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Aula 4
Extravasores 3
Vertedouros e Soleiras Laterais
2 /
𝑞 𝑥 ⋅𝐶 ⋅ 2⋅𝑔⋅ 𝑦 𝑥 𝑃 𝑥
3
3 b
dy= ⋅ 4 C⋅ (dΦ 2 − (Φ
E10 )− y ) ⋅ ( y − P )
3
L
=2− C d⋅ ⋅
dx 3 b
(2 ⋅ E 0 − 3 ⋅ y )
Cw
0,8
0,4 (1979)
0,1
0,2 0,4
0,7
0,9
0
0 0,5 Fr ou de 1
BORGHEI at al (1999)
Coeficientes de Descarga Experimentais (2)
Singh, Manivannan e
Satuamarayana (1994)
0,01≤P≤0,19m e 0,20≤L≤0,75m
Coeficientes de Descarga Experimentais (3)
May et al. (2003)
Anchieta (2006):
0,15≤P≤0,30m e L=3,00m
Coeficientes de Descarga Experimentais (4)
COEFICIENTES
PESQUISADORES ANO CRITÉRIO TIPO DE VERTEDOR EQUAÇÕES DOS COEFICIENTES DE DESCARGA DE LIM ITAÇÕES FAIXA LEGENDA
DESCARGA
escoamento 0 ≤ P ≤ 0,60m
vertedor lateral sem interligação Fr1 ( nº de Froude a montante do vertedor),
Subramanya e Awasthy, Cd=0,622-0,222Fr1 subcrítico e
a um canal lateral. e P (altura da soleira do vertedor.)
torrencial
Ranga Gaju, Prasad e vertedor lateral com interligação 0,20 ≤ P ≤ 0,50m Fr1 ( nº de Froude a montante do vertedor),
Cd=0,81-0,60Fr1
Grupta a um canal lateral. e P (altura da soleira do vertedor.)
0 , 06 ≤ P ≤ 0 ,12 m
Singh, Manivannan e vertedor lateral sem interligação Fr1 ( nº de Froude a montante do vertedor),
em função de Fr1 e da relação P/y1 Cd=0,33-0,18Fr1+0,49 P/y1
Satyanarayana a um canal lateral. 0 ,10 ≤ L ≤ 0 , 20 m e P (altura da soleira do vertedor.)
Cd = 0,611* sen θ
O escoamento acima de um comprimento elementar ds do vertedor lateral, se dá como um jato defletido, e o ângulo é 1 θ é o ângulo entre o jato e o eixo do
constante considerando que o mesmo varia com h`ao longo da soleira do vertedor h' 2
canal.
Cd = 0,6113 − 2
H
Subramanya e Awasthy 1972
0, 5
O coeficiente de descarga é uma função que depende do nº de Froude, (Comprimento do vertedor), B (largura do canal), 1 − F1 2
ds ds
2 + F 2
1
O coeficiente de descarga é uma função que depende do nº de Froude, L (Comprimento do vertedor), B (largura do canal), vertedor retangulare de soleira
Ranga Gaju et.al. 1979 CM=0,81-0,6F1
w: (altura do vertedor), y: (profundidade da água no canal principal) e So (declividade do canal). delgada
0 ,5
O coeficiente de descarga é uma função que depende do nº de Froude, L (Comprimento do vertedor), B (largura do canal), vertedor retangulare de soleira 2 − F12
Hager 1987 CM = 0, 485 para w=0
w: (altura do vertedor), y: (profundidade da água no canal principal) e So (declividade do canal). delgada 2
2 + 3F1
O coeficiente de descarga é uma função que depende do nº de Froude, L (Comprimento do vertedor), B (largura do canal), vertedor retangulare de soleira w
Singh et al. 1994 CM = 0,33 − 0,18F1 + 0,49
w: (altura do vertedor), y: (profundidade da água no canal principal) e So (declividade do canal). delgada y1
O coeficiente de descarga é uma função que depende do nº de Froude, L (Comprimento do vertedor), B (largura do canal), vertedor retangulare de soleira w
Jalili and Borghei 1996 CM = 0,71 − 0,41F1 − 0,22
w: (altura do vertedor), y: (profundidade da água no canal principal) e So (declividade do canal). delgada y1
w L
de todos que estão CM = a + bF1 + c + d + eS o
Para validar os efeitos de todas as variáveis envolvidas (F1,w/y1, L/b, So), CM (coeficiente de descarga) pode ser escrita vertedor retangulare de soleira y1 B
representados em
como uma equação linear: delgada
negrito w L
CM = 0 , 687 − 0 , 46 F 1 − 0 , 3 + 0 , 06 + 1,2 S o
y1 B
n k 8 + K 9 n Lk 10
k 13
vertedor lateral retangular de n 1L, 79 + 0 , 05 n 1L, 69 ηw ≥ 3
C e = K 0 + K 7 L soleira espessa com presença C = 0 , 447 + 0 ,1 vertedor de soleira delgada
Swamee 1988 k 12 e
1 + 2 , 9 n L0 , 02
1 + K 11 n L de muro lateral:
Equação referencial
vertedor lateral retangular de −0,1
n 3,3 + 0,025n L7
soleira espessa sem a presença C e = 0,425 + 0,1 L 0 , 02
θ : ângulo do vértice do vertedor triangular
de muro lateral: 1 + 5,5n L
−1 / p K o − K 29
K 15 nw
p
p
nw
p p −1/ p
θ 2,5 +1,342(π −θ) 2,5 0,4
C e = K 14
44,7
Ce = 0,447
e p: constantes para serem determinadas
+ +
[
K 16 exp − K 17 (θ − π / 2 ) k 18 + n w 1 + K 9 (π − θ ) ]
K 20
[
( n w + 1)
] vertedor lateral triangular de
soleira delgada:
55exp− 0,386(θ −π / 2)2 + nw 1+ 0,05(π −θ)1,773 (nw +1)
[ ] [ ] p = 2,167 0,045
θ +(π −θ)
0,045
a partir dos dados experimentais
Equação referencial
S L
η w ≤≥ 1 3 C
d
= 3
2
B
L
( Φ
2
− Φ
1
) F
1
,
y
1
,
y
1
3F 2 coeficiente de
0,611 é o
C M = C M* 1 − 12 + 2 descarga com o
coeficiente de
F1 número de Froude
Variação de do coeficiente de descarga com o número de Froude em um escoamento subcrítico. vertedor retangular contração para
Kanakatti Subramanya em um
F1 tendendo a
and Subhash Chandra escoamento
zero
Awasthy subcrítico.
No escoamento supercrítico, o coeficiente de descarga varia muito lentamente com F1, provavelmente devido os efeitos
vertedor retangular
do atrito, e a variação do coeficiente de descarga para F1>2,0 é a queação descrita ao lado C M = 0,36 − 0,08F1
O coeficiente de descarga é uma função que depende do nº de Froude, L (Comprimento do vertedor), B (largura do canal), vertedores retangulares de
Borghei et all 1999 Cm= 0,7-0,48F1-03P/h1+0,06L/b
w: (altura do vertedor), y: (profundidade da água no canal principal) e S o (declividade do canal). soleira delgada
4,000
3,000
2,000
1,000
Froude = 0,55 Hw/y= 0,51 Qw/Q= 0,10 Lw/B= 1,43 Cw = 0,38
0,000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
X(m)