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II⁰ ano
Tema:
Importância de Marketing no comportamento de compra do consumidor nas PME’s: caso
Mercado central de Chibuto de 2019-2021
Discente: Docente:
Hilária João Matsinhe Doutor Nelson Maria Rosário
Ph.D.
Tema:
Importância de Marketing no comportamento de compra do consumidor nas PME’s: caso
Mercado central de Chibuto de 2019-2021
O mercado actual está cada vez mais exigente, e por este motivo as empresas utilizam
ferramentas de marketing para obter vantagens competitivas, como, por exemplo, pesquisas de
mercado que possam possibilitar à empresa a compreender quem são os consumidores e o que
eles consomem, e o motivo de consumirem. A partir das repostas a tais pesquisas, a empresa
poderá desenvolver estratégias para que ela possa suprir e atender as expectativas e necessidades
desses consumidores. Pode-se dizer então, que o marketing é fundamental para o sucesso de um
negócio.
Estar presente, torna a empresa muito mais visível e acessível. O marketing se tornou uma
ferramenta fundamental para quem quer aparecer, além de aumentar ainda mais a confiança dos
clientes, pois a presença dentro do mercado, por exemplo, mostra que a empresa está disposta a
falar e ouvir tudo o que os usuários têm a dizer.
Portanto, este projecto encontra-se sequencialmente dividido em três capítulos, dos quais no
primeiro, estão empregues os elementos pré-textuais, neste caso, a introdução, problematização e
problema, objectivos geral e específicos, hipóteses, e justificativa, no segundo capitulo, o
elemento textual que é a revisão de literatura, e por fim no terceiro, metodologia.
1.2. .Hipóteses
H1: O marketing é importante no comportamento de compra do consumidor nas PME’s de
mercado central de Chibuto.
1.3.1. Geral
Compreender a importância de Marketing no comportamento de compra do consumidor nas
PME’s: do Mercado central de Chibuto
1.3.2. Específicos:
Descrever a importância das estratégias pré e pós compra na satisfação e fidelização do
cliente;
Identificar a Influência do marketing no comportamento de compra do consumidor;
Ilustrar o contributo do marketing na compra de determinados produtos;
Caracterizar a influência do marketing digital no comportamento de compra do cliente
Sheth (2001) ainda coloca que a pesquisa sobre o comportamento do cliente, é importante par
criar valor para o cliente e comunicar a ele esse valor. Em um ambiente competitivo em que as
empresas são cada vez mais pressionadas a fazer mais com menos, as sobreviventes serão
aquelas que pesquisam e entendem bem seus clientes – que valores eles estão buscando e como
eles julgam e encontram esses valores no mercado. Assim, a pesquisa sobre o comportamento do
cliente é fundamental para o sucesso de marketing.
Segundo Rocha (1999), alterações no comportamento dos consumidores são, muitas vezes, o
resultado de adaptações a mudanças ambientais. Algumas dessas alterações poderão ser de
carácter conjuntural, desaparecendo com a volta da situação anterior. Outras, contudo, são de
carácter estrutural, modificando, em nível mais profundo, atitudes, crenças e comportamentos.
De acordo com Karsaklian (2000), tomando como base o modelo de Engel, Killat e Blackwell,
este apresenta as características de um modelo teórico científico. Extremamente analítico, ele
propõe uma estrutura explicativa do comportamento de escolha da marca pelo consumidor e
estabelece relações entre as variáveis intervenientes e sua expressão mensurável. Ele se constitui
Reconhece
ro
problema
Avaliacao /
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Consumidor
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de compra)
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Uma transacção de mercado requer pelo menos três papéis desempenhados pelos clientes: (1)
comprar (ou seja, seleccionar) um produto; (2) pagar por ele; e (3) usá-lo ou consumi-lo. Assim,
um cliente pode ser: (1) um comprador, (2) um pagante ou (3) um usuário/consumidor. O usuário
é a pessoa que efectivamente consome ou utiliza o produto ou recebe os benefícios do serviço. O
pagante é a pessoa que financia a compra. Finalmente, o comprador é aquele que participa da
obtenção do produto no mercado. Cada um desses papéis pode ser desempenhado pela mesma
pessoa ou unidade organizacional (por exemplo, um departamento) ou por diferentes pessoas ou
departamentos (Sheth et.al, 2001).
Em cada um destes papéis, os clientes se deparam com as escolhas a todo momento, tanto pra
decidir se devem ou não gastar esse dinheiro, com o que gastar, onde e quando gastar, bem como
de que forma pagar pelo produto/serviço.
Ainda de acordo com Karsaklian (2000), nas empresas, as decisões de compra são raramente
tomadas por indivíduos isolados e implicam quase sempre uma unidade de decisão. No universo
dos consumidores domésticos, o qual nos interessa prioritariamente aqui, a unidade de decisão
mais comum é a família.
