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Norma

NP
EN 1051-1

Portuguesa
2007

Vidro na construção
Tijolos de vidro e blocos de vidro para pavimento

o
Parte 1: Definições e descrição

ida nic
Verre dans la construction

oib tró
Briques de verre et dalles de verre
Partie 1: Définitions et descriptions

pr lec
Glass in building

ão o e
Glass blocks and glass pavers
Part 1: Definitions and description
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão

ICS HOMOLOGAÇÃO
81.040.20; 91.100.25 Termo de Homologação N.º 119/2007, de 2007-04-24
Q
s

DESCRITORES
Vidro; materiais de construção; paredes; pavimentos; materiais;
es

resistência dos materiais; composição; dimensões; tolerâncias


dimensionais; massa; geometria; definições ELABORAÇÃO
CTCV
pr

CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 1051-1:2003 EDIÇÃO
Julho de 2007
Im

CÓDIGO DE PREÇO
X005

© IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: ipq@mail.ipq.pt Internet: www.ipq.pt
Im
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es
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Q
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em branco
od
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ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
NORMA EUROPEIA EN 1051-1
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Janeiro 2003

ICS: 81.040.20; 91.100.25

o
ida nic
Versão portuguesa
Vidro na construção
Tijolos de vidro e blocos de vidro para pavimento

oib tró
Parte 1: Definições e descrição

pr lec
Glass in Bauwesen Verre dans la construction Glass in building
Glassteine und Betongläser Briques de verre et dalles de Glass blocks and glass pavers
Teil 1: Begriffe und verre Part 1: Definitions and

ão o e
Beschreibung Partie 1: Définitions et description
descriptions
uç ent
pr um
re doc
od

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 1051-1:2003, e tem o mesmo estatuto que
as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
IP de

Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2002-11-21.


Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação. Podem
ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais correspondentes
© ão

junto do Centro de Gestão ou de qualquer dos membros do CEN.


Q

A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
s

língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
es

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
pr

Itália, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e
Suíça.
Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 2003 CEN Todos os direitos de reprodução reservados aos membros do CEN


Ref. nº EN 1051-1:2003 Pt
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Índice Página

o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5

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Introdução ................................................................................................................................................ 6

1 Objectivo e campo de aplicação .......................................................................................................... 6

oib tró
2 Referências normativas........................................................................................................................ 6

pr lec
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 6

4 Material ................................................................................................................................................. 7

ão o e
4.1 Composição do vidro...........................................................................................................................

4.2 Tratamento de bordos ..........................................................................................................................


7

7
uç ent
5 Requisitos dimensionais ....................................................................................................................... 7

5.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 7


pr um

5.2 Formas/geometrias disponíveis ........................................................................................................... 7


re doc

5.3 Dimensões ........................................................................................................................................... 9


od

5.3.1 Tolerâncias dimensionais ................................................................................................................. 9

5.3.2 Tolerâncias admissíveis nas dimensões............................................................................................ 10


IP de

5.4 Massa................................................................................................................................................... 10

5.4.1 Tolerância em massas....................................................................................................................... 10


© ão
Q

5.4.2 Tolerância admissível em massas..................................................................................................... 11


s

6 Requisitos de resistência à compressão e de carga de ruptura......................................................... 11


es

6.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 11


pr

6.2 Tijolos de vidro.................................................................................................................................... 11


Im

6.3 Blocos de vidro para pavimento .......................................................................................................... 11

7 Requisitos ópticos ................................................................................................................................. 11

7.1 Método de observação e medição........................................................................................................ 12

7.2 Nível de aceitação................................................................................................................................ 12

Anexo A (normativo) Ensaio de resistência à compressão para tijolos de vidro ................................ 13

Anexo B (normativo) Ensaio de resistência à compressão para blocos de vidro para pavimento..... 14

Anexo C (informativo) Qualidade óptica e visual do envidraçado isolante......................................... 16


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Preâmbulo
Este documento (EN 1051-1:2003) foi elaborado pelo Comité Técnico CEN/TC 129 “Glass in building”,

o
cujo secretariado é assegurado pelo IBN.

