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1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4
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4.4 E-mail marketing ................................................................................ 29
4.10.2 Testes......................................................................................... 39
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
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2 MARKETING TRADICIONAL E MARKETING DIGITAL
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Para Kotler, Kartajaya e Setiawan (2016), o marketing digital envolve a
integração de plataformas e experiências dos clientes por meio de canais digitais de
comunicação. Dessa forma, ele oferece a possibilidade das empresas melhorarem as
interações e a relação tanto com os clientes atuais quanto com clientes em potencial.
Esse movimento pode ocorrer, por exemplo, através de redes sociais, sistemas de
mensagens instantâneas automatizadas e aplicativos. Assim como sua versão
tradicional, o marketing digital envolve a compreensão das necessidades dos
consumidores e o desenvolvimento de produtos e serviços que sejam atraentes para
eles, incluindo atividades como a promoção e a venda de produtos e serviços,
pesquisa de mercado e publicidade.
Percebe-se que nos últimos anos, o paradigma digital substituiu o analógico
focado em tecnologias tradicionais. Com a popularidade e disseminação da Internet,
a maioria das pessoas estão consumindo e interagindo on-line, tornando o marketing
digital o caminho essencial para que as empresas alcancem seus clientes-alvo.
A relevância do marketing digital está na sua funcionalidade. Na atualidade, ele
tornou-se parte integrante no que as empresas representam para os seus clientes.
Tanto o marketing tradicional quanto o digital são muito importantes no mercado,
portanto, nota-se que cada organização deve avaliar sua base de clientes atual e
potencial para posteriormente começar ações de marketing. Curiel et al. (2022) define
o marketing digital como:
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Os canais de marketing são formados por organizações interdependentes, ou
seja, existe diversos membros na cadeia que desempenham diferentes papéis e
trabalham em conjunto. Esses canais são responsáveis por processos que visam
tornar os bens de consumo fundamentalmente disponíveis para o consumidor final
(KOTLER; KELLER, 2018). A estrutura desses canais inclui dois componentes
essenciais: os membros, sendo os principais os fabricantes, intermediários e usuários
finais e; a administração dos canais. Esses fatores permitem focar nos segmentos em
que se deseja gerar negócios, como canais digitais, os quais têm apresentado cada
vez mais possibilidades lucrativas.
Os canais de marketing têm um importante papel econômico, facilitando a saída
de produtos e conectando produção e consumo. Além disso, são realizadas
operações e atividades que contribuem para os processos de fabricação e
comercialização. Facilitam também a localização dos produtos pelos consumidores,
ao mesmo tempo em que fazem ajustes para equilibrar a oferta e a demanda de
produtos, sendo assim, os intermediários criam utilidade para o usuário, permitindo
que ele encontre um item desejado de maneira mais conveniente e oportuna.
Em relação aos participantes do canal de marketing, os três elementos que se
destacam são: produtores e fabricantes, intermediários e usuários finais. Os
produtores e fabricantes são as empresas envolvidas na produção de um produto, o
qual necessita estar disponível no mercado, sendo esta a função dos canais de
marketing: realizar a distribuição dos produtos, atividade que envolve questões
relativas a custo, tempo, transporte, armazenamento, entre outros. Já os
intermediários, por outro lado, são empresas independentes que prestam assistência
aos produtores e aos consumidores finais. Elas exercem negociações e atividades de
distribuição e operam no atacado e no varejo. Por último, existem os usuários finais,
que podem ser consumidores ou empresas.
A atuação das organizações no ambiente digital resultou em mudanças
significativas nos canais de marketing, principalmente no que se atribui à logística. A
diversificação de canais exigiu mudanças na forma como as marcas interagem com
seus clientes. A razão para isso é que, atualmente, estabelecer relacionamentos de
longo prazo com os clientes é fundamental para alcançar resultados positivos. Isso
ocorre porque os consumidores estão se tornando mais ativos e participativos em
decorrência dos inúmeros meios de expressão disponíveis na internet, como as redes
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sociais, necessitando de maior investimento das marcas, principalmente no ambiente
digital.
Por isso, conhecer as potencialidades dos diversos canais permite que os
profissionais de marketing reflitam sobre as possibilidades de cada um, principalmente
os canais digitais, que têm se mostrado cada vez mais eficazes na captação e
conversão de novos clientes. Não é incomum, portanto, que novos formatos de
compra superem as expectativas dos consumidores quando comparados ao comércio
tradicional. Nesse contexto, os profissionais de marketing devem estar atentos às
necessidades dos consumidores no ambiente on-line, bem como investir em ações
necessárias para garantir uma experiência positiva ao cliente, o que se dá, por
exemplo, por meio da eficiência e da rapidez nos processos logísticos, a fim de tornar
a distribuição eficaz e satisfatória.
