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ESTUDO DA FRUTICULTURA
UBERABA MG
2021
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ESTUDO DA FRUTICULTURA
UBERABA MG
2021
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................5
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................6
2.1 HISTÓRIA DA FRUTICULTURA NO BRASIL.............................................6
2.2 COMÉRCIO ATUAL DA FRUTICULTURA BRASILEIRA............................7
2.3 DEMANDA INTERNA..................................................................................7
2.4 ÁREAS DE DESTAQUE PARA PRODUÇÃO FRUTÍFERA........................9
2.5 CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS FRUTÍFERAS.......................................9
2.6 FISIOLOGIA E MORFOLOGIA DAS PLANTAS FRUTÍFERAS..................11
2.7 PRODUÇÃO DE MUDAS FRUTÍFERAS....................................................12
2.8 PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS (PIF)...........................................13
2.9 PRODUÇÃO DE POMARES......................................................................15
2.10 NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE PLANTAS FRUTÍFERAS.......................16
2.11 PODA DE PLANTAS FRUTÍFERAS........................................................17
2.12 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS......................................................19
2.13 COLHEITA DE PLANTAS FRUTÍFERAS................................................23
3 CONCLUSÃO.................................................................................................27
4 REFERÊNCIAS..............................................................................................28
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INTRODUÇÃO
As Frutas são alimentos saudáveis que atuam como fonte de energia para o
organismo, além de auxiliarem no processo de controle de peso, fortalecimento do
sistema imunológico e o combate à radicais livres, sendo estas, alimentos na dieta da
aldeia global.
A Fruticultura, setor de produção de frutas, é um dos segmentos da economia
agrária brasileira que mais tem se destacado no decorrer dos últimos anos,
permanecendo com um caráter de crescimento no que diz respeito à produção,
consumo e exportação de frutas in natura, como a banana, uva e maçã, assim como
na industrialização de sucos e néctares, com foco na produção de Laranjas e seus
derivados.
Atualmente o Brasil conta com mais de trinta pólos fruticultores que estendem-se
pelo país, que de acordo com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social), cada hectare ocupado com o sistema de fruticultura emprega
diretamente de 3 a 6 pessoas e, indiretamente, outras 2 ou 3, tendo grande impacto
na relação econômica do país e formando ramificações no meio social, por intermédio
de incentivos do Estado a atividade no mercado interno, mas principalmente externo.
Objetivou-se com essa pesquisa estudar os efeitos sociais e estruturais da
Fruticultura no Brasil, como forma de potencializar o conhecimento teórico sobre as
principais grandes culturas no País introduzindo o estudo aplicado no curso de
Engenharia Agronômica
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DESENVOLVIMENTO
Demanda interna
O Brasil é conhecido por sua fantástica variedade de frutas e o seu consumo
interno apesar de relativo, possui espécies muito presentes na dieta da maioria dos
brasileiros, sendo elas:
1. Banana: o seu consumo frequente evitas alguns problemas como a caibras e
problemas musculares, ajuda na digestão, melhoramento de pele e de ossos.
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2. Laranja: bastante conhecida por seu suco ser doce e refrescante, rica em
vitamina C, tem diversos benefícios para a saúde principalmente a imunidade.
3. Manga: espécies variam de cor, tamanho e até mesmo gosto, facilmente
encontrada no país, e a população de diversas regiões a utilizam de formas
diversas: suco, doces, sorvete, geleias e etc, rica em nutrientes, fazendo dela
um importante componente para a pele, visão e infecções.
4. Coco: chegou aqui no Brasil na época dos escravos, em meados de 1500,
bastante utilizado para dar mais sabor a alimentos e bebidas, a água de coco,
é bastante consumida para hidratação após se expor ao sol.
O destaque do paladar brasileiro é a Banana, uma das primeiras plantas frutíferas
a serem domesticadas, cerca de 7.000 anos atrás, no sudeste da Ásia. Além do
elevado valor nutricional, a banana ainda pode ser usada como base para muitas
receitas e medicamentos naturais, auxiliando no tratamento de doenças como a asma,
por exemplo fora seu alto teor de glicídios, de gorduras e protídeos, bastante rica em
sais minerais, como o potássio, carboidratos, e é uma boa fonte de vitaminas (A, B e
C).
videira e maracujazeiro
4. Herbáceas: apresentam porte baixo, rasteiras ou com pseudo-caules. Exemplos:
bananeira e abacaxizeiro.
gemas se constituem no órgão vegetativo por excelência, pois delas depende todo o
crescimento e o desenvolvimento das frutas. De acordo com a sua posição na planta,
as gemas podem ser classificadas em terminais, axilares, secundárias e basais. Já
pela sua estrutura, elas podem ser classificadas em vegetativas, floríferas e mistas. O
processo de formação das gemas inicia com a brotação e, de forma evolutiva durante
o período vegetativo, parte delas permanecem vegetativas, enquanto as demais se
diferenciam em gemas floríferas.
