_____________________________________________________________________________
11- (Projeto Consequir – DC). Analise a ilustração abaixo e indique que parte foi retirada da
pizza:
(A) 7/8
(B) 1/8
(C) 8/1
(D) 8/7
12- (Gestar II). Observe a figura.
3
Qual das alternativas representa dessa figura?
8
_____________________________________________________________________________
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 16
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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Matemática – Caderno 17
Atividades Avaliativas – Data 24/09/2021
D24 - Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes
significados.
Para a pipa acima, ele pintou uma parte de cinza. A fração da parte pintada representa:
3 4 4 1
(A) (B) (C) (D)
4 3 1 4
_____________________________________________________________________________
02- A fração da parte colorida da figura é
3 7 3 10
(A) (B) (C) (D)
7 3 10 3
_____________________________________________________________________________
03- Observe a figura:
_____________________________________________________________________________
05- Márcia fez um bolo e usou meio ―quilo‖ de farinha de trigo. A quantidade de farinha de trigo
usada por Márcia pode ser representada pela fração:
1 1 2 3
(A) (B) (C) (D)
2 3 1 1
_____________________________________________________________________________
06- Jorge coloriu de cinza de acordo com malha quadriculada abaixo.
A fração da parte cinza da malha corresponde a:
25 100 25 75
(A) (B) (C) (D)
100 25 75 25
_____________________________________________________________________________
07- Ana fez uma torta de chocolate. A torta foi dividida em 12 pedaços iguais. Ela deu 7 pedaços
para sua vizinha e ficou com o restante.
Que fração do total representa os pedaços de torta que restaram para Ana?
7 5 12 12
(A) (B) (C) (D)
12 12 7 5
_____________________________________________________________________________
08- Um sorveteiro colocou em seu carrinho 4 tipos de sorvetes e foi vendê-los na vizinhança. No
total, ele conseguiu vender METADE dos sorvetes. Observe a fração que representa esta venda:
Qual das frações abaixo também pode representar a quantidade de sorvetes vendida?
_____________________________________________________________________________
09- Mariana comprou tecido para sua fantasia de carnaval, mas só usou 0,9 do tecido.
Que fração representa essa parte?
(A) 1/2
(B) 9/10
(C) 1/3
(D) 10/9
____________________________________________________________________________
10- Qual a alternativa que representa 4/10 em números decimais?
(A) 0,04
(B) 0,4
(C) 0,004
(D) 4
____________________________________________________________________________
11- Denise está treinando para um campeonato de ciclismo. Hoje ela conseguiu percorrer ½ da
pista oficial do campeonato.
A que número decimal corresponde esta fração:
(A) 0,4
(B) 0,5
(C) 0,2
(D) 1,2
____________________________________________________________________________
12- Matheus e alguns amigos foram comer uma pizza na lanchonete. O garçom dividiu a pizza
como aparece na figura abaixo.
Qual é a fração que representa cada uma das fatias da pizza após o corte do garçom?
1 1 1 3
(A) (B) (C) (D)
4 2 3 4
_____________________________________________________________________________
CARTÃO RESPOSTA
MATEMÁTICA - CADERNO 17
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
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PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
Passara a manhã chovendo, e o Cancão todo molhado, sem poder voar, estava
tristemente pousado à beira de uma estrada. Veio a raposa e levou-o na boca para os filhinhos.
Mas o caminho era longo e o sol ardente. Mestre Cancão enxugou e começou a cuidar do meio
de escapar à raposa. Passam perto de um povoado. Uns meninos que brincavam começam a
dirigir desaforos à astuciosa caçadora. Vai o Cancão e fala:
— Comadre raposa, isto é um desaforo! Eu se fosse você não aguentava! Passava uma
descompostura!...
A raposa abre a boca num impropério terrível contra a criançada. O Cancão voa, pousa
triunfantemente num galho e ajuda a vaiá-la...
CASCUDO, Luís Câmara. Contos tradicionais do Brasil. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo
que seu companheiro vivia pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar
com ele:
— Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.
— Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.
Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.
Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e
gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do
campo.
Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
— Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.
— Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.
Alfabetização: livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.]Brasília:
FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3
Uma pomba branca bebia água no riacho quando, de repente, ouviu uma vozinha muito
fraca:
– Socorro, socorro, estou me afogando!
Era uma formiga, que a correnteza forte arrastava.
A pomba branca ficou penalizada. ―Coitadinha da formiga‖, pensou. ―Como poderei ajudá-
la?‖ Arrancou com o bico uma graminha e a jogou na água. A formiga subiu no barco e alcançou
a outra margem.
Aliviada, a formiga queria agradecer a pomba, mas onde será que ela estava?
Dias depois, a formiguinha andava pelo bosque quando viu um camponês descalço,
armado de arco e flecha. O homem mirava alguma coisa no alto de um galho. Era justamente a
pomba branca que, sem desconfiar de nada, dormia tão profundamente que até roncava.
―Preciso avisá-la‖, pensou a formiga, desesperada.
Nhec!!!... A formiguinha enterrou suas mandíbulas cortantes no pé descalço do camponês
malvado.
– Ai! Ai! Ai! Ui! Ui! Ui! – Gritou o homem, uivando de dor. E largou o arco e a flecha, que
ficaram caídos na terra.
Com o barulho, a pombinha acordou assustada. E mais que depressa tratou de voar para
bem longe. O camponês foi embora, furioso, resmungando:
– Que azar, pisei num espinho! Adeus, pomba assada...
MORAL DA HISTÓRI A: ―O bem que fazemos, um dia volta para nós.‖
VI EIR A, Isabel. Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. p. 201.
ANDRADE, Rachel Gazolla de. Fábulas nuas e cruas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 11.
(P050533A9_SUP)
O segredo do farol
Tio Damião é faroleiro numa ilha. À noite, ele acende o farol para os navios não se
chocarem com os recifes do mar.
Cícero e Dedé foram visitar Tio Damião e viram que ele estava apavorado.
– Coisas estranhas estão acontecendo. Todas as noites, um vulto gigante assusta a mim e
o meu cachorro Sagu – disse Tio Damião.
Cícero e Dedé adoram aventuras. À noite, subiram as escadas do farol, acompanhados de
Sagu, e foram investigar o mistério.
Lá em cima não viram nada. Resolveram dormir ali para ver o que aconteceria.
Já era bem tarde, quando acordaram com um barulho estranho numa das janelas do farol.
Logo depois houve silêncio.
Os meninos criaram coragem e foram ver o que era.
– Oh! Então é isso que apavora o Tio Damião?! – exclamaram.
Era um pequeno pelicano que, depois das pescarias noturnas, vinha secar-se à luz do farol.
Sua sombra se projetava, aumentada sobre uma pedra em frente, e dava a impressão de
ser um monstro.
Tio Damião riu muito, quando as crianças lhe contaram a descoberta.
– Vejam só! Eu, um velho lobo do mar, com medo de um pelicano!
Agora, Tio Damião tem outro amigo na ilha. Só que de vez em quando precisa tirar o
dorminhoco da frente da luz do farol.
Disponível em: <http://www.contandohistoria.com/farol.htm>. Acesso em: 21 ago. 2012.
_____________________________________________________________________________
11- (SAEPE). Leia o texto abaixo:
Há muitos anos a Lua era noiva do Sol, que com ela queria se casar, mas, se isso
acontecesse, se chegassem a se casar, destruir-se-ia o mundo. O amor ardente do Sol
queimaria o mundo e a Lua com suas lágrimas inundaria toda a Terra. Por isso, não puderam se
casar. A Lua apagaria o fogo. O Sol evaporaria toda a água.
Separaram-se, então, a Lua para um lado e o Sol para o outro. Separaram-se. A Lua
chorou todo o dia e toda a noite; foi então que as lágrimas correram por cima da Terra até o mar.
O mar embraveceu e, por isso, não pode a Lua misturar as lágrimas com as águas do mar, que
meio ano corre para cima e meio ano para baixo.
Foram as lágrimas da Lua que deram origem ao nosso Rio Amazonas, também chamado
de Rio Solimões.
LISBOA, Henriqueta. Literatura oral para a infância e a juventude – lendas, contos e fábulas
populares no Brasil. São Paulo: Petrópolis,
2002. p. 31.
Língua Portuguesa -
CADERNO 01
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
CARROL, Lewis. Alice no país do espelho. Edy Lima.1 ed. São Paulo: Compainha Editora Nacional,
2007, p. 40. Fragmento.
Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores.
Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um
cachorro com todos os tons e entretons do arco-íris.
Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os
nossos quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou
se...
— Mas nós não nascemos – interrompeu o cachorro. – Nós fomos inventados!
QUINTANA, Mário. A vaca e o hipogrifo. 3 ed. Porto Alegre, L&P, 1979.
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada,
encontraram umas moças que riram e zombaram deles:
– Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
– Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez. Daí a pouco, passaram por uma aldeia (...) e uns velhos que
comentaram:
– Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal,
enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
– Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você
fosse a pé.
Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas, as quais disseram:
– A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem
instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas.
– Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel, pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
– Oh!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, maltratado,
carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. (...) Deviam carregar o
burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma
ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia
que os dois caíram na água.
Clementina era uma gata de telhado, dessas gatas listradas. Vivia namorando, miando e
tendo gatinhos. Mas era mais pra namoradeira do que pra mamadeira, quer dizer: não cuidava
muito bem dos fi lhotes. Vivia esquecendo de dar de mamar.
Ainda bem que Boby cuidava! Boby também era bassê, da mesma raça de Sua Avó. Se
você não leu a história de Sua Avó, bem feito, vai pensar que estou falando de pessoa de sua
família, Deus que me livre! É que Sua Avó era o nome de um cachorro que tive, quando era
menina, da mesma raça de Boby, que tive quando meus fi lhos eram meninos.
Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. Só não dava de mamar, por motivo de Boby ser
macho. Mas mãe como Boby nunca vi igual!
Boby chamava Clementina de três em três horas, para a desalmada vir alimentar os
gatinhos. Clementina, muito namoradeira, não queria vir, fi cava requebrando em frente do
portão, esquecida de que era uma senhora gata com obrigações familiares.
ORTHOF, Sylvia. Os bichos que tive. Ed. Salamandra, 2006, pág. 61. Fragmento.
Era uma vez um menino chamado João, que vivia com sua mãe longe da cidade.
Um dia, a mãe de João disse: ―Joãozinho, acabou a comida e o dinheiro. Vá até a cidade e
venda nossa vaquinha‖.
João foi e no caminho, encontrou um homem que o convenceu a trocar a vaquinha por
sementes de feijão. ―Com estas sementes de feijão jamais passarão fome.‖ João acreditou e
trouxe as sementes para casa.
Quando a mãe de João viu as sementes, ficou furiosa. Jogou tudo pela janela. Na manhã
seguinte, João levantou com muita fome e foi até o quintal. Ficou espantado quando viu uma
enorme árvore que ia até o céu. Nem chamou sua mãe. Decidiu subir pelo pé de feijão até
chegar à copa.
Ficou maravilhado ao encontrar um castelo nas nuvens e quis vê-lo de perto, quando uma
mulher enorme surgiu e o agarrou: ―O que faz aqui menino? Será meu escravo. Mas o gigante
não pode saber, por isso vou escondê-lo. Se ele vir você, com certeza vai comê-lo.‖.
O gigante chegou e sentou-se à mesa, comeu e depois ordenou a uma galinha prisioneira
que pusesse um ovo de ouro e a uma harpa que tocasse uma bela melodia. Vendo que a mulher
havia se esquecido dele, João saiu do armário e, rapidamente, libertou a galinha e também a
harpa.
Mas a galinha cacarejou e a harpa fez um som estridente despertando o gigante.
Com a galinha debaixo do braço e a harpa na outra mão João deslizou pelo tronco do pé de
feijão, o qual cortou deixando o gigante preso nas alturas.
Uma História para cada dia do ano. Ed. Brasileitura. p. 64.
7 X 5 = 45 ...
O Renato começou a rir e cochichou comigo:
– Essa menina é meio lelé.
Eu não ri nem falei nada. Mas uma coisa, lá dentro da minha cabeça, me disse que 7 X 5 =
35. Como foi a Adriana que tinha escrito no quadro, eu não percebi o erro. Aquele 4 que ela
desenhou tão certinho no lugar do 3 era tão bonito! Até os números da Adriana são lindos!
