Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Livro Um
Envio: Soryu
Tradução: Erica R.
Revisão Inicial: Beta Cross
Revisão Final: Cinthia Uchoa
Leitura Final e Formatação: Lola
Demon, o presidente dos Soldados de fúria, é um
bastardo desgraçado, um assassino sem coração, e não se
arrepende de nenhuma das coisas violentas que ele faz na
vida. É como ele sobrevive, é como ele mantém o seu clube
e os seus homens seguros.
Sim, sua mãe tinha lhe entregado uma arma em seu leito de
morte, disse a ela para mantê-la perto, e atirar em qualquer filho da
puta, se ele chegasse perto dela. Deanna riu com a lembrança, mas
na mesma velocidade que a felicidade chegou, veio a tristeza
quebrando. Tinha sido apenas alguns anos desde que sua mãe
morreu de leucemia, e apesar de ter lutado muito para sobreviver,
no final, ela tinha perdido sua batalha.
A verdade era que ela o odiava, desprezava tudo o que ele era,
mas estar lá para ele tinha sido o último desejo de sua mãe, e por
isso ela iria vê-lo até o final muito a contragosto.
Um negócio?
Havia também o fato de que ele queria ela antes que mais
ninguém o fizesse. Demon gostava de testar todas as novas
mulheres no clube. Ele raramente deixava alguém passar por ele,
pelo menos toda a carne fresca. Isso é o que Deanna seria para os
Soldados de Fúria, carne fresca. Do jeito que ela olhou, ele duvidava
que ela fosse uma virgem. Ela provavelmente já teve muito pau
nessa doce vagina dela.
—Eu me pergunto por que está levando assim muito tempo—,
disse Shakes, sorrindo.
Não lhe faria bem se preocupar com ela. Ela era o pagamento
de serviços, nada mais.
Empurrando a porta entrou, ele fez questão de encostar seu
corpo contra o dela. Os seios dela eram grandes, carnudos, e ele
queria tocá-los, chupá-los. Seu pau entrou em combustão com o
pensamento dela ficar nua e transar com ela.
Logo mais.
—Eu não estou aqui para fazer negócios. Estou aqui para
pegar o que é meu. — Ele não tinha chegado a ser presidente dos
Soldados de fúria por ser bom. Demon era ignorante, frio e letal.
Ninguém via qualquer outro lado dele.
Ele não tirou os olhos de Deanna, que ainda não tinha olhado
para ele. Ela iria ser sua, não importava o quê.
Ela podia chegar ao seu carro, derrubando as motocicletas, e
estar em casa antes que os três motoqueiros notassem que ela foi
embora? Deanna ficou olhando para seu velho carro, desejando que
ela pudesse ver qualquer sinal de fuga. Não havia qualquer fuga. Os
três homens eram assustadores, grandes e poderiam rasga-la
quando quisessem.
—Você não receberá mais nada dessa merda. Você não pode
sequer pagar como um homem de verdade.
—Eu acho que essa é a hora que eu deveria cair fora—, disse
Deanna, caminhando de volta para a sala para pegar sua bolsa.
Estupidamente ela deixou-a no chão ao lado da cadeira. Ela entrou
no quarto, inclinando-se para agarrá-la.
Não pense sobre isso. Não pense naqueles braços em volta de você,
prendendo você.
—Você não tem uma escolha. Se não for o nosso clube, vai ser
outro clube. Em pouco tempo, você vai ter tantos homens te
tomando como pagamento. Seu pai é um problema, Deanna. O mais
escroto dos escrotos.
Seu coração batia com o que ele estava dizendo. Isso não era
novidade para ela. Seu pai sempre foi um problema. A única razão
pela qual ela tentou ajudá-lo, antes foi por causa de sua mãe.
—Eu tenho uma vida. Eu não vou com você. — Ela pôs as
mãos, preparando-se para se libertar.
Ela congelou.
—Isso não faz sentido. Como ele poderia conseguir o dinheiro
de volta se ele estiver morto?
—Porque nós não teríamos que lidar com ele. Seu pai deve
muito. O quanto você valoriza sua própria vida? Quer morrer?
Deanna começou a lutar. Ela não queria voltar com ele. Ela
não queria ter nada a ver com o homem que estava segurando-a
cativa. A única coisa que ela queria fazer era fugir.
Ele virou-a até que ela o encarou, tendo uma arma na parte de
trás do seu bolso. Ela se assustou quando ela olhou para a peça
mortal. Isso poderia fazer um monte de danos. Ele poderia matar
alguém e se ela não tomasse cuidado, ele a mataria.
—Eu vou atirar em você. Agora, você vai ficar quieta e ficar na
parte de trás da minha moto. Nós vamos fazer uma longa viagem de
volta para o clube.
—Machuque-o.
—Como você pode não achar que isso é errado? —, Ela quase
gritou.
—Ela vai ser um problema. Tem certeza de que vale a pena tê-
la por perto?
