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TENHA UM PLANO

Jesus tinha um plano e obedeceu a ele fielmente (Jo 12.27). Esta foi a razão que Ele ficou
satisfeito com o fruto do penoso trabalho de sua alma (Is 53.11). Ele cumpriu a AGENDA DO PAI
a todo custo, e não deixava nem a sua mãe mudá-la (Jo 5.19; 2.4).
Infelizmente são raras as pessoas que têm um plano elaborado para as suas vidas com
objetivos a serem alcançados em curto, médio e longo prazos.(Pv. 16.1,3,8). Tem que submetê-
lo à Deus para lograr êxito. Não planejar é um erro terrível, pois se não planejamos, planejamos
fracassar.(Lc. 14.28,29)
Este Manual de Membresia foi elaborado pensando em ajudar você, a ter seu
compromisso com Deus e a IPG, para que você não continue reagindo, na maioria do tempo
que Deus lhe deu, aos problemas da vida. Que você seja proativo antecipando suas decisões
dentro dos princípios inegociáveis das Escrituras Sagradas, nossa única diretriz para a sua vida
com qualidade.
Não esqueça, não são os seus planos que devem ser elaborados e sim os planos de Deus
para você segui-los, como Jesus fez (Jo 5.19). É certo que você pode fazer planos (Pv 16.1), mas
lembre-se que a única resposta certa vem dos lábios de Deus, e ao confiar às suas obras a Ele os
seus caminhos serão estabelecidos (Pv 16.3), pois o próprio Deus fez todas as coisas para uma
determinada finalidade (Pv 16.4) e se submeta a Deus para capacitá-lo no planejado (Pv 16.9).
Que este Manual seja um norteador para uma vida com qualidade, de tal maneira que
você se sinta como o Mestre Jesus: SATISFEITO!

Rev. Cláudio Antônio


Pastor Efetivo
CONHEÇA A IGREJA PRESBITERIANA
DE GUARABIRA

1 - VISÃO

A IPG é filiada à Igreja Presbiteriana do Brasil, que é uma comunidade de famílias cristãs-
reformadas comprometida com a proclamação da Palavra, com a educação e com a
transformação do ser humano.

2 - MISSÃO

A missão da IPG é anunciar o reino de Deus, educar para vivência cristã e assistir o ser humano
em suas necessidades.

3 - LEMA

‘‘Evangelização, Educação e Ação Social’’.

4 - ALCANCE

A comunidade local, a cidade, o estado, o país e o mundo em parceria com a IPB.

5 - DIVISA

‘‘Valorizar a pessoa, glorificando a Deus’’.

6 - ACRÓSTICO: ACESA

A - ADORAÇÃO - viver o teocentrismo em culto coletivo e como estilo de vida.


C - COMUNHÃO - viver em parceria para suprimento em mutualidade em todas as áreas nos
princípios da fraternidade cristã.
E - EDUCAÇÃO - fortalecer a fé, com o aprendizado da Palavra de Deus e a aplicação ao seu estilo
de vida.
S - SERVIÇO - exercer o ministério consagrando talentos e dons em mutualidade para a
edificação do corpo.
A - ANÚNCIO - cumprir a missão de alcançar os escolhidos em todo o mundo.

7 - VALORES E PRINCÍPIOS

7.1 Soberania de Deus


Soberania de Deus significa que Deus governa sua criação com absoluto poder e autoridade,
determinando o que vai acontecer, e acontece, nada foge ao seu controle ou o pega de surpresa.

7.2 - Escrituras Sagradas


A Bíblia é a Palavra de Deus, tendo autoridade do próprio Deus, que é superior a todos os
governos humanos e as hierarquias até mesmo da igreja.
A Bíblia é suficiente, pois não necessita ser suplementada por uma revelação nova ou especial.
Ela é plenamente suficiente para aquilo que nós devemos crer e para como devemos viver como
cristãos.
A Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática. Por isso devemos examiná-la
continuamente. E o estudo deve ser seguido da prática. Mas tudo deve ser submetido à
iluminação do Espírito Santo que atua na mente e no coração, do homem, capacitando-o a
compreender o ensino da Bíblia Sagrada.

7.3 - As Doutrinas da Graça

7.3.1 - Depravação Total


Todos os seres humanos foram afetados pelo pecado em todo o campo do pensamento e
conduta, de forma que nada do que vem aquém, separado da graça regeneradora de Deus, pode
agradá-lo.
Nós, enquanto mortos nos pecados, não buscamos a Deus e sim Ele que primeiramente age
dentro de nós para levar-nos a agir como filhos.

7.3.2 - Eleição Incondicional


O único meio pelo qual as pessoas podem ser salvas é quando Deus toma a iniciativa de mudá-
los e salvá-los, isto é eleição. Deus escolhe salvar aqueles que, sem sua soberana escolha e
sequente ação, certamente pereceriam.