– Tá errado, tia! Tá errado! – gritou, toda esganiçada, a Carina.
A tia então mandou a Adriana sentar. [...]
Ela ficou com a cabeça abaixada um tempão. [...]
Aí, arranquei a beiradinha da última página do meu caderno e escrevi:
Não liga, Adriana.
O 45 que você escreve é tão lindo quanto o seu cabelo.
[...] Fiz bem depressa uma bolinha com o bilhete dobrado, mirei joguei. Ela caiu no colo da
Adriana.
ALBERGARIA, Lino de. Coração conta diferente. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1994. Fragmento.
Sempre foi linda, vestiu roupas lindas e morou num quarto lindo, de um castelo lindíssimo,
no reino de Flax. Passou a vida na janela desse quarto, recebendo visitas de príncipes que
vinham
de muito longe e de bem perto para também pedi-la em casamento. Mas, sendo linda como era,
e muito vaidosa da própria lindeza, não aceitava nenhum pedido, pois nenhum príncipe era forte,
rico ou... lindo o suficiente para casar com ela. Com o passar dos anos, os príncipes cansaram
desse papo furado e desistiram de pedi-la em casamento. Hoje em dia, ela já está bem velhinha,
ainda linda, uma linda velhinha. Sozinha, na janela, espera algum príncipe passar e parar para
conversar.
SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos: histórias modernas de tempos antigos. São
Paulo: FTD, 1996.
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma
aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a
fazenda, ela mesma inventava as modas.
– Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais
bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-
de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também
peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.
Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com
muita vontade de apanhar as uvas para comer.
Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.
Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...
O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que:
(A) as uvas ainda estavam verdes.
(B) a parreira era muito alta.
(C) a raposa não quis subir na parreira.
(D) as uvas eram poucas.
_____________________________________________________________________________
03- Leia o texto abaixo.
Covardia
Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre
eles.
Um deles trepou numa árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho.
Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o
morto e afastou-se.
Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao
companheiro:
— Que te disse o urso ao ouvido?
— Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.
TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
O socorro
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de
repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e
não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou.
Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de
esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou,
subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se
ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos
matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o
coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o
que havia: ― ―O que é que há?‖.
O coveiro então gritou desesperado: ―Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio
terrível!‖. ― Mas, coitado!‖ condoeu-se o bêbado ―Tem toda razão de estar com frio. Alguém
tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!‖ E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se
a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.
FERNANDES, Millôr. Disponível em http://citador.weblog.com.pt/arquivo/109176.html
O TERREMOTO
DIDIMO, Horário. As historinhas do mestre jabuti. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003, p. 23.
A casa que estava em pé desabou:
A) por causa de um terremoto.
B) porque teve medo da bruxa.
C) porque era uma casa doida.
D) por causa das janelas abertas.
_____________________________________________________________________________
06- Leia o texto abaixo.
De acordo com esse texto, Amanda era uma menina cuidadosa por que:
A) ajeitava sempre o cabelo.
B) guardava cada coisa no lugar.
C) presenteava todo mundo.
D) vivia sorrindo para todos.
_____________________________________________________________________________
08- Leia o texto abaixo.
Cuidado
Depois da chuva, o menino vestiu uma roupa azul muito bonita e saiu todo alegre para
brincar.
A mãe avisou:
— Cuidado! A roupa é nova, não vá se sujar.
Pouco depois o menino voltou com a roupa suja de lama. A mãe, zangada, falou:
— Mas você não sabia que a roupa estava limpinha? Que roupa custa dinheiro? Será que
você não sabe que menino educado não fica deste jeito?
— Tudo isso eu sei. O que eu não sabia é que o carro ia passar bem na poça d‘água e
jogar lama em mim.
Prejuízo em estacionamento
Sou frequentador quase que diário do estacionamento de um shopping explorado por uma
empresa. No último dia 21 estacionei à tarde e à noite. Quando saí à noite, notei que o rádio do
meu carro estava funcionando mal, motivado pelo roubo da antena. No dia seguinte, preenchi
um formulário anexando os dois comprovantes do pagamento, solicitando a reposição da
antena, pleito que me foi negado dois dias após, por telefone. Fiz outro requerimento solicitando
uma justificativa da negação e não fui atendido. Qual o direito que temos ao estacionar em um
shopping pagando R$ 2,50?
A função da arte
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar.
Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o
menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar
estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino
ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao
pai:
— Me ajuda a olhar!
ROXO, Maria do Rosário e Vitória Wilson. Entre textos. V. 4, Editora Moderna
O sono do jacaré
Dizem por aí que o jacaré tem aquela boca grande porque come demais. Tanto que o bicho
foi capaz até de comer a noite, é mole? Agora, todos os bichos terão que ficar acordados.
Revoltados, os animais da floresta tiveram que tomar algumas providências para resgatar a noite
da barriga do jacaré e garantir a soneca. Ficaram de tocaia e, na hora certa, eles... Bom,
acompanhe este livro e descubra!
Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br>. Acesso em: 18 abr. 2011.
De acordo com esse texto, todos os bichos terão que ficar acordados por que:
A) o jacaré comeu a noite.
B) o jacaré tem a boca grande.
C) os animais estão revoltados.
D) os animais ficaram de tocaia.
CARTÃO RESPOSTA
Língua Portuguesa -
CADERNO 03
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
De acordo com esse texto, os manguezais têm o solo com aparência de lama, por que:
A) possuem um dos mais ricos ambientes do planeta.
B) têm uma grande concentração de vida.
C) estão localizados em áreas onde o rio se encontra com o mar.
D) existem muitos sedimentos misturados à água salgada.
_____________________________________________________________________________
04- Leia o texto abaixo:
Moral: sempre terá amanhã, aquele que valoriza o que tem hoje.
O que diz na moral ―sempre terá amanhã, aquele que valoriza o que tem hoje‖, se dá porque o
cachorro.
A) não cuida da casa.
B) negocia com o ladrão.
C) cuida da casa.
D) aceita o pão.
06- Leia o texto abaixo.
Atchin! É gripe?
Dores pelo corpo e de cabeça, garganta inflamada, tosse, febre, coriza... Será gripe? Ou
será um resfriado? Embora apresentem sintomas extremamente parecidos, essas são duas
doenças diferentes.
O resfriado é uma infecção branda e costuma ser causado por vírus pertencentes à família
Rhinovírus, que conta com mais de 100 tipos. Já a gripe – também conhecida como influenza –
pode afetar seriamente o organismo graças à ação dos vírus conhecidos como influenza A,
influenza B e influenza C.
Embora as duas doenças possam levar a complicações como, por exemplo, inflamações no
ouvido, bronquites e pneumonia, a gripe gera maior preocupação entre pesquisadores e
profissionais de saúde devido ao alto poder de transmissão e mutação de seus agentes
infecciosos. Isto é, os vírus causadores da gripe conseguem assumir novas formas e se
espalhar rapidamente entre as pessoas resultando em epidemias da doença.
www.museudavida.fiocruz.br/publique/cgi/cgilu
Um dia, quando encerrava meu trabalho, fixei a atenção em um simples objeto da minha
sala. Caminhei, paulatinamente, ao seu encontro e, à medida que me aproximava, sentia meu
ego explodir em sensações indescritíveis.
Ali, diante dele, parei. Meu reflexo testemunhava as marcas do passado e trazia, à tona, as
lembranças da infância e da adolescência. As imagens, agora, misturavam-se, comprometendo
minha lucidez. Senti meu corpo flutuar e minha visão apagar-se, de forma que eu me
concentrava em recordações, apenas.
Assim, momentos depois, revia meus irmãos e vizinhos correndo em volta da mesa,
mamãe fazendo o jantar, papai lendo o jornal, os cães brincando no jardim e, também, meus
amigos de colégio, antigos casos amorosos.
Recuperei o bom senso, por um instante, mas não durou mais que isso, pois, novamente,
brotam outros pensamentos: o nascimento dos filhos e a ascensão profissional.
Minutos depois, tudo acabara. Diante de mim havia só um espelho, cujo reflexo já não era
de um cenário fantasioso de minha mente.
Disponível em: <http://www.brasilescola.com/redação/untertextualidade.htm>. Acesso em: 12
mar. 2010.
_____________________________________________________________________________
10- (PROEB). Leia o texto abaixo:
Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o
lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local. Quando iam começar
a comer, descobriram que não haviam trazido o sal. Após longa discussão, a tartaruga mais
nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas. Ela
lamentou, chorou, e
esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que
ninguém comeria até que ela retornasse. Todos concordaram com sua condição e a pequena
tartaruga saiu.
Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais
aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma
árvore e gritou:
– Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.
Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/poemas_sobre_a_familia>. Acesso em: 17 jan. 2011.
A tartaruga menor foi escolhida para buscar o sal, porque ela:
A) era a mais esperta.
B) era a mais rápida.
C) tinha deixado a família toda com fome.
D) tinha feito uma condição às tartarugas.
_____________________________________________________________________________
11- (SAEPI). Leia o texto abaixo.
A Lulu estava muito contente naquele dia. É que era o dia do aniversário dela. Quando ela
chegou da escola já encontrou a mamãe preparando a festa. [...]
O papai estava enchendo as bolas e a tia Mari estava botando a mesa na sala. [...]
O primeiro convidado que chegou foi o priminho da Lulu, o Miguel. Depois chegou a Taís,
o Arthur e o Caiã e todos os colegas do colégio.
E ficaram todos brincando no jardim.
Aí todos entraram para abrir os presentes. [...]
Lulu gostou de todos os presentes, mas o que ela mais gostou foi da caixa grande de lápis
de cor que se abria feito uma sanfona e que tinha todas, mas todas as cores, mesmo. [...]
Então, logo de manhã, a Lulu já se sentou na mesa da sala, pegou o bloco grande de
desenho e começou a fazer um desenho bem bonito, com seus novos lápis. Aí chegou o Miguel,
que veio passar o dia com ela.
Ele se sentou junto da Lulu e disse que também queria desenhar. Mas Lulu não quis nem
por nada emprestar os lápis a ele.
– Os meus lápis de cor são só meus! – ela disse.
A mãe de Lulu ficou zangada:
– Que é isso, minha filha? Os dois podem desenhar muito bem. Empreste os lápis para o
seu primo!
Mas o Miguel já estava enjoado dessa conversa, e foi [...] andar de bicicleta. [...]
A Lulu juntou todos os lápis, [...] em cima do bloco e foi para o quarto, equilibrando tudo.
Ela foi subindo as escadas, subindo as escadas, até que já estava chegando lá em cima,
quando ela perdeu o equilíbrio e deixou os lápis caírem todos escada abaixo. [...]
A Lulu desceu as escadas e viu que todas as pontas dos lápis estavam quebradas. [...] O
Miguel, que estava brincando lá fora, veio correndo para ver o que tinha acontecido.
Então ele disse à Lulu:
– Não chore não, Lulu, eu vou buscar meu apontador lá em casa e eu aponto todos os
seus lápis.
E ele foi e logo chegou com o apontador.
O Miguel apontou todos os lápis da Lulu.
Então a Lulu convidou:
– Miguel, você não quer desenhar comigo?
E o Miguel veio e eles fizeram uma porção de desenhos [...].
E a Lulu se divertiu muito mais do que quando ela ficava desenhando sozinha...
ROCHA, Ruth. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/ruthrocha/historias_01.htm>. Acesso em: 24 jul.
2012. Fragmento.
De acordo com esse texto, as consequências do terremoto foram menores por que:
A) a Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada.
B) as placas tectônicas foram empurradas gerando muita pressão.
C) o centro da Terra tem consistência líquida e vive se mexendo.
D) os japoneses estavam preparados para esse tipo de acontecimento.
CARTÃO RESPOSTA
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CADERNO 04
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De acordo com esse texto, o lobo aproximava-se dos carneiros o mais devagar que podia, por
que:
A) estava com as patas presas a uma tábua apodrecida.
B) estava fraco por ter ficado muitos dias sem comer.
C) havia muitas árvores no caminho e ele podia cair.
D) queria pegar um carneiro sem ser visto pelo cão vigia.
_____________________________________________________________________________
02- Leia o texto abaixo e responda.
