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The Soldiers of Wrath MC

Livro Um
Envio: Soryu
Tradução: Erica R.
Revisão Inicial: Beta Cross
Revisão Final: Cinthia Uchoa
Leitura Final e Formatação: Lola
Demon, o presidente dos Soldados de fúria, é um
bastardo desgraçado, um assassino sem coração, e não se
arrepende de nenhuma das coisas violentas que ele faz na
vida. É como ele sobrevive, é como ele mantém o seu clube
e os seus homens seguros.

Deanna Monte vive com seu pai viciado em drogas, o


pai fraco e agora sendo sua responsabilidade desde que sua
mãe faleceu. Ela pode odiar seu pai, mas depois do último
pedido de sua mãe Deanna de não desistir dele.

Quando Deanna é dada a Demon como pagamento da


dívida de seu pai, ela luta de todas as formas e se recusa a
submeter-se. Mas ela nunca conheceu um homem como
Demon, um homem cruel que é grande e poderoso e pode
tirar a vida dela tão facilmente como ele respira. Ela não
deveria querer ele do jeito que ela queria, não depois como
elea tomou, aprisionando-a,e dizendo a ela que ela era sua
agora.

Mas ela o quer, e é o que a assusta mais do que tudo.


Sam - eu quero dizer um grande obrigado a, Jenika
Snow. Ela foi totalmente incrível. Eu amo trabalhar com
ela e espero que este seja o primeiro livro de muitos ao
olhar para frente nesta série. Obrigado, Jenika, e
obrigado à equipe Crescent Snow Street por seu apoio
contínuo, em nosso trabalho.

Jenika - Um grande obrigado a todos os leitores e


seu contínuo apoio! Quero agradecer a Sam por ir nessa
viagem de escrever junto comigo, e estou ansiosa para a
criação de mais personagens e mundos com ele.
—Que porra é essa, cara? —, Disse Shakes e puxou um trago
fora do comum, ele estava fumando. —Ele realmente quer trocar sua
filha pela porra da dívida que ele nos deve? — Ele balançou a
cabeça, com desgosto em seu rosto.

—Ele é um filho da puta desesperado, isso é questão de ter


certeza—, disse Joker, e agarrou o cigarro que Shakes entregou-lhe.
Ele golpeou o baseado, olhou para todos eles, e depois exalou.
Estavam nos fundos da sede do clube Soldados de Fúria, e,
atualmente, cheio de fumaça de maconha, cheirando a mato e os
membros do clube estavam chateados que um pai trocaria sua única
filha para limpar sua dívida com o clube. —Você quer um trago,
presidente? —, Perguntou Joker.

Demon se inclinou para frente, a cadeira de couro que ele


estava rangeu com seu peso. Ele pegou o toco, soprado do final, e
puxou como podia grande parte da fumaça doce. Para se acalmar
ele normalmente gostava de algo mais forte. Embora a cocaína fosse
um estimulante, ela parecia ter o efeito oposto sobre Demon. Ele
acalmava a porra com ela, emitia um fluxo de prazer através de seu
corpo, e era o que ele estava precisando para agora, depois de ter
chegado a uma decisão sobre o negócio. Ele acabou com o fumo,
jogou ele no cinzeiro já transbordando, e recostou-se na cadeira. Ele
olhou ao redor da mesa para seus homens, os membros que
sacrificariam suas vidas por ele e pelo clube. Ele faria o mesmo por
eles em um piscar de olhos, porque era disso que se tratava uma
irmandade.

—O que você quer que eu diga a ele? — Joker, o seu vice-


presidente, disse do seu lado.

Demon olhou para os outros homens. Joker sentou à sua


esquerda e seu sargento-de-Armas, Dark, sentou-se à sua direita.
Havia Striker, Weasel, e Nerd que olhavam para ele, esperando a
resposta sobre como proceder. Shakes e Steel estavam rígidos de
concentração em seus rostos. Esses homens tinham estado com ele
desde o início, tiveram a morte em seus olhos, o ódio e lealdade em
seu sangue, e agora eles estavam querendo ir e chutar o traseiro do
pai, por querer vender sua filha para eles. Embora Demon não fosse
um bom homem, não por qualquer trecho da imaginação, ele
também não dava a mínima sobre como alguém pagava a sua
dívida.

Talvez aquele pedaço de merda viciado que se dizia pai,


devesse levar uma surra ao oferecer a uma gangue de motoqueiros
fora da lei sua menina em seus vinte e poucos anos de idade. Mas
ele não mandou fazê-lo. Na verdade, ele era um bastardo doente
porque ele a queria. Ele tinha visto as fotos da ruivinha peituda. Ela
tinha a porra de um par de seios, que estariam transbordando em
suas mãos quando ele os agarrasse. Sua bunda era gostosa e
redonda, grande e apenas elas iriam tremer como uma tigela de
gelatina, quando ele estivesse transando com ela. E seus quadris,
porra, seus quadris eram largos para caralho, e perfeito para quando
ele a abraçasse enquanto ela pulava no seu pau. Ele se mexeu na
cadeira, seu pau ficou duro com os seus pensamentos.

Ele olhou para a mesa, para onde a imagem da filha estava.


Seu rosto era um que poderia fazer um homem sensato e prático ir a
uma matança, só para chamar sua atenção. Mas Demon já era um
homem perigoso, já tinha matado muitos, teria apenas que chamar
sua atenção de outras maneiras. Ele pensou sobre as coisas que ele
poderia fazer para ela, poderia mostrá-la. Ele pegaria seu pau
grande, a deixaria ver o que ele estaria usando mais cedo ou mais
tarde.

—Ei, Demon, você está com a gente aqui? — Steel perguntou,


claramente tentando chamar sua atenção porque ele estava sentado
aqui e pensando em foder uma mulher que seria do seu clube contra
a vontade dela.

Ele olhou para os membros de seu clube novamente, limpou a


garganta, e empurrou a imagem da mulher a distância.

—Faça. Faça o negócio, e a traga aqui.


Deanna estacionou o Toyota na entrada da casa de seu pai. A
parte de baixo de seu carro raspou na calçada, e ela fez uma careta.
A casa de seu pai era pequena para duas pessoas e ficava em uma
parte fora da cidade. Ela estava com medo de vir aqui, mesmo sendo
em plena luz do dia- como era agora, porque tinham geralmente
prostitutas na esquina da rua, e traficantes de drogas que
patrulhavam as ruas em seus carros. Ela enfiou a mão na bolsa,
sentiu o pequeno 38 especial que sua mãe lhe dera antes de morrer,
e suspirou.

Sim, sua mãe tinha lhe entregado uma arma em seu leito de
morte, disse a ela para mantê-la perto, e atirar em qualquer filho da
puta, se ele chegasse perto dela. Deanna riu com a lembrança, mas
na mesma velocidade que a felicidade chegou, veio a tristeza
quebrando. Tinha sido apenas alguns anos desde que sua mãe
morreu de leucemia, e apesar de ter lutado muito para sobreviver,
no final, ela tinha perdido sua batalha.

Deanna olhou para a porta da frente da casa de seu pai. Deus,


ela realmente não queria ir lá, mas ela não tinha sido capaz de se
afastar dele por três dias. Sim, seu pai era um viciado, um viciado
em drogas, e uma cabeça de crack. O que quer que alguém queira
chamar outra pessoa viciada em drogas, era seu pai à enésima
potência. Ele tinha nojo dela, estava furioso, e ela não deveria sequer
se importar com o que ele fazia com a sua vida. Ele não tinha estado
lá por sua mãe quando ela estava doente durante todos esses anos,
não tinha dado a mínima para elas ou enviou dinheiro para ajudar
com as contas médicas, e ele ainda não foi ao funeral. Deanna o
odiava por tanto tempo. Mas quando sua mãe lhe dissera que,
indignação, não era a resposta, que seu pai estava doente e
precisava de família, Deanna escondeu todo o seu ódio. Ela tentou
levar seu pai para reabilitação, apenas para vê-lo em recaída uma e
outra vez. Mas ela não tinha desistido, não porque ela amava o pai,
mas porque sua mãe havia lhe pedido para estar lá para ele.

A verdade era que ela o odiava, desprezava tudo o que ele era,
mas estar lá para ele tinha sido o último desejo de sua mãe, e por
isso ela iria vê-lo até o final muito a contragosto.

Ela saiu do carro, olhou ao redor da rua, e viu uma mulher


que estava na esquina em meia arrastão, uma mini-saia de couro
preto e uma camisa cortada. Deanna moveu-se rapidamente para a
porta, bateu nela uma vez, quando ela chegou, e olhou para trás
novamente. O som do que tinha de ser um tiro ecoou, e ela agarrou
a maçaneta da porta e abriu. Foda-se que ela ia ficar esperando o
inútil do seu pai vir abrir a porta.

Uma vez lá dentro, ela fechou a porta e torceu o nariz. A casa


fedia como uma axila quente e úmida, e não parecia nada bem. Lixo
espalhado pelo chão, pichações marcadas nas paredes, e o som de
alguém tossindo no quarto ao lado teve sua cabeça virando e
caminhando em direção ao barulho. A sala estava uma bagunça,
sofás furados, cortinas cobertas de manchas, lixo e agulhas
hipodérmicas no chão. E lá estava o pai dela, desmaiado no sofá
com uma mulher nua de meia-idade no colo. Ambos estavam
dormindo com suas bocas abertas, e o cheiro de urina e odor
corporal pairavam no ar.

—Pai? —, Ela gritou para ele. A mulher se mexeu um pouco,


mas o pai só deu um ronco alto em resposta. Ele se mexeu no sofá,
lentamente abriu um olho, e então se levantou, gemendo.

—Olá. Não a ouvi. — Ele empurrou a mulher nua fora dele.


Ela caiu no chão com um baque, mas não fez tanto como um som.

—Eu estava ligando para você.

Ele se levantou, pegou seu celular fora da mesa de café, e


olhou para ele.

—Oh sim. Você me ligou algumas vezes.

—Tente durante os últimos três dias. Eu sei que você não se


importa com sua vida, e que eu realmente não deveria, mas eu fiz
uma promessa à mamãe. O mínimo que você pode fazer é pegar o
telefone.

Ele estava ocupado escrevendo algo em seu telefone, olhando


para ela a cada poucos segundos e, em seguida, fechou o telefone.
Ele colocou de volta na mesa de café, muito lentamente, muito
lentamente para o seu gosto, e olhou para ela. Ela olhou ao redor do
casebre de novo, sabia que ele ainda estava alto ou ele estaria
aprimorando mais do que de costume, e levantou a mão para
esfregar os olhos. Estava tão cansada dessa merda. Deanna
necessitava lavar as mãos com ele, porque tudo o que ele estava
fazendo era trazê-la para a merda.

Ele pegou o tubo de vidro, colocou alguns cristais brancos na


tigela, e em seguida, levantou-o à boca. Ela virou-se revoltada
depois que ele esquentou a extremidade do tubo com um isqueiro.
Ali estava ele, fumando metanfetamina bem na frente dela como se
não fosse nada, como se ela não fosse sua filha e que estivesse
assistindo.

—Você está bem? —, Ele perguntou com a voz tensa enquanto


ele inalava a fumaça tóxica.

—O que há de errado com você? Além do óbvio—, disse


Deanna, sabendo que ele estava agindo mais estranho do que o
habitual.

—Nada agora. — Ele exalou a fumaça, colocando o seu


cachimbo para baixo, e sentou-se no sofá. —Você quer algo para
comer ou beber?

Deanna nem se incomodou em responder, porque não havia


nada para comer ou qualquer coisa saudável para consumir nesta
merda.

O som de motocicletas à distância, aproximando-se, tornando-


se mais alto, teve seu movimento em direção à janela suja, turva. Ela
viu três Harleys maciças puxarem para garagem de seu pai,
bloqueando a saída de seu carro, e, em seguida, desligaram os
motores.
—Você está esperando três grandes motoqueiros idiotas?—,
Ela perguntou sem se virar. Os homens desceram de suas motos,
removeram seus óculos de sol, em uníssono, e ela jurou que um na
frente olhou diretamente para ela. Mudaram-se para frente em
passos largos, arrogantes, e mortais, e algo dentro dela entrou em
alerta. Ela afastou-se da janela, se virou e olhou seu pai, e viu-o
andar.

—Eu sinto muito, Deanna. Eu tinha que dizer-lhes que você


estava aqui, tive que fazer isso para me tirar dessa bagunça. Era a
única maneira, e eles disseram que fariam o negócio.

Um negócio?

Deanna não sabia sobre o que ele estava divagando, mas


quando houve uma batida forte na porta da frente, tudo dentro dela
parou. Ela sabia que precisava correr, e ela precisava fazer isso
agora.
Demon bateu na porta, esperando para ser atendido. Ele não
gostou do que ele sentiu ao ver a mensagem do bastardo do pai. O
nome do homem era desnecessário para ele. Uma vez que eles
levassem a filha, este bastardo deixaria de importar, já que não
estaria mais fazendo negócios com o filho da puta. Esta era a
primeira e única dívida que seria paga em carne, carne de sua filha.
O próprio pensamento o fez mal do estômago. Ele ia ficar para trás
na sede do clube em vez de ir nesta longa jornada para reivindicar
uma mulher que não era dele. Então ele pensou nos outros irmãos
ficando difíceis para ela. Ele não estaria se arriscando sendo passada
entre os irmãos. Eles eram homens com muito tesão por estarem
sem mulher por algumas horas. Deanna não sobreviveria dois
minutos se um dos bastardos tentasse entrar entre suas coxas
cremosas.

Quero ser sua primeira escolha.

Havia também o fato de que ele queria ela antes que mais
ninguém o fizesse. Demon gostava de testar todas as novas
mulheres no clube. Ele raramente deixava alguém passar por ele,
pelo menos toda a carne fresca. Isso é o que Deanna seria para os
Soldados de Fúria, carne fresca. Do jeito que ela olhou, ele duvidava
que ela fosse uma virgem. Ela provavelmente já teve muito pau
nessa doce vagina dela.
—Eu me pergunto por que está levando assim muito tempo—,
disse Shakes, sorrindo.

—A cadela provavelmente está dificultando essa porra. — Isto


veio de Joker.

Shakes e Joker eles haviam se juntado para o passeio para


recolher o pagamento. É certo que, tendo uma mulher como forma
de pagamento não era algo que eles estavam acostumados. As
mulheres que ele tomava estavam sempre dispostas.

Um olhar de Deanna e ela estaria implorando por todos eles.


Demon estava confiante na obtenção de uma mulher em sua cama.
Ele tinha um pau grande e sabia como usá-lo. Nenhuma mulher o
deixou insatisfeito. Todas as putas do clube corriam para agradá-lo.
Demon adorava ser capaz de estalar os dedos e ter bocetas a sua
disposição. Ser o presidente de um dos maiores clubes de
motociclistas lhe dava livre acesso a tudo.

Estendendo a mão, ele bateu na porta, só para ser breve,


quando a ruiva em questão abriu.

—O que posso fazer por você? —, Ela perguntou.

Sua voz era baixa e ele ouviu a oscilação na mesma. Demon


instantaneamente não gostava do nervosismo que ele estava vendo
dentro dela.

Para com isso.

Não lhe faria bem se preocupar com ela. Ela era o pagamento
de serviços, nada mais.
Empurrando a porta entrou, ele fez questão de encostar seu
corpo contra o dela. Os seios dela eram grandes, carnudos, e ele
queria tocá-los, chupá-los. Seu pau entrou em combustão com o
pensamento dela ficar nua e transar com ela.

Logo mais.

—Os meninos—, disse o pai, sorrindo para eles.

Havia uma mulher seminua no chão ao lado do sofá. Demon


virou o nariz para o estado do apartamento e do cheiro. Cheiro de
decadência, sexo, desespero e medo se agarravam no ar.

Olhando para trás, Deanna que ainda estava perto da porta


aberta, ele sabia que o medo vinha dela. Manteve o olhar para fora
em seu carro. Eles haviam prendido seu veículo de propósito. Não
havia como ela sair , a menos que a permitissem.

—Demon, sente-se. É bom fazer negócios com você.

O pai se aproximou um pouco. Colocando a mão no rosto do


homem, ele o empurrou.

—Eu não estou aqui para fazer negócios. Estou aqui para
pegar o que é meu. — Ele não tinha chegado a ser presidente dos
Soldados de fúria por ser bom. Demon era ignorante, frio e letal.
Ninguém via qualquer outro lado dele.

Ele não tirou os olhos de Deanna, que ainda não tinha olhado
para ele. Ela iria ser sua, não importava o quê.
Ela podia chegar ao seu carro, derrubando as motocicletas, e
estar em casa antes que os três motoqueiros notassem que ela foi
embora? Deanna ficou olhando para seu velho carro, desejando que
ela pudesse ver qualquer sinal de fuga. Não havia qualquer fuga. Os
três homens eram assustadores, grandes e poderiam rasga-la
quando quisessem.

Sua boca secou quando ela se virou para enfrentar a sala.


Estando do lado de fora olhando, seu pai parecia um pequeno erro
que precisava ser esmagado. Se pudesse, o levaria para fora. Sua
mãe estava errada o tempo todo. Ela não deveria estar aqui tentando
proteger e cuidar de seu pai. A única coisa que o homem se
preocupava era ele mesmo. A maneira como ele olhava para todos
os homens com este olhar guloso em seus olhos que ela sabia que
vinha merda por aí. Eram coisas que ela não queria saber.

Deanna ficou perto da porta, recusando-se a se envolver em


qualquer negócio em relação a seu pai.

Ele não é seu pai. Ele é um maldito monstro.

Cruzando os braços debaixo de seu peito, ela examinou a sala.


A mulher que dormia com seu pai ainda estava desmaiada, estava
começando a preocupar-se. Nenhuma mulher deveria ser capaz de
dormir com toda a porcaria acontecendo ao seu redor. O homem
com a marcação de presidente dos Soldados de Furia na jaqueta de
couro ficava olhando para ela. Seu olhar a assustava mais. Ele não
desviava o olhar mesmo quando ele falava com seu pai. O show de
desrespeito não passou despercebido por ela.

—Você não receberá mais nada dessa merda. Você não pode
sequer pagar como um homem de verdade.

—Mas nós temos um acordo. Você vai levá-la, e eu vou estar


livre da dívida?

Ela sintonizou com o que o pai estava dizendo, e franziu a


testa. Levar quem? A mulher no chão?

Algo virou na boca do estômago. O que quer que esteja


acontecendo não ia acabar bem para ela. Olhando fixamente para os
três homens, ela sabia, parte dela sabia, eles estavam aqui para ela.

—Eu acho que essa é a hora que eu deveria cair fora—, disse
Deanna, caminhando de volta para a sala para pegar sua bolsa.
Estupidamente ela deixou-a no chão ao lado da cadeira. Ela entrou
no quarto, inclinando-se para agarrá-la.

—Você não pode ir—, disse o pai dela, levantando a voz.

Agarrando sua bolsa, ela se virou para olhar para o homem


que não era realmente seu pai. Doar esperma não fazia qualquer
homem um pai. Só fazia dele um homem capaz de foder.

—O que diabos está errado com você? —, Ela perguntou. —Só


pode estar brincando comigo. Você não atende ao telefone e agora
você está levantando a sua voz para mim? — Ela estava perdendo a
paciência, exagerando, e era tudo por causa dos três homens que
estavam na sala a observá-los.
Os homens a assustavam. Ela fez tudo em seu poder para
evitar estar em torno dos homens que pareciam rir ao matar alguém.

—Você não vai a lugar nenhum.

Ela se virou para o homem que ela conhecia apenas como o


presidente. Seu cabelo escuro era curto, e seus olhos eram duros e
frios, como prata. De que o seu pai o chamou? Demon? Certamente
que não era seu nome real. Ninguém deveria ser chamado de
demônio; era errado em tantos níveis.

—Como é que é? Você não pode me impedir de ir a qualquer


lugar—, disse ela, colocando a bolsa por cima do ombro e
começando a se encaminhar para fora da sala.

Deanna não foi muito longe.

Demon estendeu o braço, agarrando-lhe a mão. Antes que ela


soubesse o que estava acontecendo, ela estava sentada em seu colo.
Ela lutou para se levantar, mas dentro de rápidos momentos, ele
tinha suas mãos presas para os lados. Ele segurou-a firmemente,
sem nenhuma chance de escapar.

—Fiquem longe de mim. Deixe-me ir! — Ela gritou, xingou, e


se contorceu. O cara fez ela se contorcer, mas não a soltou nenhuma
uma vez. Deanna sentiu a evidência de que seu deslocamento sobre
ele estava fazendo. O homem debaixo dela estava ficando duro. Seu
pênis estava pressionado contra a sua bunda, mostrando-lhe
exatamente o quanto ele estava gostando.

Ela parou instantaneamente.


Lambendo os lábios, ela olhou através da sala para as paredes
horríveis. O lugar inteiro estava precisando de algum cuidado.

Não pense sobre isso. Não pense naqueles braços em volta de você,
prendendo você.

—Você está um pouco desorganizado, não é? Ela é uma ruiva


natural? —, Perguntou Demon. Sua respiração estava do outro lado
do pescoço.

—Não pergunte a ele, pergunte-me—, disse Deanna com os


dentes cerrados. Ela odiava como seu corpo respondia ao dele.

—Bem, pequena ruiva, você é toda natural? — Os lábios de


Demon roçaram sua bochecha. Ele era tão grande em comparação a
ela. Sua presença por si a deixou tensa.

—Vá se foder—, disse ela.

Mal, Deanna, mal. Este é uma porra de um motociclista, não


algum imbecil no colégio.

Ele não respondeu como ela esperava. Demon começou a rir.

—Ela tem fogo dentro dela—, disse o Demon.

—Você vai domá-la. — Um dos outros homens falou. Ela nem


se deu ao trabalho de olhar para ver quem tinha falado. Isto era um
pesadelo.

Ela não deveria ter vindo.

—Bem, nós temos um acordo? —, Perguntou o pai.

Ele parecia nervoso.

Demon agarrou seu queixo e forçou-a a olhar para o pai.


—Seu pai me deve uma porrada de dinheiro, Deanna. —
Como ele sabia o nome dela? —Você sabe o que ele me ofereceu? —,
Perguntou.

Ela balançou a cabeça, com mais medo do que ele estava


prestes a dizer do que aquilo que ele já poderia ter dito.

—Ele te ofereceu como pagamento.

Deanna olhou nos olhos de seu pai, os olhos de um viciado. O


ódio a dominou. Não havia erro agora. Ele tinha tudo aquilo
planejado quando a ligou, ele sabia que esses homens estariam aqui
para buscá-la.

—Eu não vou com você—, disse Deanna.

—Você não tem uma escolha. Se não for o nosso clube, vai ser
outro clube. Em pouco tempo, você vai ter tantos homens te
tomando como pagamento. Seu pai é um problema, Deanna. O mais
escroto dos escrotos.

Seu coração batia com o que ele estava dizendo. Isso não era
novidade para ela. Seu pai sempre foi um problema. A única razão
pela qual ela tentou ajudá-lo, antes foi por causa de sua mãe.

—Eu tenho uma vida. Eu não vou com você. — Ela pôs as
mãos, preparando-se para se libertar.

—Você não entende, Deanna. — Por que ele continua dizendo


o nome dela? —Se você não vem comigo agora, vamos matar o seu
pai, e, em seguida, vamos matá-la.

Ela congelou.
—Isso não faz sentido. Como ele poderia conseguir o dinheiro
de volta se ele estiver morto?

—Porque nós não teríamos que lidar com ele. Seu pai deve
muito. O quanto você valoriza sua própria vida? Quer morrer?

As lágrimas encheram seus olhos enquanto ela olhava para o


erro que ela chamou de pai.

Olha mamãe. Olha o que o cuidado com ele fez.

—Eu não quero morrer.

—Você vem comigo de volta ao meu clube. É para o seu


próprio bem.

Deanna começou a lutar. Ela não queria voltar com ele. Ela
não queria ter nada a ver com o homem que estava segurando-a
cativa. A única coisa que ela queria fazer era fugir.

Demon se levantou rapidamente, segurando-a contra ele. Ele


passou os dedos em torno de seu pescoço e apertou até que ele
cortou seu ar. Ela parou de lutar contra ele, arranhando-o no
processo.

Só quando ele estava pronto para partir ele a soltou.

Ele virou-a até que ela o encarou, tendo uma arma na parte de
trás do seu bolso. Ela se assustou quando ela olhou para a peça
mortal. Isso poderia fazer um monte de danos. Ele poderia matar
alguém e se ela não tomasse cuidado, ele a mataria.
—Eu vou atirar em você. Agora, você vai ficar quieta e ficar na
parte de trás da minha moto. Nós vamos fazer uma longa viagem de
volta para o clube.

—Eu tenho uma vida aqui—, disse ela.

—Não, sua vida terminou no momento em que veio seu pai


desgraçado.

As lágrimas que tinham enchido os olhos finalmente caíram.


Não havia tempo para discutir. Demon agarrou-a pelo braço,
levando-a para a porta. Eles pararam tempo suficiente para Demon
dar instruções.

—Machuque-o.

Olhando para trás, ela viu os outros dois homens cercarem o


pai. Antes que ela subisse na traseira da moto, ouviu seus gritos.
Pela primeira vez, Deanna não teve coragem para se importar. Seu
próprio pai tinha arruinado sua vida.
Demon teve que leva-la para o clube. Ela se esforçou para
fugir da sua moto, mas ele rosnou em frustração, olhou para ela com
dissesse —cale a boca e faça o que eu mando, — e o medo tinha
estado evidente em seu rosto. Dizer que ela foi corajosa era um
eufemismo.

Seus homens entraram no clube e foram direto para o bar. A


noite estava caindo, e ele sabia que demoraria muito tempo até que
ela se sentisse confortável em estar aqui. Seu pênis ficou duro, mas
não foi por causa do acesso fácil às vaginas que estavam ao seu
redor. Era por causa desta mulher tentadora.

—Você não pode me manter aqui. É ilegal, imoral é sequestro.


— Ela praticamente cuspiu as palavras, e ele sorriu.

—Querida, eu posso e vou fazer qualquer coisa que eu quiser


com você. — Ele rosnou, sentindo sua paciência ir embora, mesmo
que ele estivesse excitado. Ela endireitou os ombros, apertou os
lábios e parecia que ela estava prestes a lutar de igual para igual
com ele. Sentiu uma pitada orgulho que ela não estava colocando-se
com seu objeto, mas mais uma vez ele também estava ficando
chateado porque ninguém o contrariava. Eles faziam o que ele dizia
quando ele dizia, e se eles contrariassem com ele, ele fazia com que
eles nunca fizessem isso de novo.
—Isso é loucura—, ela gaguejou, e ele poderia dizer que ela
estava tentando ser forte, apesar do fato de que ela queria chorar. —
Como você pode negociar com um drogado desgraçado que dá a
sua filha para saldar uma dívida? — A tensão estava fluindo agora,
e ele ficou surpreso que ela havia durado tanto tempo sem chamar-
lhe um nome pejorativo. Ele era um bastardo puro e simples, e ele
não tentaria fingir o contrário.

—Aceitando-a como forma de pagamento é muito fácil,


querida. Você vê, o seu velho nos devia há muito tempo, e mesmo
assim ele bem entendeu em pagar-nos , é bom para o clube. — Ele
mudou-se para o bar, bateu com a palma da mão sobre o balcão
para uma bebida, e olhou por cima do ombro para Deanna. Sim, ele
tinha dito seu nome repetidas vezes em sua cabeça. Ele tinha visto o
texto de seu pai canalha, viu que ele queria trocá-la ali mesmo, e ele
tinha ficado feliz com a perspectiva de que ela finalmente estaria
aqui.

Ela estava encostada numa das mesas, o seu olhar saltando


para a porta. Joker estava de pé por isso, seu foco em Deanna, e com
uma porra de sorriso presunçoso no rosto. Demon riu, tomou seu
gole de cana que estava no bar chamado Chucks, e enfrentou
Deanna novamente.

