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Escola Superior de Negócios e Empreendedores de Chibuto

Licenciatura em Gestão comercial


II Ano, IISemestre
Cadeira: Metodologia de InvestigaçãoCientífica

Tema:
Importação de Insumos Agrários em Moçambique no Distrito de Chibuto,
Impacto na cadeia produtiva

Discente: Docente:
Hamina Cassimo Nathu Dr. Nelson Maria,PhD.

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Chibuto, Novembro, 2021

Índice
1. Introdução............................................................................................................................2
1.1. Problema......................................................................................................................2
1.2. Hipóteses......................................................................................................................2
1. Objectivo..............................................................................................................................3
1.1. Objectivos Geral...........................................................................................................3
1.2. Objectivos específicos..................................................................................................3
1.3. Justificativa..................................................................................................................3
3. Metodologia.........................................................................................................................4
3.1. Método de abordagem.......................................................................................................4
3.2. Métodos de procedimentos...........................................................................................4
4. Revisão bibliográfica............................................................................................................5
4.2. Importação de insumos agrários em Moçambique-Chibuto..........................................5
4.2. Acesso a sementes e fertilizantes melhoradas em Moçambique-Chibuto..........................6
4.2.1. Características do sector agrário na contribuição económica....................................7
4.2.2. A Influência da dependência económica do distrito de Chibuto na agricultura........9
4.2.3. Constrangimentos que afetam o sector da agricultura em Moçambique-Chibuto.....9
5. Resultados......................................................................................................................11
5.1.Cronograma......................................................................................................................12
5.2.Orçamento........................................................................................................................12
6. Referencias.........................................................................................................................13

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1. Introdução

Agricultura em Chibuto é caracterizada pela baixa cobertura de serviços de


aconselhamentos, falta de infra-estrutura de armazenamento altas perdas pós-colheita,
instalações de transporte deficientes, altos custos de transação e pobre acesso a serviços
financeiros. Visto que os insumos na cadeia de valor agrícola em Moçambique têm
exercido uma grande influência pelo facto de maior parte dos insumos serem
importados do exterior. Nesse trabalho de pesquisa bibliográfica vamos procurar
entender o impacto dessa dependência na cadeia produtiva, os possíveis mecanismos a
serem adoptadas pelo governo de modo a reduzir essa dependência de insumos.
Também ilustrar-se-á o quão a dependência de importação de insumos, retarda o
desenvolvimento do Agronegócios Moçambicano.

Tendo em conta que Chibuto é um distrito constituído por pequenos agricultores em


maior parte aprofundar-se-á o estudo da influência causada insuficiência dos insumos
agro-pecuários para melhorar a sua produção.

1.1. Problema

Os agricultores do distrito de Chibuto não apresentam uma produção competitiva


devido à falta de insumos no território nacional, sendo que para obter/ adquirir os
insumos é necessário que sejam importados do exterior. Contudo o problema que se
coloca mediante este caso é seguinte.

 Qual é impacto de importação de insumos agrários na cadeia produtiva em


Chibuto?

1.2. Hipóteses

Alinhado aos objectivos abaixo citado o presente projecto de pesquisa tem como base as
seguintes hipóteses:

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𝐻0: A importação de insumos agrários contribui para a produtividade agraria em
Moçambique-Chibuto.

𝐻1: A importação de insumos agrários é de menor impacto e contribuição na


produtividade agraria em Moçambique-Chibuto.

1. Objectivo

1.1. Objectivos Geral

 Compreender o impacto da importação dos insumos agro-pecuários que pode


advir no uso dos mesmos na produção.

1.2. Objectivos específicos

 Determinar factores que levam à importação de insumos agrários em


Moçambique-Chibuto.
 Demonstrar a dependência na importação de insumos em Chibuto.
 Caracterizar a contribuição económica dos produtores de grande escala.

1.3. Justificativa

Para que haja uma boa produtividade agrícola é necessário que o país e distrito de
Chibuto em particular apresentam as seguintes condições: Facilidade de acesso dos
insumos agrários, qualidade dos insumos, e que os produtores tenham assistência
técnica. Esses itens supracitados são de extrema importância na agricultura, embora o
país moçambicano não os tem, facto que dificulta os produtores sendo que, importando
os produtores acabam ocorrendo custos elevados além disso, o facto de obterem
insumos no exterior dificulta na obtenção da assistência técnica.

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3. Metodologia

Na formatação do presente trabalho usou-se já os artigos relevantes ao tema,


publicados na internet e manuais de autores diferentes

3.1. Método de abordagem

A pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com
o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc. Os
pesquisadores que adoptam a abordagem qualitativa opõem-se ao pressuposto que
defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências, já que as ciências sociais
têm sua especificidade, o que pressupõe uma metodologia própria

3.2. Métodos de procedimentos

Quanto aos procedimentos técnicos utilizados, a nossa pesquisa adoptou a pesquisa


Bibliográfica, A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências
teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e electrónicos, como livros,
artigos científicos, páginas de Web sites.

