Sempre igual, não é o melhor Todos são calmos como a vila Acordar, dizer: A vermelho cantam só as vozes femininas, o restante cantam todos!
- Bonjour! - Bonjour!
E o padeiro com o pão já lá vem
O pão caseiro p’ra vender Cada dia é sempre igual Muito simples e banal Neste mundo especial
Olha, ali vai a rapariga estranha
Mais distraída que há aqui Nunca está com outros, não A cabeça é um balão É tão estranha e esquisita, nunca vi
Olha, ali vai a rapariga estranha
Parece que não vive aqui Passa a vida a sonhar Com o nariz sempre no ar Esta Bela é um puzzle, nunca vi
Oh, história tão bonita
É a melhor parte, é de encantar Sim, o amado encontra Mas não sabe nada até ao final chegar Não é p’ra menos que se chama Bela A sua luz não tem igual Pode estar a disfarçar Ser mais louca, ser pior Tão diferente do comum mortal