—Nós não podemos fazer nada sobre isso agora. Ela vai
aprender o seu lugar.
—Qual é?
Ela andava para cima e para baixo no quarto. Ela jamais faria
sexo com esses homens. Eles provavelmente estavam infectados
com todos os tipos de coisas. Imaginou que seus paus estivessem
próximos do apodrecimento. Olhando para fora da janela
novamente, ela esperava que seu pau estivesse apodrecendo o rosto
da mulher.
—Eu quero sair daqui! — Outro tênis voou para o homem. Ele
saiu do quarto novamente, e fechou a porta, mal sentindo falta dele.
Indo ver a bagunça pela janela aberta, ela viu que Demon não
estava mais recebendo seu boquete. A mulher estava olhando-a no
quarto.
Ela olhou para ele, implorando para ele se mover para que ela
pudesse dar uma joelhada nos testículos.
—Não, você não é—, disse ele, abrindo as pernas, enquanto
tentava o joelho dele.
Ele olhou para trás na janela. Antes que ela pudesse reagir, sua
mão foi dentro de suas calças jeans, deslizando a calcinha para um
lado. Seu dedo movido através de sua fenda. Ela ainda não estava
molhada para ele.
—Não.
Uma vez que ela estava fora, ela poderia ser capaz de escapar.
A espera a consumindo novamente.
—O que você vai fazer, faça-o logo—, ela disparou, ele a viu
pegar para um pedaço de mesa, que ela tinha quebrado. Ela jogou o
pedaço de madeira nele, ele se esquivou. Faltou uma polegada. Ele
rosnou baixo, observou como seu rosto ficou vermelho e seus olhos
se arregalaram, e então ele caminhou em direção a ela. Sem pensar,
apenas agindo, ele a puxou do chão, aproximou-se da cama e
sentou-se. Ele virou-a de modo que a barriga ficasse deitada sobre
suas coxas, as pernas penduradas sobre o outro lado, e sua bunda
em plena exibição.
Sua palma coçava, e antes que ele pensasse sobre isso, ele
bateu na nádega direita. Ela gritou de indignação, chutou as pernas,
e tentou fugir. Ele colocou um braço em sua parte inferior das
costas, mantendo-a parada, e bateu uma e outra vez. Ela estava
gritando com ele, xingando-o de todos os nomes possíveis. Ele foi
implacável em suas ações, batendo-a como se ela precisasse disso. E
quando ela estava respirando pesadamente, movendo-se em seu
colo, seu pênis endureceu em resposta. Ele estava ficando muito
excitado de bater na bunda dela, e vendo os músculos tremerem
com força.
Já era noite e ela estava exausta, mas tudo o que podia pensar
foi quando o idiota a tinha batido nela com se ela fosse uma criança
e precisava ser punida por sua atuação. O que diabos ele tinha
esperado? Ela deveria aceitar tudo isso? Deanna não era uma pessoa
tímida e retraída, e ela não era uma submissa que iria chupar o pau
dele sempre que ele estalasse os dedos. Mas ela se odiou por ficar
excitada enquanto ele a castigava. Isso não era ela, e ela queria
amaldiçoar-se, até ficar rouca.
—Cale a boca.
Quando ela estava chupando seu pau antes, ele tinha estado
tão perto de gozar. Deanna começou com a gritaria, em seguida,
toda a confusão. Ele gostava da coragem dela. Sarah não fez nada
para ele. Ela tinha uma boa vagina apertada, fodia legal. Demon não
precisaria lutar com ela para conseguir o que queria.
Ele agarrou a mão dela quando ela foi pegar seu pau.
—Deanna não sabe o que está vindo para ela. Eu quase sinto
pena dela, mas então eu olho para essa merda, e eu sei que não
posso esperar para ver como é que isto vai acabar.
Ela tocou sua bunda. O ardor não estava mais lá, mas a
memória de suas mãos em seu corpo estava. Ela nunca respondeu a
um homem desse jeito. Mordendo o lábio, ela tentou conter o
gemido que ameaçva sair. Ela não devia ficar excitada por ser
receber palmadas. Deanna sabia que no fundo isso não era apenas
sobre a surra; era a maneira como Demon segurou-a, com maestria.
Ela estava perdendo a cabeça. Virando-se na cama, ela olhou para a
porta do quarto. Ele não teria deixado a porta destrancada.
Com sua reação a ele, precisava ficar longe dele, muito longe.
Na verdade, quanto mais longe ela estivesse, melhor seria para ela.
Ela não queria responder a ele de alguma forma.
O quê?
Ela lambeu os lábios, sabendo que ela tinha deixado tudo isso
para trás. Homens como Demon eram errados para se querer. Eles
eram os meninos maus que não podiam ser mudados. Ela fechou os
olhos, forçando-se a lembrar da outra mulher chupando seu pênis.
Isso é o que ela precisava se lembrar de quando ela pensasse sobre
ele. A última coisa que ela queria era um motociclista mulherengo.