—Você quer tomar algo para relaxar, baby? — Ele sorriu


largamente quando ela olhou para ele com raiva.

—Como realmente o álcool irá fazer esta situação melhor para


mim?
Ele deu de ombros, e tomou mais um bole, e adorava a
sensação de ardor da bebida. Ele bateu o copo para baixo, e mandou
enchê-lo. Demon bateu no balcão e Chucks preencheu um novo
copo com bourbon. Demon virou-se e caminhou até Deanna. Ele
estendeu o copo, e ela olhou para ele por um segundo antes de
tomar. Ele arqueou uma sobrancelha, jogou a segunda dose para
trás, e observou-a por cima da borda. Ela olhou para o álcool, e
depois para ele. Antes que ele soubesse o que ela planejava fazer ela
jogou a bebida em seu rosto e jogou o copo do outro lado da sala. O
som do vidro quebrando, e depois de Joker xingando, teve Demon
virando e olhando para o membro do clube.

—Que porra é essa? — Joker amaldiçoou. —Ela não me


acertou por uma polegada. — Ele se virou e olhou para onde o vidro
tinha atingido, obviamente, batido na parede uma vez que havia
pedaços de vidro e líquido correndo para baixo nos tijolos.

—Foda-se todos os seus motociclistas loucos, jumentos


seqüestradores—, Deanna empurrou Demon, pegando-o
desprevenido, e correndo em direção à saída. Por um segundo, tudo
que qualquer um dos caras fizeram foi olhar para ela quando ela
arrastou a bunda em direção à porta da frente, mas depois Demon
rosnou e foi atrás dela. Ele a tinha em seus braços e jogada sobre
seus ombros segundos mais tarde.

—Deixe-me ir, você é um bárbaro.— Ela bateu as mãos nas


costas, amaldiçoou uma e outra vez, e antes que Demon perdesse,
ele deu uma palmada em sua bunda grande. Ela se acalmou por um
segundo, apenas o tempo suficiente para ele levá-la para o quarto de
trás, bater com a porta fechada atrás dele, e jogá-la sobre sua cama.
Ela saltou sobre o colchão, duas vezes, olhou para ele com olhos
assustados, e Demon teve que se acalmar e não perder a calma pela
forma que ela estava agindo. Sim, ela estava aqui contra a sua
vontade, mas ela teria que entrar em acordo, mais cedo ou mais
tarde.

—Como você pode não achar que isso é errado? —, Ela quase
gritou.

Demon olhou para ela, sentindo-se como um animal preso em


um corpo humano, e sorriu.

—Porque eu sou um filho da puta sem coração, Deanna, e


quanto mais rápido você ceder, você perceberá que será melhor para
você. — E então ele virou-se e deixou-a sozinha, trancou a porta
atrás de si.
Ele bateu nela, na verdade, bateu na bunda dela como se ela
fosse uma criança petulante ao invés de estar presa aqui contra sua
vontade. Deanna saiu da cama e foi até a porta, sabendo que estava
trancada antes mesmo de alcançá-la. Ela escutou o clique quando ele
fechou a porta e sua raiva e medo cresceram. Este homem podia, e
não veria razão. Ele era ignorante, sem um pingo de compaixão e ela
estava presa no meio de tudo isso.

Deanna enrolou as mãos em seus lados, e usando toda a sua


força, ela chutou a parte inferior da porta. Mas tudo o que realizou
foi ter seu pé dolorido e aumentar sua raiva. Ela se virou e olhou
para o quarto. Uma pequena cama ficava no centro, alguns cartazes
de Harleys e motos forravam a parede, e, claro, havia alguns penis
nus pendurado nas motos, como se não pudesse ajudar, mas
esfregar as mamas em todo o metal.

Ela bufou, sentiu sua raiva começar a se desvanecer quando a


dura realidade a abateu. Ela tinha sido estúpida o suficiente para
pensar que esses homens poderiam conversar, visto o que eles
estavam fazendo, e tudo o que queria fazer com ela estava errado
em todos os níveis. Eles estavam nessa gangue de motoqueiros, sem
se importar que a atividade ilegal e seqüestro de alguém fosse
imoral. Na verdade, ela tinha certeza de que se divertiam com tudo.
Ela mudou-se para a cama, sentou-se na borda, e soprou. As
lágrimas vieram antes mesmo que ela as sentíssem em suas
bochechas. Elas queimaram, chamuscando, a irritando ainda mais.
Por que ela deveria chorar sobre esses idiotas? Por que ela deveria
chorar sobre o fato de que seu próprio pai a havia vendido?

Deanna enxugou as lágrimas com raiva, olhando para a porta


fechada, e prometeu a si mesma que sairia daqui, e, em seguida,
daria o troco. Ela faria seu pai pagar por ser o ferrado pai do
mundo, e fazer esses bastardos perceberem que ela não era essa
pálida, fraca e tímida. Ela seria tão boa quanto ela tinha que ser, e
eles se arrependeriam de tê-la levado em primeiro lugar.
Demon deu um murro no balcão, precisando de outra bebida
forte. Ele não dava a mínima para o que era desde que ele
conseguisse esse desejo sob controle. Sua luta contra ele não estava
indo para ajudá-la de qualquer jeito. Ele adorou o fogo, e só o fez
querer domá-la mais. Ela era uma gata selvagem. Demon gostava
disso.

O fogo queimando dentro dela iria ajudar a mantê-la viva no


clube. As prostitutas e os homens iriam comê-la e cuspi-la de volta
se ela mostrasse um sinal de fraqueza. Ele não precisava se
preocupar com isso, no entanto. Não, ele precisava se preocupar
mais com o pau dele ficar intacto do que qualquer outra coisa.

Passando a mão pelo rosto, ele viu Joker se juntar a ele.

—Ela vai ser um problema. Tem certeza de que vale a pena tê-
la por perto?

Demon bateu a dose de volta, exigindo outra. O som de


gemidos chamou sua atenção em toda a sala. Nerd tinha uma das
prostitutas do clube dobrada sobre a mesa. Ele estava transando
com ela de um jeito bom e selvagem. Três homens já estavam
esperando para tomar a posição de Nerd quando ele terminasse. Seu
clube gostava de partilhar as prostitutas do clube. Somente os que
tinham suas esposas, não eram permitidas no clube. O que Deanna
seria no clube? Ele a tinha levado como pagamento, ainda não teve a
primeira pista sobre o que fazer com ela.
Nerd terminou, e outro homem colocou uma camisinha,
abaixou-se e deslizou na boceta em espera da puta. Todos eles
tinham mulheres esperando por eles para foder. Ele gostava de sexo
fácil. Mas Deanna não ia ser nada fácil.

Se ele tinha cometido um erro ao trazê-la para o clube? Porra,


ela era dura. Se ele renegasse agora, os irmãos teriam seu couro. Ele
estaria morto. A única maneira de se tornar presidente foi
mostrando sua força. Alguns dos irmãos eram leais a ele quando
eles acreditavam em sua liderança, enquanto outros não eram fortes
o suficiente para levar o clube dele.

—Nós não podemos fazer nada sobre isso agora. Ela vai
aprender o seu lugar.

—Qual é?

Chucks colocar outra dose na frente dele, então os deixou a


sós.

—Olha, Demon, ela é diferente. Eu não a vejo debruçada sobre


uma mesa, enquanto os irmãos se revezam para transar com ela.

Demon apertou ainda mais sobre o vidro, já não gostando da


idéia de qualquer um dos outros irmãos estarem perto dela. Que
diabos estava acontecendo com ele? Ele nunca foi possessivo sobre
as mulheres. Demon não reivindicou nenhuma. Ele gostava da
variedade de bocetas. Deanna estava muito tensa. Seria preciso um
monte de pau antes que ela conseguisse acomodar seu pênis.

—Ela não é diferente. Ela vai foder como o resto das


prostitutas. — Ele se levantou de sua cadeira, indo para fora para
fumar um cigarro. Ainda estava muito quente e ele estava ansioso
para as noites mais frias chegarem. A jaqueta se agarrou a ele com o
suor escorrendo pelas costas.

Se ele não mantivesse os seus pensamentos em foco, ele seria


crucificado.

Iluminando, ele olhou para o céu noturno. Se ele fosse poético,


ele diria que era uma bela noite estrelada. Talvez tenha sido o
destino que a tinha trazido para ele. Rindo, ele deu outra inspiração
profunda no cigarro.

—Hey, baby, eu pensei que eu iria encontrá-lo aqui. — Sarah


era uma prostituta por completo. Ela amava o clube, mas ela amava
mais pau. Como a mulher deitada sobre a mesa, ela tinha tomado
todos os homens, amando cada segundo. Ela tinha gritado, e pedido
mais, como a mulher estava fazendo agora.

—O que você quer?

—Seu pênis. — Ela também era contundente, exatamente o


que ele gostava.

Colocando sua fumaça entre os lábios, ele abriu a fivela em


seus jeans.

—Fique em seus joelhos.

Ela caiu de joelhos diante dele. Deixou-a para obter o seu


pênis; Em um momento ele estava fumando e tendo o seu pênis
chupado. Isto que era vida.
Sentada na cama sentindo pena de si mesma não iria levá-la
para fora do clube. Demon não tinha contado a ela o que faria. Ele
tinha prendido ela no quarto. De quem era o quarto que ela estava?
Ficando em pé, ela foi à janela. Olhando para fora, ela viu o homem
em questão tendo o seu pau sugado por uma das mulheres. Ela não
reconheceu a mulher, mas por que ela? A visão deles juntos torcia
algo em seu intestino. Por alguns segundos ela o viu tendo suas
bolas chupadas. O prazer era evidente em seu rosto quando ele
afundou uma de suas mãos em seu cabelo.

Enojada com a visão, ela se virou, odiando-o. Deanna não


queria estar aqui neste clube. Ela nunca tinha fumado ou bebido em
sua vida, e muito menos usado drogas. Ela jamais aceitaria
calmamente ser forma de pagamento de seu pai.

Ela andava para cima e para baixo no quarto. Ela jamais faria
sexo com esses homens. Eles provavelmente estavam infectados
com todos os tipos de coisas. Imaginou que seus paus estivessem
próximos do apodrecimento. Olhando para fora da janela
novamente, ela esperava que seu pau estivesse apodrecendo o rosto
da mulher.

Não é legal, Deanna. Não é legal.


Ser boa não era tudo o que ela tinha sido. Olha o que estava
acontecendo com ela. Ela tinha sido boa para seu pai e tudo o que
ele tinha feito foi encontrar uma maneira de vendê-la como se ela
não fosse nada, mas uma coisa a ser usada. Deus, ela ia chorar
novamente se ela não conseguisse controlar suas emoções.

Ela respirou fundo várias vezes, tentando acalmar-se, mais


uma vez.

Ela jamais desistiria desistir de sua vida, esses desgraçados


pensavam que poderiam levá-la como forma de pagamento, otários.
Caminhando ao redor do quarto, ela começou a rasgar os cartazes
na parede. Ela não se importava a quem eles pertenciam. Tudo o
que ela queria fazer era destruir o ambiente.

No momento em que vissem que ela seria uma grande dor de


cabeça, eles a deixariam ir. Seu plano era estúpido, mas ela estava
preparada para tudo. Movendo-se pelo quarto, ela pegou tudo,
derrubando toda a porcaria que ela pudesse encontrar. Quando não
havia mais nada nas paredes, ela quebrou o espelho. Indo para o
guarda-roupa, que era um sem portas estilo closet, ela começou a
jogá-lo, derrubando tudo o que ela poderia encontrar. Jogando tênis
em todo o quarto, batendo nas paredes deu-lhe pouco ou nenhum
prazer. Ela nunca tinha sido uma mulher destrutiva. Este era um ato
de desespero.

Quando a tinham levado, eles forçaram a barra demais. Ela


recusou-se a ser apenas mais uma mulher para eles.

A porta se abriu e ela lançou um tênis em direção à pessoa que


invadia o quarto.
—Que diabos, mulher?

—Eu quero sair daqui! — Outro tênis voou para o homem. Ele
saiu do quarto novamente, e fechou a porta, mal sentindo falta dele.

—Eu não sou uma porra de um pagamento. Eu quero sair


deste clube, vocês são doentes.

Ela viu que a prateleira no armário não era fixada.


Empurrando-a para frente, ela deslocou-a e jogou-a para a porta
fechada. Indo para o resto das prateleiras, ela jogou uma para fora
da janela, que se despedaçou.

Indo ver a bagunça pela janela aberta, ela viu que Demon não
estava mais recebendo seu boquete. A mulher estava olhando-a no
quarto.

—Porra! — Pegando as roupas, ela começou a jogá-los para


fora da janela. De jeito nenhum alguém vai dizer que ela não lutou
contra isso. Todo mundo ia saber que ela não estava aqui porque
queria.

Saíram pela janela todos os tênis, juntamente com partes das


prateleiras. Vários homens do lado de fora, ficaram longe o
suficiente para que sua ira não os tocasse.

Ela virou-se quando a porta do quarto se abriu novamente.


Demon ficou de pé, olhando para ela. Não havia nada para ela
jogar nele, que só a irritou mais. Ela não tinha nada além de si
mesma. Correndo para ele, ela se jogou em sua direção, tentando
acertá-lo. Ele era muito mais forte do que ela. Ela não tinha
nenhuma chance de ganhar contra ele. A porta estava fechada,
deixando-os sozinhos.

—Deixe-me ir! — Ela gritou cada uma das palavras, esperando


que ele fosse ceder.

Ele a pegou, dominando-a e batendo-a para a cama. Deanna


amaldiçoou, indo para matá-lo. Ela mordeu seu ombro agora
exposto. Entre estar lá fora e ir para cima, ele tinha tirado sua
jaqueta. Ela afundou os dedos em sua pele.

—Você é uma gata selvagem.

Com movimentos rápidos ele tinha os braços fechados acima


de sua cabeça em uma das mãos, e segurou seu queixo com força
com a outra.

Demon cobriu a boca com a mão.

—Você acha que você é inteligente?

Ela olhou para ele, implorando para ele se mover para que ela
pudesse dar uma joelhada nos testículos.
—Não, você não é—, disse ele, abrindo as pernas, enquanto
tentava o joelho dele.

Ele segurou-a aberta sem nenhuma chance de escapar. Sua


mão esquerda em sua boca, foi baixando para sua boceta. Através
do material que a cobria, ela sentia o calor de sua palma. Fazendo
uma pausa, ela olhou para ele.

—Ah, você precisa de um pouco de atenção?

—Tire suas mãos sujas de cima de mim.

—Eu gosto deste fogo que você está mostrando. No entanto,


você vai ser a única a limpar essa bagunça, ninguém mais.

—Eu não sou nada para você. Deixe-me sozinha. Eu tenho um


emprego, uma vida.

—Eu aposto que tudo isso é uma porcaria. Eu me pergunto


quantos homens tem você nas suas costas, ofegando por eles.

—Eu não estou ofegante para você, idiota. Quero sair.

—Você não está indo embora.

—Você não precisa de mim. Você tem várias mulheres para


chupar seu pau.

Ele olhou para trás na janela. Antes que ela pudesse reagir, sua
mão foi dentro de suas calças jeans, deslizando a calcinha para um
lado. Seu dedo movido através de sua fenda. Ela ainda não estava
molhada para ele.

—Você não está mesmo excitada?


—Eu não fico excitada como suas vadias. — Ela lutou contra
seu aperto, querendo saber quando ele ia deixá-la ir.

Demon afastou-se dela. Ela se sentou na cama, olhando para


ele. Seu coração estava disparado quando ela olhou para ele. O que
ele iria fazer com ela?

—Limpe essa merda—, disse ele.

—Não.

—Este é o meu quarto e você vai dormir aqui também. Eu


sugiro que você o limpe, caso contrário, o irmão que limpar essa
merda vai ser o primeiro a foder com você.

Deanna queria discutir, maldição, e bater na cara dele. O olhar


em seus olhos lhe disse que ele não estava brincando. Ele faria
exatamente o que ele disse que faria. Ficando de joelhos, ela
começou a pegar o que podia.

—Quando isso estiver pronto, você vai pegar o lixo de fora.

Uma vez que ela estava fora, ela poderia ser capaz de escapar.
A espera a consumindo novamente.

Demon deixou-a sozinha para arrumar toda a bagunça. Ela


havia destruído seu quarto, e, embora ele estivesse chateado para
caralho com o fato de que ela tinha feito isso, ele também não
poderia culpá-la. Ela estava aqui contra a sua vontade, e qualquer
um com a metade de um cérebro não iria deitar e aceitá-lo sem lutar.
As mulheres que estavam aqui, faziam porque queriam. Eles não as
forçavam a chupar seus pênis, ou implorar para serem comidas por
eles. Mas Deanna era uma raça completamente diferente de mulher.
Ela estava mal-humorada, não escondia, e ele sabia que, ela iria se
dar tão bem quanto qualquer um dos irmãos neste clube.

—Joker, certifique-se que ela não tente subir pela janela e


corte-se no processo de tentar escapar. — Demon teria rido desse
fato, vê-la tão desesperada para escapar-lhe que ela iria apelar para
qualquer coisa, mas ele não podia rir com o pensamento dela se
machucar. Ela estava com raiva, odiava este clube, mas ela teria que
entrar em acordo com tudo isso mais cedo ou mais tarde. Ele não ia
deixá-la ir, não ia permitir que ela corresse em cima dele também.
Tendo seus ataques no início estava bem, por enquanto, mas em
breve ela teria que ver que ele não toleraria esse tipo de coisa.

Ele estava ficando mais irritado a cada segundo, e foi para o


bar e pegou uma dose. Jogou-o de volta, pediu uma cerveja, e fez o
mesmo com ela. Uma vez que ele estava se sentindo bem, o álcool se
movendo através de seu corpo, ele se virou e olhou para a porta. Ela
precisava ser ensinada uma lição. Ele deveria ter feito isso quando
ele a tinha sob ele, e sua mão para baixo em suas calças. Ele nunca
estupraria uma mulher, não importa o quanto de um criminoso que
ele fosse. Este era sobre como colocar um pouco de organização em
seu lugar.

Ele virou-se e caminhou de volta para o quarto. Joker ficou ao


lado da parede, os braços cruzados, a cicatriz em seu olho esquerdo
mais pronunciada por causa da carranca em seu rosto, enquanto
observava Deanna. Ela estava de joelhos, pegando os pedaços de
móveis que ela tinha destruído, e xingando a cada movimento. Ela
parou, olhou para ele, e olhou com raiva.

—Como é que é? Veio me assediar mais, ou talvez me tocar


sem o meu consentimento? —, Ela quase rosnou, como se ela fosse
algum tipo de animal feroz acuado pronto para agarrar-lhe os olhos.
Quando ele não respondeu, ela sorriu realmente, sorriu como se ela
achasse que era engraçado, ou algo similar. Ele ficou tão irritado que
seu sangue parecia que estava pegando fogo. —Isso é o que eu
pensava. — Ela riu de uma forma sarcástica agora, voltou para
pegar o lixo, e ele olhou para Joker. O motociclista balançou a cabeça
enquanto olhava para Deanna.

—Joker, nos dê licença, e feche a porta atrás de você—, disse


ele em voz baixa. O outro membro empurrando-se para fora da
parede, acenou para Demon, e deixou-os sozinhos.

Deanna parou a limpeza e olhou para ele. Ela não mostrou


nenhum medo, mas Demon via a maneira como suas mãos tremiam
um pouco, e o fato de que ela estava rangendo os dentes, como se
ela quisesse amaldiçoá-lo um pouco mais.

—O que você vai fazer, faça-o logo—, ela disparou, ele a viu
pegar para um pedaço de mesa, que ela tinha quebrado. Ela jogou o
pedaço de madeira nele, ele se esquivou. Faltou uma polegada. Ele
rosnou baixo, observou como seu rosto ficou vermelho e seus olhos
se arregalaram, e então ele caminhou em direção a ela. Sem pensar,
apenas agindo, ele a puxou do chão, aproximou-se da cama e
sentou-se. Ele virou-a de modo que a barriga ficasse deitada sobre
suas coxas, as pernas penduradas sobre o outro lado, e sua bunda
em plena exibição.

Sua palma coçava, e antes que ele pensasse sobre isso, ele
bateu na nádega direita. Ela gritou de indignação, chutou as pernas,
e tentou fugir. Ele colocou um braço em sua parte inferior das
costas, mantendo-a parada, e bateu uma e outra vez. Ela estava
gritando com ele, xingando-o de todos os nomes possíveis. Ele foi
implacável em suas ações, batendo-a como se ela precisasse disso. E
quando ela estava respirando pesadamente, movendo-se em seu
colo, seu pênis endureceu em resposta. Ele estava ficando muito
excitado de bater na bunda dela, e vendo os músculos tremerem
com força.

—Seu imbecil—, ela suspirou, e por um segundo, ele se


perguntou como ela estava reagindo a isso. Ela tinha que ser capaz
de sentir o seu pau duro sob sua barriga, mas ela não disse nada.

—Você precisava disso, Deanna. Você precisa saber quem está


no comando, e se continuar a agir como uma criança no meu clube
você só encontrará problemas. — Ele bateu-lhe mais uma vez,
sentiu-a cavar suas unhas em suas coxas, e em seguida, virou-a.
Demon olhou para seu rosto, viu seu rosto vermelho, os lábios
entreabertos e brilhantes, e seu peito arfante. Seus malditos mamilos
estavam duros, cutucando através de sua camisa, a provocá-lo como
se ela tivesse ficado excitada com sua punição. Demon não
guardava segredo que ele gostava de um pouco de dor com prazer.
E talvez Deanna fosse à mulher perfeita para dar a ele essa
combinação.
—Seu filho da puta—, disse Deanna, em voz baixa, e do jeito
que ela falou ela estava lutando contra o que ele fez com ela. Bem,
ela poderia lutar tudo o que ela quisesse, porque Demon não ia
deixar isso para lá.

Deanna olhou para o teto, sentindo sua raiva, sua auto-


aversão, e seu ódio para o homem chamado Demon e por essa porra
de clube. Fazia horas desde que ela tinha limpado a bagunça deste
quarto. Mas ela estava sozinha, tinha pego a confusão apenas para
que ela não tivesse que ouvir mais desse Demon gigante. Eles
haviam recolhido as coisas que ela jogou pela janela, de modo que
sua chance de sair foi aniquilada.

Já era noite e ela estava exausta, mas tudo o que podia pensar
foi quando o idiota a tinha batido nela com se ela fosse uma criança
e precisava ser punida por sua atuação. O que diabos ele tinha
esperado? Ela deveria aceitar tudo isso? Deanna não era uma pessoa
tímida e retraída, e ela não era uma submissa que iria chupar o pau
dele sempre que ele estalasse os dedos. Mas ela se odiou por ficar
excitada enquanto ele a castigava. Isso não era ela, e ela queria
amaldiçoar-se, até ficar rouca.

Não, Deanna não estava disposta a deixar esse bastardo ou o


seu clube tomar o controle dela. Mesmo que ela tivesse que levá-los
todos para fora para ser possível escapar, ela faria. Porque Deanna
não ia deixar seu pai impune com isso, ou seja, ser prostituta para
um bando de motociclistas.
—Você já domou a fera? —, Perguntou Joker, sorrindo quando
Demon desceu as escadas. Ele estava do lado de fora de seu quarto
esperando para ver se ela iria tentar algo engraçado. Ela claramente
não tinha vontade de morrer, caso contrário ele estaria lidando com
um corpo morto agora, em vez de uma bebida. Embora verdade seja
dita, ele não queria machucá-la, e nunca iria machucá-la, a menos
que ela comprometesse o clube. O clube não machucava mulheres e
crianças, mas ela era sua responsabilidade, e sua resistência poderia
colocar o clube em maus lençóis. Se ele continuasse a deixá-la sair
impune, ele começaria a perder o respeito no clube. Joker tinha
supervisionado ela limpando a bagunça depois que ele bateu na sua
bunda. Ele voltou quando tudo tinha acabado e ficou para ouvir e
ver o que ela faria. Deanna foi à primeira mulher a intrigá-lo. Ele
não gostou, nem ele confiava nesses sentimentos que ela mantinha
inspirador.

—Cale a boca.

Ele tomou outra dose. Ele não conseguiu esquecer da


sensação do corpo de Deanna sobre seus joelhos. Terminando sua
dose, ele limpou a boca, virando-se para encontrar Sarah em sua
direção. Ela era magra e via-se o contorno de seus quadris acima de
onde a saia caia. A saia era muito pequena, e o top do biquíni não
deixava nada para a imaginação. Ela parecia vestida para foder
enquanto que Deanna parecia vestida para o trabalho.

Se ele não a tirasse de sua mente, ele ia enlouquecer.

—Hey, Demon. Você quer terminar o que começamos? — Ela


passou o dedo ao longo de seu estômago.

Quando ela estava chupando seu pau antes, ele tinha estado
tão perto de gozar. Deanna começou com a gritaria, em seguida,
toda a confusão. Ele gostava da coragem dela. Sarah não fez nada
para ele. Ela tinha uma boa vagina apertada, fodia legal. Demon não
precisaria lutar com ela para conseguir o que queria.

—Agora não—, disse ele.

—Vamos, Demon. Eu sei que você precisa de algum alívio.

Ele agarrou a mão dela quando ela foi pegar seu pau.

—Eu disse que não.

Demon agarrou seu copo cheio e se encaminhou para fora do


clube. Ele parou no mesmo lugar onde ele tinha estado e tido o seu
pau sugado.

Olhando para o monte de porcaria que os membros tinham


empilhado para o lado, Demon sorriu. Ele não achava que ela
tivesse a coragem de bagunçar completamente seu quarto. Seu
armário estava destruído. Algumas de suas roupas também tinham
sido arruinadas no processo de seu temperamento.

—Eu sei o que significa aquele sorriso—, disse Joker, chegando


a ficar ao lado dele.
—O que quer dizer isso?

—Deanna não sabe o que está vindo para ela. Eu quase sinto
pena dela, mas então eu olho para essa merda, e eu sei que não
posso esperar para ver como é que isto vai acabar.

Demon tomou outra inalação em sua fumaça.

—Eu posso te dizer que só há um final, ela embaixo de mim,


sua boceta aberta e tomando meu pau. — Neste momento, Demon
perguntou se ele tinha trancado a porta do quarto.

Deanna olhou para o teto, surpresa com sua organização. Ela


esperava que o quarto estivesse em um estado terrível, como
motociclistas nunca davam a mínima para se lima limpeza, ou assim
era o estereótipo criado em sua mente. Girando a cabeça para o lado,
ela olhou para o teto de todos os ângulos. Ela se perguntou como os
outros quartos eram.

Não faça isso, Deanna. Não se entregue.

Ela tocou sua bunda. O ardor não estava mais lá, mas a
memória de suas mãos em seu corpo estava. Ela nunca respondeu a
um homem desse jeito. Mordendo o lábio, ela tentou conter o
gemido que ameaçva sair. Ela não devia ficar excitada por ser
receber palmadas. Deanna sabia que no fundo isso não era apenas
sobre a surra; era a maneira como Demon segurou-a, com maestria.
Ela estava perdendo a cabeça. Virando-se na cama, ela olhou para a
porta do quarto. Ele não teria deixado a porta destrancada.

Com sua reação a ele, precisava ficar longe dele, muito longe.
Na verdade, quanto mais longe ela estivesse, melhor seria para ela.
Ela não queria responder a ele de alguma forma.

Ficando em pé, ela caminhou em direção à janela. Ela não


podia ver nada. Em seguida, ela atravessou o quarto para o
banheiro. Deanna abriu a porta para olhar para dentro. Este comodo
tinha uma janela menor. Mesmo que ela fosse uma mulher magra
ela não iria passar através daquele pequeno buraco.

Ela caminhou em direção ao espelho para olhar o seu reflexo.


Suas bochechas estavam vermelhas e ela rapidamente jogou um
pouco de água sobre a pele. Isso não a ajudou a esfriar seu corpo, ela
voltou para o quarto.

