Horizonte Edição N° 1043 Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Pemba – Cabo Delgado Página 1

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CENSO ELEITORAL ARRANCA

COM MUITAS RESTRIÇÕES EM
CABO DELGADO
- insegurança, avarias de maquinas e fraca afluência
caracterizam a fase do processo Pag 2

CRISE DE AGUA ABALA HOSPITAL

PROVINCIAL DE PEMBA
• a situação é grave que pode ditar a perda de vidas humanas
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Página 2 Horizonte Edição N° 1043 Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Pemba – Cabo Delgado

CENSO ELEITORAL ARRANCA

COM MUITAS RESTRIÇÕES EM
CABO DELGADO
- insegurança, avarias de maquinas e fraca afluência carac-
terizam a fase do processo

O recenseamento eleitoral, que arrancou esta sexta-feira

(15/03/2024) a escala nacional, está a caminhar coxeando, em
Cabo Delgado, decorrente de insegurança nalguns potos, avarias de má-
quinas, abertura tardia dos postos de recenseamento, ainda atraso na
alocação dos kits necessários e fraca afluência dos potenciais eleitores.

.Em quase toda a provincia, re-
portam-se casos anormais em ter-
mos da funcionalidade do censo. Há
distritos que, ate as 12 horas depois
do arranque, ainda não tinham re-
cebido material e alguns não conse-
guiram sair das sedes distritais aos
postos administrativos.
A titulo de exemplo, ao meio dia
da primeiro dia, estavam sendo em-
balados os kits para aquele distrito
enquanto que Chiúre mantinha o
material na vila sem, no entanto
chegar aos postos administrativos.
Em Quissanga, não há sinais que
indicam a ocorrência do recensea-
mento, uma vez que aquele distrito
esteve nas mãos dos terroristas há
poucos dias.
Segundo uma fonte do Horizonte,
o distrito não realizou a formação de
brigadistas e não há movimento de
educação cívica não obstante esses
terem sido formados.
“Aqui, em Quissanga, parece que
as pessoas serão excluídas da vota-
ção porque não há brigadistas e
nem educação cívica. Não há condi-
ções materiais para a realização do
recenseamento porque ainda se res-
sente da ultima incursão dos terro-
ristas que até atravessaram para
Quirimba onde ocuparam e mata-
ram pessoas. No Ibo, talvez na vila
sede mas noutras partes, duvido
muito porque os terroristas podem
não ter saído para longe” – disse
um professor que pediu anonima-
to, referindo que muitas pessoas
não estão na vila.
Em Nangade, alguns postos de
recenseamento abriram poucos
minutos para as 10 horas e há
relatos de zonas não cobertas.
Em Balama, o posto adminis-
trativo de Mavala está excluído do
processo devido à falta de trans-
porte dos kits e da degradação das
vias de acesso.
Aqui, ficam de fora 12 aldeias
com um elevado numero de cida-
dãos com idade para votar.
Na capital provincial, o cenário
não se difere tanto com o de al-
guns distritos que registam fraca
afluência, avaria de equipamentos
e abertura tardia. Tanto que, devi-
do à chuva que fustigou na ma-
nhã, forçando a movimentação do
equipamento para residências de
algumas famílias sem, no entanto,
deixar-se indicação para qual pon-
to a brigada estaria instalada. Isto
porque as brigadas estavam insta-
ladas ao ar livre por não terem
sido aprovisionadas tendas.
A titulo de exemplo, no bairro
de Paquitequete, alguns eleitores
recusam-se a ir ao recensea-
mento, alegando não pactuar
com fraudes, uma vez que, por
causa de chuva e do facto da
brigada ter sido instalada ao
relento, esta foi acomodada na
residência de um militante da
Frelimo, Mwalimo Sufo. Toda-
via, ate as 13 horas, o equipa-
mento não estava operacional
devido à uma avaria.
O recurso à residências
particulares também ocorreu
nos bairros de Natite e Ingo-
nane, onde o censo registou o
arranque tardio e pouca aflu-
ência dos potenciais eleitores.
Isto sugere que os órgãos
de administração eleitoral de-
vem reflectir sobre os postos
de recenseamento, dado que ,
apesar de ser considerado este
período como fora da época
chuvosa, a verdade é que, em
quase toda provincia, registam
-se chuvas que vao interrom-
pendo o recenseamento eleito-
ral enquanto não se providen-
ciar os meios adequados para
albergar as brigadas.
As lonas alocadas aos pos-
tos apresentam-se incompatí-
veis para i efeito■H
Horizonte Edição N° 1043 Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Pemba – Cabo Delgado Página 3