Existem, porém, pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa


bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objectivo de recolher
informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a
resposta (FONSECA, 2002, p. 32).

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4. Revisão bibliográfica

4.2. Importação de insumos agrários em Moçambique-Chibuto

Distrito de Chibuto, com 5.700 Km2, situa-se a Sudeste da Província de Gaza, fazendo
limites a Este, com os distritos de Manjacaze e Panda (província de Inhambane); Norte
com o Distrito de Chigubo; a Ocidente com o distrito de Guijá e a Sul com os Distritos
de Xai-Xai e Chókwe. 21 de nov. de 2017

Os pequenos agricultores, com uma mente designados como sector familiar, são a
maioria no sector agrícola, cultivando entre 0.5 e 1.5ha (Suit e Choudhary, 2015).
Embora o número do tamanho de terras cultivadas de escala média e grande tenha
duplicado entre 2000 e 2010, isto ainda representa uma porção muito pequena das terras
agrícolas no país (Banco mundial, 2016). Cerca de 99% da área cultivada em
Moçambique é trabalhada pelo sector familiar (MINAG, 2013). A agricultura é
predominantemente de sequeiro, e é considerada como sendo de produtividade baixa
comparada com os países vizinhos e globalmente (FAO, 2016a).

Os sistemas agrícolas de pequenos agricultores são caracterizados por tecnologias


tradicionais, com um uso baixo de irrigação formal (7.3%), e de insumos comerciais –
sementes melhoradas (6%), pesticidas (4.7%) e fertilizantes (4.6%). A norma é de
rendimentos comparativamente baixos de cerca de 1.5tons/há nas culturas de cereais, e
até 30% de perdas pós-colheita (FAO, 2016; Banco Mundial, 2011; USAID, 2016;
Banco Mundial, 2016). Após o acordo de paz, e entre 1992 e 2009, Moçambique tinha o
crescimento mais rápido da economia não-petrolífera, na África Subsaariana, com um
crescimento económico médio de cerca de 7,5% por ano, embora a partir de uma base
muito baixa. Entre 1999 e 2010 houve um aumento de 45% na área cultivada, atingindo
15.7% dos estimados 36 milhões de hectares de terra arável (um pouco mais do que os
45% da área total de terra) disponível no país.

O aumento de produção é associado primariamente com o período pós-guerra, quando


os agricultores regressaram à terra e aumentaram a área de terra cultivada, mas com
pouca ou nenhuma mudança tecnológica (Cammaer, 2016; Mogues e Benin, 2012). A
expansão de produção verificou-se através do país, mas primariamente na região
central. Entre 2000 e 2011 a agricultura aumentou por uma taxa média de 8,4% por ano,

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ultrapassando o alvo continental de um aumento anual médio de 6% do Programa
Abrangente de Desenvolvimento da Agricultura em África (CAADP).

As principais culturas alimentares cultivadas dependem das condições agro-ecológicas,


das oportunidades de mercado e dos padrões de consumo de produtos alimentares. Estes
incluem cereais (tais como o milho, arroz), culturas de raízes e tubérculos (tais como a
mandioca e a batata doce) e leguminosas (como o feijão). As culturas de rendimento
incluem o algodão, a castanha de caju, o tabaco, a cana-de-açúcar, o coco, o gergelim, a
soja, o feijão-boér, legumes e bananas. Moçambique muda o foco para diferentes
culturas de rendimento em termos de oportunidades de mercado (Silici et al., 2015).

O deslocamento de sementes locais e de práticas agrícolas locais pode ter consequências


perigosas a longo prazo, com os agricultores tornando-se cada vez mais vulneráveis a
choques climáticos. Mudanças nas práticas e nos produtos agrícolas consolidam a
dependência nos insumos agrícolas, com as empresas estrangeiras sendo os principais
beneficiários. O investimento em agricultores emergentes e a integração de pequenos
agricultores ao longo de cadeias de valor de comodidades - que são principalmente para
mercados de exportação – tem algumas vantagens, mas muitos perigos para os pequenos
agricultores que são incluídos e apenas apoiados marginalmente. Isso pode desviar
recursos escassos de culturas para consumo alimentar nos agregados familiares para
culturas orientadas para a exportação, com impactos na segurança alimentar e
nutricional local.

Pelo facto de Moçambique não ser auto-suficiente, isto e, não ter capacidade de
produzir insumos de modo a responder a demanda pelos produtos agrários causado pelo
aumento drástico da população, e para melhor responder vario desafios relacionados a
produtividade agraria, recorre a importação de insumos agrários como: maquinarias,
produtos fitofarmacêuticos, etc., de modo a ser mais produtivo.

