Você está na página 1de 21

Faculdade De Ciências Agrárias

Curso De Licenciatura Em Engenharia Florestal

III Ano II Semestre

Extensão Comunitária IV

GESTÃO DE EXTENSÃO AGRÁRIA NO DO DISTRITO DE SANGA, ESTUDO DE


CASO: SDAE e comunidade de Mapudje

Unango, aos Novembro de 2022


UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

GESTÃO DE EXTENSÃO AGRÁRIA NO DO DISTRITO DE SANGA, ESTUDO


DE CASO: SDAE e comunidade de Mapudje

Docente:

ENGº. Filipe Zeca Canção

Discentes:

Felizarda Felizardo Rocha

Samito Abudala

Valdimiro C.J Patrocínio

Zeferino José

Unango, aos Novembro de 2022

ii
ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
1.1. Problema...................................................................................................................5
1.2. Justificativa...............................................................................................................5
1.3. Objetivos..................................................................................................................6
1.3.1. Geral..................................................................................................................6
1.3.2. Específicos........................................................................................................6
II. METODOLOGIA........................................................................................................7
2.1. Descrição da área de estudo.....................................................................................7
2.1.1. Clima e Relevo..................................................................................................7
2.1.2. Solos e Vegetação.............................................................................................8
2.2. Matérias....................................................................................................................9
2.3. Método......................................................................................................................9
2.3.1. Tipo de amostra.................................................................................................9
2.3.2. Tamanho da amostra.......................................................................................10
2.4. Método de coleta de dados.....................................................................................10
2.4.1. No Serviço distrital de actividades econômicas (SDAE)................................10
2.4.2. Na comunidade...............................................................................................11
2.4.3. Processamento e Análise de dados..................................................................11
2.5. Resultados esperados..............................................................................................12
2.6. Cronograma e Orçamento......................................................................................13
2.6.1. Cronograma.....................................................................................................13
2.6.2. Orçamento.......................................................................................................14
III. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................15

iii
I. INTRODUÇÃO

Segundo MALAVOLTA, et al. (1997) citado por ABERTA (2021) considera a Agricultura
como a arte de modificar os ecossistemas, em termos económicos e sem produzir danos
irreversíveis. A essa definição pode se acrescentar um componente importante: o fator
ciência. É a atividade essencialmente dependente de condições edáfico climáticas,
socioeconómicas e nível de conhecimentos técnicos. As técnicas agrícolas são, assim,
muito diversificadas tanto ao longo do tempo quanto nas diferentes regiões do planeta. Os
progressos alcançados pela agricultura, graças aos avanços científicos e tecnológicos, não
têm precedentes na história da humanidade.

Entende-se por gestão agropecuária um processo de tomada de decisão e ação, focada no


mercado, sobre a alocação, organização e a utilização dos recursos produtivos e da
informação, para a obtenção de determinados resultados que, por sua vez, são esperados em
função dos objetivos do agricultor e de sua família (TER, 2015).

O Desenvolvimento Agrário tem sido desde sempre uma prioridade para Moçambique e
governos locais no autodesenvolvimento no sector familiar para combater com a fome e
pobreza. Em 1998, o Governo em colaboração com os principais parceiros desenhou o
Programa de Desenvolvimento da Agricultura (PROAGRI I) com o objectivo de melhorar a
coordenação das intervenções públicas na agricultura e orientar os investimentos.

Em 2007, com a rápida subida dos preços dos alimentos básicos, o Conselho de Ministros
aprovou a Estratégia da Revolução Verde como resposta à situação criada pela instabilidade
mundial nos preços do petróleo e pela crise económica mundial, que estava a comprometer
os esforços para a redução da fome.

De acordo com o PEDSA (2010) A economia de Moçambique é essencialmente agrária. A


agricultura moçambicana é predominantemente de subsistência, caracterizando-se por
baixos níveis de produção e de produtividade.

O presente trabalho visa abordar acerca da gestão em extensão agraria, tema de interesse
fundamental não só para o extensionista, mas também para a comunidade que desempenha
o papel chave na gestão dos recursos disponíveis na comunidade de Mapudje.