Existem diversas organizações, atuando no comércio eletrônico, segundo
Kotler e Keller (2018, p. 566), as mais comuns são “[...] inteiramente virtuais, que
começaram com um site [...], e empresas virtuais e físicas [...] que acrescentaram um
site de informações e/ou e-commerce a suas operações [...]”. A internet viabilizou
negócios antes inexistentes. Como resultado, surgiram inúmeras empresas
totalmente virtuais, por exemplo, a Google e redes sociais. Além disso, surgiram
empresas em vários outros setores da economia. As fintechs (financial technology)
em português tecnologia financeira, por exemplo, a Nubank que se destacou no setor
financeiro.
Muitas empresas que atualmente operam em ambos ambientes, físico e digital,
inicialmente, desacreditaram em aderir ao comércio eletrônico, pois poderia existir
conflitos entre os dois canais, assim como desconforto e insatisfação de varejistas,
representantes comerciais, lojas próprias e franquias. Com a transformação do
comportamento do consumidor, a maioria dos grandes varejistas aderiu ao comércio
eletrônico, que se fortaleceu como mais uma opção de canal de distribuição. Hoje, o
desafio dos profissionais administrativos e de marketing é facilitar a integração entre
ambientes físicos e virtuais.
Diversas estratégias citadas por Kotler e Keller (2018), podem ser aplicadas
para reduzir esses conflitos. Por exemplo: Oferecer diferentes marcas e produtos na
internet; elevar as comissões dos parceiros convencionais, receber pedidos online; e
delegar entrega e a cobrança aos canais de distribuição físicos.
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Se de início havia dúvidas que os canais digitais substituiriam os tradicionais,
percebe-se agora que a tendência é o marketing digital se tornar um aliado que
entrega agilidade e soluções para os consumidores, juntamente com outros canais de
marketing. Por isso, a coexistência dos comércios físicos e virtuais é uma das
tendências no que se refere à estrutura dos canais de marketing das organizações.
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Um canal de marketing predominante é o e-mail, que se classifica como uma
das ferramentas de comunicação digital mais importantes. Muitas empresas se
conectam com potenciais compradores e clientes regulares por meio de e-mail
marketing ao produzir newsletters com conteúdo envolvente e interessante.
Outro canal de marketing muito importante para as empresas é a busca
orgânica, que envolve mecanismos de busca como Google e Bing. Quando os
usuários pesquisam para obter informações sobre um produto, serviço ou marca, eles
estão muito interessados em comprá-lo, por isso as empresas devem prestar atenção
especial a esse canal. Como tal, é importante encontrar informações de empresas que
fornecem o que os consumidores desejam.
Para analisar seus canais de marketing digital, é importante conhecer
ferramentas que permitam classificar facilmente o tráfego de diferentes origens. Uma
maneira é entender o uso de tags UTM (Urchin Traffic Monitor ou “monitor de tráfego
de Urchim, sendo Urchim o nome da empresa adquirida pelo Google). UTM é o
principal método para classificar canais. Portanto, eles são amplamente utilizados
pelos profissionais de marketing digital. Esta ferramenta permite rastrear os canais
digitais, por exemplo, ajuda a identificar quais resultados são orgânicos e quais são
provenientes de anúncios pagos.
As ferramentas são relativamente simples. Para medir cada ação de
comunicação, o termo UTM deve ser incluído no link da ação (por exemplo,
UTM_source). Desta forma, quando um internauta acessa uma página a partir de um
link criado pela UTM, a origem da visita pode ser identificada. Isso permite que os
profissionais de marketing invistam mais em fontes que geram mais tráfego e retorno
e até mesmo eliminar ou modificar anúncios de fontes menos lucrativas.
Por fim, outro importante canal de marketing digital é o e-commerce B2B
(business-to-business), ou transações que ocorrem entre empresas. Este campo
mudou muito com o advento do e-commerce. A coleta de informações de mercado é
mais rápida, acessível e eficaz no comércio eletrônico B2B.
Os principais objetivos do marketing digital são aumentar o volume de vendas,
diferenciar, construir o posicionamento da marca e melhorar a compreensão do
mercado e suas tendências. Esses são pontos a serem considerados ao tomar
decisões sobre canais eletrônicos.