Com isso em mente, nada iria impedi-la de chutar a bunda de seu
pai.
Demon voltou para o clube. A sala principal estava vazia, e
tinha som de putaria nos quartos dos fundos. Garrafas de cerveja e
cigarros cobriam o chão; até linhas de coca estavam na mesa. Ele se
aproximou de um par de prostitutas do clube que estavam no chão
ao lado do sofá, e balançou a cabeça para o quão fodido estado tudo.
Demon continuou a caminhar em direção às salas de trás. Ele tinha
essa sensação, esse formigamento no estomago que dizia que
alguma merda tinha acontecido com Deanna. Ele se baseou em seus
instintos para guiá-lo na direção certa, e agora ele estava dizendo a
si mesmo que Deanna ia ser ainda mais difícil.
Sim, esta era a sua casa agora, e por sua teimosia, burra, e
problemática, era melhor se acostumar com isso.
Deanna desceu do ônibus, seu corpo dolorido, cansado, e sua
mente gritando com ela que ela precisava continuar. Mas ela queria
descansar, precisava de fato. Os acontecimentos de hoje haviam
roubado todas as suas energias, e agora que ela estava longe de
Demon e do seu clube do inferno ela estava tão, tão cansada. Mas
mesmo que fosse no meio da noite, descanso soou bem, ela estava
empolgada, a adrenalina ainda bombeando através de seu corpo
com o pensamento de que seu pai havia feito com ela.
Demon já sabia onde Deanna estava indo. Seu pai era a única
pessoa que ela estava com raiva, mas ele também era a única pessoa
que ela tinha no mundo. Ele não podia acreditar que nenhum outro
homem havia conquistado-a. Seu temperamento explosivo afastaria
um homem que não tivesse a coragem de domá-la. Demon não só
iria para domá-la, ele iria fazê-la implorar.
Demon sorriu.
Demon pegou mais cinco homens para ir com eles. Ele não
costumava ter tantos, mas uma vez que eles já não forneciam para
seu pai, ele não queria arriscar. Conhecendo o bastardo da forma
como fizeram, ele provavelmente já tinha outro fornecedor
configurado e esperando por ele.
—Ok.
Abrindo a porta, ela entrou na casa. O que ela viu estaria para
sempre gravado em suas retinas, mas ela não se afastou. Ela
estendeu a mão, agarrando os cabelos da mulher e puxando-a fora
de seu pai.
—Eu tenho que falar com a porra do meu pai. — Deanna fez
com que ela pudesse ver a mulher no caso de ela tentar atacar.
—Deanna, o que você está fazendo aqui?
—Eles não me deixaram ir. Eu saí, mas não por sua causa.
—Seu desgraçado.
Ele devia estar alto, pois ela conseguiu dar alguns golpes antes
que ele a agarrasse, impedindo-a de machucá-lo.
—Foda-se.
Deanna não sabia o que aconteceu, mas no segundo seguinte
suas mãos estavam em volta de seu pescoço, apertando-o. Ela
começou a agarrar suas mãos. Ela não queria morrer, mas o olhar
enlouquecido em seus olhos dizia que ela iria.
Demon parou a Harley no estacionamento da casa pequena de
merda em que o idiota vivia. Seus meninos estavam bem atrás dele,
e uma vez que todos eles desligaram seus motores o som de vidro
quebrando vindo de dentro da casa o tinha descendo de sua moto e
se movendo em direção a porta da frente. Ele sabia que Deanna
estava lá, podia senti-la em seu intestino, e ele sempre ia com os
seus instintos. Sua tripulação estava logo atrás, sua raiva tangível,
feroz, e tão potente que combinava com a sua. Ele não bateu, não
esperou para ver se alguém viria até a porta. Demon arrombou a
merda com o pé, abriu a porta para a direita fora das dobradiças, e
entrou no interior. O lugar cheirava a fumaça, bebida derramada,
suor e sexo atrevido. Ele examinou o interior, não viu nada no início,
e, em seguida, ouviu um som distinto de alguém que estava sendo
sufocado.
De jeito nenhum.
—Eu sinto muito, Demon. Ela veio até mim. Eu estava prestes
a chamá-lo para vir buscar essa idiota.
Ele deixou tudo de lado, exceto este momento. Ele viu a forma
como os olhos do idiota estavam virados em sua cabeça, quando o
corpo caiu para frente e os braços caíram para os lados. Demon ia
matar esse homem, tirar sua vida, porque isso não significava nada
para ele. Ele tinha ousado ir atrás de um dos seus, e Demon estava
prestes a mostrar-lhe exatamente por que eles eram chamados os
Soldados de Fúria.
—Por favor, você vai matá-lo. Ele merece viver a sua vida na
sarjeta, lembrando-se das coisas de merda que ele fez. — Mas ela
realmente não acreditava no que dizia.
Ela jogou a cabeça para trás e riu com força, não era capaz de
parar a si mesma, e então ela caiu no chão, caindo em suas mãos e
joelhos e chorou mais do que ela nunca tinha chorado em sua vida.
