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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM


GESTÃO COMERCIAL

PROJETO MULTIDICIPLINAR INTEGRADO VII


Mix Galeria

RA 0425398 - DAIANA AGUIAR DE SOUSA

BELEM
2022
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UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO COMERCIAL

PROJETO MULTIDICIPLINAR INTEGRADO VII


Mix Galeria

Projeto Integrado Multidisciplinar VII


Para obtenção do titulo de tecnólogo
Em Gestão Comercial
Apresentado á Universidade Paulista-
Unip.Orientador: Júlio Cesar

BELEM
2022
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Resumo

Este Projeto Integrado Multidisciplinar VII (PIM VII) tem como finalidade a
aplicabilidade das disciplinas: Canais de Distribuição e Estoques, direito do
consumidor e administração estrategica , com o intuito de levantar pontos
estratégico importantes para a tomada de decisões dos gestores, bem como
conseguir um posicionamento adequado perante seu público de interesse,
seja através de ações de marketing e distribuição de produtos, como também
a satisfação dos clientes após o recebimento de suas mercadorias, veremos
como os canais de distribuição são essenciais e estratégicos para uma
entrega positiva de resultados.
.

Palavras chaves: Distribuição ,Canais, Empresa.


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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO. ....................................................................................... 4
2 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO E ESTOQUE .............................................. 5
3 DIREITO DO CONSUMIDOR...................................................................8
4 ADMINITRAÇÃO ESTRATEGICA ........................................................ 10
6 CONCLUSÃO ........................................................................................ 14
7 REFERÊNCIAS ..................................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO

O objeto do presente trabalho Projeto Integrado Multidisciplinar VII


(PIM VII) será feito na empresa Mix Geleria , e tem como objetivo fazer uma
análise completa e colocar em prática todo conhecimento adquirido nas
disciplinas estudas: Canais de Distribuição e Estoques, direito do consumidor e
administração estrategica l.

Além de avaliar a maneira como a empresa utiliza seus canais de


distribuição e estoques, será apresentado uma proposta para a viabilização
de novos meios e recursos de forma otimizado e com total envolvimento da
área administrativa e de marketing com soluções que venham agregar valor
não somente para a empresa, mais também para todos os públicos que a
cercam, principalmente para o consumidor final.
Além de análise do capital de giro da empresa, seu controle de
resultados, o estudo visa o levantamento de informações importantes
relacionadas a necessidade de capital de giro (NCG), capital próprio e de
terceiros, nível de endividamento da empresa e o grau de alavancagem
operacional (GAO).
Outro tema bastante relevante a ser abordado é o desenvolvimento
sustentável, como a empresa se posiciona com relação ao tema e quais
medidas necessárias para um melhor posicionamento perante ao seu público
de interesse.
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2. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO E ESTOQUE

A empresa Mix Galeria , atua no comércio varejista com a venda direta


para os consumidores locais, diante de uma visão estratégica e a possibilidade
de um crescimento de suas vendas através da internet, a empresa montou um
site de compras virtual (e-commerce) onde oferta uma variada gama de
produtos para diferentes regiões do brasil.
Diante dessa nova demanda a empresa define a distribuição de seus
produtos através da venda direta, onde o cliente pode buscar em seu site o
produto desejado, escolher a melhor opção de pagamento (cartão de crédito ou
boleto bancário), bem como o valor que será necessário desembolsar com o
frete do produto. Uma estratégia bastante utilizada e o frete gratuito de acordo
com o
montante da compra e a região onde o cliente está situado, um
benefício bastante benéfico para a empresa, pois agrega ainda mais valor à
sua marca e produto.
Para que a empresa não precise manter um estoque grande de
mercadorias, ela trabalha com a distribuição direta do fabricante ao consumidor
final, podemos ver com maior clareza como é feita essa distribuição dentro dos
diferentes