Com os olhos virados para o pleito eleitoral de Outubro

MDM COMEMORA ANIVERSÁRIO, PEDINDO

VOTOS PARA GOVERNAR O PAÍS

O Delegado politico provincial do MDM (Movimento Democrático de Moçambi-

que) instou, no passado dia 7 em Pemba, aos militantes, simpatizantes e da
população, em geral, a depositar o seu voto a favor deste partido nas Eleições
Gerais de Outubro próximo para imprimir nova dinâmica aos destinos do país.

Em comício popular, António Maca-
nige sublinhou que o MDM está sufici-
entemente maduro para governar o
país e encontrar soluções para os gra-
ves problemas que apoquentam ao Po-
vo moçambicano.
Aquele politico reiterou que o 7 de
Março é dia de muitos desafios para o
MDM mas que isso não deve constituir
obstáculo.
“O MDM deve avançar, avançar e
sem recuar para conquistar a vitória.
O galo deve cantar na Ponta Verme-
lha” - Macanige incitando aos potenci-
ais eleitores ao recenseamento e votar
no “galo”.—pediu Macanige.
Para o efeito, o MDM definiu a sua
estratégia que se centra na mobiliza-
ção aos cidadãos com idade para votar
a se recensear para exercer o seu direi-
to cívico.
“Celebramos hoje o 15º aniversario
no meio de muitos desafios e alimenta-
mos a esperança ao Povo moçambica-
no. Queremos constituir um Go- cidadãos a afluir em massa
verno do Povo, por isso, devem aos postos de recenseamento
votar no MDM” - excerto da men- e, no momento exato, aos
sagem do dirigente provincial da- postos para depositar o seu
quela formação politica, apelando voto ao MDM.
aos cidadãos a mudarem a histó- Falando do controlo de
ria da governação do país. votos, Macanige afirmou que
Noutro passo, Macanige eluci- aquela formação politica já
dou que o MDM defende a unici- tem a lista de fiscais e agora
dade do país; a liberdade religiosa; trabalha na mobilização dos
tranquilidade e segurança; solida- potenciais eleitores ao recen-
riedade entre os moçambicanos. seamento■H
O dirigente politico instou aos
Caros leitores do Horizonte
O Jornal Horizonte precisa da contribuição de todos os acto-
res, sobretudo de Cabo Delgado, para continuar a desempe-
nhar a nobre tarefa de proporcionar acesso à informação ao
Povo.
Se esta com o pagamento da subscrição atrasado, por fa-
vor, regularize para continuarmos a produzir.
O jornal precisa de si■
 Página 4 Horizonte Edição N° 1043 Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Pemba – Cabo Delgado
NAPARAMAS ASSASSINAM AGENTES
DE EDUCAÇÃO CÍVICA
Três Agentes de Educação Cívica
do STAE (Secretariado Técnico de
Administração Eleitoral) foram mor-
tos na sexta-feira (08/03/2024) no
posto administrativo de Katapwa,
Chiúre, por um grupo de Napara-
mas quando iam difundir mensa-
gens sobre o início do processo de
recenseamento eleitoral no dia 15 a
escala nacional. Os criminosos
continuum “desconhecidos”.
Os três agentes cívicos foram lin-
chados até à morte por um grupo de
Naparamas que os interpelou na
entrada da aldeia Nawawani quando
estes se dirigiam à Secretaria do
posto administrativo para se apre-
sentarem onde teriam encontrado
as portas encerradas, dirigindo-se
posteriormente ao Chefe da aldeia.
Segundo informações em nosso
poder, o crime sob olhar de alguns
agentes da Policia que não puderam
agir sob medo de serem também
linchados, uma vez que reina no
CASAL DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
MILHÕES DE METICAIS DO ESTADO
J está completa a pagina da histó-
ria de um casal de funcionários públi-
cos em exercício no distrito de Ancua-
be supostamente envolvidos no desvio
de fundos do Estado em duas institui-
ções públicas, nomeadamente Secre-
taria distrital e SDPI (Serviço Distrital