Como o cavalo se tornou Cervo do homem
Há muitos e muitos anos, os animais viviam juntos, em total liberdade. O cavalo habitava a
floresta e não conhecia o peso de uma sela nem a humilhação de puxar arados e carroças.
Orgulhoso de sua força e beleza, o cavalo olhava os companheiros de cima para baixo.
Certo dia, ele e o cervo brigaram. Cada um dizia que era o animal mais veloz das matas. Para
resolver a questão, apostaram uma corrida, mas chegaram empatados. O cervo aceitou bem o
resultado. O cavalo foi pedir ajuda ao homem:
– Preciso vencer o cervo, mas não consigo...
– Se eu o montar, conseguirá – disse o homem.
O cavalo achou ótimo.
O homem saltou sobre ele, colocou-lhe uma corda na boca como freio e o esporeou, para
que corresse mais.
E assim, ensinando-o a pegar a direção certa e a evitar obstáculos, o homem conduziu o
cavalo à vitória. O cervo, vencido, retirou-se. O cavalo exultava:
– Obrigado, agora vou voltar à minha floresta...
– Nada disso, amigão – rebateu bruscamente o homem – acabo de descobrir que você
pode me ser bastante útil. A partir de hoje, vou lhe dar casa e comida, e você me servirá.
Vamos, siga-me já!
Desde então, o cavalo perdeu a liberdade, fechado em estábulos, trabalhando nos campos
ou puxando cargas. Quantas vezes não se culpou por ter trocado a independência por uma
estúpida prova de velocidade.
MORAL DA HISTÓRIA: A ambição desmedida nos torna escravos.
Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. Adaptado.
De acordo com esse texto, a propaganda dirigida ao público infantil é perigosa por que:
A) a criança pode querer comprar tudo o que lhe é oferecido.
B) a criança se torna consciente de seus direitos e deveres.
C) o público infantil pode querer ter um salário mensal.
D) o público infantil se torna mais responsável no futuro.
_____________________________________________________________________________
04- Leia o texto abaixo.
A coruja e a águia
Porque o cérebro está sempre ligado. Não para nem mesmo quando adormecemos.
Durante o sono, ele apenas funciona de um modo diferente, em outro tipo de processamento.
Quando dormimos, as memórias são passadas a limpo e várias alterações neuronais são
consolidadas conforme as experiências recentes. Durante o período de sono profundo, é
verdade, não há um pensamento consciente, mas isso não significa que o cérebro não esteja
ativo. Nos sonhos ocorre intensa atividade mental – inconsciente, segundo a psicanálise. Mesmo
que você não esteja a par do sonho, o seu ―eu‖ onírico sabe exatamente o que está
acontecendo.
AGUIAR, Ana Carolina de Souza. Editora Abril. In: Revista Nova Escola,. Ano 21, nº 195, p. 28. 2006.
*Adaptado: Reforma Ortográfica.
O dente de Ana estava mole – nheco, nheco – pra lá e pra cá. Mas como era um dente
muito teimoso, não tinha jeito de cair. Nem amarrando linha, prendendo na porta e batendo com
toda força – BUM – no danado se arrancava! Nem assim!
O dente caiu quando ele bem quis, logo no primeiro dia de aula, quando Aninha comia uma
bala puxa. Puxa vida! E era justo o dente da frente!
Daí todo mundo entrou na classe e a professora chamou assim:
– Ana! Quem é Ana?
Só quando viu a turma inteira de olhão pregado nela, Aninha espichou a mão e fez:
– UUMMM – de boca fechada para ninguém ver a banguela.
Stella Carr. As confusões de Aninha. São Paulo: Moderna, 1985.
Ciências Hoje das Crianças, 2. ed., ano 22, n. 200, abr. 2009.
Nesse texto, o morcego e a coruja são considerados ―peixinhos fora d‘água‖ por que:
(A) fazem as coisas durante o dia.
(B) nadam fora d‘água.
(C) têm hábitos noturnos.
(D) vivem em países diferentes.
____________________________________________________________________________
09- (SADEAM). Leia o texto abaixo.
A boneca
Nesse texto, houve um final aparentemente feliz para um casal, porque eles
A) amaram as outras personagens.
B) assistiram sempre às aulas.
C) conseguiram entrar no alfabeto.
D) foram tomar sorvete juntos.
____________________________________________________________________________
11- (SADEAM). Leia o texto abaixo.
Há muitos e muitos anos, os animais viviam juntos, em total liberdade. O cavalo habitava a
floresta e não conhecia o peso de uma sela nem a humilhação de puxar arados e carroças.
Orgulhoso de sua força e beleza, o cavalo olhava os companheiros de cima para baixo.
Certo dia, ele e o cervo brigaram. Cada um dizia que era o animal mais veloz das matas.
Para resolver a questão, apostaram uma corrida, mas chegaram empatados. O cervo
aceitou bem o resultado. O cavalo foi pedir ajuda ao homem:
– Preciso vencer o cervo, mas não consigo...
– Se eu o montar, conseguirá – disse o homem.
O cavalo achou ótimo.
O homem saltou sobre ele, colocou-lhe uma corda na boca como freio e o esporeou, para
que corresse mais.
E assim, ensinando-o a pegar a direção certa e a evitar obstáculos, o homem conduziu o
cavalo à vitória. O cervo, vencido, retirou-se. O cavalo exultava:
– Obrigado, agora vou voltar à minha floresta...
– Nada disso, amigão – rebateu bruscamente o homem – acabo de descobrir que você
pode me ser bastante útil. A partir de hoje, vou lhe dar casa e comida, e você me servirá.
Vamos, siga-me já!
Desde então, o cavalo perdeu a liberdade, fechado em estábulos, trabalhando nos campos
ou puxando cargas. Quantas vezes não se culpou por ter trocado a independência por uma
estúpida prova de velocidade.
MORAL DA HISTÓRIA: A ambição desmedida nos torna escravos.
Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. Adaptado.
O cavalo e o cervo começaram a briga, por que:
A) chegaram empatados na corrida.
B) cada um dizia ser o animal mais veloz das matas.
C) o cavalo venceu, quando o homem o conduziu.
D) o cervo também queria ser ajudado pelo homem.
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CADERNO 05
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EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu
em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde
muito jovem, sua atração eram os livros de estampas e não causa estranhamento algum
imaginá-la envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para
habitá-Ios...
Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes
Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte
Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco
atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.
Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é,
contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega,
inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil -
FNLlJ.
Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti
de ―Melhor Ilustração‖ - Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho
(1998) - setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.
http://caracal.imaginaria.cam/autografas/evafurnari/index.html
A finalidade do texto é:
Você já notou que muitos bichos preferem ficar em turma? Vivendo em grupo, os mais
velhos protegem os mais novos. E os filhotes aprendem a encarar a vida na mata observando os
adultos.
Com os humanos acontece a mesma coisa. Rodeado pelos familiares, nos sentimos
protegidos.
Deles recebemos carinho, cuidados e aprendemos uma porção de coisas.
In: Revista Recreio. Garota Atômica. no 05-10/03/05- n° 261
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX.
Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas –
eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam
farinha assada por cima antes de comer.
DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.
A finalidade desse texto é:
(A) ensinar a fazer uma feijoada.
(B) divulgar uma feijoada
(C) informar sobre a origem da feijoada.
(D) convidar para uma feijoada.
08-
O objetivo do texto é:
A) mostrar a importância dos livros.
B) divulgar uma feira de livros
C) explicar como são feitos os livros.
D) indicar locais onde se vendem livros.
_____________________________________________________________________________
09- Leia o texto abaixo e responda à questão:
A finalidade do texto é:
(A) apresentar dados sobre a vida do vampiro.
(B) divulgar as águas geladas do hemisfério norte.
(C) instruir sobre a dentição.
(D) informar sobre a vida da morsa.
____________________________________________________________________________
11- (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Modo de preparar
Cozinhe as cascas na água com açúcar. Depois de cozidas, junte os demais ingredientes,
menos o creme de leite. Bata tudo no liquidificador e leve ao fogo para cozinhar. Retire do fogo,
acrescente o creme de leite, deixe esfriar e leve ao freezer por quatro horas. Prove!
Ciência Hoje das Crianças, ano 23, n. 207.
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CADERNO 06
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01- Leia o texto abaixo que pertence ao ―Manual de Etiqueta: 33 dicas de como enfrentar o
aquecimento global e outros desafios da atualidade‖.
[21] ―Ao fazer compras, leve sua própria sacola, de preferência as de pano resistente‖,
aconselha o presidente do Instituto Ethos, Ricardo Young. Com esse gesto simples, você
deixará de participar da farra das sacolinhas plásticas, que entopem cada vez mais os lixões das
grandes cidades.
A) Divertir o leitor.
B) Influenciar o leitor para que ele mude de atitude.
C) Vender um produto.
D) Contar uma história ao leitor.
_____________________________________________________________________________
02- Leia o texto abaixo:
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Nome popular: Jaguatirica
Nome cientifico: Leopardus pardalis
Hábitos alimentares: carnívoro
Período de vida: aproximadamente 20 anos
A jaguatirica é um felino de médio porte, podendo pesar entre 11,3 a 15,9 kg. O seu pelo é
denso curto de cor amarelo claro a castanho ocráceo e é todo pintado exceto na região ventral,
em que coloração é esbranquiçada. Estas manchas negras formam rosetas e seguem até a
cauda. Os machos são maiores que as fêmeas.
Ana Carla:
Que saudades!!!
Há quanto tempo não nos vemos... Fiquei muito feliz com seu telefonema na semana
passada!!! Você se mostrou radiante por estar lecionando para crianças do primeiro ciclo!!!
Tenho certeza de que seus alunos também devem adorar seu jeito meigo de ser.
Pensando em você e nos seus alunos, envio junto com esta carta um livro. É um presente.
Gostaria que lesse O curumim que virou gigante, de Joel Rufino dos Santos. As ilustrações, de
Lúcia Lacourt, enriquecem o texto e são simplesmente maravilhosas!!! Que livro sensível!!!
É uma lenda. Com uma narrativa leve, explica-se o surgimento do Corcovado no Rio de
Janeiro. O Curumim que virou gigante nos fala do desejo do indiozinho Turamã de ter uma irmã.
E de tanto querer, ele passa a viver como se realmente tivesse uma irmã. Em tudo o que faz, ele
se lembra dela e traz presentes para agradá-la. Até que um dia, acontece algo que faz Turamã
sair de sua aldeia mundo afora... O final é surpreendente.
Espero que você goste do livro e o use em suas aulas com as crianças.
Com carinho,
Luciana Cassimiro
Livros e cartas como um presente. Kit de literatura afro-brasileira. 2007. p.116.
Experiências e observações feitas por especialistas mostram que é possível que bichos
sintam alegria, tristeza, raiva ou ciúme, como nós. Eles não falam, mas parecem demonstrar
sentimentos em certas ações. Há casos de elefantes que emitem sons diante de ossos de
parentes mortos, como se estivessem se lamentando, e de búfalos que deslizam no gelo,
aparentemente só por diversão. Os cães, que convivem de perto com os humanos, conseguem
expressar muitas emoções, como medo e alegria.
CRISTIANINI, Maria Carolina. Recreio. São Paulo:
Abril, ano 9, n. 464, jan. 2009.
Esse texto é:
A) um conto.
B) um relato.
C) uma biografia.
D) uma notícia.
________________________________________________________9
11- (PROEB). Leia o texto abaixo.
Bolo da vovó
Ingredientes:
6 ovos (claras e gemas separadas);
1 xícara de açúcar;
1 xícara de farinha de trigo;
1 colher pequena de fermento em pó;
Margarina e farinha de trigo para untar a forma.
Modo de fazer: Bata as claras em neve, adicione as gemas, o açúcar e bata. Acrescente a
farinha, o fermento e misture com uma colher. Coloque em uma forma grande e redonda, untada
e enfarinhada. Leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos. Deixe esfriar, desenforme
num prato grande e corte ao meio. Recheie com a goiabada. Leve à geladeira por 1 hora.
Fácil de fazer: bolos cremosos. Editora Alto Astral, s/d, p. 5.
Três homens estavam discutindo qual era a profissão mais antiga do mundo.
O marceneiro disse:
— Quem vocês acham que fez a Arca de Noé? O jardineiro rebateu:
— E quem vocês acham que regou o Jardim do Éden?
Finalmente, o eletricista falou:
— Quando Deus disse "Faça-se a luz!", quem vocês acham que passou a fiação?