—Porra—, disse ela, indo para a porta do quarto. Ela duvidava


que isso iria funcionar, mas ela tinha que tentar.

Segurando a maçaneta, ela girou-a.

Seu coração batia forte dentro do peito quando a porta se


abriu.

O quê?

Não, Demon não teria deixado a porta do quarto destrancada.


Isso seria dar-lhe a chance de escapar. Isso tinha que ser algum tipo
de truque para atraí-la para uma falsa sensação de segurança. Isso
não fazia nenhum sentido.
Ela fechou a porta, dando um passo para trás.

O que você está fazendo? Caia fora daqui.

Lambendo os lábios, ela abriu mais a porta e olhou para cima e


para baixo do corredor. A música que vinha da sala principal podia
ser ouvida em toda a casa. Ninguém estava por perto. Saindo do
quarto, fechou a porta atrás dela, ficou quieta.

Deanna caminhou pelo corredor. Cada quarto que ela passou


haviam sons eróticos provenientes do interior. O clube dos
motociclistas não fazia nada além de ter relações sexuais, ou assim
parecia. Ela odiava isso e nunca se entregaria para um motociclista
de boa vontade, não importa que o clube pertença a Demon.

No caminho de baixo, ela entrou em pânico. Ela não sabia se


ela ia sair dali viva.

Ela pensou em seu pai e sua raiva renovou. Quando ela


colocasse suas mãos nele iria matá-lo.

Correndo pelo pequeno lance de escadas, ela virou à esquerda


e depois à direita, em seguida, congelou. À sua direita estava a porta
da frente. Esta não era a porta na qual Demon a trouxera.
Certamente essa não ia ser a sua fuga.

Deanna saltou quando ouviu um casal andando no andar de


baixo. Sem esperar para avaliar sua situação, ela mergulhou para a
porta, abriu-a e fechou-a atrás dela. Quando ela abriu os olhos, ela
engasgou e riu. Tinha conseguido a liberdade dela.

O clube era afastado, e ela levou um tempo para chegar à


estrada, mas quando o fez, ela saiu da rua, correndo o mais rápido
que podia ir. Ela sabia para onde estava indo. Deanna sempre foi
boa em lembrar direções, e ela tinha visto onde ele tinha ido no
caminho do seu clube. Tudo o que ela precisava fazer era olhar para
um mapa uma vez para lembrar o percurso.

Ela não parou, corria como louca para se libertar.

Quando ela chegou a uns pontos em seu lado, ela começou a


andar. Ela se perguntou se tinham encontrado o quarto vazio sem
sua presença. Deanna não se importava. Eles estavam todos loucos
se eles achavam que ela iria aceitá-los usando-a como pagamento
pelos pecados do pai.

Desculpe mãe, mais não é toda porcaria que eu vou tomar.

Tocando no bolso de sua calça jeans, ela encontrou algum


dinheiro que ela tinha colocado lá no início do dia.

O destino estava do seu lado. Ela encontrou um ponto de


ônibus e em poucos minutos ela estava dirigindo-se para longe de
Demon, longe de seu clube louco. Em cerca de uma hora, talvez um
pouco mais, ela estaria na casa de seu pai. Ela ia acabar com ele.

Com as mãos no colo, ela cerrou os dentes com os


acontecimentos do dia. Ela estava com tanta raiva. Nunca, em toda a
sua vida tinha estado com raiva ou até mesmo vingativa. O quarto
de Demon estava completamente fora do contexto. Ela sempre foi
tranquila ao longo da vida, calma, relaxada e focada. Demon trouxe
um lado dela que ela realmente não entendia.

Olhando para fora da janela, ela descansou a cabeça contra o


vidro. Lembrou-se do olhar escuro de desejo nos olhos de Demon
antes que ele a punisse. Ele nunca tinha olhado para ela como se ela
fosse só algo para comer, para saborear. Nenhum homem jamais
olhou para ela assim.

Ela lambeu os lábios, sabendo que ela tinha deixado tudo isso
para trás. Homens como Demon eram errados para se querer. Eles
eram os meninos maus que não podiam ser mudados. Ela fechou os
olhos, forçando-se a lembrar da outra mulher chupando seu pênis.
Isso é o que ela precisava se lembrar de quando ela pensasse sobre
ele. A última coisa que ela queria era um motociclista mulherengo.
Com isso em mente, nada iria impedi-la de chutar a bunda de seu
pai.
Demon voltou para o clube. A sala principal estava vazia, e
tinha som de putaria nos quartos dos fundos. Garrafas de cerveja e
cigarros cobriam o chão; até linhas de coca estavam na mesa. Ele se
aproximou de um par de prostitutas do clube que estavam no chão
ao lado do sofá, e balançou a cabeça para o quão fodido estado tudo.
Demon continuou a caminhar em direção às salas de trás. Ele tinha
essa sensação, esse formigamento no estomago que dizia que
alguma merda tinha acontecido com Deanna. Ele se baseou em seus
instintos para guiá-lo na direção certa, e agora ele estava dizendo a
si mesmo que Deanna ia ser ainda mais difícil.

Ele moveu-se rapidamente pelo corredor, passando pelas salas


onde gemidos e grunhindos continuavam, e finalmente parou em
frente ao seu quarto. Ele abriu a porta, viu que a cama estava
desfeita de onde ela tinha estado sentada, mas que o quarto estava
vazio. Entrou no quarto e verificou o banheiro, mas já sabia pela
pouca desorganização que ela tinha fugido.

—Filha da puta—, ele gritou, virou-se, e saiu de volta para a


sala principal. —Coloque seus paus em suas calças e tirem a porra
das suas bundas daqui. Agora. — Ele gritou a última palavra,
sentindo seu sangue ferver com o fato de que ela tinha conseguido
escapar bem debaixo de seus narizes. —Vamos. Porra. Para Fora.
Agora, — ele gritou ainda mais alto, foi até o aparelho de som, e
desligou a música. As prostitutas do clube no chão voltaram a si,
olhando ao redor com suas expressões bêbadas e desleixadas.

—O que está acontecendo? —, Um deles arrastou.

—Vocês duas, — Demon apontada para elas, —deem o fora


daqui e leve o resto de suas meninas com vocês. — Ele estava
chateado, não pensou em suas palavras ou tentou ser doce sobre
elas. As meninas do clube se arrastaram, reuniram suas coisas, e
quando os restos dos membros tropeçaram para fora da sala todas
as putas deixaram o clube.

—O que há presidente? —, Disse Shakes, passando a mão


sobre a cabeça e olhando um pouco irritado.

—Sim, é melhor que seja importante, porque eu estava com as


bolas dentro de Pinkie antes de ouvirmos a sua chamada. — Steel
não sabia como manter a boca fechada, encarou-o, estendeu a mão, e
ajustou seu pau por trás de seus jeans. —Eu estava de cabeça há
alguns minutos dentro de sua vagina antes que gritasse para nós.

—Todos vocês calem a boca. — A sala ficou em silêncio após


Demon falar. Ele olhou para seus homens, os irmãos de seu clube,
que eram mais como família de qualquer outra coisa. —A ruiva se
foi—, ele gritou, olhou para eles, e se sentiu como merda. Ninguém
falou por alguns segundos, e suas expressões deixaram Demon
ainda mais chateado.

—Ruiva? Pinkie já saiu—, disse Steel por entre os dentes,


ajustando seu pau mais uma vez, e depois se inclinando contra a
parede.
Pinkie era uma ruiva artificial, mas a que Demon estava
falando era toda natural, e sua equipe claramente não entendeu que
diabos ele estava falando.

—Eu estou falando sobre o nosso pagamento. — Ele


resmungou, foi até o bar, e pegou o Jamison. Ele tomou um longo
gole, sabendo que ele deveria estar lá fora, puxando o seu rabo de
volta, mas precisando de algo para aliviar sua raiva. Ele se virou e
colocou a garrafa para baixo, vendo a realização de todos os seus
rostos.

—Bem, vamos trazer o seu rabo de volta para casa. — Joker


rolou a cabeça em torno de seu pescoço, e depois estalou os dedos.

Sim, esta era a sua casa agora, e por sua teimosia, burra, e
problemática, era melhor se acostumar com isso.
Deanna desceu do ônibus, seu corpo dolorido, cansado, e sua
mente gritando com ela que ela precisava continuar. Mas ela queria
descansar, precisava de fato. Os acontecimentos de hoje haviam
roubado todas as suas energias, e agora que ela estava longe de
Demon e do seu clube do inferno ela estava tão, tão cansada. Mas
mesmo que fosse no meio da noite, descanso soou bem, ela estava
empolgada, a adrenalina ainda bombeando através de seu corpo
com o pensamento de que seu pai havia feito com ela.

Saindo do ônibus e indo em direção a estação, ela entrou e foi


direto para o banheiro. Seus pés doíam, e a sensação de bolhas ao
longo de seus dedos do pé faziam a cada passo se sentir como se
estivesse andando em vidro quebrado. Empurrando a porta do
banheiro aberta, ela piscou os olhos contra a luz fluorescente
brilhante e mudou-se para o espelho. Deanna olhou-se, fez uma
careta para o seu reflexo, e abriu a torneira. A água quente fluiu
segundos mais tarde, e depois de espirrar em seu rosto algumas
vezes e apoiar as mãos no balcão para recuperar o fôlego, ela
finalmente deixou o fluxo de lágrimas. Ela não poderia evitar, elas
haviam sido mantidas em controle enquanto ela podia, e ela estava
tão cansada de tudo. Não era só sobre seu pai vendendo-a e ela
tendo que salvar o próprio rabo, era também sobre a vida que ela
levou. Ela tinha olhado por ele por causa de sua mãe, tentou fazer o
certo pelo imbecil, pela mãe dela. Mas, então, ele tinha acabado de
dá-la como se ela fosse um pedaço de propriedade que não
significava nada para ele. Ele não a amava, e ela sabia que ele nunca
amou. Ele tinha sido um doador de esperma, não um pai, e ela
desejava que sua mãe ainda estivesse viva, de modo que ela pudesse
explicar que ela tinha tentado. Deus, Deanna tinha tentado tanto
para mantê-lo em sua vida e fazer as coisas direito. Mas nada seria
justo com eles, certamente não agora.

Mas ele a tinha fodido, e ela não iria simplesmente esquecer


isso. Ela não ia deixá-lo fugir com ela, também. Ela planejava ir até
lá, dizer-lhe exatamente o pedaço de merda que ele realmente era, e,
em seguida, chamar a polícia para prender esse desgraçado. Talvez
um bom tempo na prisão à moda antiga, com a retirada da droga
iria deixar sua mente novamente normal. Provavelmente não, mas
com certeza faria Deanna se sentir melhor.

Ela pegou algumas toalhas de papel e limpou o rosto dela, e,


em seguida, olhou para si mesma. Seu cabelo era uma bagunça
ruiva em torno de seu rosto muito pálido, e os círculos escuros ao
redor dos olhos faziam seu olhar como se estivesse meio morta.
Teriam eles percebido que ela tinha fugido? Será que eles levariam
um tempo para vir encontrá-la? Parecia inteligente que eles
simplesmente cortassem os laços com ela desde que claramente não
fez nada fácil para eles. Mas, novamente, quando ela tinha visto o
olhar nos olhos de Demon que ela tinha percebido que ele era um
homem que não desistia facilmente, e por causa disso ela sabia que
ele viria para ela.
—Há apenas um lugar que ela irá—, disse Joker.

Demon já sabia onde Deanna estava indo. Seu pai era a única
pessoa que ela estava com raiva, mas ele também era a única pessoa
que ela tinha no mundo. Ele não podia acreditar que nenhum outro
homem havia conquistado-a. Seu temperamento explosivo afastaria
um homem que não tivesse a coragem de domá-la. Demon não só
iria para domá-la, ele iria fazê-la implorar.

Ele sorriu, pensando em Deanna de joelhos diante dele,


implorando para tomar o seu pênis. Demon possuiria cada
centímetro de sua pele. Ele a teria de joelhos, de costas, contra a
parede, na parte traseira de sua moto, de qualquer maneira que ele
pudesse tê-la, ele faria.

O próprio pensamento de reivindicar sua boca, vagina, e


bunda o deixou duro como pedra.

—Nós estamos indo de volta para seu pai.

—Por que você não pode deixar a cadela?—, Disse Steel,


parecendo ainda mais irritado. —Ela claramente não quer estar aqui.
Qual é o ponto em forçá-la a ficar?

Demon sorriu.

—Você não vem comigo para buscá-la, e eu vou ter a certeza


de que o único pênis que Pinkie irá chupar estará a seis palmos. —
Ele não tinha chegado a ser presidente, fazendo ameaças vazias.
Pinkie não significava nada para ele. O único trabalho que ela fazia
no clube estava fazendo todos os homens felizes. Todo mundo tinha
estado dentro de Pinkie, exceto ele. Ele não a queria. Ela não lhe
agradava de qualquer forma.

Deanna, por outro lado, o provocou para caralho. Se ela


pensou por um momento que ela seria um aborrecimento para ele,
ela estava enganada. Ele adorava um desafio, apreciava-o. Sua luta
contra ele apenas cimentou em sua própria mente que ela ia ser toda
sua.

—Nós montamos—, disse Joker, saindo.

Demon pegou mais cinco homens para ir com eles. Ele não
costumava ter tantos, mas uma vez que eles já não forneciam para
seu pai, ele não queria arriscar. Conhecendo o bastardo da forma
como fizeram, ele provavelmente já tinha outro fornecedor
configurado e esperando por ele.

Ele saiu da sede do clube, farejando o ar quente. Quando


chegasse a suas costas, ele iria para colocá-la em seu lugar. Ele a
colocaria de volta sobre seu joelho se ele precisasse.

O pensamento dela se contorcendo sobre seu colo o excitava.


Ele montou sua moto e ligou o motor. As vibrações da moto o
excitavam ainda mais. Ele a levaria com esta moto também. Sua
vagina pequena e doce iria derramar com seu esperma pelo tempo
que ele estivesse com ela.

—Soldados de Fúria, vamos montar.

Ele levou os homens para fora do complexo. O sangue batia


em suas veias, antecipação e entusiasmo arranhando fora dele.
Deanna estava exausta, mas sua determinação não ia acabar.
Ela tinha bastante dinheiro sobrando para alugar um quarto para a
noite, o que ela fez. Depois que ela tomou um longo banho e secou-
se sobre a toalha muito curta fornecida pelo motel, ela colocou de
volta suas roupas. Elas fediam, mas ela não ia pagar mais dinheiro
por novas.

Ela correu os dedos pelo cabelo vermelho. Deixando escapar


um suspiro, ela pensou em seu apartamento. Se Demon e os outros
procurassem por ela, então tudo os levaria a crer que ela foi para seu
pai onde eles achavam que era onde ela realmente vivia. Ela precisa
arrumar essa porcaria e sair da cidade depois que ela enfrentasse
seu pai. Ela jamais ia perder a chance de dizer aquele idiota o que
ela pensava dele. Toda a sua vida ela segurou a língua em relação
aos desejos de sua mãe. Depois do que havia acontecido com ela, o
pai poderia ir se foder. Ela o odiava, desprezava-o. Ele não era um
pai para ela. Qualquer pensamento sobre ele a irritava
profundamente. Ele a vendeu para pagar uma dívida de drogas.
Desgraçado! Demon era apenas um grande filho da puta. Que tipo
de homem tomava uma mulher como forma de pagamento? Uma
mulher disposta a isso?

O pensamento dele batendo-a na bunda a incomodava. Não,


não a irritava. Ela adorou aquilo.
Não faça isso, Deanna. É perigoso. Apenas esqueça sobre isso. Você
nunca vai ser o tipo de mulher que ele vai precisar.

Ela olhou para o pequeno armário ao lado da cama. Havia um


relógio com alarme ao lado e ela o pôs para tocar nas próximas
quatro horas. Se ela dormisse durante a noite, havia o risco que
Demon fosse encontrá-la. Ela não sabia quanto tempo ela tinha antes
que ele a encontrasse, mas ela precisava descansar antes que ela
seguisse em frente. Ela não duvidava que ele pudesse encontrar
alguém, se ele realmente quisesse.

Essas quatro horas passaram tão malditamente rápido, ela


nem sequer se sentiu como se tivesse estado na cama tempo o
suficiente para ela contar antes que o alarme estivesse tocando. Ela
foi no banheiro, lavou o rosto e acordou a si mesma.

Em poucos minutos, ela estava do lado de fora na recepção.

—Eu posso pedir um táxi?

O homem atrás do balcão empurrou o telefone para ela. Ela


olhou para a propaganda na parede para uma empresa de
automóveis. Bateu os dedos no balcão, ela esperou 20 minutos para
o veículo chegar. Ela agradeceu ao homem e saiu.

Uma vez na parte de trás do carro, ela observava a paisagem


passar. Ela já havia dito ao motorista o endereço que ela queria ir.
Deanna não ia sair até que ela conseguisse o que queria.

O que ela queria?

—Você está bem? Querida—, perguntou o motorista.

—Eu estou bem.


—Você está olhando um pouco assustada. Você não está
fugindo de alguma coisa, não é?

Ela rangeu os dentes. A última coisa de que precisava ou


queria era uma conversa sobre seus problemas com um estranho.

—Nada Não. Estou bem. Acabei de ter uma péssima noite.

—Ok.

Ele não se intrometeu mais. Ela esfregou as palmas das mãos


suadas por suas coxas cobertas de brim. A viagem não durou muito
tempo e ela pagou o motorista de táxi, acenando-lhe adeus. Ela se
virou e olhou para a casa que ela veio a odiar. Seu pai era um idiota
e sua mãe não deveria ter pedido a ela para cuidar dele. Ela amava
sua mãe, sempre seria assim, mas amar este homem era o seu maior
erro. Hoje à noite seria sua última noite de cuidar dele.

Ela caminhou até a porta e levantou a mão. Deanna ouviu os


gemidos de prazer provenientes do interior, o que desencadeou a
raiva dela. Ele vendeu-a para um grupo de motoqueiros e ele estava
aqui tendo a porra da diversão. Ela não pensava assim.

Abrindo a porta, ela entrou na casa. O que ela viu estaria para
sempre gravado em suas retinas, mas ela não se afastou. Ela
estendeu a mão, agarrando os cabelos da mulher e puxando-a fora
de seu pai.

—Vadia, sai fora.

Ela jogou a mulher longe dela.

—Eu tenho que falar com a porra do meu pai. — Deanna fez
com que ela pudesse ver a mulher no caso de ela tentar atacar.
—Deanna, o que você está fazendo aqui?

—Você está surpreso em me ver?

—Demon e os meninos não teriam deixado você livre. — Seu


pai levantou-se do sofá, colocando seu pênis para trás em suas
calças. Ela estava doente do estômago com este homem. Ele era uma
pessoa vil.

—Eles não me deixaram ir. Eu saí, mas não por sua causa.

—Você tem que voltar. Você tem.

—O que está acontecendo? —, Perguntou a mulher.

Deanna não estava interessada nela.

—Dá o fora daqui antes que eu me certifique de que você não


possa chupar um pau depois que eu detonar seu rosto. — Ela se
virou para o pai dela. —Não, eu não tenho que fazer merda
nenhuma. Você me usou para pagar a porra da sua dívida.

Ela não conseguia se conter. Deanna se jogou nele, atacando


seu pai.

—Seu desgraçado.

Ele devia estar alto, pois ela conseguiu dar alguns golpes antes
que ele a agarrasse, impedindo-a de machucá-lo.

—Você precisa fazer isso por mim, Deanna. Eles vão me


matar.

—Foda-se. Você é o único que não pode se manter limpo.


Nunca toquei em drogas. Nunca usei nem mesmo em festas. Depois
de tudo o que aconteceu com a minha mãe, eu não tive uma vida.
Eu estive muito ocupada tentando cuidar de sua bunda patética. —
Ela estava de saco cheio, gritando agora. —Você não a merecia.

Ela afastou-se dele. Deanna viu que a outra mulher estava de


pé, abrindo e fechando os punhos. Ela não se importava. Não iria
embora até que ela dissesse tudo o que precisava ser dito.

—Você vai voltar para Demon. — O pai pegou o telefone da


mesa.

Deanna pegou o aparelho de sua mão, lançando-o através da


sala. O telefone celular se espatifou no chão. Ela não tinha nenhuma
dúvida que Demon já estava em seu caminho procurando por ela,
supondo que ela poderia estar aqui.

—Que porra é essa que você fez? —, Perguntou, virando-se


para encará-la.

—Eu não estou lhe ajudando. Você pode encontrar alguém


para usar, mas eu não vou ser o pagamento de suas ações. Você é
um pedaço de merda e terminamos aqui.

Ela afastou-se dele, indo em direção a porta. Este era o último


capítulo desta vida.

—Não, eu não penso assim, porra.

Seu pai agarrou-a pelos cabelos, puxando-a para trás. Deanna


gritou. Antes que ela pudesse detê-lo, ele a jogou no chão.

—Eu não aguentei anos de merda para me dar mal. Você é


uma putinha e você vai fazer isso por mim.

—Foda-se.
Deanna não sabia o que aconteceu, mas no segundo seguinte
suas mãos estavam em volta de seu pescoço, apertando-o. Ela
começou a agarrar suas mãos. Ela não queria morrer, mas o olhar
enlouquecido em seus olhos dizia que ela iria.
Demon parou a Harley no estacionamento da casa pequena de
merda em que o idiota vivia. Seus meninos estavam bem atrás dele,
e uma vez que todos eles desligaram seus motores o som de vidro
quebrando vindo de dentro da casa o tinha descendo de sua moto e
se movendo em direção a porta da frente. Ele sabia que Deanna
estava lá, podia senti-la em seu intestino, e ele sempre ia com os
seus instintos. Sua tripulação estava logo atrás, sua raiva tangível,
feroz, e tão potente que combinava com a sua. Ele não bateu, não
esperou para ver se alguém viria até a porta. Demon arrombou a
merda com o pé, abriu a porta para a direita fora das dobradiças, e
entrou no interior. O lugar cheirava a fumaça, bebida derramada,
suor e sexo atrevido. Ele examinou o interior, não viu nada no início,
e, em seguida, ouviu um som distinto de alguém que estava sendo
sufocado.

De jeito nenhum.

Este lado possessivo elevou-se dentro dele, chamando os


animais que ele reservava para matar os homens que ele ou seu
clube cruzavam, ou protegiam o que era dele. Deanna poderia ter
sido dada a ele como um comércio para o pagamento devido, mas
ela era sua agora, e ele protegia o que ele possuía.

Ele dobrou no corredor, viu o viciado em sua mulher, sim, a


porra da sua mulher, em um estrangulamento, e ele correu para
frente. O filho da puta olhou para cima, olhou com os olhos
arregalados quando Demon veio para frente, e soltou Deanna.

—Eu sinto muito, Demon. Ela veio até mim. Eu estava prestes
a chamá-lo para vir buscar essa idiota.

Demon não deixou que o filho da puta terminasse. Ele


agarrou-o pelo pescoço, puxou-o do chão, e bateu o corpo contra
parede.

—Você pensou que poderia ferir o que é meu? — Demon


rugiu, e apertou seus braços no pescoço do viciado. —Você acha que
você poderia colocar a porra das mãos sobre ela? — Ele estava
ficando cada vez mais enfurecido, mais insano a cada segundo.

O rosto do homem estava começando a ficar azul, mas ele não


afrouxou o seu aperto, e de fato apertou com mais força. Ele
começou a borbulhar, e agarrou às mãos do Demon. Mas Demon
não desistiu de estrangular o filho da puta que pensou em ferir
Deanna. Ele viu vermelho, pensando nas mãos de seu pai em seu
pescoço, apertando a vida fora dela, machucando-a. Não, Demon ia
ser o único a tirar uma vida esta noite, e a vida ia ser deste pedaço
de merda.

—Demon...—, disse Deanna, em voz baixa, tensa atrás dele.

Ele deixou tudo de lado, exceto este momento. Ele viu a forma
como os olhos do idiota estavam virados em sua cabeça, quando o
corpo caiu para frente e os braços caíram para os lados. Demon ia
matar esse homem, tirar sua vida, porque isso não significava nada
para ele. Ele tinha ousado ir atrás de um dos seus, e Demon estava
prestes a mostrar-lhe exatamente por que eles eram chamados os
Soldados de Fúria.

Deanna olhou para Demon enquanto segurava seu pai à


parede por seu pescoço. O rosto de seu pai era agora este azul
medonho, e mesmo que ela chamasse Demon para deixá-lo ir, o
motociclista ignorou. Mas Deanna nem sabia por que ela estava
tentando parar com isso. Seu pai havia arruinado sua vida, trouxe-a
para merda, e isso era o que ele merecia. Mas talvez ela estivesse
tentando salvar a sua vida, porque ela era humana.

Havia alguns outros membros do clube que seguiram Demon


para dentro, mas eles estavam formando uma quase barricada entre
ela e Demon.

—Por favor, você vai matá-lo. Ele merece viver a sua vida na
sarjeta, lembrando-se das coisas de merda que ele fez. — Mas ela
realmente não acreditava no que dizia.

Demon olhou para ela, e sua expressão o fez dar um passo


para trás. —Você quer que esse filho da puta viva, Deanna? —, Ele
rosnou. —Você quer que eu lhe mostre misericórdia quando não
mostrou a você qualquer uma? Ele deu você para a porra do meu
grupo, vendeu-a para que ele fosse livre. — Demon puxou seu pai
fora da parede, ainda segurando seu pescoço, e depois o atirou em
toda a sala com tanta força que Deanna respirou ofegante. Houve
um estrondo quando seu pai bateu na parede e, em seguida, seu
corpo sem vida caiu no chão.

O silêncio se estendeu, e ela olhou para os motociclistas.


Demon estava perto da parede, de olhar escuro, rígido em seu rosto.
Os outros motociclistas tinham sorrisos em seus rostos enquanto
olhavam para o pai já morto. Deanna olhou para o pai dela de novo,
mas a tristeza e arrependimento não vieram. Ela olhou o ângulo
estranho de seu pescoço, na maneira como ele olhou para ela com
um olhar sem vida, e a única coisa que sentia era esse ódio puro.
Isso encheu, consumiu cada parte dela, e então ela desmoronou e
começou a chorar. O pranto não era de tristeza, mas de alívio que a
enchia. Ela deveria se odiar, detestar o jeito que ela estava feliz que
ela estava livre do homem que havia arrastado até as entranhas de
sua vida infernal.

Mas ela estava chorando e feliz, e quando as lágrimas secaram,


ela começou a rir descontroladamente.

—Ela surtou, apenas surtou, presidente, — um dos


motoqueiros disse.

Ela jogou a cabeça para trás e riu com força, não era capaz de
parar a si mesma, e então ela caiu no chão, caindo em suas mãos e
joelhos e chorou mais do que ela nunca tinha chorado em sua vida.
Ela não podia parar, não conseguia se controlar, e ela sabia que esse
era realmente o começo do fim.
—Ela está em choque—, disse Demon da direita atrás dela
agora, e ela olhou por cima do ombro para ele. Sua visão estava
embaçada, lágrimas vindas de forma constantes. Ele ficou agachado
na frente dela, levantou a mão, e ela se encolheu a distância. Ele
havia acabado de matar um homem, e embora ela temesse porque
ele é um endurecido motociclista perigoso, ela também sentia outra
coisa. Ele a tinha protegido, foi atrás do seu pai, o homem que a
estava machucando. Ela deveria odiá-lo, detestar essa porra de
homem e tudo o que ele representava. Mas quando ele estendeu a
mão e tocou as lágrimas, ela encontrou-se se lançando em seus
braços.

Sim, Deanna estava perdida, totalmente perdida e louca,


porque ela foi encontrar consolo e conforto nos braços de um
assassino.