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A adoção de cada canal influencia sua estratégia de marketing. Portanto, a
gestão de canais deve ser baseada em critérios claros, pois a distribuição
desempenha um papel importante nos objetivos e estratégias de uma empresa. A
relação do produto com o mercado e as estruturas de canais eletrônicos devem ser
avaliadas para criar um ambiente mais competitivo e criar vantagem competitiva.
A escolha do canal de marketing digital deve considerar as necessidades da
sua empresa. Esta é a única forma de escolher a melhor estrutura que funcione para
o seu processo de distribuição. Desta forma, a análise das possibilidades de
desintermediação ou reintermediação ganha relevância. Para garantir a eficiência no
processo de distribuição, os canais eletrônicos precisam ser aprimorados e integrados
aos canais tradicionais. Dessa forma, a integração dos canais propicia mais sucesso
e resultados positivos para os negócios, ao mesmo tempo que aumenta as
oportunidades de contato com a marca e experiência do consumidor.
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digital. Para entender a estratégia de Experiência dos Usuários (UX, em inglês, User
Experience), faz-se necessário argumentar sobre marketing digital, conceito e relação
entre eles.
O marketing digital engloba todas as ações de comunicação de uma empresa
por meio de plataformas digitais que possibilitam a fidelização do cliente por meio de
diversas técnicas e ferramentas, por exemplo, marketing de influência, e-mail
marketing, pagamentos por cliques e otimização dos motores de busca. A evolução
do marketing mudou o processo de criação de valor e inovação. A criação de valor
não está mais focada na empresa e em seus processos internos. No atual cenário
globalizado e competitivo, os esforços de marketing estão focados na experiência do
consumidor.
As ações e estratégias de marketing digital precisam considerar o
comportamento do consumidor, onde o papel do marketing digital é ressignificar a
experiência dos usuários no ciberespaço, evoluindo a melhor estratégia de geração
de valor em todos os pontos de contato entre consumidores e empresas. Assim,
segundo Ferreira Junior e Avis (2022), a Internet não é utilizada apenas para vendas,
mas também para divulgação da marca e fidelização de clientes através de inúmeros
canais (sites, blogs, redes sociais) e formatos de conteúdos multimídias (texto,
imagem, áudio, vídeos, animações).
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Para construir essas experiências, precisa-se desenvolver pesquisas para entender
os usuários, suas necessidades e seus comportamentos no âmbito digital.
Nesse sentido, a UX research, estudo aprofundado dos usuários-alvo de
interfaces digitais, mediante diversas estratégias de pesquisa, possibilita identificar as
necessidades dos usuários, conhecendo seus comportamentos e identificando o que
é relevante para envolvê-los no processo de navegação.
A arquitetura da informação (IA, do inglês information architecture) considerada
uma estratégia relevante em relação à experiência do usuário, visa à construção de
aplicações digitais, categorizando suas informações por importância. Segundo Patel
(2021), a arquitetura da informação é um modelo conceitual que engloba todos os
elementos de uma interface digital e organiza esses elementos de forma que os
usuários possam entendê-los.
O profissional responsável por desenvolver a experiência do usuário é o
designer de UX, coordenando também o processo de construção dos melhores
recursos de uma aplicação digital e reduzindo os atritos de navegação e
aborrecimentos causados aos usuários por problemas funcionais em sites, aplicativos,
entre outros. Esse processo ajuda assegurar que nenhum aspecto com seu produto
ocorra sem sua intenção consciente e explícita. Isso significa considerar todas as
possibilidades para cada ação que o usuário possivelmente terá e entender as suas
expectativas em cada etapa (GARRETT, 2011).
Quando se trata de interfaces de usuário, precisamos enfatizar a importância
de construí-las de forma digitais responsivas que possam se adaptar aos diferentes
dispositivos que os usuários acessam.
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campanha realmente funciona. A possibilidade de fazer avaliações em tempo real
permite ver também quais táticas funcionam e quais não. Posteriormente, é possível
ajustar as campanhas para obter maior sucesso a partir de diferentes feedbacks
recebidos. Por exemplo, com a análise das redes sociais, uma empresa, mesmo de
pequeno porte, pode ver quais postagens da sua campanha foram as mais populares
entre seu público-alvo e quais geraram mais engajamento. Além disso, a análise de
marketing digital permite usar recursos mais eficiente e alocar o investimento feito de
forma racional.
