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Infância e juventude
Hans ficou órfão de pai com apenas 11 anos. Precisou abandonar os estudos e
começou a procurar um ofício, mas não se adaptou a nenhum deles. Quando sua
mãe se casou novamente, Hans se sentiu abandonado. Sabia ler e escrever e
começou a criar histórias curtas e pequenas peças teatrais.
Atraído pelo teatro, insistia em escrever peças. Duas delas chegaram às mãos de
Jonas Collin, um conselheiro de Estado, que lhe ofereceu uma bolsa de estudos.
Durante seis anos, Hans Christian Andersen frequentou a Escola de Slagelse. Alto,
magro e desajeitado, sentia-se constrangido entre os colegas bem mais jovens e
muito menores que ele.
Estava com 22 anos quando terminou os estudos. Para sair de uma crise financeira
escreveu algumas histórias infantis baseadas no folclore dinamarquês. Pela primeira
vez os contos fizeram sucesso.
Conseguiu publicar dois livros e com a situação material mais folgada viajou pela
Europa. Em 1833, estando na Itália, escreveu “O Improvisador”, seu primeiro
romance de sucesso.
Entre os anos de 1835 e 1842 o escritor publicou seis volumes de contos infantis.
Suas primeiras quatro histórias foram publicadas em "Contos de Fadas e Histórias
(1835). Em suas histórias buscava sempre passar os padrões de comportamento
que deveriam ser seguidos pela sociedade.
Até 1872, Andersen havia escrito um total de 168 contos infantis que foram
traduzidos para mais de oitenta línguas e lhe traria imensa fama.
O Patinho Feio
Aliviado, o patinho feio bateu as asas e notou que elas eram grandes
e se moviam com energia. Mas a alegria só veio quando criou
coragem e voou em direção a três formosos cisnes que logo voaram e
vieram em sua direção.
A Pequena Sereia
Um dos livros de grande sucesso de Hans Christian Andersen foi a "Pequena
Sereia", que conta o dia em que a sereia completou 15 anos e subiu à superfície
dos mares para conhecer os humanos. Foi nesse momento que viu um navio onde
viajava um príncipe que prendeu sua atenção.