—Limpe essa merda—, disse Demon. Ele não esperou para ver
quem ficava para trás e quem vinha com ele. O único foco que ele
tinha era em sua mulher, chorando em seus braços. Levou-a para
fora da casa em direção a sua moto. Colocando-a no chão, ele
segurou o rosto dela, forçando-a a olhar para ele. —Deanna, olhe
para mim. — Ele sacudiu-lhe um pouco, não o suficiente para chocá-
la, mas apenas o suficiente para obter a sua atenção. Lágrimas
escorriam pelo rosto e vê-las enchia seu coração de tristeza. —Você
não pode chorar por ele. Aquele homem era um bastardo. Essas
lágrimas não são permitidas. — Ele enxugou as lágrimas, desejando
que houvesse algo que ele pudesse fazer. O que aconteceu deixou
claro que ele nunca iria deixá-la ir. Ela tinha visto muito.
Testemunhando o assassinato de seu pai havia cimentado o seu
futuro no seu clube. Ele não podia deixá-la sair. O clube não lhe
permitiria.

—Você o matou.

Demon assentiu.

—Sim, e você não falará outra palavra.

—Ele está morto. O meu pai está morto.

Agarrando a parte de trás de sua cabeça, ele colocou a mão


sobre sua boca.

—O idiota do seu pai está morto, mas você está viva. Você fala
sobre isso e você vai morrer junto com ele. É isso que você quer?

Se ele não conseguisse que ela para ficasse em silêncio agora,


então seu clube exigiria sua morte. Ele não iria para a cadeia por
uma merda dessas.

—Eu não quero morrer.

—Bom. Agora, você irá se sentar na parte de trás da minha


moto e nós vamos voltar para o clube. Não brinque comigo, Deanna.

Ela virou a cabeça em um aceno. Satisfeito, Demon montou


sua máquina, esperando por ela para subir em suas costas. Ele não
se incomodou com um capacete. Quanto mais rápido eles
chegassem ao clube melhor seria para a ambos.

—Segure-se firme.

Deanna colocou os braços ao redor da cintura, mas ela não


colocou nenhum esforço.

—Apertado—, ele rosnou.

Ela apertou seu domínio sobre ele.

Ele guiou na direção do clube. Demon não fez uma parada no


caminho. Quanto mais cedo ele chegasse em casa, o melhor seria
para ele. Ele precisava mantê-la segura. A imagem da mão do pai
envolvida em torno do pescoço de Deanna entrou em sua mente. Ele
queria matar o filho da puta de novo. Ninguém colocava uma mão
em sua mulher. Ele cerrou os dentes, esperando pelo tempo que ele
chegasse em casa, a raiva teria se acalmado; caso contrário, ele seria
uma bagunça.

Descendo da parte traseira da moto de Demon algumas horas


mais tarde, Deanna não conseguia parar de tremer. O homem diante
dela havia matado seu pai, e ainda assim ela estava em débito com
ele. As crianças deviam odiar os homens responsáveis pela morte de
seus pais. E ela era grata a ele. Se ele não tivesse chegado na hora,
ela estaria morta.

Ele pegou a mão dela, levando-a para o clube. Vários homens


estavam esperando por eles, mas ele não parou para cumprimentar
qualquer um deles. Demon não parou de se mover até que eles
estavam dentro de seu quarto. Ela o viu bater e trancar a porta.
Ninguém estava vindo entre eles neste momento, e não havia
nenhuma chance de escapar.

Demon não falou quando ele a levou até o seu banheiro. Ele
ligou o chuveiro. Ela não sabia o que fazer ou dizer. Ele começou a
trabalhar a camisa de seu corpo e sua calça jeans.

Seu toque era um pouco áspero quando ela ficou nua. Deanna
ficou de pé, deixando-o assumir a liderança. Ele poderia tê-la
matado, mas ele não o fez. Demon a salvou.

Respirando, ela entrou debaixo da água quente, chocada


quando ele entrou no chuveiro atrás dela. Ele tirou a roupa em
segundos. Não se atreveu a olhar para baixo em seu pênis. Deanna
recusou-se a pensar sobre o que estava acontecendo.

Devia-lhe sua vida.

Inclinando a cabeça para trás, ela deixou a água pulverizar seu


rosto, saboreando a sensação dela em sua pele. Ela fechou os olhos,
ofegante quando ela viu o rosto com raiva de seu pai olhando de
volta para ela. Ele tinha estado tão zangado com ela. Mordendo os
lábios, ela não podia evitar, ficou tensa.

—Ele não vai voltar, Deanna.

Demon acariciou os braços, oferecendo-lhe conforto. Ela


tomou. Desde que sua mãe tinha morrido ela não tinha tido
qualquer conforto de ninguém. Ela estava sozinha no mundo.

—Eu sei.

Ele lavou seu corpo, prestando bastante atenção na limpeza do


seu longo cabelo. A paciência que ele teve com ela a surpreendeu.
Deanna realmente pensou que ele iria encontrar alguma maneira de
punir ou machucá-la. Seu toque suave não ajudava seus nervos.

Quando o banho tinha acabado, ela cruzou as mãos sobre os


seios se escondendo de seu olhar. Ela estava muito aberta, muito
exposta ao seu olhar. Ele olhou para seu corpo nu.

Lambendo os lábios secos, ela arriscou um olhar para seus


olhos escuros. Eles não revelaram nada. Demon estava fechado. Ele
não lhe disse nada.

Balançando a cabeça, ela entrou na toalha que ele lhe ofereceu.


Ele secou seu corpo, levando-a até o quarto. Demon a deitou na
cama e se juntou a ela.

—Eu sinto muito—, disse ela.

Ela virou-se para o lado ficando de frente para ele. A toalha


deu-lhe um pouco de dignidade enquanto ela olhava para ele.

—Por que você está pedindo desculpas?

—Você não tinha que vir e me encontrar. Ele teria me matado.

Demon permaneceu em silêncio enquanto ela falava, mas as


lágrimas encheram seus olhos no momento em que ele começou.

—Por que você voltou para ele? Ele era um homem perigoso.

—Minha mãe me disse para fazer. Não é suposto que seu pai
te machuque.

—O que a sua mãe lhe pediu? — Ele estendeu a mão,


empurrando um pouco de seu cabelo úmido de sua bochecha.
—Ela me pediu para ficar de olho nele. Pediu-me para nunca
virar as costas para ele. Que tipo de pai venderia sua filha para
pagar uma dívida?

—Não é inédito, baby.

—Eu nunca ouvi nada parecido. — Sua garganta estava


apertada, como se algo estivesse obstruindo-a. Olhando fixamente
para Demon, ela balançou a cabeça. —Eu não queria ser vendida. Eu
não queria perder o meu futuro.

—Você não vai.

—Eu não vou fugir novamente. Eu prometo. Eu sinto muito.

—Shh, baby. Você não precisa se preocupar.

—Eu não posso acreditar que ele tentou me matar. — Ela


enterrou a cabeça no peito dele, precisando de seu calor. Não havia
outro lugar para ela ir.

—Você não pode sair.

—Eu sei—, disse ela. Por alguma estranha razão, ela não sabia
por que a confortava.

—Não há mais saída. Você vai fazer o que você disse.

—Sim. — Ela não tinha ninguém. Seu pai estava morto, já foi
tarde. Sua mãe tinha ido embora, mas graças a Deus ela não teria
que a ver em seu ponto mais baixo. Fechando os olhos, ela escutou
os batimentos cardíacos de Demon. O som acalmou, consolou-a, e
fez ela se sentir segura. Ela não se sentia segura há tanto tempo.

—Eu vou cuidar de você.


Ela murmurou seu acordo. Ele estava tão quente. Dentro de
minutos o sono a tomou.
A sensação de mãos deslizando ao longo de sua carne nua
tinha Deanna gemendo ligeiramente. As mãos eram grandes,
quentes, e havia uma pressão distinta da propriedade na forma
como ela estava sendo tocada. Ela poderia ter dito que estava
sonhando, mas mesmo depois que ela abriu os olhos e olhou para a
janela ainda sentiu, ela sabia que não estava sonhando. Demon
estava tocando-a como se fosse dono dela, como se não houvesse
qualquer parte dela que não fosse dele. Talvez Deanna devesse tê-lo
parado, deveria ter dito que isso era errado, que ela não queria ele.
Mas a verdade era que ela queria, desesperadamente. Ela queria
sentir prazer entorpecente que tirasse tudo o mais dela, que fez sua
vida não importar no momento. Ela queria senti-lo transando com
ela, até que ela não conseguisse pensar, não conseguisse respirar,
inferno, não conseguia nem se mexer.

—Você está acordada—, disse Demon com voz rouca,


suavemente, e continuou a tocá-la. Ele moveu os lábios por cima do
ombro, para baixo do braço, e ao longo de sua cintura. Era bom não
pensar e apenas sentir.

Ela se virou, estava deitada de costas, mas virou a cabeça para


que ela pudesse vê-lo. Ainda estava escuro lá fora, e ela sabia que
não tinha dormido muito tempo.
—Fique comigo, Demon. Faça-me esquecer tudo, exceto aqui e
agora.

Ele gemeu profundamente, e não perdeu tempo em agarrar o


queixo em um aperto de contusões, inclinando a cabeça para o lado,
e trancando a boca em sua garganta. Ele chupou e lambeu ela,
enquanto ele continuava a mover sua mão sobre o estômago, ao
longo de seu quadril, e, finalmente, tocou sua vagina. Ela não usava
roupas, porque ela só tinha usado uma toalha após o banho. Deus,
ela já estava molhada, e se isso não fosse à coisa mais doente de
tudo, por causa do que ela tinha passado então ela não sabia o que
era. Mas a sensação era boa, e agora era tudo que importava.

Ela virou a cabeça para trás em direção a ele e reivindicou sua


boca. Durante vários segundos de duração ele não fez nada,
somente beijá-la, acariciou-lhe a língua com a sua, e esfregou os
dedos pelos lábios da sua boceta.

—Eu não podia deixar de te tocar, sentir seu cheiro,


memorizar cada parte de você, mas eu não iria mais longe, Deanna,
— Demon gemeu contra seus lábios. —Eu nunca teria tomado algo
de você que não fosse oferecido gratuitamente, mas eu queria ser
capaz de sentir a sua pele macia, especialmente depois de hoje à
noite. — Ele bateu com a boca para baixo sobre a dela com mais
força, e enfiou um dedo grosso em sua boceta. Ela arqueou as costas
e gritou. Ela não era virgem, mas ela também não tinha estado com
um homem há um bom tempo, e Demon tinha dedos grossos, e
longos. Foi surpreendente a sensação de que estava sendo esticada
por seus dedos por si só, mas Deus era boa a sensação.
Tudo parecia ir mais rápido e rápido, mas ela estava mais do
que pronta para deixar tudo atrás dela, e apenas sentir Demon. Ele
começou a beijar seu pescoço, suas clavículas, movendo ao longo de
seus peitos, e chupou os mamilos duros direto através de sua toalha.
Por vários momentos, era tudo o que ele fazia, bombear o dedo
dentro dela, chupar e morder seu mamilo. E, em seguida, antes que
ela soubesse o que estava acontecendo, ele estava retirando o dedo
de seu corpo. Lá estava ela, deitada na cama deste motociclista
incondicional, completamente nua, toda molhada com sua excitação,
e incapaz de manter em seu gemido.

—Você quer as minhas mãos em você, a minha língua ao


longo de sua carne, e meu pênis profundamente em sua pequena
boceta quente, Deanna? — Demon gemeu, e ela não podia
responder. Ela apenas balançou a cabeça, ofegava para respirar, e
segurou os lençois embaixo dela.

Mudou-se entre suas coxas, encravando seus ombros largos


entre as pernas, colocou as duas mãos sob a bunda dela, e levantou-
a para sua boca que a esperava. Seus olhos se encontraram por um
instante. A sensação de seu hálito quente patinando em toda sua
vagina poderia te-la feito gozar logo em seguida. Ele sorriu, um
golpe duro em toda a boca que não era uma das diversões. Ele sabia
o efeito que ele tinha sobre ela e ele estava saboreando-o.

E então ele começou a lambe-la, lambendo sua boceta como se


estivesse morrendo de fome e sua nata era a única coisa que poderia
satisfazê-lo.
A sensação de sua língua em sua carne exposta fez seus olhos
fecharem involuntariamente. Ele usou esse músculo para correr até
o seu centro, sugando sua umidade fora deixando-a mais louca.
Demon era tão incrivelmente lento, com suas ministrações que ela
encontrava-se pressionando mais perto dele, tentando seduzi-lo
para dar-lhe mais. Em qualquer outra ocasião, ela poderia ter estado
mortificada por suas ações, mas pressionando sua boceta mais
contra seu rosto, tentando fazê-lo a lambê-la e chupá-la com mais
força parecia tão lógico no momento. E quando ela sentiu o orgasmo
começando a subir, ele se afastou, deixando-a desolada. Ela abriu os
olhos e piscou várias vezes. A excitação atravessou ainda mais seu
sangue, clamando por mais.

—Ponha os braços acima da cabeça e mantenha-os lá. — Seu


tom não admitia discussão, e ela sabia que não tinha intenções de
lhe negar. Deanna precisava disso, precisava dele para controlar a
situação, porque agora ela se sentia como se sua vida estivesse fora
de controle.

Ela fez o que ele pediu porque ela sabia que precisava de sua
boca de volta nela agora. Ele se mudou de volta entre as pernas e
voltou a lambê-la. Ele moveu a língua para cima e para baixo,
provocando seu clitóris sobre o movimento ascendente, e
pressionando minuciosamente em seu buraco no curso para baixo.
Ela estava tão perto de ficar fora. Ele era tortuosamente lento,
trazendo-a de perto do clímax, mas não exercendo pressão
suficiente para realmente trazê-la ao longo da sensação. A
transpiração começou a cobrir a pele de Deanna.
—A sua boceta tem um gosto tão bom, e você está tão
molhada para mim, mesmo chateada, baby.

Seus dedos machucaram a partir da força de mantê-los juntos.


Tudo o que ela queria fazer era agarrar a cabeça dele e enfiá-lo mais
profundamente em sua boceta. E as eróticas, palavras sujas que ele
dizia a fazia clamar por mais, desavergonhadamente implorando-
lhe.

—Por favor, Demon. Por favor, deixe-me gozar, me dê isso, e


eu vou ser sua. — Deus, essas palavras saíram dela, e ela não
poderia tê-las impedido, se tentasse. Será que ele acha que ela disse
ser sua, declaração de que ela realmente queria essa vida? Ela
poderia querer esta vida com um motociclista e seu clube ilegal,
perigoso e violento?

—É isso mesmo, Deanna, você é minha. Eu não vou deixar


você ir, e eu não vou deixar ninguém ter você. Esta boceta é
minha—, ele lambeu sua fenda do furo da boceta para clitóris. —
Esses peitos são meus—, ele estendeu a mão e agarrou os montes,
massageando-os. —Você é minha.

Ela abriu a boca em um grito silencioso. Ele tinha que saber


que ela estava perigosamente perto.

—Diga, Deanna. Diga que você é minha. Só minha.

Neste ponto, ela teria feito qualquer coisa para sentir a crista
de lavagem do prazer sobre ela.

—Por Favor. Por favor, deixe-me gozar, Demon.


—Diga. — Ele gritou as palavras e chupava seu clitóris em sua
boca, deixando-a totalmente excitada e se afastando antes que ela
gozasse.

—Eu sou sua—, ela suspirou. As palavras deixaram-na em


uma lufada de ar e ela trancou o olhar com ele. O olhar que ele deu a
ela teve todo o seu corpo apertado. Como se quisesse prolongar sua
tortura, ela assistiu em choque extasiada enquanto segurava os
lábios de sua boceta separados com os polegares e passou a língua
até seu centro.

—É isso mesmo. Você é minha. — Um olhar escuro atravessou


seu rosto quando ela olhou para ele. Ele moveu a língua lentamente
de volta para sua fenda. Quando ele alcançou seu clitóris, ele trouxe
o pequeno broto em sua boca e chupou com força. Movimentos
rítmicos tiveram sua moagem contra sua boca. Ele chupava seu
clitóris, trazendo o pequeno feixe de nervos sobre sua língua e
sempre muito gentil, executando os dentes ao longo dela. O
orgasmo que se moveu através dela foi intenso e inebriante.

Quando os tremores começaram a se dissipar, ela suspirou. Ele


ficou entre as pernas, olhando para ela, as sombras se movendo
através de seu rosto.

—Eu quero você para caralho, por isso, se você não está
pronta, baby, você precisa me dizer agora. Uma vez que eu começar
eu não sei se eu poderei parar, Deanna. — Ele gemeu a última parte,
mas uma expressão controlada permaneceu em seu rosto. Ela não
precisava dele para avisá-la. Ela sabia onde estava se metendo, e se
era uma má idéia ou não, ela não iria dizer-lhe que não.
Demon se inclinou para trás o suficiente para vê-la com as
pernas um pouco abertas. Ele aproximou-se dela novamente,
respirou fundo, e rosnou baixo ao sentir o cheiro dela. Usando as
mãos em suas coxas, ele empurrou as pernas ainda mais abertas até
que ele viu pelo o que ele sofria. Ela estava inchada e molhada para
ele. Demon voltou a come-la, mesmo que ela já tivesse gozado. Ele
tinha que manter a lambida nela, tinha que chupar o creme de sua
vagina até que ele estivesse bêbado. Ele pressionou seus quadris
contra o colchão, esperando seu orgasmo iminente. Sua fenda, então
pronta para ele, fez todo o seu corpo apertar com a necessidade. Ele
levantou o olhar para seus seios, aqueles montes gêmeos que
tiveram seu pênis empurrando com a necessidade. Seus mamilos
estavam rosados, apertados e prontos para ele. Um gemido o deixou
ao vê-la morder a carne do seu lábio inferior.

Novamente ele pressionou seus quadris contra o colchão,


sentindo os lençois rasparem seu pênis latejante, aumentando sua
excitação em vez de escurecê-lo. Inclinando-se para frente, ele
deixou sua língua viajar ao longo da parte interna da coxa. Ela
suspirou e então ela estava empurrando sua boceta na cara dele.
Usando os polegares, ele espalhou seus lábios, achatando sua
língua, e ele correu até seu centro.

Ele chupou e lambeu-a. Ele queria o creme dela revestindo sua


boca, queria que corresse no fundo de sua garganta. Chupando o
clitóris em sua boca, ele passou a língua ao redor do feixe de nervos.
Ele começou a empurrar os quadris mais rápido contra o colchão,
secando o arqueamento, foda-se os lençois. Ele precisava de seu
pênis em sua vagina, necessitava da fricção e da sua umidade
cobrindo seu pênis.

—Porra, baby. Você tem um gosto bom. — Ele gemeu contra


ela. Ele renovou seus esforços e foi recompensado quando as costas
arquearam. Sim, ele a comeria com força até que ela não conseguisse
nem andar.

Deanna não conseguia respirar, não conseguia nem se


concentrar quando ela tentou se orientar, após o segundo orgasmo
que Demon deu a ela desaparecer. Embora Demon fosse áspero em
todos os sentidos, ela sabia que ele iria parar se ela dissesse que não.
Mas ela não tinha intenções de parar.

Ele colocou seu corpo em cima do dela e colocou a mão na


parte de trás do seu pescoço, trazendo a cabeça mais estreita com
um movimento feroz.

—Tudo sobre você me deixa louco—, ele gemeu e olhou para


sua boca. —Eu vou para reclamar você tão selvagemente que você
não será capaz de se sentar sem pensar no meu pau em seu corpo.
— Demon beijou-a, e ela provou-se nele. Ele correu os dedos por
seus braços e agarrou-os em torno de seus pulsos até que uma faísca
de dor encheu. —E a sua boceta é a coisa mais doce que eu já provei.

Sua vagina se tornou mais úmida e sua excitação deslizou para


baixo em suas coxas. O lençol debaixo dela havia se tornado úmido
de sua excitação, e ela sabia que iria ficar mais acentuada quanto
mais ela estivesse com Demon.

Ele moveu os dedos de volta para a sua boceta, acariciou-a


como um especialista, e disse em voz baixa, aquecida.

—Se não fosse por meu autocontrole eu estaria transando com


você agora, mas eu quero saborear isto. — Ele moveu a boca para o
ponto de pulso em sua garganta enquanto ele continuava a correr o
dedo sobre a abertura de sua vagina. —Você está tão molhada para
mim, Deanna. — Ele mergulhou os dedos mais fundo em seu corpo.
—Eu aposto que essa pequena boceta lisa será a mais apertada que
eu já senti.

E mais umidade derramava dela com as suas palavras sujas.

—Porra, toda a minha mão está encharcada.

Ela engasgou quando ele torceu os dedos dentro dela.

—Logo meu pau vai substituir estes. — Ele enfatizou seu


ponto fazendo tesoura com seus dedos dentro dela. —E então você
vai realmente ser possuída por mim. Você vai ser minha mulher,
minha propriedade, e ninguém ousará tocar em você sem responder
para mim. — Ele moveu os dedos mais rápido, mais forte, e o som
de sua carne sugando ele parecia encher a sala. —Eu mataria
qualquer um que tocasse você, Deanna—, disse ele em uma voz
mortal. Demon trouxe o polegar para o clitóris e começou a esfregá-
lo para trás. Todos os outros pensamentos ou ações cessaram. No
próximo segundo ela gozou. Ela gritou e sua boceta apertou mais
rápido e com mais força em seus dedos, levantando seus quadris
para cima e para baixo, tentando convencê-lo a ir mais fundo. E
quando seu orgasmo desvaneceu no fundo, e um zumbido
agradável encheu, Deanna abriu os olhos.

Ele ainda tinha uma mão em torno de seus pulsos, e se


perguntou se ele era o tipo de homem que gostava de inflingir dor
em outros para o seu prazer. O homem diante dela era complicado
em mais de um sentido. Ele se afastou um pouco e ela olhou para
seu corpo. Seus olhos estavam da cor cinza frio, duro, ou talvez
prata líquida fosse mais correta. Seus ombros eram largos, o peito
definido e ondulando com o músculo. Ele tinha tatuagens cobrindo
seus braços e parte superior do tórax, e ela poderia ver uma
tatuagem de caveira assustadora coberta em seu ombro.

Sua ereção tensa para frente, enorme, longa e grossa, e o


pensamento fugaz veio a ela que ter aquele pênis nela seria
doloroso. Mas ela teve seu desejo aumentado, sentou-se um pouco,
agora que ele tinha largado de seus pulsos, e estendeu a mão. Ela
agarrou o seu pau. Demon uivou quando ela colocou os dedos em
torno de seu comprimento, mas ele era muito grosso e ela não
poderia cobrir plenamente tudo dele. Olhando para ele, ela o viu
olhando para ela com os olhos semicerrados.

—Chupa meu pau, Deanna. Encha sua boca com minha porra.
Mesmo na escuridão, ela podia ver como ele era mortal,
quanto Demon era dominador e exigente.

Inclinando-se, ela trouxe sua boca até a ponta dele. Ela podia
sentir seu calor e abriu ainda mais a boca para apertar a língua sobre
o cume da ponta. Nenhum ruído veio dele, mas ela sentiu seu corpo
ficar tenso. Deanna queria que ele ficasse louco por ela, assim como
ela era por ele. Ela passou a língua sobre a borda alargada e tomou.
O gosto dele explodiu em sua boca.

Salgado, doce, todos do sexo masculino.

Sua vagina estava encharcada e seu clitóris pulsava, mesmo


que ela já tivesse gozado duas vezes. Ela chupou com força e
profundo, e ele agarrou a parte de trás de sua cabeça e começou a
empurrar em sua boca.

—Eu estou empurrando em sua boca chupe-me até que a


coroa do meu pau bata na traseira de sua garganta.— Todo o seu
corpo estava tenso e ela sabia que ele ia gozar muito em breve. Ele
apertou os dedos em seus cabelos, mas antes que pudesse sentir o
gosto dele, ele a empurrou de volta. Ela caiu sobre o colchão duro,
seus seios balançando, e suas pernas se abrindo. Sua respiração era
abatida e o olhar que ele deu a ela aquecida e assustadora.

Seu olhar mergulhou entre suas coxas abertas e ele soltou um


som áspero.

—Jesus, Deanna. — Ele passou a mão sobre a boca, e jogou o


olhar para ela. —Diga-me que você quer o meu pau em você.
Implore-me para eu te comer.
Oh, Deus.

Suas palavras eram como gasolina no fogo. Ela nunca tinha


estado com alguém tão incrivelmente atraente e convincente, com
suas palavras, com o seu corpo, e apenas com um olhar. Não havia
dúvida de que Demon matou pessoas, deleitava-se com isso
também, e aqui estava ela dando-se a ele.

Ela começou a toma-lo o máximo que pôde, e quando ela


estava aceitando o comprimento duro, grosso dele, ele puxou a
cabeça para trás com a mão em seu cabelo. Ele olhou para ela por
um segundo, e em seguida, seu corpo duro foi cobrindo o dela, e ele
a beijou com força.

—Se fizermos isso, vamos fazer do meu jeito. — Suas palavras


não admitiam discussão.

Sim, ela queria muito fazer do jeito dele. Um aceno era tudo o
que ela poderia fazer, e o satisfez, no entanto. Ele apertou-lhe os
pulsos em uma de suas mãos e levou-os acima de sua cabeça mais
uma vez. Parecia que ele gostava dela submetida. Precisava sentir
suas mãos calejadas raspar sobre sua carne. Ele segurou um dos
seios, beliscou os mamilos dolorosamente até que ela engasgou e,
então, alisou as palmas das mãos sobre sua pele. Suas mãos eram
ásperas, e tudo o que podia pensar era o quão poderoso ele ficava
quando as usava.

A sensação de seu pau pressionando contra sua vagina a


deixava a beira de um orgasmo. Por alguma razão, ela sabia que se
ela fosse paciente e obediente, ele iria levá-la para um lugar que ela
nunca tinha sonhado.
—Você está pronta para mim? — Ele apertou seu peito duro.
—Você está pronta para o meu pau?

Ela separou sua boca e assentiu.

—A idéia do que eu faço, de como eu vivo minha vida com o


meu clube, a assusta?

—Sim.

—Bom. Deve, porque eu sou um homem muito perigoso,


Deanna. Muito perigoso.

—Por favor— Suas palavras foram cortadas quando ele


alcançou entre seus corpos, colocou a cabeça grande do seu pau em
sua entrada, e se chocou contra ela. Ela jogou a cabeça para trás,
gemendo seu prazer. Ele era como um homem selvagem,
empurrando, bombeando, trazendo-a tão perto do orgasmo e, em
seguida, parando logo antes que ela gozasse. Sua vagina estava tão
molhada para ele, e o som de sua pele batendo contra a dela
reverberou na sala.

—Tão, minha. — Ele rosnou contra seu pescoço e pegou


velocidade.

Logo ela estava caindo sobre o prazer irracional, a conclusão


bem-aventurada. Ele soltou seus pulsos enquanto ele rosnava e
bombeou para dentro e para fora dela. Ela agarrou seu cabelo escuro
e curto, puxou os fios, e gemeu.

Ela gritou, literalmente gritou quando outro orgasmo menor


causou estragos em seu corpo. Assim quando a onda começou a
diminuir lentamente, ela encontrou-se virada em sua barriga. Ele
levantou sua bunda, bateu-a várias vezes até que a pele aquecida e
os joelhos tremessem. As palmas das mãos no colchão e pernas
abertas, ela esperou por ele para dominá-la ainda mais. Deanna
fechou os olhos quando sentiu os dedos patinarem sobre sua vagina
para reunir seu creme. Não se encolheu, não se preocupava com o
que ia acontecer a seguir quando ele espalhou seus sucos sobre seu
ânus. E então quando ele sondou seu buraco, gentilmente molhou o
dedo dentro dela, ela pensou que ele transaria com ela ali mesmo.
Mas então ele se afastou dela apenas o tempo suficiente para pegar
uma garrafa de lubrificante da cômoda. Ele estava de volta atrás
dela em um segundo, lubrificou a bunda dela, e depois colocou a
coroa de seu pau no seu ânus, mas não a penetrou.

O medo da dor estava presente, mas seu desejo era mais forte.

