Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
do relacionamento amoroso.
bem como as diferenças dos seus valores médios em função das variáveis
sociodemográficas e relacionais.
Hipóteses:
significativa.
H1.1: A empatia correlaciona-se negativamente com a infidelidade. (Wilkinson &
Dunlop, 2021)
H1.3: Pessoas mais velhas apresentam valores mais elevados de empatia; pessoas mais
H1.8: Pessoas que estão há mais tempo em uma relação amorosa apresentam valores
mais elevados de empatia; pessoas com menor menor grau de sofrimento apresentam
Amostra
Neste estudo utilizou-se uma amostragem não probabilística, sendo assim pouco
tabela 2.
Tabela 1
Caracterização sociodemográfica da amostra (N= 29)
Variáveis Respostas n
Gênero Masculino 4
13,8
Feminino 25
86,2
Tabela 2
Caracterização relacional da amostra (N= 29)
Variáveis Respostas n
%
Não 1
3,4
2. Medidas e Instrumentos
O Intentions Toward Infidelity Scale foi elaborado por Jones et al. (2011), procurando
infiel com meu parceiro(a) se soubesse que não seria descoberto?” ; “Contaria a meu
parceiro(a) que fui infiel a ele/ela?”, que são respondidos em escala de sete pontos,
apresenta um alfa de 0.77. Este instrumento está traduzido, adaptado e validado para
a população brasileira.
pessoa em si (Davis, 1983; Hoffman, 2000 apud Formiga et al., 2013). Desta forma,
e/ou adotar o ponto de vista da outra pessoa. Nesse sentido, foi utilizado da escala de
instrumento.
A definição que foi utilizado no construto é a de que empatia se define como a ação ou
por acreditar que retrata de forma completa tanto o construto da empatia como as
suas dimensões.
3. Procedimentos:
Para o presente estudo foi utilizado um questionário misto, contendo três diferentes
Estatística descritiva,
Correlações
Referências:
Berti, M., Zilberman, M., Sophia, C., Gorenstein, C., Pereira, A., Lorena, A., Mello, C.,
Cordás, T., & Tavares, H. (2010). Artigo original Validação de escalas para avaliação do
amor patológico Validation of scales for pathological love assessment.
Gouveia, V. V., Monteiro, R. P., Nascimento, B. da S., Brito, T. R. de S., Rezende, A. T., &
Ribeiro, M. G. C. (2018). Propriedades Psicométricas da Escala de Intenções Frente à
Infidelidade (EII). Psico-USF, 23(2), 295–305. https://doi.org/10.1590/1413-
82712018230209
Hernandez, J. A. E. (2014). Evidências de validade da Escala de Avaliação do
Relacionamento. Estudos de Psicologia (Campinas), 31(3), 327–336.
https://doi.org/10.1590/0103-166x2014000300001
Almeida, T. C., & Fernandes, F. (2022). The Infidelity Scale: Psychometric properties and
gender invariance among Portuguese adults. Suma Psicológica, 29(2), 110–118.
https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=134275312003
Hendrick, S. S. (1988). A Generic Measure of Relationship Satisfaction. Journal of Marriage
and Family, 50(1), 93–98. https://doi.org/10.2307/352430
Wilkinson, D. E., & Dunlop, W. L. (2021). Both sides of the story: Narratives of romantic
infidelity. Personal Relationships, 28(1), 121-147. https://doi.org/10.1111/pere.12355
Lopes, G. S., Holub, A. M., Savolainen, J., Schwartz, J. A., & Shackelford, T. K. (2020). Sex
differences in cognitive and moral appraisals of infidelity: Evidence from an experimental
survey of reactions to the petraeus affair. Personality and Individual Differences, 156,
109765.
Bailey, P. E., Brady, B., Ebner, N. C., & Ruffman, T. (2020). Effects of age on emotion
regulation, emotional empathy, and prosocial behavior. The Journals of Gerontology: Series
B, 75(4), 802-810.
Kaplánová, A., & Gregor, A. (2019). Guilt-and shame-proneness and their relation to
perceptions of dating infidelity. Studia psychologica, 61(3), 145-158.
Haseli, A., Shariati, M., Nazari, A. M., Keramat, A., & Emamian, M. H. (2019). Infidelity
and its associated factors: A systematic review. The journal of sexual medicine, 16(8), 1155-
1169.
Betzler, M. (2020). The relational value of empathy. In The Value of Empathy (pp. 15-39).
Routledge.
Davis, M. H., & Oathout, H. A. (1987). Maintenance of satisfaction in romantic relationships:
Empathy and relational competence. Journal of personality and social psychology, 53(2),
397.
Long, E. C., Angera, J. J., Carter, S. J., Nakamoto, M., & Kalso, M. (1999). Understanding
the one you love: A longitudinal assessment of an empathy training program for couples in
romantic relationships. Family Relations, 235-242.
H 5: Atkins, D. C., Baucom, D. H., & Jacobson, N. S. (2001). Understanding infidelity:
correlates in a national random sample. Journal of family psychology, 15(4), 735.
Perilloux, C., & Buss, D. M. (2008). Breaking up romantic relationships: Costs experienced
and coping strategies deployed. Evolutionary Psychology, 6(1), 147470490800600119.