Por meio de mensurações e análises mais precisas, é possível reduzir
despesas desnecessárias e concentrar esforços nas estratégias com maior
possibilidade de retorno. Nesse sentido, com o marketing digital, pode-se aumentar a
probabilidade que os consumidores certos, estejam visualizando os conteúdos das
empresas, pois ferramentas como os mecanismos de otimização de buscas permitem
saber o que eles pesquisam na Web. Além disso, a publicidade paga por cliques em
mídias sociais permite que as empresas segmentem aqueles grupos com maior
chance de se interessar por seus produtos ou serviços com base em informações
demográficas e características gerais (DAS; LALL; 2016).
Ao melhorar a segmentação, as organizações podem investir em anúncios que
alcancem pessoas com maior probabilidade de se interessarem por seus produtos.
Conforme Hamill (2016), práticas de segmentação mais sofisticadas facilitam o foco
das organizações em estratégias que realmente funcionam. Enfatizar a importância
dos mecanismos de pesquisa é importante porque uma grande parte da experiência
de compra on-line se origina deles. Em outras palavras, os consumidores visitam
esses sites para encontrar respostas para suas dúvidas e saber mais sobre o que
desejam comprar antes mesmo de saber qual produto ou serviço desejam. Ao criar
conteúdo relevante e envolvente otimizado para mecanismos de pesquisa, empresas
de todos os portes podem aprimorar sua visibilidade on-line e alcançar mais clientes.
Outro aspecto relacionado ao marketing digital é ajudar as empresas a alcançar
consumidores mais engajados. Redes sociais como o Facebook oferecem opções
avançadas de segmentação que permitem alcançar consumidores com maior
probabilidade de se interessarem por um determinado produto ou serviço. Além disso,
a mídia social também fornece uma plataforma eficaz para se comunicar e interagir
com o público-alvo. Ainda, as empresas podem não apenas postar conteúdo, mas
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também ouvir seus consumidores; é possível ter conversas individuais em tempo real
que permitem obter informações significativas sobre as impressões dos clientes.
Segundo Hamill (2016), ao otimizar o conteúdo dos seus sites para os
mecanismos de pesquisa, as organizações podem direcionar seus esforços e alcançar
mais compradores. O uso de palavras-chave relevantes que ajudam a descrever seu
produto ou serviço específico pode ajudar a gerar mais tráfego direcionado. Essa
estratégia específica pode ser usada por empresas de diversos setores e portes. Além
disso, otimização do site para ter resultados de pesquisa mais localizadas é uma
ferramenta valiosa para empresas que operam em locais específicos, como lojas
físicas, restaurantes e outros negócios do ramo dos serviços.
Para Todor (2016), com estratégias de marketing tradicionais, como anúncios
de televisão ou jornal, para ver os resultados é preciso esperar até que a campanha
esteja concluída. Embora seja possível usar determinado aprendizado para ajustar as
táticas para campanha posteriores, há menos possibilidades de fazer algo em tempo
real para melhorar a campanha. O marketing digital, por outro lado, permite visualizar
os resultados das campanhas em tempo real e ajustar as ações e melhorar à medida
que elas se desenvolvem.
Outro benefício do marketing digital para empresas é a capacidade de
visualizar quantos visitantes estão acessando o site, qual conteúdo está recebendo
mais atenção e quanto tempo os clientes estão gastando em média. Também pode
visualizar os dias e horários de pico de tráfego dos sites. Todas essas informações
fornecem análises que ajudam as empresas a melhorar suas campanhas ao longo do
tempo. A avaliação do sucesso de uma campanha de marketing de conteúdo em
tempo real é essencial para que uma empresa calcule melhor o uso de seus recursos
e aproveite ao máximo suas ações.
As pequenas empresas na maioria das vezes têm dificuldade em competir com
empresas maiores devido aos seus orçamentos e recursos limitados. No entanto, o
marketing digital pode ajudar a nivelar o campo de atuação e dar às marcas menores
uma vantagem competitiva. As táticas de marketing tradicionais, como a publicidade
impressa, são caras e exigem um orçamento maior para uma colocação eficaz. No
entanto, as estratégias de marketing digital são mais acessíveis e permitem que
empresas de todos os tamanhos exibam seus produtos e serviços.
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O marketing digital permite que até mesmo as pequenas empresas ofereçam
seus produtos e serviços nacional e internacionalmente. Isso proporciona que elas
encontrem novos públicos (TODOR, 2016). Por fim, os gestores organizacionais
devem priorizar uma boa estratégia de marketing digital antes de criar e distribuir
conteúdo ou lançar campanhas. Com isso, os gerentes devem considerar quais são
seus objetivos gerais e criar metas que se alinhem a eles.