ida nic
A esta Norma Europeia dever ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, quer seja através da publicação
de um texto idêntico, quer seja por adopção, o mais tardar até Julho de 2003 e todas as normas nacionais
divergentes devem ser anuladas o mais tardar até Julho de 2003.

oib tró
Os Anexos A e B são normativos. O Anexo C é informativo.

pr lec
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, são obrigados a implementar a presente
Norma Europeia os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria,
Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,

ão o e
Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
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re doc
od
IP de
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s
es
pr
Im
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Introdução
Os tijolos de vidro são usados para construção de elementos de edifícios tais como paredes não

o
resistentes. Nestas aplicações têm de suportar apenas o seu peso próprio, paralelo às faces visíveis e

ida nic
cargas horizontais geradas pelo vento e impactos, perpendiculares às faces visíveis.
Os blocos de vidro para pavimento são usados na produção de painéis de betão reforçado incorporando
painéis de vidro. Estes painéis são utilizados em aplicações horizontais e poderão ser capazes de suportar

oib tró
tráfego de veículos. Devem ser considerados como componentes não estruturais; ou seja, estes paineis
suportam o seu peso próprio e qualquer carga perpendicular imposta sobre as áreas visíveis.

pr lec
1 Objectivo e campo de aplicação

ão o e
Esta Norma especifica formas/geometria, tolerâncias dimensionais e características materiais dos tijolos
de vidro e blocos de vidro para pavimento, a utilizar em edifícios.
uç ent
2 Referências normativas
Esta Norma incorpora por referências datadas ou não datadas, disposições de outras normas. Estas
referências normativas são citadas nos locais apropriados no texto e as normas são listadas a seguir. Para
pr um

referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas apenas se aplicam a
esta Norma quando incorporadas por emenda ou revisão. Para referências não datadas, aplica-se a última
edição da norma referida.
re doc

EN 196-1:1994 Methods of testing cement – Part 1: Determination of strength


od

EN 197-1 Cement – Part 1: Composition, specifications and conformity criteria for common
cements
IP de

EN 572-1 Glass in building – Basic soda lime glass products – Part 1: Definitions and general
physical and mechanical properties
EN ISO 7500-1 Metallic materials – Verification of static uniaxial testing machines – Part 1:
© ão

Tension/compression testing machines (ISO 7500-1:1999)


ISO 48 Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of hardness (hardness between 10
Q

IRHD and 100 IRHD)


s
es

3 Termos e definições
Para os fins desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.
pr

3.1 tijolos de vidro


Im

Peças moldadas de vidro oco estanques ao ar, para utilização em aplicações verticais, por exemplo
paredes.
NOTA: Os tijolos de vidro são usualmente fabricados por fusão ou colando juntas duas ou mais unidades, com aplicação de
pressão para obter uma selagem estanque ao ar.

3.2 blocos de vidro para pavimento


Peças moldadas de vidro, maciço ou oco, para utilização em aplicações não verticais, por exemplo,
pavimentos.
NOTA: Os blocos de vidro para pavimento podem ser produzidos como uma peça simples, ou por fusão ou por colagem de duas
ou mais unidades para obter uma selagem estanque ao ar.
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3.3 defeitos visuais


Defeitos que alteram a qualidade visual do vidro. Incluem defeitos pontuais, inclusões opacas e defeitos
lineares/extensos.

o
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3.4 defeitos pontuais
Defeitos transparentes/translúcidos, por exemplo, bolhais, etc., que estão dentro do vidro.

oib tró
3.5 inclusões opacas
Corpos opacos, por exemplo refractários, fritas, etc., que estão dentro do vidro ou sobre a superfície.

pr lec
3.6 defeitos lineares/extensos
Aqueles defeitos que podem estar sobre ou dentro do vidro, sob a forma de depósitos, marcas ou riscos

ão o e
ocupando um comprimento ou uma área extensos.

