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• Mary Cassat (1845 - 1926), uma americana que foi esposa de Degas, e
Berthe Morisot (1841 - 1895), discípula de Manet, são duas pintoras
impressionistas muito elogiadas e apreciadas que mereceriam outra
visibilidade na história da pintura daquele período
• Beatrix Potter (1866 - 1943)
ganhou muito dinheiro com as
suas aguarelas de ilustração e o
seu trabalho, muito
reconhecido, ainda hoje é
publicado;
• Harriet Powers (1837 - 1910),
uma escrava africana e artista
popular da Georgia, notabilizou-
se pelas suas colchas
tradicionais com registos de
lendas locais, histórias bíblicas e
acontecimentos astronómicos.
O seu trabalho está hoje em
exposição no Museu Nacional
de História Americana, em
Washington, e no Museu de
Belas Artes de Boston,
Massachusetts
• Mary E. Dignam (Canadá, 1857 -
1938), que foi Directora do
Departamento de Arte da
Universidade MacMaster, fundadora
da Associação das Mulheres Artistas
do Canadá e da primeira Sociedade
Internacional das Mulheres Pintoras e
Escultoras, e uma incansável lutadora
pela igualdade de oportunidades no
mundo da arte;
• Elizabeth (Thompson) Butler (Inglaterra, 1848 - 1933), famosa pelas sua
pinturas realistas de temas militares, com as quais sempre se recusou a
glorificar a guerra, surpreendeu os críticos ao pintar com tanta “força”
temas considerados nada femininos
• Louise de Hem (Bélgica, 1866 - 1922),
obrigada a estudar em Paris, na Academia
Julian, por as mulheres não serem admitidas
nas academias de arte da Bélgica, tornou-se
uma bem sucedida pintora de retratos, “de
género” e “still-life”;
Algumas mulheres impuseram-se no mundo da arte
do século XX por força do seu talento e, por vezes,
fortes personalidades e naturezas transgressoras.
Graças à proximidade temporal, conhecem-se as sua
biografias em detalhe, facto que, associado a
percursos de vida mais ou menos atribulados,
despertou o interesse do cinema, como aconteceu
com Frida Kahlo.
A Mulher Artista Modernismo