Dentro da estratégia digital da empresa, as ações que serão realizadas para
atingir o objetivo proposto, devem estar bem definidas, independentemente do porte
do negócio ou do segmento de mercado, pois a execução correta das ações de
marketing digital é considerada fator determinante para o sucesso ou o fracasso do
planejamento (FERREIRA JUNIOR; AVIS, 2022).
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Canvas Business Model, que foi desenvolvido para a criação de modelos de negócios,
o Canvas de Marketing Digital possui onze áreas bem definidas para o mercado digital:
missão; visão; marca; aquisição; ativação; proposta de valor; referência; receita;
público-alvo; mercado; e retenção (FERREIRA JUNIOR; AVIS, 2022). (Figura 1).
3.1.1 Missão
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parte do planejamento digital geral, direcionando a empresa conforme as metas e os
objetivos definidos.
3.1.2 Visão
3.1.3 Marca
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Importante!
Entenda que cada marca, seja ela pessoal, seja corporativa, é uma construção
diária, feita interação a interação, experiência a experiência. Nesse sentido,
você também é a sua própria marca. Seu nome e seu sobrenome são sua
empresa, e ninguém vai gerir essa marca por você. Faça o melhor sempre, e
nunca esqueça que o capricho sempre será um diferencial em sua vida, a cereja
do bolo, o encantamento, o “algo a mais”. Isso fará do seu job o mais relevante,
o mais lembrado, e, como referência, a sua empregabilidade estará sempre em
alta (FERREIRA JUNIOR; AVIS, 2022, p.50).
3.1.4 Público-alvo
Todo empreendedor tem (ao menos, deveria ter) a obrigação de saber quem
são seus clientes: características, dados, informações relevantes sobre hábitos de
compra, entre outros. Isso vale tanto para o público existente quanto para os possíveis
clientes, mais conhecidos como prospects.
Tudo sobre o marketing, no fim, será sempre sobre pessoas. Portanto, é
fundamental conhecer o público-alvo. Para isso, existem ferramentas e metodologias
que permitem identificá-lo, buscando entender quem é o mercado (ou seja, quais são
as pessoas) mediante a criação de personas (perfil de consumidor ideal), bem como
da efetivação de leads (usuários que demonstraram interesse na compra). Tais
elementos poderão ajudar a empresa a ser mais assertiva em suas ações.
O público-alvo é abrangente e busca responder a aspectos simples: sexo, faixa
etária, escolaridade, dados demográficos, assim como uma necessidade relacionada
à sua empresa.
A definição de persona é mais específica e visa contemplar hábitos digitais e
descobrir apenas as informações mais relevantes, para que a geração de conteúdo
seja estrategicamente planejada para aquele público. Exemplo: José tem 32 anos, um
filho de 4 anos e precisa comprar um presente de Dia das Mães. Ele passa a maior
parte do tempo na internet assistindo a vídeos no YouTube e toma decisões de
compra fazendo busca no Google. Perceba que pouco importam detalhes estruturais
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sobre a persona, e sim os que influenciarão no plano de marketing digital (FERREIRA
JUNIOR; AVIS, 2022).
3.1.5 Retenção
Sabe-se que o plano de marketing detalha as ações necessárias para que uma
empresa atinja os seus objetivos levando em consideração o ambiente e os canais de
comunicação digitais. Os dois modelos de planejamento mais conhecidos são a
metodologia dos 8 Ps e o modelo SOSTAC (Quadro 1).
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A metodologia 8 Ps faz parte do planejamento de marketing digital, que propõe
um processo que atenda as empresas ao coletar dados, planejar estratégia de
divulgação e tornar relevante a marca na internet.
➢ 1ºP - Pesquisa: esta é a etapa em que toda a pesquisa é feita para definir as
medidas a serem seguidas no plano de marketing digital.
➢ 2º P - Planejamento: este é o planejamento em si; nesta fase, algumas
questões ainda são levantadas, por exemplo, posicionamento e segmentação
da empresa.
➢ 3ºP - Produção: etapa em que o projeto do site é criado; devendo conter todos
os objetos necessários para ser um site vendedor.
➢ 4ºP - Publicação: refere-se à criação do conteúdo que será disponibilizado no
site e nas redes e mídias sociais.
➢ 5º P - Promoção: trata-se da etapa do projeto que define a forma como a
empresa será divulgada na internet.
➢ 6ºP - Propagação: fase da criação de métodos para que o nome da marca e o
conteúdo sejam distribuídos na rede.
➢ 7ºP - Personalização: etapa em que a comunicação é personalizada conforme
o perfil de cada cliente.