4 Material
uç ent
4.1 Composição do vidro
Os tijolos de vidro e os blocos de vidro para pavimento devem ser fabricados com vidro de silicato sodo
pr um

cálcico em conformidade com a EN 572-1.

4.2 Tratamento de bordos


re doc

O(s) revestimento(s) de bordos, quando aplicado(s), deve(m) ser compatível(eis) com os tijolos de vidro e
od

blocos de vidro para pavimento e estarem ligados a eles.


IP de

5 Requisitos dimensionais

5.1 Generalidades
© ão

Os tijolos de vidro e os blocos de vidro para pavimento são especificados pela sua forma/geometria,
Q

dimensões e massa (em vez da espessura).


s
es

5.2 Formas/geometrias disponíveis


Os tijolos de vidro e os blocos de vidro para pavimento são fabricados em formas/geometrias quadradas,
pr

rectangulares e circulares. Na Figura 1 são mostrados exemplos de formas/geometrias disponíveis de


tijolos de vidro e na Figura 2 exemplos de blocos de vidro para pavimento.
Im
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o
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pr lec
ão o e
uç ent

Legenda
pr um

1 Face externa
2 Perfil do bordo
re doc

3 Face interna
od

Figura 1 – Tijolos de vidro (exemplos)

Forma A: quadrado, maciço Forma B: quadrado, oco


IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im

Forma C: quadrado, aberto e rectangular Forma C: circular

Figura 2 – Blocos de vidro para pavimento (exemplos)


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5.3 Dimensões
As dimensões das formas/geometrias dos tijolos de vidro e dos blocos de vidro para pavimento mais

o
vulgarmente disponíveis são apresentadas no Anexo C.

ida nic
5.3.1 Tolerâncias dimensionais

oib tró
5.3.1.1 Medir as dimensões dos provetes com um paquímetro ou outro instrumento de medição com uma
exactidão de leitura não inferior a 0,1 mm. Devem ser medidas as seguintes dimensões:

pr lec
• para tijolos de vidro e blocos de vidro para pavimento quadrados ou rectangulares, medir o
comprimento (l) e a largura (b) das faces e a altura (h) nos quatro cantos;

ão o e
• para tijolos de vidro de faces circulares, medir o diâmetro (d) da faces em duas direcções
perpendiculares e medir a altura (h) no bordo.
uç ent
5.3.1.2 Medir a perpendicularidade nos cantos dos tijolos de vidro e dos blocos de vidro para pavimento
quadrados e rectangulares com uma exactidão de 1º.
pr um

5.3.1.3 Medir depressões e saliências nas superfícies visíveis das amostras com uma régua de aço vertical
e uma régua cónica, ou outro equipamento, com uma exactidão de 0,1 mm.
re doc

5.3.1.4 Medir os tijolos de vidro, das formas B e E e os blocos de vidro para pavimento da forma B, que
od

são feitos por pressão de partes fundidas ou ligadas entre si, usando uma placa de medição do tipo
mostrado na Figura 3 ou com instrumentos de medição com a mesma exactidão de leitura, pelo menos.
Medir com uma exactidão de 0,1 mm.
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im

Legenda
1 Tijolo de vidro
2 Calço arredondado
3 Placa de medição

Figura 3 – Método de medição dos tijolos de vidro e dos blocos de vidro para pavimento, das formas B e E
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5.3.2 Tolerâncias admissíveis nas dimensões

o
5.3.2.1 Os tijolos de vidro e os blocos de vidro para pavimento são classificados segundo as suas
tolerâncias dimensionais.

ida nic
Quando medidas segundo 5.3.1.1, as dimensões dos tijolos de vidro e dos blocos de vidro para pavimento
devem ser aceitáveis na classe apropriada se estiverem em conformidade com as tolerâncias do Quadro1.

oib tró
Quadro 1 – Tolerâncias dimensionais para tijolos de vidro e blocos de vidro para pavimento

pr lec
Classe de tijolo/bloco de vidro Tolerância (mm)