7.3.3 - Expiação Limitada


O valor da morte de Cristo é infinito. Mas a propiciação pelos pecados é para aqueles a quem o
Pai escolheu. Cristo aplacou a ira de Deus para com seu povo, assumindo a culpa sobre si mesmo,
redimindo-os verdadeiramente e reconciliando verdadeiramente aquelas pessoas específicas
com Deus. Poderíamos chamar a expiação limitada de ‘‘específica’’ ou ‘‘particular’’.

7.3.4 - Vocação Eficaz ou Graça Irresistível


Deus age em nosso coração, regenerando-nos e criando uma vontade renovada, que antes era
impossível, torna-se altamente desejável, e voltamo-nos para Jesus da mesma forma como
antes fugíamos d’Ele. A graça de Deus é efetiva e supera o pecado e realiza os desígnios de Deus.

7.3.5 - Perseverança dos Santos


Deus persevera conosco, protegendo-nos de deixar a fé, que certamente aconteceria se Ele não
estivesse conosco. Mas, porque Ele persevera nós também perseveramos. A perseverança é a
prova definitiva que Deus nos escolheu para a salvação.

7.4 - O Mandato Cultural


É a obrigação de todo cristão viver ativamente em sociedade e de trabalhar para a
transformação do mundo e suas culturas.
No geral, são duas coisas; primeira: nós somos chamados para estar no mundo e não nos
afastarmos dele. Devemos ser contra o monasticismo (isolamento da sociedade); segunda: nós
devemos alimentar os famintos, vestir os despidos e visitar os prisioneiros. Mas a real
necessidade das pessoas é espiritual, e a obra social jamais pode ser substituta da evangelização.

7.5 - Símbolos de Fé
A IPG, como a IPB, adota como exposição das Doutrinas Bíblicas, a Confissão de Fé de
Westminster, o Catecismo Maior e o Catecismo Menor ou Breve Catecismo.
Nossa única norma de fé e conduta é a Bíblia Sagrada. Todavia, em virtude de a Bíblia não
apresentar as doutrinas já sistematizadas, adotamos a Confissão de Fé e os Catecismos como
exposição do sistema de doutrinas ensinados na Escritura.
A Confissão de Fé e os Catecismos são conhecidos historicamente como símbolos de
Westminster, eles foram elaborados pela Assembleia de Westminster (1643-1648), convocada
pelo Parlamento Inglês para elaborar novos padrões doutrinários, litúrgicos e administrativos
para a igreja da Inglaterra.
A Assembleia de Westminster era composta de 121 ministros puritanos ingleses e quatro
escoceses.
7.6 - Governo
A IPG, como a IPB, é uma organização que adota um sistema representativo de governo. No
sistema presbiteriano, os membros reunidos em Assembleia elegem os seus representantes, e
estes formam os Concílios, que são assembleias formadas por pastores e presbíteros, que se
reúnem para cuidar do governo da igreja em seus respectivos níveis, que são de ordem
crescente: Conselho, Presbitério, Sínodo e Supremo Concílio.

7.6.1 - O Governo da Igreja Local


A Igreja Presbiteriana de Guarabira é ‘‘uma comunidade constituída de crentes professos
juntamente com seus filhos e outros menores sob sua guarda’’, que só pode ser organizada
porque ofereceu em 31 de janeiro de 1999, garantias de estabilidade, em número de crentes
professos, como também de recursos indispensáveis a manutenção regular de seus encargos,
inclusive as causas gerais, e dispunha de pessoas aptas para cargos eletivos.
O governo, a disciplina e administração de uma Igreja Presbiteriana são exercidos pelo Conselho,
que é constituído de pastor(es) e presbíteros. O Conselho é auxiliado pela Junta Diaconal,
constituída pelos diáconos.
Mas o poder eclesiástico emana dos membros da igreja que, reunidos em assembleia, elegem
os presbíteros e os diáconos para um mandato de cinco anos.
O pastor é membro do Presbitério, e é este que o designa para o pastorado de uma igreja, que
pode ser por iniciativa própria ou por solicitação do Conselho da igreja para a qual será
designado.
A Junta Diaconal cuida da ordem no templo e seus arredores e da assistência social.
Alguns atos do Conselho dependem da aprovação dos membros da igreja, reunidos em
assembleia, por exemplo:
- O Conselho só poderá ‘‘adquirir, permutar, alienar, gravar de ônus real, dar em pagamento
imóvel de propriedade da igreja e aceitar doações ou legados onerosos ou não, mediante
aprovação da assembleia.

7.6.2 - O Presbitério
Um grupo de igrejas de uma determinada região forma o Presbitério, que é o segundo Concílio
da Igreja Presbiteriana do Brasil, em ordem crescente.
O Presbitério é uma assembleia de pastores e presbíteros. Os pastores são membros do
Presbitério e os presbíteros são representantes das igrejas que o integram, um para cada igreja,
designado pelo seu respectivo Conselho.
São necessários, no mínimo, 4 igrejas e 4 pastores para a formação de um Presbitério, o qual se
reúne uma vez por ano ordinariamente, e extraordinariamente por convocação de sua Comissão
Executiva. O Presbitério supervisiona o trabalho dos pastores e dos Conselhos.