Fonte: http://criancas.uol.com.br/ Acessado em 19 de mar/2013.
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CADERNO 07
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O terremoto do gelo
O tão falado aumento da temperatura do planeta não produz somente ondas de calor na
Índia ou secas na África: também provoca terremotos no Alasca. Pelo menos é o que diz um
estudo de cientistas da Nasa e do Departamento de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos
(USGS). De acordo com a pesquisa, conforme as geleiras derretem, diminui a pressão sobre a
crosta. Dessa forma, as placas tectônicas daquela região podem se mover com maior liberdade.
[...]
Terra, set. 2004, p.12
Esse texto serve para o leitor:
(A) se informar.
(B) se divertir.
(C) receber uma instrução.
(D) receber um aviso.
_____________________________________________________________________________
12- (SAEP 2013). Faça a leitura do texto a seguir retirado da revista Ciência Hoje.
Cientistas desenvolveram uma mão artificial que pode ser movida com o pensamento
Nós usamos as mãos para pegar coisas, digitar no computador, atender o celular e um
monte de outras atividades. Por isso, você pode imaginar como é difícil a adaptação de alguém
que perde a mão, por exemplo, em um acidente. Graças aos esforços de cientistas, porém, essa
situação pode ficar um pouco mais fácil.
Vários estudos trabalham no desenvolvimento de membros mecânicos que possam ser
controlados apenas pelo pensamento. O engenheiro biomédico Silvestro Micera, da Escola
Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, é responsável por um deles: ele desenvolveu uma
mão biônica que pode ser ligada aos nervos do braço.
Os nervos são responsáveis por enviar para os nossos membros os comandos do cérebro.
Assim, quando o paciente pensar no movimento que deseja fazer, os sinais transmitidos pelo
cérebro serão enviados pelos nervos e captados pela máquina, que os transformará em
movimento. A prótese também faz com que o paciente tenha a sensação de tocar os objetos,
graças à presença de sensores nos dedos e na palma da mão artificial.
[...] a nova mão biônica, que poderá ser usada o tempo todo, deve ser implantada em um
paciente ainda este ano como teste. Se tudo der certo, quem sabe ela não estará disponível
para muitas outras pessoas no futuro?
Fonte: Revista Ciência Hoje das Crianças Online – Ed. 243.
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CADERNO 08
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Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele
estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a
cavalo.
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76.
A vassoura de uma bruxa é uma das mais importantes peças de seu equipamento. Pode
ser utilizada em casa, mas também constitui um meio de transporte muito barato.
_____________________________________________________________________________
03- Sobre o texto acima:
_____________________________________________________________________________
04- Leia o texto abaixo e responda a questão.
Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP
O Juquinha e outros dois garotos foram levados ao diretor do zoológico por causa de uma
baita briga.
O diretor começa o interrogatório:
— Quem é você e por que está aqui?
— Eu sou Juquinha e joguei amendoim nos elefantes.
Então o diretor perguntou ao segundo:
— Quem é você e por que está aqui?
— Eu sou Joãozinho e joguei amendoim nos elefantes.
Então o diretor perguntou ao terceiro menino, que estava todo machucado:
Fonte: DOMENICO, Guca; SARRUMOR, Laert. O elefante. In: Um campeonato de piadas. São
Paulo: Nova Alexandria, 1999.
LOROTAS DE PESCADOR
João e José, dois velhos amigos que gostavam de pescar, comparavam suas proezas
esportivas, como sempre um procurando superar o outro.
– Outro dia eu pesquei um bagre – disse João –, e nem queira saber, era o maior bagre
que olhos mortais já viram. Pesava pelo menos duzentos quilos.
– Isso não é nada – respondeu José. – Outro dia eu estava pescando, e adivinhe o que
veio pendurado no meu anzol? Uma lâmpada de navio, com uma data gravada nela: A.D. 1392!
Imagine só: cem anos antes da descoberta da América por Cristóvão Colombo. E não é só isso:
dentro da lâmpada havia uma luz, e ela ainda estava acesa!
João olhou para a cara de José e ficou calado por um momento. Mas logo sorriu e disse:
– Olhe aqui, José, vamos entrar num acordo. Eu abato 198 quilos do meu bagre. E você
apaga a luz da sua lâmpada, está bem?
Fonte: BELINKY, Tatiana. Lorotas de Pescador. In: ___. Mentiras... e Mentiras. 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letrinhas. 2005, p. 23.
O efeito de humor desse texto é produzido especialmente pelo fato de:
(A) João e José gostarem de pescar.
(B) João ter pescado um bagre enorme.
(C) José ter encontrado uma lâmpada de navio.
(D) João ter feito a proposta a José.
_____________________________________________________________________________
10- Leia o texto abaixo.
Viagem de Bonde
(Fragmentos)
Era o Bonde Engenho de Dentro, ali na Praça Quinze. Vinha cheio, mas como diz,
empurrando sempre encaixa. O que provou ser otimismo, porque talvez encaixasse metade ou
um quarto de pessoa magra, e a alentada senhora que se guindou ao alto estribo e enfrentou a
plataforma traseira junto com um bombeiro e outros amáveis soldados, dela talvez coubesse um
oitavo. Assim mesmo, e isso prova bem a favor da elasticidade dos corpos gordos, ela
conseguiu se insinuar, ou antes, encaixar. E tratava de acomodar-se gingando os ombros e os
quadris à direita e à esquerda, quando o bonde parou em outro poste, e o soldado repetiu o tal
slogan do encaixe. E foi subindo − logo quem! − uma baiana dos seus noventa quilos... E aquela
baiana pesava seus noventa quilos mas era nua, com licença da palavra, pois com tanta saia
engomada e mais os balangandãs, chegava mesmo era aos cem...
(A) ―Era o Bonde Engenho de Dentro, ali na Praça Quinze. Vinha cheio, mas como diz, ... ―
(B) ―Assim mesmo, e isso prova bem a favor da elasticidade dos corpos gordos, ela conseguiu
se insinuar, ou antes, encaixar. ―
(C) ―E aquela baiana pesava seus noventa quilos, mas era nua, com licença da palavra, pois
com tanta saia engomada e mais os balangandãs, chegava mesmo era aos cem‖...
(D) ―quando o bonde parou em outro poste, o soldado repetiu o tal slogan do encaixe‖.
____________________________________________________________________________
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CADERNO 09
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Fonte:
http://3.bp.blogspot.com/_kJ5hT2ajHIM/TFnv2D1XpJI/AAAAAAAAABw/ubyysxIDltY/s1600/image001.jpg
(ultimo acesso em 04/08/2011)
Fonte: http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira2.htm
Identifique na tira o efeito de humor:
A) Os dois cachorros queriam sair com a cachorrinha por isso estavam lutando.
B) Nenhum dos cachorros queria sair com a cachorrinha por isso estavam lutando.
C) A cachorrinha queria sair somente com Bidu.
D) A cachorrinha não queria sai com nenhum dos cachorros.
_____________________________________________________________________________
09- Leia o texto abaixo:
A supervisora vai a uma escola da Zona Rural para avaliar a qualidade de aprendizagem
dos alunos. Pede permissão à professora e faz algumas perguntas aos alunos.
- Você, qual é o seu nome?
- Nerso.
- Nélson, por favor, diga-me um verbo.
- Azur.
- Não é azur, é azul! E azul não é um verbo, é adjetivo! A supervisora chama outro aluno.
- Você, fale-me um verbo.
- Biscreta.
- Não, isso não é um verbo, e também não é biscreta, e, sim, bicicleta, que é substantivo!
- Você aí no fundo, um verbo, por favor.
- Ospedar.
- Muito bem! Qual é o seu nome?
- João.
- Até que enfim, João, encontrei um que sabe! Forme uma frase com o verbo hospedar.
- Sim, professora. ― Os pedar da biscreta são azur!‖
Fonte: Ciranda Cultural – Donald Buchweitz –
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele
estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a
cavalo.
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76.
Língua Portuguesa
CADERNO 10
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
O texto acima é:
(A) uma piada
(B) um poema
(C) uma carta
(D) uma receita
_____________________________________________________________________________
03- Leia o texto abaixo:
O socorro
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de
repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e
não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou.
Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de
esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou,
subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se
ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos
matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o
coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o
que havia: ― ―O que é que há?‖.
O coveiro então gritou desesperado: ―Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio
terrível!‖. ― Mas, coitado!‖ condoeu-se o bêbado ―Tem toda razão de estar com frio. Alguém
tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!‖ E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se
a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.
FERNANDES, Millôr. Disponível em http://citador.weblog.com.pt/arquivo/109176.html
O ELEFANTE
O Juquinha e outros dois garotos foram levados ao diretor do zoológico por causa de uma
baita briga.
O diretor começa o interrogatório:
— Quem é você e por que está aqui?
— Eu sou Juquinha e joguei amendoim nos elefantes.
Então o diretor perguntou ao segundo:
— Quem é você e por que está aqui?
— Eu sou Joãozinho e joguei amendoim nos elefantes.
Então o diretor perguntou ao terceiro menino, que estava todo machucado:
— Quem é você e por que está aqui?
Fonte: DOMENICO, Guca; SARRUMOR, Laert. O elefante. In: Um campeonato de piadas. São
Paulo: Nova Alexandria, 1999.
____________________________________________________________________________
CARTÃO RESPOSTA
Língua Portuguesa
CADERNO 11
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
Um passarinho me contou
que o elefante brigou
com a formiga só porque
enquanto dançavam (segundo ele)
ela pisou no pé dele!
Um passarinho me contou
que o jacaré se engasgou
e teve de cuspi-lo inteirinho
quando tentou engolir,
imaginem só, um porco-espinho!
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer dó:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca só.
Um passarinho me contou
que a ostra é muito fechada,
que a cobra é muito enrolada
que a arara é uma cabeça oca,
e que o leão-marinho e a foca...
As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto
como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar?
Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e
achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um único
detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor.
Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e,
claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas.
Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar
durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.
No trecho ―Vai encarar?‖ (ℓ. 4), o ponto de interrogação tem o efeito de:
(A) apresentar.
(B) avisar.
(C) desafiar.
(D) questionar.
_____________________________________________________________________________
04- Leia o texto abaixo e responda:
A POMBA E A FORMIGA
Uma pomba branca bebia água no riacho quando, de repente, ouviu uma vozinha muito
fraca:
– Socorro, socorro, estou me afogando!
Era uma formiga, que a correnteza forte arrastava.
A pomba branca ficou penalizada. ―Coitadinha da formiga‖, pensou. ―Como poderei ajudá-
la?‖ Arrancou com o bico uma graminha e a jogou na água. A formiga subiu no barco e alcançou
a outra margem.
Aliviada, a formiga queria agradecer a pomba, mas onde será que ela estava?
Dias depois, a formiguinha andava pelo bosque quando viu um camponês descalço,
armado de arco e flecha. O homem mirava alguma coisa no alto de um galho. Era justamente a
pomba branca que, sem desconfiar de nada, dormia tão profundamente que até roncava.
―Preciso avisá-la‖, pensou a formiga, desesperada.
Nhec!!!... A formiguinha enterrou suas mandíbulas cortantes no pé descalço do camponês
malvado.
– Ai! Ai! Ai! Ui! Ui! Ui! – Gritou o homem, uivando de dor. E largou o arco e a flecha, que
ficaram caídos na terra.
Com o barulho, a pombinha acordou assustada. E mais que depressa tratou de voar para
bem longe. O camponês foi embora, furioso, resmungando:
– Que azar, pisei num espinho! Adeus, pomba assada...
MORAL DA HISTÓRI A: ―O bem que fazemos, um dia volta para nós.‖
VI EIR A, Isabel. Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. p. 201.
No trecho “Adeus pomba assada...” (ℓ. 32-33), as reticências sugerem que o camponês ficou:
A) arrependido.
B) decepcionado.
C) magoado.
D) preocupado.
_____________________________________________________________________________
05- Leia o texto abaixo:
EU
Eu não era nova nem velho. Tinha a capa colorida, um pouco amassada, e uma das
páginas rasgadas na parte de baixo, naquele lugar que chamam de pé de pagina. Vivia jogado
no canto de um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os dias o menino entrava no quarto
para brincar. O que eu mais queria era que ele me desse atenção, me segurasse, passasse
minhas páginas, lesse o que tenho para contar.