—Você é tão sensível ao meu toque. Você vai ficar tão sensivel
assim quando eu tiver meu pau enterrado profundamente na sua
bunda?

Ela não respondeu, não podia. O aguilhão da sua mão


entrando em contato com a bunda dela a fez ofegar mais uma vez.
Ele mais forte desta vez. A dor era um nítido contraste com o prazer
que ele tinha acabado de entregar.

—Responda-me. — Sua voz era escura, exigente.

—Deus, eu quero sentir você na minha bunda. — Ela sentiu-se


corar, não porque ela tinha dito as palavras, mas porque tinha esse
significado.
—Eu estou tão duro por você. Você sente o que você faz
comigo? — Ele levantou de suas costas e ela sentiu sua ereção
deslizar através de sua bunda.

—Sim—, ela suspirou.

Em seguida, ele foi lentamente empurrando todos os seus


centímetros duros dentro dela. Lágrimas encheram os olhos, e ela
começou a sentir a queimadura e o trecho de ser completamente
cheia. Não era como nada que ela já havia sentido. O aguilhão da
ponta do seu pênis aparecendo através do anel apertado do músculo
teve os seus olhos fechados apertados.

—É isso aí, baby. Tome todo o meu pau. Pegue tudo, Deanna.

Quando ele estava completamente dentro dela, ele não se


mexeu. Demon segurou as bochechas de sua bunda, de forma
intermitente, como se estivesse dolorido ainda. Ela empurrou de
volta contra ele, dizendo-lhe sem palavras que ela estava pronta. Ele
sussurrou baixinho e agarrou seus quadris com força.

—Você está tentando a porra de um animal, Deanna,—


Demon disse baixo.

—Coma-me, Demon. — Ela olhou por cima do ombro para ele.


—Faça-me sentir outra coisa hoje à noite.

Ele começou a se mover dentro e fora dela e a breve


queimadura da dor foi substituída por algo muito mais agradável.
Cada vez que ele empurrava para ela tinha seu desejo aumentado.
Quando ele chegou à frente dela e começou a esfregar seu clitóris,
ela não se importava que ela estivesse deixando um homem mau a
foder. Agora ele era o que a mantinha sã, e para que ela o quisesse
como ela queria respirar.

Um impulso, duas estocadas, e no terceiro, ele enterrou suas


bolas profundas em sua bunda e xingou em voz alta. Sua linguagem
era grosseira e vil, mas refletiu a forte emoção que ambos sentiam.
Depois que seu grande corpo não estava mais tenso, ele soltou as
mãos dos quadris, e amaldiçoou quando ele puxou suavemente para
fora dela. Imediatamente ela sentiu o início de se sêmem escapar de
sua bunda, mas ela não se importou com o calor dele, ou o fato de
que ele a tinha enchido completamente.

Ele se deitou ao lado dela, mas ele não a afastou ou a deixou


nas sequelas de que eles tinham feito. Ele a puxou para perto e
passou os braços em volta dela. Deixou-se cair em um coma cheio
de endorfina. Foi então que, na escuridão que os cercava, que a idéia
de lutar com ele parecia abominável. Deanna deixou-se cair na
escuridão, porque estar com Demon não parecia mais tão
assustador. Na verdade, parecia o lugar mais seguro para estar.

Demon segurou a mulher de bom grado em seus braços. Ele


fodeu sua boceta e tinha tomado sua bunda sem realmente prepará-
la. Culpa o afetou bastante e encheu o peito com a maneira que ele a
tinha usado. A maioria das mulheres precisava ter tempo para
aceitá-lo. Ele não era um homem pequeno. Olhando fixamente para
o rosto adormecido de Deanna, ele sabia que ela era diferente. Ela
não era como um monte de mulheres. Deanna mesma tinha se dado
a ele, confiava nele quando um monte de mulheres teria saído
correndo pelo que ele fez esta noite.
Ele assassinou seu pai bem na frente dela e ele não hesitaria
em fazê-lo novamente se ele precisasse fazê-lo. Ela era tão
incrivelmente bela que o fez querer ser algo que ele nunca tinha
sido. Ele queria cuidar dela. Demon não se importava com nada, a
não ser o clube. Sua única e verdadeira lealdade estava dentro das
quatro paredes do clube para todos os homens que o serviam.
Serviram-lhe, e serviram ao clube.

Empurrando algum cabelo do rosto, Demon a observava


dormir.

—Você vai me causar uma porrada de problemas. Eu posso


sentir isso.

Desembaraçando-se de seu corpo, ele parou quando viu seu


sêmen vazando de sua bunda. Ele agarrou a parte de trás de sua
cabeça com a visão. Usar um preservativo estava no fundo de sua
mente enquanto ele a fodia. Ele não queria qualquer coisa estando
entre eles, quando ele estava dentro de seu corpo.

Ele queria possuir essa mulher para que assim o único


pensamento que ela tivesse seria preenchido com ele. Movendo-se
para o banheiro, ele abriu a torneira, espirrou um pouco de água em
seu rosto. Demon limpou as gotas de seus olhos antes de olhar para
trás em seu reflexo. Isto era onde a sua vida tinha chegado. Havia
uma mulher em sua cama que significava mais para ele do que
qualquer outra mulher. Ele não queria que ela servisse os outros
homens no clube. O pensamento de Joker, Steel, ou até mesmo
Shakes tocando-a o deixava maluco.
Pegando uma toalha, ele se dirigiu para o quarto onde Deanna
ainda estava dormindo. Ela não queria fazer parte da vida do clube
mesmo que ela fosse ficar com ele. Ele não sairia do clube por
ninguém, nem mesmo Deanna.

Ele enxugou seu esperma e fez com que seu toque fosse suave,
para que ela não estivesse com dor ou acordasse. Tinham sido
longos dias para ela. Quando ele a limpou afastando seu esperma,
ele agarrou sua calça jeans e saiu do quarto. Desta vez, ele deixou a
porta destrancada. Algo em seu instinto lhe disse que ela não iria
tentar fazer uma fulga novamente. Ela estaria em mais perigo lá fora
sozinha do que dentro do clube.

Gemidos sexuais enchiam o longo corredor quando ele


atravessou as portas. Algumas portas ainda estavam abertas
mostrando os casais que fodiam dentro. Deanna o tinha esgotado.
Passando os quartos, ele foi até o bar onde ele encontrou Joker,
bebericando um copo de uísque.

—Você está em um estado de espírito para conversa? —,


Perguntou Demon, apontando para o scotch.

—Claro que sim, irmão. — Joker inclinou sobre o balcão,


pegando outro copo e enchendo-o até a borda com o álcool.

Demon esvaziou o copo em vários grandes goles. Alguma


coisa tinha estado incomodando Joker para ele não estar usando os
copos de bebida para o scotch, mas os de tamanho normal.

—Você quer falar sobre isso? —, Perguntou Demon.


—Vamos começar com a merda que aconteceu esta noite.
Nada vai acontecer ao clube. Ele tinha uma porrada de dívida com
um monte de gente. Nós não seremos mencionados.

—Bom saber. — Demon não esperava outra coisa.

—Eu preciso me ausentar por alguns dias—, disse o Joker.

De todos os homens, Joker era o que Demon mais confiava. O


homem tinha recebido uma bala por ele anos atrás. Joker havia se
tornado um de seus homens de maior confiança, era por isso que ele
era o vice-presidente. Ele sabia que Joker estaria sempre ao seu lado.

—O que houve?

—Tenho merda para resolver. Muita merda propriamente dita.

—Você não vai a lugar nenhum até que eu saiba o que está
acontecendo. Se for preciso ajuda do clube, então nós vamos estar ao
seu lado. — Demon apontou para ele derramar mais álcool. Ele
queria ser bom e beber antes de voltar para o seu quarto. O
pensamento de correr dentro do flexível corpo de Deanna, flexível
era o suficiente para fazê-lo doer. Ele precisava criar alguma
distância entre eles. Nunca em sua vida tinha se permitido que uma
mulher tivesse poder sobre ele. Deanna não seria a última mulher
que ele foderia. Demon fez uma pausa enquanto pensava em foder
outra mulher. A própria idéia fazia sentir-se doente. Seu pênis, que
tinha estado duro com o pensamento de Deanna, ficou mole com a
perspectiva de outra mulher.

—Não tem nada a ver com o clube. É pessoal. — Joker serviu-


se de outra dose. —Essa é a razão que eu vou deixar você saber que
eu estou saindo amanhã. Eu não sei se eu vou estar de volta por
algumas semanas.

—Pessoal? — Demon correu um dedo sobre o lábio. Sabia que


havia apenas uma pessoa que teria Joker soltando todo a sua merda.
—Amy?

—Pois é. Meu pai me chamou quando eu voltei para o clube.


Ele precisa de mim lá em casa. A mãe de Amy, Brenda morreu
ontem. — Joker bateu de volta outra dose, olhando para o balcão na
frente deles.

—Porra, cara, eu sinto muito.

—Ela não era a minha mãe.

—Não, mas ela era importante para você. — Brenda não era
tão importante quanto a Amy, mas ela foi uma ótima madrasta para
Joker nos poucos anos que ele viveu em casa. Eles eram unidos.

—Sim, ela era importante. — Demon olhou a tempo de ver a


mão de Joker tremer um pouco. Nada jamais intimidou Joker, mas a
perspectiva de ir para casa claramente fazia.

—Quanto tempo se passou desde que você viu Amy?

—Há cinco anos, talvez mais, talvez menos.

Joker sabia o comprimento de tempo. Ele estava tentando não


deixar isso afetá-lo. Demon pegou a garrafa dele, derramando o
restante da bebida. Ele não sabia exatamente o que tinha acontecido
entre Joker e Amy, mas era algo que manteve Joker à distância. Pelo
que ele sabia, Joker tentou certificar-se de que ele nunca estivesse
sozinho com Amy.
—Meu pai está bastante perturbado. Ele precisa de um pouco
de ajuda de volta em casa. Amy está tentando lidar com a morte de
sua mãe. — Joker parou de falar. Sua voz tornou-se cheia de
emoção.

—O clube está aqui para você quando você precisar de nós.

—Valeu cara. Eu aprecio isso. — Joker brindou seu copo com o


de Demon. Ambos tomaram outro gole, cada homem perdido em
seus próprios mundos pequenos. —Então, o que está acontecendo
com você e Deanna?

—Nada não.

—Vamos, Demon. Você e eu sabemos que se uma cadela


correr de você, você iria deixá-la sozinha. Ela demonstrou mais de
uma vez que ela não quer estar aqui. Por que você foi buscá-la?

Demon não respondeu de imediato. Ele derramou outra dose


generosa de álcool em seu copo. A verdade era que ele não sabia o
que diabos estava acontecendo. O que começou como uma simples
transação havia mudado dramaticamente no decorrer de um dia.
Deanna não ia levar nada de ânimo leve. Ela não queria essa vida,
mas ele a queria. Demon nem sabia se ele iria ser capaz de deixá-la
ir. Ela entrou em sua vida e agora não sabia quando ou se ele seria
para capaz de seguir em frente.

Passando a mão pelo rosto, ele tentou limpar sua cabeça. Tudo
o que ele viu foi seu sêmen escorrendo para fora de sua bunda.
Caralho, a imagem logo foi o suficiente para engrossar seu pênis. Ele
a queria de novo, mal.
—Eu não posso deixá-la livre.

—Eu odeio dizer isso a você, Demon, mas você pode não ter
uma escolha.

Ele esfregou sua têmpora, olhando para o líquido âmbar


escuro em seu copo. Ele não podia lidar com isso agora.

—Você pode falar comigo—, disse o Joker.

Olhando por cima para o amigo, Demon olhou em torno do


clube. Esta era a sua vida, onde ele pretendia passar a mais longa
parte que ele havia deixado no planeta. O clube não era apenas uma
moda passageira para ele. Era a sua vida.

—Ela é diferente. — . Ele não sabia por que ele a queria do


jeito que ele queria. Ela era uma fraqueza que ele não poderia
segurar em sua vida no momento.

—A coisa mais romântica que eu já ouvi—, disse Joker,


bufando.

Demon bateu com o punho contra o lado de Joker, fechando-o.

—Ok, ser diferente é bom. Você pode trabalhar com diferente.

—Joker, sem ofensa, nós só matamos a merda do seu pai


porque ela não aguentava estar no clube.

—Nós a tomamos contra a vontade dela. Ela não tem


ninguém. Olhe para ela a partir de sua perspectiva. Ela vai ver o pai
dela e de repente acaba sendo tomada por um bando de
motociclistas. Imagine o quão difícil é para qualquer um de lidar,
muito mais uma mulher jovem. Ela tem o que, vinte e um?
Demon ficou tenso. Ele não tinha uma porra de ideia de
quantos anos ela tinha. Olhando por cima para Joker, ele viu que o
outro homem parecia preocupado.

—Você sabe quantos anos ela tem?

—Foda-se.— Ele tomou outra dose de scotch e pulou da


cadeira. Não havia chances nessa vida dele ter acabado de foder
uma menor. Ele não faria isso. De maneira nenhuma.

—Eu vou sair de manhã cedo.

—Deixe-me saber quando você chegar lá. — Ele voltou para


cima para a mulher que ele tinha. Demon abriu a porta de seu
quarto e fez uma pausa. Deanna ainda estava dormindo em sua
cama. Ela parecia tão doce, tão tentadora, muito inocente. Sua perna
estava enrolada em torno do cobertor, apresentando sua plena,
bunda voluptuosa.

Seu pênis se excitou a ponto de doer. Ele estava louco para


estar dentro dela mais uma vez.

Tomá-la.

Comê-la.

Ela é mesmo de menor?

Sim, ele era um criminoso endurecido, um idiota e assassino,


mas dormir com uma mulher menor de idade, uma criança do
caralho, era a porra de uma coisa doente. Ele nunca cruzaria essa
linha. Ele estava tão fodido que ele não queria nem pensar nisso.
Fechando a porta do quarto atrás dele, ele deu um passo em
direção à cama. Demon olhou para ela e sabia que não podia esperar
para saber a resposta. Estendendo a mão, ele agarrou seus braços e
gentilmente a balançou para acorda-la. De jeito nenhum ele tinha
apenas fodido uma menor. O próprio pensamento fazia-lhe mal do
intestino.
Deanna gritou quando acordou com uma sacudida áspera.
Braços fortes agarraram-na com força e ela levou alguns segundos
para limpar seus pensamentos.

—Demon, o que está acontecendo? — Ela segurou seus braços


enquanto ele a arrastava para fora da cama.

—Quantos anos você tem? — Ele rosnou as palavras perto de


seu rosto.

Ela começou a recuar. A pura raiva dentro dele a assustava.

—O-o quê?

—Você ouviu.

—Eu-eu tenho vvv-vinte-e-um. — Ela nunca gaguejou antes


em sua vida. Confrontada com a raiva de Demon, que não podia
controlar sua voz.

—É melhor você não estar mentindo para mim.

—Eu-eu não estou. — Ela levantou as mãos em frente a ela, o


que era difícil de fazer por causa da maneira que Demon a segurava
imóvel.

—Pouco importa, em comparação com os meus 38 anos você é


a maldição de um bebê. — Ele começou a andar.

Segundos passaram, mas eles sentiram como se fossem


minutos e ele continuava a olhar para ela. Ela tornou-se ciente de
que estava nua enquanto ele usava calças de moletom. Este não era
o homem que tinha acordado ao lado horas antes. O homem
bondoso que pegou ela no esquecimento estava muito longe. Em
seu lugar estava um homem que dirigia um clube de motociclista
com um punho de ferro.

—Você está me assustando.

Lentamente, ele a soltou. Ela se afastou dele, com a


necessidade de estar o mais longe possível. Ele a aterrorizava, ela
odiava mais do que qualquer coisa. Lambendo os lábios secos de
repente, ela arriscou um olhar para ele.

—Você realmente acha que eu teria dormido com você, se eu


fosse mais jovem? —, Perguntou ela.

—Você ficaria surpresa com a quantidade de bocetas menor de


idade temos que chutar para fora do clube.

Ela se encolheu como se tivesse sido atingida. Ele teve que a


lembrar exatamente o que o clube estava prestes a fazer. Mordendo
os lábios, ela olhou para ele, desejando que ela soubesse o que
estava acontecendo lá dentro da cabeça dele.

—Você não faz qualquer sentido para mim.

—Como é que é? Você acha que porque eu comi sua bunda


faz-nos.... o quê? Parceiros para transar, melhores amigos, amantes?

—Por que você está agindo como um idiota? — Ela estendeu a


mão para pegar o cobertor. Deanna de bom grado levou-o para
cobrir sua nudez. Ela não gostou desse outro lado dele. Ele estava
sendo cruel e um idiota de propósito. O que ela fez para merecer
isso?

—Não, eu quero olhar para você. — Ele deu um passo adiante,


rasgando o cobertor de sua mão.

Ela ficou ali nua, esperando ele fazer seu próximo movimento.

—Como é que é? Você pensou que tinha fodido uma menor?


Entrou em pânico ou elas te excitam? — Por que ela estava
incitando-o?

Cruzando os braços sobre os seios, ela tentou encontrar o


máximo de dignidade que podia quando ele a enfrentou.

—Você não pode falar comigo assim. Você é propriedade do


clube. Você pertence aos Soldados de Fúria. Você faz o que dizem a
você e, quando for dito para você fazer. — Ele avançou em direção a
ela. Ela levantou as mãos como se para afastar.

Ele segurou-lhe os pulsos, pressionando-a contra a parede. Ela


bateu na parede e fez um estrondo. Soltando um suspiro, Deanna
olhou para ele. Por alguma estranha razão, ela não estava mais com
medo. Não, ela estava excitada e ela odiava.

Demon olhou para ela.

—Não há nenhum lugar para você ir.

—Você matou meu pai. Eu não te devo merda alguma.

Ele começou a rir, olhando para ela.

—Você está errada, Deanna. Ele era seu pai e você estava
chateada com ele. Faz com que você seja o suspeito número um.
—Por que você está fazendo isso? O que aconteceu com você?
Ela queria perguntar-lhe mais outras, mas ela tinha medo de que ele
fosse rir dela. Este não era o lado de Demon que ela sempre queria
ver.

—Você realmente acha que só porque eu coloquei meu pau


dentro de você que você é diferente? — Ele riu. —Baby, você tem
que fazer muito mais do que afastar as pernas e deixar-me tomar a
sua bunda. Há muitas mulheres lá fora, como você, disposta a foder.

Ela começou a lutar contra ele. Em toda a sua vida, ela nunca
teria falado com gosto disso. Nenhum homem jamais havia deixado
seu sentimento tão pequeno. Contra seus próprios desejos, lágrimas
encheram seus olhos. Ela tentou forçá-las de volta. Ele não merecia
vê-la chorar.

Fique calma, Deanna.

—Saia de perto de mim.

—Então, a pequena gata selvagem tem garras.

Ela rosnou para ele, desejando que ele tivesse acabado, e


deixá-la sozinha.

—Estou ansioso para que você use aquelas garras em mim. —


Ele a soltou, recuando para fora do quarto. —Até a próxima.

—Nunca haverá uma próxima vez.

—Veremos.

Ele fechou a porta atrás dele e ela ouviu o clique da trava.


Olhando ao redor da sala, ela passou os dedos pelo cabelo várias
vezes. Será que isso realmente aconteceu? Suas lágrimas caiam pelo
seu rosto enquanto ela se tornava consciente da dor por todo o
corpo. Isso já havia acontecido e por isso teve a rejeição de Demon.
Ela o odiava, desprezava. Agarrando o cobertor, ela não conseguia
levar-se de volta para a cama. Afundando no chão, ela colocou os
braços em torno de seu corpo, tentando agarrar sua sanidade.

Tudo ficará bem.

Ela não sabia como ia ficar bem. Deanna estava sozinha em


um clube de motociclistas sem ninguém para saber que ela ainda
estava viva.

Estou sozinha.

Chorando em torno de si mesma, ela começou a soluçar. A


mãe dela estava morta e enterrada, como estava seu pai.

—Sinto muito, mamãe—, disse ela, esperando que sua mãe


pudesse ouvi-la. —Tentei. Tentei convencê-lo a limpar sua merda.
Você deve me odiar tanto. — Ela passou a mão pelo rosto, tentando
limpar as lágrimas. O que ela fez para merecer isso?

Demon estava tenso. Ela aguentaria neste clube, observando-o


com outras mulheres?

Ela era apenas uma das muitas bocetas diferentes que ele tinha
disponível. O próprio pensamento de vê-la com outra pessoa o
deixou doente. Ela não devia querer ele, especialmente depois do
que ele tinha acabado de falar, quando ele apenas avançou em
direção a ela.

Puxando o cobertor sobre a cabeça dela, ela tentou se esconder


do mundo e tudo o que ela tinha passado. Sua mãe não respondia,
nem o pai dela.

Só, tão só. Ela nem sequer tinha Demon mais e pensava que
era o suficiente para enviar a sua vida em uma rodada.
Joker olhou para a casa que ele não tinha voltado em mais de
cinco anos. A última vez que ele esteve aqui foi em uma festa de
seus pais. Puxando as sombras de seus olhos, ele olhou para a casa
grande afastada da estrada. Ele saiu de cima de sua moto,
guardando seus óculos de sol.

Descendo de sua moto, ele discou o número de Demon.

—Sim?

—Eu estou aqui.

—Mantenha contato, irmão.

Desligando, Joker não sabia se ele queria dar um passo mais


perto daquela casa ou afastar-se. Havia tantas lembranças que
vinham à tona. Memórias que ele tinha trancado anos atrás. Amy...
esta casa lembrava-o tanto dela. Ela foi à única mulher que tinha
baixado suas defesas, tornando-o vulnerável pela primeira vez em
sua vida.

A porta se abriu e lá estava seu pai. David Michaels tinha mais


de um metro e oitenta, um homem gigante coberto de uma porrada
de músculo. Ficando parado, Joker olhou para seu pai, que tinha
acabado de perder sua esposa.

Joker fechou a distância, envolvendo os braços em volta dele.

—Ei, papai.
—Ei, filho.

—Eu vim o mais rápido que pude.

—Eu liguei para você na noite passada. Eu deveria ter


chamado mais cedo, mas tem estado um pouco louco aqui. — David
liderou o caminho dentro da casa.

No momento em que a porta se fechou, Joker sentiu a perda


da presença de Brenda. Ele não podia mesmo contar o número de
vezes que ele entrou para o cheiro de dó. No momento em que a
porta se fechou, ele a ouviu.

Amy. Ela estava chorando , totalmente arrasada.

—Eu não tenho sido capaz de fazê-la comer ou tomar banho. É


como se ela estivesse perdida. Tudo o que ela faz é chorar e dormir.
Filho, eu estou fora da minha jurisdição. Quando ela teve os
pesadelos do passado, você estava lá para lidar com eles. Não sei o
que fazer.

Para seu pai admitir, levou muita coragem. David não era um
homem para admitir a derrota. Olhando nos olhos azuis de seu pai,
Joker assentiu.

—Eu não tenho falado com ela há anos.

—Ela sempre escutou você. Por favor, você tem que tentar.

David não sabia a verdade do que aconteceu há cinco anos


para mandá-lo correr. Não, isso era entre ele e Amy. Ninguém sabia
a verdade, nem mesmo Demon.

—Onde ela está?


—Em seu quarto.

Removendo seu colete de couro, ele caminhou em direção aos


degraus.

—Reese?

Ele se virou para olhar para seu pai.

—É bom ter você de volta.

Concordando, Joker subiu. O quarto de Amy era em frente ao


seu antigo. Ele parou quando viu que a porta estava aberta.
Encostado no batente da porta, ele olhou para a mulher que não
tinha feito nada, mas atormentado seus pensamentos. Ela era uma
alma atormentada, no melhor dos tempos. Algumas coisas ruins
tinham acontecido com ela quando ela era mais jovem o que mudou
sua vida completamente.

Essa mesma alma torturada tinha desabado sobre a cama,


atingida pela dor.

Limpando a garganta, ele entrou no quarto e fechou a porta


silenciosamente.

O choro parou e quando ela se virou, os olhos verdes estavam


focados nele.

—Reese—, disse ela. Sua voz estava rouca das horas que
passou chorando.

—Olá, Amy.

Sua cabeça estava deitada no travesseiro. Ela segurava um


ursinho de pelúcia quando ela olhou para ele.
—Mamãe morreu.

—Eu sei, querida. — Ele deu um passo mais perto dela. Ela
não lutou com ele como da última vez. Mudou-se atrás dela,
deitando ao lado dela.

Ela não lutou com ele, mas ela estava tensa ao seu lado.

—Eu não vou te machucar, Amy. Eu nunca te machucaria.

Envolvendo seus braços ao redor dela, Joker fechou os olhos


quando ela se virou para ele, enterrando a cabeça contra seu peito.

—Ela se foi, Joker. Ela foi embora e ela nunca vai voltar.

Ele a segurou mais apertado, com medo de deixá-la ir. Ele não
queria deixá-la ir, mas permanecer na cama, segurando-a.

—Eu estou aqui. Eu não estou indo a lugar nenhum.

Passando a mão pelas costas dela, ele a acalmou, prometendo


a ela que ele ficaria. Ele não sabia quanto tempo ele ficaria com ela.
Joker iria ficar para o funeral, depois, ele não sabia. Lentamente, as
lágrimas começaram a secar e Amy adormeceu. Joker não sabia
quanto tempo tinha passado até que seu pai colocou a cabeça para
dentro.

—Você quer alguma coisa para comer? —, Perguntou David.

—Ainda não. Eu não quero perturbá-la.

Ela se aconchegou um pouco mais perto dele.

Joker não gostou de como ela estava frágil em seus braços.


Lembrou-se de ela estar cheia, arredondada em todos os lugares
certos. O que havia acontecido com seu pequeno beija-flor?
Amy não estava dormindo, mas uma vez ali, deixando Reese
segurá-la perto de seu corpo, protegendo do mundo em torno deles.
Fazia anos desde que ela o tinha visto tanto tempo que agora parecia
quase um sonho. Sua mãe tinha ido embora, morta por um
motorista bêbado, e ela estava sozinha neste mundo. Ela poderia ter
David, um segundo pai para ela depois que o pai dela tinha
abandonado ela e sua mãe quando Amy era pequena, mas ela sabia
que David tinha de lidar com seu próprio sofrimento.

Ela não era uma criança, e tinha idade suficiente para ter que
lidar com isso mais cedo ou mais tarde, por conta própria. Mas ficar
em seu antigo quarto, segurando o urso que a mãe lhe dera quando
era mais jovem, parecia uma boa idéia para tentar lidar com tudo
isso.

—Eu sinto muito, Amy—, disse Reese baixinho, ao lado de sua


orelha, e continuou alisando a mão para cima e para baixo suas
costas. —Eu sinto muito sobre tudo.

Ela sabia que ele não estava apenas falando sobre ela perder
sua mãe, mas da merda que tinha acontecido há cinco anos. Aos
vinte e um ela tinha sua própria casa, uma vida, um trabalho, e não
deveria estar tentando encontrar conforto num homem de quem ela
tinha fugido. Todos aqueles anos atrás, ela foi uma tola pelo o que
tinham feito, e desde então ela tinha ficado longe. Mas tudo isso
parecia tão bobo e ridículo agora. Reese puxou a para mais perto, e
ela o ouviu inalar.

—Eu sei que você está acordada, baby. — Ele alisou a mão
sobre seu cabelo novamente, falando baixinho.

Ela se afastou um pouco, olhando para o rosto dele. Reese, ou


Joker como o clube dos motociclistas que ele era afiliado o chamava,
era um homem tão forte. Mesmo depois de todos esses anos ela
sentia-se como uma merda pirando, ele estava aqui a consolá-la.

—Como você pode querer me ver depois...— Ela não


conseguia nem terminar a frase, muito humilhada por tudo.

—Amy, eu não vou mentir e dizer que eu ainda não penso


sobre aquela noite, há cinco anos, porque eu penso. Me consome às
vezes.

