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29/9/2014 FK- TABELA. BL.

CERA BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL39

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São Paulo - Segunda-feira, 29/9/2014

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BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL FURO VERTICAL

UTILIZAÇÃO
Alvenaria convencional Vedação.
e Estrutural Casas térreas,
assobradadas e Prédios.
NORMAS
ACABAMENTO
Reboque, Gesso
NBR-6461/83
e Alvenaria aparente.
NBR-7171/92
CARGAS PALETIZADAS
NBR-8042/83
VANTAGENS
NBR-8043/83
Colunas e vigas Embutidas
(Graute, Verga e Contra Verga)
Tubulações Embutidas
(Hidráulica. Elétrica e Gás)

BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL

Alvenaria estrutural com Bloco Cerâmico é um sistema de construção onde as paredes, além da
função de vedação, são responsáveis pela absorção dos esforços solicitantes do projeto e por isso
são indispensáveis o uso de blocos estruturais com alto padrão de qualidade e grande resistência.
Além de incorporarem todas as vantagens da alvenaria em cerâmica , os Blocos Estruturais por
apresentarem furos na vertical, possibilitam a passagem de tubulações e instalações elétricas sem a
necessidade de quebras posteriores , suas paredes lizas possibilitam a aplicação direta de gesso ou
textura direto dispensando o chapisco e reboco. As Canaletas"U"(vergas), Canaletas"J " e Canaletas
Compensadoras proporcionam o perfeito acabamento no respaldo (cinta) para receber o apoio da laje.

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Escolha o tipo (familia) do Bloco e calcule aqui a quantidade que você necessita em sua construção:

Área de parede (m2):


Modulação(familia): 29
Sobra: 0%
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Resultado:

BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL


FURO VERTICAL
BLOCOS SECCIONADOS
MODULAÇÃO "29" e "39"
BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL INTEIRO
Ocupação
Largura Altura Comprimento Peso Peças por carga Resistência
m2
7 19 39 4,30 3.372 12,5 4.5/6.0 Mpa
9 19 29 3,60 4.000 16,5 4.5/6.0 Mpa
9 19 39 5,50 2.636 12,5 4.5/6.0 Mpa
11.5 19 29 4,00 3.500 16.5 4.5/6.0 Mpa
11.5 19 39 5,10 2.700 12.5 4.5/6.0 Mpa
14 19 29 4,80 3.000 16.5 4.5/6.0 Mpa
14 19 39 5.70 2.200 12.5 4.5/6.0 Mpa
19 19 29 5,80 2.200 16.5 4.5/6.0 Mpa
19 19 39 7,00 1.900 12.5 4.5/6.0 Mpa

BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL MEIO


Largura Altura Comprimento Peso Peças por carga Ocupação Resistência
7 19 19 2,25 6.444 - 4.5/6.0 Mpa
9 19 14 1,85 8.000 - 4.5/6.0 Mpa
9 19 19 2,40 6.000 - 4.5/6.0 Mpa
11.5 19 14 2,10 6.500 - 4.5/6.0 Mpa
11.5 19 19 2,70 5.500 - 4.5/6.0 Mpa
14 19 14 2,50 5.500 - 4.5/6.0 Mpa
14 19 19 2.90 4.600 - 4.5/6.0 Mpa
19 19 14 3,00 4.600 - 4.5/6.0 Mpa
19 19 19 3,60 4.000 - 4.5/6.0 Mpa

BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL COMPENSADOR


Largura Altura Comprimento Peso Peças por carga Ocupação Resistência
7 19 04/09 - - - 4.5/6.0 Mpa
7 19 39 4,50 3.222 SECC/8 4.5/6.0 Mpa
9 19 02/04/6,4/09 - - - 4.5/6.0 Mpa

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11,5 19 02/04/6,4/09 - - - 4.5/6.0 Mpa