Mas, que nada! Brincava naquele quarto e nem me olhava. Ficava horas e horas com os
toquinhos de madeira, carrinhos, quebra-cabeças e outros brinquedos. Eu me sentida um
grande inútil.
Um dia não aguentei mais: chorei tanto, mas tanto, que minhas lágrimas molharam todas
as minhas páginas e o chão. Parecia que eu tinha feito xixi no quarto. Levei um tempão para
secar.
Veio a noite, as páginas continuavam úmidas. Comecei a bater o queixo de frio e espirrar.
Só não fiquei gripado porque fui dormir debaixo do ursinho de pelúcia.
No dia seguinte, quando os raios de sol entraram pela janela, me senti melhor, e minhas
páginas secaram todas.
A minha sorte é que as letras não deslizaram pelas páginas e foram embora.
PONTES NETO, Hidebrando. Eu. Ilustrações de Mariângela Haddad – Belo Horizonte: Dimensão, 2002
O ponto de exclamação no final da frase ―Mas que nada!‖ indica que o personagem do texto
está:
A) curioso.
B) decepcionado.
C) assustado.
D) pensativo.
_____________________________________________________________________________
06- Leia o texto abaixo:
Sempre o Juquinha
No primeiro dia de aula, a professora explica que vai testar a capacidade de raciocínio das
crianças, fazendo-as ligar determinadas características ao animal certo. Chama o Juquinha e
começa:
– Quem pia é...
– Pião! – diz o garoto terrível.
Com paciência, a professora diz que é o pintinho da galinha que pia.
– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...
– Ladrão!
A professora, irritada, explica que é o cachorro.
– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance: quem muda de cor é...
E o Juquinha:
– Semáforo!
Almanaque Brasil de Cultura Popular. São Paulo,
ano 2, n. 15, jun. 2000, p. 30.
Nos trechos ”– Quem pia é ...”; “quem ladra é...”; “quem muda de cor é...”, o uso das
reticências, em relação ao aluno, reforça a
(A) oportunidade de completude da fala.
(B) informação sobre extinção de animais.
(C) expressão de irritação da professora.
(D) falta de resposta dos alunos.
_____________________________________________________________________________
07- Leia o texto abaixo e responda a questão:
Conheça o robô que tem como local de trabalho a maior floresta tropical do mundo!
Ele tem uma tarefa muito importante: cuidar da floresta amazônica. Esse guardião é capaz
de andar na água, na lama, na terra e na vegetação – e sem fazer barulho, para não incomodar
nem os animais nem os moradores do lugar. Ele também é forte, aguenta até mordida de jacaré!
E consegue obter dados importantes sobre a Amazônia, além de coletar amostras do local.
www.cienciahoje.uol.com.br
Nesta charge, o autor usou três pontos de exclamação, na fala do personagem, para reforçar o
sentimento de:
(A) afobação.
(B) preocupação.
(C) indignação.
(D) tranquilidade.
_____________________________________________________________________________
10- Leia o texto abaixo:
Quando crescer, vou ser... ambientalista!
(Fragmento)
O uso das reticências na terceira linha indica para o leitor que há:
(A) algumas expressões que não devem ser apresentadas.
(B) várias transformações a serem feitas no meio ambiente.
(C) outras expressões que se destacam no tema sobre meio ambiente.
(D) muitas dúvidas sobre as situações restritas ao meio ambiente.
_____________________________________________________________________________
11- Leia o texto abaixo.
A bruxa
Mariana comentou:
– Aí aparece a bruxa.
– Sim...
– Mas uma bruxa tão bonita, tão bonita, que só você vendo.
Foi aí que Rogerinho soltou:
– Bruxa bonita assim só podia ser fada, né?
O patinho bonito
[...] Milton era o patinho mais bonito da escola. Todos olhavam para ele e diziam: ―Como
ele é bonito!‖. Ele se olhava no espelho e dizia: ―Como eu sou bonito!‖. E ficava pensando: ―Sou
tão bonito que talvez eu nem seja um pato de verdade. Tenho até nome diferente. [...] Quem
sabe eu sou gente?‖.
E Milton começou a ficar meio besta. Diziam: ―Milton, vem nadar!‖. Ele respondia: ―Eu não.
[...]‖. Todos os outros patos começaram a achar o Milton meio chato. Ele foi ficando sozinho. E
dizia: ―Não faz mal. Sou mais bonito. Vou terminar na televisão. Vou ser o maior galã‖.
Uma noite Milton resolveu fugir de casa. Foi até a cidade para tentar entrar na televisão.
Quando chegou na porta da estação de TV, foi logo dizendo: ―Eu me chamo Milton. Além de
bonito, acho que eu tenho muito talento artístico‖. [...] ―Ih, não enche‖, disse alguém. ―Todo dia
alguém arranja uma fantasia de bicho e vem aqui procurar lugar na televisão‖.
– Mas você não vê que eu não estou fantasiado? Perguntou Milton. [...]
– Então como é que você sabe falar?
– Mas os patos falam!! disse Milton, quase chorando.
– Não vem com essa, [...] disse um guarda que estava ali perto. Para mim você é um pato
mecânico. Deve ser uma espécie de robô com um computador na cabeça! [...]
De repente Milton teve um estremeção. Abriu os olhos e viu que estava em casa. Ele tinha
sonhado. Olhou para seus pais, ainda meio assustado, e disse:
– Eu sou um pato... eu sou um pato...
E seus pais disseram:
– Puxa, ainda bem que você se convenceu! [...]
E daí por diante não havia pato mais contente, que tivesse mais vontade de nadar na
lagoa, do que o Milton. De vez em quando ele ainda dizia: ―Sou um pato! Um pato mesmo!‖. E
dava um suspiro de alívio.
COELHO, Marcelo. O patinho bonito. In: Banco de Dados Folha. 1989. Disponível em:
<http://almanaque.folha.uol.com.br/folhinha_texto_marcelo_patinho.htm>. Acesso em: 8 mar. 2016.
Fragmento.
Nesse texto, no trecho ―‗Como ele é bonito!‘‖ (1° parágrafo), o ponto de exclamação foi usado
para indicar:
A) admiração.
B) alívio.
C) deboche.
D) dúvida.
____________________________________________________________________________
CARTÃO RESPOSTA
Língua Portuguesa
CADERNO 12
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
No trecho: Estou “entregue às baratas”!, as aspas servem para dizer que Joaquim se sente:
A) Animado.
B) Abandonado.
C) Nervoso.
D) Sujo.
_____________________________________________________________________________
03- Leia o texto abaixo:
Bolhas
Olha a bolha d‘água no galho!
Olha o orvalho!
Olha a bolha de vinho na rolha!
Olha a bolha!
Olha a bolha na mão que trabalha.
Olha a bolha de sabão na ponta da palha:
brilha, espelha e se espalha.
Olha a bolha!
Olha a bolha que molha a mão do menino:
A bolha da chuva da calha!
Cecília Meireles
No verso ―Olha a bolha!‖ O ponto de exclamação expressa:
A) Um susto
B) Um convite.
C) Uma admiração.
D) Uma ordem.
_____________________________________________________________________________
04- Leia o texto abaixo e:
No trecho ―... e ela ainda estava acesa!‖ (ℓ. 8), a exclamação sugere:
A) coragem.
B) emoção.
C) respeito.
D) valorização.
_____________________________________________________________________________
10- Leia o texto abaixo:
COMO O AVIÃO VOA?
O segredo está no equilíbrio de quatro forças aerodinâmicas que atuam durante o voo.
São as asas que garantem aos mais diferentes tipos de avião a sustentação necessária
para voar. Além da sustentação, outras três forças atuam sobre um aeroplano durante o voo: a
gravidade, a resistência do ar (ou arrasto) e a tração (ou empuxo). Ao voar, a máquina
compensa a força da gravidade com a sustentação gerada pelas asas e supera a resistência do
ar com o empuxo dos motores. Para mudar a altitude (subir ou descer), é preciso aumentar ou
reduzir a potência dos motores (o que eleva ou diminui a sustentação).
Essas quatro forças também estão presentes na decolagem e no pouso. É o controle da
atuação de cada uma delas que explica como uma máquina tão pesada consegue ir voando de
um aeroporto a outro.
SOUZA, José Maria Rodrigues. Nova Escola, ano 22, n.200, p.26. Fragmento.
Texto 2
Mundo cão II
A capa da revista foi um soco no meu estômago. O conteúdo da reportagem é chocante.
Como é que pessoas, em nome da futilidade e da ganância, submetem os pobres animais a
terríveis torturas! Pobre daquele poodle, com aquela montanha de pelos repuxados, que
sofrimento. Esses animais não devem poder beber nem comer durante essas torturas, pois na
certa estragariam a festa de seus donos, ávidos pelos prêmios.
Neusa Rego, Rio de Janeiro, RJ
Revista O Globo. Ano 5, nº 255. 14 jun de 2009.
Na toca do coelho
Alice estava começando a cansar-se de ficar sentada sobre o barranco, sem nada para
fazer. Uma vez ou duas tinha dado uma olhada no livro que sua irmã estava lendo.
– Para que pode servir um livro sem figuras nem conversas? – pensava, aborrecida.
O calor daquele dia estava deixando Alice com sono. Ela perguntava a si mesma se o
prazer de fazer uma guirlanda de margaridas valia o esforço de ir colher as margaridas. Foi
quando um coelho branco de olhos cor-de-rosa passou correndo bem pertinho dali.
Não havia nada de extraordinário nisso. Alice não achou verdadeiramente notável, nem
mesmo quando o Coelho Branco disse para si mesmo:
– Meu Deus! Meu Deus! Vou chegar atrasado! – mas quando ele tirou um relógio do bolso
do colete, olhou as horas e depois continuou seu caminho a toda pressa, Alice levantou-se. Teve
a impressão que nunca em sua vida tinha visto um coelho que tivesse um colete com bolso e
muito menos um relógio para tirar do bolso. Ardendo em curiosidade, correu atrás do coelho
através do campo e, por sorte, chegou justo a tempo de vê-lo mergulhar na abertura de uma
grande toca, perto da cerca.
Num instante Alice estava descendo também, sem se perguntar nem por um momento
como faria depois para voltar.
A toca continuava reta como um túnel durante um bom pedaço, depois afundava de
repente, tão de repente que Alice não teve nem tempo de pensar em parar, antes de perceber
que estava caindo num poço muito profundo.
O poço era de fato muito profundo ou ela é que caía muito devagar? A verdade é que,
enquanto caía, Alice tinha tempo de olhar ao redor e até de refletir sobre o que iria acontecer
[...].
CARROL, Lewis. In: Alice no país das maravilhas. São Paulo: Ática, s/d. Fragmento.
Nesse texto, no trecho ―O poço era de fato muito profundo ou ela é que caía muito devagar?‖
(último parágrafo), o ponto de interrogação indica:
A) admiração.
B) dúvida.
C) medo.
D) preocupação.
____________________________________________________________________________
CARTÃO RESPOSTA
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CADERNO 13
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ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
O bicho Folharal
Havia seca no sertão e somente uma cacimba ao pé de uma serra tinha ainda um pouco de
água. Todos os animais selvagens eram obrigados a beber ali. A onça ficou à espera da raposa,
junto da cacimba, dia e noite. Nunca a raposa sentira tanta sede. Ao fim de três dias já não
aguentava mais. Resolveu ir beber, usando duma astúcia qualquer.
Achou um cortiço de abelhas, furou-o e com o mel que dele escorreu untou todo o seu
corpo. Depois, rolou num monte de folhas secas, que se pregaram aos seus pelos e cobriram-na
toda. Imediatamente, foi à cacimba. A onça olhou-a bem e perguntou:
– Que bicho és tu que eu não conheço, que eu nunca vi?
– Sou o bicho Folharal. – respondeu a raposa.
– Podes beber.
A raposa desceu a rampa do bebedouro, meteu-se na água, bebendo-a com delícia e a
onça lá em cima, desconfiada, vendo-a beber demais, como quem trazia uma sede de vários
dias, dizia:
– Quanto bebes, Folharal!
Quando já havia bebido o suficiente, a última folha caíra, a onça reconhecera a inimiga
esperta e pulara ferozmente sobre ela, mas a raposa conseguira fugir.