Ela engoliu em seco e fechou os olhos. Quando os abriu


novamente foi para ver Reese olhando para ela com seu olhar azul
profundo. Seu cabelo loiro escuro estava um pouco mais comprido
ao lado, queria ficar dias com seu rosto enterrado em sua nuca. Ele
era tão grande, tendo muito de David em sua altura e massa
muscular, mas era a maneira como ele olhava para ela, que falava
com ela. Era um olhar vulnerável, cheio de tristeza. Ali estava
aquele motociclista incondicional confortando-a, segurando-a como
se fosse à coisa mais preciosa do mundo. Ele provavelmente fez
coisas que a fariam estremecer, correr gritando porque a assustou,
mas logo em seguida, ela não se importava.

Ela não podia evitar. Ela começou a chorar mais.


—Está tudo bem, Amy—, disse ele em voz baixa novamente.

Ela balançou a cabeça.

—Não. — Ela fechou os olhos, sentindo as lágrimas caindo


fortemente. —Eu perdi a minha mãe. Nada vai ficar bem de novo.
Demon olhou para o espelho atrás do bar na sede do clube,
sentindo-se bêbado para caralho, chateado com ele mesmo pela
maneira que ele se sentia por Deanna, e pela forma como ele lidou
com esse encontro com ela. Ele a trancou no quarto, sabendo que
não era o movimento certo depois da forma como ele a tratou, mas
sentindo-se como se estivesse por um fio. Ele tinha ficado agitado
pelas emoções que ele tinha por ela, na verdade, ela o deixou ainda
mais louco, e o fez sentir essa obsessão por ela, que o deixou insano.
Ele não voltou para lá a noite toda, apenas ficou no sofá na sala de
reuniões. Sim, ele precisava voltar para lá e levá-la para fora. Mas
ele ainda estava chateado com ele mesmo, ele queria ela quando
houvesse um Demon sob controle, não um assassino em série que
necessitava correr do sangue que está sendo derramado.

O sol começava a nascer e, apesar de estar na sala de reunião,


realmente não havia adormecido. Ele estava muito tenso e agitado
por causa desta mulher que entrou em sua vida, fazendo-o perceber
que ela era tudo o que queria.

Ela era dele, e ele sabia sem nenhuma dúvida porque ele
estava tentando afastá-la, porque ele estava com raiva de si mesmo.
Demon teve uma vida difícil, apenas com um propósito, ele
mergulhou em sua vida de motociclista. Deanna havia se tornado
essencial em seu mundo, e ficou claro que ele não seria capaz de
ficar sem ela, a partir do momento em que viu sua foto.

Ele se afastou do bar, se virou e encarou as escadas que


levavam para o quarto, e, em seguida, resmungou uma maldição.
Ele ia apenas para esclarecer as coisas com Deanna, dizer-lhe
exatamente como ele se sentia, e sabia que ia dizer palavras nuas e
cruas. Ele não era um homem romântico, não estava acostumado a
dizer a ninguém como diabos ele se sentia. Ele fazia o que diabos ele
queria, quando queria, e foda-se quem ficasse em seu caminho. Ele
não se tornou presidente do clube, correndo por essa cidade, por ser
algum filho da puta idiota perfeito. Ele morreria diante de seu corte,
com os seus homens atrás das costas, e com seu remendo coberto em
sua pele. Essa era a forma como o seu mundo funcionava, como ele
iria funcionar sempre, e ele estava contente vivendo dessa maneira.

Seguindo em direção ao seu quarto, ele afastou as bocetas do


clube que avançavam sobre ele, ainda bebadas na noite anterior, e
cheirando como seus irmãos. Ele não era um tipo malfeito do sexo
masculino, e com certeza não estava interessado em suas bocetas
sujas agora que ele tinha a sua mulher. Sim, Deanna era sua mulher,
e caramba de quem entrasse em seu caminho e reclamasse.
Deanna manteve a calma. Ela estava furiosa que ela ainda
estava trancada nesse maldito quarto. Era quase manhã, mas ela não
tinha sido capaz de voltar a dormir depois que Demon a tinha
trancado aqui e tinha mostrado seu lado filho da puta. Ela havia
tomado banho, se vestido em um moletom e uma t-shirt de grandes
dimensões. Foda-se ele, seu pomposo, alfa e idiota dominador. Ela
não ia ficar se lamentando, não iria ser colocada para baixo por
algum motociclista que pensava que poderia transar com ela e cair
fora. Ela queria Demon, sim, e condenava-a por ser tão estúpida por
conta disso. Mas ela não podia evitar, não poderia ajudar seu
coração no que ele queria, mesmo que o homem que ela estava
pedindo para cuidar fosse Demon.

E então ouviu o destrave da chave e parou de andar de frente


para a porta, pronta para dar uma bronca em Demon. Talvez as
vadias que pendiam no clube estavam bem em serem humilhadas e
até podem gostar disso, mas ela não era a boceta do clube. Ela era
uma mulher forte, independente e ela podia cuidar de si mesma.

Mantenha isso em mente, Deanna, especialmente quando se


tratar de um homem como Demon.

Ele abriu a porta e ficou ali, intimidante, forte, poderoso, e


com essa expressão em seu rosto que a fez, na verdade, dar um
passo para trás. Mas ela segurou a sua força, a sua reserva, e
endireitou os ombros.

—Demon, você não pode me manter aqui como uma


prisioneira cada vez que você tem uma porra de um surto.

Demon avançou a frente e ela fechou a boca, sentiu seus olhos


se arregalarem, e deu um passo para trás, mas a parede parou sua
retirada. Ele bateu as mãos na parede ao lado de sua cabeça, baixou
o rosto para o dela, e franziu os lábios.

—Você me enfurece, me deixa doido de tesão, e tem a porra do


meu pau mais duro do que nunca. — Ele resmungou,
amaldiçoando, e olhou para bem direto nos olhos. Ele era tão alto,
tão forte, e seu cabelo escuro estava levemente tocando sua testa. Ele
era uma ameaça, um acerto de contas da morte, dor e luxúria, e ela
sentiu tudo isso dirigido diretamente para ela. —Eu quero você,
Deanna, e eu não vou andar por aí fingindo que o que eu quero com
você não é algo novo. — Ele parecia chateado com ele mesmo, e a
barra de suas sobrancelhas escuras com raiva diziam a ela que ele
estava chateado com ele mesmo agora.

Ela engoliu em seco, sem saber se ela deveria empurrá-lo ou


puxá-lo para mais perto.

—Você não pode falar assim comigo, me tratar assim,


Demon—, disse ela, mais suave desta vez. Algo brilhou nas
profundezas de seus olhos, e ela queria acreditar que ele percebeu
como ele agiu errado em todos os níveis, mas, em seguida, sua
compostura dura voltou.
—Do jeito que eu quero você, quero te comer, satisfazer você,
e certificar-me de que nenhum outro homem nunca mais toque em
você, e isso está me deixando maluco, Deanna. — Ele disse o nome
dela em um rosnado. —Eu nunca tive essa necessidade possessiva
dentro de mim. Eu como uma boceta quando eu quero, nunca duas
vezes, mesmo, mas com você, — Ele baixou o olhar para a sua boca,
e baixou ainda até que ele estava olhando para os seios. Ela não
estava usando sutiã, e os mamilos endurecidos. —Com você eu
quero esganar qualquer filho da puta na terra que olhar para você,
partí-lo em dois se ele sequer pensar em você, e matá-los se eles
tocarem em você.

Ela ficou em choque, mas também excitada. Que diabos havia


de errado com ela que ela estava ficando molhada ao ouvi-lo
proclamar sua obsessão psicótica com ela? Ela era tão carente de
afeto, por um homem olhá-la, que ela estava cega para o fato de que
Demon era um animal, um criminoso, e um assassino?

Ele matou por você, Deanna.

Sim, ele tinha, e ele tinha feito isso sem demonstrar nenhuma
emoção em seu rosto, sem mostrar qualquer tipo de emoção ou
remorso sobre o fato. Ele havia matado por causa do que o idiota do
seu pai drogado lhe fizera; como ele havia traído a sua própria carne
e sangue.

Demon colocou a mão no centro do seu peito, alisou a barriga


para baixo e colocou-a entre as coxas. Ele acrescentou pressão,
apenas o suficiente para que ela se levantasse na ponta dos pés,
abriu a boca, e sentiu seu clitóris inchando.
—Isto é meu. — Ele se inclinou mais perto. —Sua boceta, suas
tetas, tudo isso é meu. — Ele passou a língua ao longo de seu lábio
inferior, e ela sabia que deveria pegá-lo desprevenido, chutá-lo nas
bolas pela maneira como ele a tinha tratado, mas ela sabia que
agora, o que ele tinha admitido para ela era algo que ele nunca tinha
feito. Demon era um homem de poucas palavras e ações hostis. Mas
ele tinha dito a ela que a queria, como nenhuma outra, e uma parte
dela, cada parte de fato, sabia que ouvi-lo dizer era um grande
negócio.

—Demon.

Ele balançou a cabeça.

—Não, Deanna. Você vai admitir que você é minha, que tudo
em você é meu. Eu possuo você, e não porque o desgraçado do seu
pai a entregou para o clube. — Ele chupou seu lábio inferior,
arrastou sua língua ao longo da ondulação, e rosnou como uma
espécie de animal. —Eu possuo você, porque você quer ser minha
propriedade, apenas minha. E eu quero que você admita isso
Deanna.

E então ele a beijou, pegou ela de uma forma que nenhum


outro homem jamais havia feito antes, e ela sentiu sua raiva
misturada com o prazer. Ela mordeu o lábio inferior, ouviu-o sibilar,
e sentiu essa onda de poder passar por ele. Agora ela só precisava
decidir se ela realmente queria ser propriedade, de um homem
como Demon.
Deanna gemeu em seus braços. Ele não podia acreditar que ela
era tão sensível, especialmente depois que ele a tratou como lixo. Ela
não merecia sua má atitude. Ele teria certeza de que ele nunca,
nunca, a trataria como ele fez. A última coisa que queria era ele a
deixando por sua conta.

Unindo-se o braço em volta de sua cintura, ele a manteve


perto, inalando seu perfume feminino quando ela devastou sua
boca. Ela mordeu o lábio inferior e ele mergulhou a língua em sua
boca. Seus gemidos ecoaram juntos.

Descendo, ele agarrou a bunda dela com força. O monte


carnudo encheu a palma da mão, fazendo-o querer mais. Ele queria
que sua boceta apertasse seu pênis, lavando-o com o creme.

—Porra, baby—, disse ele, murmurando as palavras contra


seus lábios.

—Por favor, Demon.

—O que você precisa baby? — Ele se afastou dela para olhar


em seus belos olhos verdes.

—Eu quero que você me foda.

Ele gemeu quando ela passou a mão na frente do seu peito


para pousar em seu pênis. Instantaneamente duro, ele sabia
exatamente o que fazer com ele. Desenhou a mão ao redor da frente
de seu corpo, ele esfregou sua boceta através de suas calças. As
roupas que ela usava eram grandes demais e inundou seu corpo
menor. Deslizando os dedos sobre o clitóris, ele sentiu a umidade de
sua vagina através do tecido.

—Você está tão molhada.

—Por favor. — Ela esfregou-lhe um pouco mais forte


enquanto ele brincava com ela.

—Você quer o meu pau dentro de você?

—Sim.

—Você vai fugir de mim de novo?

—Nao.

Ele largou sua boceta para tocar seu rosto.

—O que?

—Porque o que?

Suas pupilas estavam dilatadas claramente preenchidas com


excitação. Ela parecia tão sexy e ele não queria questionar a sua
apresentação súbita para ele. Deanna não era o tipo de mulher de
esquecer facilmente a merda que ele fez ontem à noite. O que tinha
acontecido? Por que ela estava se dando? Era uma manobra?

Você está completamente fodido.

—Por que você está dando-me tão fácil?

—Você está com medo e eu entendo isso. — Ela lambeu os


lábios. Seu olhar mudou-se para o seu peito e sua mão tremia
quando ela tocou seu peito. A outra mão ainda segurava seu pênis
firmemente em seu aperto. —Eu não tenho mais para onde ir, mas
eu quero você e eu nunca quis um homem do jeito que eu te desejo.
Isso me assusta.

Ele correu o polegar sobre o lábio inferior cheio. Era tão


suculento e convidativo. Deslizando o dedo em sua boca, ele gemia
quando ela chupou-o para dentro.

Confiaria nela.

—Você quer ficar aqui. Ser, minha senhora?

Suas bochechas estavam niveladas com as suas palavras.

—Eu quero ser sua.

—Eu não vou te compartilhar.

—Então, não. Você é o único homem que eu quero.

—Então tira—, disse ele, dando um passo para trás. Demon se


sentou na beirada da cama, olhando para ela. Os sueteres eram a
coisa menos atraente que ele já tinha visto e mesmo sobre ela, ela
estava gostosa.

Ela tocou a borda de sua camisa, olhando para ele.

—Você me quer nua?

—Sim. Eu quero você nua e fazendo o que eu digo.

Ele se inclinou para um cotovelo no joelho quando ele apoiou


o queixo na palma da mão aberta. Seu pênis estava duro como
pedra, implorando para estar dentro dela.
Deanna lambeu os lábios e ele viu sua mão tremer quando ela
começou a levantar a camisa para cima de seu corpo.

Ela não usava qualquer sutiã e ele cresceu mais excitado


quando ela revelou sua polpa cremosa a seu olhar. As pontas duras
de seus mamilos o chamavam para chupá-los. Sua boca encheu de
água para o sabor de sua pele exuberante.

Nenhuma outra mulher o deixou assim. Ele não gostava de


lamber ou beijar qualquer mulher. Elas eram produtos usados, não
eram boas para outra coisa senão para foder. Demon não estava
acostumado a fazer qualquer coisa amorosa ou agradável. Tudo o
que ele sabia era a pura força de foder. As mulheres com quem
esteve sabiam tirar seu pênis e aceitá-lo. Ele não oferecia exclusidade
nem ele oferecia longo prazo. Se uma mulher o queria em seguida,
elas tinham que lidar com o clube, que estava sendo passada de um
homem para outro.

Ele nunca se estabeleceu com uma mulher, mas quando ele


olhava para Deanna, olhava em seus hipnotizantes olhos verdes, ele
sentia algo agitar dentro dele. Havia uma espécie de paz que caía
sobre ele. Ele não iria nunca se cansar com esta ardente sedutora. Ela
o manteria na ponta dos pés, certificando-se de que ele não se
desviaria. Mas ele sabia que nunca iria querer outra mulher, nunca
desejaria ninguém, além de Deanna novamente.

Eles só tinham fodido uma vez e ainda foi à melhor


experiência de sua vida.

Ela deixou cair as calças no chão, e ele simplesmente olhou


para a pura perfeição de seu corpo.
—Abra suas pernas—, disse ele, acariciando seu comprimento
através de seu jeans.

Deanna abriu as pernas onde ela estava.

—Abra mais as pernas. Eu quero ver a sua boceta. — Ela fez o


que ele pediu, sem dúvida. Ele viu seu clitóris duro. Ela estava
encharcada. Ele viu o creme brilhando na luz do quarto. O cheiro de
sua excitação rodeava. A pouca lucidez tinha desaparecido. —
Mergulhe o dedo dentro e depois o traga para mim.

Ele abriu a boca quando ela apresentou seus dedos


escorregadios de creme para ele chupar. Passando a língua ao longo
de seu dedo, ele gemeu com o sabor do seu creme. Ela era doce para
caralho e limpa. Ele gostou do fato de que ela era sua. Deanna era
toda dele para explorar, para seu prazer, para foder, e tinha a
intenção de se certificar de que ela não quisesse o toque de outro
homem. O único toque que ela já precisaria ou quereria seria o dele.

—Dê-me um pouco mais.

Ela mergulhou seu dedo de volta em sua boceta,


apresentando-o a ele. Ele a fez fazer isso por cinco minutos. Cada
sabor dela levou-o para a beira da insanidade.

—Venha aqui—, disse ele, quando ele não podia ficar


simplesmente saboreando-a. Ele queria o calor no interior apertado,
para explorar seu corpo. Ela se aproximou e abriu suas coxas para
recebê-lo. Roçou as pontas de seus dedos sobre sua pele, ele
acariciou para cima e para baixo suas coxas. —Você vai fazer
exatamente o que eu digo, quando eu disser. Você não vai discutir
comigo, entendeu?

Ela lambeu os lábios mais uma vez.

—Sim.

—Bom. Você é minha, Deanna. Você é minha para fazer o que


diabos eu quiser fazer.

O próprio pensamento de fazer tudo com Demon instruíndo


deveria assustá-la, mas Deanna estava excitada. Ela queria se
entregar à instrução de Demon. Toda a sua vida que ela tinha
tomado cuidado de sua mãe ou tentou estar lá por seu pai, só para
ter todo seu trabalho duro jogado na sua cara. Seu pai havia tentado
usá-la para pagar uma dívida e sua mãe havia falecido. Ela passou
toda a sua vida se preocupando com o que iria acontecer em sua
vida. Pagar contas, lidar com a saúde, a escola, o trabalho de sua
mãe, tudo tinha sido sempre uma preocupação para ela. Quando ela
estava com Demon, ela não se preocupava. No momento em que ele
olhou para ela, tudo flutuou para longe e era como se as duas únicas
pessoas quem existiam fosse eles.

Ela não sabia se ela se importava com ele, mas havia


sentimentos. Era amor? Deanna realmente não sabia o que sentia
pelo homem à sua frente.

—Sim—, disse ela.


Seria um alívio bem-vindo viver para o prazer do momento.
Demon não quer mais nada dela, a não ser o prazer. Sua vagina
estava encharcada. O cume duro de seu pênis pressionado contra a
frente de suas calças e ela queria sentir o gosto dele.

—Então fique de joelhos.

Ela caiu no chão diante dele. Olhando fixamente em seus


olhos, ela esperou sua próxima instrução.

—Coloque o meu pau para fora.

Estendendo a mão, ela puxou o cinto, em seguida, abriu o


zíper de sua calça jeans. Ela se atrapalhou tentando agarrar seu
pênis fora da calça que ele usava. Deanna sorriu para ele enquanto
acariciava o comprimento de seu pênis duro na palma da mão. Ele
estava quente ao toque.

—Agora, me chupe.

Ela não precisava ser mandada duas vezes. Inclinando-se para


frente, ela lambeu a ponta, engolindo o brilhante pré-semem na
ponta. Ele tinha um gosto bom para caralho, masculino, e
exatamente como um motociclista. Isso era o que significava perigo,
perigo e emoção. Demon a excitava.

Seus dedos acariciaram seu cabelo, deslizando através do


comprimento até que ele agarrou seu cabelo ao seu alcance. Ela
gemeu quando a dor foi direto para a sua boceta, deixando-a ainda
mais excitada. Pressionando as coxas, ela tentou ajudar o seu clitóris
sem sequer tocar a si mesma.
—Eu vou fazer você gozar quando eu estiver satisfeito e
pronto. Você se concentra no meu pau. Eu quero o meu pau
molhado em sua boca. — Sua voz estava rouca.

Tomando a ponta do seu pênis em sua boca, ela gemeu


quando ele atingiu a traseira de sua garganta. O aperto que ele tinha
em seu cabelo controlava a profundidade de seus golpes. Demon
assumiu, empurrando em sua boca. Ela chupou tanto dele quanto
podia, até que ele se retirou da sua boca, apenas para bater de volta
para dentro.

Ela agarrou suas coxas, segurando-o na tentativa de agarrar


alguma sanidade. Nada ajudou. O controle que ele tinha sobre ela
era muito além de seu controle.

—Porra, eu preciso estar dentro de sua boceta. — Ele colocou-


a de pé puxando por seu cabelo. Em poucos segundos, suas mãos
estavam em seus braços, arrastando-a sobre seu colo. Sua força
deveria dar medo nela, mas ela estava excitada. Ela montou sobre
seus quadris com seu pênis se posicionado para ela.

Ela estava nua enquanto ele permanecia totalmente vestido. O


cheiro de couro tomou conta dela e ela viu como ele agarrou seu
pênis, deslizando através de sua umidade.

—Vê como você está molhada? Vai ser tão fácil deslizar dentro
de você. — Ele bateu seu clitóris com seu pênis, fazendo-a gritar da
súbita explosão de prazer. Não durou. Mudou a ponta do seu pênis
para sua entrada, onde ele brincava com ela. Ela tentou afundar no
seu pau, mas ela não estava conseguindo.
Demon controlaria quando ele entraria nela. O aperto que ele
tinha de seu quadril a manteve em seu lugar. Quando apenas a
cabeça bulbosa de seu pênis estava dentro dela, Demon agarrou
ambos os quadris.

—Olhe para mim, Deanna.

Ela olhou fixamente em seus olhos cinza prata. Eles a


mantiveram cativos tão facilmente quando ele segurou seu corpo.

—O quê? —, Perguntou ela. Sua pele estava em chamas com


um desejo ardente que só ele poderia acalmar.

—Eu quero olhar em seus olhos quando eu te comer. — Sobre


a última palavra, ele a puxou para baixo, para seu pênis, forjando
seu caminho para dentro. Ele era longo, grosso, e ela sentiu que ele a
enchia ao máximo. Demon estava tão profundo que era quase
doloroso. Afundou as unhas na carne de seu ombro, ela gritou no
duplo êxito de prazer e dor.

—Porra, você é tão apertada. — Ele mordeu o ombro,


rosnando as palavras contra sua carne.

Fechando os olhos, ela tentou não se mexer. No momento em


que ela fez, ela tomou consciência da profundidade de sua
penetração. Demon não era pequeno, mas era malditamente
enorme.

—Dói? —, Perguntou.

Ela assentiu com a cabeça.

—Você vai se acostumar comigo.


—Eu não acho que eu vou.

—Eu não vou dar-lhe uma chance de se esquecer de mim,


baby. Eu vou comer você dia e noite. Você não vai ser capaz de
andar em linha reta, sem pensar em mim. Sempre que outro homem
olhar para você, você vai estar tão cheio de minha porra que você
nunca pensará em se afastar de mim.

—Eu não vou me afastar—, disse ela, respirando fundo.

—Eu sei. Eu não vou dar-lhe uma chance de me deixar.

Por que ele estava preocupado com ela indo embora? Ele
governava um clube cheio de prostitutas que tinham o prazer em
abrir as pernas para ele. Se alguém deveria estar preocupada em se
afastar, isso deveria ser ela, mesmo que ele soubesse em seu coração,
que ele nunca faria isso com ela.

—Agora, eu vou transar com você, e você vai gostar porque


você é minha e sabe disso.

—Vá para cama, baby, e deite-se de costas. — Passando a mão


sobre sua boca, ela viu como Demon tentava se controlar. Podia vê-
lo em sua expressão tensa, na forma como ele estava fazendo força,
como se quisesse ataca-la como um animal selvagem querendo
devorá-la.
Ela mudou-se para a cama, ele deitou-se totalmente sobre ela,
e se sentiu ainda mais excitada. Ela estava tão molhada, tão excitada,
que olhando para ele, totalmente vestido com seu pênis apenas
visível através da abertura do jeans era inebriante e excitante.

—Abra para mim.

Não era uma pergunta, e só teve Deanna gemendo ainda mais


alto, pronta para Demon. Ela nunca pensou que ela gostaria dessa
dominância no quarto, nunca pensou que ela poderia ser submissa e
permitir que um homem controlasse cada parte dela. Mas com
Demon, ela percebeu que ele queria que ela se entregasse a ele
totalmente. E estava mais do que pronta para ser assim com ele.
Tendo Demon controlando a situação fazia tudo mais elevado
dentro dela. Ela não hesitou em colocar os calcanhares no colchão e
espalhar suas coxas para ele.

O ar frio batia ao longo de sua inchada boceta molhada, e ela


mordeu o lábio enquanto esperava que ele viesse até ela, para pedir-
lhe para fazer o que quisesse. Ela podia vê-lo olhando para seu
corpo, e não precisava ouvir palavras para saber o que ele tinha a
dizer.

—Porra, Deanna—, disse ele e agarrou seu pênis, acariciando a


si mesmo. —Comparado a mim, você é tão doce e inocente,
esperando apenas como um fruto maduro para ser arrancado e
devorado. — Ele deu mais um passo para frente. O sabor de sua
carne, da sua boca e pré-semem ainda estava em sua boca e ela
queria mais. Sua ereção era uma haste dura entre suas coxas, e ela
sabia que ele iria encher sua boceta completamente. Quando ele
estava na beirada da cama e o calor do seu corpo revestiu o dela
como um cobertor, ela estremeceu, sentindo-se tão excitada que ela
estava tonta. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa Demon
estava se movendo na cama e entre as suas pernas. Sua boca estava
em seu queixo, e ele moveu lentamente os lábios inferiores, arrastou
sua língua ao longo de seu decote, e agarrou seus ombros para
segurá-la para seu abuso erótico.

Ele fez o mesmo caminho de uma e outra vez, sobre os seios e


fazendo a volta de seu pescoço. Era pura tortura. Ele passou a
língua sobre o queixo, por sua garganta mais uma vez, e mordiscou
seus mamilos duros. Jogando todos os pensamentos de lado, ela
deixou cair à cabeça para trás e seus olhos se fecharam enquanto
Demon memorizava seu corpo com a língua. Ele não perdeu um
centímetro dela, e Deanna sentiu como se ela estivesse sendo
devorada. Seus mamilos estavam duros como pedras, e quando ele
passou a língua sobre eles, as paredes de sua boceta de contraíram
involuntariamente. Eram preliminares suficiente, porque com
certeza ela não aguentaria mais.

—Tire a roupa, Demon, e me coma logo. Reclame-me como a


sua mulher. — Ela ficou chocada consigo mesma por essas palavras
saírem de sua boca. Ela quis dizer cada uma delas com cada parte de
seu corpo. Em um movimento mais rápido do que ela pensou que
um homem grande como ele poderia fazer, ele estava fora da cama,
tirando suas roupas até que a carne dura, tatuada de seu enorme
corpo estava em exposição. Ela se apoiou nos cotovelos, respirando
pesadamente quando seu desejo ficou tão grande que ela sentia
como se estivesse prestes a explodir. Ele estava entre suas coxas
novamente e o comprimento quente, duro dele pressionado contra
sua entrada.

—Você me quer, Deanna? — Ele empurrou contra ela. —Você


quer meu pau? Quer ser minha mulher?

Ela assentiu como resposta, não era capaz de falar, porque ela
estava muito tonta, muito louca de tesão. Alcançando entre seus
corpos, ele alinhou em sua entrada. Sua cabeça era grossa, bulbosa,
pressionada confortavelmente em sua abertura, e ela abriu os lábios.
Ela pensou que ele iria aliviar seu sofrimento e apenas empurrar
direito dentro dela, mas ao invés disso ele empurrou a cabeça
lentamente, continuando a mesma força até seu comprimento estar
totalmente dentro dela. Sua vagina esticou em torno de sua
circunferência e isso fez toda a situação mais quente quando ele
colocou as mãos sob a cabeça, levantou-se um pouco, e olhou para
onde seus corpos estavam conectados.

—A sua boceta está tão esticada por minha causa, baby. — A


visão dele fechando os olhos, seus bíceps tensos devido a força de se
controlar para ir devagar, teve seus quadris levantados e fazendo
mais um centímetro escorregar em seu corpo. Ele rosnou baixo e
abriu os olhos. —Cristo, baby, caralho não faça isso ou não vou ser
capaz de me controlar. — Ele resmungou baixo. —Você está
brincando com o diabo, e eu estou me controlando ao extremo para
eu não te foder como uma espécie de animal selvagem.

Ofegante, cheia de expectativa e ansiedade de se permitir de se


apaixonar por este motociclista endurecido, ela disse:
—Eu quero que você seja um animal comigo, Demon.