7.6.3 - O Sínodo
Formado por um grupo de Presbitérios de uma determinada região, sendo necessários, no
mínimo três Presbitérios para a organização. Os Presbitérios que integram o Sínodo elegem os
pastores e presbíteros em suas reuniões ordinárias que vão representá-los na reunião do
Sínodo.

7.6.4 - O Supremo Concílio


É a maior organização da Igreja Presbiteriana do Brasil, que se reúne ordinariamente,
quadrienalmente, nos anos pares, exemplo (2014), com pastores e presbíteros eleitos em seus
respectivos Presbitérios para representá-los no Supremo Concílio.

7.7 - Disciplina de Membros e Concílios


Para se orientar no governo e na disciplina, os Concílios têm a Constituição da Igreja (CI), o
Código de Disciplina e os Princípios de Liturgia da IPB. A Constituição traz normas
administrativas; o Código de Disciplina, as Normas para a disciplina eclesiástica dos membros da
igreja, dos pastores e dos Concílios; e os princípios de liturgia, as normas para o culto. Compete
a cada Concílio observar essas normas em seus próprios atos e verificar se elas estão sendo
observadas pelos seus Concílios que estão sob sua jurisdição.

8 - QUEM SOMOS E DE ONDE VIEMOS

8.1 - Quem Somos


A Igreja Presbiteriana do Brasil - IPB é uma organização que tem em comum uma história, uma
forma de governo, uma teologia, bem como um padrão de culto e vida comunitária.
Historicamente, a IPB pertence a família das igrejas reformadas ao redor do mundo, tendo
surgido no Brasil em 1859, como fruto do trabalho missionário da Igreja Presbiteriana dos
Estados Unidos, oriundas das reformas da Suíça e Escócia, no século XVI.
Sua teologia é herança do pensamento do reformador João Calvino (1509-1564) e das notáveis
formulações confessionais (Confissões de Fé e Catecismos).
Quanto ao culto, as Igrejas Presbiterianas procuram ater-se as normas contidas nas Escrituras,
não sendo aceitas as práticas proibidas ou não sancionadas explicitamente pela mesma. O culto
presbiteriano caracteriza-se por sua ênfase teocêntrica (a centralidade do Deus Triuno),
simplicidade, referência, com cânticos de conteúdo bíblico e a pregação da Palavra.

8.2 - Resumo do que cremos

8.2.1
Na existência de um só Deus, que subsiste em três pessoas distintas: Pai, Filho (Jesus Cristo) e
Espírito Santo; cada pessoa da Trindade é Deus completo, e não parte de Deus; as três pessoas
da Trindade são iguais em poder e glória.

8.2.2
Que Jesus, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, é - ao mesmo tempo - verdadeiramente
Deus e verdadeiramente homem. As duas naturezas de Cristo aparecem claramente na Bíblia
Sagrada. Jesus, como Deus, sempre existiu (Jo 1.1), como homem, tem uma
8.2.3 - Que o Espírito Santo, a terceira pessoa da Trindade é Deus (At 5.3,4). É Ele que aplica em
nós a obra redentora completa de Jesus Cristo. Ele atua nos corações dos pecadores escolhidos
e os leva a receber Jesus Cristo como Salvador e Senhor e leva-os a crescer na graça e no
conhecimento de Jesus Cristo (Jo 1.12,13; 2Co 3.18; 2Pe 3.18).

8.2.4
Que a Trindade; Pai, Filho e Espírito Santo, criou ou fez do nada, no espaço de seis dias, e tudo
muito bom, o mundo e tudo o que há nele, quer as coisas visíveis, quer as invisíveis. Depois de
haver feito as outras criaturas, Deus criou o homem, macho e fêmea, com alma racional e
imortal, e dotou-os de inteligência, retidão e perfeita santidade, segundo a sua própria imagem.

8.2.5
Que Deus tem um plano para salvar os seus escolhidos. Esta salvação não é universal (Ef 1.4,5)
e só há salvação unicamente em Cristo, que morreu e ressuscitou (At 4.12; Rm 4.25). E que para
ser salvo o homem tem que dar uma resposta de arrependimento e de fé operacionalizada pelo
Espírito Santo (Ef 2.8,9; At 11.18; At 16.14).

8.2.6
Que Deus dá plena certeza de salvação, aos que se arrependeram e creram em Jesus Cristo como
Salvador e Senhor. Esta certeza se baseia não nos méritos do homem, mas nas promessas que
Deus faz em Sua Palavra - a Bíblia Sagrada (Nm 23.19). Esta segurança é graças ao propósito e o
poder do Pai (Ef 1.11); a morte, ressurreição e intercessão de Cristo (Rm 8.33,34) e o selo e o
penhor do Espírito Santo (Ef 1.13,14).