➢ 8ºP - Precisão: refere-se a toda a análise dos resultados obtidos em cada ação.
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3.2.2 Metodologia SOSTAC
Para Chaffey e Smith (2013), o plano de marketing digital deve se basear nas
disciplinas do marketing tradicional e em técnicas de planejamento adaptadas à
comunicação digital a partir de seis etapas: análise da situação, objetivos, estratégias,
táticas, ações e controle. Conforme Chaffey e Smith (2013) e Smith (2015) as seis
etapas que formam o acrônimo SOSTAC são:
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➢ Ações (Actions): São os detalhes das táticas, correspondentes ao estágio de
implementação do plano. As operações também preveem possíveis erros e
falhas. Para isso, é necessário identificar os aspectos que podem não
funcionar, determinar qual será seu impacto, fazer um plano de contingência e
monitorar continuamente a implementação desse plano.
➢ Controle (Control): A partir do controle, a organização monitora se o plano está
dando certo, ou seja, verifica se os resultados obtidos são satisfatórios e
determina quais ferramentas funcionam melhor e qual o custo real de cada
uma. Os controles são um conjunto de mecanismos para medir e avaliar de
forma sistemática e contínua o desempenho do negócio. As ferramentas de
medição utilizadas são chamadas de indicadores-chave de performance (Key
Performance Indicators, KPIs). Elas são selecionadas conforme os objetivos
definidos anteriormente.
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4 FERRAMENTAS E TENDÊNCIAS
4.2 Site/blog
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O site deve ser considerado o principal canal de comunicação do cliente com o
negócio. Perceba que, ao procurar por algum restaurante no Google e não localiza o
site, sente uma certa falta de profissionalismo da empresa, não é mesmo? Pois, se
não está no Google, não existe. Então, ter presença digital é ir além das redes sociais,
até porque nelas estamos “vivendo de aluguel”. Quantas redes sociais nós
conhecemos que já não existem mais? Se uma empresa antes tinha presença forte
nessas redes, talvez agora já não possua nada. Por sua vez, o site, quem administra
é a própria empresa. Logo, trata-se de uma ferramenta indispensável para transmitir
credibilidade e constituir um espaço estratégico na web. Se seu negócio for um
comércio eletrônico, faz-se ainda mais necessária a existência de um site bem-feito.
Além do site, ter um blog é essencial, e este, de preferência, deve estar dentro
do site. Na internet, tudo sempre começa com o usuário fazendo a busca por alguma
palavra-chave. O que acontece se esse usuário pesquisa por uma informação sobre
seu ramo ou sua empresa e não encontra? Você perde uma oportunidade de negócio
(FERREIRA JUNIOR; AVIS, 2022).
Ter um blog depende de atualização constante e de um conteúdo que não
basta ser criativo, pois demanda que seja estratégico. Quando bem estruturado, o
blog garante resultados muito positivos. Essa ferramenta é bastante utilizada pelas
empresas para gerar conteúdo de qualidade em seus nichos de mercado, sem
distrações e nenhuma interferência, como nas redes sociais. Trata-se, assim, de uma
estratégia relativamente simples e barata de implementar (FERREIRA JUNIOR; AVIS,
2022).
Para Cipriani (2013), o blog corporativo é uma das estratégias de marketing
digital para atrair novos consumidores e transformá-los em compradores, pois:
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anúncios, anúncios no Google, no YouTube, serviços de GPS e afins, ter um site é
pré-requisito fundamental.
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específicas para nichos de mercado. Embora sejam muitas, cada uma possui sua
singularidade.
Independente da característica da empresa e da rede social escolhida, existe
uma que deve ser de uso de qualquer empresa: Google Meu Negócio. É um cadastro
feito no próprio Google para fazer com que a empresa apareça não só no buscador,
como também nos serviços do sistema de posicionamento global (GPS). Na
ferramenta, é possível adicionar fotos e vídeos da empresa. Os clientes podem
também enviar fotos, e a organização pode receber avaliações, disponibilizar horário
de funcionamento, número de telefone, endereço e site, bem como fazer postagens.
E os usuários podem participar de uma espécie de fórum, com perguntas e respostas.
Nota-se que cada uma das redes sociais possui um propósito diferente. Assim,
mesmo que um cliente esteja presente em mais de uma dessas redes, a empresa
precisa adotar estratégias diferentes para atingir esse cliente em cada uma delas. A
mensagem será a mesma, mas por meio de canais diferentes, com conteúdos e
linguagens distintos (FERREIRA JUNIOR; AVIS, 2022).