Geralmente, em plantas frutíferas de clima temperado, o processo de diferenciação
de gemas ocorre no final da primavera ou no verão, ou seja, 6 a 8 meses antes da
abertura na primavera seguinte. Este processo é realizado de forma evolutiva, começa
com a diferenciação floral e termina com a abertura da flor na primavera.
Essa nova prática foi uma excelente alternativa para quem buscava a produção de
frutos de qualidade, pois preconiza o uso de práticas de cultivo de forma integrada,
procurando equacionar os problemas pela visão multidisciplinar e não na aplicação de
práticas isoladas como ocorre na fruticultura convencional. As frutas, que atenderem
todas as exigências das Normas Técnicas específicas e forem auditadas por uma
empresa certificadora, poderão receber o selo de conformidade.
O selo de Conformidade PIF, contendo código numérico, será fixado à embalagem
das frutas, possibilitando, a qualquer pessoa, obter informações sobre: procedência
dos produtos, procedimentos técnicos operacionais adotados, produtos utilizados no
processo produtivo, dando transparência ao sistema e confiabilidade ao consumidor.
Todo esse sistema executado garante a rastreabilidade do produto por meio do
número identificador estampado no selo, tendo em vista que o mesmo reflete os
registros obrigatórios das atividades de todas as fases envolvendo a produção e as
condições em que foram produzidas, transportadas, processadas e embaladas.
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Com isso podemos ver que a PIF traz uma produção boa e de qualidade, de alta
rentabilidade para o produtor que além de tudo garante uma saúde para o mesmo.
Produção de Pomares
O pomar é a peça chave no sistema de fruticultura, pois envolve todo o processo
do valor da terra e seu preparo, mudas, insumos, equipamentos, infraestrutura e mão-
de-obra. A instalação do pomar requer a busca de alguns conhecimentos como um
cuidadoso exame de infraestrutura existente e das condições ambientais. O clima, o
solo e sua topografia são fatores determinantes. A cultivar é um importante
componente do sistema de produção e um dos poucos que podem ser modificados,
sem que se altere o custo de implantação do pomar.
Quando estiver na implantação do pomar para ter um bom desempenho o produtor
tem que se atentar a algumas regras básicas como: Espaçamento, Marcação do
pomar e conservação do solo, Formação de quebra-vento, Prevenção ao ataque de
lebre, Distribuição de polinizadoras.
A formação destes quebra ventos deve ser de preferência melíferas, que
apresentem crescimento rápido, boa ramificação, folhas perenes e sistema radicular
pouco agressivo, devendo serem dispostas em filas duplas ou triplas para fornecer
melhor proteção. Normalmente o quebra-vento protege uma área anterior quatro
vezes maior do que sua altura e uma área posterior de até 20 vezes, ou seja, se as
plantas do quebra-vento tiverem 5 metros de altura, a proteção do pomar será de
aproximadamente 100 metros. Quando forem utilizadas espécies de crescimento
lento, recomenda-se que o quebra-vento seja implantado de 1 a 3 anos antes do
plantio da cultura.
O manejo do pomar é essencial, fazer o controle da vegetação evita que algumas
pragas atrapalhem o crescimento das mudas, os métodos de controle da erva
daninham são preventivos, e o meio mais usado é através de herbicidas. A preparação
do solo antes do plantio deve ser bem drenado, e conter nutrientes adequados para
que a planta alcance o bom desenvolvimento. Devemos fazer o plantio da muda de
40 a 50 cm, para que ela possa incorporar os fertilizantes e os corretivos usados para
ela. Geralmente usamos o subsolador seguido de lavração profunda, se as condições
do terreno permitir é claro. O preparo do solo de maneira superficial dificulta a
penetração do sistema radicular da planta e limita a disponibilidade de nutrientes e
água, provocando menor crescimento das mesmas, podendo, em algumas situações,
aumentar o risco de erosão pela menor retenção de água das chuvas. Deve-se levar
em conta o tipo de solo e a declividade do terreno, condições climáticas, recursos do
fruticultor, espécie cultivada, condução da planta e área do pomar.
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Nos primeiros anos de vida do pomar, é recomendado manter uma faixa de solo
limpa, esta faixa deve ser um pouco maior que a projeção da copa das plantas. A área
entre as filas de plantas é mantida com cobertura vegetal nativa ceifada ou,
principalmente, com culturas intercalares de porte baixo como aveia, trigo entre
outros, pois mantém uma cobertura no solo, evitando erosões e proporcionando
condições de melhoria física.
