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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM


GESTAO EM MARKETING

Projeto Integrado Multidisciplinar V


CAIRU SORVETES LTDA

RA 0562116- FABRICIO ANDHERSON FERNANDES DOS SANTOS

BELEM
2022
2

UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO EM MARKETING

Projeto Integrado Multidisciplinar V


CAIRU SORVETES LTDA

Projeto Integrado Multidisciplinar III


Para obtenção do titulo de tecnólogo
Em Gestão de Gestao Em Marketing
Apresentado á Universidade Paulista-
Unip.
Orientador:

BELEM
2022
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Resumo

Considerando o contexto de gestão de Marketing , este Projeto Integrado


Multidisciplinar V, tem como objetivo apresentar os resultados obtidos durante
as visitações realizadas na empresa CAIRU SORVETES LTDA, ao analisarmos
a capacidade técnica, no mercado alimentício, nos motivou a executar este
trabalho, tendo como campo de pesquisa a empresa supracitada. Sabendo de
sua rotina, tais como: procedimentos no setor de gerenciamento de produto,
serviços e marcas , matemática financeira , comportamento do consumidor
aplicados à a gestão de Marketing referente as capacidades sociais, se utilizadas
com competência, solidificam os envolvidos com um sentimento de bem-estar e os
incentiva ao trabalho, ao estudo. O estudante deve praticar uma das mais difíceis
competências na vida acadêmica: usar as suas habilidades sociais, principalmente
aquelas de cunho do comportamento do consumidor, com desenvoltura e empatia
alcançando dessa forma, o mérito de concretização de trabalhos em grupo, dentre
estes,
Palavras-chave: Marketing. Contabilidade. Trabalhos.
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO. .........................................................................................4
2 GERECIAMENTO DE PRODUTOS,SERVIÇOS E MARCAS ................. 5
3 MATEMATICA FINANCEIRA ..................................................................7
4 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR ............................................. 10
6 CONCLUSÃO......................................................................................... 14
7 REFERÊNCIAS ....................................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO

O Projeto Integrado Multidisciplinar V , vem apresentar as informações


adquiridas durante as visitações realizadas na empresa de CAIRU SORVETES
LTDA e tem como finalidade apresentar os resultados obtidos pelos
acadêmicos do curso de Gestão de Marketing da Universidade Paulista –
UNIP em cumprimento às disciplinas de Projeto está divido em 03 tópicos onde
engloba as disciplinas acima citadas tratando de como o setor de marketing é
aplicado a empresa , isto é, como são os procedimentos admissionais,
treinamentos dos colaboradores, de missionais e o quadro de efetivos desse
setor, aborda o direto aplicado, de como a empresa procede, tanto no direito
civil, penal quanto no institucional, descrever sobre a relação interpessoal na
empresa, como a empresa faz para que sempre haja interação com os
colaboradores e o sexto e último parágrafo aborda a análise e controle de
risco, que m ostra o equilíbrio da empresa tanto na segurança dos
colaboradores quanto no mercado alimentício.
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2. GERECIAMENTO DE PRODUTOS,SERVIÇOS E MARCAS

Além desses aspectos relacionados ao usuário, outros também devem ser


destacados para que os serviços e produtos de informação sejam eficazes. No sentido, é
fundamental citar o trabalho de Assis (2006) que propõe uma metodologia para a
construção de produtos de informação.
Os aspectos que Assis (2006) apresenta como essenciais são, a grosso
modo, levantar as necessidades de informação dos usuários, estabelecer fontes de
informação relevantes – disseminar e divulgar os produtos de informação, definir as
tecnologias de informação apropriadas para os produtos e ter uma equipe de
profissionais de informação que tenham as competências necessárias para o
gerenciamento dos produtos de informação.
Borges e Sousa (2003) discutem atividades semelhantes no que se refere
aos serviços e produtos de informação. No entender das autoras, os aspectos
resultantes da caracterização das necessidades informacionais dos usuários-alvo e
da definição das fontes de informação consideradas fundamentais para atender a
esses usuários, podem ser materializados na forma de protótipo, ou seja, de um
esboço inicial do serviço ou do produto de informação que deve ser apresentado
aos usuários-alvo, analisado e melhorado em função das sugestões e/ou
exigências desses usuários.
Outra forma de apresentar um serviço ou produto é através de uma
proposta técnica, que pode ser útil tanto como roteiro de gestão, quanto como
instrumento de negociação e captação dos recursos necessários para a
implantação dos serviços e produtos.

É importante ressaltar que, definindo-se pelo desenvolvimento de um


serviço ou produto de informação, algumas fases devem ser observadas. Há,
inicialmente, uma fase de discussão do protótipo ou de pré-proposta, na qual é feito
um esboço da idéia, que será objeto de negociação com o usuário. Definidas essas
questões de planejamento, o serviço ou produto proposto deve ser desenvolvido,
implantado e avaliado pelo usuário-alvo.
A avaliação de serviços e produtos de informação, de acordo com Borges e
Sousa (2003) pode ser considerada como um diagnóstico do funcionamento dos
mesmos, no sentido de mostrar erros, acertos e possibilidades de modificações
para melhoria.
Além disso, Assis (2002) afirma as necessidades de informação dos
usuários tendem a mudar ao longo do tempo e a ausência de uma atividade de
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monitoração quanto à adequação dos serviços e produtos pode fazer com que eles
se tornem deficientes ou inadequados.
Diante de todas essas questões discutidas fica evidente que, para cumprir
as suas funções, a gestão dos serviços e produtos de informação deve contar com
pessoal especializado na busca da informação, com fontes relevantes e com
políticas que facilitem, ao usuário, o acesso à informação.
Dada a variedade das atividades voltadas para o trato da informação, é
necessário que o profissional esteja preparado para enfrentar os desafios que se
colocam a ele. Por outro lado, observa-se que as atividades de informação não se
restringem aos profissionais tradicionalmente considerados capacitados para
lidarem com elas (bibliotecários, arquivistas, etc), estando o mercado profissional
cada vez mais aberto a diversas áreas profissionais.
De acordo com Marengo (1996), todos os profissionais hoje estão sendo
entendidos como profissionais de informação, pois necessariamente precisam
manipular informação para o desempenho de suas funções, verificando-se que este
mercado é bastante difuso, não estando vinculado a nenhum corpo profissional ou
disciplina específica.
De um modo geral, o profissional da informação hoje, de acordo com
Marengo (1996) é identificado como aquele que tem como características
manipular, articular e dominar tecnologias e serviços e serviço ou produto de
informação de informação.
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3. MATEMATICA FINANCEIRA

A matematica para a CAIRU é um assunto que vem rendendo discussões


à medida que se é questionado qual sua importância para as micro empresas.
Muitos empresários se perguntam se aquele valor que eles pagam todo mês para
os serviços contábeis prestados, não poderia ser menor, uma vez que, o que passa
por suas cabeças, é que seus contadores somente lançam suas notas de entrada e
de saída, calculam seu imposto e depois enviam para que eles efetuem o
pagamento.
Mas esse tipo de serviço qualquer um dotado de um pouco de
conhecimento na área consegue fazer sem maiores esforços, porém o que eles não
visualizam no cenário contábil é que se esses serviços são de extrema relevância
para o andamento da empresa, pois caso contrário, não seria preciso que futuros
contadores ficassem quatro ou cinco anos dentro de uma sala de aula aprendendo
quais formas corretas de tributação, quais leis valem para cada tipo de empresa e
ainda se o que o governo impõe de imposto não esta gerando um superávit em
cima dos seus contribuintes.

“Fornecer elementos para os gestores das entidades


otimizarem suas administrações e pra os usuários externos
maximizarem os investimentos e inter-relacionamentos”
(Castilho & Edison; 2010 p. 01).

Então, é preciso entender que o trabalho feito dentro dos escritórios de


contabilidade hoje tem que ser levado muito a sério sim, pois não há empresa
dentro da lei, se não houver um profissional da contabilidade auxiliando-a e
ajudando a tomar as decisões corretas para que a empresa se firme no mercado.
Hoje em dia é comum você acessar sites de matematica e encontrar
diversos temas relacionados às microempresas, pois hoje é um assunto muito forte
e que consiste em vários temas de pesquisas e trabalhos para universidades e
também para o governo. Buscando a fundo sobre assunto encontramos o que as
Microempresas hoje são a maioria no Brasil, pois sua fonte de tributação difere
muito de empresas de Lucro Real e Presumido em pontos muito específicos como
exemplo suas formas de calcular impostos e taxas. Nas microempresas todos os
impostos são reduzidos de forma que possa incentivar o empresário a querer
produzir mais sem burlar a legislação.
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Este projeto visa demonstrar ao empresário e gestores da empresa, o que
as demonstrações contábeis poderão auxiliar o empresário na gestão da
microempresa, mostrando as vantagens em se utilizar a ferramenta contábil para
tomada de decisões.
O trabalho terá o objetivo de pesquisar sobre esse tema é poder discernir
qual a real importância da contabilidade na vida de uma Micro Empresa, podendo
assim conhecer um pouco mais sobre esse mundo contábil, que esta crescendo
cada dia mais em nosso país e que vem provando que não são somente as
multinacionais que podem resultar em lucros e produtos de qualidade para a
população.
Com esse conhecimento poderei ampliar meu campo de atuação, uma vez
que saberei em que meu trabalho pode ajudar para que meus clientes possam
trabalhar cientes que estão dentro da lei e que podem procurar sempre que
necessitarem, sabendo que terão respaldo de um profissional que poderá ajudá-los
conscientemente.
O trabalho desenvolveu-se fundamentado sob o tipo de pesquisa
bibliográfica com leitura, análise e compreensão de livros e artigos técnicos
disponibilizados em revistas e na internet cujas fontes foram legitimamente citadas
conforme pede a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para
apresentação de trabalhos acadêmicos.
Os dados foram coletados com base em artigos publicados em revistas,
livros, legislações pertinentes e internet, sendo estes utilizados para a sustentação
da busca do objetivo principal do trabalho e citados conforme pede as normas
técnicas de apresentação de trabalho acadêmico expressos pela ABNT.
Os empresários que atuam no mercado hoje em dia usam a contabilidade como
forma de apuração de impostos. Assim sendo, no inicio do mês, mandam os talões
com as notas fiscais destacadas, as despesas do mês junto com toda papelada
para o escritório para que seja apurado o imposto devido, para que ele efetue o
pagamento.
Essa forma de analise da contabilidade é errada, sabendo que a contabilidade pode
influenciar em quase todos as repartições de uma empresa, desde do RH até o
principal que é a aplicação dos métodos contábeis para apurar o imposto mensal.
Hoje com programas tão conceituados e cheios de tecnologia podem trazer
informações ao empresário que ele só teria condições de visualizá-la depois de dois
ou três anos do fato ocorrido.
Pode ser uma noticia boa que poderia ser antecipada em um momento em que a
empresa se encontrava em um momento ruim, ou poderia ser um momento ruim
que poderia ser evitado facilmente, sem prejuízos. Precisamos entender que a
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contabilidade é muito do que Débito e Crédito, é Analise, é Precisão na Informação
e a busca da maneira mais correta, simples e econômica de gerenciar uma
empresa, seja ela micro, pequena ou grande empresa.

A visão característica, em geral, que um pequeno empresário tem da


Contabilidade é de que a empresa deve juntar todos os documentos cabíveis que
comprovam as movimentações (recibos, notas fiscais, duplicatas, etc.) e os responsáveis
pela matematica cumprem o processo supracitado, imprimem tais relatórios que, na maioria
das vezes, são compreensíveis para eles mesmos e para o fisco. Parte desse pressuposto
a idéia de que a organização necessita de uma visão otimizada, que contribua efetivamente
no atendimento às necessidades dos usuários envolvidos no processo de gestão das ME’s.
Essa visão é fornecida pela Contabilidade Gerencial que tem como finalidade exclusiva
orientar o administrador da empresa e não apenas cumprir as exigências fiscais.
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4 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

A área de comportamento do consumidor surgiu nos anos 1960. O


objetivo era desenvolver estratégias mercadológicas que obtivessem resultados
positivos. Era uma necessidade de que as empresas entendessem as atitudes e os
comportamentos de compra dos consumidores.

E nos dias de hoje, mais do que nunca, estudar o comportamento do


consumidor é quando as empresas percebem oportunidades para satisfazer ás
necessidades de seus clientes.

Quem é, entretanto, o tal consumidor? Por que ele se comporta de


determinada forma em certas ocasiões e de maneira diferente em outras? Por que
ele continua sendo um mistério para muitos empresários e estrategistas de marketing
(KARSAKLIAN, 2008)?

A pesquisa e a análise do comportamento do consumidor são entendidas


como o “estudo dos processos envolvidos quando indivíduos ou grupo
selecionam,compram, usam ou dispõem de produtos, serviços ideias ou experiências
para satisfazer a necessidades e desejos” (Solomon, 2002, p.24). Para que você
possa ampliar sua compreensão sobre o assunto, destacamos como alguns dos
principais teóricos do marketing definem o tema. Para Mowen e Minor (2003), o
comportamento do consumidor é o estudo das unidades compradoras e dos
processos de trocas envolvidos na aquisição, no consumo e na disposição de
mercadorias, serviços, experiências e idéias.

Segundo Engel, Blackwell e Miniard (2000), o comportamento do


consumidor compreende atividades com as quais as pessoas se ocupam quando
obtêm e consomem produtos e serviços. O estudo existe para entender o processo
de escolha entre as diversas marcas existentes.

De acordo com Kotler (2000), trata-se de estudar como pessoas, grupos e


organizações selecionam, compram, usam e descartam produtos para satisfazer às
suas necessidades e aos seus desejos. Karsaklian (2004), observa que o
consumidor é dotado de personalidade e, por esse motivo, cada pessoa identifica e
compreende o mundo de várias formas (percepção), reagindo automaticamente ao
contexto através dos sentidos. Em suma, de acordo com a afirmação de Rocha e
Christensen (1999), o profissional de marketing deve se apoiar nas ciências
comportamentais para entender os consumidores e seus comportamentos.
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O marketing, para Kotler (2000), busca basicamente satisfazer às
necessidades e aos desejos dos consumidores. Entretanto, o autor destaca que
fazer somente isso não é o suficiente para que uma empresa sobreviva em um
mercado tão competitivo.

O desafio está em entender os clientes e seus comportamentos de


consumo, ou seja: saber como se realiza o processo de compra, para desenvolver
estratégias que influenciem a tomada de decisão, por meio da criação de diferenciais
(Goldstein; Almeida, 2000).

Nesse contexto, Kotler e Armstrong (1993) destacam os principais fatores


que influenciam a tomada de decisão do consumidor: as motivações, a
personalidade e as percepções: Motivações - a pessoa necessita de um motivo
maior para buscar a sua satisfação, que pode ser o atendimento a necessidades
fisiológicas, como Fome, frio, sede e sono, ou psicológicas, como reconhecimento,
autoestima etc. Personalidade - existem características psicológicas que determinam
o comportamento do indivíduo no ato da compra. Percepções - o cliente interpreta de
maneira específica as informações que o auxiliam a tomar a decisão no momento da
compra.

A cultura é uma das mais importantes influências da sociedade sobre os


indivíduos. Boone e Kutrtz (1998, p.168) a define como “um conjunto de valores,
crenças, preferências e gostos passados de uma geração para outra”. E aqui estão
incluídos produtos e serviços na categoria de valores materiais.

Pelo fato de ser um elemento vital na vida de um indivíduo em sociedade,


inúmeros fracassos em marketing têm como consequência direta a falta de
sensibilidade, em não levar em consideração a realidade cultural em que se
encontram inseridos os consumidores (PINHEIRO, CASTRO, SILVA, NUNES, 2006).
Vejamos que estamos falando das razões que fazem com que você prefira um
determinado produto, marca, ou serviço, em detrimento de outro.

E uma das coisas que influenciam essa decisão é entender que os produtos
possuem atributos, tangíveis ou intangíveis, que, após seu consumo, geram algumas
consequências funcionais ou psicológicas importantes para saciar valores,
classificados em terminais ou instrumentais.

Mas, para melhor entendermos esses valores, vejamos as definições de


Gastaldello (1999): Valores instrumentais - são modos de comportamento ou conduta
(valores-meio), como honestidade, responsabilidade e inteligência. Eles levam aos
valores terminais.
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São as influências exercidas pelas classes sociais que permitem a
comparação entre grupos de pessoas (Schiffman; Kanuk, 2000). Segundo Souza,
Farias e Nicoluci (2005), os indivíduos recebem influência direta de grupos de
referência de diferentes formas: sendo expostos a comportamentos novos e a
diferentes estilos de vida, recebendo influências relativas a autoimagem e atitudes e
recebendo pressões sobre a conformidade em relação às regras sociais, fatores que
acabam contribuindo para que haja preferência por determinado serviço ou produto.