“Os clientes, sejam consumidores ou empresas, não estão mais em busca de opções. Querem
encontrar no mercado exactamente aquilo que quer.” (Don Peppers, Martha Rogers & B. Joseph
Pine II apud Almeida, 1997).
Segundo o autor Rocha (1999), a teoria da qualidade chama a atenção para o custo da
insatisfação dos clientes. Deming citou pesquisas de comportamento do consumidor que
revelaram que um proprietário de carro satisfeito tendia a comprar mais quatro carros da mesma
marca durante os doze anos seguintes à primeira compra. Além disto, ele tenderia a transmitir
sua satisfação a outras oito pessoas, que talvez viessem a se sentirem inclinadas a comprar um
carro daquela marca. Entretanto, se ele estivesse insatisfeito, transmitiria sua insatisfação a
outras 16 pessoas, que receberiam assim forte feedback negativo da marca. “Eu prometo e
De acordo com a autora Karsaklian (2000), entende-se por grupo de referência toda a agregação
de interacção pessoal que influencia as atitudes e os comportamentos de um indivíduo. É
fundamental saber que o grupo influencia a concepção que o indivíduo tem de si mesmo,
constituindo-se em seu ponto de referência. Existem, obviamente, vários tipos de grupos de
referência, os quais são geralmente classificados em razão de duas dimensões: os grupos
primários ou secundários e os grupos formais ou informais.
Para a autora, várias definições são atribuídas à classe social. Em seu sentido mais amplo, uma
classe social é uma divisão relativamente homogénea e permanente de uma sociedade, no seio da
qual é possível classificar indivíduos ou famílias que compartilham valores, modos de vida,
interesses e comportamentos de consumo (Dussart, 1983 apud Karsaklian, 2001).
De acordo com Karsaklian (2000), o que comemos, bebemos, vestimos, acreditamos, a música
que escutamos tudo isso depende em grande parte de nossa cultura. Não obstante aceitarmos com
muita facilidade nosso modo de vida como o modo de vida, a diversidade de culturas e
comportamentos é admirável. Os americanos comem ostras, mas não comem escargots. Os
franceses comem escargots, mas não comem gafanhotos. Os judeus comem peixe, mas não
comem porco. Os indianos comem porco, mas não comem carne de gado. Os russos comem
Assim, a cultura é adquirida. É tudo que a pessoa aprende e transmite para a sociedade, inclusive
comportamentos, ideias, normas, moral, valores, conhecimento e habilidades.
Na opinião de Solomon (2002), os estilos de vida dos consumidores são afectados pela
associação com grupos dentro da sociedade global. Tais grupos são conhecidos como
subculturas, cujos membros compartilham crenças e experiências comuns que os separam dos
outros. Todo consumidor pertence a várias subculturas. Essas associações podem ser baseadas
em similaridades de idade, raça ou histórico étnico, local de residência ou mesmo uma forte
identificação com uma actividade ou forma de arte.
De acordo com Solomon (2002), muitos lojistas tentam atrair os pais oferecendo-lhes ambientes
onde as crianças e os jovens podem se sentir em casa. A Home Depot realiza oficinas semanais
para crianças. Cerca de 30 cafés Starbucks em todo o país construíram áreas de recreação infantil
para estimular as mães a se reunirem para tomar café. Oferecer um lugar para as crianças
pularem enquanto os pais descansam pode compensar: uma pesquisa de clientes do Burger King
revelou que nove de cada dez pais disseram que retornariam ao Burger King para que as crianças
pudessem brincar lá. Ainda de acordo com o autor Solomon (2002), o processo de socialização
do consumidor começa com os bebés, que acompanham seus pais às lojas, onde são expostos aos
estímulos de marketing. Nos primeiros dois anos, as crianças começam a pedir objectos
desejados. À medida que aprendem a caminhar, elas também passam a fazer suas próprias
Para o autor Solomon (2002), além do grande volume de programação elaborada directamente
para crianças, estas também são expostas a imagens idealizadas de como é ser adulto. Como as
crianças acima dos seis anos passam cerca de um quarto de sua exposição à TV durante o horário
nobre, elas são afectadas por programas e comerciais direccionados a adultos.
Por exemplo, as meninas pequenas expostas a comerciais de batom aprendem a associar batom
com beleza.