4.2. Acesso a sementes e fertilizantes melhoradas em Moçambique-Chibuto

Sementes guardadas, adaptadas e trocadas pelos agricultores constituem a maioria de


sementes usadas em Chibuto. O sistema de sementes dos agricultores pode e gera
sementes com diversidade e qualidade, embora nem sempre estejam distribuídas
uniformemente. Em geral, os agricultores preferem variedades locais para o seu próprio
uso e sementes comerciais para culturas de rendimento com mercados garantidos.

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Variedades comerciais de milho e de soja são frequentemente seleccionadas para
comerciantes de grãos que fornecem os mercados mundiais de ração animal. Estas
variedades não são palatáveis às comunidades agrícolas que têm as suas próprias
variedades preferidas. Ao mesmo tempo, as sementes dos agricultores podem beneficiar
de novos materiais genéticos e de melhorias com base nas necessidades dos
agricultores, em condições dinâmicas e mutáveis de produção. Por exemplo, os
agricultores expressaram preferência por variedades de crescimento mais rápido e de
maturação precoce.

Em Moçambique, especialmente em Chibuto, a agricultura itinerante (ou seja, a terra


em pousio por um tempo antes de ser novamente cultivada) ainda é amplamente
praticada. Como resultado, os fertilizantes não são muito usados nas práticas de
produção, excepto no tabaco e na cana-de-açúcar comerciais, que utilizam 90% das
importações para uso em Moçambique. Há também um uso limitado de fertilizantes
orgânicos, devido à baixa quantidade de Animais possuídos. Isso pode levar à perda de
fertilidade do solo se não for reabastecido. A mineração de nutrientes é identificada
como uma causa de baixa produtividade na agricultura Moçambicana. No entanto, em
muitas áreas de Moçambique, os agricultores ainda praticam formas de agricultura
itinerante, o que permite que a terra descanse e recupere.

4.2.1. Características do sector agrário na contribuição económica

O sector agrário em Chibuto caracteriza-se por uma baixa produção e um baixo


rendimento das culturas alimentares e das actividades agrarias. Facto este propiciado
pela baixa disponibilidade e acesso a insumos de qualidade (sementes melhoradas,
fertilizantes, insecticidas,) e outros fenómenos tais como:

 Insuficiente cobertura dos serviços de extensão e sua inadequada ligação com os


serviços de pesquisa;
 Limitado aproveitamento da água para a agricultura;
 Infertilidade dos solos; e
 Limitado acesso a crédito

O uso de variedades de sementes melhoradas é ainda muito baixo em Chibuto, porque a


cadeia de valor de sementes ainda enfrenta grandes constrangimentos tais como
(Rohrbachet al., 1997):

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 Falta de semente de excelente qualidade;
 Intervenção do governo no sector de sementes, sobre tudo substituindo-se ao
sector privado;
 Falta de informação aos agricultores sobre os benefícios de usar semente de
qualidade;
 Problemas de liquidez.

Nota-se que todas essas características giram em torno da falte de capacidade de


produção de insumos face aos desafios colocados pelo sector, o que condiciona a baixa
produtividade do mesmo.

Embora o número de agricultores que usam fertilizantes tenha tido um pequeno


aumento (7,9%), a aplicação de pesticidas caiu em 44,1% e a irrigação caiu 19,3%,
combinado com a diminuição de 10,3% no número de agricultores que tiveram acesso
ao crédito rural. Segundo Cunguara et al. (2012), em resposta à alta dos preços de
alimentos no mercado mundial nos períodos mais recentes (2008-2011) teria havido
expansão da área cultivada e maior uso de tracção animal, mas sem nenhum aumento
significativo na proporção de agregados familiares que usam fertilizantes químicos.
Segundo Cunguara et al. (2012) Os pequenos produtores em todas as áreas, excepto em
Tete, continuam a usar pouco fertilizante químico, quer devido a constrangimentos
financeiros/crédito, quer devido ao acesso limitado aos revendedores de insumos pois
para poder ter acesso aos mesmos tem de recorrer ao mercado internacional de insumos,
o que envolve muita burocracia. Existe, no entanto, uma parcela de produtores rurais
que fazem uso de insumos modernos, como fertilizantes, pesticidas e sementes
melhoradas.

Embora esse sector encontre-se limitado a algumas regiões como Tete (Cunguara,
2012), percebesse que, de forma geral, os agricultores que usam tais insumos são os que
pertencem aos grupos de rendas mais elevadas no meio rural (quinto quintal). Esses
grupos de produtores constituem a minoria dos produtores rurais e eles tem menor
contribuição na economia nacional relacionado ao outro grupo de produtores, surgindo
desta forma a necessidade de reversão deste fenómeno, para melhorar a produtividade
agraria nacional.