8.2.7
Que Deus predestinou os seus escolhidos para a salvação, antes da fundação do mundo (Ef 1.4,5)
e chama eficazmente todos os salvos, os que Ele destinou para a vida eterna (At 13.48; Rm 9.23-
24), no seu devido tempo.

8.2.8
Que há uma só Igreja de Cristo, que é de caráter interno e espiritual (Ef 4.4-6), que a Igreja é
santa, onde todos os membros foram separados para Jesus Cristo; que a Igreja é universal,
porque Deus tem os seus escolhidos de todos os tempos, e de todos os lugares, no céu e na terra
(Ap 7.9) e que a Igreja é apostólica, isto é, ela é edificada sobre os fundamentos dos apóstolos
(Ef 2.20) e tem um comprometimento com a fidelidade da doutrina dos apóstolos (Gl 1.8,9; 1Co
3.10,11).

8.2.9
Que a Igreja visível se compõe de denominações e comunidades locais de crentes, sendo que
nenhuma é perfeita e completa, pois estão sujeitas à mistura e erros. Os sinais que podem
apontar para uma Igreja verdadeira são: a correta pregação da Palavra de Deus; a correta
administração dos sacramentos (Batismo e Santa Ceia) e o fiel exercício da disciplina eclesiástica.

8.2.10
Que o Batismo cristão foi instituído por Cristo, após a sua ressurreição (Mt 28.19), que é
ministrado a cada pessoa que crê em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, a qual recebe o
Batismo como sinal e selo de uma nova relação com Deus (Mc 16.15,16). O Batismo é um
sacramento do Novo Testamento, para se admitir na Igreja a pessoa batizada e para servir-lhe
de sinal e selo do pacto da graça, de sua união com Cristo, da regeneração, da remissão dos
pecados e também da sua consagração a Deus por Jesus Cristo, a fim de andar em novidade de
vida.

8.2.11
Que o Batismo é um meio que Deus usa para transmitir bênção, mas que o Batismo não salva,
contudo, faz parte do processo da salvação. A negligência voluntária do seu uso redunda na
mediocridade espiritual e tem tendência destrutiva, pois é uma desobediência a um
mandamento.
8.2.12
No Batismo por aspersão, onde a água é derramada na pessoa, em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. A água do Batismo é símbolo, logo, não importa a quantidade. Usamos a aspersão
como forma de Batismo porque tem mais evidência bíblica, e é mais prático - pode ser praticado
em qualquer lugar, em qualquer circunstância e com qualquer pessoa, contudo, recebemos
pessoas de outra denominação que foi batizada por imersão, sem rebatizá-la.

8.2.13
No Batismo infantil, pois a Igreja de Deus é formada de adultos e crianças. Os adultos que
receberam Jesus Cristo como Salvador e Senhor são filhos de Deus e pertencem a Ele. As
crianças, filhos dos crentes são herdeiras espirituais de seus pais (1Co 7.14; Mc 10.14). Como
herdeiros espirituais têm direito as mesmas bênçãos reservadas para seus pais, por isso devem
ser batizadas (At 2.38,39).

8.2.14
Que Jesus instituiu além do Batismo (Mt 28.19-20; Mc 16.15,16), o segundo sacramento, a Ceia
do Senhor (1Co 11.23-26), quando se comemora e proclama o sacrifício único, perfeito e
completo que Cristo fez para a nossa salvação A Ceia do Senhor é uma representação simbólica
da morte de Cristo, um símbolo da nossa participação no sacrifício e na vitória de Cristo (Jo 6.53)
e também, um símbolo da união espiritual de todos os crentes (1Co 10.17; 12.13). É um meio de
graça que Deus usa para nos alimentar espiritualmente, promovendo o nosso crescimento
espiritual quando se recebe a ministração do pão e do vinho.

9 - SOCIEDADES INTERNAS, MINISTÉRIOS E DEPARTAMENTOS

São sociedades que congregam seus sócios sob o critério de sexo e de idade, sob a orientação,
supervisão e superintendência do Conselho da Igreja, com o qual se relacionam por meio de um
conselheiro.

9.1 - Objetivos das Sociedades Internas

a) Cooperar com a Igreja em suas atividades e objetivos;


b) Incentivar o cultivo sadio de atividades espirituais, evangelísticas, missionárias, culturais,
artísticas, sociais e desportivas;
c) Promover uma salutar convivência com os outros departamentos e organizações da IPG e
também com denominações evangélicas fraternas.
9.2 - A filiação terá por base as seguintes faixas etárias:

a) UCP - União de Crianças Presbiterianas - 06 a 11 anos;


b) UPA - União Presbiteriana de Adolescentes - 12 a 18 anos;
c) UMP - União de Mocidade Presbiteriana - 18 a 35 anos;
d) SAF - Sociedade Auxiliadora Feminina - 18 anos em diante;
e) UPH - União Presbiteriana de Homens - 18 anos em diante.

