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A bandeira Imperial do Brasil inicialmente foi criada como pavilhão pessoal

do príncipe do Reino. Apesar da nova bandeira preservar muitos elementos


já utilizados, novos itens foram incluídos, como a combinação do verde e
amarelo, que é presente até hoje, e os ramos de café e tabaco. Além disso,
com a sagração de D. Pedro I como imperador, a coroa real presente na
bandeira foi substituída pela imperial.

As cores verde e amarelo foram determinadas por um decreto de 1822,


segundo o qual a cor verde simbolizaria a casa de Bragança, de Dom Pedro
I, e o amarelo faria referência à casa de Habsburgo, de D. Leopoldina.

A Bandeira Provisória da República foi utilizada por apenas 4 dias, para


substituir a bandeira imperial, logo que foi proclamada a República. Ela foi
inspirada na bandeira norte-americana e apresentava treze listras, como
referência às treze colônias.

A Bandeira Nacional que usamos hoje está em vigor desde 19 de


novembro de 1889, e foi criada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel
Lemos. Nela, a coroa imperial foi substituída pelo círculo azul, e anexada a
frase “Ordem e Progresso”, um lema positivista.

Apesar de muitos acharem que o significado de suas cores é relacionado


com a mata, o ouro, o céu e a paz, o real significado é outro. O verde e o
amarelo foi mantido da Bandeira Imperial do Brasil, representando as casa
Bragança, de Dom Pedro I, e a casa de Habsburgo, de D. Leopoldina.

A bandeira foi criada com 21 estrelas, representando os 20 estados e a


capital, que na época era o Rio de Janeiro. Elas foram posicionadas do
modo como foram vistas no céu do Rio de Janeiro, no dia 15 de novembro
do ano da Proclamação.

Atualmente, a bandeira possui 27 estrelas, que representam os estados


atuais, e a lei garante que caso outros Estados sejam criados, eles também
serão representados na bandeira.

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