Esse recurso funciona bem porque ajuda na comunicação direta com o público-
alvo e pode ser acessado em diferentes dispositivos, como computadores desktop,
tablets e smartphones.
Conforme Ferreira Junior e Avis (2022), estamos em uma era na qual a
informação é compartilhada de forma rápida e em tempo real. Muitos acham que o
uso do e-mail acabou, mas se engana quem pensa assim. Na área comercial, o e-
mail é a principal ferramenta para entrega de mensagens direcionadas e para a
comunicação formal registrada com os clientes. Mensagens enviadas via e-mail ficam
armazenadas, ao passo que uma mensagem de WhatsApp pode se perder. Além
disso, enquanto por e-mail a comunicação pode ser realizada com várias pessoas, o
WhatsApp é voltado para conversas mais pessoais, próximas e rápidas. Então, existe
a possibilidade de adoção desse instrumento para diferentes formatos na
comunicação comercial: e-mails informativos, educativos e transacionais.
Se estivéssemos discutindo sobre mídias tradicionais, não poderíamos deixar
de mencionar o telemarketing (que por muitos é discriminado) ou, ainda, a “mala
direta” (envio de correspondência).
Reflexão!
Seria o telemarketing a forma analógica e o e-mail marketing a forma digital do
marketing direto? De qualquer forma, o e-mail marketing deve ser explorado com
estratégia, ou você se imagina comprando em um comércio eletrônico e não
recebendo nenhum e-mail sequer?
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como nas páginas de resultados dos mecanismos de busca, em sites e portais por
meio de banners ou animações, em vídeos no YouTube e em outros sites parceiros.
Um dos grandes diferenciais de executar uma campanha paga na internet é o
poder da segmentação, que possui grande efetividade, pois permite a análise de
dados, o que é praticamente impossível nas chamadas mídias tradicionais, como
televisão, rádio, jornais e revistas. Nessa ótica, é correto afirmar que essa é hoje uma
das principais estratégias de marketing digital para o mundo corporativo (FERREIRA
JUNIOR; AVIS 2022).
Diferente do SEM que trabalha com as mídias pagas, o SEO é direcionado para
a otimização de páginas, conteúdos e estruturas de sites e blogs, tendo como objetivo
conquistar um melhor posicionamento nas buscas orgânicas (não pagas) em
mecanismos de pesquisa. Algumas aplicações também fazem sentido em redes
sociais. Para Sousa e Viana (2018) o Search Engine Optimization (SEO):
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dúvida, uma das mais importantes da atualidade, pois qualquer um, quando precisa
saber de alguma coisa, vai imediatamente pesquisar no Google ou até mesmo em
redes sociais, que são também mecanismos de busca. Então, ser encontrado nessas
pesquisas com um bom posicionamento pode ser um fator de diferenciação em
relação aos concorrentes.
Para ordenar os resultados de busca por relevância, o Google avalia mais de
200 critérios. Se o site estiver dentro do considerado como relevante, terá uma boa
posição ao longo do tempo. O foco deve ser sempre fornecer, por meio do site, uma
boa experiência ao usuário, para que, consequentemente, os mecanismos de busca
também o considerem relevante. Como mencionamos, tudo é sempre sobre pessoas.
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alvo claramente definido e compreendido – com o objetivo de gerar uma ação
lucrativa do cliente (PULIZZI, 2016, p. 5).
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o cliente, gerando conteúdos relevantes para cada perfil de público, o que torna a
experiência mais agradável e a convivência entre marca e cliente mais atrativa,
próxima e relevante.
Dentro do contexto de marketing, precisamos considerar que todas essas
estratégias estão vinculadas à ação de vendas, concorda? Assim, nada melhor que
chamar a atenção do cliente ou prospect no momento de exposição da marca. O
outbound é baseado em orçamento e repetição, o que gera alto custo fixo, além de
interromper a atividade da pessoa para ter a devida atenção. É notório que o público
está cada vez mais avesso às chamadas interrupções, portanto, essa não é mais uma
das melhores estratégias.
É importante mencionar que o outbound marketing não é apenas relacionado
às mídias digitais, mas a qualquer tipo de mídia que interfira na experiência do usuário
e traga propaganda de forma direta, como os anúncios no YouTube, por exemplo. Não
é melhor nem pior que o inbound, mas possui características diferentes, e é preciso
pensar estrategicamente no uso de cada uma delas, ainda que ambas sejam usadas
de forma simultânea.