Diante da globalização que vem acontecendo nos últimos anos, aos


diversos cenários de incertezas e a grande concorrência existente, empresas
de todos os portes e segmentos que querem se manter competitivas no
mercado, tendem a optar no aprimoramento de suas atividades,
seja no atendimento, no desenvolvimento de novos produtos,
na maneira como o produto chega até o seu consumidor final e principalmente
na satisfação desse cliente ao receber a mercadoria comprada, seja através da
venda direta ou por meio digital.
Hoje é praticamente uma obrigação para todas as empresas que
querem se manter no mercado usar estratégicas eficazes, entender quais são
os públicos que a cercam, como gerir seus estoques, o mix de produtos que
será ofertado, ações marketing e vendas e como seu produto será entregue
dentro do prazo hábil e de forma lucrativa para o consumidor, sem deixar de
analisar os gargalos e também todas as oportunidades existentes durante o
processo.
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Canais de distribuição podem ser vistos como sistemas de fluxo e transporte
que demandam uma estrutura física e comercial, exigindo uma área de
armazenagem, a contratação de meios de transportes, a posse própria ou
contratada de instalações de armazenagem e expedição, bem como a
aquisição de materiais e formação de estoques que dão suporte para os
processos de produção e venda (TELLES, 2006, p. 27).

Diante da grande facilidade que o consumidor tem em obter informações e


conseguir adquirir produtos por diferentes plataformas, as empresas vem
se organizando e estreitando os caminhos para que cada vez mais esses
consumidores obtenham seus produtos de forma rápida e com total garantia de
qualidade.
Além disso, os clientes têm inúmeras opções para a aquisição de produtos
e serviços, seja em através de lojas físicas como o varejo, a internet, atacadista
que atendem ao consumidor final e grandes redes de lojas nacionais e
internacionais.

A gestão da distribuição física corresponde aos processos de administração


de produtos com a finalidade de torná-los disponíveis para as trocas
comerciais conforme os padrões técnicos e comerciais estabelecidos nos
processos de compra e venda (TELLES, 2006, p. 26).

As lojas de varejo têm forte atuação no mercado e estabelece um contato


mais próximo e direto com o cliente, seja através de venda de produtos de primeira
necessidade e também produtos para uso esporádico. A maior parte dos produtos
ofertados no varejo pode ser retirados no momento de sua compra, e alguns
outros são entregues pela própria empresa, através de uma logística que melhor
se adequa a sua necessidade.

A crescente demanda advinda do meio digital, que são as compras


realizadas através da internet, faz com que as empresas busquem estratégias para
que esses produtos sejam entregues no prazo acordado e com menor custo
possível, adotando estratégias de entrega mais eficientes e com um menor custo
possível.

Esse trabalho de distribuição pode ser feito de diversas maneira, através


de estoques em sua própria indústria ou através de centro de distribuições, seja
próprios ou alugados, sempre considerando a demanda existente.

Visando melhorar a di stribuição na empresa em estudo, torna-se importante


observar o atual Canal usado, po is, como estudado em logística, a escolha do
canal, reflete nos processos de qualidade dos Serviços prestados. Seria
vantajoso para a empresa manter a distribuição: HÍBRIDA: Nesse caso, a
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empresa vai vender direto para o consumidor final, mas, também vai opo
rtunizar que representantes comerciais façam parte do processo.
O gerenciamento de estoque s mínimos também é muito importante, ent ão
deverá ser mantido um controle a partir do Fluxo de vendas da empresa,
esse controle, juntamente com um bom Aplicativo, vai ajudar a Mas Mix a
se com unicar com seus representantes e ter uma noção exata do que pedir e
quanto pedir para os consumidores. A Mix adotou também uma pa rceria com
suas f abricantes, no sentido de que as emba lagens sejam retornadas a sua
or igem, assim, será oportunizado aos clientes Mix informações de descarte
de resíduos sólidos, e em que locais o cliente pode fazer essa devolução.
Visando crescer de form a sustentável, a empresa Max Mix também vai ade rir a
captação de energia solar e estudar estr atégias do uso alternativo em algumas
horas do dia, contribuindo com a economia de bens naturais.
2. DIREITO DO CONSUMIDOR