4
I.1. Problema

Embora a maior parte da população da comunidade de Mapudje se dedique à agricultura,


este sector tem beneficiado de recursos do Estado bastante reduzidos. Paralelamente a estes
aspectos, a componente de recursos humanos qualificados, o fraco acesso à tecnologia, são
alguns dos constrangimentos que afetam com certa severidade o sector da agricultura na
comunidade. No que concerne a totalidade da agricultura familiar existente na comunidade
de Mapudje não está mecanizada, utilizando, assim, técnicas de cultivo rudimentares,
concretamente, o uso da enxada de cabo curto para as lavouras, dependência, por parte dos
camponeses, das condições naturais do clima, não utilização de fertilizantes, dentre outros
Factores.

Deste modo, nota se o fraco envolvimento das comunidades locais na gestão e tomada de
decisão, dos problemas locais, os projectos alocados de extensão não correspondem com a
realidade da população, A introdução de tecnologias de cultivo adequadas e o
desenvolvimento da capacidade dos produtores com o apoio ativo das organizações
governamentais e não governamentais relevantes em cooperação com o sector privado, são
elementos importantes para o aumento da produção e produtividade agrária e a
diversificação de culturas. Ressalta estreita cooperação entre o sector público se ainda a
importância de um privado para o desenvolvimento e modernização agrária.

I.2. Justificativa

Em África, a agricultura desempenha um papel preponderante na economia, tanto como


fonte de emprego da maioria da sua população assim como fonte de receitas do governo
através de exportação de produtos agrários.

Na comunidade de Mapudje, há agricultura familiar tornou-se uma forma principal na


produção de alimentos, e desempenha um importante papel socioeconómico, ambiental e
cultural, o uso de técnicas e tecnologias propicias para garantir há agricultura sustentável e
gerar, capital localmente reduzindo assim dependências das condições naturais para a
produção local, consequentemente reduzindo a insegurança alimentar e malnutrição.

5
O uso correcto da Gestão e a ligação deve envolver o maneio eficiente dos recursos
disponíveis localmente para satisfazer às crescentes aspirações de uma também crescente
população, mantendo ou melhorando a qualidade e o estilo de vida conservando assim os
recursos naturais. Este tipo de mecanismo facilita aos pequenos produtores o acesso aos
insumos, a um mercado seguro e o pagamento em numerário, e os agricultores em vender
os seus produtos de rendimentos às empresas privadas ao preço acordado.

I.3. Objetivos
I.3.1. Geral

Avaliar a gestão de extensão agraria no SDAE e na comunidade de Mupudje.

I.3.2. Específicos
 Conhecer os principais intervenientes na gestão da política de extensão agraria
 Identificar as estratégias de gestão de extensão agraria
 Sugerir formas de gestão de extensão agraria

6
II. METODOLOGIA
II.1. Descrição da área de estudo

O estudo foi desenvolvido na comunidade de Mapudje, Distrito de Sanga, na Província do


Niassa. O Distrito de Sanga encontra-se confinado a Norte com a República da Tanzânia, a
Sul com o Distrito de Lichinga, a Leste com os Distritos de Muembe e Mavago e a Oeste
com o Distrito do Lago. Desta feita, o Posto Administrativo de Unango dista a 12 km da
sede distrital Malulo, fazendo fronteira a Norte com o Posto Administrativo de Macaloge, a
Sul com o Posto Administrativo de Lusimbesse (MAE, 2014)

Figura 1: Mapa da localização do Local de estudo.

Fonte: Autor.

II.1.1. Clima e Relevo

O Distrito de Sanga está sob a influência da Zona de Convergência Intertropical que origina
duas estações bem definidas, nomeadamente a estação quente e chuvosa, que vai de
Dezembro a Março, com Abril como mês de transição e, a estação seca e fria de Maio a

7
Outubro, com o mês de Novembro como de transição. A precipitação média anual oscila
entre os 1.000 e 1.200mm no extremo norte, ao longo dos rios Rovuma e Lucheringo,
chegando a atingir os máximos de 2.000mm nas zonas mais altas da cordilheira (MAE,
2014). Os valores médios das temperaturas durante a estação quente e húmida são de 20 e
23°C na zona planáltica e na Cordilheira de Sanga, respectivamente. Estes valores
aumentam para 23oC a 26oC na faixa Norte, na zona de planícies, ao longo do Rio Rovuma
(MAE, 2014).