O inbound marketing é uma técnica que apresenta um baixo custo de aquisição
do cliente, principalmente por conta do poder de segmentação (divisão e seleção) que
a internet proporciona. O talento e a criatividade dos profissionais podem gerar
campanhas sensacionais, as quais demandam pouco esforço braçal, já que as
ferramentas de automação (quando bem configuradas) conseguem executar as
estratégias determinadas no momento propício, ganhando uma atenção orgânica
praticamente sem nenhuma interrupção.
Para entender melhor o processo do inbound marketing, é importante conhecer
as etapas pelas quais o consumidor passa para se tornar cliente de uma marca. Essas
etapas constituem o funil de vendas (Figura 2).
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Fonte: Marques (2020).
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4.9.1 Atração de visitantes
Uma vez atraído para o conteúdo da página, o usuário precisa ser transformado
em um lead (visitante que se interessou pelo produto e que possui algum interesse de
compra). Para isso, podem ser usadas táticas como a adoção de cadastro em
formulários como meio para receber algum conteúdo em troca, o que ocorre
geralmente por meio de landing pages, páginas com objetivos diretos de geração de
leads. Há também os chamados call to actions (botões estrategicamente colocados
com chamadas para ações) para atrair a atenção do usuário e incentivá-lo fazer o
cadastro. Estratégias seguintes de e-mail marketing e relacionamento via WhatsApp
são ótimas sugestões (FERREIRA JUNIOR; AVIS, 2022).
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gerenciar os relacionamentos e as trocas de mensagens, incluindo até atendimento
off-line a fim de assegurar a conversão no momento de decisão do consumidor.
A parte mais difícil é fidelizar e encantar o cliente para que ele continue voltando
a comprar, tornando-se divulgador da marca. Sob essa perspectiva, oferecer um bom
atendimento pós-vendas é essencial, aliado a uma pesquisa de satisfação para
identificar novas soluções que possam ser adotadas pela empresa.
Deve-se pensar que o pós-venda nada mais é que uma pré-próxima venda,
seja do mesmo comprador, seja da pessoa a quem este indicar o produto, por meio
do famoso marketing de indicação e do marketing de influência (FERREIRA JUNIOR;
AVIS, 2022).
4.10.1 Conteúdo
4.10.2 Testes
Não existem regras ou fórmulas exatas para criar conteúdo impactantes nas
redes sociais. O que existem são tendências de consumo de conteúdo. Por meio de
ferramentas específicas de CRM, conseguimos criar testes de conteúdos, horários e
formatos, entendendo, assim, qual é tendência do momento e do segmento. O topo
do funil do inbound marketing fala em atrair o cliente; então, pensamos em como fazer
isso nas redes sociais.
Ao utilizar o Linkedln, que é uma rede social profissional, talvez conteúdos de
branding ou até de humor não tenham a mesma performance que teriam se fossem
postados em redes como Facebook ou Instagram, pensando que cada rede tem uma
característica. Por isso, é preciso testar incansavelmente.
4.10.3 Regularidade
Esse diferencial que a internet proporciona deve ser usado sem moderação.
Agrupar os clientes conforme a especificidade ajuda na hora de criar conteúdo,
publicar e até impulsionar, pois o processo de conversão e retenção pode ser mais
fácil se estiver falando a linguagem certa com o público correto.
O tempo é muito valioso, por isso, perdê-lo está fora de questão. Nesse sentido,
existem diferentes ferramentas à disposição para automatizar processos, adequando
as ações à necessidade de velocidade imposta pelo mercado. Trata-se de aderir ao
uso de softwares e tecnologias para ganhar escala, permitindo assim a obtenção de
melhores resultados. Enviar um e-mail marketing automatizado economiza tempo e
recursos. No entanto, lembre-se que a automação é sempre restrita a ações em sites,
ou seja, nunca se aplica a redes sociais para ações em massa. Nestas, só é permitido
usar ferramentas (autorizadas) para agendar postagens, e nada além disso. Toda a
comunicação deve ser feita pensando em pessoas e em lhes fornecer uma boa
experiência, o que dificilmente é conquistada com mensagens automáticas.
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indicadores. Analisar métricas faz parte do processo de planejamento inicial, que
depende sempre de ter um objetivo a ser conquistado.
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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TODOR, R. D. Blending traditional and digital marketing. Bulletin of the
Transilvania University of Brasov, v. 9, n. 1, 2016.
VAZ, C. A. Os 8 os do marketing digital: O seu guia estratégico de marketing digital.
São Paulo: Novatec Editora, 2011.
VILELLA, L. Pesquisa mostra novos hábitos de consumo em 2021. Consumidor
Moderno, 2021.
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