Ela não podia parar, não conseguia se controlar, e ela sabia que esse
era realmente o começo do fim.
—Ela está em choque—, disse Demon da direita atrás dela
agora, e ela olhou por cima do ombro para ele. Sua visão estava
embaçada, lágrimas vindas de forma constantes. Ele ficou agachado
na frente dela, levantou a mão, e ela se encolheu a distância. Ele
havia acabado de matar um homem, e embora ela temesse porque
ele é um endurecido motociclista perigoso, ela também sentia outra
coisa. Ele a tinha protegido, foi atrás do seu pai, o homem que a
estava machucando. Ela deveria odiá-lo, detestar essa porra de
homem e tudo o que ele representava. Mas quando ele estendeu a
mão e tocou as lágrimas, ela encontrou-se se lançando em seus
braços.
—Limpe essa merda—, disse Demon. Ele não esperou para ver
quem ficava para trás e quem vinha com ele. O único foco que ele
tinha era em sua mulher, chorando em seus braços. Levou-a para
fora da casa em direção a sua moto. Colocando-a no chão, ele
segurou o rosto dela, forçando-a a olhar para ele. —Deanna, olhe
para mim. — Ele sacudiu-lhe um pouco, não o suficiente para chocá-
la, mas apenas o suficiente para obter a sua atenção. Lágrimas
escorriam pelo rosto e vê-las enchia seu coração de tristeza. —Você
não pode chorar por ele. Aquele homem era um bastardo. Essas
lágrimas não são permitidas. — Ele enxugou as lágrimas, desejando
que houvesse algo que ele pudesse fazer. O que aconteceu deixou
claro que ele nunca iria deixá-la ir. Ela tinha visto muito.
Testemunhando o assassinato de seu pai havia cimentado o seu
futuro no seu clube. Ele não podia deixá-la sair. O clube não lhe
permitiria.
—Você o matou.
Demon assentiu.
—O idiota do seu pai está morto, mas você está viva. Você fala
sobre isso e você vai morrer junto com ele. É isso que você quer?
—Segure-se firme.
Demon não falou quando ele a levou até o seu banheiro. Ele
ligou o chuveiro. Ela não sabia o que fazer ou dizer. Ele começou a
trabalhar a camisa de seu corpo e sua calça jeans.
Seu toque era um pouco áspero quando ela ficou nua. Deanna
ficou de pé, deixando-o assumir a liderança. Ele poderia tê-la
matado, mas ele não o fez. Demon a salvou.
—Eu sei.
—Por que você voltou para ele? Ele era um homem perigoso.
—Minha mãe me disse para fazer. Não é suposto que seu pai
te machuque.
—Eu sei—, disse ela. Por alguma estranha razão, ela não sabia
por que a confortava.
—Sim. — Ela não tinha ninguém. Seu pai estava morto, já foi
tarde. Sua mãe tinha ido embora, mas graças a Deus ela não teria
que a ver em seu ponto mais baixo. Fechando os olhos, ela escutou
os batimentos cardíacos de Demon. O som acalmou, consolou-a, e
fez ela se sentir segura. Ela não se sentia segura há tanto tempo.
Ela fez o que ele pediu porque ela sabia que precisava de sua
boca de volta nela agora. Ele se mudou de volta entre as pernas e
voltou a lambê-la. Ele moveu a língua para cima e para baixo,
provocando seu clitóris sobre o movimento ascendente, e
pressionando minuciosamente em seu buraco no curso para baixo.
Ela estava tão perto de ficar fora. Ele era tortuosamente lento,
trazendo-a de perto do clímax, mas não exercendo pressão
suficiente para realmente trazê-la ao longo da sensação. A
transpiração começou a cobrir a pele de Deanna.
—A sua boceta tem um gosto tão bom, e você está tão
molhada para mim, mesmo chateada, baby.
Neste ponto, ela teria feito qualquer coisa para sentir a crista
de lavagem do prazer sobre ela.
—Eu quero você para caralho, por isso, se você não está
pronta, baby, você precisa me dizer agora. Uma vez que eu começar
eu não sei se eu poderei parar, Deanna. — Ele gemeu a última parte,
mas uma expressão controlada permaneceu em seu rosto. Ela não
precisava dele para avisá-la. Ela sabia onde estava se metendo, e se
era uma má idéia ou não, ela não iria dizer-lhe que não.
Demon se inclinou para trás o suficiente para vê-la com as
pernas um pouco abertas. Ele aproximou-se dela novamente,
respirou fundo, e rosnou baixo ao sentir o cheiro dela. Usando as
mãos em suas coxas, ele empurrou as pernas ainda mais abertas até
que ele viu pelo o que ele sofria. Ela estava inchada e molhada para
ele. Demon voltou a come-la, mesmo que ela já tivesse gozado. Ele
tinha que manter a lambida nela, tinha que chupar o creme de sua
vagina até que ele estivesse bêbado. Ele pressionou seus quadris
contra o colchão, esperando seu orgasmo iminente. Sua fenda, então
pronta para ele, fez todo o seu corpo apertar com a necessidade. Ele
levantou o olhar para seus seios, aqueles montes gêmeos que
tiveram seu pênis empurrando com a necessidade. Seus mamilos
estavam rosados, apertados e prontos para ele. Um gemido o deixou
ao vê-la morder a carne do seu lábio inferior.