Disponível em: <http://sitededicas.uol.com.br/ct02a.htm>. Acesso em: 02 jul. 09. Fragmento. *Adaptado:
Reforma Ortográfica.
O macaco e o gato
Simão, o macaco, e Bichano, o gato, moram juntos na mesma casa. E pintam o sete. Um
[...] remexe gavetas, esconde tesourinhas, atormenta o papagaio; outro arranha os tapetes,
esfiapa as almofadas e bebe o leite das crianças.
Mas, apesar de amigos e sócios, o macaco sabe agir com tal maromba que é quem sai
ganhando sempre. Foi assim no caso das castanhas.
A cozinheira pusera a assar nas brasas umas castanhas e fora à horta colher temperos.
Vendo a cozinha vazia, [...] se aproximaram. Disse o macaco:
– Amigo Bichano, você que tem uma pata jeitosa, tire as castanhas do fogo.
O gato não se fez insistir e com muita arte começou a tirar as castanhas.
– Pronto, uma…
– Agora aquela lá… Isso. Agora aquela gorducha… Isso. E mais a da esquerda, que
estalou…
O gato as tirava, mas quem as comia, gulosamente, piscando o olho, era o macaco… De
repente, eis que surge a cozinheira, furiosa, de vara na mão.
– Espere aí!…
Os dois [...] sumiram-se aos pinotes.
– Boa peça, hem? — disse o macaco lá longe.
O gato suspirou:
– Para você, que comeu as castanhas. Para mim foi péssima, pois arrisquei o pelo e fiquei
em jejum, sem saber que gosto tem uma castanha assada…
Moral: O bom-bocado não é para quem o faz, é para quem o come.LOBATO, Monteiro.
Disponível em: <http://zip.net/bsqLYm>. Acesso em: 7 out. 2015. Fragmento.
No trecho ―— Boa peça, hem?‖ (11° parágrafo), o travessão foi usado para:
A) destacar um trecho do texto.
B) indicar a fala de um personagem.
C) inserir um comentário do narrador.
D) introduzir uma explicação.
_____________________________________________________________________________
03- (SAERS). Leia o texto abaixo.
Futebol de bichos
Jogo de futebol entre os bichos? E por que não? Pois era isso mesmo que ia acontecer na
floresta! Estava tudo mais ou menos organizado para o início do jogo, quando veio de lá a
tartaruga, bem devagarzinho, reclamando:
– Eu também tenho o direito de entrar nesse jogo. Sou um bicho como outro qualquer. [...]
Tanto a tartaruga reclamou que acabaram tendo de colocá-la em um dos times. [...]
Um dos goleiros era o elefante e não sobrava quase nenhum espaço para marcar gol. O
outro goleiro era o leão... E faltava coragem para chutar contra ele. Além disso, toda hora o jogo
parava, pois sempre que o leão agarrava uma bola tinham de arranjar outra, porque o couro
ficava em tiras. [...]
De um lado, o zagueiro central era a girafa e não passava bola alta por ali. [...] Do outro
lado tinha a lebre e não havia quem conseguisse alcançá-la na corrida! [...]
Logo que o jogo começou, a raposa chutou uma bola para frente, dando um passe [...] para
a tartaruga. E ela tratou de correr... Só que, quando já estava no final do segundo tempo e a
partida estava empatada com dois gols para cada lado, [...] a tartaruga estava quase chegando...
Foi aí que a bola veio alta para a área do time do leão. A zebra cabeceou e a bola caiu
perto da tartaruga... O rinoceronte [...] correu e chutou. Só que ele não viu direito e foi dar um
tremendo chute na pobre da tartaruga! Coitada! Ela era igualzinha a uma bola de couro!
O juiz Armandinho Corujão apitou pênalti na hora!
– Priiiii! Pênalti! É pênalti! Não pode chutar o adversário dentro da área!
E foi assim, com um pênalti arranjado pela tartaruga, que o time do elefante foi campeão do
grande torneio de futebol da floresta!
Disponível em: <http://www.bibliotecapedrobandeira.com.br/pdfs/contos/futebol_de_bichos.pdf>.
Acesso em: 8 jul. 2013. Fragmento.
Nesse texto, no trecho ―— Eu também tenho o direito de entrar nesse jogo.‖ (2° parágrafo), o
travessão foi utilizado para marcar:
A) a fala da personagem.
B) a opinião do narrador.
C) uma explicação do narrador.
D) uma informação importante.
_____________________________________________________________________________
04- (SAEPB). Leia o texto abaixo.
Aí eu recebo a medalha de ouro! Ouro! Ouro! Ouro! Assim que o juiz pendura a medalha no
meu pescoço, eu ergo o braço e ouço a galera batendo palmas e gritando meu nome. Uma
homenagem para mim, que marquei o gol decisivo! E uma homenagem para o meu time!
Meus colegas de classe me empurram e dão soquinhos nos braços. As meninas estão na
primeira fila acenando, sorrindo... eu sinto: elas estão loucas por mim!
E cadê ELA? Ali! Estou vendo! A doce Violeta do 7º A está bem ali no meio das garotas e
também sorri para mim. Dá pra perceber que ela finalmente sacou que eu sou o grande herói.
Eu, Hugo Kotsbusch, consegui! [...]
SABINE, Zett. O mundo genial de Hugo. Disponível em:
<http://issuu.com/vreditoras/docs/o_mundo_genial_de_hugo_miolo?e=6083049/2162442>. Acesso em:
10 abr. 2014. Fragmento.
No trecho ―Ouro! Ouro! Ouro!‖, os pontos de exclamação sugerem:
A) ansiedade.
B) empolgação.
C) medo.
D) raiva.
____________________________________________________________________________
05- (SAEPE). Leia o texto abaixo.
Um passarinho me contou
que o elefante brigou
com a formiga só porque
enquanto dançavam (segundo ele)
ela pisou no pé dele!
Um passarinho me contou
que o jacaré se engasgou
e teve de cuspi-lo inteirinho
quando tentou engolir,
imaginem só, um porco-espinho!
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer dó:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca só.
Um passarinho me contou
que a ostra é muito fechada,
que a cobra é muito enrolada
que a arara é uma cabeça oca,
e que o leão-marinho e a foca...
As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto
como nos pólos e podem ficar até 30 dias sem comer. Vai encarar?
Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e
achar que essa é a melhor estação do ano. E realmente seria, se não fosse por um único
detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor.
Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e,
claro, para passearem livremente por todos os cômodos de nossas casas.
Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar
durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores.
Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p.26.
No trecho ―Vai encarar?‖ (1° parágrafo), o ponto de interrogação tem o efeito de:
(A) apresentar.
(B) avisar.
(C) desafiar.
(D) questionar.
_____________________________________________________________________________
08- (SPAECE). Leia o texto abaixo e responda.
A POMBA E A FORMIGA
Uma pomba branca bebia água no riacho quando, de repente, ouviu uma vozinha muito
fraca:
– Socorro, socorro, estou me afogando!
Era uma formiga, que a correnteza forte arrastava.
A pomba branca ficou penalizada. ―Coitadinha da formiga‖, pensou. ―Como poderei ajudá-
la?‖ Arrancou com o bico uma graminha e a jogou na água. A formiga subiu no barco e alcançou
a outra margem.
Aliviada, a formiga queria agradecer a pomba, mas onde será que ela estava?
Dias depois, a formiguinha andava pelo bosque quando viu um camponês descalço,
armado de arco e flecha. O homem mirava alguma coisa no alto de um galho. Era justamente a
pomba branca que, sem desconfiar de nada, dormia tão profundamente que até roncava.
―Preciso avisá-la‖, pensou a formiga, desesperada.
Nhec!!!... A formiguinha enterrou suas mandíbulas cortantes no pé descalço do camponês
malvado.
– Ai! Ai! Ai! Ui! Ui! Ui! – Gritou o homem, uivando de dor. E largou o arco e a flecha, que
ficaram caídos na terra.
Com o barulho, a pombinha acordou assustada. E mais que depressa tratou de voar para
bem longe. O camponês foi embora, furioso, resmungando:
– Que azar, pisei num espinho! Adeus, pomba assada...
MORAL DA HISTÓRI A: ―O bem que fazemos, um dia volta para nós.‖
VI EIR A, Isabel. Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. p. 201.
No trecho ―Adeus pomba assada...‖ (ℓ. 32-33), as reticências sugerem que o camponês ficou:
A) arrependido.
B) decepcionado.
C) magoado.
D) preocupado.
___________________________________________________________________________
09- Leia o texto abaixo:
EU
Eu não era nova nem velho. Tinha a capa colorida, um pouco amassada, e uma das
páginas rasgadas na parte de baixo, naquele lugar que chamam de pé de pagina. Vivia jogado
no canto de um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os dias o menino entrava no quarto
para brincar. O que eu mais queria era que ele me desse atenção, me segurasse, passasse
minhas páginas, lesse o que tenho para contar.
Mas, que nada! Brincava naquele quarto e nem me olhava. Ficava horas e horas com os
toquinhos de madeira, carrinhos, quebra-cabeças e outros brinquedos. Eu me sentida um
grande inútil.
Um dia não aguentei mais: chorei tanto, mas tanto, que minhas lágrimas molharam todas
as minhas páginas e o chão. Parecia que eu tinha feito xixi no quarto. Levei um tempão para
secar.
Veio a noite, as páginas continuavam úmidas. Comecei a bater o queixo de frio e espirrar.
Só não fiquei gripado porque fui dormir debaixo do ursinho de pelúcia.
No dia seguinte, quando os raios de sol entraram pela janela, me senti melhor, e minhas
páginas secaram todas.
A minha sorte é que as letras não deslizaram pelas páginas e foram embora.
PONTES NETO, Hidebrando. Eu. Ilustrações de Mariângela Haddad – Belo Horizonte: Dimensão, 2002
O ponto de exclamação no final da frase ―Mas que nada!‖ indica que o personagem do texto
está:
A) curioso.
B) decepcionado.
C) assustado.
D) pensativo.
_____________________________________________________________________________
10- Leia o texto abaixo.
Sempre o Juquinha
No primeiro dia de aula, a professora explica que vai testar a capacidade de raciocínio das
crianças, fazendo-as ligar determinadas características ao animal certo. Chama o Juquinha e
começa:
– Quem pia é...
– Pião! – diz o garoto terrível.
Com paciência, a professora diz que é o pintinho da galinha que pia.
– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...
– Ladrão!
A professora, irritada, explica que é o cachorro.
– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance: quem muda de cor é...
E o Juquinha:
– Semáforo!
Almanaque Brasil de Cultura Popular. São Paulo,
ano 2, n. 15, jun. 2000, p. 30.
Nos trechos ‖– Quem pia é ...‖; ―quem ladra é...‖; ―quem muda de cor é...‖, o uso das reticências,
em relação ao aluno, reforça a:
(A) oportunidade de completude da fala.
(B) informação sobre extinção de animais.
(C) expressão de irritação da professora.
(D) falta de resposta dos alunos.
__________________________________________________________________________
11- Leia o texto abaixo e responda a questão:
Conheça o robô que tem como local de trabalho a maior floresta tropical do mundo!
Ele tem uma tarefa muito importante: cuidar da floresta amazônica. Esse guardião é capaz
de andar na água, na lama, na terra e na vegetação – e sem fazer barulho, para não incomodar
nem os animais nem os moradores do lugar. Ele também é forte, agüenta até mordida de jacaré!
E consegue obter dados importantes sobre a Amazônia, além de coletar amostras do local.
www.cienciahoje.uol.com.br
Rixas e Faniquitos
Língua Portuguesa
CADERNO 14
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CARATINGA
ALUNO:(A):_______________________________________________________________________
ESCOLA:__________________________________________________________________
PROFESSOR:(A):__________________________________________________________
Nesta charge, o autor usou três pontos de exclamação, na fala do personagem, para reforçar o
sentimento de:
(A) afobação.
(B) preocupação.
(C) indignação.
(D) tranquilidade.
_____________________________________________________________________________
02- Leia o texto abaixo.
Quando crescer, vou ser... ambientalista!
(Fragmento)
Mariana comentou:
— Aí aparece a bruxa.
— Sim...
— Mas uma bruxa tão bonita, tão bonita, que só você vendo.
Foi aí que Rogerinho soltou:
— Bruxa bonita assim só podia ser fada, né?
