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CRISTAIS NA ATLÂNTIDA

Provavelmente o local onde os cristais foram utilizados em sua máxima


capacidade na Terra foi no continente perdido da Atlântida. Dizem que
nesse continente, que foi descrito por Platão e por outros esoteristas, os
cristais eram parte integrante e um dos aspectos mais sofisticados da
ciência dos atlantes. Dizem que todas as formas de geração de energia
que eram utilizadas provinham da captação feita em cristais de
quartzo. Os atlantes detinham um conhecimento sobre a forma correta
de se produzir imensas quantidades de energia a partir destas pedras.
Esse conhecimento ainda escapa do ser humano atual, mas não
estamos muito longe de conseguir aproveitar essa dádiva dos cristais e
vivermos com uma fonte inesgotável de energias.

Na Atlântida, a energia que era captada por intermédio dos cristais


recebia o nome de vrill. O vrill parece ser a energia que provém do
vazio que existe entre os átomos, bem diferente da energia atômica que
se desprende a partir da quebra desses mesmos átomos. É uma energia
que está contida em toda a matéria, e de certa forma está na base de
tudo o que existe no mundo material. Vrill está presente em todo o
vazio cósmico; todo espaço que existe no universo não é exatamente
vazio, mas está cheio de uma energia latente que os atlantes deram o
nome de vrill. O vrill deu origem ao mundo material.

Na Atlântida, a energia vrill tinha uma função não apenas de geração


de energia para transporte e atividades em geral, mas também era
usada em processos de cura, e diga-se de passagem, é uma energia
muito eficiente para esse fim. Além disso, o vrill também era usado no
desenvolvimento espiritual, mas de uma forma que ainda não é
compreensível do homem da atual civilização. Também era possível
usar o vrill na telepatia e também na comunicação direta com outros
dimensões ou planos de realidade, e até mesmo conversar com
desencarnados.

A utilização do vrill é bem vasta, mas sabendo ainda muito pouco de


tudo o que será possível fazer quando o ser humano adquirir um certo
controle sobre essa energia. Sabe-se que os atlantes descobriram
formas de controlar e usufruir destes benefícios e essa foi uma razões
que levou a Atlântida ao seu apogeu e também a sua drástica queda.
Sabe-se que o uso equivocado do vrill pode causar destruições ainda
mais potentes que a bomba atômica, por ser uma energia de nível mais
profundo. Muitos esoteristas afirmam que o mau uso de vrill foi a
causa da destruição completa daquele continente.

É conhecido que muitos sacerdotes atlantes podiam ver o futuro e


leram nos arquivos cósmicos que num possível futuro, que estava bem
próximo de ocorrer, a Atlântida poderia ser destruída. Por esse motivo,
esses sacerdotes, mestres e iniciados resolveram deixar o continente
antes que esse cataclisma desse um término em tudo. Eles então
saíram da Atlântida e migraram para várias partes do mundo. Alguns
afirmam que este foi o maior êxodo de toda a História deste planeta. Os
mestres atlantes viajaram em peso por todo o mundo, e em cada
recanto do globo deixaram os ensinamentos sagrados da ciência
atlante.

Esse ensinamento ainda existe nos dias de hoje, está distribuído em


muitas culturas e tradições espirituais, mas a maior parte encontra-se
velada no interior de símbolos, arcanos, pedras, deuses, esculturas,
contos, mitos, parábolas, etc. Essa ciência sagrada foi depositada
principalmente no Egito, e do Egito pôde espalhar-se por várias outras
partes do mundo, como India, Tibet e Himalaia no oriente e América
Central e do Sul no ocidente. Alguns atlantes vieram abrigar-se nas
Américas, e ensinaram uma parte de sua tradição aos povos pré-
colombianos, mas infelizmente esse conhecimento foi quase todo
perdido.

Autor: Hugo Lapa

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