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Origens
Pavilhão pessoal dos príncipes do Brasil.
Bandeira do Reino do Brasil.
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Pavilhão pessoal dos príncipes reais do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves,
adaptada com bandeira do Reino do Brasil de setembro a dezembro de 1822.
Bandeira do Império do Brasil durante o Primeiro Reinado.
Bandeira do Império do Brasil durante o Segundo Reinado.
Com a elevação do Brasil a reino, em 1815, criou-se aquela que de fato foi a primeira
bandeira brasileira. A esfera armilar é definitivamente assumida como o símbolo do Brasil,
em campo azul. A união desta ao escudo português quando na bandeira do Reino Unido
serviria, futuramente, como inspiração para a bandeira da república portuguesa. Ainda, seu
dístico figurava na antiga bandeira cisplatina. Foi deflagrada durante a reconquista da Banda
Oriental, a Revolução Pernambucana de 1817 e a reunião dos deputados nas Cortes de Lisboa,
em 1822, quando os representantes brasileiros conscientizaram-se da necessidade de separar o
país de Portugal. Apesar de ter sido abolida no Brasil desde a declaração de sua
independência, ainda em 1822, a bandeira real do Brasil só foi oficialmente extinta em 1825,
quando Portugal e outros países reconheceram-lhe a autonomia.
Império do Brasil (1822–1889)
Significado
Bandeira Nacional
Folha (botânica)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A epiderme é uma camada de células transparentes muitas vezes recoberta por uma
cutícula de um material semelhante à cera que reduz a perda de água por transpiração.
Nas plantas de climas áridos, a cutícula pode ser tão espessa que dá às folhas uma
consistência coriácea.
As trocas gasosas entre a folha e o meio ambiente são efectuadas principalmente através
de pequenos orifícios na epiderme chamados estomas, que são formados por duas
células em forma de rim ou feijão, que podem controlar a abertura e fecho para, por
exemplo, para reduzir a transpiração. Os estomas são geralmente mais numerosos na
página inferior da folha.
Muitas plantas apresentam ainda na epiderme (não só das folhas, mas também do caule
ou das flores) apêndices formados por tricomas, ou seja "cabelos" que podem ser uni-
ou multicelulares e podem ter origem não apenas na epiderme, mas noutros tecidos da
folha. O conjunto destes apêndices chama-se indumento. Algumas destas estruturas
podem ter funções especiais, como por exemplo, a produção de compostos químicos que
podem servir para proteger a planta contra os animais ou para os atrair (por exemplo,
para a polinização).
O interior da folha, o mesófilo, é formado por parênquima, um tecido de células
semelhantes e muito permeáveis que possuem normalmente grande quantidade de
cloroplastos, caso em que o tecido passa a chamar-se clorênquima. A função principal
deste tecido é realizar a fotossíntese e produzir as substâncias nutritivas que permitem a
vida da planta. Este tecido pode também possuir células especializadas na reserva de
água ou outros fluídos - folhas carnudas, como as das Crassuláceas.
O mesófilo pode estar diferenciado em dois tipos diferentes de parênquima:
o tecido em paliçada, formado por células alongadas e dispostas transversalmente
à superfície da folha, para lhe dar consistência; e
o tecido esponjoso, formado por células mais arredondadas.
Os canais dos estomas atravessam a paliçada e terminam no tecido esponjoso.
A cor das folhas pode variar, de acordo com os pigmentos existentes nas suas células.
Estas diferentes colorações podem ser características da própria espécie ou ser causadas
por virus ou ainda por deficiências nutritivas. No climas temperados e boreais, as folhas
de muitas espécies podem mudar de coloração com as estações do ano e soltar-se
(morrer) - folhas caducas ou decíduas - na época em que existe menos luz e em que a
temperatura é baixa; a planta sem folhas irá passar o inverno num estado de
metabolismo reduzido, alimentando-se das reservas nutritivas que tiver acumulado.
No interior das folhas das plantas vasculares existem ainda nervuras onde se encontram
os canais por onde circula a seiva - os tecidos vasculares, o xilema e o floema.