14 19 02/04/6,4/09 - - - 4.5/6.0 Mpa


19 19 02/04/6,4/09 - - - 4.5/6.0 Mpa

BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL AMARRAÇÃO


Largura Altura Comprimento Peso Peças por carga Ocupação Resistência
14 19 34 6,40 2.266 12,5 4.5/6.0 Mpa
14 19 44 7,20 1.956 16,5 4.5/6.0 Mpa

CANALETA CERÂMICA ESTRUTURAL


Ocupação
Largura Altura Comprimento Peso Peças por carga Resistência
ml
9 19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
11,5 19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
14 19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
14 19 34/44 - - 2,85/2,22 4.5/6.0 Mpa
19 19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa

CANALETA CERÂMICA ESTRUTURAL COMPENSADORA


Ocupação
Largura Altura Comprimento Peso Peças por carga Resistência
ml
9 7/9/11 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
11,5 7/9/11 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
14 7/9/11 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
19 7/9/11 29/39 - - 3,33/25 4.5/6.0 Mpa

CANALETA CERÂMICA ESTRUTURAL "J "


Altura Ocupação
Largura Comprimento Peso Pç por carga Resistência
Aa x Ab ml
9 7/9/11x19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
11,5 7/9/11x19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
14 7/9/11x19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa
19 7/9/11x19 29/39 - - 3,33/2,5 4.5/6.0 Mpa