—Chupa meu pau, Deanna. Encha sua boca com minha porra.
Mesmo na escuridão, ela podia ver como ele era mortal,
quanto Demon era dominador e exigente.
Inclinando-se, ela trouxe sua boca até a ponta dele. Ela podia
sentir seu calor e abriu ainda mais a boca para apertar a língua sobre
o cume da ponta. Nenhum ruído veio dele, mas ela sentiu seu corpo
ficar tenso. Deanna queria que ele ficasse louco por ela, assim como
ela era por ele. Ela passou a língua sobre a borda alargada e tomou.
O gosto dele explodiu em sua boca.
Sim, ela queria muito fazer do jeito dele. Um aceno era tudo o
que ela poderia fazer, e o satisfez, no entanto. Ele apertou-lhe os
pulsos em uma de suas mãos e levou-os acima de sua cabeça mais
uma vez. Parecia que ele gostava dela submetida. Precisava sentir
suas mãos calejadas raspar sobre sua carne. Ele segurou um dos
seios, beliscou os mamilos dolorosamente até que ela engasgou e,
então, alisou as palmas das mãos sobre sua pele. Suas mãos eram
ásperas, e tudo o que podia pensar era o quão poderoso ele ficava
quando as usava.
—Sim.
O medo da dor estava presente, mas seu desejo era mais forte.
—Você é tão sensível ao meu toque. Você vai ficar tão sensivel
assim quando eu tiver meu pau enterrado profundamente na sua
bunda?
—É isso aí, baby. Tome todo o meu pau. Pegue tudo, Deanna.
Ele enxugou seu esperma e fez com que seu toque fosse suave,
para que ela não estivesse com dor ou acordasse. Tinham sido
longos dias para ela. Quando ele a limpou afastando seu esperma,
ele agarrou sua calça jeans e saiu do quarto. Desta vez, ele deixou a
porta destrancada. Algo em seu instinto lhe disse que ela não iria
tentar fazer uma fulga novamente. Ela estaria em mais perigo lá fora
sozinha do que dentro do clube.
—O que houve?
—Você não vai a lugar nenhum até que eu saiba o que está
acontecendo. Se for preciso ajuda do clube, então nós vamos estar ao
seu lado. — Demon apontou para ele derramar mais álcool. Ele
queria ser bom e beber antes de voltar para o seu quarto. O
pensamento de correr dentro do flexível corpo de Deanna, flexível
era o suficiente para fazê-lo doer. Ele precisava criar alguma
distância entre eles. Nunca em sua vida tinha se permitido que uma
mulher tivesse poder sobre ele. Deanna não seria a última mulher
que ele foderia. Demon fez uma pausa enquanto pensava em foder
outra mulher. A própria idéia fazia sentir-se doente. Seu pênis, que
tinha estado duro com o pensamento de Deanna, ficou mole com a
perspectiva de outra mulher.
—Não, mas ela era importante para você. — Brenda não era
tão importante quanto a Amy, mas ela foi uma ótima madrasta para
Joker nos poucos anos que ele viveu em casa. Eles eram unidos.
—Nada não.
Passando a mão pelo rosto, ele tentou limpar sua cabeça. Tudo
o que ele viu foi seu sêmen escorrendo para fora de sua bunda.
Caralho, a imagem logo foi o suficiente para engrossar seu pênis. Ele
a queria de novo, mal.
—Eu não posso deixá-la livre.
—Eu odeio dizer isso a você, Demon, mas você pode não ter
uma escolha.
Tomá-la.
Comê-la.
—O-o quê?
—Você ouviu.
Ela ficou ali nua, esperando ele fazer seu próximo movimento.
—Você está errada, Deanna. Ele era seu pai e você estava
chateada com ele. Faz com que você seja o suspeito número um.
—Por que você está fazendo isso? O que aconteceu com você?
Ela queria perguntar-lhe mais outras, mas ela tinha medo de que ele
fosse rir dela. Este não era o lado de Demon que ela sempre queria
ver.
Ela começou a lutar contra ele. Em toda a sua vida, ela nunca
teria falado com gosto disso. Nenhum homem jamais havia deixado
seu sentimento tão pequeno. Contra seus próprios desejos, lágrimas
encheram seus olhos. Ela tentou forçá-las de volta. Ele não merecia
vê-la chorar.
—Veremos.
Estou sozinha.
