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Onde:
n é o índice do termo que queremos determinar, ou seja, está ligado à posição desse
termo na PG;
a1 é o primeiro termo da progressão geométrica .
q é sua razão.
Existem duas possibilidades para o cálculo da soma dos termos de uma PG. Ela pode ser finita
ou o problema pode exigir a soma de uma quantidade finita de termos de uma PG infinita. Em
ambos os casos, usamos a fórmula acima.
Se for necessário encontrar a soma dos termos de uma PG infinita, a fórmula a ser utilizada é:
Por fim, é possível encontrar o produto dos termos de uma PG finita. A fórmula usada para esse
cálculo é:
QUESTÃO 02 - Calcule a razão de uma PG, sabendo que a5=64 e a1=4 e escreva a PG.
Assim,
7 = n -1
n=8
QUESTÃO 04 - Sendo x - 3, x ,x + 6 três termos consecutivos de uma PG, calcule o valor de x e escreva
a PG.
Como os termos são consecutivos, o termo do meio é a média geométrica dos extremos.
Considerando a lei de formação da função, podemos calcular alguns valores das funções. Assim, temos:
Observamos que esses valores formam uma PG de quociente igual a . Portanto, para encontrar o valor de
S podemos utilizar a fórmula da soma finita de uma PG , ou seja:
O número de termos da PG será igual a 101, pois queremos somar os resultados das funções partindo de x=0
até x=100. Substituindo os valores na fórmula, temos:
Alternativa: e) S = 2 - 2-100
Para encontrar o valor, aplicaremos a fórmula da soma finita dos termos de uma PG, ou seja:
Identificamos que a1 = 4 e q = 2. Entretanto, precisamos descobrir o valor de n, ou seja, quantos termos
formam essa PG. Para isso, utilizaremos a fórmula do termo geral da PG:
an = a1.qn - 1
Alternativa: a) 4092
Vamos aplicar a fórmula do termo geral da PG, para encontrar a expressão do 3º termo, partindo do valor do
4º termo (b4 = 3):
Pela fórmula do termo geral da PA podemos encontrar a expressão de a3. Sendo a3 = a1+(n - 1) r , então
temos que a3 = 3 + 2r. Considerando essa expressão e que a3 = b3, encontramos:
O enunciado da questão indica que r = 3q. Substituindo esse valor na expressão anterior, temos:
Podemos simplificar a equação do 2º grau, dividindo por 2. Assim, vamos calcular as raízes da equação 2q 2 +
q - 1 = 0. Para isso, usaremos a fórmula de Bhaskara:
Iremos desconsiderar o valor de q = -1, pois quando a razão é negativa, a PG é alternante, o que não é o
caso.
Agora que conhecemos o valor da razão da PG, podemos também calcular o valor da razão da PA fazendo:
Com os valores das razões, vamos calcular o valor de b2. Assim, temos:
Sendo os valores de n inteiros e positivos, podemos encontrar os primeiros termos de cada sequência e assim
verificar quais afirmações são verdadeiras.
I. an = n2 + 4n + 4 é uma progressão geométrica.
a1 = 12 + 4.1 + 4 = 9
a2 = 22 + 4.2 + 4 = 16
a3 = 32 + 4.3 + 4 = 25
a4 = 42 + 4.4 +4 = 36
Como 16:9 = 1,7 e 25:16 = 1,5 são valores diferentes, então essa sequência não é uma PG. Logo, este item é
falso.
Sendo 16:2 = 8 e 32:16 = 2 valores diferentes, temos que essa sequência também não é uma PG. Desta
forma, este item é falso.
III. cn = an+1 - an é uma progressão aritmética
Note que para encontrar os valores desta sequência, basta diminuir os termos consecutivos da primeira
sequência. Assim, temos:
c1 = 16 - 9 = 7
c2 = 25 -16 = 9
c3 = 36 -25 = 11
Como 9 - 7 = 2 e 11 -9 = 2, temos uma PA de razão igual a 2. Portanto, a afirmação é verdadeira.
Dividindo 32 por 8 e 126 por 32 encontramos o mesmo valor. Sendo assim, essa sequência é uma PG de
razão igual a 8. Portanto, a afirmação é verdadeira.