BLOCOS CERÂMICOS ESPECIAIS

BLOCO CERÂMICO 45º-.-.-.-BLOCO ELÉTRICO-.-.-.-.-BLOCO HIDRÁULICO

DICAS SOBRE BLOCOS CERÂMICOS

Você já definiu o programa de cômodos da casa e se ela será térrea ou sobrado. Então, é hora de decidir qual o método
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construtivo a ser utilizado para que o arquiteto possa dar andamento ao desenvolvimento do projeto arquitetônico.
Além da tradicional estrutura de concreto armado, a alvenaria estrutural é muito utilizada em obras residenciais, sendo
que neste método construtivo as paredes são “autoportantes”, ou seja, são capazes de suportar o peso da obra sem a
necessidade de vigas e pilares.
A escolha da alvenaria com bloco cerâmico estrutural deve ser feita ainda na fase de desenvolvimento, pois influenciará
nos projetos arquitetônico, estrutural e de instalações hidráulicas e elétricas, com a utilização desse método construtivo, é
possível desenvolver um sistema racionalizado de construção, por meio de uma perfeita modulação das paredes de
acordo com as medidas dos blocos.
Ao eliminar a estrutura de concreto armado, pode-se reduzir etapas da obra, pois não são usadas formas de madeira, o aço
é utilizado em menor escala e a execução das instalações é realizada junto com a alvenaria. Com isso, as fases são
reduzidas e a construção se torna mais rápida e barata”.
Ao escolher a alvenaria estrutural, estima-se uma economia de tempo em torno de 30 a 40%, sendo que o sistema custa
em média 25% menos que as construções convencionais de concreto armado, além do consumo menor de materiais de
construção e mão-de-obra, o sistema ainda proporciona maior resistência e conforto térmico das paredes.
A alvenaria com bloco cerâmico estrutural ainda apresenta como vantagens a possibilidade de utilizar materiais de menor
espessura devido à precisão dimensional dos blocos e ainda gera menos entulho. Por ser um sistema modular, não são
feitos cortes de blocos.
Porém, o sistema apresenta como desvantagem a limitação nos vãos das paredes e as restrições em caso de reformas.
Como as paredes são estruturais, não podem ser eliminadas, se aconselha que no projeto arquitetônico sejam previstas
algumas paredes como vedação, que poderão ser demolidas, as modificações das instalações hidráulicas e elétricas
também são restritas, pois os blocos não podem ser ’rasgados’ para embutir novas tubulações. São reconhecidas hoje no
meio técnico as vantagens da alvenaria estrutural, tecnologia utilizada há cerca de 20 anos no país.
A racionalização, eliminação de etapas do sistema convencional e grande velocidade de execução constituem fatores
inegáveis de economia que não podem ser desprezados.
Dentre os materiais disponíveis no mercado, os blocos cerâmicos para alvenaria estrutural têm demonstrado ótimo
desempenho na construção dos mais variados tipos de obras, aliando alta produtividade de execução, custos compatíveis
e bom desempenho termoacústico.
Assim como os outros métodos construtivos, a alvenaria estrutural requer alguns cuidados: mão-de-obra especializada e
projeto estrutural bem planejado, no qual serão especificados o tipo e a resistência dos blocos e o posicionamento das
armaduras.
A escolha pelo tipo de bloco cerâmico estrutural, é muito importante para a modulação do projeto e das cargas a serem
colocadas sob a fundação e nos pavimentos acima do térreo, esse sistema construtivo descarrega na fundação cargas
distribuídas, proporcionando a opção por fundação direta com sapatas corridas, que devem ser dimensionadas de acordo
com o tipo de solo. Em qualquer ponto da fundação, as cargas distribuídas são bem menores que as concentradas e
descarregadas por colunas. Com isso, é dispensável a utilização de fundações profundas.
Já os blocos cerâmicos possuem parâmetros diferentes como o peso e a uniformidade dimensional, que podem influenciar
nas cargas do projeto. Em média, uma parede com blocos cerâmicos estruturais, com largura de 14 cm e sem
revestimento, pesa 120 kg/m², enquanto uma com blocos de concreto estrutural com as mesmas características pesa em
torno de 175 kg/m².
Na alvenaria estrutural, a execução da paredes deve ser iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer
outros componentes e elementos da edificação.Nesta etapa deve ser utilizado o escantilhão (tripé metálico que faz o
alinhamento perfeito das paredes) como guia das juntas horizontais e da verticalidade das paredes. Após o levantamento
dos cantos, adota-se como guia uma linha esticada entre os mesmos, fiada por fiada, para que o prumo e a
horizontalidade fiquem garantidos. Além disso, os blocos nas paredes estruturais devem ter as juntas em amarração.
BLOCOS CERÂMICOS OU DE CONCRETO?
Ambos apresentam valores de resistência à compressão e peso muito diferentes.Esse fator pode alterar todo o cálculo
estrutural do projeto.
Os blocos cerâmicos estruturais apresentam um desempenho superior em conforto térmico e acústico e não possuem
problemas de retração na secagem. Porém, os blocos de concreto estrutural conseguem chegar a altas resistências, que
podem variar entre 15 e 20 Mpa.
Os blocos cerâmicos estruturais chegam a pesar cerca de 40% menos que os de concreto, o que pode representar alívio de
carga na fundação e maior produtividade na mão-de-obra, deixando a construção ainda mais barata.
Os blocos cerâmicos ainda possuem um acabamento superficial homogêneo e oferecem maior opção de modulação,
enquanto os de concreto, por serem mais resistentes, permitem construções em alvenaria estrutural com um número
maior de pavimentos

Argamassa de assentamento e graute


Argamassa de assentamento desempenha diversas funções na alvenaria estrutural, dentre as quais destacam-se:
a) Solidarização dos blocos;
b) Absorção dos esforços originados pela movimentação da estrutura;
c) Distribuição uniforme dos esforços nas paredes, impedindo a transmissão de cargas concentradas originadas pelas
variações dimensionais dos blocos;
d) Acomodação das armaduras horizontais. Veja no quadro abaixo os traços usuais de argamassas. Observe que os
valores fornecidos são indicativos e não substituem os ensaios e recomendações do projeto.

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Notas:
1) Paredes de vedação;
2) Casas térreas de vãos moderados (3m a 4m);
3) Sobrados de vãos moderados;
4) Prédios de 4 pavimentos de vãos moderados.

Concreto Graute
O graute é um microconcreto que serve para preencher as cavidades dos blocos, onde são acomodadas as armaduras
verticais e as amarrações das paredes através de grampos. Serve também para suprir as deficiências locais da argamassa
de assentamento ou dos blocos. Também neste caso os valores constantes da tabela abaixo são indicativos e não
substituem os ensaios e recomendações de projeto.