Ela era apenas uma das muitas bocetas diferentes que ele tinha
disponível. O próprio pensamento de vê-la com outra pessoa o
deixou doente. Ela não devia querer ele, especialmente depois do
que ele tinha acabado de falar, quando ele apenas avançou em
direção a ela.
Só, tão só. Ela nem sequer tinha Demon mais e pensava que
era o suficiente para enviar a sua vida em uma rodada.
Joker olhou para a casa que ele não tinha voltado em mais de
cinco anos. A última vez que ele esteve aqui foi em uma festa de
seus pais. Puxando as sombras de seus olhos, ele olhou para a casa
grande afastada da estrada. Ele saiu de cima de sua moto,
guardando seus óculos de sol.
—Sim?
—Ei, papai.
—Ei, filho.
Para seu pai admitir, levou muita coragem. David não era um
homem para admitir a derrota. Olhando nos olhos azuis de seu pai,
Joker assentiu.
—Ela sempre escutou você. Por favor, você tem que tentar.
—Reese?
—Reese—, disse ela. Sua voz estava rouca das horas que
passou chorando.
—Olá, Amy.
—Eu sei, querida. — Ele deu um passo mais perto dela. Ela
não lutou com ele como da última vez. Mudou-se atrás dela,
deitando ao lado dela.
Ela não lutou com ele, mas ela estava tensa ao seu lado.
—Ela se foi, Joker. Ela foi embora e ela nunca vai voltar.
Ele a segurou mais apertado, com medo de deixá-la ir. Ele não
queria deixá-la ir, mas permanecer na cama, segurando-a.
Ela não era uma criança, e tinha idade suficiente para ter que
lidar com isso mais cedo ou mais tarde, por conta própria. Mas ficar
em seu antigo quarto, segurando o urso que a mãe lhe dera quando
era mais jovem, parecia uma boa idéia para tentar lidar com tudo
isso.
Ela sabia que ele não estava apenas falando sobre ela perder
sua mãe, mas da merda que tinha acontecido há cinco anos. Aos
vinte e um ela tinha sua própria casa, uma vida, um trabalho, e não
deveria estar tentando encontrar conforto num homem de quem ela
tinha fugido. Todos aqueles anos atrás, ela foi uma tola pelo o que
tinham feito, e desde então ela tinha ficado longe. Mas tudo isso
parecia tão bobo e ridículo agora. Reese puxou a para mais perto, e
ela o ouviu inalar.
—Eu sei que você está acordada, baby. — Ele alisou a mão
sobre seu cabelo novamente, falando baixinho.
Ela era dele, e ele sabia sem nenhuma dúvida porque ele
estava tentando afastá-la, porque ele estava com raiva de si mesmo.
Demon teve uma vida difícil, apenas com um propósito, ele
mergulhou em sua vida de motociclista. Deanna havia se tornado
essencial em seu mundo, e ficou claro que ele não seria capaz de
ficar sem ela, a partir do momento em que viu sua foto.
Sim, ele tinha, e ele tinha feito isso sem demonstrar nenhuma
emoção em seu rosto, sem mostrar qualquer tipo de emoção ou
remorso sobre o fato. Ele havia matado por causa do que o idiota do
seu pai drogado lhe fizera; como ele havia traído a sua própria carne
e sangue.
—Demon.
—Não, Deanna. Você vai admitir que você é minha, que tudo
em você é meu. Eu possuo você, e não porque o desgraçado do seu
pai a entregou para o clube. — Ele chupou seu lábio inferior,
arrastou sua língua ao longo da ondulação, e rosnou como uma
espécie de animal. —Eu possuo você, porque você quer ser minha
propriedade, apenas minha. E eu quero que você admita isso
Deanna.
—Sim.
—Nao.
—O que?
—Porque o que?
Confiaria nela.
—Sim.
—Agora, me chupe.
—Vê como você está molhada? Vai ser tão fácil deslizar dentro
de você. — Ele bateu seu clitóris com seu pênis, fazendo-a gritar da
súbita explosão de prazer. Não durou. Mudou a ponta do seu pênis
para sua entrada, onde ele brincava com ela. Ela tentou afundar no
seu pau, mas ela não estava conseguindo.
Demon controlaria quando ele entraria nela. O aperto que ele
tinha de seu quadril a manteve em seu lugar. Quando apenas a
cabeça bulbosa de seu pênis estava dentro dela, Demon agarrou
ambos os quadris.
—Dói? —, Perguntou.
Por que ele estava preocupado com ela indo embora? Ele
governava um clube cheio de prostitutas que tinham o prazer em
abrir as pernas para ele. Se alguém deveria estar preocupada em se
afastar, isso deveria ser ela, mesmo que ele soubesse em seu coração,
que ele nunca faria isso com ela.
Ela assentiu como resposta, não era capaz de falar, porque ela
estava muito tonta, muito louca de tesão. Alcançando entre seus
corpos, ele alinhou em sua entrada. Sua cabeça era grossa, bulbosa,
pressionada confortavelmente em sua abertura, e ela abriu os lábios.
Ela pensou que ele iria aliviar seu sofrimento e apenas empurrar
direito dentro dela, mas ao invés disso ele empurrou a cabeça
lentamente, continuando a mesma força até seu comprimento estar
totalmente dentro dela. Sua vagina esticou em torno de sua
circunferência e isso fez toda a situação mais quente quando ele
colocou as mãos sob a cabeça, levantou-se um pouco, e olhou para
onde seus corpos estavam conectados.
—Baby, você não viu nada ainda. Amanhã você não será
capaz de andar, depois que eu terminar com você. — Ele bombeou
nela de novo e de novo, até fundo da sua vagina, e em seguida,
puxando quase fora. Repetidas vezes ele fez isso, sentindo o suor
escorrer por sua têmpora.
—Só mais uma vez, baby. Dá-me mais uma vez, porque você é
minha e eu possuo você. — Seu sexo era rosa e brilhante e seu
clitóris se destacava, implorando-lhe mais atenção. Ela jogou a
cabeça para trás e para frente sobre o colchão, e foi assim que ela
gozou novamente. Sim, ela muito receptiva a ele, se dando assim.
Ela seria sua sempre, sempre submeteria-se a ele, porque ela gostava
de sua grosseiria, atitude carrasca e do seu lado mais sombrio. Ele
queria segui-la nesse orgasmo, mas ele segurou um pouco mais.
—Oh sim. Porra, sim, baby. — Sua bunda era lisa e rosa, e,
embora ele não fosse o tipo de homem que gostava de rodeios, ele
queria provar cada parte dela. Segurando o rabo aberto, ele
começou a lamber seu ânus limpo. Ela cheirava bem, era gostosa
para caralho. Sua bunda era apertada, e quando ele voltou, pegou
um pouco de lubrificante para deixa-la pronta para seu pênis, e
colocou a ponta no seu buraco. Ele teve de segurar seus quadris
para se controlar. Ele não queria machucá-la, mas ele queria transar
com ela de forma selvagem, também. Ele gemeu quando ele
começou a empurrar para dentro dela.
—É isto. Vou enchê-la com a minha porra até que sua bunda
molhe a cama. — Suas palavras eram afiadas como vidro quebrado
e outro arrepio arruinou seu corpo já esgotado. Ele retirou-se dela e
ela imediatamente desabou sobre a cama. Imediatamente sentiu seu
sêmen escapar de seu traseiro. Moveu-se na cama ao lado dela,
desabou de costas e colocou o braço sobre os olhos. Seu peito duro
movia para cima e para baixo, e a definição de seu tanquinho e
músculos se tornaram aparentes.
Ela poderia ter lutado, poderia ter dito não, mas em vez disso,
ela se inclinou, fazendo com que seu poder sobre sua garganta
apertasse, e disse:
Ele não gostou da idéia de ela voltar para sua antiga vida. Se
ela tivesse um gosto de liberdade, ela ainda iria querer voltar com
ele? Ele não podia perdê-la. No pouco tempo que eles se conheciam
ela significava muito para ele.
—Você não tem uma chance, baby. Você não está deixando o
clube. — Ele inclinou a cabeça para cima quando ele levantou para
reivindicar um beijo. Ela derreteu contra ele instantaneamente e
Demon estava perdido. Seu pênis engrossando, pronto para a ação.
Andando por cima, ele deslizou suas coxas abertas, encontrando o
calor úmido de sua vagina. Ele não se preocupou em colocar um
preservativo. Demon adorava a sensação de sua boceta apertada em
torno de seu pau. —Porra, querida, você é sempre tão apertada. —
Ele transava com ela sempre que podia e ainda assim ela ainda era
tão apertada. Demon não poderia pegar uma pausa.
Será que ela estava implorando por seu pênis ou para ele ir ao
seu apartamento?
E engravidá-la.
Uma vez que ela estivesse grávida dele, ela não teria uma
chance de ficar longe dele. Ele possuiria cada parte dela. Não
haveria a chance de ela sair.
Enfiando a língua em sua boca, ele gemia quando sua boceta
vibrava ao redor de seu eixo enquanto bombeava de dentro e para
fora. Sua umidade tomou conta de seu comprimento, tornando-se
mais fácil para ele deslizar para dentro.
—É isso aí, baby. Coma meu pau. Sua boceta é tão apertada.
Ela não vai saber de qualquer outro pau, apenas o meu. Eu vou
preenchê-la com a minha porra, possuir cada centímetro de você. —
Apertou firmemente suas mãos, ele a montou com força, batendo no
fundo até que tudo o que ela podia fazer era pedir-lhe para não
parar. A cabeceira bateu contra a parede. Quem passasse pelo
quarto saberia exatamente o que ele estava fazendo com ela. Ele a
trouxe ao orgasmo uma segunda vez antes de ele se permitir gozar.
Mergulhando dentro dela uma última vez, ele encheu-a de seu
esperma, grunhindo a sua libertação. Ele segurou-a perto dele
quando viu estrelas de seu orgasmo.
—Obrigada.
Se controle , caralho.
—Ok.
Antes que ela dissesse qualquer outra coisa, ele deixou-a
sozinha, indo lá embaixo. Joker estava entrando no clube quando
Demon começou a descer as escadas. Steel e Shakes já estavam lá,
bebendo café.
Demon não disse nada quando ele montou sua moto. Ele não
se incomodou com o capacete. A necessidade de sentir a estrada
livre era muito forte para ele estar preso sob os limites de um
capacete.
Dirigindo fora da sede do clube, ele viu que Deanna estava em
pé na porta. Ela estava vestida com apenas a camisa. A visão dela
apertou seu estomago.
Seu pai tinha vivido uma vida melhor do que Deanna. Demon
não gostou nem ele gostava da aparência abandonada para a área.
Chutou a porta com força, ele cobriu a sala com Joker, Steel, e
Shakes às suas costas.
As armas dispararam e Demon gritou para seus homens
descerem.
—Basta.
O tiroteio parou.
—Nao?
—Nao.
—Um cafetão.
—Zeke.
—Como é que é?
—É mesmo?
—Sim, realmente.
—Se isso for a sua idéia de me dar algum tempo para pensar
sobre isso, esqueça. — Talvez Demon necessitasse falar com mais
calma, mas agora ele esta irado.
—Você pode fazer isso e eles vão matá-la antes que você possa
obter sua vingança, — Joker disse em voz baixa. —Agora vamos
fazer o que eles dizem e obter a sua mulher com segurança de volta
ao clube.
Ele nunca deixa ninguém passar por cima dele ou o seu clube,
mas esta era a porra da sua mulher na linha de perigo, seu clube na
linha, e se isso significava que o resultado final seria Demon e seus
homens servindo Zeke, então ele rodaria desta vez.
—Deus, baby.
—Eu tenho você, baby, e eu juro que não estou deixando nada
acontecer com você.
—Nunca Mais.
Joker pigarreou.
—Limpar?
—Pois é.
—Eu vou me casar com você assim que puder ser arranjado.
Você não vai a lugar nenhum. — Ele segurou seu rosto, inclinando a
cabeça para trás. Seus lábios cheios imploraram para serem beijados.
Demon cedeu, levando os lábios até os dela. Unindo-se com um
braço em volta da cintura, ele a puxou para perto, movendo-se para
baixo para apertar sua bunda arredondada cheia.
—Você é minha.
—Sim, e antes de morrer, ele fez outra merda com você como
sua moeda de troca.
—Moeda de troca?
—Você fez alguma coisa que você não teria feito antes?
—Você vai calar a boca sobre culpar a si mesma. Você não tem
nada para se preocupar. Eu prometo. O clube e eu vamos lidar com
Zeke e todo a merda que vier em nosso caminho .
—Eu tenho algo para resolver com eles. Eu quero que você
fique aqui e mantenha a cama quente para mim.
—Ok.
—Você a ama.
Ele pegou a arma que Joker lhe deu. Ao entrar no celeiro, ele
viu que Steel e Shakes estavam guardando o aspirante.
—Sinto muito.
—Sinto muito.
O tempo passou, ela não sabia o quanto, mas quando ele abriu
a porta, o alívio inundou.
—Que?
—Você está aqui e eu não quero estar em outro lugar, a não ser
em seus braços.
—Ele não era o único que tinha uma arma apontada para sua
têmpora com uma venda nos olhos. Por que ele deixou seu posto?
—, Perguntou ela.
Ela bufou.
—Eu cuidei dele. Essa merda não vai acontecer de novo. Você
está protegida aqui.
—Sim, eu sou. Meu pai, o soldado, eles estão todos mortos por
minha causa.
—Não, eles estão todos mortos, porque eles um bando de
desgraçados. Isto não tem nada a ver com você, baby. Eles são os
únicos idiotas, não você.
Ela riu.
—Espere até que você tenha o meu anel em seu dedo. Você vai
ver como eu posso ser romântico em seguida. Eu tenho um deleite
certo para você. — Ele estendeu a mão, agarrando sua bunda. —
Deus, eu te amo.
—Bem, então, você pode ver por que eu iria querer lidar com
isso do meu jeito, vendo como eu estou pessoalmente envolvido. —
As unhas de Joker cavaram na palma da mão, e ele sentiu sua fatia
de pele aberta a partir da força de suas ações.
—Eu vou ligar todos os dias, baby. Não haverá qualquer outra
mulher para mim. Você sabe que a única boceta que eu quero é a
sua.
—Eu sei. — Ela não estava preocupada com ele estar com
outra mulher. Deanna confiava em Demon. —Estou preocupada
com o que vai acontecer se as coisas derem errado.
Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele a levou para o
chão, abrindo as pernas, e deslizando entre elas. —Agora, deixe-me
dar-lhe algo para se lembrar de mim quando eu me for.