ão o e
I ± 1,0

II ± 1,5
uç ent
III ± 2,0
pr um

5.3.2.2 Quando medidos segundo 5.3.1.2, os tijolos de vidro e os blocos de vidro para pavimento de faces
quadradas e rectangulares devem ser aceites quando a perpendicularidade dos cantos for de 90º ± 2º.
re doc

5.3.2.3 Quando medidos segundo 5.3.1.3, os tijolos de vidro e os blocos de vidro para pavimento devem
od

ser aceites se:


 as saliências na superfície visível são ≤ 2,0 mm;
IP de

 as depressões na superfície visível são ≤ 1,0 mm;


 a selagem não se projecta para fora dos bordos do tijolo de vidro/bloco de vidro para
pavimento.
© ão
Q

NOTA: Para determinação das saliências/depressões admissíveis os bordos exteriores da face visível são ignorados.
s
es

5.3.2.4 Quando medidos segundo 5.3.1.4, o não-alinhamento dos bordos prensados dos tijolos de vidro e
dos blocos de vidro para pavimento deve ser aceitável com:
pr

 diferenças de 1,0 mm por 100 mm de bordo até um máximo de 2,0 mm, para tijolos de
vidro/blocos de vidro para pavimento quadrados e rectangulares;
Im

 diferenças de 0,8 mm por 100 mm de comprimento na selagem onde duas secções de tijolos de
vidro/blocos de vidro para pavimento são fundidas ou coladas entre si.

5.4 Massa
Deve ser indicada a massa nominal dos tijolos de vidro ou blocos de vidro para pavimento.
As massas nominais das formas/geometrias mais vulgarmente disponíveis dos tijolos de vidro ou blocos
de vidro para pavimento são indicadas no Anexo C.

5.4.1 Tolerância em massas


Determinar a massa dos tijolos de vidro ou blocos de vidro para pavimento por pesagem, por exemplo
utilizando uma balança eléctrica. A massa deve ser medida com uma exactidão de 10 g.
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Determinar a massa de cada provete duas vezes e calcular um valor médio dessas medições. O valor
médio deve ser apresentado com arredondamento a uma casa decimal.

o
5.4.2 Tolerância admissível em massas

ida nic
Quando medida segundo 5.4.1., o valor médio da massa dos tijolos de vidro/blocos de vidro para
pavimento não deve variar mais de ± 10 % da massa nominal.

oib tró
6 Requisitos de resistência à compressão e de carga de ruptura

pr lec
6.1 Generalidades
Os ensaios de resistência à compressão e de carga de ruptura devem ser realizados usando equipamento

ão o e
de ensaio à compressão pelo menos de classe 2, em conformidade com a EN ISO 7500-1.
Os provetes devem ser carregados até ao ponto de ruptura aumentando a carga regularmente a uma
uç ent
velocidade entre 0,2 MN/m2 e 0,4 MN/m2 por segundo.

6.2 Tijolos de vidro


pr um

Quando os tijolos de vidro são ensaiados segundo o Anexo A, eles devem estar em conformidade com o
seguinte:
re doc

• valor médio da resistência à compressão 7,0 N/mm2


od

e
• valor mínimo individual da resistência à compressão 6,0 N/mm2
IP de

6.3 Blocos de vidro para pavimento


Quando os blocos de vidro para pavimento são ensaiados segundo o Anexo B, a resistência à compressão
© ão

deve estar em conformidade com o Quadro 2.


Q

Quadro 2 – Resistência à compressão de blocos de vidro para pavimento


s
es

Categoria Resistência à compressão quando ensaiados de acordo com o Anexo B

Valor médio Valor individual mínimo


pr

kN kN
G 160 120
Im

F 40 30
Nenhuma 12 8

7 Requisitos ópticos
Nesta Norma é considerado um nível de qualidade para os tijolos de vidro e para os blocos de vidro para
pavimento. É determinado por avaliação dos defeitos visuais, por exemplo, defeitos pontuais, inclusões
opacas e defeitos lineares/extensos.
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7.1 Método de observação e medição