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4.2.2. A Influência da dependência económica do distrito de Chibuto na
agricultura

De salientar que Chibuto depende em grande medida de recursos externos, situados em


dois escalões:

 Ajuda internacional
 Investimento estrangeira

Muitos programas desenhados pelo Ministério da Agricultura dependem de


financiamentos externos para a sua viabilização. Se ocorre algum atraso na
disponibilização dos recursos por parte dos doadores, a campanha de uma determinada
época pode ser posta em causa. A este respeito, o relatório da Inspecção de Finanças,
produzido pela Empresa EUROSIS, em Agosto de 2010, no quadro do apoio orçamental
da comunidade internacional a Moçambique, para medir o impacto de tal apoio, refere
que.

4.2.3. Constrangimentos que afetam o sector da agricultura em Moçambique-


Chibuto

Embora a maior parte da população se dedique à agricultura, este sector tem beneficiado
de recursos do Estado bastante reduzidos. Paralelamente a este aspecto, a componente
de recursos humanos qualificados, o fraco acesso à tecnologia, são alguns dos
constrangimentos que afectam com certa severidade o sector da agricultura

Importa referir que quase a totalidade da agricultura familiar não está mecanizada,
utilizando, assim, técnicas de cultivo rudimentares, concretamente, o uso da enxada de
cabo curto para as lavouras, dependência, por parte dos camponeses, das condições
naturais do clima, não utilização de fertilizantes, dentre outros factores. Deste modo,
apesar da produção da maior parte dos camponeses estar a registar aumento de
quantidades de ano para ano, muitas vezes estes resultados não chegam a compensar os
parcos recursos individuais investidos no processo de produção, o que condiciona à
perpetuação da situação de miséria a que muitos camponeses se encontram. Mesmo os
poucos agricultores que recorrem ao emprego da técnica, devido às razões mencionadas,
e a uma ausência de um estabelecimento bancário capaz de fomentar a actividade

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agrária no país, tida como a base do desenvolvimento, não têm conseguido ter
rendimentos satisfatórios.

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5. Resultados

 Moçambique e assim como Chibuto, não possuir matérias-primas ou insumos


agrícolas, tem sido um dos maiores desafios visto que, importa a partir de
produtos básicos até grande porte. E por essa razão os produtores acabam
incorrendo elevados custos.
 Estima-se que, em média, os pequenos agricultores só produzem alimentos
suficientes para alimentar as suas famílias por menos de oito meses do ano, com
os mais pobres produzindo apenas alimentos suficientes para metade do ano. A
agricultura em Chibuto é caracterizada pela baixa cobertura de serviços de
aconselhamentos, falta de infra-estrutura de armazenamento,
 A baixa produtividade agrícola em Chibuto resulta de práticas de cultivo
tradicionais. Muitas parcelas ainda são cultivadas recorrendo intensivamente ao
trabalho braçal e utensílios manuais, com uma utilização mínima de sementes
melhoradas de 10%.

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5.1.Cronograma
Etapas
Meses Outubro Novembro
Escolha do tema
Levantamento
bibliográfico
Leitura e ficha de obras
Elaboração de projecto de
pesquisa parte 1
Elaboração final do
projecto
Entrega do projecto de
pesquisa

5.2.Orçamento
Material Quantidade Preço
GB de internet 1 500,00MT
Cabo USB 1 100,00MT
Folhas de A4 50 100,00MT
Canetas 3 30,00MT
Laptop 1 17000,00MT
Total 17 730,00MT

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6. Referencias
Banco Mundial. WorldDevelopmentReport, 2011.

Cammaer, R. (2016). Tracingsustainableagriculturein Mozambique: Frompolicy to


practice, IIED, London.

CARE andActionAid. (2017). Policyanalysis: Foodsecurity, nutrition,


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em:https://www.fanrpan.org/sites/default/files/publications/Mozambique%20FNS
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Cuanguara, B. andHanlon, J. (2010). Povertyisnotbeingreducedin Mozambique.


CrisisStatesResearch Centre WorkingPaper.disponivelem:
http://eprints.lse.ac.uk/28467/1/WP74.2.pdf

FAO/ONU. Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. FAO


STAT

MADER (2003). Visão do Sector Agrário em Moçambique para o período 2005-2010


(Não publicado).report. IIED. London

Silici, L., Bias, C. andCavana, E. (2015).Sustainableagriculture for small-scalefarmersin


Mozambique: A scoping.

Suit, K.C. andChoudhary, V. (2015). Mozambique: Agricultural sector riskassessment:


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UAIENE, Rafael N. (2006). Moçambique: Direcção De Formação , Documentação E


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ZANELLA, Matheus A., and Carolina Milhorance. (2016). Cerrado Meets Savannah,
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Cooperation with Mozambique. Food Policy, v. 58, p. 70–81,
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Disponivelem:https://openknowledge.worldbank.org/bitstream/handle/10986/22748/
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