O travessão foi usado nesse texto para indicar:
(A) a descrição do ambiente.
(B) a fala das personagens.
(C) a emoção das personagens.
(D) a beleza da bruxa.
_____________________________________________________________________________
04- (SEPR). Leia o texto abaixo:
Ninguém que saber de mim,
Triste reclama o Joaquim,-
As minhas noites são chatas,
Estou ―entregue às baratas‖!
No trecho: Estou ―entregue às baratas‖!, as aspas servem para dizer que Joaquim se sente:
A) Animado.
B) Abandonado.
C) Nervoso.
D) Sujo.
_____________________________________________________________________________
05- (SEPR). Leia o texto abaixo:
Bolhas
Os preguiçosos
Dois preguiçosos estão sentados, cada um na sua cadeira de balanço, sem vontade nem
de balançar. Um deles diz:
– Será que está chovendo?
O outro:
– Acho que está.
– Será?
– Não sei.
– Vai lá fora ver.
– Eu não.
– Chama o cachorro.
– Chama você.
– Tupi!
O cachorro entra da rua e senta entre os dois preguiçosos.
– E então?
– O cachorro tá seco....
VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Santinho. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. p. 31.
A loja de brinquedos
Pedrinho era um desses meninos que a gente encontra à noite, pelas esquinas, pedindo
um dinheirinho dos motoristas. Não tinha pai, e a mãe trabalhava como empregada doméstica.
Ele e seus cinco irmãos tinham de se virar, para viver, cada um num ponto diferente. Com o
dinheirinho que ganhava, comia. Não ia à escola porque sua mãe não podia comprar o material.
Aprendera a ler na rua, com os companheiros, lendo letreiros e anúncios.
Já eram nove horas da noite. Chovia fino. Estava cansado e com sono. Teve vontade de
dormir por ali mesmo, debaixo de algum toldo ou em algum vão de porta, como já fizera várias
vezes. E justo quando pensou isto ele estava defronte da loja do senhor Serafim. O vão da porta
era largo e fundo. Espiou através do vidro, para ver o que havia lá dentro. Viu muitos
brinquedos, mas o brinquedo que mais chamou a sua atenção foi um palhacinho de pano, nariz
vermelho, grandes olhos e boca enorme. Pensou: ―Aqui está bom. Brinquedos não vão me
mandar embora...‖ Encolheu-se num canto e logo estava dormindo profundamente. Dormiu e
sonhou.
– Ei! Ei! Você, menino. Acorde! Nossa hora chegou! O relógio acaba de bater meia-noite!
Pedrinho acordou assustado, sem entender o que estava acontecendo. Achou que era a
polícia. Muitas vezes a polícia o acordara no meio da noite e o levara, com empurrões e
bolachas. Até já estava acostumado.
Mas desta vez o susto foi maior. No vidro da porta aparecia a cara alegre do Palhacinho de
brinquedo que lhe acenava e batia no vidro para acordá-lo:
– Venha, repetiu o Palhacinho. – Chegou a hora dos brinquedos...
E lhe abriu a porta...
ALVES, Rubem. A loja de brinquedos. São Paulo: Edições Loyola, ed.3. 1998.
O pensamento de Pedrinho é indicado no texto:
A) pelas aspas.
B) pelas reticências.
C) pelo ponto de exclamação.
D) pelo travessão.
_____________________________________________________________________________
09- (AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
Tem muito espaço no espaço, mas você não percebe isso vendo os planetas desenhados
na lousa ou nos livros da escola. Quando você sente os raios do Sol quentinhos na praia, parece
que ele fica perto. Mas o Sol está a quase 150 milhões de quilômetros de distância da Terra!
Ficará fácil de entender, se você imaginar que o Sol é uma bola. Se fosse uma bola de
futebol, a Terra seria do tamanho de um grão de pimenta. E estaria a uma distância de 26,64
metros do Sol-bola. [...]
Até hoje os astrônomos encontraram 453 outros planetas. Não foi achado nenhum parecido
com a Terra. A maioria está a 300 anos-luz do Sol. Um ano-luz é a distância que a luz viaja em
um ano. Dá quase 30 trilhões de quilômetros...
E tudo isso fica dentro da galáxia onde está o Sistema Solar, a Via Láctea, que tem 100 mil
anos-luz de tamanho.
Realmente há muito espaço no espaço.
NETO, Ricardo Bonamune. Folhinha. Sábado, 29 mai. 10. p. 4.
Ia ser muito chato se todas as pessoas fossem iguais, não é mesmo? Mas, por sorte, a
humanidade é cheia de variedade e de cor (negros, brancos, amarelos e índios, que a gente diz
que são vermelhos). E também existem os altos, os baixos, os gordinhos, os magros, os loiros e
os morenos. Por causa das cores, as pessoas, muito antigamente, pensavam que os humanos
estavam divididos em várias raças. Agora, não: nós sabemos que as diferenças são normais e
saudáveis.
Cláudia, n. 440.
No trecho ―Ia ser muito chato se todas as pessoas fossem iguais, não é mesmo?‖, o ponto de
interrogação foi utilizado para:
A) satisfazer uma curiosidade.
B) mostrar admiração pelas pessoas.
C) mostrar a dúvida do autor.
D) fazer uma pergunta para os leitores.
10- (SAERS). Leia o texto abaixo.
Lorotas de pescador
(Velha anedotinha)
João e José, dois velhos amigos que gostavam de pescar, comparavam suas proezas
esportivas, como sempre um procurando superar o outro.
– Outro dia eu pesquei um bagre – disse João –, e nem queira saber, era o maior bagre
que olhos mortais já viram. Pesava pelo menos duzentos quilos.
– Isso não é nada – respondeu José. – Outro dia eu estava pescando, e adivinhe o que
veio pendurado no meu anzol? Uma lâmpada de navio, com uma data gravada nela:
A.D.1392! Imagine só: cem anos antes da descoberta da América por Cristóvão Colombo.
E não é só isso: dentro da lâmpada havia uma luz, e ela ainda estava acesa!
João olhou para a cara de José e ficou calado por um momento. Mas logo sorriu e disse:
– Olhe aqui, José, vamos entrar num acordo. Eu abato 198 quilos do meu bagre. E você
apaga a luz da sua lâmpada, está bem?
BELINKY, Tatiana. Mentiras... e mentiras. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2004.
No trecho ―... e ela ainda estava acesa!‖ (ℓ. 8), a exclamação sugere:
A) coragem.
B) emoção.
C) respeito.
D) valorização.
_____________________________________________________________________________
11- (PROEB). Leia o texto abaixo.
Na frase ―Sua cidade é muito bonita, bem diferente da nossa‖, o sinal ―!‖ serve para indicar:
A) dúvida.
B) susto.
C) tristeza.
D) admiração.
12- (PAEBES). Leia o texto abaixo.
O segredo está no equilíbrio de quatro forças aerodinâmicas que atuam durante o voo.
São as asas que garantem aos mais diferentes tipos de avião a sustentação necessária
para voar. Além da sustentação, outras três forças atuam sobre um aeroplano durante o voo: a
gravidade, a resistência do ar (ou arrasto) e a tração (ou empuxo). Ao voar, a máquina
compensa a força da gravidade com a sustentação gerada pelas asas e supera a resistência do
ar com o empuxo dos motores. Para mudar a altitude (subir ou descer), é preciso aumentar ou
reduzir a potência dos motores (o que eleva ou diminui a sustentação).
Essas quatro forças também estão presentes na decolagem e no pouso. É o controle da
atuação de cada uma delas que explica como uma máquina tão pesada consegue ir voando de
um aeroporto a outro.
SOUZA, José Maria Rodrigues. Nova Escola, ano 22, n.200, p.26. Fragmento.
Língua Portuguesa
CADERNO 15
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Mundo cão I
O macaco
Ao acordar, de manhã,
O macaco deu pela falta
do seu cacho de bananas.
Procura aqui, procura ali
E nada...
Nem mesmo as cascas.
Algum espertinho levara tudo.
―Fui roubado!‖
A mata
A mata ficou agitada
Com a notícia
E logo dona coruja,
Investigadora das mais
Afamadas
Aceitou o novo caso.
A coruja
Caro macaco, para começar do começo,
Melhor ouvir a vítima.
Primeiro, diga-me: há um suspeito?
O macaco
Dona coruja
Abomino o preconceito
Mas...
Soube de um bicho estranho
Que veio de muito longe.
Não é, pois, destas bandas.
Não duvido que tenha escondido as bananas
Na bolsa
Que trazia na barriga.
Coruja
Hum!!!
Tem caroço nesse angu.
Vamos, então, ouvir...
FILHO, Milton Célio de Oliveira. O caso das bananas. São Paulo: Binque-Boook, 2003, p. 7-9.
Ufa! Não foi nada fácil quebrar a casca do ovo. Meu nome é Plic e agora sou um pintinho.
A primeira coisa que vi foi a mamãe galinha. Aí, eu passei a segui-la, junto com meus
irmãos pintinhos. Estava com tanta fome que tentei pegar uma lagarta. Mas ela se escondeu
num buraquinho. Depois, descobri que não posso ficar muito longe da mamãe galinha: existem
muitos perigos por aqui. Outro dia o gato correu atrás de mim, mas o pato me defendeu. Que
sorte! E o gatinho quase me pegou! Saí correndo para debaixo da mamãe. Que fome! Mamãe
galinha come milho. Mas eu sou pequeno, por isso, como farelo de milho. À noite, dormimos
todos juntinhos, perto de uma lâmpada para nos aquecer.
O Pintinho Plic. Editora Brasileitura. Coleção Bichinhos Travessos.
O padrinho de Guilherme
O padrinho foi ao colégio, na Muda da Tijuca, e tirou Guilherme para passear. Olhos de
inveja do irmão, também interno, mas sem direito a sair porque seu comportamento era do tipo
que ―deixa muito a desejar‖. Desejar o quê — ele não sabia. Mas sabia que o irmão ia gozar a
vida lá fora, o ar, as ruas, os cinemas, tudo que vale a pena, enquanto ele, Gustavo, continuaria
mergulhado no mar-morto do pátio, dos corredores, do nhenhenhém cotidiano.
Guilherme tinha planos para a emergência, e todos se resumiam em tirar o máximo
possível da liberdade do padrinho.
— O senhor me dá um presente de aniversário?
— Seu aniversário é daqui a oito meses.
— É, mas...
— Bem, eu dou.
O padrinho propôs-lhe um blusão alinhado, mas ele entendia que roupa é obrigação de pai
e mãe — não vale. Livro, também não. Nas férias, aceitaria a coleção de ―science-fiction‖, mas
em pleno ano letivo, para descanso de tanta labuta no campo da ciência e das letras, o que lhe
convinha mesmo era um brinquedo bem legal.
— Brinquedo? Mas você pode brincar com essas coisas no colégio?
— Posso.
Talvez não pudesse, mas isso eram outros quinhentos. Foram à loja de brinquedos. O
problema era escolher entre o trem elétrico, o foguete cósmico, a caixa de aquarela, o
equipamento de Bat Masterson, o cérebro eletrônico e outras infinitas tentações.
— Vamos, escolhe — dizia o padrinho, disposto a tudo, menos a esperar.
Ele comparava, meditava, decidia, arrependia-se. E como era impossível levar os
brinquedos que o atraíam, pois cada qual tinha seu inconveniente, que era não ter as qualidades
dos demais, repeliu a todos.
— Quero aquela gaitinha. Aquela verde, ali.
O padrinho fez-lhe a vontade, sem compreender. Uma bobagem de trezentos cruzeiros!*
No Colégio, Gustavo queria saber. E sabendo escarneceu*:
— Você é mesmo uma besta. Tanta coisa bacana para escolher, e vem com essa gaitinha
mixa.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Vozes da Cidade. Rio de Janeiro: Recorde, p. 195.)
―— Brinquedo? Mas você pode brincar com essas coisas no colégio?‖ O uso de interrogação na
frase indica:
(A) curiosidade e alegria.
(B) curiosidade e dúvida.
(C) dúvida e alegria.
(D) susto e felicidade.
_____________________________________________________________________________
05- (PROEB). Leia o texto abaixo.
http://www.portalturmadamonica.com.br
No segundo quadrinho, as três estrelinhas indicam que, depois de ter tentado um golpe de
caratê, Cebolinha estava:
(A) frustrado.
(B) arrependido.
(C) mal humorado.
(D) sentindo dor.
____________________________________________________________________________
06- Leia o texto:
Já tentou passar três horas na mesma posição? E sem fazer xixi? Gianluca Almeida passa
por isso quase todos os dias. Calma, ele não está de castigo. O carioca é jogador de xadrez. Em
um campeonato, os adversários podem passar horas mexendo as pecinhas. Muitas vezes, sem
nem levantar para ir ao banheiro.
Bicampeão brasileiro, Gianluca está de olho no Mundial. A competição vai acontecer em
outubro, na Grécia. Mas não é o medo dos melhores enxadristas do mundo que está tirando o
sono do garoto. É o grego. "Vou falar 'portunhol'. Não tenho noção de como se fala a língua
deles."
Mas quem não joga xadrez acha que ele sabe falar grego: "Começo mexendo o peão para
a D4 e libero o bispo. Mas gosto mesmo de jogar com o cavalo".
Gianluca aprendeu a jogar aos quatro anos com o pai. Mas, hoje em dia, eles não jogam
mais.
"Ele vai perder, né?"
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/
As aspas presentes no trecho ―Começo mexendo o peão para a D4 e libero o bispo. Mas gosto
mesmo de jogar com o cavalo", tem o objetivo de:
(A) destacar a fala do campeão de xadrez
(B) mostrar a peça que será movimentada.
(C) apresentar a jogada que Gianluca mais gosta.
(D) apresentar como o menino iniciará o jogo.
Há flores vermelhas, amarelas, brancas... Mas já imaginou uma que muda de cor? Pois a
rosa-louca amanhece branca e, à noite, está rosa!
Nessa mudança, porém, não há loucura nenhuma, ao contrário do que sugere o nome da
flor!
A rosa-louca nasce em um arbusto, típico da China, chamado de Hibiscus mutabilis. Capaz
de atingir até quatro metros de altura, ele faz sucesso em jardins mundo afora por conta da flor
que muda de cor. Mas não é para atrair os nossos olhares que a rosa-louca troca a coloração de
suas pétalas.
―Quando a rosa-louca muda de cor, ela apenas sinaliza que tem néctar a oferecer‖, explica
a bióloga Marinês Eiterer. O néctar é um líquido, que se acumula na flor e contém, entre outros
elementos, açúcar. Ele serve de alimento para bichos como abelhas, borboletas e beija-flores,
que visitam as flores à sua procura e acabam ajudando as plantas a se reproduzirem. É o que
ocorre com a rosa-louca também!
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/noticias/2009/outubro/a-loucura-da-ro
O sangue de muita gente congela só de pensar em vampiros. Aliás, é disso mesmo que
esses seres se alimentam. Eles são pálidos feito cera e têm caninos bem longos, sabe por quê?
Para cravar os dentes no pescoço de suas vítimas e sugar até a última gota de sangue. Mas a
coisa não termina aí, quem é mordido por um vampiro se torna um deles.
Para esses seres não há coisa pior do que a luz do sol. Ao primeiro raiar da luz, voltam aos
caixões para descansar, apesar de poderosos os vampiros têm seus pontos fracos, eles não
suportam alho, água benta e crucifixo.
Os vampiros surgiram na Transilvânia, eles não existem, mas essa região, sim. Fica na
Romênia, onde teria nascido o drácula, o mais famoso deles. Se você é do tipo corajoso, que tal
ir para lá nas próximas férias?
Revista Recreio, São Paulo, Abril, Ano 2. N. 74. 2001. Páginas 8 e 9
No trecho “Se você é do tipo corajoso, que tal ir para lá nas próximas férias?” (último
parágrafo), o ponto de interrogação tem como finalidade:
(A) desafiar
(B) perguntar
(C) afirmar
(D) informar
_____________________________________________________________________________
10-Leia o texto:
LEOA ESCALA ÁRVORES PARA TIRAR COCHILO
Uma leoa escolheu um lugar bem inusitado para tirar sonecas. Sweet Pea (ou ―Ervilha
Doce‖, na tradução mais próxima para o português), de 4 anos de idade, transformou em hábito
o ato de escalar árvores do Longleat Safari Park, um zoológico em Wiltshire, na Inglaterra, e lá
passar horas descansando, em meio aos galhos.
De acordo com funcionários do zoológico, o animal não costuma representar perigo aos
pássaros que transitam na árvore: ele quer apenas é tirar um cochilo mesmo.
http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2010/10/26/leoa-escala-arvore-para-tirar-
cochilo/
No texto, o uso dos parênteses serve para:
(A) expressar a opinião do autor.
(B) explicar sobre o nome da leoa.
(C) nomear os funcionários do zoológico.
(D) dar aulas de português.
_____________________________________________________________________________
11- Leia o texto
BANQUETE
A sobremesa é transparente
na minha casa de vento:
sorvete de orvalho,
pavê de faz-de-conta
e torta de tempo
(ruim ou bom, não importa)
Você quer jantar comigo?
Roseana Murray
http://picasaweb.google.com/Reginapironatto/Textos#5170662990081772850
A letra do hino nacional tem 101 anos; a melodia, 188. Escrito em 1909 por Joaquim Osório
Duque Estrada, o texto apresenta um vocabulário rebuscado, difícil. E as frases nem sempre são
escritas na ordem direta. Logo de cara ("Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo
heroico o brado..."), nota-se uma forte inversão da ordem natural das palavras.
Quer ver como fica o começo do hino se "desentortarmos" a frase? Vamos lá: As margens
plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico. Melhorou um pouco, não?
Na verdade, falta a segunda parte, que é o vocabulário: "plácidas" quer dizer "calmas"; "brado
retumbante" significa "grito forte, que provoca eco, que ecoa". Pronto! Agora está claro, não?
Bem, que tal traduzirmos algumas das palavras difíceis do texto? Vamos lá: "raios fúlgidos"
são raios que brilham; "penhor" significa "garantia"; "em teu seio" (opa! nada de achar que se
fala de...) significa "em teu interior"; "impávido colosso" significa "colosso/gigante destemido, que
não se abala"; "fulguras, ó Brasil, florão da América" significa "brilhas, ó Brasil, como a grande
flor da América".
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/
No trecho ―Agora está claro, não?‖ (final do 2° parágrafo), a pontuação e a palavra destacada
representam uma:
(A) afirmação
(B) negação
(C) surpresa
(D) escolha
_____________________________________________________________________________
CARTÃO RESPOSTA
Língua Portuguesa
CADERNO 16
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No trecho “Dá para acreditar?” (2° parágrafo), o ponto de interrogação é usado com a intenção
de:
(A) provocar dúvidas.
(B) desafiar.
(C) negar.
(D) informar.
_____________________________________________________________________________
02- Leia o texto:
Com o objetivo de arrecadar donativos para alunos das Creches e Centros de Atendimento
à Criança Caxiense, o ator Raul Gazolla esteve nesta quarta-feira, 20 de outubro, nos Centros
de Jardim Gramacho e Xerém para conhecer o projeto dos CCAICs e interagir com as crianças.
A iniciativa faz parte do projeto ―Andanças da Alegria‖, que marca a Semana da Criança da
Secretaria Municipal de Educação.
Para a integração da criança em atividades culturais, todos os alunos da rede municipal vão
assistir o ―Stand-up Solidário‖, com Raul Gazolla e Maurício Manfrine, dia 25 de outubro, no
Teatro Raul Cortez, cujas entradas serão revertidas em donativos para as crianças dos CCAICs.
A rotina de cerca de 150 alunos dos Centros de Jardim Gramacho e Xerém foi
transformada com a chegada do ator Raul Gazolla. As crianças foram surpreendidas com a
visita inesperada e aproveitaram para conhecer o ator, que se mostrou encantado com o
trabalho voltado para combater a desnutrição de crianças de 1 a 5 anos em Duque de Caxias.
Era uma igreja daquelas bem tradicionais, que atraem romeiros de muitas cidades vizinhas.
Ela ficava no alto de um morro muito alto e muito íngreme e uma escadaria imensa levava até o
topo.
Pois bem, dia de festa, o caipira ia subindo a ladeira, degrau por degrau, de joelhos. Nisso
ele olha pra cima e vê uma velhinha rolando escada abaixo, quicando e girando feito uma bola.
Atrás, vários homens vêm correndo desesperados, tentando alcançá-la e interromper a queda.
A velhinha vai rolando bem na direção do caipira e, quando ela está pertinho, ao alcance de
seus braços, o capiau dá um pulo de lado, desvia e a velha continua caindo.
Quando o primeiro dos homens que tentavam salvar a idosa passa perto do caipira, ele não
se contém. Agarra-o pelo colarinho e pergunta gritando:
— Por que, infeliz??? Por que você não segurou a velhinha??
E o caipira, com a cara mais lerda do mundo:
— Uai... Sei lá se é promessa!...
Maurício Ricardo Quirino
No trecho ―_ Por que, infeliz??? Por que você não segurou a velhinha??‖, o uso dos pontos de
interrogação a cada pergunta reforça a seguinte característica do homem que salva a velhinha:
(A) pressa.
(B) indignação.
(C) dúvida.
(D) cansaço.
(CAED UFJF – MG/2010). Leia o texto abaixo e responda:
Passarinho Fofoqueiro
Um passarinho me contou
que a ostra é muito fechada,
que a cobra é muito enrolada,
que a arara é uma cabeça oca,
e que o leão-marinho e a foca...
xô, passarinho! chega de fofoca!
Fonte: PAES, José Paulo. Passarinho Fofoqueiro. In: Um passarinho me contou. São Paulo: Ática, 1996.
Clementina, a gata
Clementina era uma gata de telhado, dessas gatas listradas. Vivia namorando, miando e
tendo gatinhos. Mas era mais pra namoradeira do que pra mamadeira, quer dizer: não cuidava
muito bem dos filhotes. Vivia esquecendo de dar de mamar.
Ainda bem que Boby cuidava! Boby também era bassê, da mesma raça de Sua Avó. Se
você não leu a história de Sua Avó, bem feito, vai pensar que estou falando de pessoa de sua
família, Deus que me livre! É que Sua Avó era o nome de um cachorro que tive, quando era
menina, da mesma raça de Boby, que tive quando meus filhos eram meninos.
Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. Só não dava de mamar, por motivo de Boby ser
macho. Mas mãe como Boby nunca vi igual! Boby chamava Clementina de três em três horas,
para a desalmada vir alimentar os gatinhos. Clementina, muito namoradeira, não queria vir,
ficava requebrando em frente do portão, esquecida de que era uma senhora gata com
obrigações familiares.
ORTHOF, Sylvia. Os bichos que tive. Salamandra,
2006, pág. 61. Fragmento.
Na frase ―Mas mãe como Boby nunca vi igual!‖ (último parágrafo), o ponto de exclamação
indica:
A) admiração.
B) dúvida.
C) indiferença.
D) negação.
09- (3ª P.D SEDUC-GO). Leia o texto abaixo e, a seguir, responda:
Era uma vez um homem que tinha um buraco no dente; dentro desse buraco havia uma
caixinha; dentro dessa caixinha havia um papelzinho; nesse papelzinho estava escrito assim: era
uma vez um homem que tinha um buraco no dente; dentro desse buraco havia uma caixinha;
dentro dessa caixinha havia um papelzinho; nesse papelzinho estava escrito assim: era uma vez
um homem que tinha um buraco no dente...
Disponível em: Kanashiro, Áurea Regina. Projeto Pitanguá, São Paulo, 2005. Ed. Moderna, p.
204.
Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma
aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a
fazenda, ela mesma inventava as modas.
– Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais
bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito
espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-
de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também
peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.
Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com
muita vontade de apanhar as uvas para comer.
Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.
Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...
O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que:
(A) as uvas ainda estavam verdes.
(B) a parreira era muito alta.
(C) a raposa não quis subir na parreira.
(D) as uvas eram poucas.
12- Leia o texto abaixo.
Covardia
Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre
eles.
Um deles trepou numa árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho.
Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o
morto e afastou-se.
Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao
companheiro:
— Que te disse o urso ao ouvido?
— Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.
TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
Língua Portuguesa
CADERNO 17
VOCÊ DEVERÁ MARCAR APENAS UMA
ALTERNATIVA.