Um pouco antes de seus olhos voltar a encará-lo. Ele retirou-se


dela, e quando a cabeça foi dirigida em sua entrada, ele empurrou
de volta tão rápido e selvagem que lágrimas de prazer e dor
encheram os olhos. Ela inclinou-se de volta e moveu-se da cama
com sua contundência. Isso era o que ela queria, no entanto, o que
ela havia pedido.

—Você está pronta para mim?

—Deus, sim, Demon—, ela suspirou. Fechando os olhos e


expondo sua garganta, ela abriu os lábios, respirou fundo, e
satisfeita quando ele realmente a tomou. Os quadris de Demons
bateram com tanta força contra ela que faíscas de intenso prazer
dispararam através de seu clitóris. Ela continuou se movendo para
cima da cama, e por isso ele colocou a mão no ombro dela para
mantê-la parada.

—Merda. Caralho. Muito gostoso—, ele parecia rugir. Ela


forçou os olhos abertos para ver o extase transformar o rosto de seu
motociclista. Seus músculos tensos e enrijecendo, seus quadris
empurrando para trás e para frente, e os rudes sons quase não
naturais provenientes dele criavam a deixavam enlouquecida de
prazer. O orgarmo chegou tão forte e selvagem , roubando sua voz e
sua visão.

Demon olhou com luxúria para sua mulher. Seus seios


saltavam da força de suas investidas, e ela estava gritando quando
ela gozou.
—Oh, Deus. Dói de tão gostoso. — Ela gemeu, mas ele não
tinha terminado com ela, não chegava nem perto disso.

—Baby, você não viu nada ainda. Amanhã você não será
capaz de andar, depois que eu terminar com você. — Ele bombeou
nela de novo e de novo, até fundo da sua vagina, e em seguida,
puxando quase fora. Repetidas vezes ele fez isso, sentindo o suor
escorrer por sua têmpora.

Demon não adiou por mais tempo; ele mal conseguia se


controlar. Tomando posse de seu clitóris entre os dedos, ele rolou o
cerne ao redor até que se tornou tão inchado que ele sabia que ela ia
gozar de novo.

—Só mais uma vez, baby. Dá-me mais uma vez, porque você é
minha e eu possuo você. — Seu sexo era rosa e brilhante e seu
clitóris se destacava, implorando-lhe mais atenção. Ela jogou a
cabeça para trás e para frente sobre o colchão, e foi assim que ela
gozou novamente. Sim, ela muito receptiva a ele, se dando assim.
Ela seria sua sempre, sempre submeteria-se a ele, porque ela gostava
de sua grosseiria, atitude carrasca e do seu lado mais sombrio. Ele
queria segui-la nesse orgasmo, mas ele segurou um pouco mais.

Quando ela respirou e caiu relaxada na cama, ele diminuiu o


empurrão, e depois tirou seu pau. Antes que ela pudesse dizer
qualquer coisa, ele virou ao seu redor, empurrou um travesseiro sob
os quadris, e abriu as nádegas.

—Oh sim. Porra, sim, baby. — Sua bunda era lisa e rosa, e,
embora ele não fosse o tipo de homem que gostava de rodeios, ele
queria provar cada parte dela. Segurando o rabo aberto, ele
começou a lamber seu ânus limpo. Ela cheirava bem, era gostosa
para caralho. Sua bunda era apertada, e quando ele voltou, pegou
um pouco de lubrificante para deixa-la pronta para seu pênis, e
colocou a ponta no seu buraco. Ele teve de segurar seus quadris
para se controlar. Ele não queria machucá-la, mas ele queria transar
com ela de forma selvagem, também. Ele gemeu quando ele
começou a empurrar para dentro dela.

—É uma sensação tão apertada, Demon. Eu me sinto tão


esticada—, ela disse ofegante. Ele abrandou, não querendo
machucá-la, mas querendo foder sua bunda gostosa. Ele queria
sentir os músculos que apertavam em torno dele, e gozar tão
selvagem que tudo ficasse escuro, até que ela lhe dissesse que
possuía cada parte dela, e que nada jamais seria o mesmo, porque
ela era toda sua.

Deanna balançou quando Demon continuou a pressão em sua


bunda. Ela adorou, mesmo que fosse uma sensação estranha. O
lençol sob sua boca ficou úmido da repiração dela aumentando. Ele
se inclinou sobre ela, apertou a boca para sua nuca, e lambeu-lhe
como se ele fosse um animal e ele estava decorando o seu sabor. Ele
apertou as mãos nos quadris. Demon espalmou a bunda dela,
massageou os globos, e a deixou quente em poucos segundos.

—Eu quero você em todos os lugares.


—É isso aí, baby, dê-me tudo. — Ele moveu as mãos de volta
para sua bunda, apertou os globos duros, e ela sabia que ficaria
dolorida. Seriam marcas de sua dominação, ela ficou emocionada.
Ele retirou-se lentamente, até que apenas a ponta fosse apresentada
na bunda dela, e então ele empurrou de volta para dentro tão
dolorosamente fácil. Ele fez isso de novo e de novo. Deanna
encontrou-se empurrando para trás, querendo que ele realmente a
comesse como ele quisesse. Um tapa forte em sua bunda acalmou
seus movimentos. Um olhar sobre o ombro mostrou uma máscara
no rosto tenso e suor escorrendo pelo seu peito tonificado. Seus
olhares se encontraram e ele aumentou a velocidade. Logo ele estava
transando com ela com abandono, dando tudo para ela assim que
foi forçado a gozar, segurando as ardósias da cabeceira da cama, e
segurando-a. Seus seios pulavam a cada estocada, e o som de seu
tapa em sua pele molhada, encheram o quarto.

—Caralho, assim. — Ele bateu primeiro a bochecha direita e


depois à esquerda. —Faça isso de novo, baby. Esprema a porra do
meu pau.

Uma onda de prazer a atravessou, tomando seu fôlego, ela


gemeu. Chegando em sua virilha, ele encontrou seu clitóris, apertou
a pequena pilha de nervos entre os dedos como se ele sempre tivesse
feito isso antes. Ela ia gozar novamente. Seu corpo tremia de prazer,
o êxtase consumindo-a, robando toda sua própria sanidade. Ele
colocou a mão grande no centro de suas costas e continuou a
empurrando dentro dela. Ele deslizou a mão pelas costas dela
suadas e parou na nuca. Durante vários segundos, ele segurou-se
imóvel, mas, em seguida, ele moveu a mão para frente, agarrou sua
garganta em uma posse solta, e empurrou nela várias vezes antes de
se acalmar. Ele gozou, estremecendo atrás dela enquanto ele se
esvaziava.

—É isto. Vou enchê-la com a minha porra até que sua bunda
molhe a cama. — Suas palavras eram afiadas como vidro quebrado
e outro arrepio arruinou seu corpo já esgotado. Ele retirou-se dela e
ela imediatamente desabou sobre a cama. Imediatamente sentiu seu
sêmen escapar de seu traseiro. Moveu-se na cama ao lado dela,
desabou de costas e colocou o braço sobre os olhos. Seu peito duro
movia para cima e para baixo, e a definição de seu tanquinho e
músculos se tornaram aparentes.

Ele se virou e olhou para ela, esse olhar rígido, inflexível


cobrindo o rosto. Antes que ela soubesse o que estava fazendo, ele se
virou, colocou a mão em sua garganta, e disse à direita em sua boca.

—Você é minha, sempre será minha, e eu vou matar qualquer


um que tentar dizer de forma diferente.

Ela poderia ter lutado, poderia ter dito não, mas em vez disso,
ela se inclinou, fazendo com que seu poder sobre sua garganta
apertasse, e disse:

—Eu sou sua.


Os dias se passaram e Deanna se adaptou no estilo de vida do
Demon com facilidade. Ela não tinha estado de volta ao seu
trabalho, e ela lhe disse que provavelmente o tinha perdido. Mas o
alívio na cara dela depois que ela disse essas palavras lhe informou
o suficiente para que ele achasse que ela odiava a maldita coisa. Não
importava, porque ele não estava pensando em permitir que ela
voltasse a trabalhar de qualquer maneira.

Não havia mais acessos de raiva ou explosões dela. Demon


adorava passar o tempo com ela, o que o surpreendeu. Algumas das
prostitutas do clube não estavam felizes, já que ele não tinha mais
dado a elas uma hora do dia, desde que Deanna tinha entrado em
sua vida. Ele fodeu-a cada chance que ele teve e Deanna iria
espalhar suas coxas para ele quando ele pedisse. Ele adorava. Ela
era tão gostosa e a única mulher que ele tinha uma queda era por
Deanna.

Joker retornou após o funeral da mãe de sua mulher. Ele


parecia uma merda e ele estava constantemente ao telefone, mas
ninguém falava com ele.

—Você pode voltar para mim?—, Perguntou Deanna. Ela


estava colocada nua na cama de Demon e descansando em seu
peito. Ele tinha acabado de pegá-la e segundos antes a teve gritando
no seu orgasmo. Passando as pontas de seus dedos pelas costas, ele
olhou em seus olhos verdes.
—Como é que é?

Ele não tinha prestado muita atenção, aquecendo-se com o


brilho da boceta dela. Ela se estabeleceu em seu modo de vida muito
melhor do que ele imaginava.

—Eu queria saber se você voltaria para o meu apartamento. O


aluguel é até no final da semana e o senhorio pode ser um idiota. Ele
vai jogar minhas coisas antes de eu tirá-las de volta.

—O quê? — Ele franziu a testa, confuso.

—Minhas roupas. O mobiliário poderia ficar para trás. Eu não


quero passar o resto da minha vida vestindo roupas emprestadas de
outras mulheres. Elas não são o meu estilo.

—Você quer que roupa?

—Eu não quero que você me compre qualquer roupa. Eu


quero que você me leve de volta para o meu apartamento. Vou
pegar minhas roupas e resolver as coisas com o meu senhorio.

Ele não gostou da idéia de ela voltar para sua antiga vida. Se
ela tivesse um gosto de liberdade, ela ainda iria querer voltar com
ele? Ele não podia perdê-la. No pouco tempo que eles se conheciam
ela significava muito para ele.

Acariciando-lhe o braço, ele pensava sobre isso.

—Eu poderia comprar-lhe roupas novas.

—Ou você poderia me deixar pegar às roupas que eu paguei


um bom dinheiro. Vamos, Demon, elas são roupas decentes. — Ela
deslizou os dedos por seu cabelo no peito. —Eu posso ir sozinha.
Estarei de volta antes do anoitecer.

—Você não tem uma chance, baby. Você não está deixando o
clube. — Ele inclinou a cabeça para cima quando ele levantou para
reivindicar um beijo. Ela derreteu contra ele instantaneamente e
Demon estava perdido. Seu pênis engrossando, pronto para a ação.
Andando por cima, ele deslizou suas coxas abertas, encontrando o
calor úmido de sua vagina. Ele não se preocupou em colocar um
preservativo. Demon adorava a sensação de sua boceta apertada em
torno de seu pau. —Porra, querida, você é sempre tão apertada. —
Ele transava com ela sempre que podia e ainda assim ela ainda era
tão apertada. Demon não poderia pegar uma pausa.

Ela agarrou seus ombros, levantando-se para atender a cada


um de seus impulsos.

—Por favor, Demon.

Será que ela estava implorando por seu pênis ou para ele ir ao
seu apartamento?

Reivindicando seus lábios, ele silenciou a mendicância


enquanto dirigia seu pênis dentro dela. Batendo, ele foi até o punho,
atingindo profundamente em seu colo. Ele queria seu sêmem
nadando dentro dela.

E engravidá-la.

Uma vez que ela estivesse grávida dele, ela não teria uma
chance de ficar longe dele. Ele possuiria cada parte dela. Não
haveria a chance de ela sair.
Enfiando a língua em sua boca, ele gemia quando sua boceta
vibrava ao redor de seu eixo enquanto bombeava de dentro e para
fora. Sua umidade tomou conta de seu comprimento, tornando-se
mais fácil para ele deslizar para dentro.

—Eu posso sentir você tensa, baby. Dê tudo para mim. —


Segurando as mãos acima da cabeça com uma das suas, ele ergueu-
se o suficiente para acariciar seu clitóris. Ela estava escorregadia
porque ele gozou em sua boceta duas vezes naquele dia.

—Demon—. Ela gritou o nome dele e ele ecoou pelas paredes,


provocando-o com seu próprio desejo. Ele bateu nela duas vezes
mais, esfregando seu clitóris. Ela se estilhaçou em seus braços. Sua
vagina apertada estava acariciando seu pênis. Demon fechou os
olhos, apreciando a sensação do seu calor em volta dele. Ele se
deleitou com sua boceta contraindo, o calor, junto com a sensação
inebriante de suas unhas afundando na carne de suas costas. Tudo
parecia tão totalmente certo. Ele não queria qualquer outra mulher
aquecendo sua cama.

Abrindo os olhos, ele olhou para Deanna, cavalgando seu


corpo. Olhando profundamente nos olhos dela, ele bateu com força
nela novamente, fazendo-a gritar. Sua cabeça inclinada para trás e
ele saboreou os sons vindos de sua boca. Ele a queria
completamente bêbada do prazer de seu pênis.

—É isso aí, baby. Coma meu pau. Sua boceta é tão apertada.
Ela não vai saber de qualquer outro pau, apenas o meu. Eu vou
preenchê-la com a minha porra, possuir cada centímetro de você. —
Apertou firmemente suas mãos, ele a montou com força, batendo no
fundo até que tudo o que ela podia fazer era pedir-lhe para não
parar. A cabeceira bateu contra a parede. Quem passasse pelo
quarto saberia exatamente o que ele estava fazendo com ela. Ele a
trouxe ao orgasmo uma segunda vez antes de ele se permitir gozar.
Mergulhando dentro dela uma última vez, ele encheu-a de seu
esperma, grunhindo a sua libertação. Ele segurou-a perto dele
quando viu estrelas de seu orgasmo.

Quando acabou, ele desabou sobre ela, ofegante da sensação.

—Porra, Demon. Eu poderia me acostumar com isso—, disse


ela, acariciando suas costas.

Ele já estava acostumado com isso. Havia muito mais coisas


acontecendo entre eles do que simplesmente sexo. Ele não sabia o
que era, mas ele tinha uma idéia. Demon acreditava que ele estava
apaixonado por ela. O próprio pensamento de amar Deanna o
assustou. Será que ela já o ama? Ele matou seu pai.

Ela estaria morta se não o fizesse.

Cerrando os dentes, ele se afastou, dando um beijo em seus


lábios para que ela não fizesse qualquer pergunta sobre a sua
retirada.

—Eu vou pegar alguns meninos juntos e vamos pegar suas


coisas.

—Obrigada.

Demon se sentou na beirada da cama, tensionando quando ela


colocou os braços ao seu redor.
—De nada. Fique aqui e não chateie ninguém. — Ele ficou de
pé, escapando para seu banheiro. Olhando fixamente para seu
reflexo, Demon se perguntou o que diabos estava acontecendo
dentro dele. Isto não era como ele agia.

Nenhuma mulher esteve sob sua pele, além de Deanna.

—Demon, você está bem?

Ele ouviu a preocupação em sua voz.

—Eu estou bem.

Se controle , caralho.

Salpicos de água fria em seu rosto, Demon limpou os restos de


água com uma toalha, deixando o banheiro. Ele encontrou Deanna
sentada na beira da cama, de frente para o banheiro. Ela usava sua
camisa usada. Ele gostava da visão dela em suas roupas, tinha ele
admitindo.

—Você está bem—, disse ele.

—Será que estamos bem?

—Sim. Claro. Você estava certa. Qual é o ponto de eu


conseguir alguma coisa nova quando eu posso pegar sua merda
velha? — Ele rapidamente se arrastou em seu jeans, seguido por
uma camisa limpa. Demon sentou ao lado dela para amarrar as
botas. Quando estava feito, ele se levantou, pegando seu colete de
couro. —Quanto mais cedo eu terminar, mais rápido posso voltar.

—Ok.
Antes que ela dissesse qualquer outra coisa, ele deixou-a
sozinha, indo lá embaixo. Joker estava entrando no clube quando
Demon começou a descer as escadas. Steel e Shakes já estavam lá,
bebendo café.

—O que há Demon? —, Perguntou Joker. Ele parecia horrível,


como se ele não tivesse dormido em dias.

—Eu estou indo para o antigo apartamento de Deanna para


pegar algumas coisas. Você quer vir?

—Claro. — Joker abriu a porta, pronto para sair.

—Viagem? Posso ir? — Shakes ficou de pé, olhando de


maneira muito animada.

—Que porra é essa que deu em você? —, Perguntou Demon.

—Nada Não. Não temos feito nada em alguns dias. Eu estou


sentindo falta.

Revirando os olhos, Demon olhou para Steel.

—Você quer vir também?

—Agora que você perguntou, acho legal. — Steel ficou de pé a


seguiu-os para fora.

Demon não disse nada quando ele montou sua moto. Ele não
se incomodou com o capacete. A necessidade de sentir a estrada
livre era muito forte para ele estar preso sob os limites de um
capacete.
Dirigindo fora da sede do clube, ele viu que Deanna estava em
pé na porta. Ela estava vestida com apenas a camisa. A visão dela
apertou seu estomago.

Empurrando os pensamentos de lado, ele se concentrou na


estrada sinuosa. Ele adorava a emoção do passeio mais do que
qualquer coisa.

Eles pararam em um restaurante a poucos quilômetros do


apartamento de Deanna. Ele precisava ir ao banheiro e comer
alguma coisa. Ao entrar no banheiro, ele viu Joker segui-lo por
dentro.

—O que está acontecendo? —, Perguntou Joker.

Puxando seu pau para fora, Demon soltou um suspiro.

—Eu não sei, porra.

—É com Deanna, não é? Ela significa alguma coisa?

—Sim, ela significa alguma coisa. O que, eu realmente não sei,


mas isso significa alguma coisa. — Ele olhou para a parede em
frente a ele.

—Nenhum de nós do clube pensaria menos de você se você


decidisse reivindicá-la.

Demon não estava preocupado com o clube ou o que eles


pensariam se ele decidisse tomar Deanna como sua mulher.

—Ela não é para esse estilo de vida.

—Você tem certeza disso? —, Perguntou Joker. —Para mim,


ela parece ter aceitado esse estilo de vida muito bem.
—Você pensa?

—Ela não fugiu assustada ainda. Eu tomo isso como um bom.

Ele não tinha pensado nisso dessa forma.

Finalizando seu negócio, ele lavou as mãos e saiu. Steel e


Shakes pediram para cada um hambúrguer com batatas fritas. Eles
comeram rapidamente, todos eles querendo entrar na porcaria do
apartamento de Deanna e ir embora.

Dentro de pouco tempo eles estavam de volta em suas motos e


indo em direção ao apartamento de Deanna.

Demon fez uma pausa quando ele entrou na área degradada.

—Caralho, Demon. Ela estava morando nessa merda—, disse


Steel.

Seu pai tinha vivido uma vida melhor do que Deanna. Demon
não gostou nem ele gostava da aparência abandonada para a área.

—Venha. Vamos pegar suas coisas e ir embora.

Ele saiu de cima de sua moto e começou a caminhar em


direção ao prédio. Abrindo a porta, ele subiu para o primeiro andar.
Demon congelou quando viu que a porta estava aberta. Ela não
tinha dito nada sobre um companheiro de quarto. Avisou seus três
homens, ele puxou a arma para fora da parte de trás da calça jeans
que ele sempre mantinha lá. Puxando a trava de segurança, ele
diminuiu o ritmo até que ele chegou à porta.

Chutou a porta com força, ele cobriu a sala com Joker, Steel, e
Shakes às suas costas.
As armas dispararam e Demon gritou para seus homens
descerem.

Caos se seguiu até que alguém chamou:

—Basta.

O tiroteio parou.

—Foda-se, Demon, fui atingido. — Olhando em direção a


Joker, Demon viu que uma bala tinha entrado em seu ombro.

—Qualquer outra pessoa atingida? —, Perguntou Demon.

—Não—, de Steel e Shakes gritaram ao mesmo tempo.

—O presidente dos Soldados de Fúria está em minha


companhia. Isto é um verdadeiro de leite.

Erguendo a arma para encarar o homem que estava sentado


na mesa de jantar de Deanna, Demon focou nele. Ele usava um terno
de negócio que parecia, um sorriso cheio com más intenções, e
vários homens situavam-se em suas costas com armas apontadas
para eles. Este não era o seu empresário mediano.

—Quem diabos é você?

—Eu sou, bem, eu sou um investidor de sortes. Um


empresário sempre à procura de um investimento. — Ele estendeu
as mãos como se fosse uma conversa natural para estar tendo com
armas apontadas um para o outro.

Joker ficou de pé, com a arma ainda apontada para o homem


na frente.
—Eu não estou interessado em qualquer porra de
investimento—, disse Demon. Ele nunca confiou em homens de
terno. Eles eram malditamente perigosos.

—Nao?

—Nao.

—Bem, veja você, eu tenho um problema, eu paguei ao pai de


Deanna muito generosamente com o entendimento de que ela venha
trabalhar para mim. — O homem cruzou as pernas, apoiando as
mãos nos joelhos.

Demon não gostava disso.

—Você é um cafetão desgraçado?

—Eu gosto de pensar mais como um empreiteiro que ajuda as


mulheres a ficar em segurança.

—Um cafetão.

—Bem, você vê, eu tenho um problema, eu dei ao pai dela um


monte de dinheiro. — O homem bateu os dedos sobre a mesa.
Alguém colocou um player de vídeo sobre a mesa com a tela
voltada para ele. Na tela era o interior da casa do pai de Deanna.
Mais importante ainda, o seu assassinato passando. Demon apertou
seus dedos sobre a arma, enquanto observava a luta de Deanna para
respirar. —Você vê, eu gosto de tomar o cuidado adequado com
tudo o que me pertence.

—Deanna não está à venda.


—Não, bem, você vê que eu tenho um problema. Eu sou um
bom homem de negócios e eu tenho uma reputação a zelar. Esse
homem, esse pedaço de merda me oferecendo bens em segunda
mão, depois que ele tinha dado Deanna para você, é um problema
para mim. Eu não gosto do jeito que me faz parecer. —O homem
bateu a tela para baixo com força suficiente para que tivesse certeza
que Demon ouvisse um estrondo.

—Como voce se chama?

—Zeke.

Demon congelou. Zeke era um senhor criminoso bem


conhecido em tudo. Ele controlava tudo e todos. Soldados de Fúria
não faziam negócios com ele, mas eles tinham ouvido falar dele. A
partir da tensão dos seus homens, ele viu Joker, Steel, e Shakes
perceber quem ele era.

—Vejo que você sabe quem eu sou.

—O que você quer? —, Perguntou Demon.

—Bem, eu tenho uma proposta de negócio para você, Demon.


— Zeke olhou de volta. Não havia medo em seus olhos. Demon
tinha que respeitar isso. Não haviam muitos homens que iria
continuar uma conversa com uma arma apontada para eles.

—Como é que é?

—Preciso de pessoas competentes para usar como guarda-


costas no meu clube exclusivo. É um clube VIP. Vou deixar Deanna
em paz, se você mostrar a sua aliança comigo.

—Por que diabos eu deveria fazer isso? —, Perguntou Demon.


—Bem, eu poderia levar o seu clube e esmagá-lo, pegar a sua
mulher, usá-la até que não houvesse mais nada, passando-a de um
homem para outro, até que ela não passasse de um balde de
porra.—

Demon viu as verdadeiras cores de Zeke. Ele era um homem


conhecido por ser brutal.

—Além disso, como um ato de fé da minha parte eu posso te


dar algo que ele quer—, disse Zeke, apontando para Joker.

—Não há nada que eu quero porra.

—É mesmo?

—Sim, realmente.

—E se eu puder dar-lhe o acesso ao pai de Amy? —,


Perguntou Zeke. Joker apertou ainda mais sobre a arma. —Ah, eu
vejo que eu atingi um cabo. É mau negócio, você sabe, estuprar e
abusar de sua filha menor de idade.

—Cale a boca—, disse Joker, perdendo o controle.

Estendendo a mão, Demon bloqueou Joker de fazer qualquer


coisa estúpida.

—Precisamos ter uma conversa.

—Leve o seu tempo, mas lembre-se não há realmente uma


opção aqui, senhores. Eu posso te ferrar em tudo ou eu posso tornar
a vida mais fácil para você.
Agarrando Joker, Demon saiu da sala com Steel e Shakes em
suas costas.

—O que diabos foi isso?

Joker manteve o ritmo, completamente alheio ao seu braço


sangrando.

—Amy, ela é minha meia-irmã.

—A mulher que você tinha acabado de ver com o seu pai?

—Pois É. Uma merda aconteceu com ela. Eu não sei os


detalhes completos, eu nunca perguntei. Eu só sei que o pai dela foi
colocado para fora por abusar dela fisicamente. Eu não sei o seu
nome ou qualquer outra coisa. Brenda e Amy mantiveram essa
informação para si mesmas.

—Você quer saber onde ele está? —, Perguntou Demon.

—Eu quero matar o desgraçado por colocar as mãos sobre


Amy, sim.

Não havia nada que pudesse fazer. Se ele negasse o pedido de


Zeke, ele colocaria o clube em risco. Que porra ele deveria fazer?
Deanna estava vestida e fora da sede do clube. Demon e
alguns de seus homens saíram apenas dez minutos atrás, e embora
ela sempre quisesse estar livre do seu pai, tendo seu apartamento e
seu emprego, ela não podia negar que a sede do clube a fez sentir-se
segura. Sim, rodeado por cercas que impediam a entrada de
intrusos, ela devia se sentir numa prisão, mas ela não sentia. Na
verdade, ela se sentia mais segura e protegida aqui, mais do que ela
já havia sentido em qualquer momento de sua vida.

O som dos restantes dos membros do clube podia ser ouvido


com a porta aberta. Ela olhou por cima do ombro e viu um dos
rapazes em pé na soleira da porta, fumando um cigarro e olhando
para ela. Depois de mais alguns segundos, ele inalou, jogou a
fumaça, e expirou. Ele inclinou o queixo em direção a ela, e, em
seguida, voltou para dentro. O banco em que estava sentada era
velho, cheio de cicatrizes, e estava situado debaixo de uma árvore
que era, provavelmente, tão antiga quanto esta cidade. Tinha uma
vista que guardava a porta da frente, embora ela não soubesse por
que alguém precisava disso para ver o que estava acontecendo,
porque ela estava trancada. Mas ele tinha saído do clube cerca de
dez minutos antes, e ela poderia imaginar que ele estava ficando
bêbado e dormindo com todas as putas.
Ela fechou os olhos e respirou o cheiro doce do ar fresco e
flores. Embora o clube estivesse principalmente em cima de uma laje
espessa de asfalto, havia um pedaço de grama na frente, com esta
árvore e um banco. As pontas de cigarro que estavam nesta lata de
metal ao lado do banco arruinavam o efeito pacífico que ela estava
tendo. Ela abriu os olhos e, instantaneamente, o flash de algo
brilhante teve seu braço erguendo para proteger da luz.

Um carro escuro estacionado bem na frente da porta, e os


vidros escuros escondiam quem estava lá dentro. Como o carro
estava parado lá, ninguém se movendo para fora dele, e o carro não
saiu, ela se levantou. Seria o caso de Deanna ir para dentro? Talvez
eles estivessem perdidos? Embora este último pensamento não
encaixou com ela, e ela deu um pequeno passo para trás. O portão
estava apenas a alguns metros dela, e quando ela olhou por cima do
ombro, viu que ninguém estava parado na porta.

Ela ouviu a janela do carro rolar para baixo, e a visão de um


cano de uma arma brilhou direto antes que ela pudesse se mover ou
gritar. O que quer que tenha atirado nela foi direto para seu pescoço.
Erguendo a mão, ela tirou um pequeno dardo. O mundo girou
instantaneamente, e ela pensou sobre Demon, e como ela não estava
pronta para deixá-lo ainda. A última coisa que ela viu foi alguém
saindo do banco de trás do carro de luxo, vestido de preto, e
caminhando em direção ao portão.
Demon estava no corredor do prédio de Deanna, chateado e
pronto para matar alguém. Um dos homens de Zeke saiu do
apartamento, seu casaco preto e óculos de sol que faz o filho da puta
parecido com a morte.