Algumas dessas acções são relativamente inofensivas, mas algumas condutas prejudiciais de
consumidores, como beber em excesso ou fumar, são derivadas de pressões sociais, e o valor
cultural colocado no dinheiro estimula actividades como roubo de lojas ou fraude de seguros. A
Segundo o autor Solomon (2002), alguns psicólogos chegam a demonstrar preocupação com o
“vício da internet”, uma condição em que as pessoas (em especial alunos universitários!) ficam
obcecadas por salas de bate-papo, a ponto de suas vidas “virtuais” terem prioridade sobre sua
vida real. Preocupações semelhantes têm surgido sobre o vício do comércio de acções pelos
chamados “negociantes diários”. Um quadro de mensagens chamado “Daytrading and Stock
Trading Addiction” (em techs-tocks.com) observa que, diferente de um corretor da Bolsa, a
Internet está sempre acessível. Sinais indicadores de dependência: passar de 12 a 14 horas no
computador, mentir sobre perdas em negócios e negligenciar a família. Esperamos que essas
pobres almas pelo menos comprem na baixa e vendam na alta.
Muito do comportamento negativo ou destrutivo do consumidor pode ser caracterizado por três
elementos comuns:
Prostitutas: os gastos com prostituição, só nos Estados Unidos, são estimados em 20 bilhões de
dólares anuais. Esses valores são equivalentes aos da indústria doméstica de calçados.
Doadores de órgãos, sangue e cabelos: nos Estados Unidos, mais de 11 milhões de pessoas por
ano vendem sangue (não incluindo doações voluntárias). Um movimentado mercado existe
também para órgãos por exemplo, os rins), e algumas mulheres vendem seus cabelos para a
fabricação de perucas.
Por um rim humano no site eBay chegaram a dar mais de 5,7 milhões de dólares antes da
empresa encerrar o leilão (é ilegal vender órgãos humanos on-line – ao menos até agora). O
vendedor escreveu: “Você pode escolher qualquer um dos rins... É claro que só um está à venda,
já que eu preciso do outro para viver. Somente lances sérios”.
Quatro de dez americanos tentam aumentar facturas de seguros para cobrir o valor dedutível.
Dezanove por cento dizem ter entrado escondidos em teatros para não pagar a entrada. Mais de
três, em cada cinco pessoas, dizem que tiram crédito por ter feito algo do nada quando não
fizeram tal coisa. De acordo com o principal executivo de Pillsbury, esse “comportamento é tão
comum que nomeamos uma categoria a partir dele speed scratch”.
A definição de marketing para Kotler (1998) é que “Marketing é um processo social de gerência
pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação e troca de
produtos e valores”. Quanto mais criativas forem as propagandas ou todo o conjunto do produto
relacionado ao marketing, mais chance a empresa tem de conquistar os clientes.
Para Cobra (1997) apud Zambon e Silva (2011), “o marketing busca uma força interior para
poder sentir o mercado por inteiro, e a partir dai, desenvolver produtos e serviços que possam
Karsaklian (2000), em sua abordagem, defende que: muitos empresários ainda se questionam em
relação ao investimento do marketing dentro da empresa. Como já se diz, “A propaganda é a
alma do negócio”. Quando falamos em propaganda, estamos nos referindo ao conjunto
relacionado ao marketing e não só a aquelas que passam na teve ou jornais para expor certo
produto ou seja, as cores, as frases, as imagens atractivas, o fortalecimento da marca a
criatividade, identificação da empresa e tudo que envolva o cliente e chame sua atenção.
Sabe-se que o mercado está cada vez mais competitivo, então, além de apresentar qualidade, é
preciso fazer com que a empresa se destaque e fique a frente da concorrência. As práticas de
marketing são muito influenciadas pelas mudanças do comportamento do consumidor. Assim, os
profissionais que atuam nesse ramo, automaticamente, devem criar mudanças que acompanhem
seus clientes, gerando assim uma demanda cada vez maior. (Solomon, 2002).
Para Peter Drucker (2002), o objectivo do marketing é tornar a venda supérflua, conhecer o
cliente, pois assim, o serviço ou produto acaba se vendendo por si próprio.
Actualmente os consumidores não escutam apenas a parte da empresa, mas analisam, comparam,
discutem com outros internautas diversos pontos relacionados aos seus interesses.
De acordo com Vaz (2011) o consumidor prefere acreditar na palavra de outros consumidores
como ele, do que somente no que a empresa fala de si mesma. Cada vez mais exigente,
consciente de seus desejos, direitos e preferências, os consumidores geralmente procuram
reforçar sua decisão de compra embasada nas opiniões de seus amigos, familiares ou conhecidos.
Além desse reforço, actualmente o consumidor pode contar com relatos das experiências
positivas ou negativas de outros consumidores, que utilizam a internet para expressar seus
comentários.
Vaz (2011) diz que a vitalização de conteúdos na internet pode ser positivo ou negativo para as
organizações, e que o boca-a-boca virtual pode ser comparado ao tradicional, porém com maior
intensidade na velocidade da disseminação do conteúdo. Nesse sentido, as empresas podem
estimular a partir das redes sociais a interacção entre grupos de consumidores, interessados em
discutir pontos positivos e ou mesmo negativos das organizações. Dessa forma as empresas
passam a ouvir directamente a voz de seu público-alvo, tendo a oportunidade de respondê-los à
medida de suas indagações.
