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Objetivou-se neste presente estudo avaliar o efeito da substituição do farelo de

soja pela torta de algodão moída nas características quantitativas e perfil de


ácidos graxos das carcaças dos ovinos terminados em confinamento. Foram
utilizados 32 ovinos (Ovis aries), machos, inteiros, sem padrão racial definido, com idade em
torno de 5 meses e peso corporal inicial médio de 23 kg. As dietas foram isoproteicas com 16%
PB e relação volumoso: concentrado de 40:60, composta por capim-elefante, milho e farelo de

soja, sendo este último, nos tratamentos, substituídos por torta de algodão em 33, 67 e 100%

da matéria seca (MS). Os animais foram pesados quinzenalmente e abatidos após


90 dias de confinamento. Após o abate, a carcaça e
constituintes da não carcaça foram pesados para obtenção dos rendimentos. A
avaliação de perfil de ácidos graxos foi feita por cromatografia gasosa. Para os
constituintes de não carcaça os níveis de substituição influenciaram apenas
nas variáveis: sangue, pele, rins e patas. As diferentes dietas não influenciaram
nos rendimentos assim como nos cortes comerciais, entretanto o peso de
corpo vazio diferiu estatisticamente. A conformação da carcaça
e o comprimento interno da perna foram influenciados pelos
diferentes níveis de substituição. Todos os tratamentos tiveram alto teor de ácidos
graxos presentes da carne. O ácido miristoleico (C14:1n5) ,o ácido linoleico (C18:2n6c)
e o alfa-linolênico (C18: 3n3) tiveram feito linear crescente com a inclusão da
torta de algodão moída. A torta de algodão moída pode ser utilizada como fonte
de proteína alternativa ao farelo de soja em dietas de ovinos confinados sem
interferir nas características quantitativas da carcaça e na maioria dos
componentes não carcaça A quantidade de ácido graxo linoleico e alfa-linoleico
presente na carne é influenciada pela dieta.

Palavras chave: Algodão. Ovinos. Carcaça. Ácidos graxos

Resumo 2Resumo: O experimento foi realizado na Universidade Federal do


Vale do São Francisco e o abate dos animais, assim como, as medidas
morfométricas externas das carcaças foram feitas no Matadouro Municipal de
Petrolina, Estado de Pernambuco, com o objetivo de avaliar as características
de carcaça e dos componentes não-carcaça de ovinos alimentados com torta
de algodão moída em substituição ao farelo de soja nos níveis de 0, 33, 67 e
100%. Após o abate, a carcaça e constituintes da não carcaça
foram pesados para obtenção dos rendimentos. Para os
constituintes de não carcaça os níveis de substituição
influenciaram apenas nas variáveis: sangue, pele, rins e patas.
As diferentes dietas não influenciaram nos rendimentos assim
como nos cortes comerciais, entretanto o peso de corpo vazio
diferiu estatisticamente. A conformação da carcaça e o
comprimento interno da perna foram influenciados pelos
diferentes níveis de substituição. A torta de algodão moída pode ser
utilizada como fonte de proteína alternativa ao farelo de soja em dietas de
ovinos confinados sem interferir nas características quantitativas da carcaça e
na maioria dos componentes não carcaça. A conformação da carcaça é
influenciada pela substituição do farelo de soja pela torta de algodão moída

Palavras-chave: Algodão.Alimentação.Ovinos.Rendimento

Resumo 3

Resumo: O experimento foi realizado na Universidade Federal do Vale do São


Francisco, o abate dos animais, no Matadouro Municipal de Petrolina, a análise
do perfil de ácidos graxos foi realizada no Laboratório de Pescados e
Cromatografia Aplicada na Universidade Federal da Bahia (UFBA) com o
objetivo de avaliar a influência da substituição do farelo de soja por torta de
algodão moída na composição do perfil de ácidos graxos de ovinos sem padrão
racial definido em confinamento. Foram utilizados 32 ovinos (Ovis aries), machos,
inteiros, sem padrão racial definido, com idade em torno de 5 meses e peso corporal inicial

médio de 23 kg. As dietas foram isoproteicas com 16% PB e relação volumoso: concentrado de

40:60, composta por capim-elefante, milho e farelo de soja, sendo este último, nos

tratamentos, substituídos por torta de algodão em 33, 67 e 100% da matéria seca (MS).Todos

os tratamentos tiveram alto teor de ácidos graxos presentes da carne. O ácido miristoleico
(C14:1n5) ,o ácido linoleico (C18:2n6c) e o alfa-linolênico (C18: 3n3) tiveram
feito linear crescente com a inclusão da torta de algodão moída. A quantidade
de ácido graxo linoleico e alfa-linoleico presente na carne é influenciada pela
dieta. A relação ácidos graxos poli-insaturados/saturados presente na carne de
ovinos é inferior a quantidade mínima considerada saudável.

Palavras chave: Algodão. Carne. Perfil. linoleíco.

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