[editar] Forma das folhas das plantas vasculares
A forma das folhas é geralmente característica das espécies, embora com grandes
variações. As formas típicas de folha das plantas vasculares são:
arredondada ou sub-circular;
obovada (quando a parte mais estreita da lâmina foliar se encontra perto do
pecíolo ou da bainha);
ovada (quando a parte mais larga se encontra perto do pecíolo ou da bainha);
lanceolada - em forma de lança;
acicular - em forma de agulha;
alongada - como as folhas das gramíneas ou capins.
A forma da margem também mostra algumas variantes:
lisa;
dentada (como as folhas das roseiras;
crenada (o oposto de dentada);
lobada (dividida em lobos);
fendida (como as folhas do sobreiro; ou
partida ou "secta" (em que a divisão do limbo chega até à nervura central).
A estrela Espiga situada acima da faixa branca representa o estado do Pará, que, à
época da proclamação da República, era o único Estado cuja capital, Belém, situava-se acima
da linha do Equador.
As estrelas do Cruzeiro do Sul representam os cinco principais Estados de então: São
Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo. Brasília, fundada quase meio
século depois, foi representada pela estrela sigma do Octante, também chamada de Polaris
Australis ou Estrela Polar do Sul, por situar-se no Pólo Sul celestial (em contrapartida a
Polaris, situada no Pólo Norte celestial). Apesar de ser pouco brilhante e estar próxima ao
limite de visualização a olho nu, essa estrela tem uma posição única no céu do hemisfério sul,
pois é em torno dela que todas as estrelas visíveis giram.
Além disso, Polaris Australis sempre está acima da linha do horizonte e pode ser vista
em qualquer dia e em qualquer horário de quase todos os lugares abaixo da linha do Equador.
Quanto à posição das estrelas, é interessante comparar o que dispõem as leis n.° 5.443, de 28
de maio de 1968 e n.º 5.700, de 1 de setembro de 1971. Citação: a legislação escreveu: « Lei
5.700 de 1 de setembro de 1971.
Artigo 3:
REFRÃO:
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Refrão
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amados,
Poderoso e feliz há de ser.
Refrão
Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POLIANO, Luís Marques. Heráldica, pág. 226. Ed. GRD. Rio de Janeiro, 1986.
MARTIUS, Carl Friedrich Philipp von. Como escrever a história do Brasil, pg. 381
.
http://pt.wikisource.org/wiki/Decreto_de_D._Pedro_I_de_18_de_setembro_de_1822
Valores CMYK e Pantone values baseados em arquivos disponíveis para descarga no sítio do
Governo. Acessado em 14 de agosto de 2008.
POLIANO, Luís Marques. Heráldica, pág. 253. Ed. GRD. Rio de Janeiro, 1986.
POLIANO, Luís Marques. Heráldica, pág. 258. Ed. GRD. Rio de Janeiro, 1986.
POLIANO, Luís Marques. Heráldica, pág. 250. Ed. GRD. Rio de Janeiro, 1986.
Folha (botânica)
A epiderme é uma camada de células transparentes muitas vezes recoberta por uma
cutícula de um material semelhante à cera que reduz a perda de água por transpiração. Nas
plantas de climas áridos, a cutícula pode ser tão espessa que dá às folhas uma consistência
coriácea.
As trocas gasosas entre a folha e o meio ambiente são efectuadas principalmente através de
pequenos orifícios na epiderme chamados estomas, que são formados por duas células em
forma de rim ou feijão, que podem controlar a abertura e fecho para, por exemplo, para
reduzir a transpiração. Os estomas são geralmente mais numerosos na página inferior da
folha.
Muitas plantas apresentam ainda na epiderme (não só das folhas, mas também do
caule ou das flores) apêndices formados por tricomas, ou seja "cabelos" que podem ser uni-
ou multicelulares e podem ter origem não apenas na epiderme, mas noutros tecidos da folha.
O conjunto destes apêndices chama-se indumento. Algumas destas estruturas podem ter
funções especiais, como por exemplo, a produção de compostos químicos que podem servir
para proteger a planta contra os animais ou para os atrair (por exemplo, para a polinização).