Para Solomon (2002), não se transforma um consumidor em cliente fiel da noite para o dia.
Como qualquer relacionamento entre pessoas, leva tempo, dedicação e identificação de gostos ou
ideais. Uma das vantagens das redes sociais, é que além do consumidor conhecer melhor sua
empresa, a organização passa a conhecer melhor seu público-alvo. Com esse relacionamento,
passa-se a ter acesso aos gostos, comportamentos, pensamentos, ao que é divulgado e
compartilhado pelos consumidores. Dessa forma as redes sociais podem contribuir de forma
positiva para estreitar o relacionamento com os consumidores
Quanto a abordagem, esta pesquisa será qualitativa, arrematada pela quantitativa. Pois, segundo
Leite e Almeida (2016), a Pesquisa Qualitativa por sua vez, considera que há uma relação
dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo entre o mundo objectivo e a
subjectividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos
fenómenos e atribuição dos significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa. Não
requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte directa para colecta
de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a
analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de
abordagem. Por essa razão que será chamada a luz desta abordagem para fazer face a pesquisa
social com dados qualitativos.
Pesquisa Quantitativa considera tudo que pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e
técnicas estatísticas (percentagem, média, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação,
análise de regressão etc.), (Almeida & Leite, 2016). Esta abordagem será empregada na medida
em que a pesquisa ira recorrer a índices percentuais para a representação de estatísticas apuradas
no campo.
Quanto a natureza a pesquisa será aplicada pelo facto de apresentar um complemento sobre um
assunto previamente estudado, visando produzir um conhecimento que pode ser efectivamente
concretizado, ajudar a alterar uma situação, fenómeno ou sistema, (Almeida & Leite, 2016).
Dessa forma a pesquisa de natureza aplicada ira ajudar na aplicabilidade do problema de
pesquisa.
Almeida e Leite (2016), são unânimes em afirmar que o problema define as fontes de
informações e também, quais procedimentos devem ser adoptados para buscar (colectar) tais
informações. Pode-se colectar dados pela entrevista, observação, análise documental,
questionário, e para o caso concreto desta pesquisa, será com base na entrevista e questionário.
Lopes (2003) acrescenta ainda que da população-alvo retira-se a amostra que é um subconjunto
de elementos extraídos de um conjunto maior.
Portanto, para efeitos deste trabalho, constitui população ou Universo todas as PME’s da cidade
de Chibuto.
3.4.2. Amostragem
Para esta pesquisa, será empregada a amostragem Não-Probabilística Intencional, pois de acordo
com Filho (2007), as amostragens não-probabilísticas são aquelas em que há uma escolha
deliberada dos elementos da amostra, ou seja, depende dos critérios e julgamento do pesquisador,
e será intencional pois, ainda em concordância com Filho (2007), a amostragem não-
probabilística intencional, consiste em seleccionar um subgrupo da população, que com base nas
informações disponíveis, possa ser considerado representativo e toda a população.
De acordo com o GPG (2017), o distrito de Chibuto, com 5.700 km2, situa-se a Sudeste da
Província de Gaza, fazendo limites a Este, com os distritos de Manjacaze e Panda (Província de
Inhambane); Norte com o Distrito e Chigubo; a Ocidente com o distrito de Guijá e a Sul com od
Distritos de Xai-Xai e Chókwe.
5. Cronograma de Actividades
6. Orçamento
Designação /Artigos Preço unitário Quantidade Subtotal (MZN)
(MZN)
Bloco de Notas 90,00 1 90,00
Esferográfica 10,00 3 30,00
7. Referências Bibliográficas
Almeida, S. (1997). O melhor sobre clientes: 500 citações, textos e comentários. Salvador: Casa
da Qualidade.
Fábio G. S, Marcelo., S. Z. (2011). Gestão de relacionamento com o cliente. São Paulo: Cengage
Learning.
Rocha, A.& Christensen, C.. (1999). Marketing: teoria e prática no Brasil. 2.ed. São Paulo:
Atlas.
Silva, F.G. Zambon, M. (2011) Gestão de relacionamento com o cliente. São Paulo, Cengage
Learning.
Sheth, Jagdish N.; Mittal, Banwari; I. Newman, Bruce. (2001). Comportamento do cliente: Indo
além do Comportamento do Consumidor. 1.ed. São Paulo: Atlas.
Vaz, C., A. (2011). Os 8 P’s do Marketing Digital, seu guia estratégico de marketing digital.
Novatec: São Paulo.