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ETEC CÔNEGO JOSÉ BENTO

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO MÉDIO - 3° ANO

ÁLVARO SANTOS DE MARINS


GABRIEL FELIPE SHISHIDO DOS SANTOS
GRAZIELLE TAKEMOTO
JOÃO VICTOR BARBOSA DE OLIVEIRA SILVA
JOÃO VITOR DE OLIVEIRA DOS REIS BRASELINO

TÍTULO: ELETRÓLISE DE METAIS

3º ETIM Química

TPI

Jacareí-SP
2023

ÁLVARO SANTOS DE MARINS


GABRIEL FELIPE SHISHIDO DOS SANTOS
GRAZIELLE TAKEMOTO
JOÃO VICTOR BARBOSA DE OLIVEIRA SILVA
JOÃO VITOR DE OLIVEIRA DOS REIS BRASELINO

TÍTULO: ELETRÓLISE DE METAIS

Relatório do experimento de Eletrólise de metais,


matéria de PEC (Processos Eletroquímicos -
Corrosão) ETEC Cônego José Bento
Professor: João da Mata

Jacareí
2023

LISTA DE IMAGEM
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
ELETRÓLISE
Eletrólise é um processo físico-químico que utiliza a energia elétrica de
uma fonte qualquer (como pilha ou bateria) para forçar a ocorrência de uma
reação química de produção de substâncias simples ou compostas que não
podem ser encontradas na natureza ou que não são encontradas em grande
quantidade.
Durante a eletrólise, um cátion sofre redução no cátodo, e um ânion sofre
oxidação no ânodo. Isso acontece por meio da descarga elétrica fornecida
por uma fonte externa. Assim, temos na eletrólise uma reação de oxidação e
redução não espontâneas.

ELETRÓLISE ÍGNEA
Nesse tipo de eletrólise, utilizamos uma substância iônica no estado
líquido em uma cuba eletrolítica. Quando a substância iônica (XY) é
submetida à fusão, ela sofre o processo de dissociação, como representado
abaixo:

Em seguida, quando a fonte de energia elétrica é ligada, o cátion (X+)


desloca-se em direção ao cátodo, e os ânions (Y-) deslocam-se em direção
ao ânodo. Com isso:

No cátodo: os cátions recebem elétrons (sofrem redução) e transformam-se


em uma substância estável (X), processo representado pela equação a
seguir:

No ânodo: os ânion perdem elétrons (sofrem oxidação) e transformam-se em


uma substância estável (X), processo representado pela equação a seguir:

ELETRÓLISE AQUOSA
Nesse tipo de eletrólise, utilizamos uma substância iônica dissolvida
na água, dentro da cuba eletrolítica. Assim, antes de realizar a eletrólise,
primeiramente misturarmos a substância (geralmente um sal inorgânico) na
água para provocar sua dissociação (liberação de um cátion e um ânion),
como representado abaixo:
O diferencial em relação à eletrólise ígnea é que, além dos íons
provenientes da dissociação, temos também os íons provenientes da
autoionização da água. Em sua autoionização, a água produz um cátion
hidrônio (H+) e um ânion hidróxido (OH-), como na equação abaixo:

Com isso, no interior da cuba eletrolítica, temos a presença de dois


cátions (um proveniente da substância iônica e outro proveniente da água) e
dois ânions (um proveniente da substância iônica e outro proveniente da
água).
Para saber qual cátion se deslocará para o cátodo e qual ânion se
deslocará para o ânodo, é necessário conhecer a ordem de descarga de
cátions e ânions.

Para cátions:Au>Pt>Hg>Ag>Cu>Ni>Cd>Pb>Fe>Zn>Mn>hidrônio>família
IIIA> família IIA > família IA
Para ânions
Ânions não oxigenados e o HSO4 > hidróxido > ânions oxigenados e F
Em seguida, quando a fonte de energia elétrica é ligada, um cátion
(X+) desloca-se em direção ao cátodo, e um dos ânions (Y-) desloca-se em
direção ao ânodo.
No cátodo: os cátions recebem elétrons (sofrem redução) e
transformam-se em uma substância estável (X), processo representado pela
equação abaixo:

No ânodo: os ânions perdem elétrons (sofrem oxidação) e transformam-se


em uma substância estável (Y), processo representado pela equação abaixo:

2. OBJETIVO
Efetuar em laboratório reações de eletrólise em soluções aquosas com
eletrodos inertes e ativos.
3. MATERIAIS E REAGENTES
MATERIAIS
● Béquer de 250ml;
● Bastão de vidro;
● Proveta de 250ml;
● Pipeta volumétrica de 10 ml;
● 1 par de eletrodos de grafite;
● Placa ou fio de cobre;
● 1 par de eletrodos de ferro.
EQUIPAMENTOS
● Capela;
● Fonte de energia (carregador);
● Pera.
REAGENTES
● Ácido sulfúrico;
● Água destilada;
● Ácido clorídrico;
● Cloreto de sódio;
● Sulfato de cobre;
● Hidróxido de sódio;
● Iodeto de potássio.