O interior da folha, o mesófilo, é formado por parênquima, um tecido de células semelhantes
e muito permeáveis que possuem normalmente grande quantidade de cloroplastos, caso em
que o tecido passa a chamar-se clorênquima. A função principal deste tecido é realizar a
fotossíntese e produzir as substâncias nutritivas que permitem a vida da planta. Este tecido
pode também possuir células especializadas na reserva de água ou outros fluídos - folhas
carnudas, como as das Crassuláceas.
O mesófilo pode estar diferenciado em dois tipos diferentes de parênquima:
o tecido em paliçada, formado por células alongadas e dispostas transversalmente à
superfície da folha, para lhe dar consistência; e
o tecido esponjoso, formado por células mais arredondadas.
Os canais dos estomas atravessam a paliçada e terminam no tecido esponjoso.
A cor das folhas pode variar, de acordo com os pigmentos existentes nas suas células. Estas
diferentes colorações podem ser características da própria espécie ou ser causadas por virus
ou ainda por deficiências nutritivas. No climas temperados e boreais, as folhas de muitas
espécies podem mudar de coloração com as estações do ano e soltar-se (morrer) - folhas
caducas ou decíduas - na época em que existe menos luz e em que a temperatura é baixa; a
planta sem folhas irá passar o inverno num estado de metabolismo reduzido, alimentando-se
das reservas nutritivas que tiver acumulado.
No interior das folhas das plantas vasculares existem ainda nervuras onde se encontram os
canais por onde circula a seiva - os tecidos vasculares, o xilema e o floema.
Forma das folhas das plantas vasculares
A forma das folhas é geralmente característica das espécies, embora com grandes variações.
As formas típicas de folha das plantas vasculares são:
arredondada ou sub-circular;
obovada (quando a parte mais estreita da lâmina foliar se encontra perto do pecíolo ou
da bainha);
ovada (quando a parte mais larga se encontra perto do pecíolo ou da bainha);
lanceolada - em forma de lança;
acicular - em forma de agulha;
alongada - como as folhas das gramíneas ou capins.
A forma da margem também mostra algumas variantes:
lisa;
dentada (como as folhas das roseiras;
crenada (o oposto de dentada);
lobada (dividida em lobos);
fendida (como as folhas do sobreiro; ou
partida ou "secta" (em que a divisão do limbo chega até à nervura central).
Folhas opostas. Note os gomos nas axilas.
A lâmina das folhas também pode encontrar-se dividida em pinas ou pínulas subiguais -
folhas compostas ou recompostas, como são os casos das folhas (frondes) dos fetos ou das
palmeiras. Nestes casos também se usa a notação:
1-pinada - sem divisões ou folha inteira;
2-pinada - dividida em pinas, como no Polipódio;
3-pinada (igual a "recomposta"); etc.
Nestes casos, o eixo da folha, ou seja, a nervura central pode ser mais grossa, formando um
ráquis.
As folhas compostas também podem ser palmiformes, quando as pinas saem todas do mesmo
pecíolo (como na mandioca).
Formas de inserção das folhas das plantas vasculares
Em termos da sua inserção no caule, as folhas podem ser:
alternadas (uma folha por nó);
opostas (duas folhas saindo do mesmo nó);
verticiladas (várias folhas saindo do mesmo nó ou verticilo);
em roseta (várias folhas saindo da extremidade dum caule, como na Gerbera).
Agulhas de pinheiro
Quanto à situação
aérea
aquática
subterrânea
Quanto ao posicionamento de suas nervuras
reticuladas (Ex. Folha da macieira)
paralelas (Ex. Folha do milho)
Adaptações especiais das folhas
Algumas plantas, como os cactos, têm as folhas transformadas em espinhos; são os caules,
carnudos e achatados, que exercem a função fotossintética.
As folhas dos caules subterrâneos, como na cebola, podem estar transformados em órgãos de
reserva de nutrientes.
O caso mais extremo parece ser das plantas carnívoras, em que a folha está transformada
numa armadilha, como se de um predador se tratasse.
Referências
VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Botânica
organografica: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. (3 ed.). Viçosa: Universidade
Federal de Viçosa.