Alternativa: e) III e IV
Agora que conhecemos o valor de a2 podemos escrever a6 utilizando esse valor para encontrar a razão q1:
Alternativa: a) -27
Aplicando a definição de progressão geométrica temos que b = a.q e c = a.q2, sendo q igual a razão da PG.
Sendo assim, a divisão s/a será igual a:
Note que s/a é igual a uma equação do 2º grau, sendo o seu gráfico uma parábola com a concavidade voltada
para cima, pois o coeficiente do q2 é positivo (+1).
Desta forma, o valor mínimo da divisão acontecerá no vértice da parábola. Portanto, para encontrar esse
valor iremos utilizar a fórmula do y do vértice, ou seja:
Alternativa: c)
a) 0,5.
b) 5 × 10 -1/2 .
c) 5.
d) 5 × 10 1/2.
e) 50.
Primeiro, devemos transformar para a mesma unidade de medida. Para isso, vamos passar 1 dm para metro.
Então, quando foi planta a sua altura era igual a 0,1 m.
Como o valor das alturas formam uma progressão geométrica, podemos escrever que a1 = 0,1, a2 = 0,1 . q e
a3 = 0,1 . q2.
Entretanto, sabemos que no final do período a altura da árvore era de 2,5 m, substituindo esse valor
encontramos:
Primeiro, vamos calcular o volume do paralelepípedo. Para isso, basta multiplicar as dimensões dadas, ou
seja:
VP = 40 . 25 . 20 = 20 000 cm3
Com o número de esferas depositada em cada etapa dobra, temos a PG (1, 2, 4, 8,..., an), sendo a razão desta
PG igual a dois e n o número de etapas.
A soma dessa PG será igual ao número total de esferas depositadas. Para fazer esse cálculo, usaremos a
fórmula da soma de uma PG finita. Considerando q=2, temos:
Para encontrar o volume total das esferas, basta multiplicar o valor encontrado por 0,5 cm 3, que é o volume
de uma esfera.
Como queremos descobrir quantas etapas são necessárias para que este volume seja maior que o volume do
paralelepípedo, escreveremos a seguinte inequação:
0,5 . (2n - 1) > 20 000
2n - 1 > 40 000
2n > 40 001
Se 2n > 40 001, então também será maior que 40 000. Portanto, podemos escrever e resolver a inequação:
2n > 40 000
2n> 40 . 1000
2n>40 . 210
Como não conseguimos escrever 40 na base 2, vamos substituir pelo 32, que é a potência de base 2 mais
próxima.
2n > 32 . 210
2n > 25.210
2n > 2 5 + 10
Como as bases são iguais, a inequação pode ser escrita como:
n > 15
Temos então que o menor número de etapas deverá ser igual a 16, que é o primeiro número inteiro maior
que 15.
Alternativa: b) 16
forma, a redução da massa irá ocorrer seguindo uma PG de razão igual a e a1= 2 g (massa inicial quando
t=0).
A massa do radioisótopo, após 100 h, será igual ao sexto termo (a6) dessa PG, pois temos 5 intervalos de 20
h até chegar a 100 h.
Aplicando a fórmula do termo geral, temos:
Alternativa: a) 62,5
Várias tábuas iguais estão em uma madeireira. Elas deverão ser empilhadas respeitando a seguinte
ordem: uma tábua na primeira vez e, em cada uma das vezes seguintes, tantas quantas já estejam na
pilha. Por exemplo:
As tábuas são empilhadas de acordo com uma progressão geométrica de razão 2. Então:
an = a1 * q n–1
a12 = 1 * 2 12–1
a12 = 1 * 2 11
a12 = 1 * 2048
a12 = 2048
QUESTÃO 15 - UE – PA)
Um carro, cujo preço à vista é R$ 24 000,00, pode ser adquirido dando-se uma entrada e o restante
em 5 parcelas que se encontram em progressão geométrica. Um cliente que optou por esse plano, ao
pagar a entrada, foi informado que a segunda parcela seria de R$ 4 000,00 e a quarta parcela de R$
1 000,00. Quanto esse cliente pagou de entrada na aquisição desse carro?
an = a1 * q n–1
a2 = 4000
a4 = 1000
a2 = a1 * q
4000 = a1 * q
a1 = 4000 / q
a4 = a1 * q3
1000 = 4000 / q * q3
1000 / 4000 = q3 / q
1 / 4 = q2
√1/4 = √q2
q = 1/2
a1 = 4000 / 1/2
a1 = 4000 * 2
a1 = 8000
1ª prestação: R$ 8 000,00
2ª prestação: R$ 4 000,00
3ª prestação: R$ 2 000,00
4ª prestação: R$ 1 000,00
5ª prestação: R$ 500,00
QUESTÃO 16 - Sabendo que uma PG tem a1 = 4 e razão q = 2, determine a soma dos 10 primeiros
termos dessa progressão.