Assentamento
A colocação da argamassa nos blocos pode ser feita de duas maneiras:

Ferramentas utilizadas: bisnaga, colher meia cana ou a tradicional colher de pedreiro.


Nos extremos das paredes podem ser assentadas várias fiadas para facilitar a colocação das linhas. Os blocos dos cantos
deverão ser assentados com o auxilio do escantilhão e régua técnica de prumo e nível.

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Tratando-se de alvenaria aparente, recomenda-se que o frisamento seja executado antes do endurecimento total da
argamassa de assentamento.

A limpeza pode ser efetuada após o frisamento utilizando-se pano grosso ou esponja seca, evitando-se com isso produzir
manchas (esbranquiçamentos) sobre os blocos. Permanecendo restos de argamassa endurecida que venham a formar
crostas sobre a alvenaria, recomenda-se a utilização de escova de aço com cerdas finas.

Colocação das armaduras e graute


Quando o projeto estrutural prevê a utilização de enrijecedores verticais (pontos e graute), a colocação das armaduras
deve ser precedida da limpeza das rebarbas de argamassa dos furos e aberturas das espias na base das paredes, para
controle da chegada do graute até o fundo do furo.

O lançamento do graute, efetuado após a limpeza do furo, deve ser feito no mínimo após 24 horas do assentamento dos
blocos. A altura máxima de lançamento é de 3m. Recomenda-se, no entanto, lançamentos de alturas não superiores a 1,40
m com graute auto-adensável.
Amarração das paredes
Pode ser de tres tipos: direta, com ferros em formato “L” e com ferros em gancho.
Amarração direta
Executada através do entrelaçamento dos blocos, este tipo de amarração só é possível em blocos cuja espessura tenha o
valor da metade do comprimento utilizado na modulação. Exemplos: blocos da linha 15x20x30, linha 20x20x40.

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Obs.: Nas alvenarias com ferragem vertical, este tipo de amarração proporciona economia de graute, ferragem vertical
e grampos.

Amarração com ferros em “L“ ou com ganchos


É usada quando o bloco a ser utilizado não permite amarração direta. Os ferros utilizados são do tipo CA-50 e bitola de 5
mm; essas amarrações deverão ser feitas alternadamente a cada duas fiadas, entre as juntas.
Amarração em “L“

Vergas e contravergas
Nas aberturas de portas são colocadas vergas, e nas janelas, vergas e contravergas (recomenda-se apoio lateral maior ou
igual a 40 cm).

Cintas de amarração (apoio de lajes)


São utilizadas em toda extensão das paredes estruturais. Nos casos de lajes pré – fabricadas ou lajes painel, recomenda-se
enrijecer as canaletas com concreto até a altura das mesmas, garantindo a solidarização com a parte superior através de
estribos ou arranques.

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Tubulações embutidas
Recomenda-se não realizar cortes horizontais e transversais. Para as instalações elétricas deve-se utilizar o próprio furo
dos blocos.

Fixação de parafusos
A sustentação de diferentes esforços pontuais de tração aplicados à alvenaria pode ser resolvida pela fixação de buchas
de nylon e químicas.
Juntas de dilatação
Devem ser constituídas e verticais para possibilitar movimentos relativos, proporcionando completa separação entre dois
blocos. Devem ser previstas onde se conhece a máxima variação de temperatura ou a máxima expansão devido à
umidade.

Revestimentos
A absorção superficial dos blocos cerâmicos resulta em ótima aderência aos mais diversos tipos de revestimentos
existentes no mercado, alem da possibilidade de deixar a alvenaria aparente, com simples tratamento superficial. Dentre
algumas opções de revestimentos, destacam-se:

Normas Técnicas
A ABNT dispõe das seguintes normas sobre o uso de cerâmica em alvenaria.
NBR 7171/92 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Especificação.
NBR 8042/83 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Formas e dimensões. Padronização.
NBR 6461/83 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Verificação da resistência à compressão.

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NBR 8043/83 – Bloco Cerâmico portante para alvenaria. Determinação da área líquida.

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