4. FISPQ

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Cloreto de Sódio

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância (de acordo Esta substância não é classificada como


com a ABNT-NBR 14725-2) perigosa de acordo com a legislação.

MEDIDAS DE PRIMEIRO SOCORROS

Inalação Remover para local ventilado.

Contato com a pele Lavar com água corrente.

Lavar com água corrente por pelo


Contato com os olhos menos 15 minutos. Procurar auxílio
médico.

Induzir vômito. Procurar auxílio


Ingestão médico.
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Água Destilada (H2O)

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância (de acordo Produto não classificado como perigoso


com a ABNT-NBR 14725-2) pelo Sistema de classificação utilizado.

MEDIDAS DE PRIMEIRO SOCORROS

Inalação Produto não volátil.

Produto atóxico em contato com a pele


Contato com a pele íntegra.

Produto atóxico em contato com os


Contato com os olhos olhos íntegros.

Ingestão Produto atóxico por ingestão.

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Ácido Sulfúrico (H2SO4)

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância (de acordo Corrosivo, Categoria 1B.


com a ABNT-NBR 14725-2)

MEDIDAS DE PRIMEIRO SOCORROS

Remover para local ventilado. Se não


estiver respirando, aplicar respiração
Inalação artificial. Chamar um médico
imediatamente.

Lavar imediatamente com água corrente


até remoção do ácido. Pode então ser
Contato com a pele aplicado uma solução de bicarbonato de
sódio a 5%. No caso de bolhas, procurar
um médico.

Lavar imediatamente com água corrente


Contato com os olhos por 15 min. Aplicar um tampão e
procurar um médico.
Aspiração, lavagem ou eméticos não
devem ser usados. O tratamento
consiste em diluir o ácido e aliviar a dor.
Ingestão Largas quantidades de água ou leite
devem ser ingeridos. Hidróxido de
alumínio ou magnésio pode ser
administrado.

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Hidróxido de Sódio (NaOH)

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância (de acordo Corrosivo, Categoria 1B.


com a ABNT-NBR 14725-2)

MEDIDAS DE PRIMEIRO SOCORROS

Inalação Remover para local ventilado. Procurar


auxílio médico imediato.

Lavar abundantemente com bastante


Contato com a pele água. Retirar imediatamente as roupas
contaminadas.

Lavar com bastante água, por 15 min.


Contato com os olhos Consultar um oftalmologista.

Beber muita água, evitar o vômito


Ingestão (perigo de perfuração). Procurar um
médico urgente.

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Ácido Clorídrico (HCl)

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância (de acordo Corrosivo, Categoria 1B.


com a ABNT-NBR 14725-2)

MEDIDAS DE PRIMEIRO SOCORROS

Remover para local ventilado, lavar boca


Inalação e nariz com água. Procurar auxílio
médico.

Lavar imediatamente com água


Contato com a pele corrente. Pode ser aplicada uma solução
de bicarbonato de sódio a 1%

Lavar imediatamente com água por pelo


Contato com os olhos menos 15 minutos. Procurar auxílio
médico imediato.

Lavar a boca, não provocar vômito. Não


administrar bicarbonato. Beber muita
Ingestão água ou leite. Procurar auxílio médico
imediato.

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Iodeto de Potássio

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância (de acordo Esta substância não é classificada como


com a ABNT-NBR 14725-2) perigosa de acordo com a legislação.

MEDIDAS DE PRIMEIRO SOCORROS

Inalação Remover para local ventilado.

Contato com a pele Lavar com água corrente.

Lavar com água corrente por pelo


Contato com os olhos menos 15 minutos.

Beber bastante água, provocar o


Ingestão vômito. Chamar um médico, se
necessário

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Sulfato de Cobre

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Classificação da substância (de acordo Perigoso para o meio ambiente,


com a ABNT-NBR 14725-2): Categoria 2

MEDIDAS DE PRIMEIRO SOCORROS

Inalação Remover para local ventilado.


Lavar com água corrente. Retirar as
Contato com a pele roupas contaminadas.

Contato com os olhos Lavar com água corrente, por 15 min.

Beber bastante água. Procurar auxílio


Ingestão médico, se necessário.

5. PROCEDIMENTOS

5.1. Eletrólise em solução aquosa com eletrodos inertes - 1A

● foram feitos os cálculos dos volumes de H2SO4 e de água destilada para


preparar 200 ml de solução 0,2 molar;
● Preparou-se a solução misturando o soluto e solvente em um Erlenmeyer,
agitar bem até homogeneizar e depois, transferiu-o para o béquer 250ml;
● Conectou os eletrodos de grafite aos pólos positivo e negativo do carregador,
e os fixou, utilizando as garras de Jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada (verificando a tensão do carregador
antes de conectar);
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa do ácido sulfúrico diluido;
● Observou-se e anotou-se.

5.2. Eletrólise em solução aquosa com eletrodos ativos - 1B

● foram feitos os cálculos dos volumes de H2SO4 e de água destilada para


preparar 200 ml de solução 0,2 molar;
● Preparou-se a solução misturando o soluto e solvente em um Erlenmeyer,
agitar bem até homogeneizar e depois, transferiu-o para o béquer 250ml;
● Conectou os eletrodos de ferro (pregos) aos pólos positivo e negativo do
carregador, e os fixou, utilizando as garras de Jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada (verificando a tensão do carregador
antes de conectar);
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa do ácido sulfúrico diluido;
● Observou-se e anotou-se.

5.3. Eletrólise em solução aquosa com eletrodos inertes - 2B pt1

● Pegou-se uma solução pronta de 0,1 mol/l de HCl e transferiu-se 200 ml para
um becker de 250ml
● Conectou os eletrodos de ferro (pregos) aos pólos positivo e negativo do
carregador, e os fixou, utilizando as garras de Jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada (verificando a tensão do carregador
antes de conectar);
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa do ácido clorídrico diluido;
● Observou-se e anotou-se.

5.4. Eletrólise em solução aquosa com eletrodos inertes - 2B pt2

● Após o procedimento anterior pegou-se a mesma solução, e conectou os


eletrodos de cobre aos pólos positivo e negativo do carregador, e os fixou,
utilizando as garras de Jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada (verificando a tensão do carregador
antes de conectar);
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa de ácido clorídrico diluído;
● Observou-se e anotou-se.

5.5. Reação de Eletrólise com Eletrodos ativos - 3B

● Pesou-se 5g de cloreto de sódio (NaCI) na balança semi-analitica, e


transferiu-se ao béquer de 250ml;
● Mediu-se 200ml de água destilada na proveta de 250 ml, e depois, transferiu-
se ao béquer de 250ml, contendo o cloreto de sódio (NaCl), e misturou-se,
com o auxílio do bastão de vidro, até homogeneização
● Conectou-se os eletrodos (1 par de pregos) aos pólos positivo e negativo do
fio do carregador, e os fixou, utilizando a fita isolante ou garras de jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada;
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa de cloreto de sódio (NaCI);
● Observou-se e anotou-se.

5.6. Reação de Eletrólise com Eletrodos ativos - 4A

● foram feitos os cálculos dos volumes de CuSO4 e de água destilada para


preparar 200 ml de solução 0,2 molar;
● Preparou-se a solução misturando o soluto e solvente em um Erlenmeyer,
agitar bem até homogeneizar e depois, transferiu-o para o béquer 250ml;
● Conectou os eletrodos de ferro (pregos) aos pólos positivo e negativo do
carregador, e os fixou, utilizando as garras de Jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada (verificando a tensão do carregador
antes de conectar);
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa de sulfato de cobre diluído;
● Observou-se e anotou-se.

5.7. Reação de Eletrólise com Eletrodos ativos - 5A


● Pesou-se 5g de hidróxido de sódio (NaOH) na balança semi-analitica, e
transferiu-se ao béquer de 250ml;
● Mediu-se 200ml de água destilada na proveta de 250 ml, e depois, transferiu-
se ao béquer de 250ml, contendo o hidróxido de sódio (NaOH), e misturou-
se, com o auxílio do bastão de vidro, até homogeneização
● Conectou-se os eletrodos (1 par de pregos) aos pólos positivo e negativo do
fio do carregador, e os fixou, utilizando a fita isolante ou garras de jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada;
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa de hidróxido de sódio (NaOH);
● Observou-se e anotou-se.

