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EN 13747:2005+A1
Portuguesa
2009
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Produtos prefabricados de betão
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Prelajes para pavimentos
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Prédalles pour systèmes de planchers
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Precast concrete products
Floor plates for floor systems
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ICS HOMOLOGAÇÃO
91.100.30 Termo de Homologação n.º 220/2009, de 2009-10-12
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Q
DESCRITORES
Materiais de construção; betões; lajes; marcação; elementos
s
ELABORAÇÃO
CT 121 (ANIPB)
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 13747:2005+A1 EDIÇÃO
pr
Outubro de 2009
CÓDIGO DE PREÇO
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X023
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NORMA EUROPEIA EN 13747:2005+A1:2008
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Outubro 2008
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Versão portuguesa
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Produtos prefabricados de betão
Prelajes para pavimentos
pr lec
Betonfertigteile Produits préfabriqués en béton Precast concrete products
Plattendecken mit Prédalles pour systèmes de planchers Floor plates for floor systems
Ortbetonergänzung
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2009-02-08.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
IP de
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
© ão
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França,
Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
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CEN
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Ref. nº EN 13747:2005+A1:2008 Pt
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Sumário Página
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A numeração das secções segue estritamente a da EN 13369:2004 “Common rules for precast concrete
products”, pelo menos nos 3 primeiros algarismos. Se uma secção da EN 13369:2004 não é relevante ou
está incluída numa referência mais genérica da presente Norma, o seu número encontra-se omisso e tal pode
oib tró
provocar uma descontinuidade na numeração.
Preâmbulo nacional................................................................................................................................. 2
pr lec
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 7
ão o e
Introdução ................................................................................................................................................ 9
4 Requisitos .............................................................................................................................................. 15
5.4 Pré-esforço........................................................................................................................................... 29
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A.2 Inspecção do produto acabado............................................................................................................. 33
oib tró
B.1 Objectivo e campo de aplicação .......................................................................................................... 34
pr lec
B.3 Laje de recobrimento ........................................................................................................................... 35
ão o e
Anexo C (informativo) Nervuras de rigidez e blocos de aligeiramento ................................................ 36
Anexo E (informativo) Disposições construtivas dos apoios e ancoragem das armaduras de lajes
compostas .................................................................................................................................................. 46
E.2 Generalidades....................................................................................................................................... 46
s
F.1 Generalidades....................................................................................................................................... 55
Im
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o
ida nic
Anexo H (informativo) Lajes compostas com blocos de aligeiramento .............................................. 65
oib tró
H.2 Propriedades do material .................................................................................................................... 65
pr lec
H.4 Outros pontos a considerar ................................................................................................................. 66
ão o e
Anexo J (informativo) Ensaio para a determinação dos vãos de montagem (ensaios de tipo) .......... 67
J.1 Generalidades....................................................................................................................................... 67
uç ent
J.2 Determinação dos vãos de montagem.................................................................................................. 67
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o
Preâmbulo
ida nic
A presente Norma (EN 13747:2005+A1:2008) foi elaborada pelo CEN/TC 229, “Precast concrete
products”, cujo secretariado é assegurado pela AFNOR e foi examinada em concordância com o grupo de
trabalho nomeado pelo Grupo Liaison CEN/TC 229-TC 250, em particular pela sua compatibilidade com os
Eurocódigos estruturais.
oib tró
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Abril de 2009, e as normas nacionais divergentes devem ser
pr lec
anuladas o mais tardar em Abril de 2009.
O presente documento inclui a Emenda 1, aprovada pelo CEN em 2008-09-14 e a Corrigenda 1 publicada
pelo CEN em 2006-12-06.
ão o e
O presente documento substitui a EN 13747:2005.
O início e o final do texto inserido ou modificado pela emenda são indicados no texto pelos marcadores
.
A1 A1
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As modificações do respectivo corrigendum do CEN forma implementadas nos locais apropriados do texto e
são indicados pelos marcadores . AC AC .
pr u m
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objecto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou o CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses
direitos.
re doc
A presente Norma foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e pela
Associação Europeia de Comercio Livre e vem apoiar os requisitos essenciais da Directiva 89/106/EEC da
od
UE.
Para relacionamento com a(s) Directiva(s) Europeia(s) consultar o Anexo informativo ZA, o qual é parte
IP de
As referências à EN 13369 pelo CEN/TC 229 em normas de produtos tem como intuito homogeneizar os
requisitos e evitar repetições de requisitos semelhantes.
es
Os Eurocódigos são tidos como referência comum para aspectos de projecto. A montagem de alguns
produtos estruturais prefabricados de betão é tratada na ENV 13670-1: Execution of concrete structures –
pr
Part 1: Common rules, que de momento tem o estatuto de pré-norma europeia. Em todos os países, pode ser
acompanhada de alternativas para aplicação nacional e não deverá ser tida como norma europeia.
Im
O programa das normas para produtos prefabricados de betão consta das seguintes normas que, em alguns
casos, são constituídas por diversas partes:
− EN 1168 Precast concrete products – Hollow core slabs
− EN 12794 Precast concrete products – Foundation piles
− EN 12843 Precast concrete products – Masts and poles
− EN 13747 Precast concrete products – Floor plates for floor systems
− AC
prEN 15037 Precast concrete products – Beam-and-block floor systems AC
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− EN 13225 Precast concrete products – Linear structural elements
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− EN 14992 Precast concrete products – Wall elements
− EN 13693 Precast concrete products – Special roof elements
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− EN 14844 Precast concrete products – Box culverts
− EN 13978 Precast concrete products – Precast concrete garages
pr lec
− EN 14991 Precast concrete products – Foundation elements
− EN 15050 Precast concrete products – Bridge elements
ão o e
− EN 14843 Precast concrete products – Stairs
A presente Norma define no Anexo ZA a aplicação dos métodos de marcação CE, para os produtos
uç ent
considerados, utilizando os Eurocódigos relevantes (EN 1992-1-1:2004 e EN 1992-1-2:2004). Nos casos em
que as estruturas visadas não preencham as condições de aplicabilidade dos Eurocódigos e forem utilizadas
outras disposições de projecto diferentes das descritas nos Eurocódigos, em matéria de resistência mecânica
pr u m
e/ou de resistência ao fogo, as condições de afixação da marcação CE do produto são aquelas descritas em
ZA.3.4.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
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Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
od
Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
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Introdução
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A avaliação da conformidade referida nesta Norma refere-se aos elementos completos de betão prefabricado
colocados no mercado e abrange todas as operações de produção levadas a cabo nas unidades fabris.
Para regras de projecto é feita referência à EN 1992-1-1:2004. Quando necessário, outras regras
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complementares são mencionadas.
Nas secções 4.3.3 e 4.3.4 da presente Norma encontram-se disposições específicas resultantes da aplicação
das regras particulares para os produtos em causa que constam das EN 1992-1-1:2004 e EN 1992-1-2:2004.
pr lec
A utilização destas disposições está de acordo com os projectos realizados de acordo com a EN 1992-1-1:2004 e
EN 1992-1-2:2004.
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1 Objectivo e campo de aplicação
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A presente Norma contém os requisitos, os critérios básicos de desempenho e avaliação da conformidade das
prelajes prefabricadas de betão armado ou pré-esforçado de agregados correntes de acordo com a
EN 1992-1-1:2004, utilizado conjuntamente com lâmina de betão complementar (recobrimento) para
construção de lajes de pavimento. O Anexo B apresenta diferentes tipos de lajes compostas feitas com
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prelajes.
Estas prelajes, com ou sem blocos de aligeiramento, podem incluir armaduras treliçadas ou nervuras de
pr lec
rigidez incorporadas aquando da prefabricação.
Devem ser fabricadas em unidades fabris por moldagem, moldagem deslizante ou extrusão.
Os produtos cobertos nesta Norma destinam-se a ser utilizados como parte de pavimentos estruturais em
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aplicações como:
− pavimentos e tectos de edifícios (incluindo armazéns e indústrias, edifícios públicos tais como escolas,
hospitais, etc.);
uç ent
− áreas de estacionamento/circulação;
− cobertura de galerias enterradas;
pr u m
− etc.
Os produtos poderão ser utilizados em zonas sísmicas desde que cumpram os requisitos específicos para esta
utilização.
re doc
− prelajes armadas A1
e pré-esforçadas A1
de altura nominal inferior a 40 mm;
− prelajes pré-esforçadas de altura nominal inferior a 50 mm A1
sem nervuras de rigidez ou treliças
IP de
electrossoldadas A1 ;
− prelajes com face superior extremamente lisa, tal como definido na secção 6.2.5 da EN 1992-1-1:2004.
© ão
2 Referências normativas
Q
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para as referências
s
datadas, apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do
es
AC
EN 10080:2005 AC Steel for the reinforcement of concrete – Weldable reinforcing steel – General
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o
EN 1992-1-2:2004 Eurocode 2: Design of concrete structures – Part 1-2: General rules –
ida nic
Structural fire design
oib tró
3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma aplicam-se os seguintes termos e definições. Para termos genéricos deve ser
aplicada a EN 13369:2004.
pr lec
3.1 Prelajes
ão o e
3.1.1 prelaje
Geralmente são utilizadas placas de betão armado ou pré-esforçado como cofragem permanente para lâmina
de betão complementar, a qual, quando endurecida, forma uma laje estruturalmente composta com a prelaje.
uç ent
NOTA: Algumas prelajes poderão ser utilizadas como cofragem para lâmina de betão complementar não contribuindo para a
resistência do pavimento acabado.
Prelaje na qual a armadura de betão armado constitui a armadura principal da laje composta.
Prelaje na qual a armadura de betão pré-esforçado constitui no todo ou em parte a armadura principal da laje
composta.
od
inferiores e diagonais contínuas ou descontínuas ligadas aos varões por soldadura ou mecanicamente.
A Figura 1 apresenta alguns exemplos de armaduras treliçadas.
pr
Im
a) diagonais contínuas
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b) diagonais contínuas com perfil de aço não preenchido com betão
pr lec
ão o e c) diagonais descontínuas
uç ent
Figura 1 – Exemplos de armaduras treliçadas
pr u m
3.4 Dimensões
pr
3.4.1 comprimento, L
Dimensão do produto na direcção mecânica principal (i.e. suportando o momento de flexão principal).
Im
3.4.2 largura, b
Dimensão perpendicular ao comprimento.
3.4.3 altura, hp
Distância nominal entre as faces superior e inferior da prelaje. Quando a face superior for muito rugosa (ver
Figura 3) a distância deverá ser medida ao plano médio da superfície.
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Figura 3 – Altura hp de uma prelaje
pr lec
3.4.4 extremidade
Lado da prelaje. É feita a distinção entre:
ão o e
− extremidade de apoio: extremidade destinada à ligação com os elementos da estrutura;
− extremidade lateral: extremidade entre prelajes contíguas;
− extremidade livre: extremidade deixada livre após a construção do pavimento.
uç ent
3.4.5 face superior
Face da prelaje quando na sua posição final de uso. Forma a interface com o recobrimento betonado in situ
pr u m
acima da prelaje.
3.5 Armaduras
Armadura ancorada em ambos os lados da interface entre a prelaje e a lâmina de betão complementar.
Consiste nas diagonais das armaduras treliçadas, de armaduras individuais ou contínuas onduladas,
possivelmente com um varão longitudinal soldado no topo e/ou na base (ver Figura 4).
© ão
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s
es
pr
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pr lec
ão o e
a) armaduras treliçadas b) armaduras onduladas
da expedição (ver Figura 6). Estes elementos são geralmente utilizados para diminuir o peso do pavimento.
re doc
od
IP de
Bloco de aligeiramento que não contribui para a resistência mecânica da laje composta.
es
Bloco de aligeiramento que, conjuntamente com a lâmina de betão complementar, contribui para a
resistência mecânica da laje composta.
Im
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o
Laje composta por uma prelaje e uma laje de acabamento ligada por aderência, que em conjunto se comporta
ida nic
como uma laje monolítica após o endurecimento da laje de acabamento.
oib tró
4 Requisitos
pr lec
4.1.1 Generalidades
Deve ser aplicada a secção 4.1.1 da EN 13369:2004.
ão o e
4.1.2 Materiais constituintes do betão
Deve ser aplicada a secção 4.1.2 da EN 13369:2004.
uç ent
4.1.3 Aço para betão armado
pr u m
A resistência da soldadura ou a resistência mecânica das juntas das armaduras treliçadas devem corresponder
aos requisitos de ancoragem no betão.
IP de
Quando existir uma armadura longitudinal soldada, o aço da armadura de ligação deve permitir a soldadura.
s
A resistência da soldadura ou a resistência mecânica das juntas da armadura de ligação devem corresponder
es
Para armaduras pré-esforçadas, o diâmetro nominal deve ser igual ou inferior a 13 mm. Apenas fios
indentados ou cordões constituídos por vários fios lisos ou indentados devem ser utilizados.
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o
ida nic
4.2.1 Produção de betão
Deve ser aplicada a secção 4.2.1 da EN 13369:2004.
oib tró
4.2.2 Betão endurecido
pr lec
Deve ser aplicada a secção 4.2.2.1 da EN 13369:2004.
ão o e
Deve ser aplicada a secção 4.2.2.2 da EN 13369:2004. Adicionalmente, deve ser especificada a tensão de
rotura mínima do betão à compressão aquando da expedição.
A classe do betão não deve ser inferior a C25/30 para prelajes de betão armado e C30/37 para prelajes de
uç ent
betão pré-esforçado.
A resistência mínima do betão aquando da expedição não deve ser inferior a 15 MPa para prelajes de betão
armado e 20 MPa para prelajes de betão pré-esforçado.
pr u m
Quando é referido um valor característico ou um valor mínimo para a resistência à tracção, este deve ser
expresso como resistência à tracção axial. Deverá ser determinada por ensaios (por exemplo pela conversão
od
dos valores obtidos de acordo com a EN 12390-6 ou inferido a partir da tensão de rotura à compressão para a
mesma idade pela aplicação da secção 3.1.2 da EN 1992-1-1:2004).
IP de
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o
− classe A: os valores máximos de deslizamento são avaliados de acordo com a secção 4.2.3.2.4 da
ida nic
EN 13369:2004;
− classe B: os valores máximos de deslizamento são deduzidos a partir do Quadro 1. Tal como definido da
oib tró
secção 4.2.3.2.1 da EN 13369:2004, se a força inicial de pré-esforço, σ0, for inferior à força máxima de
pré-esforço, σ0max, os valores do Quadro 1 devem ser reduzidos pela razão σ0/σ0max.
pr lec
Quadro 1 – Valores máximos de deslizamento das armaduras de pré-esforço, ∆L0, em mm
Fios Cordões
ão o e
diâmetro fcmin,p = 20 MPa fcmin,p = 30 MPa diâmetro fcmin,p = 20 MPa fcmin,p = 30 MPa
∅4 2,0 2,0 ∅ 5,2 2,5 2,5
uç ent
∅5 2,2 2,0 ∅ 6,85 2,8 2,5
∅6 2,4 2,0 ∅ 9,3 3,0 2,5
∅7 2,6 2,3 ∅ 12,5 3,5 3,0
pr u m
NOTA: Poderão admitir-se que as condições de aderência são “boas” no caso dos elementos extrudidos, formados por
deslizamento do molde ou moldados para as condições apresentadas na Figura 8.2 da EN 1992-1-1:2004.
re doc
a) pré-esforço mínimo
O valor médio da tensão de compressão, σp,m, na secção transversal do betão da prelaje como resultado da
única acção da força final de pré-esforço não deve ser inferior a 1,5 MPa.
© ão
b) pré-esforço máximo
Q
Na ausência de armadura na parte superior da prelaje, o esforço à tracção máximo na fibra superior da
s
A tensão de compressão máxima na parte inferior da prelaje não deve exceder 0,66 fcmin,p.
pr
A força de pré-esforço final, Pm,∞, é igual à força de pré-esforço inicial, P0, menos as perdas totais ∆P após
tempo infinito.
Para determinação das perdas de pré-esforço, na ausência de cálculos mais precisos, os valores deverão ser
deduzidos do Quadro 2.
NP
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ida nic
Esforço inicial nas Perdas finais a um tempo infinito expresso em
armaduras de pré-esforço percentagem da força inicial de pré-esforço
(σ0max) (∆P/P0 %)
oib tró
min (0,85 fpk; 0,95 fp0,1k) 22 %
0,80 fpk 21 %
pr lec
0,75 fpk 20 %
0,70 fpk 19 %
ão o e
0,65 fpk 17 %
armadura principal deve ser pelo menos igual aos espaçamentos ilustrados na Figura 7.
od
Dimensões em milímetros
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Legenda:
Im
De modo a assegurar uma compactação adequada da laje de acabamento envolvente da armadura de ligação,
a distância livre entre a superfície superior da prelaje e a face inferior das argolas ou estribos não deve ser
inferior a 35 mm. Se existir um varão longitudinal soldado ao topo das argolas ou estribos, esta distância
poderá ser reduzida para 20 mm (ver Figura 8).
NP
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Dimensões em milímetros
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a) argolas sem armadura longitudinal b) argolas com armadura longitudinal
pr u m
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IP de
AC
c) armaduras treliçadas com armadura longitudinal soldada
© ão
Q
armaduras adjacentes não deve ser superior a 4 ht ou 835 mm, considerando o menor valor dos dois (ver
Figura 9).
Im
A distância entre o desenvolvimento vertical da mesma argola ou de duas argolas adjacentes deve ser o
seguinte:
− entre o centro do eixo de duas argolas adjacentes ≤ 300 mm;
− entre os desenvolvimentos verticais adjacentes de duas argolas ≥ 30mm.
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Dimensões em milímetros
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Legenda:
1 Direcção da força de corte
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A distância nominal entre os eixos das armaduras treliçadas deve ser tal que (ver Figura 10):
Im
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Figura 10 – Distância entre os eixos das armaduras treliçadas
4.2.4.2.2 Distância entre a armadura treliçada exterior e a extremidade mais próxima da prelaje
uç ent
A distância nominal entre o eixo da extremidade da armadura treliçada e a extremidade mais próxima da
prelaje deve ser tal que (ver Figura 11):
a2 ≤ 0,5 [835 ou (15 hp + 125)] mm considerando o menor dos dois
pr u m
re doc
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IP de
© ão
Figura 11 – Distância entre o eixo da armadura treliçada exterior e a extremidade mais próxima
Q
s
4.2.4.2.3 Caso específico de uma prelaje em betão armado com uma única armadura treliçada
es
A largura nominal da prelaje em betão armado com uma única armadura treliçada deve ser tal que (ver
Figura 12):
b ≤ 0,75 (15 hp + 125) mm ou b ≤ 630 mm considerando o menor dos dois
pr
Im
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o
O recobrimento superior mínimo dos varões inferiores das armaduras treliçadas da prelaje não deve ser
ida nic
inferior a 10 mm (ver Figura 13).
Dimensões em milímetros
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ão o e
uç ent
Figura 13 – Recobrimento superior mínimo dos varões inferiores das armaduras treliçadas
pr u m
NOTA: Armaduras treliçadas curtas que não cumpram este requisito deverão ser complementadas (por exemplo, como armadura
de ligação).
Dimensões em milímetros
IP de
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o
a) o número de fios/cordões da armadura de pré-esforço deve limitar-se a 30 fios/cordões por camada e por
ida nic
metro;
b) os fios/cordões da armadura de pré-esforço devem ser distribuídos uniformemente em cada camada;
oib tró
c) em cada prelaje devem estar contemplados pelo menos dois fios/cordões de pré-esforço;
d) o afastamento nominal, li, entre fios/cordões da armadura de pré-esforço individuais deve obedecer às duas
condições seguintes (ver Figura 15):
pr lec
− afastamento máximo li,max = 300 mm;
− afastamento mínimo li,min = 5∅ se ∅ ≤ 7,0 mm ou 7∅ se ∅ > 7,0 mm;
ão o e
− para grupos de fios/cordões da armadura de pré-esforço, o afastamento nominal entre os fios/cordões
deve ser de pelo menos:
uç ent
− horizontalmente: (dg + 5 mm), 20 mm ou ∅, considerando o maior valor;
− verticalmente: dg, 10 mm ou ∅, considerando o maior valor.
e) a espaçamento nominal, le, entre os fios/cordões da armadura de pré-esforço exterior e a extremidade
pr u m
longitudinal da prelaje mais próxima não deve ser inferior a 3 ∅ nem superior a 150 mm.
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od
IP de
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s
Quando os fios/cordões das armaduras de pré-esforço estão situados nas nervuras e na ausência de
justificações específicas, o recobrimento nominal de betão, c, definido como a distância entre a face do
Im
fio/cordão da armadura de pré-esforço e a face exterior da nervura deve obedecer ao seguinte (ver
Figura 16):
c ≥ (3 ∅ ou 15 mm), considerando o maior dos dois
onde ∅ é o maior diâmetro nominal dos fios/cordões da armadura de pré-esforço.
NP
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Figura 16 – Posicionamento dos fios/cordões da armadura de pré-esforço nas nervuras
tolerâncias diferentes.
c) (+10, -X) mm para a altura nominal média com X = Min (hp/10; 10 mm) ≥ 5 mm (tolerâncias superiores
como +15, -10) mm poderão, contudo, ser aceites localmente);
© ão
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o
− ± 3 mm no centro de gravidade dos fios ou cordões, medidos por metro de largura de prelaje;
ida nic
− + 50 mm na distância da primeira diagonal/cordão inferior junto à extremidade da prelaje;
− ± 10 mm na posição vertical para armaduras de ligação e esforço transverso.
oib tró
4.3.1.2 Dimensões mínimas
pr lec
Deve ser aplicada a secção 4.3.1.2 da EN 13369:2004.
Para nervuras de rigidez e blocos de aligeiramento poderá utilizar-se o Anexo C.
ão o e
4.3.2 Características da superfície
4.3.2.1 Extremidades
uç ent
As extremidades das prelajes devem estar livres de qualquer excesso de betão que possa ser prejudicial ao
posicionamento das prelajes adjacentes.
Norma.
transporte e montagem.
Q
As armaduras transversais principais e secundárias aplicadas na prelaje devem ser capazes de suportar as
cargas esperadas para as situações transitórias.
pr
Os métodos de armazenamento e transporte e o posicionamento dos pontos de apoio devem ser indicados na
documentação fornecida.
4.3.3.6.2 Manuseamento
Quando as prelajes são manuseadas utilizando armaduras treliçadas, como ilustrado na Figura 17, as
ancoragens das armaduras treliçadas no betão devem ser verificadas, tendo em conta a garantia da resistência
da soldadura e a distribuição das armaduras treliçadas na prelaje.
NP
EN 13747:2005+A1
2009
p. 26 de 89
o
AC
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
AC
Legenda:
pr u m
1 Mínimo 3 nós
2 Proíbido
re doc
Devem ser especificados o comprimento efectivo dos apoios, a distância entre os apoios definitivos e os
Q
apoios provisórios e as acções nos apoios, conjuntamente com as cargas tidas em conta na determinação dos
mesmos.
s
es
As distâncias entre os apoios na montagem em obra devem ser determinadas por cálculo ou por meio de
ensaios de tipo, exemplos dos mesmos são dados no Anexo J. Se não for calculado de acordo com a secção
4.3.3 da EN 13369:2004 o método definido no projecto deve ser inicialmente validado por ensaios.
pr
NOTA 1: Quando as distâncias entre apoios são determinadas por cálculo, os pressupostos da carga bem como as limitações de
deformação poderão ser retiradas de J.2.
Im
Quando a distância entre os apoios temporários for determinada por cálculo, o esforço à tracção do betão não
deverá exceder 1,4 fctmin,j.
NOTA 2: O valor de fctmin,j deverá ser tomado como igual a 0,30 fcmin,j2/3 onde fctmin,j e fcmin,j são a resistência mínima à tracção e a
tensão de rotura mínima do betão à compressão, respectivamente, no momento de montagem da peça.
No caso de prelajes sem armaduras treliçadas ou nervuras, com altura nominal inferior a 80 mm, um desvio
desfavorável da altura nominal da prelaje deve ser tida em conta pela redução da altura nominal por:
Max (er ; eh) no caso da montagem em obra com apoios provisórios;
NP
EN 13747:2005+A1
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p. 27 de 89
o
er2 +eh2
ida nic
onde:
er é a tolerância no centro de gravidade na posição da armadura principal, em mm;
oib tró
eh é a tolerância para a altura da prelaje, em mm.
pr lec
As prelajes devem estar em conformidade com o projecto do pavimento para o qual vão ser utilizadas.
Procedimentos recomendados para o projecto de lajes compostas são dados no Anexo F.
ão o e
4.3.4 Resistência e reacção ao fogo
Complementarmente à secção 4.3.4 da EN 13369:2004, os seguintes requisitos devem ser aplicados:
uç ent
− a resistência ao fogo da laje composta feita de prelajes sem blocos de aligeiramento é a mesma do que para
lajes maciças de características idênticas. Os cálculos das temperaturas são feitos sem ter em consideração
a junta entre prelajes se a largura bj for inferior a 20 mm (ver Figura 18);
pr u m
re doc
od
IP de
− a resistência ao fogo de uma laje composta feita de prelajes com blocos de aligeiramento requer detalhes
s
das propriedades ao fogo dos materiais de aligeiramento e a determinação dos perfis de temperaturas.
es
são as mesmas de uma laje maciça de características idênticas, sendo a influência da junta entre prelajes
negligenciável.
p. 28 de 89
4.3.7 Durabilidade
o
Deve ser aplicada a secção 4.3.7 da EN 13369:2004.
ida nic
NOTA: A não ser que especificado por outras razões, casas de banho de habitações monofamiliares e colunas de ventilação de
edifícios (courete), de acordo com a EN 13369:2004 deverão ser projectados para condições ambientais de classe B. Blocos de
aligeiramento não deverão ser utilizados em estruturas susceptíveis à penetração da água.
oib tró
4.3.8 Outros requisitos
Deve ser aplicada a secção 4.3.8 da EN 13369:2004.
pr lec
5 Métodos de ensaio
ão o e
5.1 Ensaios do betão
Complementarmente à secção 5.1 da EN 13369:2004, poderá ser aplicado o Anexo G da presente Norma.
uç ent
5.2 Medição das dimensões e características da superfície
pr u m
5.2.1.1 Procedimento
od
As medições devem ser efectuadas tanto no molde quando o produto atinge a fase final do processo de
fabrico como em armazenagem.
As seguintes medições devem ser efectuadas:
IP de
Os resultados devem estar em conformidade com os requisitos da secção 4.2.4 e valores de tolerância
definidos na secção 4.3.1.1.2.
Im
5.2.2.1 Procedimento
As medições devem ser efectuadas tanto quando o produto atinge a fase final do processo de fabrico como
em armazenagem. As seguintes medições devem ser efectuadas:
− comprimento;
− largura;
− dimensões da secção transversal;
NP
EN 13747:2005+A1
2008
p. 29 de 89
o
− posição dos acessórios incorporados e blocos de aligeiramento.
ida nic
As medições devem ser registadas.
oib tró
5.2.2.2 Interpretação de resultados
Os resultados devem obedecer aos requisitos da secção 4.3.1.2 e aos valores especificados pelo produtor,
dentro das tolerâncias dadas na secção 4.3.1.1.1.
pr lec
5.2.3 Linearidade dos bordos
Este procedimento aplica-se às extremidades externas.
ão o e
5.2.3.1 Procedimento
Colocar o cordão ou a régua ao longo da aresta da face da prelaje para medição, de extremo a extremo.
uç ent
Medir o desvio máximo t entre o cordão ou a régua e a aresta da face da prelaje, tal como indicado no
Anexo J da EN 13369:2004.
As medições devem ser registadas.
pr u m
5.4 Pré-esforço
5.4.1.1 Procedimento
A força de pré-esforço inicial é determinada medindo a força e o alongamento da armadura.
NP
EN 13747:2005+A1
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p. 30 de 89
o
O esforço à tracção correspondente à força medida na armadura de pré-esforço deve ser deduzido do
ida nic
diagrama “força-alongamento” fornecido pelo produtor da armadura de pré-esforço.
A diferença entre o esforço de pré-esforço inicial obtido por medição directa da força e o deduzido da
oib tró
medição do alongamento deve ser inferior a 7 %.
As medições devem ser registadas.
pr lec
5.4.2 Reentrância das armaduras de pré-esforço
5.4.2.1 Procedimentos
ão o e
Independentemente do método de produção, o deslizamento dos fios de pré-esforço deve ser medido pela
reentrância no betão com um instrumento de medição apropriado e com exactidão de 0,1 mm.
uç ent
5.4.2.2 Interpretação de resultados
O deslizamento deve limitar-se aos valores avaliados na secção 4.2.3.2.4.
Para armaduras de pré-esforço serradas nas extremidades das prelajes, o valor do deslizamento individual
pr u m
dos cordões é determinado pela média de três fios do cordão (tomados na diagonal).
Prelajes pré-esforçadas não deverão apresentar fissuras longitudinais devidas a fendas formadas durante o
pré-esforço. No caso do aparecimento de fissuras longitudinais, a prelaje deve ser rejeitada.
re doc
NOTA: Se, por razões da produção, o pré-esforço está em excesso, é permitido recalcular a prelaje sem ter em conta a armadura
de pré-esforço próxima da fissura.
od
6 Avaliação da conformidade
IP de
6.1 Generalidades
Deve ser aplicada a secção 6.1 da EN 13369:2004.
© ão
Q
Deve ser aplicada a secção 6.3 da EN 13369:2004, com excepção da 6.3.6.5, com os requisitos
complementares presentes no Anexo A.
Im
7 Marcação e etiquetagem
Deve ser aplicada a secção 7 da EN 13369:2004.
A prelaje entregue deve possuir um número de identificação único e ser rastreável até ao momento da
montagem no que respeita ao local e data da produção. Para isto o produtor deve marcar os produtos ou os
documentos de entrega de modo a que possa assegurar a correspondência entre o produto e os registos da
qualidade requeridos na presente Norma. O produtor deve conservar tais registos por um período de arquivo
obrigatório e disponibilizá-los sempre que necessário.
NP
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o
8 Documentação técnica
ida nic
As especificações do elemento, no que respeita a dados geométricos e propriedades complementares dos
materiais e acessórios devem ser disponibilizadas na informação técnica, a qual deve incluir os dados de
construção tais como as dimensões, tolerâncias, desenho da armadura, recobrimento de betão, condições
esperadas de apoio transitório e definitivo e condições de elevação.
oib tró
A composição da documentação técnica é dada na secção 8 da EN 13369:2004.
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13747:2005+A1
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p. 32 de 89
o
Anexo A
ida nic
(normativo)
Plano de inspecção
oib tró
Devem aplicar-se os artigos relevantes do Anexo D da EN 13369:2004. Complementarmente a estes artigos,
pr lec
os planos seguintes devem também ser aplicados.
ão o e
NOTA: O Quadro A.1 é complementar ao ponto D.3.2 do Quadro D.3 da EN 13369:2004. Este substitui o ponto 8 da D.3.1 da
EN 13369:2004 e completa o D.3.2 do Quadro D.3 da EN 13369:2004.
uç ent
Quadro A.1 – Inspecção do processo
*) *)
Objecto Método Finalidade Frequência
pr u m
armazenamento mínimo
especificado pelo produtor
(por exemplo, 2 d)
© ão
2 Força de pré-esforço Medição directa da força de Verificação dos valores A cada dia da produção, numa
inicial tracção ou do alongamento das indicados armadura de pré-esforço por
armaduras de pré-esforço cada unidade de produção
(ver 5.4.1)
*)
Os ensaios e frequências indicados poderão sofrer adaptações ou mesmo ser eliminados quando for obtida informação
equivalente, directa ou indirectamente, do processo de fabrico do produto.
**)
Se for aplicado outro método, além do procedimento descrito no Anexo G, deve ser feito um cubo (no mínimo) por dia de
produção.
NP
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o
A.2 Inspecção do produto acabado
ida nic
NOTA: O Quadro A.2 é complementar ao ponto D.4.1 do Quadro D.4 da EN 13369:2004.
oib tró
*) *)
Objecto Método Finalidade Frequência
Ensaios no produto
pr lec
1 Dimensões: Medições de acordo com as Conformidade com o A cada 5 d da produção, uma
− comprimento secções 5.2.1 a 5.2.4 desenho e tolerâncias prelaje tomada aleatoriamente,
especificadas um tipo diferente de cada vez
ão o e
− secção transversal
− rectilinearidade das
arestas
uç ent
− planeriedade da face
moldada
− armadura emergente
pr u m
2 Aspecto da superfície: Controlo visual (ver 5.2.5) Rugosidade e monolitismo A cada produção
− rugosidade
− aspecto geral
re doc
3 Ensaios mecânicos no Tal como descrito no Anexo J Em conformidade com os A cada tipo de prelaje, após
od
de produção
Em seguida, para as prelajes
em betão armado sem
armaduras treliçadas, na idade
© ão
de expedição, a cada 20 d da
produção, numa prelaje para
Q
4 Deslizamento dos fios de Medição da reentrância das Conformidade com o valor A cada dia da produção, três
pré-esforço armaduras de pré-esforço para máximo (ver 4.2.3.2.4) medições por pista
os elementos serrados
pr
(ver 5.4.2)
Controlo visual dos elementos Controlo visual de todos os
Im
p. 34 de 89
o
Anexo B
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
B.1 Objectivo e campo de aplicação
Este Anexo especifica diferentes tipos de lajes compostas constituidas por prelajes, com comportamento
ão o e
monolitico após endurecimento da lâmina de betão complementar. Este monolitismo é obtido através de uma
ligação entre o elemento prefabricado e o recobrimento, com ou sem armadura de ligação.
uç ent
B.2 Diferentes tipos de lajes compostas
Dependente da presença ou não de blocos de aligeiramento distinguem-se:
pr u m
Lajes compostas feitas de prelajes de betão armado ou pré-esforçado, planas ou nervuradas, com ou sem
armaduras treliçadas e com blocos de aligeiramento (ver Figura B.2).
Im
NP
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p. 35 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
a) com blocos de aligeiramento incorporados b) com blocos de aligeiramento colados
ão o e
Figura B.2 – Exemplos de lajes compostas aligeiradas
p. 36 de 89
o
Anexo C
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
C.1 Nervuras de rigidez
As dimensões e posicionamento das nervuras de rigidez das prelajes em betão armado ou pré-esforçado
deverão estar de acordo com as indicações seguintes e deverão ser controlados conforme a secção 5.2.2.
ão o e
As tolerâncias dimensionais são definidas da secção 4.3.1.1.1.
uç ent
C.1.1 Largura nominal das nervuras
A largura nominal das nervuras deverá ser tal que:
− bw ≥ 55 mm se a prelaje possuir diversas nervuras;
pr u m
− hr ≥ 50 mm.
IP de
p. 37 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
a) nervura cónica com chanfro b) nervura recta sem chanfro
pr u m
re doc
od
IP de
C.1.5 Caso específico das prelajes em betão armado com uma única nervura
Im
p. 38 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
Figura C.2 – Largura da prelaje com uma única nervura
uç ent
C.2 Blocos de aligeiramento
Os blocos de aligeiramento deverão posicionar-se de modo a que o espaço entre eles forme uma nervura com
pr u m
altura suficiente que permita a transferência do esforço transverso entre o recobrimento in situ e a prelaje.
Esta deverá também permitir um recobrimento suficiente para a armadura de ligação ou para a armadura
transversal.
re doc
O espaço mínimo entre as faces dos blocos de aligeiramento deverá ser tal que (ver Figura C.3):
od
− bv ≥ 85 mm;
− bv ≥ [85 ou (bo + 2c)] mm, considerando o maior dos dois, onde a armadura treliçada estiver presente.
onde:
IP de
A posição dos blocos de aligeiramento deverá ser controlada de acordo com a secção 5.2.2.
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13747:2005+A1
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p. 39 de 89
Dimensões em milímetros
o
ida nic
AC
[bv ≥ 85 ou (b0 + 2 c)]
bv ≥ 85
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
AC
bv ≥ 85
re doc
od
IP de
© ão
Q
c) com nervura
s
es
Os elementos, tal como definidos em C.1 (nervura de rigidez) e C.2 (bloco de aligeiramento), estão
habitualmente em conformidade com a descrição dada nas secções seguintes.
C.3.1 Generalidades
Aplicam-se as definições dadas em 3.1.3 e 3.1.6. Exemplos de perfis específicos de endurecimento e
elementos de blocos de aligeiramento são dados nas Figuras C.4 e C.5, respectivamente.
NP
EN 13747:2005+A1
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p. 40 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
a) perfil de betão (forma e número de vazios variáveis) b) viga de aço
ão o e
uç ent Figura C.4 – Formas possíveis de perfis de rigidez
pr u m
re doc
C.3.2 Dimensões
IP de
p. 41 de 89
o
− espaço nominal livre entre perfis:
ida nic
50 mm ≤ a1 ≤ (800 mm e 15 hp);
− espaço nominal livre entre os perfis de topo e a aresta da prelaje:
oib tró
a2 ≤ (560 mm e 7,5 hp).
As tolerâncias dimensionais estão definidas em 4.3.1.1.1.
pr lec
C.3.2.2 Dimensões e posicionamento dos blocos de aligeiramento redondos
Os blocos de aligeiramento deverão estar posicionados de modo ao espaço entre unidades adjacentes ser
suficiente para uma betonagem correcta in situ e de modo a, na situação endurecida, resistir às acções
ão o e
estáticas. Os pontos seguintes são inerentes a isso:
AC
uç ent
pr u m
re doc
od
AC
IP de
− o espaço mínimo entre os lados dos blocos de aligeiramento redondos é tal que:
Q
bw ≥ 20 mm e (0,1.a);
s
− a espessura mínima de betão na base dos blocos de aligeiramento redondos é tal que:
es
hb ≥ 20 mm e (0,1.a);
a ≥ [85 e (bw + d)];
pr
p. 42 de 89
o
Anexo D
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
D.1 Generalidades
O valor calculado da força de corte na interface deverá satisfazer 6.2.5 da EN 1992-1-1:2004.
ão o e
Para as prelajes com blocos de aligeiramento, a largura eficiente da interface, bj, é dada na Figura D.1. As
dimensões são em mm; as da Figura a) são dos limites inferiores.
uç ent
pr u m
re doc
od
a) com nervuras e com blocos de aligeiramento b) sem nervuras e com blocos de aligeiramento
IP de
© ão
Q
s
es
NOTA: Os cálculos da resistência ao esforço transverso da laje composta poderão ter em conta as eventuais diferenças de
rugosidade que poderão ser diferentes entre os elementos da prelaje.
NP
EN 13747:2005+A1
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o
D.2 Resistência da armadura de ligação
ida nic
A resistência de cálculo da armadura de ligação, para dois varões inclinados de ângulos α e α’ com a
interface (ver Figura D.2) é igual a:
FRwd = Asw fywd (µ sen α + µ sen α' + cos α) (D.1)
oib tró
onde:
Asw é a área da secção transversal do varão considerado, em mm2;
pr lec
fywd é a tensão de cedência de cálculo do aço constituinte do varão, em MPa;
µ é o coeficiente de fricção conforme a secção 6.2.5 da EN 1992-1-1:2004;
ão o e
α e α' são os ângulos dos varões considerados, em radianos, com π /4 ≤ α ≤ π /2 e cos α ≥ 0;
π /2 ≤ α' ≤ 3 π /4.
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
Deverá ser calculada a ancoragem, no estado limite último, da armadura de ligação no betão da prelaje e no
es
recobrimento da prelaje de acordo com as secções 8.4 e 8.5 da EN 1992-1-1:2004 ou por ensaios. Esta
ancoragem é assegurada por:
pr
− uma junta soldada ou junta mecânica no caso de diagonais descontínuas (ver Figura D.3).
No caso de uma junta soldada ou mecânica, a ancoragem é considerada satisfatória, se satisfizer as regras
Im
p. 44 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent a) vista longitudinal e em corte
pr u m
re doc
od
IP de
− uma argola no caso de uma armadura de ligação ondulada sem armadura longitudinal soldada. A
es
capacidade de ancoragem deverá ser determinada por ensaios ou de acordo com a secção 8.4 da
EN 1992-1-1:2004. Os valores dados no Anexo K poderão ser utilizados para simplificação;
− a combinação da argola e junta soldada quando uma armadura longitudinal soldada se situa no topo
pr
das ondulações ou no caso de uma armadura treliçada nas diagonais contínuas (ver Figura D.4). Neste
caso a ancoragem é considerada satisfatória se respeitar as regras da Figura D.4 e se a resistência da
Im
p. 45 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
Figura D.4 – Ondulação e ligação soldada
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13747:2005+A1
2009
p. 46 de 89
o
Anexo E
ida nic
(informativo)
oib tró
compostas
pr lec
E.1 Objectivo e campo de aplicação
O presente Anexo especifica diferentes disposições construtivas de modo a assegurar a ancoragem das
ão o e
armaduras inferiores das lajes compostas.
E.2 Generalidades
uç ent
E.2.1 Comprimento efectivo do apoio
pr u m
Para determinar o comprimento nominal do apoio, deverá ser aumentado o valor do comprimento de apoio
tendo em conta os valores das tolerâncias e do efeito de destacamento.
Na ausência de justificação específica, os valores mínimos para os comprimentos de apoio efectivo reais das
re doc
emergente:
− 50 mm de apoio sobre a alvenaria;
IP de
Se estas condições não forem cumpridas, deverá ser assegurado um apoio provisório na extremidade.
pr
a) o comprimento do suporte da prelaje nos apoios é suficiente para realizar a ancoragem da armadura
inferior da prelaje no seu comprimento de apoio, com um minimo de 60 mm (ver Figura E.1);
NP
EN 13747:2005+A1
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o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
a) sobre apoio de extremidade b) sobre apoio intermédio
Legenda: uç ent
1 Armadura suplementar eventual
b) o comprimento do apoio da prelaje não é suficiente para realizar a ancoragem da armadura principal
inferior da prelaje sobre o apoio. Neste caso a ancoragem realiza-se fazendo emergir a armadura principal
ou colocando uma armadura suplementar (ver Figura E.2). Salvo nos casos de cálculos ou ensaios
re doc
específicos, o comprimento de ancoragem sobre o suporte deverá ser superior a 100 mm.
od
IP de
© ão
Q
s
es
p. 48 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
b) por armadura em pescoço de cavalo
Legenda: uç ent
1 Armadura suplementar eventual
c) o comprimento de apoio da prelaje nos apoios não é suficiente para realizar a ancoragem da armadura
principal inferior da prelaje sobre o seu comprimento de apoio. A ancoragem realiza-se por meio de uma
armadura suplementar colocada no recobrimento da prelaje (ver Figura E.3).
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
Figura E.3 – Exemplo de ancoragem por armadura suplementar no recobrimento (caso com armadura
Im
treliçada)
Quando, antes da instalação, é detectado que o comprimento de apoio é insuficiente ou nulo, deverá ser
colocado um suporte provisório na extremidade e o espaço entre a prelaje prefabricada e o apoio deverá ser
tamponado através da cofragem (ver Figuras E.4 e E.5). Deverão recorrer-se a cordões de suspensão. A
utilização de massa vedante para selar este espaço é proibida.
NOTA: Quando la for superior ao comprimento do apoio, a armadura deverá ser enviesada.
NP
EN 13747:2005+A1
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o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
a) sem armadura emergente b) com armadura emergente
uç ent
Legenda:
1 Cofragem
pr u m
Legenda:
s
1 Cofragem
es
E.3.1.1 Generalidades
A ancoragem da armadura inferior da laje composta é realizada:
− no interior da prelaje (tipo 1);
− pela armadura emergente das extremidades da prelaje (tipo 2);
− por meio de uma armadura suplementar no recobrimento da prelaje prefabricada (tipo 3).
NP
EN 13747:2005+A1
2009
p. 50 de 89
O projecto de ancoragem deverá ser realizado considerando o comprimento de ancoragem como a distância,
o
la, entre as extremidades das armaduras e a face interna do apoio.
ida nic
E.3.1.2 Ligações tipo 1 (ver Figura E.1)
No caso de ligações tipo 1 a ancoragem é realizada no interior da prelaje.
oib tró
E.3.1.3 Ligações tipo 2 (ver Figura E.2)
No caso de uma ligação tipo 2 a ancoragem é realizada por meio de armaduras emergentes das extremidades
pr lec
da prelaje.
Estas armaduras podem ser armaduras suplementares localizadas na prelaje, sobrepondo as armaduras da
ão o e
prelaje num comprimento suficiente.
Nos casos onde as armaduras são armaduras emergentes, estas podem estar emergentes na prelaje, tal como
representado na Figura E.2.c), directamente na frente do apoio e com uma armadura em pescoço de cavalo
uç ent
em que o raio curvo é pelo menos igual a quatro vezes o diâmetro do varão.
A verificação é realizada considerando uma ancoragem no betão armado sobre a distância la, tendo em conta
a pressão transversal de acordo com a secção 8.4.4 da EN 1992-1-1:2004.
pr u m
a) a altura nominal da prelaje, hp, não deverá exceder metade da altura da laje composta (hp ≤ ht/2);
od
Nestas áreas, tal como indicado, a ligação entre estas duas armaduras é conseguida pela armadura de
ligação (ver Figura E.6).
© ão
Q
s
es
pr
Im
p. 51 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
c) por estribos d) por armadura emergente
pr u m
É recomendado um comprimento de amarração da armadura inferior suficiente para resistir aos momentos
od
Quando uma laje composta é montada sobre um apoio continuo (muro de betão formado por deslizamento do
molde, por exemplo) ou quando a laje composta é apoiada sobre o apoio (muro ou viga) a ligação entre o
apoio e a laje continua deverá ser assegurada por ligações, tal como ilustrado nas Figuras E.7 e E.8.
© ão
Q
s
es
pr
Im
p. 52 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
b) com estribos
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
p. 53 de 89
o
ida nic
oib tró
pr lec
a) com armaduras treliçadas
ão o e
uç ent
pr u m
b) com estribos
re doc
od
IP de
© ão
Q
NOTA: Os valores limite das dimensões (mínima ou máxima) não estão representados nas Figuras E.7 e E.8. O cumprimento destes
valores é condição necessária para assegurar um bom comportamento das ligações.
Im
O comprimento de ancoragem, la, ilustrado na Figura E.9, deverá ser suficiente para satisfazer os requisitos
de ancoragem da armadura principal da laje composta.
NP
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2009
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o
ida nic
oib tró
pr lec
a) armadura de ligação no interior da prelaje
ão o e
uç ent
pr u m
p. 55 de 89
o
Anexo F
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
F.1 Generalidades
A resistência e as características do betão da prelaje a ter em conta para as situações permanentes são as
definidas pelo produtor aos 28 d.
ão o e
A prelaje deverá conter a totalidade ou parte da armadura principal necessária na laje composta.
A resistência e estabilidade das lajes compostas constituídas de prelajes resulta da sua associação com o
betão betonado in situ e possivelmente blocos de aligeiramento.
uç ent
Em condições onde os esforços de corte possam ser transferidos pela interface da prelaje com betonagem in
situ (ver Anexo C) o projecto das lajes compostas é idêntico ao projecto de lajes monolíticas apresentando a
mesma configuração.
pr u m
Os cálculos deverão ser efectuados por referência à EN 1992-1-1:2004 tendo em conta as seguintes
considerações.
re doc
Quando a carga aplicada, Qp for superior a 10 kN/m2, a distância efectiva tida em consideração para os
cálculos deverá estar em conformidade com a secção 5.3.2.2 da EN 1992-1-1:2004. Caso contrário, se
od
Qp ≤ 10 kN/m2, a distância efectiva é dada pelo Quadro F.1 em função do tipo de apoio.
NOTA: A redução da distância efectiva para cargas aplicadas inferiores a 10 kN/m2 é justificada pela largura reduzida da base do apoio.
IP de
Quadro F.1 – Distância efectiva para diferentes condições de apoio (Qp ≤ 10 kN/m2)
Vigas de betão
s
Muros de betão
Distância entre as extremidades das
Vigas metálicas Distância entre os eixos dos apoios
pr
ligações (vão)
Muros de alvenaria Distância entre as faces dos apoios + 5 cm
Im
NOTA: Para o cálculo da estabilidade da estrutura, a distância efectiva deverá ser tida em conta como a distância entre os eixos dos apoios.
p. 56 de 89
Exemplos de pormenores da armadura transversal entre prelajes adjacentes estão ilustrados na Figura F.1. Se
o
uma continuidade mecânica parcial ou total a atravessar a ligação for requerida, os detalhes relevantes
ida nic
provenientes dos critérios de cálculo poderão ser adoptados e descritos.
oib tró
pr lec
a) com armaduras suplementares aplicadas na lâmina de
ão o e
betão complementar
uç ent
pr u m
prelaje em relevo
s
es
pr
Im
Figura F.1 – Exemplos de disposições construtivas da armadura entre prelajes adjacentes (secção transversal
à direcção do comprimento)
NOTA: No último caso (Figura F.1d)), deverá assegurar-se uma protecção da armadura emergente suplementar.
NP
EN 13747:2005+A1
2008
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o
F.3 Estado limite último de flexão
ida nic
O cálculo do estado limite último de flexão deverá ser feito aplicando a EN 1992-1-1:2004 com as regras
seguintes.
A armadura para o momento flector transversal deverá estar em conformidade com a EN 1992-1-1:2004.
oib tró
A lâmina superior aos blocos de aligeiramento resistentes pode ser tida em conta como contribuinte na
compressão da laje composta.
pr lec
No caso do elemento em compressão do betão complementar da laje composta ser constituído por diferentes
materiais (nervuras de prelajes, lâmina de betão complementar, blocos de aligeiramento resistentes) a
resistência dos diferentes materiais deverá ser considerada.
ão o e
Se uma armadura não pré-esforçada for utilizada numa prelaje de betão pré-esforçado e se esta não se situar
à mesma altura da armadura pré-esforçada, o esforço à tracção na armadura não pré-esforçada deverá ser
deduzido do diagrama de tensão deformação.
uç ent
NOTA: A área mínima da armadura não pré-esforçada não deverá ser considerada como inferior a 1,2 vezes a área necessária na
verificação do estado limite último, mas não superior a As,min = 0,18 (fctm/fyk) bt d onde bt é a largura média da zona de tensão.
pr u m
F.4.1 Generalidades
re doc
a) o cálculo da laje composta pode ser efectuado sem ter em conta as diferentes etapas da construção;
b) o momento flector transversal não deverá ser considerado se as seguintes condições forem cumpridas:
pr
p. 58 de 89
NOTA 2: Noutros casos, uma quantidade mínima de armaduras deverão ser colocadas na prelaje de modo a limitar a fissuração
o
devida ao encurtamento. Poderão ser colocadas ou na prelaje ou no recobrimento e deverão representar pelo menos (20/fyk) % da
secção transversal da laje (fyk é a tensão de cedência da armadura em causa, em MPa).
ida nic
F.4.1.2 Caso de prelajes de elevada altura
Quando hp > (ht/2 e 80) mm, cada etapa de execução deverá ser considerada e a distribuição transversal das
oib tró
cargas deverá ser estudada.
O controlo das tensões normais deverá ter em conta as diferentes etapas de construção.
pr lec
A flexão transversal deverá ser verificada de acordo com a secção F.4.1.1b) acima descrita. Se não forem
obedecidas estas condições, o efeito da junta entre as prelajes deverá ser considerado para os cálculos.
ão o e
F.4.2 Cálculo do estado limite do serviço de uma laje composta constituída por uma prelaje em betão
armado uç ent
F.4.2.1 Limitação das tensões e controlo da fissuração
Os limites dos estados de serviço relativos à limitação das tensões e ao controlo de fissuração poderão ser
deduzidos das secções 7.2 e 7.3 da EN 1992-1-1:2004.
pr u m
− às cargas variáveis aplicadas após as construções que nele se vão apoiar, para as quais é efectuada uma
Q
− à parte do encurtamento diferencial entre o betão da prelaje e a betonagem in situ que ocorre após as
es
construções que nele se vão apoiar, considerada como uma acção a longo prazo.
O valor-limite da flecha activa depende do tipo de construções que se vão apoiar no pavimento (paredes e
pr
p. 59 de 89
o
Gp são as cargas permanentes aplicadas sobre o pavimento depois da aplicação do revestimento frágil
ida nic
(cargas permanentes depois), em kN/m2;
Q são as cargas variáveis (cargas de serviço), em kN/m2.
oib tró
Os momentos flectores isostáticos correspondentes são:
MGv
pr lec
MGa e MGv+Ga = MGv + MGa
ão o e
MQ e MGv+Ga+Gp+Q = MGv + MGa + MGp + MQ
Ecm é o módulo de elasticidade do betão da lâmina de betão complementar de acordo com o Quadro 3.1 da
uç ent
EN 1992-1-1:2004, em MPa e Ecmv é o módulo de elasticidade a longo prazo de acordo com a secção
7.4.3 da EN 1992-1-1:2004.
Excepto para cálculos mais precisos:
pr u m
− o coeficiente de equivalência do betão prefabricado/ betão betonado in situ é tomado como 1 para o
cálculo sobre a base de uma secção não fissurada.
od
O momento de fissuração Mcr corresponde a uma tensão de tracção do betão fctm na secção homogénea.
AC
Q
AC
onde:
pr
p. 60 de 89
o
ξ1 = 0 se MGv+Ga ≤ Mcr and ξ1 = 1 − (Mcr / MGv+Ga)0,5 se MGv+Ga > Mcr
ida nic
− Se esta aplicação ocorrer muito tempo depois da retirada dos prumos:
oib tró
wfc2 = (MGv / Ecmv.Ifc + MGa / Ecm.Ifc) L2/10 e wuc2 = (MGv / Ecmv.Iuc + MGa / Ecm.Iuc) L2/10
pr lec
ξ2 = 0 if MGv+Ga ≤ Mcr e ξ2 = 1 − (Mcr / MGv+Ga)0,5 se MGv+Ga > Mcr
− De acordo com o tempo decorrido entre a retirada dos prumos e a aplicação do revestimento frágil:
wa = w1 + ψ (w2-w1)
ão o e
onde ψ é o coeficiente de interpolação compreendido entre 0 e 0,5. Salvo nos casos de cálculos com maior
exactidão, ψ poderá ser tomado como:
uç ent
ψ = 0,5 t/90 para t ≤ 90 d (com t em dias);
ψ = 0,5 para t > 90 d.
A flecha a considerando é igual a wt-wa e deverá ser inferior aos limites acima indicados.
pr u m
NOTA: A continuidade poderá ser tida em conta substituindo o momento isostático pelo momento de continuidade considerado e
conservando o valor do comprimento entre os apoios do pavimento para o cálculo do w.
re doc
Para prelajes com armaduras treliçadas, esta flecha poderá ser reduzida por um coeficiente (não inferior 0,85)
que deverá ser comprovado por meio de ensaios. Deverão ser ensaiadas duas prelajes idênticas (tipo de
od
betão, dimensões, etc.) sendo a única diferença a ausência da armadura das diagonais. A flecha das prelajes
será comparada de modo a demonstrar a influência positiva da armadura treliçada.
IP de
F.4.3 Cálculo do estado limite de serviço de uma laje composta constituída por uma prelaje em betão
pré-esforçado
© ão
Na ausência de cálculos mais precisos, a secção transversal total da prelaje poderá ser considerada como
es
submetida a uma tensão de pré-esforço média, σp,m com σp,m = Fp,m/Ac onde Ac é a área da secção da prelaje e
Fp,m é a força de pré-esforço final.
NOTA: O cálculo dos estados de pré-esforço na prelaje é pouco satisfatório, tendo em conta as incertezas relativas à posição dos
pr
fios de pré-esforço, ao nivelamento dos apoios provisórios ou às deformações irreversíveis formadas durante o armazenamento.
Contudo, se as tensões no topo e base da prelaje forem de difícil avaliação, pode determinar-se com uma boa exactidão o
Im
De modo a assegurar a durabilidade da armadura contra a corrosão, o momento flector longitudinal sobre as
cargas aplicadas deverá ser restringido a:
Mcr = W [σp,m + 0,7 fctm]
onde:
σp,m é o pré-esforço médio, em MPa;
fctm é o valor médio da resistência à tracção directa do betão da prelaje, em MPa;
NP
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o
W é o valor inferior do módulo de inércia da laje composta, em mm3.
ida nic
F.4.3.1.2 Caso das prelajes de elevada altura
oib tró
Uma análise completa poderá ser efectuada tendo em conta as diferentes etapas de construção, os momentos
hiperestáticos sobre os apoios e a repartição dos momentos causados pelo efeito a longo prazo de uma força
de pré-esforço, do encurtamento e da retracção do betão.
pr lec
F.4.3.2 Controlo da flecha
A secção F.4.2.2 aplica-se tendo em consideração, adicionalmente, os diferentes efeitos diferenciais da acção
ão o e
da força de pré-esforço:
− uma parte da força de pré-esforço actuando somente na prelaje;
uç ent
− a outra parte da força actuando na laje composta.
No caso de prelajes de reduzida altura, se as regras apresentadas na secção F.4.3.1.1 forem respeitadas a
secção é considerada não fissurada.
pr u m
Quando deverá ser considerado o momento de flexão transversal, deverá ser necessária uma armadura
transversal de modo a contrariar este momento de flexão.
As armaduras transversais deverão situar-se:
IP de
No caso das cargas particularmente elevadas ou cargas dinâmicas, deverá ser necessário garantir o esforço
transverso na lâmina de betão complementar por meio de estribos (ver Figura F.3), ou construir juntas
adequadas sobre os bordos das prelajes (ver Figura F.4). No último caso, o esforço transverso é garantido de
acordo com a intensidade do esforço, seja pela rugosidade da face lateral da junta da qual a forma deverá
assegurar uma correcta ligação, seja por um sulco longitudinal.
NP
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Dimensões em milímetros
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
Figura F.3 – Estribos Figura F.4 – Junta rugosa
uç ent
Legenda:
pr u m
1 Estribos
NOTA: Quando as prelajes estão providas de nervuras, deverão ser previstas disposições específicas de modo a assegurar a
continuidade mecânica entre prelajes contíguas.
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Anexo G
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
G.1 Generalidades
G.1.1 Procedimentos
ão o e
A tensão de rotura mínima do betão à compressão que este terá de atingir antes da transmissão do
pré-esforço deverá ser determinada pelo rebentamento de provetes cúbicos ou cilíndricos. Se os provetes
ensaiados forem diferentes do cilindro normalizado de (150 × 300) mm, deverão ser aplicados coeficientes
uç ent
de correlação.
Os provetes deverão ser colhidos durante a produção, deverão ser submetidos ao mesmo tratamento térmico
das prelajes e deverão ser armazenados sob as mesmas condições ambientais até ao momento de ensaio à
pr u m
compressão.
NOTA: A resistência do betão no momento de transferência da força de pré-esforço poderá ser determinada por outros métodos
(esclerómetro, velocidade de propagação do som, medição por maturometria) após estabelecimento no nível de correlação por meio
de ensaios laboratoriais.
re doc
od
Outros métodos apropriados poderão também ser aplicados sob reserva que a tensão de rotura mínima à
compressão, fcmin,p, na transferência seja a indicada na secção 4.2.3.2.5.
© ão
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o
ida nic
SIM Transferência
fc1 ≥ fcmin,p + 5 MPa ? do pré-esforço
oib tró
NÃO
NÃO
fc1 ≥ fcmin,p ?
pr lec
Tempo de espera
SIM
ão o e
uç ent Ensaio de resistência à compressão do segundo provete, fc2
SIM Transferência
fc2 ≥ fcmin,p + 5 MPa ? do pré-esforço
pr u m
NÃO
NÃO
fc2 ≥ fcmin,p ?
re doc
Tempo de espera
SIM
od
SIM Transferência
fc3 ≥ fcmin,p ?
© ão
do pré-esforço
Q
NÃO
s
SIM
Já houve dois períodos de espera?
es
NÃO
pr
da libertação do pré-esforço
Estudos suplementares
p. 65 de 89
o
Anexo H
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
H.1 Generalidades
O presente Anexo enumera algumas propriedades dos blocos de aligeiramento unicamente em caso de
incêndio (ainda não especificado numa Norma Europeia).
ão o e
Se forem produzidos gases tóxicos por blocos de aligeiramento inflamáveis enquanto ardem, estes deverão
obedecer a normas apropriadas no que respeita à avaliação da sua aceitabilidade uma vez que esta matéria
não está contemplada por nenhuma norma europeia. Deverá ser feita referência à EN 1992-1-2:2004 para
uç ent
avaliação da resistência ao fogo, definições e regras de cálculo.
Nas secções seguintes estão indicadas as propriedades dos materiais juntamente com certos valores de
temperatura específicos que significam que, salvo indicação em contrário, outros valores poderão ser
interpolados.
re doc
od
vazio a partir daí. É susceptível de ocorrer uma grande diferença de temperatura através dos blocos de
aligeiramento em situações de incêndio, provocando uma convexão significativa dentro do vazio e a radiação
que atravessa o vazio aumenta com o aumento de temperatura.
© ão
Para executar cálculos teóricos com programas informáticos, os valores “aparentes” ou “equivalentes” para o
Q
p. 66 de 89
o
Este material é, naturalmente, bastante estável por si mesmo mas a presença de vazios, mesmo muito
ida nic
pequenos, causa movimentos de convexão do ar relativamente eficazes, conduzindo aos parâmetros
“aparentes” próprios da geometria dos blocos de aligeiramento utilizados.
oib tró
Poderão adoptar-se os valores do Quadro H.2.
pr lec
T [°C] 0 100 500 1 500
λ [W/mK] 0,2 6,7 6,7 6,7
ão o e
c [J/kgK] 1 100 1 100 1 000 1 000
ρ [kg/m3] 800 800 770 770
uç ent
H.3 Perfis de temperatura
Para avaliar tais perfis deverá utilizar-se o algoritmo do fluxo térmico e dos parâmetros gerais e de superfície
pr u m
global da laje não ser imediatamente afectada, a fissuração térmica na parte inferior da prelaje poderá ser
minimizada recorrendo a varões transversais ancorados de forma apropriada à armadura nervurada e/ou por
Im
p. 67 de 89
o
Anexo J
ida nic
(informativo)
Ensaio para a determinação dos vãos de montagem (ensaios de tipo)
oib tró
J.1 Generalidades
pr lec
O objectivo destes ensaios é a determinação dos vãos de montagem em função dos seguintes critérios:
− resistência última à flexão;
ão o e
− resistência última à flexão nos apoios (momentos flectores negativos);
− rigidez à flexão (ou deformabilidade);
uç ent
− resistência última ao esforço transverso.
A distância entre vigas ou apoios provisórios dos vãos de montagem, ler, é definida na Figura J.1.
re doc
od
No caso onde um apoio de extremidade é utilizado, a distância entre o eixo do apoio de extremidade e a face
do apoio da prelaje não deve exceder 250 mm ou o valor determinado por cálculo ou ensaio (a estabilidade
da parte em falso da prelaje deve ser verificada).
As propriedades dos materiais da prelaje devem ser as especificadas pelo produtor quando da entrega.
NP
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Os vãos de montagem, ler, devem satisfazer ambos os critérios de rotura (condição a) e de flecha
o
(condição b), considerando os sistemas estáticos ilustrados na Figura J.2, que dão os valores máximos de
ida nic
tensão nos vãos e nos apoios.
oib tró
pr lec
combinação 1
ão o e
uç ent
pr u m
combinação 2
re doc
od
combinação 3
IP de
A carga de cálculo correspondente ao estado limite último para a flexão e esforço transverso deve ser pelo
s
onde:
pr
p. 69 de 89
o
Para a combinação das acções (Gpl + Gb + Qco), a flecha a meio vão entre apoios temporários ou apoios
ida nic
definitivos não deve exceder os seguintes valores:
− 10 mm se ler ≤ 4,00 m;
oib tró
− (ler / 400) mm se ler > 4,00 m.
NOTA: Para projectos específicos deverão ser atribuídos valores diferentes.
pr lec
J.3 Equipamento
O equipamento de ensaio deve pertencer à classe 3 conforme a EN 12390-4. O dispositivo de carregamento
ão o e
deverá ser articulado. Os comparadores utilizados para medir a flecha devem ser capazes de medir 0,50 mm
com 0.01 mm de exactidão.
uç ent
J.4 Preparação do provete
O ensaio deve ser realizado a uma temperatura compreendida entre 0 ºC e 40 ºC. A temperatura deve ser
registada.
pr u m
O provete deve ser um fragmento da prelaje de comprimento L ou 2L, tal que L seja próximo de ler que é a
distância entre apoios definitivos ou apoios temporários.
re doc
NOTA: É possível reduzir a largura da prelaje em X vezes a distância entre o eixo central das armaduras treliçadas ou das nervuras
de rigidez e de interpolar ou extrapolar os resultados obtidos à largura total da prelaje.
od
O provete deve ser suportado por roletes (pelo menos um deve rodar livremente) com placas de repartição de
50 mm ± 5 mm de largura e de 10 mm ± 3 mm de altura se a face inferior do provete for irregular.
O eixo dos roletes de extremidade deve localizar-se a 50 mm ± 5 mm das extremidades das prelajes.
IP de
A carga (P) deve ser aplicada nas posições ilustradas na Figura J.3, por meio de duas placas de repartição de
10 mm ± 3 mm de altura, capazes de absorver toda a irregularidade da superfície.
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
ida nic
ou
oib tró
pr lec
ou
ão o e ou
uç ent
pr u m
ou
re doc
od
ou
s
es
pr
Im
NOTA: Para os momentos negativos, os ensaios podem ser realizados com as disposições da Figura a),voltando a prelaje.
NP
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o
J.5 Carregamento
ida nic
Um carregamento inicial, até 10 % da carga máxima esperada, seguido por um retorno a zero deve ser
aplicado e depois retirado para assentar a prelaje (carga de assento).
O carregamento deve ser aplicado da seguinte forma:
oib tró
1) carregamento progressivo e cresceste. Após cada incremento de carga, a flecha a meio vão do corpo de
ensaio deve ser medida e corrigida para ter em conta os assentos dos apoios, os quais devem ser medidos
ao mesmo tempo da flecha a meio vão;
pr lec
2) quando a flecha a meio vão, corrigida para ter em conta o assentamento dos apoios, atingir o valor limite a
carga aplicada naquele momento deverá ser registada (Pflim). Deverá registar-se a flecha a meio vão e o
ão o e
assentamento dos apoios;
3) a carga deve ser removida e a deformação residual medida;
4) após 5 a 10 minutos sem carga (onde aplicável), a prelaje deve ser carregada até à rotura, utilizando a
uç ent
mesma velocidade de carregamento que anteriormente. A carga de rotura, PR, é a carga máxima à qual
prelaje pode resistir.
NOTA: Durante as fases de carregamento, o aumento de carga deverá ser interrompido se ocorrer um acontecimento que necessite
pr u m
de análise.
Se a diferença entre os dois resultados for superior a 15 % do valor médio, será necessário um terceiro ensaio
e o valor médio é calculado com base nos três ensaios.
O vão de montagem, ler, deve ser tal que satisfaça as quatro condições seguintes:
IP de
− o momento flector a meio vão, calculado através do vão ler e a combinação de acções
(γGpl (Gpl + Gb) + γQco Qco + γQs Qs) aplicadas ao sistema estático pertinente não devem ser superiores a
Mms (PR) / γE ;
© ão
Q
− o momento flector a meio vão, calculado através do vão ler e a combinação de acções (Gpl + Gb + Qco)
aplicadas ao sistema estático pertinente não devem ser superiores ao momento correspondente à Pflim, tal
s
− o momento flector a meio vão, calculado através do vão ler e a combinação de acções
(γGpl (Gpl + Gb) + γQco Qco + γQs Qs) aplicadas ao sistema estático pertinente não devem ser superiores a
pr
MS (PR) / γE ;
− o esforço transverso, calculado através do vão ler e a combinação de acções
Im
(γGpl (Gpl + Gb) + γQco Qco + γQs Qs) aplicadas ao sistema estático pertinente não devem ser superiores a
VR / γE.
onde:
ler é o vão de montagem, em m;
Mms (PR) é o momento de rotura médio a meio vão obtido por ensaios (2 ou 3), em kNm;
Pflim é o valor da carga aplicada em conformidade com os procedimentos de ensaio
correspondentes ao valor limite da flecha a meio vão, em kN;
NP
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Ms (PR) é o valor médio do momento sobre o apoio à rotura obtida por ensaios (2 ou 3), em kNm;
o
VR é o esforço transverso médio à rotura obtido por ensaios (2 ou 3), em kN;
ida nic
γE é o coeficiente de ensaio tendo em conta o coeficiente de variação do modelo relativamente à
geometria da prelaje e à resistência dos materiais.
oib tró
NOTA: O sistema estático relevante é o sistema estático dado em J.2, o qual leva ao nível máximo de tensão na verificação em
causa. Considerando os resultados dos ensaios obtidos em elementos semelhantes, na ausência de informação mais precisa, o valor
de γE deverá ser tomado como 1,20.
pr lec
J.7 Relatório de ensaio
ão o e
O relatório de ensaio deve indicar:
− a identificação do provete;
− o vão da prelaje ou do provete;
uç ent
− a data da produção ou qualquer outro código;
− a data e local de ensaio;
pr u m
− o método de ensaio;
od
− todas as observações respeitantes ao ensaio e todas as não conformidades constatadas (fissuras, etc);
− o valor da carga de rotura, PR;
© ão
− o tipo de rotura;
Q
− uma declaração que indique que os ensaios foram realizados em conformidade com a presente Norma,
s
p. 73 de 89
o
Anexo K
ida nic
(informativo)
oib tró
Os valores da resistência de ancoragem das argolas indicadas no Quadro K.1, para uma classe de betão
pr lec
C20/C25, deverão ser utilizados para verificação do monolitismo das lajes compostas (ver Anexo D).
Quadro K.1 – Características das argolas na prelaje (em kN)
Diâmetro ∅ da armadura constituindo as argolas
ão o e
4 5 5 6 6 6 7 8
(mm)
Comprimento de ancoragem la das argolas em
50 50 60 60 70 80 80 80
ambos os lados da interface (mm)
uç ent
Espaçamento entre o topo das argolas (mm) 80 80 80 80 90 100 120 120
Secção de 1 metro de comprimento da ondulação
310 490 490 710 630 570 640 840
(mm2)
pr u m
cordões de pré-esforço)
od
– varões nervurados (fyk = 500 MPa ou sobras de 0,10z 0,10z 0,15z 0,15z 0,18z 0,20z 0,17z 0,17z
cordões de pré-esforço)
Quando a espessura da lâmina de betão complementar sobre a prelaje não for suficiente para obter o
© ão
comprimento mínimo de ancoragem da argola, poderá utilizar-se um varão contínuo soldado à base da
Q
ondulação da armadura ondulada (com o mesmo tipo e diâmetro de aço). Neste caso, o comprimento mínimo
s
de ancoragem da armadura ondulada na prelaje poderá ser reduzido pela aplicação de um factor igual a 0,6,
permanecendo inalterados os valores de resistência ao estado limite último.
es
Se as argolas inferiores na prelaje estão ao nível das armaduras longitudinais mais baixas, os comprimentos
de ancoragem apresentados no quadro não são necessários.
pr
O espaçamento entre os topos das argolas dado no quadro poderão diferir, mas:
Im
p. 74 de 89
O esforço transverso último é igual ao esforço limite último por argola multiplicado pela razão do braço do
o
binário z no espaço entre os topos das argolas.
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
Figura K.1 – Armadura ondulada de ligação
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
Im
pr
es
© ão s
IP de
Q
A1
re doc
pr u m
od
texto eliminado
uç ent
A1
ão o e
pr lec
oib tró
NP
2008
ida nic
o
EN 13747:2005+A1
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NP
EN 13747:2005+A1
2009
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o
Anexo ZA
ida nic
(informativo)
oib tró
A1
pr lec
ZA.1 Objectivo, campo de aplicação e características relevantes
ão o e
1)
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um Mandato M/100 "Precast concrete products"
atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e pela Associação Europeia de Comércio Livre.
As secções da presente Norma Europeia apresentadas neste Anexo suportam os requisitos do Mandato no
uç ent
âmbito da Directiva da UE relativa aos Produtos de Construção (89/106/EEC).
O cumprimento das secções desta Norma confere uma presunção da aptidão das prelajes em pavimentos
abrangidos pelo presente Anexo, para as utilizações aqui indicadas; deve ser feita referência às informações
que acompanham a marcação CE.
pr u m
AVISO: Poderão ser aplicados outros requisitos e outras Directivas UE ao(s) produto(s) abrangido(s) por
esta Norma.
re doc
NOTA 1: Como complemento a quaisquer secções específicas relacionadas com substâncias perigosas que constem da presente
Norma, poderão existir outros requisitos aplicáveis aos produtos incluídos no presente objectivo e campo de aplicação (por
od
exemplo, transposição de legislação Europeia e leis nacionais, disposições regulamentares e administrativas). De modo a satisfazer
as disposições da Directiva UE dos Produtos de Construção, estes requisitos devem igualmente ser respeitados onde e quando forem
aplicáveis.
IP de
NOTA 2: Encontra-se disponível uma base de dados informativa sobre as disposições europeias e nacionais relativas às substâncias
perigosas na página Construção do site na internet EUROPA (CREATE, acessível através de
http://ec.europa.eu/enterprise/construction/internal/dangsub/dangmain_en.htm).
Este Anexo estabelece as condições para a aplicação da marcação CE em prelajes de betão armado ou
© ão
pré-esforçado utilizadas na construção de estruturas de edifícios e outros trabalhos de engenharia civil e expõe
Q
Este Anexo têm o mesmo objectivo e campo de aplicação da secção 1 da presente Norma e é definido pelo
Quadro ZA.1.
es
pr
Im
________________
1) Alterado.
NP
EN 13747:2005+A1
2008
p. 77 de 89
o
ida nic
Nível(eis)
Secções relativas a requisitos constantes
Características essenciais e/ou Notas
desta Norma e/ou outra(s) norma(s)
classe(s)
oib tró
Tensão de rotura à Todos os Nenhuma N/mm2
4.2 Requisitos da produção
compressão (do betão) métodos
pr lec
4.1.3 Aço para betão armado
Tensão de cedência à Todos os Nenhuma N/mm2
tracção (do aço) métodos 4.1.4 Aço para betão pré-esforçado
da EN 13369:2004
ão o e
Geometria e
Método 1 Informação listada em ZA.3.2 Nenhuma
materiais
Índice de isolamento ao
ruído aéreo e índice de Todos os Nenhum dB
4.3.5 Propriedades acústicas
isolamento ao ruído por métodos
percussão
IP de
Todos os Condições
Durabilidade 4.3.7 Durabilidade Nenhuma
métodos ambientais
Q
s
− Método 3 = declaração da conformidade do produto com uma dada especificação de projecto, distinguindo
dois casos:
− Método 3a = declaração da conformidade do produto com uma dada especificação de projecto definida
pelo cliente (ZA.3.4);
− Método 3b = declaração da conformidade do produto com uma dada especificação de projecto definida
pelo produtor de acordo com a especificação do cliente (ZA.3.5).
NP
EN 13747:2005+A1
2009
p. 78 de 89
O requisito relativo a uma determinada característica não se aplica nos Estados-Membros que não possuem
o
exigências regulamentares relativas a essa característica, relacionada com a utilização prevista. Neste caso,
ida nic
os produtores que colocam o seu produto no mercado desses Estados-Membros não são obrigados a
determinar nem a declarar o desempenho dos seus produtos relativamente a esta característica e a opção
"Desempenho Não Determinado" (DND) poderá ser utilizada na informação que acompanha a marcação
oib tró
CE (ver secção ZA.3). A opção DND poderá não contudo, ser utilizada quando esta característica
propriedade está sujeita a um valor limite de aceitação/rejeição.
pr lec
ZA.2 Procedimentos para atestação da conformidade das prelajes para
pavimentos
ão o e
ZA.2.1 Sistema de atestação da conformidade
O sistema de atestação da conformidade das prelajes para pavimentos indicado no Quadro ZA.1, de acordo
uç ent
com a Decisão da Comissão 1999/94/EC de 25 de Janeiro de 1999, tal como consta do Anexo III do
Mandato M/100 "Precast concrete products", é referido no Quadro ZA.2 para a(s) utilização(ões) prevista(s)
e níveis ou classes aplicáveis:
pr u m
Sistema 2+: Ver Directiva 89/106 (CPD) Anexo III-2 (ii), primeira possibilidade, que inclui a certificação do
sistema de controlo da produção em fábrica por um organismo notificado, com base numa inspecção inicial à
fábrica e ao controlo da produção em fábrica, bem como numa fiscalização contínua, avaliação e aprovação do
controlo da produção em fábrica.
© ão
Q
A atestação da conformidade de prelajes para pavimentos indicada no Quadro ZA.1 deve ser baseada nos
procedimentos da avalição da conformidade indicados no Quadro ZA.3, resultantes da aplicação das secções
s
p. 79 de 89
Quadro ZA.3 – Atribuição das tarefas de avaliação de conformidade para prelajes de pavimentos sujeitos ao
o
sistema 2+
ida nic
Tarefas Objectivo das tarefas Secções a aplicar
oib tró
Todas as características do Quadro
Ensaio de tipo inicial a) 6.2
ZA.1 (1)
pr lec
Controlo da produção Parâmetros relacionados com todas
Tarefas para o produtor 6.3
em fábrica as características no Quadro ZA.1
ão o e
Ensaios adicionais em
Todas as características do Quadro
amostras tomadas na 6.3
ZA.1
fábrica
uç ent
− tensão de rotura à compressão (do
betão)
− tensão de cedência à tracção do
aço
pr u m
Inspecção inicial da
fábrica e do controlo − Resistência mecânica c) 6.3
da produção em
fábrica b) − especificações construtivas
re doc
− durabilidade
Certificação do − resistência ao fogo R (em caso de
od
6.3
do controlo da
produção em fábrica − especificações construtivas
Q
− durabilidade
s
b)
Inclui a verificação de que o sistema do controlo da produção em fábrica contém documentados os procedimentos
relativos ao ETI (cálculos e/ou ensaios) e de que os mesmos são cumpridos. A referência ao ensaio de tipo inicial
Im
da resistência mecânica e da resistência ao fogo (em caso de determinação por cálculo) pode ser omitida quando
forem utilizados os métodos 1 e 3a).
c)
Apenas para os métodos 2 e 3b.
p. 80 de 89
o
− nome e morada do produtor, ou do seu representante autorizado estabelecido no EEE, e local de produção;
ida nic
NOTA 1: O produtor poderá também ser a pessoa responsável pela colocação do produto no mercado do EEE, caso assuma a
responsabilidade pela marcação CE.
oib tró
− descrição do produto (tipo, identificação, aplicação, …) e uma cópia da informação que acompanha a
marcação CE;
NOTA 2: Quando parte da informação necessária para a Declaração já for dada na informação da marcação CE, a mesma não
pr lec
necessita de ser repetida.
− disposições com as quais o produto se encontra em conformidade (por exemplo, Anexo ZA da presente
Norma);
ão o e
− condições particulares aplicáveis à utilização do produto (como, por exemplo, disposições para utilização
em determinadas condições, etc.);
uç ent
− o número do certificado do controlo da produção em fábrica que a acompanha;
− nome e função da pessoa habilitada a assinar a declaração em nome do produtor ou do seu representante
autorizado.
pr u m
A declaração deve ser acompanhada por um certificado do controlo da produção em fábrica, emitido pelo
organismo notificado, o qual deve conter, em aditamento à informação acima mencionada, o seguinte:
− nome e morada do organismo notificado;
re doc
− outras famílias de produtos, identificadas na presente Norma ou pelo próprio produtor e que tenham
efeito sobre o conteúdo e/ou os procedimentos do controlo de produção em fábrica, incluindo o
procedimento do ensaio de tipo.
pr
A declaração acima mencionada e o certificado devem ser apresentados na língua ou línguas oficiais do
Estado-Membro no qual o produto será utilizado.
Im
p. 81 de 89
o
− número de identificação do organismo de certificação;
ida nic
− nome ou marca de identificação e morada da sede social do produtor;
− os dois últimos dígitos do ano no qual a marcação foi aposta;
oib tró
− o número do certificado do controlo da produção em fábrica;
− referência à presente Norma Europeia;
pr lec
− descrição do produto: nome genérico e utilização prevista;
− informação relativa às características essenciais relevantes do Quadros ZA.1, listadas nas secções
ão o e
relevantes ZA.3.2, ZA.3.3, ZA.3.4 ou ZA.3.5;
− a menção "Desempenho Não Determinado" para as características às quais se aplique.
uç ent
A opção “Desempenho Não Determinado” (DND) não poderá ser utilizada quando a característica é sujeita a
um limite de aceitação/rejeição. De outro modo, a opção DND poderá ser utilizada quando e onde a
característica, para uma determinada utilização prevista, não for sujeita a requisitos regulamentares no
Estado-Membro de destino.
pr u m
Nas secções seguintes são dadas as condições para a aplicação da marcação CE. A Figura ZA.1 contém a
etiqueta simplificada a afixadar ao produto, contendo o mínimo conjunto de informação e a correspondência
ao documento de acompanhamento onde se encontra a restante informação requerida. No que respeita à
re doc
informação relativa às características essenciais, alguma poderá ser dada por uma referência inequívoca a:
od
No caso de etiquetagem simplificada a seguinte informação deve ser adicionada ao simbolo de marcação CE:
s
p. 82 de 89
o
Marcação de conformidade CE consistindo no símbolo
ida nic
“CE” definido na Directiva 93/68/CEE
oib tró
Qualquer Comp. Lda, PO Nº21, B-1050 Nome ou marca de identificação e morada da sede
social do produtor
pr lec
45PJ76 Número de identificação do elemento
ão o e
Número do certificado CPF
0123-CPD-0456
EN 13747 Número da norma europeia
uç ent
Figura ZA.1 – Exemplo de uma etiqueta simplificada
Para elementos de reduzidas dimensões ou razões de marcação do produto, o tamanho pode ser reduzido
pr u m
No que respeita ao Quadro ZA.1 e à informação citada na lista ZA.3.1, as seguintes propriedades devem ser
declaradas:
od
− tensão limite convencional de proporcionalidade a 0,1 % à tracção do aço das armaduras de pré-esforço;
Q
− condições de durabilidade;
es
− especificações construtivas.
pr
Esta informação poderá ser dada por referência à Informação Técnica do produtor (ficha técnica do produto)
para especificações construtivas, durabilidade e dados geométricos, incluindo as condições da superfície e
armadura de ligação.
Im
A Figura ZA.2 contém, para determinado tipo de prelaje de pavimento, o modelo de marcação CE contendo
a informação necessária para a determinação, de acordo com a regulamentação do projecto válida no local
em utilização, das propriedades relacionadas com a resistência mecânica e estabilidade e resistência ao fogo,
incluindo aspectos de durabilidade e desempenho.
NP
EN 13747:2005+A1
2008
p. 83 de 89
o
ida nic
Marcação de conformidade CE consistindo no
símbolo “CE” definido na Directiva 93/68/CEE
oib tró
0123 Identificação do organismo notificado
pr lec
Qualquer Comp. Lda, PO Nº21, B-1050 Nome ou marca de identificação e morada da sede
social do produtor
ão o e
marcação
pelo produtor)
Aço para betão armado:
od
Tensão de rotura à tracção ............ftk = 580 N/mm2 NOTA 1: Os valores numéricos são meramente
Tensão de cedência à tracção ........fyk = 500 N/mm2 exemplificativos.
IP de
técnica), referida.
Q
s
L= 6000 mm ± 20 mm
B = 2500 mm –5/+10 mm
es
t = 50 mm ± 5 mm
6 armaduras treliçadas 165 mm altura
(2+1 Ø8 long. + 2Ø diag.
pr
informação técnica
Informação Técnica:
Ficha técnica ABC : 2002 – secção ii
p. 84 de 89
o
No que respeita ao Quadro ZA.1 e à informação citada na lista ZA.3.1, as seguintes propriedades devem ser
ida nic
declaradas (quando relevante):
− tensão de rotura do betão à compressão;
oib tró
− tensão de rotura à tracção do aço para betão armado;
− tensão de cedência à tracção do aço para betão armado;
pr lec
− tensão de rotura à tracção do aço das armaduras de pré-esforço;
− tensão limite convencional de proporcionalidade a 0,1 % à tracção do aço das armaduras de pré-esforço;
ão o e
− resistência mecânica última do elemento (valores de projecto para situações não sísmicas) com a resistência à
compressão axial para algumas excentricidades ou com o momento de resistência à flexão e capacidade de
esforço transverso de secções críticas;
uç ent
− as classes de resistência ao fogo R;
− os coeficientes de segurança para o betão e aço utilizados nos cálculos;
− outros Parâmetros Determinados Nacionalmente PDN utilizados nos cálculos;
pr u m
− parâmetros de isolamento acústico (isolamento ao ruído aéreo e isolamento ao ruído por percussão);
− condições para durabilidade (classe(s) de exposição);
re doc
− dados geométricos;
od
− especificações construtivas.
Esta informação poderá ser dada por referência à Documentação Técnica do produtor para dados
IP de
caso em que as propriedades relacionadas com resistência mecânica, estabilidade e resistência ao fogo
Q
incluam aspectos de durabilidade, aptidão de serviço e sejam determinadas pelo fabricante utilizando os
Eurocódigos.
s
Os valores de projecto da tensão de rotura mecânica do elemento e da classe de resistência ao fogo devem ser
es
aos trabalhos.
Im
NP
EN 13747:2005+A1
2008
p. 85 de 89
o
ida nic
Marcação de conformidade CE consistindo no
símbolo “CE” definido na Directiva 93/68/CEE
oib tró
0123
pr lec
Identificação do organismo notificado
Qualquer Comp. Lda, PO Nº21, B-1050 Nome ou marca de identificação e morada da sede
social do produtor
ão o e
08 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação
(nas secções críticas) ............................................... vvv kN NOTA 1:Os parâmetros de resistência mecânica
referem-se ao elemento prefabricado sem nenhuma
Q
da documentação técncia..
RYY for ηfi = 0,yy
Im
p. 86 de 89
ZA.3.4 Declaração de conformidade para uma dada especificação de projecto fornecida pelo cliente
o
(método 3a)
ida nic
No que respeita ao Quadro ZA.1 e à informação citada na lista ZA.3.1, as seguintes propriedades devem ser
declaradas:
− tensão de rotura do betão à compressão;
oib tró
− tensão de rotura à tracção do aço para betão armado;
pr lec
− tensão de cedência à tracção do aço para betão armado;
− tensão de rotura à tracção do aço das armaduras de pré-esforço;
− tensão limite convencional de proporcionalidade a 0,1 % à tracção do aço das armaduras de pré-esforço;
ão o e
− referencia aos documentos de projecto fornecidos pelo cliente.
Este método aplica-se também em caso de projecto elaborado com outros meios do que os Eurocódigos.
uç ent
A Figura ZA.4 apresenta, para prelajes de betão armado ou pré-esforçado de sistemas de pavimento, o
modelo de marcação CE no caso do produto ser produzido de acordo com as especificações de projecto
elaboradas pelo cliente (projectista do trabalho).
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13747:2005+A1
2008
p. 87 de 89
o
ida nic
Marca de conformidade CE consistindo no símbolo
“CE” da Directiva 93/68/CEE
oib tró
0123 Identificação do organismo notificado
pr lec
Qualquer Comp. Lda, PO Nº21, B-1050 Nome ou marca de identificação e morada da sede
social do produtor
ão o e
Últimos dois dígitos do ano no qual é afixa a
08 marcação
Betão:
Tensão de rotura à compressão .....fck = xx N/mm2 Informação sobre as características mandatadas do
produto incluindo especificações construtivas (a ser
re doc
p. 88 de 89
ZA.3.5 Declaração de conformidade para uma dada especificação de projecto fornecida pelo produtor
o
de acordo com a encomenda do cliente (método 3b)
ida nic
No que respeita ao Quadro ZA.1 e à informação citada na lista ZA.3.1, as seguintes propriedades devem ser
declaradas:
− tensão de rotura do betão à compressão;
oib tró
− tensão de rotura à tracção do aço para betão armado;
pr lec
− tensão de cedência à tracção do aço para betão armado;
− tensão de rotura à tracção do aço das armaduras de pré-esforço;
− tensão limite convencional de proporcionalidade a 0,1 % à tracção do aço das armaduras de pré-esforço;
ão o e
− resistência ao fogo;
− referência às especificações de projecto de acordo com a encomenda do cliente e considerando os dados
uç ent
geométricos, especificações construtivas, resistência ao fogo, parâmetros de isolamento acústico e
durabilidade.
Este método aplica-se também em caso de projecto elaborado com outros meios do que os Eurocódigos.
pr u m
A Figura ZA.5 apresenta, para prelajes de betão armado ou pré-esforçado de sistemas de pavimento, o
modelo de marcação CE no caso do produto ser produzido de acordo com as especificações de projecto
aplicadas pelo produtor de acordo com a encomenda do cliente.
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13747:2005+A1
2008
p. 89 de 89
o
ida nic
Marca de conformidade CE consistindo no símbolo
“CE” da Directiva 93/68/CEE
oib tró
0123 Identificação do organismo notificado
pr lec
Qualquer Comp. Lda, PO Nº21, B-1050 Nome ou marca de identificação e morada da sede
social do produtor
ão o e
Últimos dois dígitos do ano no qual é afixa a
08 marcação
Betão:
Tensão de rotura à compressão .....fck = xxx N/mm2 Informação sobre as características mandatadas do
produto incluindo especificações construtivas (a ser
re doc
Adicionalmente a qualquer informação específica relativa a substâncias perigosas, o produto deverá ser
Im
também acompanhado, quando e onde for solicitado na forma apropriada, de documentação referindo
qualquer outra legislação em substâncias perigosas para as quais é exigido o cumprimento, juntamente com
qualquer informação exigida por essa legislação.
Na ausência de derrogações nacionais não poderá ser mencionada a legislação europeia.
NOTA: A afixação do símbolo de marcação CE significa que se um produto é objecto de mais do que uma directiva, ele está em
conformidade com todas as directivas aplicáveis.
A1