de Planeamento e Infra-estruturas)
mas os dois gozam de sorte diferente
pois o homem anda foragido e a espo-
sa está detida.
Segundo informações em nosso
poder, os protagonistas do crime são
Ansumane Farge e Felicia Sadique
que, em momentos diferentes, cria-
ram rombos financeiros de milhões de
meticais nas suas instituições cada
qual com o seu esquema.
O primeiro, depois de pressentir o
perigo de cadeia, avançou em solicitar
dispensa de 15 dias, fugindo para
uma zona incerta até à presente data,
deixando para atras a sua esposa e
seio das comunidades a conceção
de que os Naparamas são tropas
mágicas. Porem foram disparar ao
ar distante do local de crime.
Em contacto telefónico, algumas
fontes do Horizonte indicaram
que os agentes de educação cívica
do STAE foram mortos no recinto
do chefe da aldeia
“Os Naparamas cruzaram com
os agentes cívicos com os seus
megafones e questionaram sobre
o que se tratava com tanto ruído
nas comunidades e eles de imedi-
ato amostraram as credenciais
mas mesmo com isso a dúvida
agravou nas mentes daquela força
local ” - contaram as fontes.
Outras fontes adiantaram que
antes da execução do crime, os
Naparamas teriam questionado ao
Chefe do posto se era do seu co-
nhecimento da presença daquela
equipa, tendo respondido negati-
vamente.
filhos menores, o que tem sido inter-
pretado que ele teria sido alertado
pelos comparsas nas operações de
desvios sobre investigação que esta-
va a ser alvo.
Mais recentemente, Felícia Sadi-
que veio a cair nas malhas das auto-
ridades indiciada do mesmo ccrime
que levou o marido a abandonar o
serviço e família.
As fontes referem que Felícia,
Chefe da Contabilidade do SDPI, utili-
zava a conta bancaria de um guarda
da instituição como um canal drena-
gem sem o conhecimento do titular,
vindo posteriormente sacar de forma
fraudulenta.
Por causa dessas operações, Ami-
duna conta que esteve detido durante
28 dias alegadamente por envolvi-
mento na crime.
Segundo o guarda, depois da des-
coberta do desaparecimento das so-
“Essas vitimas exibiram a
sua documentação mas por-
que tais Naparamas não sa-
bem ler nem escrever, se
acham muito importantes
nas comunidades e não res-
peitam a ninguém” – declarou
uma fonte, decepcionada com
a ocorrência.
O comportamento macabro
dos Naparamas já está a
constituir um perigo para as
próprias comunidades, tendo
em conta que alguns têm fa-
miliares a viver noutros can-
tos do país, que um dia po-
dem ser considerados como
inimigos injustamente e se-
rem linchados ate à morte.
Nos últimos tempos, foram
registadas mortes de líderes
comunitários, seus familiares
e alguns lideres comunitários
foram forçados a mudar da
sua comunidade, fugindo
atrocidades desse grupo que
fora concebido para defesa
local que agora está a trilhar
nos caminhos do movimento
all shabab( ■H
DESVIA
mas de dinheiro na conta da
instituição, incluindo, equipa-
mentos informáticos, a Conta-
bilista instruiu ao guarda para
que assumisse os movimentos
efectuados na sua conta ban-
cária com promessas de algum
valor monetário.
“Fiquei detido mas a mi-
nha chefe e nenhum colega
veio me visitar, mas depois de
sair a mesma pediu para que
fizesse declaração que diz que
eu conheço os valores que
entravam e saiam da minha
conta. Eu não concordei” -
contou o guarda da institui-
ção, exigindo justiça pelos
dias que ficou detido aparen-
temente inocente.
Continua na pag 5
Página 5 Horizonte Edição N° 1043 Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Pemba – Cabo Delgado
CIP CONTINUA A MUNICIAR A SOCIEDADE
NA LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO
O CIP (Centro de Integri-