O princípio da defesa do consumidor é um dos princípios da ordem


econômica (art. 170, V). É um princípio constitucional impositivo (Canotilho), que
cumpre dupla função, como instrumento para a realização do fim de assegurar a
todos existência digna, e objetivo particular a ser alcançado. No último sentido de
diretriz (Dworkin) – norma – objetivo – dotada de caráter constitucional confirmador,
justificando a reivindicação pela realização de políticas públicas.
Ao princípio confere a Constituição, desde logo, concreção nas regras inscritas nos
seus arts. 5º, XXXII – “o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor –
24, VIII – responsabilidade por dano ao consumidor – 150, par 5º - “ a lei determinará
medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que
incidam sobre mercadorias e serviços”. Ademais, o parágrafo único, II do art. 175
introduz entre as matérias sobre as quais deverá dispor a lei que trate da concessão ou
permissão de serviço público os direitos dos usuários.
A par de consubstanciar, a defesa do consumidor, um modismo modernizante
do capitalismo – a ideologia do consumo contemporizada (a regra “acumulai. acumulai”
impõe o ditame “consumi, consumi”, agora, porém, sob proteção jurídica de quem
consome) – afeta todo o exercício de atividade econômica, inclusive tomada a
expressão em sentido amplo, como se apura da leitura do parágrafo único, II do art.
175. O caráter constitucional conformador da ordem econômica, deste como os demais
princípios, é inquestionável. (GRAU, 1991).
Três aspectos devem ser considerados. Primeiro, o atinente ao fato de que,
considerando categorias não ortodoxas de interesses – interesses difusos, interesses
coletivos, interesses individuais homogêneos – a defesa do consumidor, tal qual outras
proteções constitucionais, carrega em si a virtude capitalista de, ao institucionalizá-los,
promover a atomização dos interesses do trabalho. Essa perversão, especialmente nas
sociedades subdesenvolvidas, não pode ser ignorada. O segundo aspecto, jungido ao
primeiro respeita ao conceito de consumidor. Esse conceito há de ser esboçado a partir
da verificação de que, adotando, os mercados, formas assimétricas, consumidor é, em
regra, aquele que se encontra em uma posição de debilidade e subordinação estrutural
em relação ao produtor do bem ou serviço de consumo. Essa concepção tem a virtude,
ademais, de bem apartar as situações de consumo e de fruição, esta como aquela na
qual se coloca o “usuário” (contemplativo) do patrimônio histórico-artístico-natural. O
terceiro aspecto respeita a não configuração das medidas voltadas à defesa do
consumidor como meras expressões da ordem pública. A sua promoção há de ser
lograda mediante a implementação de específica normatividade e de medidas dotadas
de caráter interventivo. Por isso mesmo é que o caráter eminentemente conformador
da ordem econômica, do princípio, é nítido. (GRAU, 1991).
Uma vez feita a opção pela economia de mercado não restava outra alternativa
ao constituinte senão estampar como princípio da ordem econômica a defesa do
consumidor. A defesa do consumidor se faz de forma direta, num contexto
microeconômico e microjurídico, mas também de forma ampliada por meio da defesa
da livre concorrência.
Garantir a livre concorrência no mercado significa, numa perspectiva de
análise, defender o bem-estar econômico do consumidor, que sai
beneficiado com produtos e serviços de maior qualidade e preços mais
vantajosos. (BAGNOLI, 2013).

No campo das relações de consumo, aos 11 de setembro de 1990 foi


promulgado o Código de Defesa do Consumidor (CDC), Lei nº 8.078, que dispõe sobre
a proteção e defesa do consumidor. A defesa do consumidor é feita pelo Sistema
Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), que possui previsão expressa na Lei nº
8.078/1990 em seu título IV. O CDC em seu art. 105 dispõe que integram o SNDC os
órgãos federais, estaduais, do Distrito Federal e Municipais e as entidades privadas de
defesa do consumidor (Procons, Defensoria Públicas, Ministérios Públicos, entidades
civis de defesa do consumidor e delegacias do consumidor), e a Secretaria Nacional do
Consumidor (Senacon), criada pelo Decreto Federal nº 7.738, de 28 de maio de 2012,
órgão que coordena o SNDC. Ainda integra o SNDC o Departamento de Proteção e
Defesa do Consumidor, que apoia a Senacon no cumprimento de suas competências.
Em matéria de relações de consumo, deve-se destacar o Decreto nº 2.181/1997 que
dispõe acerca da organização do SNDC e estabelece as normas gerais de aplicação
das sanções administrativas previstas no CDC, com a nova redação dada pelo Decreto
federal nº 7.738/2012.