O Distrito é constituído por duas zonas de relevo, nomeadamente, a parte Norte do Distrito
que é caracterizada por icebergs, zonas sub-planálticas e planícies ocupando cerca de 60%
do território do Distrito e a Zona Sul ocupa cerca de 40% da extensão, sendo dominada pela
Cordilheira de Sanga com altitudes superiores a 1.000 metros. Estas duas zonas influenciam
os regimes hídricos e climáticos (precipitação e temperatura) do Distrito, constituindo, por
sua vez, a sua Zona agroecológicas (MAE, 2014).

II.1.2. Solos e Vegetação

Os solos do Distrito de Sanga são predominantemente argilosos, vermelhos, profundos e


bem drenados, associados a climas húmidos e sub-húmidos, ocupando manchas
consideráveis nas regiões altas, muito chuvosas da Cordilheira de Sanga. Os solos são
destacados pela sua elevada fertilidade e o grande potencial agrícola constituindo, assim, a
Zona agroecológica 10 (MAE, 2014). A formação florestal do Distrito de Sanga é
caracterizada por Miombo decíduo seco, na zona Norte e Nordeste ao longo do rio
Rovuma, e Miombo decíduo tardio na zona Sul do distrito. A região do Posto
Administrativo de Unango é dominada por espécies do género Brachystegia e Uapaka
(MAE, 2014).

8
II.2. Matérias

Para a colecta dos dados foi necessário o uso das seguintes matérias:

 Ficha de Inquérito;
 Caneta;
 Bloco de Notas.
II.3. Método
II.3.1. Tipo de amostra

Para a realização do presente estudo, será usada a amostragem probabilística que é um


método de amostragem de seleção aleatória que utiliza estatística para selecionar
aleatoriamente um pequeno grupo de pessoas que representarão uma grande população.

Métodos de Amostragem Probabilística são os que selecionam os indivíduos da população


de forma que todos tenham as mesmas chances de participar da amostra.

Desta feita, o tipo de amostragem probabilística a ser usada é a amostragem aleatória,


amostragem aleatória simples (M.A.S.) é a técnica de amostragem onde todos os elementos
que compõem o universo e estão descritos no marco amostral têm idêntica probabilidade de
serem selecionados para a amostra. 

Uma amostra aleatória simples é um subconjunto de uma população estatística na qual cada
membro do subconjunto tem uma probabilidade igual de ser escolhido. Uma amostra
aleatória simples deve ser uma representação imparcial de um grupo (NETO & BRENA,
1997).

Também serão os usados métodos não probabilísticos por acessibilidade. Os métodos não-
Probabilísticos (ou não aleatórios) são amostragens em que há uma escolha deliberada dos
elementos que irão compor a amostra. Com estas amostras não é possível generalizar os
resultados da pesquisa, uma vez que elas não garantem a representatividade da população
(REIS, 2017).
9
II.3.2. Tamanho da amostra

De uma população de 3 637 pessoas serão selecionadas de forma aleatória 30 pessoas.


Estes participantes equivalem a 0,82% do universo da população de Mapudje, embora que a
amostra não é representativa. De acordo com Goode & Hatt (1969), uma amostra é
representativa quando mais de 20% da população faz parte da amostra.

No que diz respeito aos dados a serem colhidos no SDAE, importa-nos dizer que a será
selecionado um funcionário apenas de através do método não aleatório por
“acessibilidade”.

Este método facilitara-nos a entrevistar os elementos da amostra que estão acessíveis


naquele momento e que possuem informações pertinentes para o estudo.

II.4. Método de coleta de dados


II.4.1. No Serviço distrital de actividades econômicas (SDAE)

Para a colecta de dados no SDAE, será feita realizada uma entrevista semiestrutura aos
funcionários dirigida aos funcionários do SDAE.

De acordo com REIS (2017), a entrevista semiestruturada caracteriza-se por um


compromisso entre o guião de questões previamente estabelecido e alguma espontaneidade
e improvisação.