Os tijolos de vidro e os blocos de vidro para pavimento a examinar são iluminados em condições

o
aproximadas da luz diurna difusa. O provete é iluminado por baixo e observado a uma distância
aproximada de 3 m perpendicularmente à face visível do tijolo de vidro ou do bloco de vidro.

ida nic
7.2 Nível de aceitação

oib tró
Os defeitos visuais devem ser permitidos desde que não sejam visíveis quando observados segundo 7.1.

pr lec
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od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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Anexo A
(normativo)

o
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Ensaio de resistência à compressão para tijolos de vidro

oib tró
A.1 As superfícies de carga dos tijolos de vidro (ver Figura A.1) devem ser revestidas com argamassa de

pr lec
cimento para produzir superfícies de carga paralelas para o ensaio. A espessura desta camada niveladora
deve ser de 10 mm ± 2 mm, quando medida nos bordos exteriores de vidro.

ão o e
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re doc
od
IP de

Legenda
1 Argamassa niveladora
© ão

2 Argamassa niveladora
Q

Figura A.1 – Método de ensaio à compressão de tijolos de vidro


s
es

A.2 A camada de de argamassa niveladora deve ser produzida segundo a EN 196-1:1994, secções 5.1.3 e
6.1. Deve ser utilizado um cimento portland (CE 1) da classe de compressão 42,5 em conformidade com a
pr

EN 197-1.
Im

A.3 Depois da aplicação da camada niveladora, os provetes devem ser armazenados a uma temperatura
de 23 ºC ± 5 ºC e uma humidade relativa entre 60 % e 70 %, antes do ensaio.

A.4 O ensaio de resistência à compressão deve ser realizado depois dos provetes passarem por uma cura
de 7 d ± 2 h (ver a EN 196-1:1994, secção 8.4).

A.5 Quando o tijolo de vidro quebra deve ser usada a carga aplicada mais alta medida para calcular a
resistência à compressão.
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Anexo B
(normativo)

o
ida nic
Ensaio de resistência à compressão para blocos de vidro para pavimento

oib tró
B.1 O ensaio de resistência à compressão para blocos de vidro para pavimento deve ser realizado
perpendicularmente às faces visíveis dos blocos de vidro.

pr lec
B.2 O ensaio deve ser realizado utilizando a montagem apresentada na Figura B.1.

ão o e
uç ent
pr um
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od
IP de

Formas B, C, D e E Forma A
© ão

Ref. Nº Item
Q

1 Cunho
s
es

2 Placa de borracha
3 Provete de vidro
pr

4 Placa de borracha
Im

5 Placa de base

Figura B.1 – Método de ensaio de resistência à compressão de blocos de vidro para pavimento

• A placa metálica do cunho (1) deve ter espessura de 20 mm e bordos arredondados, com uma área
de contacto de 120 mm × 120 mm.
• Na face visível do bloco de vidro deve ser uniformemente posicionada uma placa de borracha (2)
com 120 mm × 120 mm × 10 mm de espessura, com dureza de 55 IRHD a 65 IRHD, em
conformidade com a ISO 48.
• O provete (3) deve ser colocado sobre uma placa de borracha (4) com espessura de 10 mm, com
dureza de 55 IRHD a 65 IRHD, em conformidade com a ISO 48.
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• No caso dos blocos de vidro para pavimento de forma A a placa de borracha (4) deve ser cortada,
pelo menos com largura de 10 mm, de forma a suportar o bloco de vidro em toda a extensão da sua
periferia.

o
• A placa de base (5) deve ser suficientemente rígida para resistir à carga aplicada (F) sem distorsão.

ida nic
B.3 Quando o bloco de vidro para pavimento quebra deve ser usada a carga aplicada mais alta medida

oib tró
para calcular a resistência à compressão.

pr lec
ão o e
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IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
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Anexo C
(informativo)

o
ida nic
Qualidade óptica e visual do envidraçado isolante

oib tró
A forma/geometria, as dimensões e a massa nominal dos tijolos de vidro mais vulgarmente disponíveis
são dados no Quadro C.1.

pr lec
A forma/geometria, as dimensões e a massa nominal dos blocos de vidro para pavimento mais
vulgarmente disponíveis são dados no Quadro C.2.

ão o e
Quadro C.1 – Forma/geometria, dimensões e massa nominal de tijolos de vidro
Forma/geometria Formato Comprimento Largura Altura Massa nominal
L (mm) B (mm) H (mm) (kg)
uç ent
B 90 × 80 90 90 80 1,6
B 115 × 80 115 115 80 1,2
pr um

B 146 × 80 146 146 80 1,4


B 146 × 98 a 146 146 98 1,6
B 146 × 98 a 146 146 98 2,8
re doc

B 190 × 50 190 190 50 2,1


od

B 190 × 80 a 190 190 80 2,5


B 190 × 80 a 190 190 80 3,6
B 190 × 100 a 190 190 100 2,6
IP de

B 190 × 100 a 190 190 100 5,1


B 197 × 79 197 197 79 2,2
B 197 × 98 a 197 197 98 2,7
© ão

B 197 × 98 a 197 197 98 3,5


Q

B 197 × 98 a 197 197 98 4,6


s

B 240 × 80 240 240 80 3,9


es

B 298 × 98 298 298 98 7,0


B 300 × 80 300 300 80 6,8
pr

B 300 × 100 300 300 100 7,0


E 190 × 90 × 80 190 90 80 1,4
Im

E 190 × 90 × 90 190 90 90 1,6


E 190 × 95 × 80 190 95 80 1,3
E 190 × 95 × 100 190 95 100 1,3
E 197 × 95 × 80 197 95 80 1,4
E 197 × 95 × 98 197 95 98 1,6
E 197 × 146 × 80 197 146 80 1,9
E 197 × 146 × 98 197 146 98 2,0
E 240 × 115 × 80 240 115 80 2,1
a
Para iguais dimensões exteriores, massas diferentes correspondem a variação da espessura do vidro.
NP
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Quadro C.2 – Forma/geometria, dimensões e massa nominal de blocos de vidro para pavimento
Massa Categoria de
Forma/ Formato Comprimento Largura Altura

o
nominal resistência
geometria l (mm) b (mm) h (mm)
(kg) (ver 6.3)

ida nic
A 93 × 18 93 93 18 0,3 -
A 100 × 28 100 100 28 0,5 G

oib tró
A 127 × 27 127 127 27 0,8 -
A 152 × 25 152 152 25 1,3 F

pr lec
A 160 × 30 160 160 30 1,7 F
A 165 × 27 165 165 27 1,3 -
A 194 × 38 194 194 38 3,4 F
A
A ão o e
194 × 76
200 × 22
194
200
194
200
76
22
6,8
1,9
G
-
uç ent
A 300 × 25 300 300 25 4,0 -
B 115 × 80 115 115 80 1,7 F
B 145 × 110 145 145 110 2,6 -
pr um

B 190 × 80 190 190 80 2,5 -


B 190 × 80 a 190 190 80 3,1 -
B 190 × 100 a 190 190 100 3,5 -
re doc

B 190 × 100 a 190 190 100 4,8 -


od

B 220 × 100 220 220 100 4,4 -


C 103 × 77 × 15 103 77 15 0,2 -
117 × 60
IP de

C 117 117 60 1,2 F


C 127 × 37 127 127 37 1,0 -
C 145 × 55 145 145 55 1,2 -
© ão

C 146 × 51 146 146 51 1,4 -


Q

C 150 × 80 a 150 150 80 2,0 F


s

C 150 × 80 a 150 150 80 3,1 G


es

C 190 × 50 190 190 50 2,4 -


C 195 × 50 195 195 50 2,2 -
pr

C 200 × 50 200 200 50 2,1 -


C 200 × 70 200 200 70 2,5 -
Im

E 300 × 60 × 40 300 60 40 1,3 -


Diâmetro, mm
D 117 × 60 117 60 0,9 F
D 200 × 30 200 30 1,4 -
a
Para iguais dimensões exteriores, massas diferentes correspondem a variação da espessura do vidro.

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