A defesa da concorrência deve garantir a liberdade de competição entre os


agentes econômicos objetivando assegurar as condições de produção e de consumo
próprias de um regime de economia de mercado. Para tanto, é essencial que o
processo de socialização e a distribuição dos benefícios da atividade econômica
passem pelo mercado.
A concorrência como meio ótimo na promoção do bem-estar econômico do consumidor
é possível com o Estado promovendo instituições fortes e aptas a controlar o poder
econômico por meio do Direito. Nos mercados imperfeitos a regulação é necessária,
revelando-se a alternativa ao modelo clássico concorrencial e o meio para instituir as
condições de concorrencialidade. Para tanto, deve ser priorizada a instituição de
autoridades administrativas autônomas, no Brasil autarquias federais denominadas
agências reguladoras, comprometidas com a defesa dos consumidores diante da
pressão exercida pelo poder econômico. Mais ainda, tais agências, como ANATEL
(telecomunicações), ANEEL (energia elétrica) e ANS (saúde complementar) devem
estar comprometidas com os interesses e proteção dos direitos dos consumidores e
relacionadas com Sistema nacional de defesa do Consumidor (SNDC), a fim de
integrarem uma grande rede nacional de proteção aos consumidores, como mais um
mecanismo de se evitar a captura das agências pelo poder econômico. (BAGNOLI,
2013).
Por outro lado, nos mercados perfeitos o Estado, por meio de instituições de
defesa da concorrência (CADE) devidamente munidas de recurso técnico, pessoal,
econômico e legal, deverá atuar para prevenir e coibir abusos, a fim de que a disputa
entre os agentes resulte na vitória daquele que foi escolhido pelo consumidor. Para
tanto, é necessário garantir o pleno acesso à informação ao consumidor, uma das
tarefas primordiais das autoridades competentes em controlar o poder econômico. A
lógica pela concorrência é transferir a decisão, a escolha, ao consumidor. Por isso, o
consumidor deve estar plenamente informado. Feito isso, a concorrência exigirá dos
agentes do mercado o melhor em qualidade, preço, atendimento ao consumidor,
respeito aos trabalhadores e responsabilidade socioambiental. (BAGNOLI, 2013).
Richard Whish (2009, p.65) destaca a relação entre defesa da concorrência e
bem-estar do consumidor, ao explicar, as funções do Office of Fair Trading (OFT), a
autoridade em defesa da concorrência do Reino Unido. A missão do OFT é fazer com
que os mercados funcionem bem para os consumidores. Para tanto, a OFT reforçou as
leis de proteção da concorrência e de consumo, sobretudo obtendo, compilando e
criando um banco de dados, informando a sociedade como a competição pode
beneficiar os consumidores e a economia, provendo informações e recomendações
aos ministérios e promovendo boas práticas de consumo.
Esclarece Giorgio Monti (2007, p.99) que a noção de consumidor na União
Europeia engloba os adquirentes de produtos de empresas acusadas de infringir a lei
de concorrência, como revendedores, distribuidores ou quem compra algo em uma loja;
todos são tidos como consumidores. Essa ampla definição é justificada pelos objetivos
defendidos pela lei de concorrência, ou seja, os interesses dos agentes econômicos no
mercado devem ser protegidos daqueles que promovam condutas anticoncorrenciais,
em conformidade com o interesse do consumidor implicitamente incorporado no valor
econômico de liberdade.
4 ADMINTRAÇÃO ESTRATEGICA

No cenário externo estão os atores com os quais a organização se relaciona:


clientes, concorrentes, fornecedores, os agentes de governança e, outros ainda que
a influenciam: a sociedade, tecnologias, elementos conjunturais (economia, política,
meio-ambiente...), etc. enfim, eventos e processos sobre os quais a empresa não
tem ‘governabilidade’, mas que necessita conhecer o como, o porquê e o quando
dos acontecimentos que provocam ameaças ou possibilitam oportunidades para
organização.

Neste ambiente, a organização só pode valer-se da inteligência nas


inúmeras perspectivas: a inteligência do cliente, a inteligência do concorrente e a
inteligência de mercado, pois como num jogo de xadrez, vence que consegue
perceber antecipadamente os movimentos do oponente e aplicar táticas eficazes de
defesa e ataque

Na dimensão interna temos a inteligência organizacional – o conhecimento


que a organização tem de si mesmo - suas forças e fraquezas e, neste sentido
conseguir implementar programas de aprendizagem e desenvolvimento de seu
capital humano, posto que se traduz, nesta era do conhecimento como o ativo de
maior relevância, pois é o responsável por agregar valor.

A administração estratégica se ocupa com o futuro da organização


assumindo uma filosofia da adaptação, buscando como resultado a efetividade por
meio da inovação ou diversificação visando o desenvolvimento sustentado com
atitudes pró-ativas (auto-estimulação...) com posturas de desenvolvimento
(conjuntura de oportunidades x fraquezas) ou de crescimento (conjuntura de
oportunidades x forças) e, tudo isto sem traumas ou conflitos, promovendo a
mudança de maneira amigável e serena.