Na entrevista semiestruturada o entrevistador, tem como ponto de partida a directrizes


estabelecidas previamente, para conduzir a entrevista não respeitando totalmente as
questões que tinham sido preparadas, podendo mesmo alterar a sua ordem ou modificar a
forma como estão construídas (REIS, 2017). Para poder obter algumas informações a
respeito do tema pesquisado serão elaboradas diversas perguntas e produzida uma
entrevista com o público-alvo deste estudo.

10
Este é o tipo de entrevista mais exigente: para ser bem-sucedida, terá que haver uma grande
destreza por parte do entrevistador, que deverá ter talento e experiência.

Nesse enfoque, essa entrevista será a fim de perceber e buscar informações relacionadas a
gestão de extensão por parte dos funcionários do SDAE.

II.4.2. Na comunidade

Para a colecta de dados, antes de se proceder com a colecta, primeiro far-se-á a


apresentação do grupo de estudantes a casa do líder da comunidade de modo a informá-lo
sobre o que se pretendem fazer, ou seja, os objectivos traçados primeiramente antes de nos
introduzirmos na comunidade.

Desta maneira, depois da apresentação e aceitação do líder será realizado uma entrevista
semiestruturada dirigida aos residentes da comunidade de Mapudje.

Também, será feita uma entrevista semiestruturada. Por outro lado, privilegiou-se às
entrevistas semiestruturadas por questionário, a fim de perceber o grau de compressão da
comunidade em relação a gestão de extensão, por meio de comunicação bilateral por forma
a entrar num diálogo bastante aberto com os membros da comunidade.

II.4.3. Processamento e Análise de dados

Para permitir a compreensão dos dados tanto do SDAE assim como da comunidade de
Mapudje serão aplicados os métodos de análise de conteúdo e estatístico. Análise de
conteúdo é uma metodologia usada para descrever e interpretar o conteúdo de toda a classe
de documentos e textos, conduzir à descrições sistemáticas qualitativas e ou quantitativas
permitindo à compreensão dos seus significados (REIS, 2017). Em conformidade com este
autor, nesta pesquisa, o método de análise de conteúdo foi aplicado para analisar às
questões abertas dos inquéritos e das entrevistas de modo a permitir melhor compreensão
das atitudes e comportamentos dos respondentes diante do tema em estudo.

O método de análise estatístico consistira na determinação das quantidades em formas


percentuais das respostas e a média das mesmas (REIS, 2017). Neste caso, o método de
análise estatístico serviu para determinar as percentagens das respostas fechadas do

11
inquérito de forma multivariada. Análise estatística multivariada resume-se na análise de
possíveis ligações que possam surgir entre duas ou mais variáveis, de forma a alcançar os
objectivos e comprovar as hipóteses elaboradas (REIS, 2017).

Os dados dos questionários serão descarregados, codificados e analisados no Microsoft


Excel 2016, onde serão obtidos os gráficos e as frequências percentuais das respostas dos
funcionários.

Também, será feita análise qualitativa. Essa análise consistira, no agrupamento das
questões que se relacionam em termos de conteúdo e os resultados serão discutidos e
descritos também de forma qualitativa, não envolvendo a visualização de percentagens nem
médias dos entrevistados.

Em pesquisas qualitativas, tal como descreve Minayo (1999) o procedimento mais utilizado
é o de análise de conteúdo por meio da leitura das descrições do princípio ao fim, para se
ter o sentido do todo através de um processo de reflexão.

II.5. Resultados esperados

Como resultado espera-se o seguinte:

 Que não haja divergência de informações entre o SDAE e a comunidade.


 Que a comunidade tenha interesse em ter mais conhecimento sobre a gestão de
extensão;
 Que haja uma boa alocação, organização e a utilização dos recursos produtivos na
comunidade;
 Que haja maior envolvimento da população nos projectos implementados;

12
II.6. Cronograma e Orçamento
II.6.1. Cronograma

ord. ACTIVIDAES DIAS UTEIS


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 Colecta de
dados
2 Elaboração do
relatório
3 Entrega do
relatório

13
II.6.2. Orçamento

Ord. Orçamento Quantidade Unidade Custo Unitário Custo total


1. Canetas 4 Unidade 10 40
2. Fichas de inquérito 30 Unidade 6 180
Tota 220
l

14
III. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ABERTA, U. (2021). Desafios de Transição de Agricultura de Subsistência para uma


Agricultura Sustentável no Corredor de Nacala , Moçambique , Desafios de Transição de
Agricultura de Subsistência para uma Agricultura Sustentável no Corredor de Nacala ,
Moçambique ,. no 1400986, 2005–2020.