Folha (botânica)
Em botânica, as folhas são órgãos das plantas especializados em captação de luz e trocas gasosas
com a atmosfera para realizar a fotossíntese e respiração. Salvo raras excepções, associadas a
plantas de climas áridos, as folhas tendem a maximizar a superfície em relação ao volume, por forma
a aumentar quer a área da planta exposta à luz, quer a área da planta onde as trocas gasosas são
possíveis por estar exposta à atmosfera.
Espécies diferentes de plantas têm folhas diferentes, e existem vários tipos especializados de folhas,
com fins diferentes dos das folhas comuns, como por exemplo as pétalas das flores.
Este artigo concentra-se nas folha das plantas vasculares - as únicas que possuem "verdadeiras"
folhas; as restantes plantas verdes, como os musgos ou as cavalinhas, possuem órgãos equivalentes,
mas com estrutura e, por vezes, denominações diferentes.
Estruturas da folha:
Bainha
Pecíolo
Limbo
Índice
[esconder]
4 Quanto à situação
7 Referências
8 Ligações externas
9 Ver também
Do ponto de vista da histologia, ou seja, dos tecidos e outras formações da folha, este órgão é
formado por:
epiderme e
mesófilo
A epiderme é uma camada de células transparentes muitas vezes recoberta por uma cutícula de um
material semelhante à cera que reduz a perda de água por transpiração. Nas plantas de climas
áridos, a cutícula pode ser tão espessa que dá às folhas uma consistência coriácea.
As trocas gasosas entre a folha e o meio ambiente são efectuadas principalmente através de
pequenos orifícios na epiderme chamados estomas, que são formados por duas células em forma de
rim ou feijão, que podem controlar a abertura e fecho para, por exemplo, para reduzir a
transpiração. Os estomas são geralmente mais numerosos na página inferior da folha.
Muitas plantas apresentam ainda na epiderme (não só das folhas, mas também do caule ou das
flores) apêndices formados por tricomas, ou seja "cabelos" que podem ser uni- ou multicelulares e
podem ter origem não apenas na epiderme, mas noutros tecidos da folha. O conjunto destes
apêndices chama-se indumento. Algumas destas estruturas podem ter funções especiais, como por
exemplo, a produção de compostos químicos que podem servir para proteger a planta contra os
animais ou para os atrair (por exemplo, para a polinização).
A cor das folhas pode variar, de acordo com os pigmentos existentes nas suas células. Estas
diferentes colorações podem ser características da própria espécie ou ser causadas por virus ou
ainda por deficiências nutritivas. No climas temperados e boreais, as folhas de muitas espécies
podem mudar de coloração com as estações do ano e soltar-se (morrer) - folhas caducas ou decíduas
- na época em que existe menos luz e em que a temperatura é baixa; a planta sem folhas irá passar o
inverno num estado de metabolismo reduzido, alimentando-se das reservas nutritivas que tiver
acumulado.
No interior das folhas das plantas vasculares existem ainda nervuras onde se encontram os canais
por onde circula a seiva - os tecidos vasculares, o xilema e o floema.
arredondada ou sub-circular;
obovada (quando a parte mais estreita da lâmina foliar se encontra perto do pecíolo ou da
bainha);
lisa;
dentada (como as folhas das roseiras;
partida ou "secta" (em que a divisão do limbo chega até à nervura central).
A lâmina das folhas também pode encontrar-se dividida em pinas ou pínulas subiguais - folhas
compostas ou recompostas, como são os casos das folhas (frondes) dos fetos ou das palmeiras.
Nestes casos também se usa a notação:
Nestes casos, o eixo da folha, ou seja, a nervura central pode ser mais grossa, formando um ráquis.
As folhas compostas também podem ser palmiformes, quando as pinas saem todas do mesmo
pecíolo (como na mandioca).
aérea
aquática
subterrânea
Algumas plantas, como os cactos, têm as folhas transformadas em espinhos; são os caules, carnudos
e achatados, que exercem a função fotossintética.
As folhas dos caules subterrâneos, como na cebola, podem estar transformados em órgãos de
reserva de nutrientes.
O caso mais extremo parece ser das plantas carnívoras, em que a folha está transformada numa
armadilha, como se de um predador se tratasse.
[editar] Referências
VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Botânica organografica:
quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. (3 ed.). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.