A irrigação hoje é considerada uma grande aliada ao produtor rural, trazendo como
benefício a maior produtividade e qualidade de volumes. No Nordeste do Brasil onde
se produz um grande volume de frutas tropicais, a irrigação é indispensável para eles,
tanto como gotejamento ou aspersão. Pelo sistema de irrigação por gotejamento, a
água é levada sob pressão por tubos até os pomares. Depois, é aplicada no solo por
meio de emissores na raiz da planta, frequentemente, e em baixa intensidade. Os
emissores de sistemas de irrigação localizada, gotejadores e micro aspersores são os
componentes responsáveis por aplicar água no solo para ser utilizada pelas plantas.
Antes do pré plantio é recomendado uma irrigação, iniciada logo após o preparo
definitivo das covas. Após o plantio, na fase de desenvolvimento inicial das plantas.
Este é o ponto mais crítico e decisivos, a irrigação deve-se ser diariamente.
Nutrição e Adubação de plantas frutíferas
Embora os princípios gerais de disponibilidade de nutrientes no solo sejam
bastante conhecidos, a sua aplicação em fruticultura enfrenta algumas dificuldades,
principalmente devido ao pouco conhecimento do sistema radicular no que diz
respeito à morfologia, distribuição e absorção dos nutrientes do solo.
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embaraçada e mais lenta essa circulação da seiva, maior será o acúmulo de reservas
e, consequentemente, maior o número de gemas que se transformarão em botões
floríferos. Cortada uma parte da planta, a seiva refluirá para as remanescentes,
aumentando-lhes o vigor vegetativo. Assim, poda curta resulta sempre em ramos
vigorosos, nos quais a seiva circulará com grande intensidade.
As podas severas, portanto, têm geralmente a tendência de provocar
desenvolvimentos vegetativos, retardando a entrada da planta em frutificação.
Diminuindo a intensidade de circulação da seiva, o que ocorre após a maturação dos
frutos, verifica-se uma correspondente maturação dos ramos e das folhas. Nesse
período acumulam-se grandes reservas nutritivas, que são utilizadas para transformar
as gemas foliares em frutíferas.
Cada poda tem um grande fundamento para as plantas, mas cada uma tem a sua
diferença, algumas de suas especificações são:
1. Poda de formação: realizada nos primeiros anos de vida da planta, o que, para a
maioria das plantas frutíferas. Durante esta etapa não se busca a produção e sim uma
estrutura de ramos suficientemente fortes para poder resistir o peso das colheitas sem
romperem-se.
2. Poda de frutificação: iniciada após a copa da planta encontrar-se formada. Tem por
fim regularizar e melhorar a frutificação, quer refreando o excesso de vegetação da
planta, quer pelo contrário, reduzindo os ramos frutíferos, para que haja maior
intensidade de vegetação, evitando-se, dessa maneira, a superprodução da planta,
que abaixa a qualidade da fruta e acarreta a decadência rápida das árvores.
3. Poda de rejuvenescimento: Tem por fim livrar as plantas frutíferas dos seus ramos
doentes, praguejados, improdutivos e decrépitos ou, se mais energicamente
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4. Poda de limpeza: É uma poda leve, quase simples visita geral a que anualmente se
procede nos pomares, com a tesoura de poda em punho, consistindo na retirada dum
eventual ramo doente, quebrado, seco, praguejado, mal localizado ou inconveniente.
É executada normalmente em períodos de baixa atividade fisiológica da planta, ou
seja, durante o inverno ou, como nas cítricas, logo após sua colheita.
Para realizar o processo de poda necessita de alguns instrumentos, básicos que
contem em qualquer propriedade, como por exemplo tesoura de poda, serrote
apropriado, escada, canivete, entre outros. Em alguns países, principalmente
naqueles que apresentam alto grau de desenvolvimento tecnológico e com escassez
de mão-de-obra, a poda pode ser realizada com máquinas apropriadas, o que
apresenta um grande rendimento.
FIGURA 9 – Mosca-das-Frutas
Outra praga que atinge o setor frutífero é a Mariposa Oriental. A lagarta deste
lepidóptero ataca as extremidades dos ramos, junto às axilas das primeiras folhas,
principalmente em frutíferas como pessegueiro, ameixeira, macieira, pereira, entre
outras. O ataque na extremidade dos ramos novos causa murchamento e morte da
ponta do ramo, podendo haver exsudação de goma. Com a morte, o crescimento do
ramo é prejudicado, o que é um problema muito sério em viveiros para produção de
mudas.
A cochonilha branca é uma praga que ataca as frutíferas da família das rosáceas,
principalmente o pessegueiro e ameixeira. Os danos causados por esta praga
ocorrem devido à sucção de seiva nos troncos e ramos e, quando o ataque for muito
intenso, podem causar até mesmo a morte total da planta, principalmente em plantas
jovens.
