Você está na página 1de 5

Élisabeth-Louise Vigée-Le Brun

Élisabeth-Louise Vigée-Le Brun, também conhecida como Madame Lebrun foi uma
pintora francesa que nasceu em 16 de Abril de 1755 e morreu a 39 de Março de 1842.

Ela tem o credito de 860 pinturas, sendo 660 retratos e 200 paisagens. O estilo
artístico dela é geralmente considerado Rococó na atualidade, mas ela pintou com
certa frequência no estilo Neoclássico.

Ela era filha de um pintor chamado Louis Vigée e uma cabeleireira Jeanne Maissin, com
seis anos entrou num convento e quando ela tinh 12, o pai morreu e a mãe dela casou-
se com um joalheiro muito rico chamado Jacques-François Le Sèvre. N adolescência
entrou na Academia de Saint-Luc.

Quando começou a ficar famosa, após viajar para os Países Baixos com o marido e
adaptar técnicas dos artistas locais, ela foi convidada para ir ao palácio de Versailles e
pintou para Maria Antonieta e ficou extremamente feliz com os seus trabalhos e
contratou-a por seis anos. Nesses anos, élisabeth pintou cerca de 30 retratos da
Rainha e da família da mesma, sendo a retratista oficial da família real.
´
As pinturas dela mostravam a rainha como uma mãe carinhosa, o que ajudou a
melhorar a ideia que o povo tinha da rainha. Com a ajuda da Maria Antonieta,
Élisabeth foi aceite na Académie Royale de Peinture et de Sculpture, em 1783.

A Pintura mais famosa dela, atualmente, e também a mais polémica foi a pintura da
rainha na sua “Chimise a lá Renine”

Em 1789, ela foi substituída como pintora da corte real por Alexander Kucharsky.

Élisabeth foi a pintora favorita de Maria Antonieta durante uma década, mas ela
também teve outros clientes aristocratas, atores, escritores e foi eleita membro de
academias e associas de arte em dez anos.
Quando começou a Revolução francesa, Élisabeth viu-se em perigo por ser próxima da
família real e por isso fugiu de frança com a filha, e murou em Itália, Áustria e Rússia.
Na Rússia, esteve com vários membros da nobreza e da aristocracia, onde pintou
diversos retratos, incluindo do último rei da Polônia, Stanisław August Poniatowski e
membros da família de Catarina, a Grande. Apesar de o estilo francês de pintura ser
grandemente apreciado na Rússia, Catarina não ficou satisfeita com o retrato de suas
netas, Helena e Alexandra Pavlovna. Para agradar à monarca, ela alterou a pintura,
adicionando mangas aos braços e alterando os tons de luz. O novo retrato agradou
Catarina, que concordou em posar para a artista, mas ela morreu devido a um AVC
antes que o quadro sequer fosse começado.

Ela ficou na Rússia até ter o nome limpo por Napolião Bonaparte. Ela viajou ainda pela
Inglaterra e Suíça.

Conclusões:

A Vida desta artista é completamente fascinante. Elá teve alto es baixos e consegui
sobreviver ao tempo e a pessoas tendenciosas prontas para apagar toda e qualquer
presença feminina não limitada ao lar ou ao poder. É também uma das poucas artisitas
femininas a trabalhar com grandes famílias reais e é na minha opinião uma das artistas
mais talentosos e com os estilo mais bonito da história.
O retrato da Rainha com a Chemise Alá Reine
Auto-Retrato com a filha
Príncipe Alexei Kurakin

Você também pode gostar