dade Publica) continua a
trabalhar no sentido de in-
corporar mais “soldados”
para juntos enfrentarem a
batalha contra a corrupção.
É nesta toada que jornalis-
tas de vários órgãos de co-
municação social e organi-
zações da sociedade civil,
baseados em Pemba, bene-
ficiaram de uma capacita-
ção sobre a matéria no pas-
sado dia 8 deste mês em
Pemba, num projecto finan-
ciado pela União Europeia.
Segundo os formadores, o pro-
jeto surge da constatação que os
Jornalistas apresentam poucas
(continuação da pag 4)
Noutro passo, o guarda Amiduna
contou que aquele Sector sempre
foi alvo de roubo de equipamento
informático mas sem, no entanto,
se registar arrobamento das portas
e janelas, facto que concluiu que
seja a tal chefe que criou um es-
quema de desvio para acusar ino-
centes.
Entretanto, alguns funcionários
da instituição observam que pode
haver um elo de ligação entre as
autoridades para com os actores
dos desvios devido ao silêncio a
que se remetem, uma vez que, se-
HORIZONTE
■DISP.REGº/GABINFO-DE-2004 - Propriedade: Horizonte — Jornalistas Associados
E-mail: jornal_horizonte@gmail.com
Editor: Buanamade Assane ,Cell; 840600570, e-mail: buanamadeassane@gmail.com ■ Redacção: Adolfo Manuel cel:
847243666/867243666 e Buanamade Assane ;■ Administração; Abudo Rachide, cell; 846036378 & 873181170■
matérias sobre a corrupção num
cenário em que o país está a braços
com índices muito elevados de cor-
rupção.
Essa falta de comprometimento
dos profissionais de comunicação
social n investigação e publicação
dos atos de corrupção abre espaço
para o surgimento de cada vez mais
casos, sobretudo no Sector público.
Zanele Chilundo, do CIP, que o
objetivo do projeto é reforçar a ca-
pacidade de investigação dos jorna-
listas e Organizações da Sociedade
civil dos casos de corrupção de mo-
do que os envolvidos possam ser
levados à barra do Tribunal e serem
responsabilizados.
Sabe-se que a corrupção é um
crime que envolve corruptor e cor-
rompido e existem manifestações
diversas em cenários ocultos. Con-
gundo eles, já lá passa muito tempo
que o contabilista Farge desapare-
ceu mas o caso não se mexeu em
qualquer Sector da Justiça.
A admiração dos funcionários
cresce mais na medida que os ca-
sos ligados com a corrupção e entre
outros não são divulgados mesmo
na Rádio comunitária local para o
conhecimento do publico e de for-
ma a desencorajar aos demais no
envolvimento de actos iguais .
Sabe-se, no entanto, que o des-
vio de fundos do Estado de forma
directa é um crime punivel nos ter-
mos da lei e, devido ao nivel de
engajamento das autoridades de
FICHA TÉCNICA: -
tudo, a legislação especifica
os tipos e penaliza de acordo
com a gravidade.
Baltazar Faela adverte que
“é preciso sermos comprome-
tidos com esta causa porque
a corrupção dá cabo do nosso
país. A corrupção não é com
os outros, é com todos nós,
de tal forma que devemos
combater e não esperar pelo
financiamento de outros” –
Faela, chamando atenção de
toda a sociedade moçambica-
na para o seu envolvimento
nessa luta.
No encontro, foram levan-
tados aspetos relevantes na
investigação jornalística as-
sim como a legislação atinen-
te ao combate à corrupção ■H
justiça, o fenómeno ja esta-
va a registar um abran-
damento.
Todavia, os gestores pub-
licos adoptaram a usurpa-
çao de bens do Estado como
nova forma de satisfazer os
apetites da corrupção .
Nesta nova regra, assiste-
se uma variedade de mano-
bras, como reabilitaçaoes de
casas e compras de mobili-
arios, equipamentos infor-
maticos e tomada de viatu-
ras nao alienadas■H
Página 8 Horizonte Edição N° 1043 Sexta-feira, 15 de Março de 2024 Pemba – Cabo Delgado