HATT, P. K. (1969). Métodos em pesquisa social. São Paulo, Editora Nacional.

NETTO, S. P., & BRENA, D. A. (1997). Inventário Florestal. SP Brasil. GOODE, W. J.;

PEDSA. (2010). Plano Estratégico Para O Desenvolvimento Do Sector Agrário: Pedsa


2010-2019. Vasa, 76. Disponível em:
http://medcontent.metapress.com/index/A65RM03P4874243N.pdf. Acesso no dia 02 de
Nov, de 2022

REIS C. .(2017). Entrevista semiestruturada: caraterísticas, vantagens e desvantagens.


São Paulo. Brasil

TER. (2015). TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. I, 29.


http://medcontent.metapress.com/index/A65RM03P4874243N.pdf MAE. (2014). Perfil do
distrito de sanga. Maputo.

15
ANEXOS

16
Faculdade de ciências agrárias

INQUÉRITO

ESTUDO DE CASO: Gestão de extensão agrária no do distrito de sanga, estudo de


caso: SDAE e comunidade de Mapudje.

Este inquérito é parte de um trabalho de investigação na faculdade de ciências agrárias da


UNIVERSIDADE LÚRIO, na cadeira de extensão comunitária IV.

A população “alvo” deste estudo são as famílias da comunidade de Mapudje, assim como, o
serviço distrital de actividades económicas (SDAE) de Sanga.

O inquérito é composto por um conjunto de questões, relacionadas a gestão de extensão


agraria. Para o progresso e sucesso desta investigação é necessário que as questões sejam
respondidas de uma forma honesta e sincera. Neste gesto remeter-nos-ia a grandes
agradecimentos.

Objectivo:

 Avaliar a gestão de extensão agraria no SDAE na comunidade de Mupudje, Distrito de


Sanga.

17
UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Guião de Entrevista ao SDAE

1. Projectos de extensão implementados no distrito de Sanga

a) Quantos projectos de desenvolvimento comunitário foram implementados no


Distrito?

b) Quais são do Governo, do Privado e ONG's.

c) Quando é que cada projecto foi implementado e sua duração?

18
2. Actividades de cada projecto

a) O que cada projecto faz na comunidade?

b) Todas actividades planificadas foram cumpridas?

c) Quais foram os resultados de cada projecto?

d) Qual é o nível de abrangência do projecto?

3. Importância dos projectos

a) Qual foi o contributo dos projectos para a melhoria das condições de vida dos
cidadãos?

a) A comunidade tem sido envolvida na planificação e orçamentação?

b) Qual foi a reacção da comunidade em relação aos projectos?

19
UNIVERSIDADE LÚRIO
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Guião de Entrevista a comunidade de Mapudje

1. Inclusão na implementação dos projectos

a) Tem conhecimento da existência de projectos de desenvolvimento comunitário


dentro da comunidade?

b) Quais são os projectos que existem na comunidade?

c) São informados antes de se implementar o projecto?

Sim (___) Não (___)

d) Há envolvimento da comunidade na planificação e na orçamentação?

Sim (___) Não (___)

e) Há pessoas contratadas na comunidade para trabalhar nesses projectos?

20
2. Actividades dos projectos

a) Quais são as actividades de cada projecto na comunidade?

b) O projecto trouxe alguma melhoria na comunidade?

Sim (___) Não (___)

c) Na sua opinião será que todos são abrangidos pelo projecto? Justifique.
Sim (___) Não (___)

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------

3. Importância dos projectos

a) Qual foi o contributo dos projectos para a melhoria das condições de vida dos
cidadãos?

b) Qual foi a reacção da comunidade em relação aos projectos?

21

Você também pode gostar