9.3 - Ministérios

São comissões de serviços designados pelo Conselho quando houver necessidade e viabilidade.
(Ex: música, missões, diplomacia, eventos, etc.).

9.4 - Departamento da Escola Bíblica Dominical

O departamento se resume a Escola Dominical, que tem suas classes divididas por assunto. O
membro ou congregado, efetiva sua matrícula para cada bimestre, escolhendo a disciplina que
deseja aprender
9.5 - IPG-KIDS
Realiza os trabalhos aos domingos, manhã sob a direção de irmãos abnegados por amor
ao Senhor pela manhã (9 h) e à noite (18.30 h). Também realiza trabalhos externos, Escola Bíblica
de Férias e outros quando se fizer necessário. Temos uma coordenadora a qual prepara o
material necessário para que as professoras executem suas aulas por faixa etária.

10 - COMO TORNAR-SE MEMBRO DA NOSSA IGREJA


1 - Se você é novo convertido, será recebido por pública profissão de fé e Batismo realizados
em culto público, após ser instruído e examinado pelo Conselho. Antes do batismo, você fará
um curso preparatório oferecido pela igreja.

2 - Se você é filho de presbiterianos e já foi batizado na infância, você será recebido através da
pública profissão de fé, sem a necessidade de batismo. Antes da profissão de fé, você fará um
curso preparatório
oferecido pela igreja.
3 - Se você é membro, em plena comunhão, de outra igreja presbiteriana, será recebido por
carta de transferência expedida por sus igreja de origem. Casos especiais, após um ano de
frequência assídua a Igreja Presbiteriana de Guarabira você poderá ser recebido por jurisdição
ex officio, Isto é, sem a carta de transferência e com a comunicação do recebimento do Conselho
da Igreja de Guarabira para o Conselho da sua igreja de origem.
4 - Se você vem de outra igreja evangélica e já foi batizado, será recebido por meio de carta de
transferência expedida por sua igreja ou por pedido pessoal através de uma carta pessoal. Nesta
carta você deve apresentar os motivos que o levaram a tal decisão e o compromisso com a
doutrina e o governo presbiterianos. Você não será batizado de novo, mas fará um curso
preparatório oferecido pela igreja

5 - Se você for membro disciplinado pela Igreja de Guarabira e afastado da comunhão da igreja,
será restaurado à comunhão da igreja após decisão do tribunal realizado pelo Conselho

Após estes esclarecimentos, apresentamos a você quais são seus privilégios e deveres como
membro da Igreja Presbiteriana de Guarabira

10.1- PRIVILÉGIOS DOS MEMBROS

1 - Prestar culto a Deus e estudar a Bíblia em todos os serviços espirituais realizados pela igreja.

2 - Participar de todas as atividades sociais, culturais e educativas promovidas pela igreja, em


sua sede, ou lugares especiais.

3 - Exercer cargos eletivos na igreja, quando legalmente eleito. Na condição de membro, você
votará e poderá ser votado.

4 - Desfrutar de toda a estrutura física oferecida pela igreja (templo, salão social, acampamento)
para realização de cultos, celebração de casamento, cultos especiais de formatura, aniversário
de casamento e velório e outros
5 - Contribuir para o crescimento da igreja em todas as suas áreas: adoração, comunhão, ensino,
serviço e anúncio.

10.2 - DEVERES DOS MEMBROS

1 - Viver de acordo com a doutrina e prática da Bíblia Sagrada;


2 - uma testemunha de Jesus onde você estiver. Honrar e propagar o Evangelho por meio da
vida e da pregação Você é um missionário de Jesus onde você estiver.
3 - Integrar-se a algum ministério ou sociedade da igreja, para que você possa desenvolver os
seus dons espirituais, crescendo espiritualmente e promovendo o crescimento da igreja. Você é
um membro do corpo de Cristo e deve contribuir para o desenvolvimento da igreja.

4 - Sustentar a igreja e as suas instituições, moral e financeiramente. Você é um mordomo fiel


na entrega dos dízimos e ofertas.

5 - Obedecer às autoridades da igreja, enquanto estas permanecerem fiéis às Sagradas


Escrituras. Você é um servo que se submete à autoridade constituída por Deus.

6 - Participar dos trabalhos e reuniões da igreja (cultos, escola dominical e reuniões diversas),
inclusive as assembleias onde são tratados os assuntos administrativos e patrimoniais da igreja.
Você é um membro zeloso que quer o bem da sua igreja.

11 – BATISMO

11.1 - POR QUE BATIZAMOS POR ASPERSÃO?