CRISE DE AGUA ABALA HOSPITAL

PROVINCIAL DE PEMBA
• a situação é grave que pode ditar a perda de vidas humanas
Por Buanamade Assane

O Hospital Provincial de Pemba (HPP) está a braços com a escassez de agua que
interfere sobremaneira nas intervieres cirúrgicas. Em pouco menos de uma se-
mana, aquela unidade sanitária teve que evacuar mulheres gravidas cujos partos requeriam
cesariana para Metuge. A Direcçao da instituição afirma que a situação é de emergência e
exorta a todos os segmentos sociais a dar a sua contribuição para fazer face à essa crise.

Em entrevista a Jornalistas, o Director “Este Hospital é de to-

Clinico do HPP afirmou que a disponibili-
dade do precioso liquido é menor em rela-
ção à demanda e isso condiciona a reali-
zação das operações.
Essa escassez deriva da fraca capaci-
dade de resposta da entidade responsável
pelo abastecimento de agua à cidade de
Pemba pois aquela unidade sanitária re-
quer volumes maiores para o funciona-
mento diário.
Cristóvão Matsinhe precisou que esti-
mativas apontam para um consumo diá-
rio de 5.000 litros de agua apenas para
higiene individual de 250 pacientes inter-
nados, quantidade essa que vem adicio-
nada do consumo de outros sectores.
“O Hospital tem outros sectores cujos
funcionamento depende de agua. Nós não
podemos executar uma intervenção cirúr-
gica sem agua. Portanto, temos o bloco
operatório, a cozinha, a lavandaria. O
hospital deve ser lavado diariamente” –
declarou Matsinhe, sublinhando que as
intervenções cirúrgicas têm sido condicio-
nadas simplesmente devido a falta de
agua.
Questionado sobre as causas de evacu-
ação de parturientes para Metuge, aquele
profissional de saúde confirmou ter ocor-
rido esse cenário simplesmente porque o
HPP carecia do precioso liquido.
“De facto efectuámos 3 evacuações de
3 mulheres gravidas que necessitavam de
cesariana e uma delas chegou em estado
de choque, de tal maneira que corria o
risco de perder o bebé mas, felizmente em
todos os casos tudo correu bem” – escla-
receu Matsinhe, sublinhando a gravidade
da crise de agua no HPP.
Falando dos esforços em
dos, empresários, operá-
curso com vista a minimizar a
rios, camponeses, funcio-
escassez do precioso liquido, a
nários públicos e políti-
fonte declarou que foram efetu-
cos, são aqui atendidos
ados contactos que resultaram
sem distinção. Por isso,
na disponibilidade de um par-
pedimos a contribuição
ceiro que financiou a abertura
de todos para dar respos-
de um furo de agua. Todavia, os
ta a crise de agua” – re-
resultados tendem a frustrar as
matou Cristóvão Matsi-
expectativas na medida em que
nhe ■H
a dos dois furos abertos foram
negativos.
“Foram abertos dois furos na
zona baixa do
hospital mas os
resultados foram
negativos. E ago-
ra está-se a efec-
tuar o trabalho
na zona alta” – Av. 25 de Setembro No 876
revelou Matsi-
nhe, reiterando CEL:23051612/843051612/863051612
que os Bombei-
Actividades Chaves
ros têm sido os
salvadores. . Contabilidade financeira
Em face deste
ambiente, o Di-
. Auditoria independente
rector clinico do . Consultoria em Finanças Empresariais
HPP exorta a to-
da a sociedade a . Análise de projectos de investimento.
contribuir para o . Elaboração de plano de negócio
bom funciona-
mento, alertando . Estudo de impacto ambiental
que ninguém sa- .Consultoria (IRPC, IRPS;IRS,IVA, etc)
be, de forma ma-
temática, quando . Formação: Grupos dinâmicos -
vai precisar de . Finanças para os não financeiros.
uma intervenção
cirúrgica.