Seu grande foco é a estruturação da organização com o objetivo de instalar


as condições exigidas no esforço de um planejamento estratégico que promoverá a
organização a níveis de maior competitividade e conseqüente, vantagens no
mercado de inserção. Começando com as premissas básicas (negócio, missão,
visão,), diretrizes, políticas, passando pela análise do ambiente externo
(oportunidades, ameaças,...) e do ambiente interno (forças e fraquezas), análise dos
FCS (fatores críticos de sucesso), definição do indicadores de desempenho e
resultado, pois não maximizamos o que não conhecemos, enfim todas as variáveis
relevantes para a formulação do plano estratégico.

O administrador estratégico é o responsável por criar um clima


organizacional propício para a implementação do plano a partir do envolvimento da
alta-administração, lideranças intermediárias e colaboradores, obtendo sincronia,
sintonia em todos os envolvidos no processo, o que somente ocorrerá com a clara
comunicação dos benefícios almejados, uma vez que, empreitadas de longo prazo
tendem a perder foco e força com o passar do tempo. A escalada dos objetivos
ensejados exige monitoramento constante e conseqüente correção e reorientação do
plano (orientações emergentes e/ou subjacentes)

A elaboração do projeto reveste-se importância capital, pois uma parcela


significativa na realização de planos estratégicos redunda em fracasso por projetos
desestruturados. Atualmente, a metodologia do PMI (Project Management Institute) é
tida como a de maior eficácia no desenvolvimento de projetos e o BSC (Balanced
Scorecard) se apresenta como a ferramenta mais utilizada na implementação e
monitoramento do projeto.

A Administração Estratégica é o ramo que estrutura a organização para o


futuro. É um conjunto de orientações, decisões e ações estratégicas que determinam
um plano de alto nível para o desempenho superior de uma empresa no longo prazo,
a saber: utilização de novas funcionalidades, aquisição e desenvolvimento de novas
competências, desenvolvimento do capital humano, migração para novas
tecnologias, reconfiguração dos canais com os clientes, abordagem à oportunidade,
etc

Também é uma administração que, de forma estruturada e sistêmica,


consolida um conjunto de premissas, normas e funções para alavancar
harmonicamente o processo de planejamento da situação futura desejada da
empresa como um todo, e seu posterior controle dos fatores ambientais, bem como a
organização e direção dos recursos empresariais de forma otimizada com a
realidade ambiental e com a harmonização das relações pessoais.

Resumidamente poderíamos conceituá-la com sendo a administração


voltada a fortalecer as competências da organização com vistas à obtenção da
vantagem competitiva ante a concorrência, posto que “viabiliza-se com o
envolvimento das áreas de conhecimento da organização que concebem uma
empresa como um portfólio de competências, surgindo daí uma enorme gama de
possíveis oportunidades”. (Prahalad e Hamel; 1999) Mas isto é muito pouco para
vislumbrarmos todo o escopo nela contido. Então, começamos por fatorar o ambiente
empresarial em suas duas grandes dimensões: a externa e a interna à empresa.
Conclusão

Os estudos de Canais de distribuição e o Plano de melhorias para a


Mix ajudaram a entender que quando o negócio é planejado com cuidado, ob
terá os melhores resultado s, isso, porque as ações serão executadas no te
mpo certo e o cliente terá o retorno de qualidade. É necessário que se usem
aplicativos de apoio, ajudando na segurança dos dados e na agilidade dos
processos, além disso, us ará menos material físico, com o papel e tintas,
contribuindo com ações de cuidados ambientais. Sobre Capital de Giro, foi
mostrado que a empresa Mix faz um bom gerenciamento, uma vez que seu
capital de giro é positivo e sua liquides lhe permite arcar com suas obrigações,
mesmo com esse índice positivo, os recursos financeiros requerem constante
atenção.
REFERENCIAS

BAGNOLI, Vivente. Direito Econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CERVO, Amado Luiz. O livro na rua: Mercosul. Brasília: Thesaurus 2008. DIAS,
Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar Comércio Exterior: teoria e gestão. São Paulo,

FELLS, Allan. The Interaction and Cordination of Competition Policy and


Consumer Policy: challenges and possibilities. 5º IDRC Pre-ICN Forum,
Istambul, 2010.

GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 2. ed.


São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991.

MONTI, Giorgio. EC Competition Law. Cambridge: Cambridge, 2007.

WHISH, Richard. Competition Law. 6. ed. Oxford: Oxford University Press,


2009.

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