As formigas são os agentes que causam sérios danos na maioria das plantas
frutíferas, pois atacam folhas, brotações, botões florais, flores e frutas. Os prejuízos
causados pelo ataque nas folhas e brotações são maiores nos pomares jovens e nos
viveiros, pois diminuem drasticamente a área foliar; em pomares adultos, os prejuízos
são notados, principalmente, pela redução do tamanho das frutas nos ramos ou
plantas atacadas, pois as frutas necessitam de um certo número de folhas para
alcançarem o máximo de desenvolvimento.
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A plantas cítricas tem como a principal doença o greening, que tem desafiado o
setor na área de produção e de pesquisa e extensão, devido a rápida disseminação e
severidade. O greening é causado por uma bactéria – a Candidatus Liberibacter spp.
-, e é transmitido por um inseto, o psilídeo Diaphorina citri. Os sintomas da doença
são visíveis nas folhas e frutos, e com o passar do tempo e com o aumento da
severidade, toda a planta pode morrer. Os principais sintomas desta doença são a
Cloroses assimétricas nas folhas, os frutos ficam pequenos, deformados e com
sementes abortadas; os frutos ficam pequenos, deformados e com sementes
abortadas, mas até o momento não existe nenhum controle eficiente para essa
doença, os produtores seguem com um manejo de três práticas rotineiras que é o
plantio de mudas sadias e com o certificado, controle do inseto vetor.
O cancro cítrico, é uma doença que afeta o setor frutífero por sua facilidade de
transmissão sendo transmitido por água da chuva ou até mesmo por irrigação, pelo
vento, por maquinários, veículos e por pessoas. Os sintomas aparecem em folhas
mais jovens e em frutos. Os principais sintomas são: pontos pequenos, salientes, de
coloração amarronzada; Aumento das manchas marrons e aparecimento de regiões
cloróticas ao redor das lesões; Queda acentuada de folhas e frutos.
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A forma de controle para o cancro cítrico mais comum nos pomares é a utilização
do cobre pulverizado nas plantas, também temos o controle na forma de quebra
ventos. Utilização de indutores de resistência – produtos que podem ajudar as plantas
as ficarem “mais fortes” e “mais preparadas” antes do contato com a bactéria.
Outra grande problemática do setor é a podridão nas raízes que é causada por
vários fungos: Armillaria mellea, Roselinia spp, Xylaria spp, Rizoctonia spp e
Sclerotium spp, gerando sérios prejuízos ao desenvolvimento e produção das plantas.
Para evitar os problemas de podridões, recomenda-se evitar o plantio em solos mal
drenados e recém desmatados.
O processo de colheita dos frutos é a fase final do ciclo produtivo da cultura, com
a possibilidade de ser realizada em diversos lugares na qual o plantio é feito por
intermédio de máquinas afim de otimizar o tempo ou de forma rudimentar por meio da
mão de obra humana.
O crescimento das frutas, tanto com como sem caroço, é caracterizado por um
crescimento final rápido, ocorrendo declínio com início da fase de maturação. Assim,
o acompanhamento do crescimento pode ser um parâmetro para determinar o início
da maturação, já que as frutas atingem o peso e o tamanho máximos antes do
amadurecimento.
Dentre os principais cuidados que devem ser tomados estão, não provocar
qualquer tipo de dano mecânico à fruta, quer seja devido à utilização de ferramentas,
como tesouras de colheita, ou a unhas demasiadamente compridas; cuidado com o
choque da fruta com a embalagem; queda da fruta no chão, devido a sacudidas nos
galhos; entre outras. Tais danos favorecem a entrada de patógenos, principalmente
de fungos que causam o apodrecimento das frutas.
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Após a colheita as frutas vão para caixas que são separadas por coloração,
defeitos, entre outras. Já outra técnica usada para separação é a de tamanho, peso e
diâmetro. A seleção e a classificação das frutas são processos que podem iniciar na
colheita, onde já são eliminadas aquelas demasiadamente verdes, podres,
manchadas, muito pequenas, entre outros. Depois da colheita, já no galpão as frutas
são selecionadas manualmente ou maquinalmente, indo após ao processo de
padronização e rotulagem, de acordo com a finalidade desejada, através de portarias
específicas para cada cultura, expedidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento.
O armazenamento das frutas é um espaço relativamente curto, isso faz com que
haja necessidade de conservá-los além da época de produção, o que proporciona
benefícios tanto para o produtor, que obtém melhores preços, quanto para o
consumidor que pode dispor das frutas em épocas em que não é possível produzi-las.
Dentre os diversos métodos de conservação de frutas, somente será abordado o
método de conservação pela utilização do frio ou frigoconservação ou
armazenamento refrigerado, embora existam outros também importantes.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS