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MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA
POTÊNCIA IGUAL OU INFERIOR A 10 KW
⬛
Tipo da Fonte de Geração:
Hidráulica ☐ Solar Eólica ☐ Biomassa ☐ Cogeração Qualificada ☐
Outra (especificar):
4 – Documentação a Ser Anexada
1. ART do Responsável Técnico pelo projeto elétrico e instalação do sistema de microgeração
☐
2. Diagrama unifilar contemplando Geração/Proteção (inversor, se for o caso)/ Medição e
memorial descritivo da instalação. ☐
4. Dados necessários para registro da central geradora conforme disponível no site da ANNEL:
www.aneel.gov.br/scg ☐
5 – Contato na Distribuidora
ANEXO I
MEMORIAL DE CÁLCULO
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO ………………………………………………………………….…4
2 - CONSUMO ………………………………………………………………………...… 4
3 - DIMENSIONAMENTO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS ……………...……. 4
4 - DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR ………………………………..…………. 8
5 - CABEAMENTO ……………………………………………………..…….………....11
6 - ELETRODUTOS ………………………………………………...………………...... 12
7 - PROTEÇÃO …………………………………………………………………………. 12
8 - FIXAÇÃO DOS MÓDULOS ……………………………………………………..… 13
9 - LISTA DE MATERIAIS …………………………………………………………..… 13
10 - PROCEDIMENTOS DE CONEXÃO À REDE ……………………………...…… 14
10.1 - MEDIDOR BIDIRECIONAL …………………………………...……………….. 14
10.2 - PADRÃO DE ENTRADA …………………...…………………………………… 14
11 - ORÇAMENTO E TEMPO DE RETORNO.………………………………..………. 16
12 - COMPARAÇÃO DA GERAÇÃO DO SISTEMA E O CONSUMO DE ENERGIA 16
13 - EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DE ENERGIA ……………………………………… 16
14 - INVESTIMENTO …………………………………………………………………... 17
1 - APRESENTAÇÃO
O presente trabalho tem como finalidade exibir os cálculos efetuados para o projeto
de um sistema fotovoltaico destinado a uma residência unifamiliar situada em Parnamirim, no
Rio Grande do Norte, sendo as coordenadas geográficas da localização são as seguintes:
Latitude: 5°53'38.8" S. Longitude: 35°16'37.0" W. Sendo o objetivo principal deste projeto é
atender à demanda de energia elétrica do cliente por meio da instalação deste sistema.
2 - CONSUMO
será necessário uma estrutura de fixação que deverá ter uma inclinação de 20º. Além disso,
apresenta um desvio azimutal de 60° ao Norte.
Para calcular a geração de energia, utilizamos o software Radiasol 2, inserindo as
especificações da residência para determinar a irradiação média no local. Os dados
resultantes estão apresentados na tabela abaixo:
Com base nisso obtemos os seguintes dados que estão sendo ilustrados na tabela
abaixo:
𝑁º𝑝𝑎𝑖𝑛é𝑖𝑠 = 𝐸𝑐 / G
unidade consumidora:
unidade consumidora:
Finalmente, o sistema terá uma capacidade máxima de 4400 watts e uma estimativa
média mensal de geração de 521,040 kWh/mês, o que atende à demanda média anual da
4 - INVERSOR
A capacidade máxima do sistema, medida em 4400 Wp, serve como referência para o
pois a potência máxima dos módulos raramente é atingida. Portanto, é viável para o
investidor selecionar um inversor com potência nominal menor que a potência máxima dos
𝐹𝐷𝐼 = 𝑃𝑁𝑐𝑎(𝑊)/𝑃𝐹𝑉(𝑊𝑝)
padrão de entrada da unidade consumidora), satisfaz os requisitos deste projeto com um fator
(Maximum Power Point Tracking) de acordo com a divisão das strings. O inversor
equipado com 2 MPPTs e 2 strings. Para atender às exigências de tensão e corrente, o sistema
será dividido entre os dois MPPTs, cada um com 4 placas, totalizando 2 strings distribuídas
em MPPTs distintos.
Podemos ver na simulação como será distribuídos os módulos conectados nas strings
tensão e corrente.
5 - CABEAMENTO
Para dimensionar a seção dos condutores no lado de corrente contínua (CC), foram
com os valores mínimos exigidos pela norma NBR 5410. Os cabos percorrerão o lado
externo da residência, sendo o único circuito que passará por um eletroduto. Portanto, é
necessário utilizar um condutor de cobre com isolamento em PVC resistente UV, específicos
comprimento total de 100 metros de cabo, sendo 35m de cabo vermelho (positivo), 30m de
cabo preto (negativo), e 35m de cabo verde (terra), com os seguintes valores nominais:
Para o lado de corrente alternada (CA) do sistema, também será utilizado cabeamento
de 4 mm², fornecido pelo mesmo fabricante e com as mesmas dimensões nominais do lado de
corrente contínua (CC). Além disso, para o condutor de proteção, será adotada a mesma
norma.
6 - ELETRODUTOS
presença de 3 condutores, cada um com 4 mm². Esses condutores irão desde os módulos até a
7 - PROTECÇÃO
A proteção do lado de corrente contínua (CC) será fornecida pela string box, que
possui duas entradas para as duas strings do circuito. A corrente máxima das placas é de 13,9
uma string box de 32 A, com duas entradas, além de dois DPS CC com especificações de
corrente alternada (CA), de onde saem dois cabos verdes até a haste de aterramento. Na saída
disjuntor de 30 A, monofásico, com modelo da Steck e curva C. Além disso, são necessários
dois DPS Clamper Classe 2, com especificações de 30 kA/275V CA. Ainda, o aterramento do
inversor desempenha um papel crucial na garantia de que a energia gerada pelos painéis
solares seja entregue à unidade consumidora (UC) e a todas as partes do sistema que
requerem condução de corrente, como estruturas metálicas. Para esse fim, serão utilizadas
hastes de terra verticais do tipo Copperweld, com dimensões de 2,40 metros x 5/8 polegadas,
será empregado um condutor flexível verde com uma seção de 4 mm² para esta finalidade.
8 - ESTRUTURA DE FIXAÇÃO
Para a instalação dos painéis será realizada seguindo uma inclinação de 20º para isso,
será utilizado o kit para estrutura Fixação Solar Metálica Mini Trilho Alto 5 Módulos
completo projetado para até 5 painéis solares. Com base nisso, serão montadas duas linhas,
cada uma com 4 módulos solares. serão necessárias então 2 kits para fixação.
9 - LISTA DE MATERIAIS
homologado pela COSERN, além de estar em conformidade com a norma GED 15303.
mais placas de advertência, as quais devem ser fixadas na tampa da caixa de medição de
ANEXO II
14 - INVESTIMENTO
Com base nos dados a seguir deixaremos evidente o benefício de instalar um sistema
capacidade adequada para suprir sua demanda atual de energia, ao mesmo tempo em que
reserva margem para possíveis aumentos de carga no futuro. Com um retorno esperado em
adicional pode ser esclarecido entrando em contato com nossa empresa. Estamos à disposição
1. OBJETIVO 3
2. RESPONSÁVEL TÉCNICO 3
3. DADOS GERAIS DA UNIDADE CONSUMIDORA (UC) 3
3.1. Dados cadastrais 3
3.2. Localização 3
4. CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA 4
4.1. Instalações gerais 4
4.2. Potência disponibilizada 4
5. CARACTERÍSTICAS DA GERAÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA 4
5.1. Informações gerais 4
5.2. Módulos fotovoltaicos 5
5.3. Inversores 5
5.3.1. Certificação 5
5.4. Proteções 6
5.4.1. Proteção CC 6
5.4.2. Proteção CA 6
5.5. Esquema de ligação 6
6. REQUISITOS DE SEGURANÇA 7
6.1. Variações de tensão e frequência 7
6.2. Proteção contra ilhamento 7
6.3. Reconexão 7
6.4. Aterramento 7
6.5. Sinalização de segurança 7
1. OBJETIVO
O presente memorial tem o objetivo de descrever o projeto para instalação de um sistema
fotovoltaico de 4,4 kWp que será conectado a rede de distribuição da Cosern. Todos os
dimensionamentos e critérios utilizados no projeto estão de acordo com as legislações, normas
técnicas e resoluções vigentes.
2. RESPONSÁVEL TÉCNICO
O responsável pelo projeto e instalação do sistema fotovoltaico é o engenheiro eletricista
Vinicius de Araújo Batista Silva, registrado no CREA/RN sob a inscrição XXXX/O
A ART com atividades técnicas de projeto e execução pode ser verificada por meio das
seguintes informações:
▪ Nº: RNXXXXXXXXXXX
▪ Chave: XXXXX
Titular da UC
Antônio Eduardo Bezerra de Medeiros
E-mail Telefone/Celular
eduardobm@gmail.com ( 84 ) 988050439
Logradouro N°
Av. Bela Parnamirim 2225
3.2. Localização
A instalação da UC encontra-se localizada sob as coordenadas 5°53 '38.8 " S,35°16' 37.0" W, o
poste mais próximo está registrado com o PG XXXX.
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Engenheiro eletricista Vinicius de Araújo B. Silva
Responsável técnico
3
Figura 1 - Localização do empreendimento da Unidade Consumidora solicitante.
5.3. Inversores
O sistema fotovoltaico é composto de 1 inversor(es) com potência nominal de 4 kW
cada, totalizando 4 kW. O(s) inversor(es) utilizado(s) é/são do fabricante AFORE, modelo
HNS4000TL S6/PL.
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Engenheiro eletricista Vinicius de Araújo B. Silva
Responsável técnico
4
5.3.1.Certificação
De acordo com o PRODIST, Módulo 3, Seção 3.7 e Item 4.3.1:
“Para o caso de sistemas que se conectam à rede por meio de inversores, o acessante deve
apresentar certificados atestando que os inversores foram ensaiados e aprovados conforme
normas técnicas brasileiras ou normas internacionais, ou o número de registro da concessão
do Inmetro para o modelo e a tensão nominal de conexão constantes na solicitação de
acesso, de forma a atender aos requisitos de segurança e qualidade”.
Os requisitos de segurança e qualidade citados são:
POTÊNCIA INSTALADA
EQUIPAMENTO Menor ou igual a 75 Maior que 75 kW e Maior que 500 kW e
kW menor ou igual a 500 kW menor ou igual a 5 MW
Elemento de desconexão Sim Sim Sim
Elemento de interrupção Sim Sim Sim
Transformador de acoplamento Não Sim Sim
Proteção de sub e sobretensão Sim Sim Sim
Proteção de sub e sobrefreqüência Sim Sim Sim
Proteção contra desequilíbrio de corrente Não Não Sim
Proteção contra desbalanço de tensão Não Não Sim
Sobrecorrente direcional Não Sim Sim
Sobrecorrente com restrição de tensão Não Não Sim
Relé de sincronismo Sim Sim Sim
Anti-ilhamento Sim Sim Sim
Sistema de Medição
Medição Medidor 4 Quadrantes Medidor 4 Quadrantes
Bidirecional
5.4. Proteções
5.4.1.Proteção CC
A corrente máxima de entrada (CC) do inversor é 14X2 A, é utilizado um condutor de 4
mm² com capacidade de 45 A para interligar os módulos ao inversor. Desta forma é adotado
para proteção CC do sistema fotovoltaico um disjuntor de 40 A. Para proteção contra surtos é
utilizado o DPS Clamper Classe 2.
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Engenheiro eletricista Vinicius de Araújo B. Silva
Responsável técnico
5
5.4.2. Proteção CA
A corrente nominal de saída (CA) do inversor é 40 A, é utilizado um condutor de X mm²
com capacidade de 45 A para interligar o inversor às cargas. Desta forma é adotado para
proteção CA do sistema fotovoltaico um disjuntor de 40 A. Para proteção contra surtos é
utilizado o DPS Clamper Classe 2..
▪ Inversor 1: 2 - 2 strings: 1 e 2
6. REQUISITOS DE SEGURANÇA
6.1. Variações de tensão e frequência
O sistema de geração distribuída deve perceber uma condição anormal de tensão e
cessar o fornecimento à rede. As seguintes condições devem ser cumpridas com tensões
eficazes medidas no ponto de conexão:
V < 80 % 0,4 s
80 % ≤ V ≤ 110 % Regime normal de operação
110 % < V 0,2 s
Quando a frequência da rede assumir valores abaixo de 57,5 Hz, o sistema de geração
distribuída irá cessar o fornecimento de energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema
somente deve voltar a fornecer energia à rede quando a frequência retornar para 59,9 Hz,
respeitando o tempo de reconexão.
6.3. Reconexão
Depois de uma “desconexão” devido a uma condição anormal da rede, o sistema de
microgeração não irá retomar o fornecimento de energia à rede elétrica (reconexão) por um
período de 20 s a 300 s após a retomada das condições normais de tensão e frequência da
rede.
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Responsável técnico
6
6.4. Aterramento
O sistema de geração distribuída deve está conectado ao sistema de aterramento da
unidade consumidora.
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Engenheiro eletricista Vinicius de Araújo B. Silva
Responsável técnico
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