QUESTÃO 17 - unesp) Dado x 0 = 1, uma sequência de números x1, x2, x3, … satisfaz a condição
xn = axn-1, para todo inteiro n ≥ 1, em que a é uma constante não nula.
a) Quando a = 2, obtenha o termo x11 dessa sequência.
Nesse exercício, estamos lidando com uma progressão geométrica (PG) de razão q = a, de modo
que a PG pode ser expressa como: (ax0, ax1, ax2, …), em que o a1 = ax0, a2 = ax1, …, lembrando que
x0 = 1.
a1 = ax0
a1 = 2.1
a1 = 2
Agora que identificamos o primeiro termo da sequência, podemos identificar o a11 utilizando a
fórmula do termo geral:
an = a1 . qn – 1
a11 = 2 . 211 – 1
a11 = 2 . 210
a11 = 211
a11 = 2048
a1 = ax0
a1 = 3.1
a1 = 3
Sendo conhecido o primeiro termo da progressão, podemos utilizar a fórmula da soma dos termos
de uma PG finita:
Sn = a1 . 1 – qn
1–3
S8 = 3 . (– 6560)
(-2)
S8 = – 19680
–2
S8= 9840
QUESTÃO 18 – (UFAM) Se a soma dos três primeiros termos de uma PG decrescente é 14 e seu
produto é 64, então sendo a, b e c os três primeiros termos, o valor de a + b2 + c3 é igual a:
a) 14
b) 64
c) 16
d) 08
e) 32
único valor que é interessante para esse exercício é a razão q2 = ½. Lembrando que o valor
de x é 4, vamos identificar os três termos dessa PG:
a=x=4=8
q ½
b=x=4
c = x.q = 4.½ = 2
Mas o exercício questionou acerca do valor da expressão a + b2 + c3, vamos resolvê-la então:
a + b2 + c3
8 + 42 + 23
8 + 16 + 8
32
QUESTÃO 20 - Qual é a quantidade de elementos da PG finita (1, 2, 4, …), sabendo que a soma
dos termos dessa PG é 1023?
Sabemos que o termo a1 vale 1 e facilmente podemos ver que a razão q é 2. Vamos então descobrir
o número n de termos dessa sequência:
Sn = a1 . 1 – qn
1–q
1023 = 1 . (1 – 2n)
1–2
1023 = 1 – 2n
–1
– 1023 = 1 – 2n
– 1023 – 1 = – 2n
2n = 1024
2n = 210
n = 10
QUESTÃO 21 - Uma fábrica de chocolates inaugurada em 2010 produziu 1000 ovos de páscoa
nesse mesmo ano. Considerando que sua produção aumentou em 50% a cada ano, em 2015, o dono
da fábrica poderá dizer que em toda a história da fábrica foram produzidos quantos ovos?
Se em 2010 a fábrica produziu 1000 ovos e em 2011 produziu 50% a mais, podemos afirmar que
em 2011 foram produzidos:
1000 + 0,5.1000
1000 + 500
1500
Se a cada ano vemos o mesmo crescimento, temos então uma PG crescente, em que a1 = 1000 e a2 =
1500. Para encontrar a razão q, basta dividir a2 por a1:
q = 1500
1000
q = 1,5
Contando com a páscoa de 2015, nesse ano a fábrica terá registrado a produção de seis anos.
Portanto, nossa PG terá 6 termos. Sabendo que a1 = 1000 e q = 1,5, temos:
Sn = a1 . 1 – qn
1–q
S6 = 1000 . 1 – (1,5)6
1 – 1,5
S6 = 1000 . 1 – (3/2)6
– 0,5
S6 = 1000 . 1 – (729/64)6
– 0,5
S6 = 1000 . 1 – 11,390625
– 0,5
S6 = 1000 . – 10,390625
– 0,5
S6 = 1000 .20,78125
S6 = 20781,25