—Zeke quer falar com você—, disse o idiota em um tom sem


graça, —nem sequer pense em dizer porra alguma.

Demon olhou para o pau, prestes a dizer-lhe para sair fora,


mas no final ele sabia que quando se tratava de Zeke, os Soldados
de Fúria não eram tão fortes. Zeke tinha poder e dinheiro, e um
monte de mão de obra por trás dele em várias cidades. Ele era dono
de empresas em todo o estado, e Demon tinha ouvido várias
histórias sobre o homem e suas táticas para conseguir o que queria.
Eles estavam doentes e enlouquecidos, fodidos à enésima potência.
Quando se tratava de Demon e seu clube irem atrás do que eles
queriam, sim, eles eram brutais em adquiri-lo, mas não o fizeram
mexer. Eles detonavam todas as pessoas que ferravam com eles.
Zeke, por outro lado, era o tipo de homem que puxava as unhas
com um alicate e maçarico na pele enquanto ainda usava sua cara-
de-merda no terno sob medida.

Demon voltou para o apartamento, e seus meninos seguiam


de perto. Se as coisas piorassem, o MC poderia não ser capaz de sair
vitorioso, mas eles com certeza fariam esses bastardos feridos.
Zeke ainda estava sentado à mesa, e dois de seus homens
ainda estavam atrás dele, olhando como eles deveriam estar em
algum filme Matrix com suas roupas escuras e óculos de sol pretos.

—Se isso for a sua idéia de me dar algum tempo para pensar
sobre isso, esqueça. — Talvez Demon necessitasse falar com mais
calma, mas agora ele esta irado.

Zeke sorriu, bateu com o dedo sobre a mesa novamente, e um


de seus caras colocou o laptop para baixo mais uma vez.

—O que é isso agora? Eu já vi o vídeo do assassinato.

Zeke apertou um botão no laptop e à direita em frente a ele,


piscando na tela como uma espécie de filme doente, estava Deanna.
Sua Deanna. Ela estava sentada em uma cadeira com uma venda
nos olhos e com uma mordaça em sua boca. A luz brilhava em cima
dela, brilhante e fluorescente. O sangue de Demon fervia e ele deu
um passo para frente. Mas Joker agarrou seu braço, pelo menos, era
o único equilibrado aqui no momento.

—Você pode fazer isso e eles vão matá-la antes que você possa
obter sua vingança, — Joker disse em voz baixa. —Agora vamos
fazer o que eles dizem e obter a sua mulher com segurança de volta
ao clube.

Demon assentiu uma vez, encolheu os ombros da espera de


Joker, e olhou para o filho da puta de Zeke que estava sorrindo para
ele.
—Ela está ilesa, mas eu queria que você tivesse um pouco de
incentivo a respeito de sua decisão de trabalhar para mim.

Demon apertou as mãos em seus lados, apertou sua


mandíbula, e amarrou o seu controle. O que ele queria fazer era
foder esse babaca, mas ele não seria capaz de encontrar Deanna com
muita facilidade, e Zeke poderia ter uma arma apontada para sua
cabeça e puxar o gatilho em um segundo.

—Você está brincando com os Soldados da Fúria, Zeke.

Zeke teve a coragem de rir, mas ele ficou sério rapidamente, e


bateu na mesa novamente. Um de seus homens levantou um celular
e fez uma ligação. E, em seguida, como uma espécie de filme de
terror maldito, Demon assistiu a tela do computador como um
homem deu um passo ao lado de Deanna e colocou uma arma em
sua cabeça. Porque ela estava com os olhos vendados ela não podia
vê-lo, mas ela estava lutando.

—Eu posso matá-la, mesmo sem puxar o gatilho, Demon,—


Zeke disse a sério, e com malícia.

Ele nunca deixa ninguém passar por cima dele ou o seu clube,
mas esta era a porra da sua mulher na linha de perigo, seu clube na
linha, e se isso significava que o resultado final seria Demon e seus
homens servindo Zeke, então ele rodaria desta vez.

—Você tem o músculo do clube, mas só quando minha mulher


estiver a salvo de volta comigo.

Zeke sorriu largamente.


—Eu sabia que você ia ver a razão. — Ele fechou o laptop,
disse algo baixinho para o cara com o telefone, e depois olhou para
Demon novamente. —Eu odeio tomar medidas drásticas, mas eu
queria chamar sua atenção.

Demon apertou a mandíbula forte o suficiente que ele sentia


como se seus dentes pudessem rachar.

—Sua mulher será entregue com segurança de volta para o seu


clube, e eu entrarei em contato com você depois de passar por cima
do arranjo. — Zeke se levantou, alisou as mãos sobre o terno escuro,
e disse: —E, enquanto o clube mantenha a sua parte do acordo, vou
entregar o pai da menina de Joker.

Demon sentiu Joker enrijecer ao lado dele, e olhou para o


outro motociclista. Joker parecia chateado, prestes a rachar crânios,
mas agora ele tinha que se concentrar em Deanna.

—Eu a quero, entregue ao meu clube agora.

—Já está no processo. — Zeke assentiu uma vez, e, em


seguida, ele e seus homens saíram do apartamento.

Por vários segundos Demon não podia se mover. Sua raiva o


consumia.

—Eu quero saber quem deveria e não estava olhando as


portas. — Ele olhou para seus homens. —Eles terminaram por
colocar Deanna em perigo.
Shakes abriu a boca para dizer algo, mas Demon levantou a
mão e o cortou. Ele saiu do apartamento, a necessidade de voltar ao
seu clube, para sua mulher.

Deanna num momento estava na sede do clube, em outro foi


posta dentro de um carro, agora estava sentada em uma cadeira
como refém, em algum lugar. Ela sentiu que o carro passava por
cima de algum terreno irregular. O veículo parou de repente, e com
as mãos ainda amarradas e com uma venda nos olhos, ela não tinha
idéia de onde diabos ela estava indo. Com a mordaça em sua boca
xingar esses babacas era impossível, mas tudo se acalmou quando a
porta ao lado dela se abriu e ela foi arrastada para fora. Ela gemeu e
lutou, mas antes que ela soubesse o que diabos estava acontecendo,
ela estava sendo transportada para outro lugar. O cara que estava
segurando o braço a soltou.

—A arma esta apontada para você. Não faça nenhum


movimento.

Seu corpo inteiro começou a tremer. O som da porta batendo,


e da condução de carro saindo teve ela na beira desse precipício,
esperando para ver o que diabos iria acontecer. Estava alguém ainda
apontando uma arma para ela? Ela começou a chorar de medo e
raiva, mas o som de motocicletas que se aproximavam teve suas
lágrimas secando e a esperança brotando dentro dela. Era Demon
vindo para ela? Os profundos estrondos das motos estavam certos
em seu negócio, e o som pesadode passos vindo em sua direção teve
Deanna se movendo para trás. E se não fosse Demon?

—Deus, baby.

E então sua voz perfurando através de suas emoções, e ela


caiu de joelhos. A venda e mordaça foram removidas e, em seguida
Demon estava tomando as amarras em seus pulsos fora. Ela piscou,
tentando acalmar os nervos, e, em seguida, começou a chorar mais
do que antes.

—Eu sinto muito, Deanna. Eu não sabia que o filho da puta


teria coragem para vir ao meu clube e tomar o que era meu. — Ele
segurou seu rosto. Demon tinha uma mistura de raiva e alívio
escrito em seu rosto.

Ela queria bater nele, amaldiçoa-lo e a seu clube por colocá-la


nessa situação, mas em vez disso ela se jogou em seus braços. Alívio
inundando-a, e ela sabia que esse homem tinha arruinado ela para
todos os outros. Ela tinha ido embora para Demon, e ela sabia que
esta era a sua vida agora, tão assustadora e fodida como tudo que
estava.

Demon havia enfrentado o cano de uma arma, a morte, e não


tinha estado com tanto medo como ele estava nos momentos em que
ele viu a arma apontada para a cabeça de Deanna. Ele estava
chateado, furioso pelo o que aquele filho da puta fez com sua
mulher. Zeke pagaria, mas ainda não. Levaria tempo, mas não
importa o que acontecesse Demon teria certeza que Zeke pagaria
por tomar o que era seu.

—Eu tenho você.

—Eu estava com tanto medo. — Ela começou a chorar e ele a


pegou, forçando-a a envolver as pernas ao redor de sua cintura.

—Eu tenho você, baby, e eu juro que não estou deixando nada
acontecer com você.

—Eu te amo, Demon. Eu te amo tanto. Eu não queria morrer


sem você saber a verdade.

Sua admissão quebrou algo dentro dele.

—Eu também te amo, Deanna. Porra, baby, você tem que


certificar-se de que você está segura. Eu não posso lidar com
qualquer coisa acontecendo com você. Eu não quero nem pensar
sobre essa merda. — Ele agarrou a bunda dela, puxando para trás o
suficiente para que ela pudesse ver seu rosto.

—É Mesmo? Você me ama?

—Sim. Coração e alma, amor. — Ele quis dizer cada palavra.


Se ele já tinha estado em dúvida não havia espaço para depois do
que ele tinha acabado de passar. —Não há mais mulheres. Eu
prometo. Você é a única que eu quero. — Ele agarrou sua cabeça,
puxando-a para perto inalando seu perfume doce. —Foda-se, eu te
amo.

Ela colocou os braços em volta do pescoço, apertando a vida


fora dele.
—Não me deixe ir embora.

—Nunca Mais.

Joker pigarreou.

—O que você quer fazer?

—Eu quero o idiota esperando por mim na porra do celeiro.


Certifique-se de que ele esteja lá em vinte minutos, Joker.

—Limpar?

—Pois é.

—Eu vou deixar que os outros saibam. — Joker acenou para


ele antes de deixá-lo sozinho. Sem esperar, Demon levou até a sede
do clube. Na sala principal, seus homens e as putas estavam à
espera. A gravidade do que apenas aconteceu era claramente
sentida por todos eles.

Deanna segurou-o ainda mais apertado. Este não era o lugar


para ela; ela era melhor do que esta vida, mas ele não quis deixá-la
ir. Ela era sua e ele a protegeria.

Olhando fixamente para todos os seus homens, ele fez com


que eles vissem o seu rosto.

—Minha Deanna. Ela é minha mulher, minha mulher, e será


tratada por todos com respeito. Eu não verei nenhum de vocês
falando merda com ela, se eu vir, vocês vão se ver comigo. É para
ser dado a ela o respeito que todos vocês me dão. Eu não quero
nenhum argumento.
Eles assentiram. Quando ele estava certo de que todos eles
entenderam onde ele estava indo, Demon foi até seu quarto. Ele
chutou a porta fechada, indo direto para o seu próprio banheiro.
Ligou o chuveiro, ele ajudou-a a entrar, colocando-a no chão.
Removendo a jaqueta que ele tinha colocado sobre seus ombros. A
água em cascata em torno deles, mas ele não deu a mínima.

—Isso, isso é seu.

—Você acabou de me reivindicar na frente de seu clube.

—Eu vou me casar com você assim que puder ser arranjado.
Você não vai a lugar nenhum. — Ele segurou seu rosto, inclinando a
cabeça para trás. Seus lábios cheios imploraram para serem beijados.
Demon cedeu, levando os lábios até os dela. Unindo-se com um
braço em volta da cintura, ele a puxou para perto, movendo-se para
baixo para apertar sua bunda arredondada cheia.

—Você é minha.

Ela passou as mãos pelo peito dele.

—Eles não tocaram em você? Estupraram?

—Nao. Eles me colocaram no porta-malas de um carro, me


amarraram a uma cadeira, e depois me colocaram de volta em um
porta-malas de novo. Demon, eu odeio os porta-malas de carros.
Que diabos aconteceu?

Respirando fundo, Demon sabia que esta pergunta viria a ele.


Ele não iria mentir para ela. Não haveria nada entre eles, nunca
mais.

—Seu pai. Ele é a porra que aconteceu.


—Meu pai? O que você quis dizer? Ele está morto.

—Sim, e antes de morrer, ele fez outra merda com você como
sua moeda de troca.

A pouca cor de Deanna havia desaparecido instantaneamente.

—Moeda de troca?

—Sim. — Ele pegou a jaqueta dela. —Isto é seu.

Ele começou a despi-la.

—De que forma?

—Você realmente não quer saber, baby.

—Não, eu preciso saber.

—Tem um cara. Ele é um senhor criminoso por aqui,


possivelmente em todo o país. Atende pelo nome de Zeke. Você
nunca irá querer se envolver com ele.

—Mas meu pai fez?

— Você deveria olhar os livros de Zeke. Ele prostitui meninas,


entre outras coisas.

—Sério? — Ela começou a tremer. Puxando-a em seus braços,


Demon beijou o topo de sua cabeça.

—Eu fiz um acordo com ele.

—Você fez alguma coisa que você não teria feito antes?

—Eu vou lidar com isso.

—O que teria acontecido se você não concordasse?

Demon olhou fixamente em seus olhos bonitos.


—Ele teria atirado na sua cabeça e nós não estaríamos aqui
tendo essa conversa.

Ela chorou, pressionando a mão à boca.

—Eu sinto muito.

—Não, você não tem que se desculpar.

—Mas você está em perigo e é tudo culpa minha.

Demon silenciou com os lábios. Massageando as bochechas de


sua bunda, ele a puxou para perto, para que ela não tivesse outra
escolha senão sentir sua ereção furiosa.

—Você vai calar a boca sobre culpar a si mesma. Você não tem
nada para se preocupar. Eu prometo. O clube e eu vamos lidar com
Zeke e todo a merda que vier em nosso caminho .

—Eu amo você, Demon.

Sorrindo, Demon acariciou sua bochecha.

—Isso é tudo que eu preciso de você.

Ele arrancou o resto de suas roupas, antes que ele começasse a


lavar seu corpo. Ela era tão linda, mas ele não ia transar com ela
ainda. Não, ele tinha negócios a tratar e ele não estava interessado
em perder-se em sua doce vagina antes que ele fizesse isso.

Lavando a sujeira de seu corpo, Demon foi suave com ela,


mostrando-lhe todo o amor e carinho que ele podia. Ela gemeu,
afundando contra ele. Ele tirou suas próprias roupas e permitiu a ela
lavar seu corpo.
Quando terminaram, ele desligou o chuveiro, tomando seu
tempo para secar o corpo dela. Ele a levou até seu quarto,
colocando-a debaixo das cobertas.

—Está fazendo o que?

—Eu tenho algo para resolver com eles. Eu quero que você
fique aqui e mantenha a cama quente para mim.

—Demon, não vá.

—Eu tenho que ir baby. São negócios do clube. Eu não terei


segredos para você, mas o clube ainda tem que vir em primeiro
lugar. — Ele deu um passo para longe da cama, pegando um par de
jeans e uma camisa. Em movimentos rápidos, ele tinha um par de
meias, seguido de suas botas.

—Ok.

Ele beijou a cabeça antes de ir em direção à porta. A


necessidade de machucar, de matá-lo o atingiu. Com Zeke em suas
vidas não teriam espaço para um meio aspirante a motociclista dos
soldados.

No andar de baixo, ele viu as expressões sombrias de seu


clube. Ele não dava à mínima.

Joker estava esperando por ele do lado de fora do celeiro.

—O que ele está dizendo? —, Perguntou Demon.

—Ele estava distraído com a vadia da loira. Eu nem sequer sei


o nome dela. Acabei de ouvir os irmãos dizendo que ela tem uma
vagina apertada.
Demon rangeu os dentes, fechando suas mãos.

—Tem certeza que isso deve acontecer?

—Estamos trabalhando para Zeke agora. Você quer ter um


filho da puta que pense mais em trepar do que em negócios? Ele
tinha um trabalho. Ele falhou e olha o que aconteceu. Zeke estava no
controle hoje por causa de Deanna.

—Você a ama.

—Se isso fosse Amy o que você estaria fazendo? —, Perguntou


Demon.

A mandíbula de Joker ficou tensa.

Demon viu quando ele puxou a arma para fora da parte de


trás do seu bolso.

—Aqui, use isso.

Ele pegou a arma que Joker lhe deu. Ao entrar no celeiro, ele
viu que Steel e Shakes estavam guardando o aspirante.

—Merda, Demon, eu estou tão arrependido.

O novato, Ben, ele acreditava que era seu nome, caminhou em


sua direção. Demon chutou, batendo a bota contra o meio do cara.
Ben foi para baixo, segurando seu estômago.

—Sinto muito.

—Você tinha uma porra de trabalho e que era ficar no seu


posto bastardo. — Ele agarrou a parte de trás da cabeça de Ben,
puxando-o para perto. —Em vez disso, estavam mais interessados
em ter o seu pinto numa puta. — Ele empurrou.
—Eu sei. Sinto muito.

Seus três homens de pé ao lado da porta, impedindo qualquer


um de entrar ou sair. Ninguém fodido era novato. Havia regras por
uma razão. Ben tinha fodido essas regras.

Ben estava fungando, chorando.

Não havia nenhum remorso dentro de Demon. Tudo o que ele


viu quando ele olhou para o filho da puta era Deanna amarrada à
cadeira com uma arma apontada para sua cabeça.

—Eles pegaram a minha mulher.

—Sinto muito.

—Não há desculpa. — Removendo a segurança da arma,


Demon chegou mais perto, pressionou a ponta da arma para a
têmpora de Ben. —Não há espaço para erros em Soldados de Fúria.
— Ele disparou a arma e Ben caiu no chão.

Demon colocou a trava de segurança de volta, entregando a


arma para Joker.

—Deixe os outros virem e que vejam. É um aviso. Você faz o


trabalho que você deve fazer ou você acabará morto.

Ele passou por seus homens, deixando o celeiro.


Deanna olhou para a porta à espera de Demon retornar. Ela
não era uma idiota. O soldado que estava de plantão não teria um
bom tempo dele. Ela sabia que deveria se sentir mal por ele, mas não
podia. Se ele estivesse lá, ela não teria sido levada

Empurrando alguns cabelos úmidos fora do caminho, ela


manteve o olhar na porta. Ela não se importava com o que Demon
estava fazendo. Ela o queria de volta para que ele pudesse abraçá-la.
O frio estava penetrando em seus ossos e a única pessoa que ela
queria era ele.

O tempo passou, ela não sabia o quanto, mas quando ele abriu
a porta, o alívio inundou.

—Achei que você estaria dormindo—, disse ele, fechando e


trancando a porta.

Ela o viu tirar a roupa antes de deslizar sob as cobertas. Ele


recolheu-a em seus braços e ela descansou a cabeça em seu peito.
Respirando um suspiro, ela colocou os braços ao redor dele.

—Eu não conseguia dormir, mas agora eu posso.

—Que?

—Você está aqui e eu não quero estar em outro lugar, a não ser
em seus braços.

Ela traçou um desenho em seu estômago. O silêncio se


estendeu entre eles.

—Você o matou, não foi?

—Ele a colocou em perigo.


—Não há espaço para erros?

—Não tão grande. Errar uma ordem de bebida, claro, mas


uma de nossas mulheres serem tomadas, não. Foi um erro muito
grande e com Zeke em nossas vidas agora, eu não vou arriscar essa
merda. Ele tinha que ir. — Ele passou os dedos sobre suas costas. —
Você não está fugindo com medo.

—Ele não era o único que tinha uma arma apontada para sua
têmpora com uma venda nos olhos. Por que ele deixou seu posto?
—, Perguntou ela.

—Para foder uma puta que está ficando com um pouco de


reputação.

Ela bufou.

—Ótimo, eu fui levada porque alguém queria ter seu pinto


chupado.

Demon segurou seu queixo, forçando-a a olhar para trás.

—Eu cuidei dele. Essa merda não vai acontecer de novo. Você
está protegida aqui.

Culpa a bateu. Um homem tinha acabado de morrer por causa


dela. As lágrimas encheram seus olhos.

—Eu sou uma pessoa horrível.

—Ei, não, você não é.

—Sim, eu sou. Meu pai, o soldado, eles estão todos mortos por
minha causa.
—Não, eles estão todos mortos, porque eles um bando de
desgraçados. Isto não tem nada a ver com você, baby. Eles são os
únicos idiotas, não você.

Ele segurou-a com mais força, acariciando suas costas.

Seu toque suave ajudou a acalmá-la.

—O que acontece agora? —, Ela perguntou, depois de passado


algum tempo. Ela não conseguia pensar em mais nada. Seus
pensamentos estavam em todo o lugar; nada fazia qualquer sentido
para ela.

—Vamos esperar Zeke chamar. Vou lidar com o clube da


melhor maneira possível, e fazer a manutenção do meu pau.

Ela riu.

—Você é tão romântico.

—Espere até que você tenha o meu anel em seu dedo. Você vai
ver como eu posso ser romântico em seguida. Eu tenho um deleite
certo para você. — Ele estendeu a mão, agarrando sua bunda. —
Deus, eu te amo.

—Você parece surpreso.

—Eu estou. Prometi a mim mesmo que eu nunca iria amar


uma mulher.

Ela olhou para ele.

—Estou feliz que você quebrou essa promessa por mim. Eu


também te amo. — Ela acariciou o peito, pensando em como eles se
conheceram. —Se não fosse por meu pai eu não estaria aqui agora.
—Então eu acho que fiz a coisa certa.

Ele levantou-a em seus braços, beijando qualquer protesto de


seus lábios. Isso era o que estava certo em sua vida, e nada mais
importava.
Um mês depois

Joker se sentou à mesa e olhou através da madeira lisa


brilhante de Zeke. Eles tinham vindo a trabalhar para esse filho da
puta desgraçado no mês passado como segurança. Eles não tinham
lidado com um monte de merda, porque sempre que alguém olhava
para eles tremiam de medo. Era bom para eles, mas para Joker ele
queria uma saída para a sua raiva.

—Você disse que se nós ajudássemos você também me diria


onde encontrar o filho da puta que machucou Amy. — Ele apertou
as mãos sobre as coxas e olhou para Zeke. O idiota olhou
presunçoso sentado atrás de sua mesa cara, cercado por sua
decoração extravagante e móveis, e tinha guarda-costas armados
observando cada movimento seu.

—Sim, eu disse que ia entregar o filho da puta que estuprou a


sua filha. — Zeke bateu os dedos sobre a mesa. —Eu posso matar
pessoas, mas acho que molestar criança é o mais baixo dos baixos.
Na verdade, eu já castrei alguns que eu peguei no ato em meus
clubes, porque eu não jogo com essa merda, e não os permito perto
de mim.

Bem, bom para você, idiota.


Zeke sorriu como um filho da puta presunçoso. Seu cabelo
escuro estava penteado para trás, testa proeminente, e a porra do
seu rosto barbeado. Joker queria bater alguma coisa uma e outra
vez.

—Bem, então, você pode ver por que eu iria querer lidar com
isso do meu jeito, vendo como eu estou pessoalmente envolvido. —
As unhas de Joker cavaram na palma da mão, e ele sentiu sua fatia
de pele aberta a partir da força de suas ações.

—Eu fiz a promessa de entregar o filho da puta para você, e


você e seus meninos têm feito um excelente trabalho de manter as
coisas na linha. — Zeke abriu uma gaveta em sua mesa e tirou um
envelope pardo. Ele deslizou-o sobre a mesa de madeira brilhante, e
Joker agarrou. Dentro havia imagens do pai de Amy, locais onde
tinha estado nos últimos cinco anos, as rotinas diárias, e até mesmo
onde atualmente vivia. Joker agarrou o papel firmemente em sua
mão, levantou-se e olhou para Zeke. Eles não disseram nada um ao
outro e, em seguida Joker virou e saiu.

Ele desceu os degraus, longe do escritório de Zeke, com vista


para a boate no centro, e abriu caminho por entre a multidão de
estudantes universitários, para a porra na pista de dança.

—Ei, cuidado, filho da puta—, disse algum loiro idiota, e


quando ele se virou seus olhos se tornaram grandes e sua boca
aberta em um —O— silênciou com a visão de Joker. —Sim, ugh—,
ele levantou as mãos, mas Joker já havia se partido. Tudo o que
podia ver em sua cabeça era Amy e seu pai, esse filho da puta
machucou-a, obrigando-a fazer coisas que ela não queria, e o fato de
que ele amava aquela garota com tudo dentro dele.

Joker deu um murro na cara do punk, e quando ele desceu


Joker chutou com força suficiente, ele deslizou pelo chão. Pessoas
espalhadas por trás, a música ainda tocava alto na sala, e o cheiro de
cerveja, suor e a cabeça do palhaço cheia de sexo. Ele tinha que dar o
fora daqui, matar alguma coisa, foder algo, ou apenas ficar doidão o
suficiente para que ele não conseguisse nem andar. Tudo o que
sabia era que ele ia caçar o pai de Amy .Joker queria sua vingança
muito lentamente, dolorosamente lenta, porque ele iria fazer o filho
da puta pagar por tudo o que ele já fez para Amy.
Dois meses mais tarde

—Venha aqui, baby—, disse Demon, puxando Deanna para o


seu colo. Eles estavam fazendo um piquenique vários quilômetros
do clube e a única coisa que os rodeava eram campos e bosques. Ela
amava esta área. O conjunto dos Soldados de Fúria era proprietário
do terreno circundante do clube, hectares e hectares. Ela ouviu que
alguns deles estavam planejando a construção de outras casas ou até
mesmo umas empresas. Deanna amava fazer parte do clube, mas o
que ela amava mais era usar o colete do Demon. Esta era a sua
marca, um sinal de sua propriedade.

O outro sinal de sua propriedade era o anel de casamento que


decorava seu dedo esquerdo. Eles haviam se casado há um mês,
com Joker dando-a para Demon. O clube inteiro esteve presente e
ela adorou cada segundo dele.

Estendendo a mão, ela cobriu o rosto para sorrir.

—Eu amo você, Demon.

—Eu também te amo, baby. — Ele segurou a parte de trás de


sua cabeça, reivindicando seus lábios em um beijo ardente. Este era
um lado de Demon que ela gostava de ver. Todo mundo via o chefe,
o motociclista durão que não suporta qualquer vacilo. Quando
ficavam a sós, ela via o terno e amoroso lado dele. Ela o aceitou só
para estar com ele assim.

—Eu quero ficar aqui para sempre.


—Você sabe que não pode. — Ele correu os dedos pelo corpo
dela para acariciar seus seios. Ela gemeu enquanto seus dedos
circularam o broto de seus mamilos.

—Você irá ajudar a Joker? — Ela tinha ouvido falar com os


outros homens. Eles estavam indo à caça de algum homem que feriu
uma garota chamada Amy.

—Sim. Isto é parte do negócio do clube.

—Vou sentir sua falta.

—Eu vou ligar todos os dias, baby. Não haverá qualquer outra
mulher para mim. Você sabe que a única boceta que eu quero é a
sua.

Calor encheu suas bochechas. Este era o tipo de homem que


era Demon. Ela tinha aceitado isso há muito tempo.

—Eu sei. — Ela não estava preocupada com ele estar com
outra mulher. Deanna confiava em Demon. —Estou preocupada
com o que vai acontecer se as coisas derem errado.

Ela olhou para suas mãos fechadas. O amor que tinha


florescido entre eles tinha tomado fôlego. Houve momentos em que
ela não podia acreditar a quão sortuda ela tinha se tornado. Se seu
pai não tivesse lhes devido dinheiro, então ela não estaria sentada
no colo do Demon agora.

Eles estavam mais fortes do que nunca, sólidos em seu


relacionamento. A vida do clube não foi e nunca vai ser suave e ela
aceitou isso. Demon era um bastardo para o núcleo, mas ele era seu
filho da puta e não havia nada que ela queria mais do que ser
possuída por ele.

—Nada vai acontecer. Estarei de volta antes que você perceba.

Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele a levou para o
chão, abrindo as pernas, e deslizando entre elas. —Agora, deixe-me
dar-lhe algo para se lembrar de mim quando eu me for.

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