MÓDULO M240

Incêndios Florestais – Nível 4

UNIDADE M240U1
Quadro de Ordens

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 SESSÃO 1

Quadro de Ordens

TEMAS

• Quadro de Ordens:
1ª: Ordem preparatória;
2ª: Ordem de movimento;
 Procedimentos:
- Reações imediatas;
- Parte de reconhecimento;
- Ponto de situação;
3ª: Ordem de missão.

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 Objetivos específicos

Após a conclusão da sessão, os formandos devem:

• Descrever e aplicar as ordens para a execução de

uma missão de combate a incêndios florestais.

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 Quadro de Ordens

O quadro de ordens comporta as seguintes ordens:

1ª: Ordem Preparatória;

2ª: Ordem de Movimento;
3ª: Ordem de Missão.

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 Quadro de Ordens

1. Alerta:
- Ordem Preparatória;

2. Deslocação:
- Ordem de Movimento;

3. Execução:
- Ordem de Missão.

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 Ordem Preparatória (1)

Organizar e manter a capacidade operacional do grupo:

• Pessoal;
• Equipamento;
• Uniformes;
• Rádio;
• Alimentação;
• Comando;
• Desenvolvimento da ação;
• Encontro.

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 Ordem Preparatória (1)

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 Ordem Preparatória (1)

Pessoal

• O chefe faz o registo do pessoal sob as suas ordens:

- C/G/B: elementos de comando, graduados,

bombeiros (ex.: 1/4/12);
- Qualificações relevantes;
- Indicações pertinentes;
- Contactos.

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 Ordem Preparatória (1)

Pessoal

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 Ordem Preparatória (1)

Equipamento
• O chefe faz o registo e verificação dos veículos e
equipamentos:

- Combustíveis;
- Capacidade de água (de cada veículo e total);
- Inventário de equipamento;
- Condições dos veículos;
- Numera os veículos (1,2,3,4,5,6…).

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 Ordem Preparatória (1)

Uniformes

• O chefe faz a verificação do pessoal sob as suas

ordens:

- EPI.

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 Ordem Preparatória (1)

Rádios

• Recenseamento dos equipamentos:

- Indicativos;
- Plano de comunicações;
- Disciplina rádio.

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 Ordem Preparatória (1)

Alimentação

‒ Rações alimentares;
‒ Bebidas;
‒ Locais de alimentação.

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 Ordem Preparatória (1)

Comando

• Designação e identificação do Adjunto do

Chefe de Grupo:

‒ Qualificação e formação;
‒ Experiência;
‒ Antiguidade.

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 Ordem Preparatória (1)

Desenvolvimento da ação

• O chefe transmite ao grupo o quadro geral de intervenção:

‒ Local, condições;
‒ Duração prevista;
(Onde, Quando, Como e Porquê?)

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 Ordem Preparatória (1)

Encontro

• Formatação do grupo:

‒ Ponto de encontro (hora e local).

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 Ordem Preparatória (1)

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 Ordem de Movimento (2)

• Determina como se executará o movimento do grupo:

‒ Direção;
‒ Ponto de chegada;
‒ Itinerário;
GCIF

‒ Formação.

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 Ordem de Movimento (2)

Direção

• Determina, num contexto geral, a

direção que o grupo irá seguir:

‒ Distrito de Castelo Branco;

‒ Oleiros.

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 Ordem de Movimento (2)

Ponto de chegada

• Indicar o local preciso para onde o

grupo se dirige.

Exemplos:
‒ Ponto de Trânsito na Lousã;
‒ ZRR em BAL Santa Comba Dão;
‒ Área de reserva em Amiais de Cima.

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 Ordem de Movimento (2)

Itinerário

• Indicar o itinerário a seguir pelo grupo.

Exemplos:

‒ Direção Algarve pela A2, saída em

Alcácer do Sal, EN234 direção Torrão

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 Ordem de Movimento (2)

Formação

• Indicar o itinerário a seguir pelo grupo.

Exemplos:

‒ Tipo de formação (trânsito ou tática);

‒ Ordem dos veículos;
‒ Distância entre veículos;
‒ Velocidade;
‒ Sinais luminosos e acústicos;
‒ Canal rádio a utilizar durante o trajeto
(manobra …).

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 Procedimentos

• O CGCIF, seguindo a marcha geral das operações,

assegura o comando do grupo, desenvolvendo os
seguintes procedimentos:

‒ Reações imediatas;
‒ Ordem de missão;
‒ Parte de reconhecimento;
‒ Ponto de situação ao COS.

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 Procedimentos

Reações Imediatas

• São as medidas conservativas tendo em vista a

segurança de pessoas e bens, de acordo com a primeira
avaliação:

‒ Salvamentos;
‒ Medidas de segurança;
‒ Proteção de pontos sensíveis;
‒ Pedido imediato de reforços, caso se verifique que a
capacidade de intervenção do grupo é insuficiente.

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 Procedimentos

Reações Imediatas

• O reconhecimento no local é parte integrante das reações

imediatas. Esta fase constitui uma obrigação que vai
auxiliar o chefe de grupo a estabelecer o plano de ação,
determinando a ordem de missão para o grupo.

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 Procedimentos

Parte de reconhecimento

• O Chefe de Grupo deve transmitir o ponto de situação,

descrevendo a situação e a sua evolução;

• A utilização deste equipamento implica o respeito pelos

procedimentos rádio, utilização de vocabulário adequado e
a redação de uma mensagem curta, clara e concisa.

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 Ordem de Missão (3)

• Determina, de forma organizada, a missão

a cumprir no T.O.:

‒ Situação;
‒ Objetivo (objetivo geral estratégico);
‒ Plano de ação (táticas);
‒ Execução (manobras);
‒ Comando,

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 Ordem de Missão (3)

Situação

• Descrever, de forma sucinta e completa a

situação com que o grupo se vai confrontar:

‒ Onde?
‒ Por onde?
‒ Como?

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 Ordem de Missão (3)

Objetivo

• Definir o objetivo a atingir pelo grupo:

‒ Contra quê? (enumerar as prioridades e

resultados esperados).

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 Ordem de Missão (3)

Plano de ação

• Indicar o tipo de táticas a desenvolver para

atingir o objetivo:

‒ Como? (identificar e ordenar as ações a

desenvolver).

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 Ordem de Missão (3)

Execução

• Indicar as diferentes manobras/tarefas a

desenvolver para cumprir o plano de ação:

‒ Com o quê? (adequar os meios de acordo com a

ação a desenvolver).

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 Ordem de Missão (3)

Comando

• Indicar a posição geográfica do CGCIF, plano de

comunicações, medidas de segurança,
designação do adjunto do GCIF e o momento da
ação:

‒ Com que regras? (organizar o dispositivo e definir

condutas).

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 Ordem de Missão (3)

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 Ordem de Missão (3)

• A Ordem de Missão será completada por nova ordem,

com a adaptação do plano de ação à evolução do sinistro
e, se necessário, redefinição de objetivos.

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 Revisões

• Quadro de Ordens:
1ª: Ordem preparatória;
2ª: Ordem de movimento;
 Procedimentos:
- Reações imediatas;
- Parte de reconhecimento;
- Ponto de situação;
3ª: Ordem de missão.

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36 V01-2015