5.8. Reação de Eletrólise com Eletrodos ativos - 6A

● Pesou-se 3,32g de Iodeto de Potássio (KI) na balança semi-analitica, e


transferiu-se ao béquer de 250ml;
● Mediu-se 200ml de água destilada na proveta de 250 ml, e depois, transferiu-
se ao béquer de 250ml, contendo o Iodeto de Potássio (KI), e misturou-se,
com o auxílio do bastão de vidro, até homogeneização
● Conectou-se os eletrodos grafite aos pólos positivo e negativo do fio do
carregador, e os fixou, utilizando a fita isolante ou garras de jacaré;
● Ligou-se o carregador em uma tomada;
● Colocou-se os eletrodos na solução aquosa de Iodeto de Potássio (KI);
● Observou-se e anotou-se.

6. RESULTADOS

Com a realização do procedimento experimental obtivemos os seguintes


resultados:

1-A: Liberação do gás hidrogênio e eletrólise do H2SO4.


1-B: Ocorreu liberação de gás hidrogênio.

2-A: Não foi realizado por causa da falta de grafite

2-B: Prego de ferro em HCL 0,1 mol/L, ocorreu a liberação de gás hidrogênio
nos eletrodos.

2-B: Cobre em solução HCl 0,1 mol/L, Liberação de gás hidrogênio e


oxidação no outro
3-A: Não foi realizado por causa da falta de grafite

3-B: Solução de NaCl com pregos de ferro, liberação de gás hidrogênio, e


oxidação do ferro.

3-B: Eletrodo cobre na solução de NaCl, presença de gás hidrogênio e


oxidação do outro.

4-A: Oxidação dos eletrodos.


5-A: Não ocorreram mudanças

6-A: O iodo sofreu oxidação

7. CONCLUSÃO

Os experimentos de eletrólise desempenham um papel crucial na formação


de técnicos em química. Ao oferecer uma oportunidade prática para aplicar os
conceitos teóricos aprendidos em sala de aula, esses experimentos capacitaram os
estudantes a desenvolver habilidades essenciais no manuseio seguro de
equipamentos, na seleção apropriada de eletrólitos e na interpretação crítica de
dados experimentais.
Na realização dos experimentos de eletrólise, foram adquiridos não apenas
conhecimento prático, mas também habilidades relevantes para diversas aplicações
industriais. Essa experiência se revela valiosa em ambientes de trabalho como
laboratórios de pesquisa, controle de qualidade e indústrias químicas, preparando
os profissionais para enfrentar desafios do mundo real.

REFERÊNCIA

DIAS, Diogo Lopes. "O que é eletrólise?"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-eletrolise.htm. Acesso em
07 de dezembro de 2023.

Quimidrol. FISPQ - Água Destilada. Santa Catarina: Quimidrol, 12 fev. 2019.


Disponível em: <https://cdn.dentalspeed.com/manual/agua-destilada-fispq-
quimidrol.pdf.> Acesso em: 7 abr. 2023.

Labsynth. FISPQ - Ácido Sulfúrico. Diadema - SP: Labsynth Produtos para


Laboratórios Ltda, 1 jul. 2022. Disponível em:
<https://www.labsynth.com.br/fispq/FISPQ-%20Acido%20Sulfurico.pdf.> Acesso em:
12 abr. 2023.

Labsynth. FISPQ - Hidróxido de Sódio. Diadema - SP: Labsynth Produtos para


Laboratórios Ltda, 1 jul. 2022. Disponível em:
<https://www.labsynth.com.br/fispq/FISPQ-%20Hidroxido%20de%20Sodio.pdf.>
Acesso em: 12 abr. 2023.

BARONE, R. FISPQ-ACIDO-CLORIDRICO. Disponível em:


<https://www.quimicabrasileira.com.br/wp-content/uploads/2021/10/FISPQ-ACIDO-
CLORIDRICO-37-PA-ACS-1.pdf>. Acesso em: 29 maio. 2023.

Labsynth. FISPQ - Iodeto de Potássio. Diadema - SP: Labsynth Produtos para


Laboratórios Ltda, 10 ago. 2022. Disponível em:
<https://www.labsynth.com.br/fispq/FISPQ-%20Iodeto%20de%20Potassio.pdf>
Acesso em: 12 dez. 2023.

Labsynth. FISPQ - Cloreto de Sódio. Diadema - SP: Labsynth Produtos para


Laboratórios Ltda, 2 ago. 2022. Disponível em:
<https://www.labsynth.com.br/fispq/FISPQ-%20Cloreto%20de%20Sodio.pdf>
Acesso em: 12 dez. 2023.

Labsynth. FISPQ - Sulfato de Cobre. Diadema - SP: Labsynth Produtos para


Laboratórios Ltda, 10 set. 2022. Disponível em:
<https://www.labsynth.com.br/fispq/FISPQ-%20Sulfato%20de%20Cobre
%20Anidro.pdf> Acesso em: 12 dez. 2023.

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