Jesus Cristo ordenou dois sacramentos para a sua igreja: o batismo e a santa ceia (Mt 28.18-20;
26.26-30). Para nós, herdeiros da fé reformada, os sacramentos são: "santos sinais e selos do
pacto da graça, imediatamente instituídos por Deus para representar Cristo e os seus beneficios
e confirmar o nosso interesse nele, bem como para fazer uma diferença visivel entre os que
pertencem à Igreja e o resto do mundo, e solenemente obrigá-los ao serviço de Deus em Cristo,
segundo a sua palavra (Confissão de Fé de Westminster XXVII, 1).

O batismo com água é um ato solene de admissão do batizado na igreja. Ele é um sinal e um selo
do pacto da graça, de sua salvação em Jesus Cristo. Ele deve ser administrado uma só vez a uma
mesma pessoa. Somente os pastores ordenados ao sagrado ministério devem administrá-lo.

A Igreja Presbiteriana de Guarabira pratica o batismo por aspersão, mas aceita e considera a
imersão como modo válido de ministração. Reconhecemos e acolhemos aqueles irmãos que
foram batizados por imersão, em igrejas reconhecidas como verdadeiramente evangélicas, sem
rebatizá-los.
Com o propósito de esclarecer a nossa posição, apresentamos alguns argumentos:
1 - Jesus Cristo, ao instituir a sacramento, não determinou forma ou o modo de se administrá-
lo. "E disse -lhes: Ide e pregal o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo;
quem, porém, não crer será condenado." (Mc . 16.15,16). Ide, portanto, fazei discípulos de todas
as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo". Mt. 28.19. Jesus ordena
o batismo, mas não impõe a forma de batizar.

2 - O batismo com água não tem nenhum valor espiritual se não vier acompanhado da
regeneração do coração, efetuada pelo Espírito. O batismo não é garantia e nem meio de
salvação. Ele não tem nenhum poder espiritual em si mesmo para produzir salvação. Há muitas
pessoas que foram batizadas, mas nunca foram regeneradas.

Elas fazem parte da igreja visível, mas não da invisivel. Joao diz sobre alguns que abandonaram
a igreja: "Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido
dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que
nenhum deles é dos nossos (1 Jo 2.19). O batismo não salva.

3 - No Antigo Testamento toda forma de "purificação era praticada por aspersão. O verbo
hebraico "espargir" (zaraq) significa espalhar ou aspergir". E. sobre aquele que há de purificar-
se da lepra, aspergirá sete vezes; então, o declarará limpo e soltará a ave viva para o campo
aberto (Lv. 14.7) Assim Ihes farás, para os purificar: asperge sobre eles a água da expiação e
sobre todo o seu corpo farão passar a navalha, lavarão as suas vestes e se purificarão (Nm 8.7).
(Leia: Números 19.13, 19).
4 - Todas essas purificações por aspersão são chamadas de "batismos" no Novo Testamento.

A palavra "batismo" (baptizo) foi usada nos clássicos gregos com o significado de "mergulhar",
"afundar" e "imergir". Mas, no grego bíblico (coinê) é usado também como "lavar", "banhar",
"limpar mediante lavagem" e "aspergir." Quando voltam da praça, não comem sem se
aspergirem (baptizontal e muitas outras coisas que receberam para observar, como a lavagem
de copos jarros e vasos de metal [e camas] (Mc 7.4). Todas as abluções e aspersões cerimoniais
são chamadas de "batismos": Os quais não passam de ondenanças da carne, baseadas somente
em comidas, e bebidas, e diversas abluções (baptismois), impostas até ao tempo oportuno de
reforma (Hb 9.10; Hb 6.2). Paulo afirma também que todos os judeus foram batizados pela
nuvem e pelo mar, sem que houvesse imersão (1Co 10.1.2).

5 - O batismo cristão foi instituído seguindo o modo do batismo dos judeus, ou seja, por
aspersão. Jesus ao instituir o sacramento do batismo cristão não altera o significado ou o uso da
palavra (Mc 16.15,16; Mt 28.19). O batismo de João Batista não era o batismo cristão, mesmo
assim não há provas bíblicas que ele batizava por imersão.
Se na lei todas as cerimônias de purificação eram feitas por aspersão, por que João mudaria a
sua forma de batizar? João Batista estava batizando e os sacerdotes e levitas vieram a ele e lhes
perguntou: "Quem és tu?" e ele disse: "Eu não sou o Messias. "Eles disseram então: Se você não
é o Messias, por que você batiza"? (Jo 1.25).
Todos sacerdotes e levitas sabiam que os ritos de purificação eram feitos por aspersão e seria
um ato distinto do Messias: Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de
todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei (Ez 36.25). O Messias
batizaria por "aspersão".
João Batista disse: Eu batizo com água (Jo 1.26). A preposição "com" (en) é usada para
designar o instrumento: água. O instrumento se aplica ao sujeito e não o sujeito ao elemento.
Logo, João só poderia batizar por aspersão. Em Atos, Lucas registra: Então, me lembrei da
palavra do Senhor, quando disse: João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados
com o Espírito Santo (At 11.16). O batismo com o Espírito foi por aspersão.

6 - Todo cristão morreu e ressuscitou com Cristo, mas não pela imersão na água. Utilizando-se
da analogia de Paulo, em Romanos 6, os favoráveis ao batismo por imersão confundem "sepultar
na água com o "sepultar com Cristo". Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos
batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na
morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai,
assim também andemos nós em novidade de vida (Rm 6.3,4).
O que Paulo está dizendo não é que somos sepultados com Cristo pelo batismo por imersão
(sepultados na água). Todo cristão morreu e ressuscitou com Cristo na sua obra de redenção.
Morremos e ressuscitamos com Cristo para vivermos em novidade de vida. O batismo de adultos
é um sinal desta identificação.
7 - Os exemplos bíblicos de batismo no Novo Testamento reforçam a tese da aspersão. No
contexto da igreja primitiva, a pessoa era batizada no lugar onde se convertia Vejamos alguns
exemplos (1) batismo de quase trés mil em Jerusalém, após o sermão de Pedro (Atos 2.41) Não
havia rio, tanque ou Piscina para batizar tanta gente por imersão
(2) batismo do etíope eunuco por Felipe no deserto (At 8.36-38) Ambos desceram a água, mas
isso não significa imersão. Essa expressão só aparece mais uma vez na Bíblia, em Juízes 7.5
(Tradução da Septuaginta) E a ideia não é de imersão
(3) O Batismo de Paulo: "a seguir, levantou-se e foi betizado (A: 9.18). Ele foi batizado em pé
numa casa, em Damasco. Nas casas da época não existiam tanques, mas talhas para guardar
água.
(4) O Batismo de Cornélio e toda a sua casa em Cesaréia (At 10:48)
(5) O batismo de Lídia e toda a sua casa em Filipos (At 16.14.15)
(6) batismo do carcereiro e toda a sua família (At 16.33)

Todos esses batismos só podem ter acontecido por aspersão. A partir do texto, a imersão é
improvável em todos os casos.
Na Igreja Presbiteriana de Guarabira recebemos a todos que vêm de várias denominações
evangélicas. Respeitamos aqueles que foram batizados por Imersão, mas reafirmamos que o
batismo por imersão não é uma heresia. O batismo por aspersão fundamenta-se na Bíblia.

11.2 - POR QUE BATIZAMOS OS FILHOS DOS CRENTES?

O batismo e a ceia do Senhor são os dois sacramentos instituídos por Jesus Cristo à sua igreja,
no Novo Testamento (Mt 28. 18-20: 26 26-30). O batismo é aplicado uma única vez e sinaliza a
admissão do batizado na igreja visível. O batismo não salva e nem garante a salvação. A ceia do
Senhor é o sacramento praticado pela igreja, de maneira repetitiva, até o fim do mundo,
trazendo-lhe à memória os benefícios que o sacrifício de Jesus Cristo trouxe para ela.
Diferentemente dos nossos irmãos batistas e pentecostais, nós presbiterianos (também
reformados, luteranos e metodistas), batizamos por aspersão e batizamos os nossos filhos
quando crianças. Reconhecemos a legitimidade do batismo por imersão e respeitamos o ato de
consagração que os nossos irmãos que realizam com os seus filhos. O propósito deste artigo não
é polemizar, mas instruir. Desejamos apresentar as razões bíblicas e teológicas que levam a
batizar crianças.

12 – IGREJA

12.1 - SÓ EXISTE UMA IGREJA DE DEUS

A igreja é a mesma no Antigo e no Novo Testamento. Ela começa, historicamente, com o


chamado de Abraão (Gn 12.1-3). Ela foi comprada por Deus. pelo sangue de Cristo (At 20.28).
Ela é como uma única árvore de oliveira, que possui ramos naturais e enxertados (Rm 11.16-21).
A igreja cristă não é uma nova árvore, mas um galho enxertado no mesmo tronco. A Igreja de
Deus não começa no Pentecostes como ensina os dispensacionalistas, mas com o chamado de
Abraão (Gn 12) e a nação de Israel. Com a primeira vinda de Jesus, a igreja foi ampliada a todas
as nações da terra (Gn 17.4; Rm 4.17.18; GI 3.8). O Israel de Deus agora é uma única familia que
congrega judeus e gentios (GI 6.16; Ef 2.19).
12.2 - SÓ EXISTE UMA IGREJA SOB UMA ALIANÇA OU PACTO DA GRAÇA

Todos os crentes do Antigo Testamento foram salvos pela graça, mediante a fé. Abraão foi salvo
e justificado pela fé: "Ele creu no SENHOR, e isso lhe foi imputado para justiça" (Gn 15.6; Rm
4.1-9). Ele foi salvo da mesma maneira que somos salvos hoje. Ora, tendo a Escritura previsto
que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão
abençoados todos os povos (GI 3.8). A salvação acontece sob o pacto ou aliança da graça:
Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações,
aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descen- dência (Gn 17.7). Essa aliança é a nova
aliança baseada no sangue de Cristo (Lc 22.20). Por isso Paulo chama Abraão de "o pai de todos
os crentes" (Rm 4.11; Gl 3.8). Ele é taxativo: E, se sois de Cristo, também sois descendentes de
Abraão e herdeiros segundo a promessa (GI 3.29).

12.3 - A IGREJA SEMPRE TEVE DOIS SACRAMENTOS

A igreja no Antigo Testamento celebrava dois sacramentos: a circuncisão e a páscoa. No Novo


Testamento, a circuncisão é substituída pelo batismo e a páscoa pela ceia do Senhor (Mt 26.26-
30).
Quando alguém cria no Deus de Abraão e desejava fazer parte do povo de Deus, precisava ser
circuncidado. A circuncisão era o sacramento de admissão na igreja visível. O batismo substituiu
a circuncisão na igreja do Novo Testamento. O batismo tem a mesma função da circuncisão:
sinalizar uma mudança interior e inserir o novo discípulo na igreja visível. Paulo chama c batismo
cristão de "circuncisão de Cristo" (CI 2.11,12).

12.4 - A CIRCUNCISÃO (BATISMO) É UM SINAL DA ALIANÇA APLICADO A TODOS

Quando Deus estabeleceu um pacto com Abraão, Ele ordenou a circuncisão como sinal externo
da aliança: Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós e a tua descendência: todo
macho entre vós será circuncidado. Circuncidareis a came do vosso prepúcio; será isso por sinal
de aliança entre mim o vás (Gn 17.10,11). A partir daquele momento, Abraão foi circuncidado
(99 anos), Ismael (13 anos) e todos os homens e servos da sua casa (Gn 17.23-27). Após um ano,
Isaque foi circuncidado quando tinha oito dias de nascido, conforme a ordem de Deus (Gn 21.4).
A circuncisão ao oitavo dia era simplesmente um sinal e selo de uma relação pactual já existente.
As crianças foram incluídas na circuncisão porque a promessa de Deus é para Abraão e seus
descendentes. E não há, no Novo Testamento, nenhuma passagem que exclui as crianças do
pacto ou da aliança da graça. Pelo contrário, no primeiro sermão após a descida do Espírito,
Pedro diz: "Poís para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão
longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar" (At 2.39). Por isso, famílias inteiras
foram batizadas após os pais serem convertidos pelo Senhor (At. 10.; 16.15, 33; 1Co 1.16).

13 - O BATISMO INFANTIL ENVOLVE PROMESSAS E COMPROMISSOS


Na aliança da graça, Deus quer salvar a família (Hb 11.7; At 16.31). Ele quer ser o nosso Deus e
dos nossos filhos (Gn 17.7).
Para que isso aconteça, os pais assumem, no ato do batismo de seu filho, o compromisso de
viver e ensinar a Biblia para ele: Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa
depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo; para
que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito (Gn 18.19). A tarefa dos
pais é criar os filhos na Palavra de Deus (Dt 6.4-9; SI 78.1-8; Ef 6.4), orando, para que Deus
cumpra fielmente a aliança de converter os filhos (SI 103.17-18; Pv 22.6).
Concluindo, a Bíblia ensina que os filhos dos crentes hoje devem ser batizados. Isso simboliza
que eles são separados para Deus (1Co 7.14). Eles nascem fazendo parte da igreja, pois são
semente santa. No ato do batismo os pais se comprometem a criar seus filhos na Palavra de
Deus. (Pv. 22.6; Dt. 6) E o Pai, graciosamente, se compromete em cumprir a sua parte.

CONCLUSÃO
Cristo ama a Sua Igreja e a Si mesmo se entregou por ela. Logo, todo aquele que é cristão
verdadeiro deve amar a Igreja do Senhor dedicar-se ao ministério dela.

Você precisa amar a da qual participa:


(1) A igreja é a única comunidade do mundo que está sendo edificada por Jesus e que tem a
bênção permanente. (Mt . 16.18)
(2) - A igreja é a única comunidade que continuará existindo na eternidade. Ele é a comunidade
dos que possuem vida eterna (João 10.27-30).
(3) A igreja é o bem precioso que Deus tem sobre a terra (Atos 20.28)
(4) A igreja é a única comunidade que adora ao Deus verdadeiro (João 4.21-24).
(5) A igreja é a única entidade do mundo que tem a missão de salvar (Mateus 28.18-20).

Venha fazer parte da nossa igreja. Tudo que the informamos até agora é para que você tome
uma decisão consciente. Que o Espirito Santo o oriente em sua decisão.

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