Bem assim, motivações, percepções e atitudes dos consumidores


constituem um ponto de partida lógico, mas insuficiente para explicar seu
comportamento. Lógico, porque as decisões de compra são sempre fatos ligados a
indivíduos. Insuficientes, porque elas explicam, antes de tudo, as preferências e
intenções, mas não necessariamente o comportamento que seguirá (KARSAKLIAN,
2008).

As decisões de compra também são influenciadas por fatores pessoais. Estes de


cunho pessoal, como idade, ocupação, circunstâncias econômicas, estágio do ciclo de vida,
personalidade e autoimagem. Idade e estágio no ciclo de vida Com o passar do tempo, as
necessidades de um indivíduo mudam e dificilmente serão sempre as mesmas. E os padrões
de consumo são moldados de acordo com o ciclo de vida da família. Para Engel, Blackwell e
Miniard (2000), há nove estágios nesse ciclo: 1. Solteiros – poucos compromissos.

2. Recém-casados – jovens sem filhos.

3. Ninho cheio l – filhos com menos de seis anos.

4. Ninho cheio ll – filhos com mais de seis anos.

5. Ninho cheio lll – casais maduros com filhos dependentes.

6. Ninho vazio l – casais maduros, que trabalham, com filhos vivendo fora de
casa.

7. Ninho vazio ll – casais maduros aposentados, com filhos vivendo fora de casa.
8. Sobrevivente solitário que trabalha.

9. Sobrevivente solitário aposentado.

As pessoas de terceira idade, atualmente representam um grupo consumidor


crescente, com poder aquisitivo e disposição para consumir. Solomon (2002) afirma que, à
medida que a população envelhece, suas necessidades vão se alterando e esta passa a
buscar mais autonomia – vidas ativas e autossuficiência – além de maior conexão com seus
amigos e sua família.
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Nos fatores culturais conhecemos a influência da sociedade sobre os indivíduos,
um conjunto de valores, crenças, preferências e gostos passados de uma geração para
outra, incluídos produtos e serviços na categoria de valores materiais. E esses valores
culturais dominantes são veiculados pelas instituições, como as leis, a família, a religião ou a
educação.

A aprendizagem da responsabilidade dá-se primordialmente pela escola e pela


família. Nos fatores sociais são as influências exercidas pelas classes sociais, que utilizam
como critério de ordenação alguns indicadores, como a profissão e o poder aquisitivo, e,
juntam-se com esses indicadores as variáveis correspondentes aos valores pessoais, aos
grupos de influências, como família e amigos, ao estilo de vida e à demografia.

A classe social podemos classificar indivíduos ou famílias que compartilham


valores, modos de vida, interesses e comportamento de consumo. Nos fatores pessoais,
vimos que suas decisões de compra são influenciadas por fatores pessoais, como idade,
ocupação, circunstâncias econômicas, estágio do ciclo de vida, personalidade e
autoimagem.

Já nos fatores psicológicos o comportamento de compra do consumidor leva em


conta interferências dos fatores psicológicos e podem ser divididos em: motivação,
percepção, aprendizagem, crenças e atitudes. Todas essas variáveis, unidas aos atributos
individuais, são os fatores que influenciam o comportamento de compra.
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Conclusão

O estudo do comportamento do consumidor, sobre tudo, os fatores que o


influenciam em um primeiro momento se compraz em entende-los. E em segundo
momento, nos exige acoplar no futuro um estudo específico especialmente sobre
estratégias de relacionamento, quer seja tradicional fisicamente, quer seja
virtualmente nos ambientes de e-comerce; para ver, julgar e agir em proveito de
ambas as partes se beneficiarem com esse entendimento de maneira complementar.
Em seguida, para a elaboração e pode vencer as ondas de tendências neste mar de
diversidade comportamental de consumo. E fica aqui a abertura para que outros
estudiosos acrescentem suas valiosas contribuições a esse tema tão fascinante que
é a razão de tudo, que é o comportamento do consumidor. Porque tudo se
transforma, tudo estará sempre mudando.. A matematica é um serviço prestado
por profissionais que devem ser capazes de orientar seus clientes da forma mais
clara e objetiva possível, para que o os mesmos não sejam surpreendidos no futuro.
Chegamos a conclusão que, segundo os coordenadores dos cursos em
segurança privada nas Instituições de Ensino Superior–IES que participaram da
pesquisa, na sua maioria, há oportunidade de reavaliar as grades curriculares,
par a esses cursos estarem mais perto da necessidade do mercado.
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REFERENCIAS

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